Resultados da pesquisa

Resultados da pesquisa

Thumbnail

Estação Ecológica de Águas Emendadas é tema de projeto no 14º Circuito de Ciências do DF

A beleza, a riqueza natural e a relevância ecológica da Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) inspiraram o projeto “Águas Para Emendar Vidas. Águas Emendadas: A Nascente que Une Milhões de Brasileiros Precisa Ser Protegida. Estudo sobre a situação do fenômeno natural único no Brasil, denominado Águas Emendadas”. A proposta foi desenvolvida por alunos do Colégio Cívico-Militar do Distrito Federal Centro Educacional (CED) 3 de Sobradinho, sob a orientação da professora Celeni Miranda. A iniciativa foi selecionada para representar a escola na etapa distrital do 14º Circuito de Ciências do Distrito Federal, que ocorre desta terça (21) até sexta-feira (24), na Esplanada dos Ministérios. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou o impacto positivo da integração entre educação e meio ambiente. “Projetos como esse reforçam o papel transformador da educação ambiental. Quando nossos jovens conhecem e vivenciam a importância de uma unidade como Águas Emendadas, eles se tornam defensores do Cerrado e multiplicadores da sustentabilidade. É um orgulho ver o comprometimento das nossas escolas com o futuro do DF”, afirmou. Projeto sobre a Estação Ecológica de Águas Emendadas vai representar o CED 3 de Sobradinho do 14º Circuito de Ciências do Distrito Federal | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O projeto nasceu de um trabalho pedagógico sobre o tema Água, proposto pela Secretaria de Educação (SEEDF). Ao apresentar a Esecae aos alunos, a professora percebeu o impacto positivo da experiência. “Ninguém na escola conhecia a Estação Ecológica. Quando levei os alunos para conhecer a área, eles ficaram encantados. O contato com a natureza despertou neles o interesse pela ciência, pela pesquisa e, principalmente, pela preservação ambiental”, contou Celeni Miranda, professora de Geografia e doutora em Ciências Ambientais. A visita técnica à unidade foi autorizada pelo Instituto Brasília Ambiental, responsável pela gestão da Esecae. Durante a atividade, os estudantes participaram de palestras e trilhas interpretativas, observaram a fauna e a flora locais e discutiram os impactos ambientais que ameaçam a região, como o avanço do monocultivo, o uso de agrotóxicos e a expansão urbana irregular. De volta à escola, os alunos produziram maquetes, banners e materiais explicativos sobre o ecossistema da unidade e o fenômeno natural das águas que correm em direções opostas — para as bacias do Tocantins e do São Francisco. "Ver o interesse da comunidade escolar pela Estação Ecológica de Águas Emendadas é motivo de orgulho. Essa aproximação com a educação é fundamental para formar cidadãos conscientes e comprometidos com o meio ambiente" Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental “A Esecae é um patrimônio natural de valor incalculável. Ela abastece mais de 300 mil pessoas e representa o berço das águas do Cerrado. Nosso objetivo com o projeto é mostrar que preservar essa área é preservar a vida. Sou muito grata ao Brasília Ambiental pelo acolhimento e apoio em todo o processo”, destacou Celeni Miranda. O atendimento à professora e aos alunos foi realizado pela equipe da Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Brasília Ambiental, que apoia escolas, pesquisadores e visitantes interessados em conhecer as unidades de conservação do DF. A educadora ambiental Cleibiane Lemos, que conduziu a visita junto à servidora Mariana dos Anjos, ressaltou a importância dessas ações de integração. “Esse tipo de atendimento reforça a importância do Projeto Parque Educador para as escolas públicas. Oferecemos apoio ecopedagógico especialmente às escolas públicas, que podem se inscrever no programa no site do Brasília Ambiental no início de cada semestre letivo, conforme o calendário escolar. O CED 3 participa do programa e a turma selecionada para o projeto de ciência contou com nosso apoio desde o início até as visitas de campo. Foi um processo contínuo de aprendizado e troca de experiências”, destacou Cleibiane Lemos. [LEIA_TAMBEM]O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, parabenizou a professora e os alunos pela iniciativa e ressaltou o papel educativo das unidades de conservação. “Ver o interesse da comunidade escolar pela Estação Ecológica de Águas Emendadas é motivo de orgulho. Essa aproximação com a educação é fundamental para formar cidadãos conscientes e comprometidos com o meio ambiente”, afirmou. Além de conquistar o primeiro lugar na etapa regional do Circuito de Ciências do DF, o projeto foi indicado ao Prêmio Paulo Freire de Educação, reconhecimento nacional que valoriza práticas pedagógicas inovadoras. Para a professora Celeni, o maior resultado é ver a mudança de atitude dos estudantes: “Eles passaram a entender que a água é um bem finito e que o Cerrado é essencial para a sobrevivência de todos nós. É essa consciência que queremos multiplicar”. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

