Abertas as inscrições para o programa Jovem Candango 2025-2027
A Secretaria da Juventude do Distrito Federal, sob a liderança do secretário André Kubitschek, anuncia a abertura das inscrições para o novo ciclo do Programa Jovem Candango 2025–2027, uma das principais políticas públicas do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas à inclusão social e à formação profissional da juventude. O Jovem Candango oferece a jovens brasilienses, de 14 a 22 anos, a oportunidade do primeiro emprego, integrando experiência profissional em órgãos públicos, formação educacional e acompanhamento social. Durante o contrato, com duração de até 24 meses, os participantes recebem bolsa de meio salário mínimo, vale-alimentação, vale-transporte, férias, 13º salário, seguro de vida, uniforme e acompanhamento pedagógico. “O Jovem Candango é mais do que um programa de trabalho. É uma porta aberta para o futuro, que prepara nossos jovens para a vida profissional e para o exercício da cidadania”, destacou o secretário André Kubitschek. O programa oferece a jovens brasilienses a oportunidade do primeiro emprego | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Como participar Podem se inscrever jovens que atendam aos seguintes requisitos: • Idade entre 14 e 22 anos; • Estar matriculado no ensino fundamental ou médio da rede pública (ou ser bolsista em escola privada); • Residir no Distrito Federal; • Ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo; • Estar inscrito no CadÚnico ou em outros programas sociais. O processo seletivo é gratuito e 100% online, sem necessidade de entrevistas presenciais. A seleção será feita por classificação automática, com base em critérios como idade, renda e escolaridade, conforme edital publicado pela Secretaria da Juventude. “O Jovem Candango é mais do que um programa de trabalho. É uma porta aberta para o futuro, que prepara nossos jovens para a vida profissional e para o exercício da cidadania" André Kubitschek, secretário da Juventude do DF Novidades e impacto social A nova edição do programa traz ampliação do número de vagas para 1.800 jovens, com investimento de R$ 55 milhões. Além das atividades administrativas, o Jovem Candango 2025–2027 passa a oferecer oportunidades também nas áreas de tecnologia da informação, esporte, educação e agronegócio, incentivando o desenvolvimento de novas competências e ampliando as perspectivas de carreira. Desde sua criação, o programa já beneficiou milhares de jovens do Distrito Federal, promovendo inclusão social, formação cidadã e inserção segura no mercado de trabalho. “O nosso foco é garantir que cada jovem do Distrito Federal tenha acesso a oportunidades reais de crescimento, aprendizado e transformação social”, concluiu André Kubitschek, secretário da Juventude. Inscrições abertas Os interessados podem realizar a inscrição pelo Portal Cidadão do Governo do Distrito Federal. Mais informações e acesso ao edital completo estão disponíveis no mesmo endereço eletrônico. *Com informações da Secretaria da Juventude do DF
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DF recebe primeiro lugar no Selo Betinho por avanços na garantia da segurança alimentar e combate à fome
O Distrito Federal conquistou o primeiro lugar no Selo Betinho pelos avanços e esforços permanentes no combate à fome. Concedido anualmente pela Organização da Sociedade Civil (OSC) Ação da Cidadania, o selo avalia as localidades que estão cumprindo as metas estabelecidas para garantir que seus cidadãos tenham acesso a uma alimentação adequada e duradoura. Como o Distrito Federal tem característica híbrida de estado e município, foi incluído nessa seleção e ficou entre as três capitais premiadas, à frente de Belo Horizonte e Curitiba. Ao conquistar o Selo Betinho, este Governo do Distrito Federal (GDF) demonstra o compromisso com a erradicação da fome e com a implementação de políticas públicas eficazes. Além disso, torna-se uma referência para outras capitais e municípios. Segundo a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Vanderlea Cremonini, a colocação do DF no ranking foi divulgada recentemente. Como o Distrito Federal tem característica híbrida de estado e município, foi incluído nessa seleção e ficou entre as três capitais premiadas, à frente de Belo Horizonte e Curitiba | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O Selo Betinho analisa as boas práticas em segurança alimentar e nutricional, quais são os projetos que a localidade desenvolve para garantir o acesso à alimentação. Vai desde os programas que o governo tem, quais são, quantas pessoas são atendidas, quanto de orçamento essa localidade investe em segurança alimentar e nutricional. Tudo isso vai sendo pontuado, quanto melhor o índice de segurança alimentar e nutricional, quanto maior a transparência dessas ações, se há um acompanhamento da sociedade civil”, explicou em entrevista ao programa Papo Social, veiculado na canal da Sedes no YouTube. Fortalecimento Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; estabelecimento de políticas públicas e ações concretas para garantir acesso à alimentação saudável; e transparência, compromisso com dados abertos e participação social. Para receber o Selo Betinho, é necessário cumprir pelo menos 70% das propostas sugeridas pela Ação da Cidadania. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ressaltou a importância desse reconhecimento. “Nós já tínhamos recebido o Selo Betinho, junto com outras duas cidades, por avançar no combate à fome. Ficar agora em primeiro lugar no Brasil, além de gratificante, mostra que nossa política de segurança alimentar e nutricional é referência e está à frente por ser intersetorial, aliando programas da Sedes-DF e de outros órgãos, por exemplo, a merenda escolar, que é da Secretaria de Educação, além das ações da Secretaria de Agricultura, com agrocecologia, incentivo à produção agrícola, entre outros. É um conjunto de ações deste GDF que garantiram essa premiação”, comemorou a gestora. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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Concluídas reformas de quatro quadras poliesportivas em Ceilândia
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) concluiu as reformas de quatro quadras poliesportivas em Ceilândia, localizadas nas QNP 34, QNP 18 e QNO 18/19. As intervenções, executadas pela empresa Contarpp Manutenção, estão em processo de entrega à administração regional da cidade. As obras incluem manutenção do piso, pintura e reparos gerais nas estruturas esportivas. Na quadra da QNO 18/19, foi iniciado o reparo do piso, com concretagem prevista para as próximas semanas. Após o período de cura do concreto, o local também deve receber a instalação de um parquinho infantil. As obras incluem manutenção do piso, pintura e reparos gerais nas estruturas esportivas | Foto: Divulgação/Novacap Os contratos somam valores entre R$ 212 mil e R$ 310 mil por quadra, totalizando investimentos superiores a R$ 1 milhão em obras na região. As execuções tiveram início entre março e abril de 2025 e foram concluídas entre junho e julho deste ano. As obras foram coordenadas pela Diretoria das Cidades da Novacap. As quadras reformadas estão em fase final de vistoria antes da liberação definitiva para uso da comunidade. A recuperação das quadras integra a série de investimentos do GDF voltados ao esporte e ao lazer, que vêm sendo realizados em várias regiões administrativas. “A iniciativa reforça o compromisso com o bem-estar da população e a valorização dos espaços públicos”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. O gestor acredita que o acesso a áreas esportivas adequadas estimula a prática de atividades físicas, o convívio social e o fortalecimento da comunidade, especialmente em regiões de grande densidade populacional, como Ceilândia. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)
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Águas Claras já conta com 96% da iluminação pública em LED
Águas Claras está prestes a alcançar 100% de cobertura com iluminação pública em LED. Atualmente, 96% das luminárias da região já utilizam a nova tecnologia, representando um marco importante em eficiência energética, segurança e sustentabilidade. Ao todo, a região administrativa conta com 3.643 luminárias instaladas. Dessas, menos de 150 ainda são do modelo convencional. A meta é concluir a modernização completa da rede de iluminação até o fim do ano. A economia com a instalação de LED pode chegar a 50% | Foto: Divulgação/CEB IPes De acordo com o presidente da CEB, Edison Garcia, a iniciativa reforça o compromisso da companhia com uma infraestrutura urbana mais eficiente. “Estamos avançando com um projeto que melhora a qualidade de vida das pessoas, traz economia para os cofres públicos e ainda contribui para o meio ambiente”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]O diretor de Modernização da CEB, Mauro Landim, destacou os benefícios da tecnologia LED. “A iluminação em LED tem maior eficiência luminosa, proporciona mais segurança e exige menos manutenção. Em breve, Águas Claras será uma das primeiras regiões do DF a ter 100% da sua rede modernizada”, explicou. A iluminação pública em LED traz uma série de benefícios que tornam essa tecnologia uma escolha inteligente para as cidades. Entre as principais vantagens estão a economia de energia, que pode chegar a até 50%, e a maior durabilidade das luminárias, que reduzem significativamente os custos com manutenção. Além disso, o LED oferece uma iluminação mais clara e uniforme, aumentando a segurança de pedestres e motoristas ao melhorar a visibilidade nas vias públicas. *Com informações da CEB IPes