Ler mais...

Thumbnail

Em encontro com Sindicato Brasiliense de Hospitais, Ibaneis Rocha destaca parceria do GDF com rede suplementar na saúde

O governador Ibaneis Rocha participou, nesta terça-feira (21), de almoço com representantes do Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas (SBH), no Núcleo Bandeirante. O encontro teve como objetivo destacar as ações conjuntas entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o segmento para garantir o atendimento à população da capital e do Entorno. “Eu sempre tive a mentalidade de que precisamos viver de parcerias. Ninguém faz nada sozinho. A população do Distrito Federal cresceu muito, o Entorno cresceu muito. Uma pesquisa recente do IgesDF [Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF] mostrou que 65% dos partos do Hospital de Santa Maria e do Hospital do Gama são de pessoas do Entorno. Estamos cuidando de quase 6 milhões de pessoas — 2,8 milhões delas do Entorno”, afirmou o chefe do Executivo. O governador Ibaneis Rocha ressaltou a importância da parceria entre o GDF e a rede suplementar de saúde para garantir atendimento à população do DF e do Entorno | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Ibaneis Rocha destacou que a parceria com a rede suplementar tem garantido a ampliação do atendimento à população. Entre as ações conjuntas citadas estão a realização de cirurgias eletivas, a disponibilização de leitos e o credenciamento de clínicas e hospitais para o tratamento oncológico, por meio do Programa "O câncer não espera. O GDF também não". "Durante a pandemia, fizemos inúmeras reuniões com o setor privado para salvar a população do Distrito Federal. Sobrevivemos e agora seguimos ampliando as parcerias com a iniciativa privada para garantir qualidade no atendimento”, recordou. “Na oncologia, reduzimos o tempo de espera de 85 dias para apenas 9. Também contratamos hospitais privados para realizar cirurgias eletivas. Vamos começar com 15 mil e queremos chegar a 30 mil cirurgias até o ano que vem, desafogando o sistema”, ressaltou. A rede suplementar também auxilia a saúde pública oferecendo 233 leitos de UTI credenciados que complementam os 433 disponíveis na rede pública. O GDF também criou um plano de saúde para os servidores públicos que atende 105 mil pessoas. A superintendente do Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas, Danielle Feitosa, lembrou o esforço conjunto durante a pandemia de covid-19 e a endemia da dengue e reforçou a continuidade para atender os moradores do DF e Entorno. "Passamos por momentos difíceis nesses quase oito anos. Tivemos uma pandemia de covid-19 sem precedentes e, graças ao GDF, estamos aqui para contar essa história" Danielle Feitosa, superintendente do Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas “Passamos por momentos difíceis nesses quase oito anos. Tivemos uma pandemia de covid-19 sem precedentes e, graças ao GDF, estamos aqui para contar essa história. Foi com muita gratidão e com muito trabalho que também depois passamos por uma endemia de dengue. Também não foi fácil para a nossa cidade, mas tivemos os empresários [do ramo da saúde] que estão ali no dia a dia, fazendo a diferença para a população do Distrito Federal e Entorno”, disse. “Espero que possamos seguir e trilhar novos caminhos. Ainda temos muitas coisas pela frente”, acrescentou. Investimento em infraestrutura Na rede pública, só este ano estão sendo empenhados R$ 524,17 milhões na construção de dois hospitais (Recanto das Emas e Guará) e na reforma de cinco unidades já existentes, além da implantação de cinco unidades básicas de saúde (UBSs), sete unidades de pronto atendimento (UPAs) e dois centros de atenção psicossocial (Caps). Entre 2019 e 2024, o GDF destinou R$ 48,4 bilhões à área da saúde, com foco na melhoria da infraestrutura, contratação de profissionais e aquisição de equipamentos. Os recursos também garantiram a ampliação de cirurgias e o enfrentamento da pandemia de covid-19, com a criação de hospitais de campanha e unidades de retaguarda.  [LEIA_TAMBEM]Neste período, foram inauguradas 12 UBSs, sete UPAs e três hospitais de campanha (no Autódromo de Brasília, no Bezerrão e na Escola Anísio Teixeira), além de dois hospitais acoplados (em Samambaia e Ceilândia) e o Hospital Cidade do Sol, que atualmente funciona como retaguarda do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e das UPAs, recebendo pacientes de baixa e média complexidade para internação e conclusão do tratamento. Todos esses investimentos acompanham o crescimento populacional do Distrito Federal, que atingiu 2,9 milhões de habitantes em 2025, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O orçamento da saúde também cresceu no mesmo ritmo: o valor empenhado passou de R$ 7,66 bilhões em 2019 para R$ 13,1 bilhões em 2025, um aumento de 70,9%. Sindicato Fundado em 26 de janeiro de 1989, o Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas (SBH) nasceu para atender a classe empresarial da saúde suplementar do DF. A entidade é composta por mais de 23 mil empresas, que são responsáveis por mais de 140 mil empregos formais.  

Ler mais...

Thumbnail

Parceria entre GDF e instituição privada ensinará letramento racial para promover formação em direitos humanos

Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira, 21 de outubro, o extrato do Acordo de Cooperação Técnica nº 03/2025, firmado entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). A parceria tem como objetivo promover ações educativas voltadas à formação em direitos humanos e igualdade racial, com foco na capacitação gratuita de estudantes, professores e colaboradores da instituição. O IDP é a primeira instituição privada a aderir ao programa de letramento racial, que amplia ações educativas para combater injúrias raciais no ambiente acadêmico. A iniciativa surge após episódios de injúria racial no ambiente universitário, que ganharam repercussão e impulsionaram uma resposta institucional. A principal ação prevista é a implementação do curso de letramento racial, que oferecerá capacitações, palestras, eventos e ações sociais para fortalecer a conscientização sobre o racismo estrutural e a promoção da inclusão. A dor de ser alvo de racismo ainda ecoa na memória de Laryssa Shneider, 26 anos, estudante de publicidade e propaganda do IDP. No início deste ano, ela foi vítima de um ataque racista em um grupo de WhatsApp da faculdade — episódio que levou à expulsão do agressor. “Eu me senti humilhada, e o pior foi perceber que muitos colegas não entenderam a gravidade do que aconteceu. Achavam que era só uma piada”, contou. O caso de Laryssa, somado a outro episódio recente — a divulgação de um vídeo de teor elitista e discriminatório por um aluno do IDP —, motivou a instituição a buscar apoio da Seju-DF para ações educativas. "O IDP buscou o apoio da Sejus para transformar uma situação negativa em oportunidade de mudança", afirmou o subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial, Juvenal Araújo | Fotos: Jhonatan Vieira, Ascom/Sejus-DF Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do DF, os ambientes escolares foram o terceiro local com mais registros de injúria racial em 2024, representando 10,9% dos casos. Pesquisa do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF revelou que 18% dos estudantes negros afirmaram já ter sofrido racismo nas escolas, enquanto 59% dos professores relataram que o preconceito mais comum em sala de aula está relacionado à raça ou etnia. “O racismo não depende de intenção, depende de ignorância”, afirmou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, durante a assinatura do acordo. “Quando a gente entende o impacto das nossas palavras e atitudes, não pode mais fingir que não sabe. O letramento racial é um caminho para construir espaços mais justos, acolhedores e seguros para todas as pessoas.” Já o subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial, Juvenal Araújo, ressaltou o comprometimento da instituição com a prevenção. “O IDP buscou o apoio da Sejus para transformar uma situação negativa em oportunidade de mudança. Agora, vamos oferecer formação contínua, que prepara não só para reagir, mas para prevenir atitudes discriminatórias”, declarou. A estudante Laryssa Shneider foi vítima de um ataque racista em um grupo de WhatsApp da faculdade: "Eu me senti humilhada". O agressor foi expulso e a instituição procurou a Sejus para ações aducativas O curso faz parte do Programa de Letramento Racial criado pela Sejus-DF, que desde abril deste ano tem realizado oficinas e palestras em escolas públicas do DF, alcançando centenas de alunos, professores e servidores. Com a formalização do acordo, o IDP torna-se a primeira instituição privada a aderir oficialmente ao programa, que pretende ampliar sua abrangência para outros espaços educativos, tanto públicos quanto privados. As ações serão desenvolvidas em articulação com o Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial, visando fortalecer a cidadania, a proteção dos direitos humanos e a construção de ambientes mais inclusivos no Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

Ler mais...