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Acolhe DF leva esperança e dignidade a pessoas em situação de rua no Cruzeiro
Nesta terça-feira (14), equipes do Acolhe DF, programa coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), promoveram uma busca ativa no Cruzeiro, reforçando a missão de oferecer acolhimento e tratamento a pessoas em situação de rua que enfrentam a dependência química. A ação reuniu profissionais de saúde, assistência social e cidadania, que se aproximam da população vulnerável com escuta, empatia e orientação sobre as possibilidades de atendimento gratuito e humanizado oferecidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Doze pessoas foram abordadas e três aceitaram o acolhimento oferecido. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressaltou que o programa representa uma política pública efetiva e sensível: “O Acolhe DF integra políticas públicas e sensibilidade humana. É um programa que une governo e sociedade para promover reinserção social e devolver perspectivas a quem mais precisa”. A ação reuniu profissionais de saúde, assistência social e cidadania, que se aproximam da população vulnerável com escuta, empatia e orientação sobre as possibilidades de atendimento gratuito e humanizado oferecidas pelo GDF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O subsecretário de Enfrentamento às Drogas, Diego Moreno de Assis e Santos, explicou que o Acolhe DF é um programa de porta aberta e totalmente voluntário, pensado para respeitar a autonomia e a individualidade de cada pessoa atendida. “É uma nova oportunidade para essas pessoas, em um processo construído para respeitar a dignidade humana, possibilitando que o cidadão passe por uma equipe multiprofissional e siga para comunidades terapêuticas rigorosamente fiscalizadas. Trabalhamos na necessidade da pessoa, com acesso à informação e perspectiva de reinserção social, sem nenhum pré-julgamento”, declarou. Criado em 2021, o programa ganhou novo formato em 2023, com a inclusão da busca ativa entre suas estratégias. Desde julho deste ano, a Sejus já mapeou 379 pontos de contato e encaminhou 73 pessoas para tratamento em comunidades terapêuticas conveniadas. A permanência pode ser de até 12 meses, tempo necessário para cessar o uso de substâncias, restabelecer vínculos e planejar novos caminhos. “O Acolhe DF integra políticas públicas e sensibilidade humana. É um programa que une governo e sociedade para promover reinserção social e devolver perspectivas a quem mais precisa” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Os que aceitam o acolhimento recebem atendimento de acordo com cada demanda, sendo encaminhados para psicólogos, assistentes sociais ou o profissional responsável pela área de necessidade. Se durante a abordagem inicial o acolhido estiver sob efeito de substâncias químicas, o atendimento é feito novamente com o assistido em sobriedade — que pode ocorrer após um atendimento ambulatorial. Em seguida, ele é direcionado a uma das cinco comunidades terapêuticas espalhadas pelo DF. A proposta é oferecer um acompanhamento integral, que envolve não apenas o tratamento da dependência química, mas também o acesso a serviços de saúde, educação e moradia. “Mais à frente, essa pessoa pode ser reinserida na sociedade por meio de programas como o RenovaDF, com emprego digno e formal para que ele volte ao seio familiar e reconstrua a vida. É uma dinâmica que também dá um retorno à sociedade”, destacou o subsecretário. Atualmente, o DF tem cerca de 3,5 mil pessoas que se declaram em situação de rua, segundo o censo bianual da Sejus. Para o coordenador do programa, o Acolhe DF atua continuamente nesse cenário, buscando reconstruir histórias por meio de um trabalho que alia técnica, empatia e persistência. “Só desistimos quando a pessoa sinaliza que não quer mais participar, mas até lá seguimos lado a lado, mostrando que é possível recomeçar. Cada acolhimento é uma vitória como sociedade”, acrescentou Diego Moreno.
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Festival de Cultura e Lazer celebra a riqueza da cultura popular brasileira no Sistema Socioeducativo do DF
Em sua quarta edição, o Festival de Cultura e Lazer já se consolidou como um evento tradicional no calendário anual do sistema socioeducativo do Distrito Federal, coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Realizado nesta terça-feira (