Thumbnail

Obras no Sol Nascente avançam com conclusão da drenagem e pavimentação

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem avançado dia a dia com as obras no Sol Nascente. Além de já terem sido finalizados os serviços de drenagem nos trechos 1, 2 e 3, estão na reta final os trabalhos de pavimentação nas ruas que cortam a cidade onde moram mais de 100 mil habitantes. O futuro da região administrativa começou a mudar em 2019, somando um investimento de aproximadamente R$ 630 milhões em diversas obras que vão desde infraestrutura até construção de equipamentos públicos e espaços de lazer.  Drenagem, pavimentação e conclusão de calçadas já contemplaram vários setores da cidade | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Basta andar pelas ruas para ver a qualidade do trabalho que nós estamos fazendo na cidade. Aqui existem cidades sendo construídas com infraestrutura e serviços públicos para atender e dar dignidade à população” Governador Ibaneis Rocha Atualmente, o GDF, por meio da Secretaria de Obras (SODF), executa a pavimentação dos condomínios Madureira, no Trecho 1, e Gênesis, no Trecho 3, ambas em blocos intertravados. “O Sol Nascente de hoje é outro”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Basta andar pelas ruas para ver a qualidade do trabalho que nós estamos fazendo na cidade. Até dezembro, vamos concluir todas as obras de infraestrutura, garantindo equipamentos públicos de qualidade e acabando com o estigma de que existem favelas abandonadas em Brasília. Aqui existem cidades sendo construídas com infraestrutura e serviços públicos para atender e dar dignidade à população.” O secretário de Obras, Valter Casimiro, reforça: “A infraestrutura do Sol Nascente está praticamente pronta, e a realidade da região neste período chuvoso será completamente diferente. Investimos pesado para levar dignidade e segurança aos moradores, com drenagem e pavimentação de qualidade. Essa sempre foi a prioridade deste governo: levar infraestrutura a quem mais precisa. E não vamos parar por aqui — outras regiões, como o Pôr do Sol, também serão contempladas com obras que transformam a vida das pessoas”.  Um novo Sol Nascente O Centro de Referência da Mulher Brasileira destaca-se entre as obras entregues por esta gestão do DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além das obras de infraestrutura em andamento nos três trechos da região administrativa, foram entregues por esta gestão um restaurante comunitário, a rodoviária, uma escola (Escola Classe JK), creches (Cepi Jandaia, no Pôr do Sol, e Cepi Sarah Kubitschek, no Sol Nascente) e campo de futebol society. A cidade também ganhou um Centro de Referência da Mulher Brasileira e terá uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do porte 3, um campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), bem como uma sede definitiva para a administração regional. “Aqui nós temos uma outra realidade. O que temos hoje é um sonho realizado. Nosso Sol Nascente era considerado a maior favela do mundo e hoje não é nada disso: temos equipamentos públicos, asfalto, água e iluminação” Edson Batista, líder comunitário  Quem vive na cidade começa a colher os frutos depois dos investimentos destinados ao Sol Nascente. “Eu moro aqui há 25 anos”, relata o líder comunitário Edson Batista, de 46 anos. “Aqui nós temos uma outra realidade. O governo transformou a nossa região em uma verdadeira cidade, e não só de infraestrutura que foi trazida para cá. O que temos hoje é um sonho realizado. Nosso Sol Nascente era considerado a maior favela do mundo e hoje não é nada disso: temos equipamentos públicos, asfalto, água e iluminação. E tem muitas outras coisas que chegarão”.  Infraestrutura A região administrativa conta com mais de 16 quilômetros de redes de drenagem, instaladas em modernas galerias pré-moldadas que garantem o escoamento adequado das águas pluviais e previnem alagamentos. Todas as 12 lagoas de detenção da região estão concluídas e em pleno funcionamento, fortalecendo o sistema de captação e controle de enchentes.  Aproximadamente 90 quilômetros de ruas já ganharam novo asfalto, o que contribui para o deslocamento dos habitantes e a segurança viária | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A pavimentação também mudou a paisagem da cidade: cerca de 90 quilômetros de ruas já receberam novo asfalto, facilitando o deslocamento dos moradores e ampliando a segurança viária. Entre as obras estruturais que melhoraram a mobilidade local, foi construída a ponte que interliga os trechos 1 e 2, a pavimentação da Avenida Principal da Chácara 2 e da via de acesso ao Córrego das Corujas, além da duplicação da avenida que liga o Setor QNQ, em Ceilândia, ao Trecho 3 do Sol Nascente. “Melhorou em todos os sentidos. Desde 2019 este GDF vem investindo pesado, tanto na questão da infraestrutura, com captação de águas e pavimentação, quanto nos aparelhos públicos, que são de suma importância. É nítido: a cidade está recebendo uma estrutura que por anos ficou esquecida e agora conta com o investimento que merece”  Claudio Ferreira, administrador do Sol Nascente A urbanização também chegou a diversos setores e condomínios, levando infraestrutura completa — com drenagem, pavimentação e calçadas — às comunidades das Acácias e Cachoeirinha, além dos condomínios Pedra Verde, Virgem da Vitória, Santa Rosa, Vencedor, 5 Estrelas, entre outros. Os serviços contemplaram ainda várias chácaras da região, como as de números 2, 6, 73, 74, 75, 81, 84, 112, 113, 114, 115 (Rua 6), 115A (condomínios A, B, C, D e E), 117, 118, 119, 123 e 124. O administrador do Sol Nascente, Claudio Ferreira, avalia que os investimentos são para além da infraestrutura urbana: “Melhorou em todos os sentidos”, aponta. “Primeiro, na questão da mobilidade e também para trazer dignidade aos moradores. Até então, o setor vinha de um crescimento desorganizado, e desde 2019 este GDF vem investindo pesado, tanto na questão da infraestrutura, com captação de águas e pavimentação, quanto nos aparelhos públicos, que são de suma importância. Estamos com a construção de uma escola no Trecho 1, creches e em breve teremos mais uma UPA aqui na nossa cidade. É nítido: a cidade está recebendo uma estrutura que por anos ficou esquecida e agora conta com o investimento que merece”. Outras frentes importantes incluem a pavimentação da via do Trem Bão, das chácaras localizadas abaixo da Feira do Produtor de Ceilândia e da estrada que dá acesso à Escola Classe Córrego das Corujas. Progresso das obras por trechos Mesmo no período chuvoso, as obras no Sol Nascente/Pôr do Sol seguem nas três frentes de trabalho que compõem o projeto de urbanização da região. [LEIA_TAMBEM]No Trecho 1, 95% dos serviços já foram executados. Com investimento total de R$ 79 milhões, dos quais R$ 73 milhões já foram aplicados, as equipes atuam atualmente no condomínio Novo Horizonte, onde seguem em andamento obras de drenagem e pavimentação. Também estão sendo feitos trabalhos complementares, como instalação de meios-fios, construção de calçadas e abertura de bocas de lobo nas áreas onde a infraestrutura principal já foi concluída. O Trecho 2, com 98% das obras finalizadas, tem um contrato que prevê investimento total de R$ 70 milhões, sendo R$ 68 milhões já executados. As obras de drenagem e pavimentação nas chácaras abaixo da Feira do Produtor de Ceilândia estão concluídas, e agora as equipes se concentram na instalação de meios-fios, construção de calçadas e abertura de bocas de lobo para finalizar os trabalhos. No Trecho 3, 95% dos serviços estão prontos, totalizando R$ 181 milhões de investimento, dos quais R$ 172 milhões já foram aplicados. As frentes de trabalho se concentram no condomínio Gênesis, com drenagem e pavimentação em execução, além de melhorias complementares — meios-fios, calçadas e bocas de lobo — nos pontos já finalizados. Outra obra em andamento no trecho é a pavimentação da via de acesso à Escola Córrego das Corujas, importante ligação para a comunidade local.  

Ler mais...

Thumbnail

Dia do Arquivista é celebrado com programação especial durante três dias

Em comemoração ao Dia do Arquivista, celebrado, nesta segunda-feira (20), o Arquivo Público do Distrito Federal, a Faculdade de Ciência da Informação e o Arquivo Central da Universidade de Brasília realizam a 1ª Jornada Arquivística do Planalto, com uma programação especial de três dias de comemoração. No 1º dia de evento, o público contou com palestras e debates dos organizadores e convidados, no Espaço Israel Pinheiro, em Brasília. O superintendente do Arquivo Público, Adalberto Scigliano, abriu as falas, seguido do diretor do Arquivo Central da UnB, Marcus Vinícius Gonçalves; do professor Renato Tarcísio Barbosa de Souza; e do diretor da Faculdade de Ciência da Informação da UnB; Flávio Noronha, membro da ABrasci. Primeira Jornada Arquivística do Planalto tem programação especial de três dias de comemoração | Foto: Divulgação/ArPDF A mesa de debate contou a participação do professor Paulo Alencar, coordenador do Curso de Arquivologia; de Elcio Gomes, arquiteto da Câmara dos Deputados — autor do livro Os Palácios Originais de Brasília; de Paola Caliari Ferrari Martins, coordenadora do Centro de Documentação Edgar Graeff da Biblioteca Setorial FAU/UnB; de Vinícius Coêlho, coordenador de Arquivo Permanente ACE/UnB; e de Hélio Júnior, um dos arquivistas do Arquivo Público do DF. Dando continuidade à 1ª Jornada Arquivística do Planalto, nesta terça-feira (21) será exibido na Faculdade de Ciência da Informação da UnB, às 19h, uma sessão do Documentário Brasília 65 anos – Do Sonho ao Concreto: Heróis Anônimos. Filme dirigido por Walther Neto, lançado pelo ArPDF e Casa de Chá, na Praça dos Três Poderes, em junho deste ano. Como parte das comemorações e encerrando o evento, o filme será exibido, no Espaço Israel Pinheiro, às 19h, nesta quarta-feira (22/10). A entrada é gratuita e o evento é aberto ao público. *Com informações do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF)

Ler mais...

Thumbnail

Evento discute práticas e experiências na Saúde do DF

Estudantes, docentes, servidores e profissionais de saúde participam, nesta terça-feira (21), da II Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal. O evento, promovido pela Escola de Saúde Pública do DF (ESP/DF), recebeu cerca de 250 inscrições e é realizado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), com a presença de gestores institucionais e representantes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Durante a mesa de abertura, a diretora da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, destacou sua alegria em participar do evento que, segundo ela, “fortalece o SUS e ressalta a importância da integração entre ensino, serviço e comunidade”. A gestora lembrou também o papel das 26 instituições conveniadas, que “geram recursos de contrapartida à SES e à Fepecs, com retorno de investimento nos cenários de práticas, pagamento de eventos como este e outras melhorias”. Evento acontece no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF À frente da ESP/DF, a diretora Fernanda Monteiro recordou o sucesso da primeira edição, em 2024, e destacou que “este ano a mostra recebeu o dobro de trabalhos inscritos”. Para ela, isso simboliza que o evento cumpre sua função de “aproximar a academia do serviço e da comunidade”. A diretora falou também sobre as premiações aos trabalhos vencedores e a comissão de avaliadores, que será fundamental para julgar os trabalhos selecionados. “Nós precisamos estar integrados e é importante que instituições públicas e privadas façam diferença para o SUS”, finalizou. Representando o Conass, Haroldo Pontes elogiou a iniciativa do evento e ressaltou que “todos os estudantes que estão aqui já são vitoriosos, pois conhecem e trabalham pelo SUS, mesmo com tantos desafios”. Coordenador da Câmara Técnica de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Haroldo disse que queria “agregar à premiação dos trabalhos vencedores” e convidou os estudantes a participarem de uma reunião no Conass na próxima semana. A representante da SES/DF, Mabele Roque, afirmou que “estagiar em cenários da secretaria de saúde e conhecer as políticas públicas no início da formação profissional é um grande privilégio”. Como forma de incentivo aos estudantes, Mabele falou para “aproveitarem a oportunidade de aprendizado e troca de experiências durante o evento” e convocou todos a fazerem concurso, porque “precisamos de mais trabalhadores no SUS”.[LEIA_TAMBEM] Dinâmica e premiação Em sua segunda edição, a mostra já garantiu espaço no calendário oficial da ESP/DF, com a promoção de experiências exitosas vivenciadas por estudantes, docentes e supervisores nos cenários de prática da Secretaria de Saúde do DF (SES/DF), além da apresentação de trabalhos sobre: educação na saúde; segurança do paciente; processo ensino-aprendizagem; atenção primária em saúde; vigilância de doenças e agravos não transmissíveis; saúde mental; álcool e outras droga; e planejamento, gestão e avaliação na saúde. A gerente de Integração Ensino-Serviço da ESP/DF, Elaine Takenaka, foi uma das organizadoras da mostra. “Após finalizar a primeira edição em 2024, já começamos a pensar em como faríamos este ano”, revelou. Apesar da formalidade e das avaliações dos trabalhos, a gerente disse que tudo foi pensado para que os participantes tivessem um dia “agradável, emocionante e de descontração”. A mostra recebeu 115 inscrições de trabalhos, divididos nas categorias de graduação e ensino técnico. Desse total, 20 foram selecionados para serem apresentados e avaliados durante o evento. Os trabalhos vencedores em 1º, 2º e 3º lugares de cada categoria serão premiados com participação em congresso fora de Brasília (com passagens e hospedagens custeadas); participação no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão) em Brasília; e participação no Congresso Internacional de Inovação em Saúde (VI Inovatec), em Brasília. A premiação para o grupo vencedor inclui ainda, além dos estudantes e docentes, o supervisor da SES e do Núcleo de Educação Permanente (Neps) da Região de Saúde.   *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

Ler mais...

Thumbnail

Projeto Mulher, Não se Cale! promove ação na Praça do Relógio para conscientizar sobre violência de gênero

Nesta semana, a 4ª edição do programa "Mulher, Não se Cale!", realizado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), em parceria com o Instituto Inside e Metrô-DF, promove ação na Estação Praça do Relógio, no centro de Taguatinga. A proposta é uma campanha de conscientização sobre o combate às diversas formas de violência praticadas contra as mulheres. O objetivo é orientar, apoiar e ampliar o debate sobre a importância desse tema junto à sociedade, alcançando o público no dia a dia. Com previsão de alcançar mais de 590 mil pessoas, a iniciativa segue até o dia 8 de janeiro de 2026. Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, o enfrentamento da violência se faz com a participação da comunidade. “O nosso foco é mostrar para as mulheres que elas não estão sozinhas nesta luta. Além de levar informação e mostrar os tipos de violência e a importância da denúncia, as equipes também oferecem serviços de beleza, que fortalecem o autocuidado e a autoestima feminina, passos necessários para o empoderamento”. Com previsão de alcançar mais de 590 mil pessoas, a iniciativa segue até o dia 8 de janeiro de 2026 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As ações são divididas em três frentes: a primeira é a campanha educativa, que circula por oito estações estratégicas do metrô, como Taguatinga Sul, Shopping e Samambaia Sul, com cartazes, banners e adesivos, incluindo os trens. A segunda frente é o estande itinerante, que percorreu dez estações até 18 de outubro, distribuindo materiais informativos e promovendo a mobilização social. A terceira é o estande da beleza, que é fixo e oferece serviços gratuitos de maquiagem, massagem e orientações sobre canais de denúncia, passando pelas estações Galeria, Praça do Relógio e Ceilândia Centro. "A violência contra a mulher é responsabilidade de todos. Muitas mulheres são vítimas de assédio no transporte público. Estamos alertando, por meio desta campanha, sobre onde buscar ajuda nessas situações. Temos políticas públicas, com equipamentos que garantem apoio e segurança às vítimas de abuso”, disse a secretária da Mulher, Giselle Ferreira.  "A violência contra a mulher é responsabilidade de todos. Muitas mulheres são vítimas de assédio no transporte público. Estamos alertando, por meio desta campanha, sobre onde buscar ajuda nessas situações. Temos políticas públicas, com equipamentos que garantem apoio e segurança às vítimas de abuso” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Onde buscar ajuda Se você está passando por uma situação de violência, denuncie por meio do 197 (Polícia Civil), 190 (Polícia Militar), 180 (Central de Atendimento à Mulher) e Maria da Penha Online. Confira, abaixo, os espaços especializados em atendimento psicológico à mulher disponíveis no DF: - Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher, da PCDF; - Programa Direito Delas, da Secretaria de Justiça e Cidadania; - Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia; - Centro de Referência da Mulher Brasileira; - Centro Especializado de Atendimento à Mulher; - Espaços Acolher, vinculados à Secretaria da Mulher. Mais informações no site: mulher.df.gov.br   *Com informações da Secretaria da Mulher

Ler mais...

Thumbnail

Boletim retrata realidade da população idosa no DF

No Mês da Pessoa Idosa, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam o Boletim População Idosa no DF. O documento será divulgado nesta quarta-feira (22), às 10h, com transmissão ao vivo no canal do IPEDF no YouTube. O boletim trará um retrato da realidade das pessoas idosas no Distrito Federal, com informações sobre inserção no mercado de trabalho, condições de inatividade e principais fontes de rendimento. *Com informações do IPEDF  

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador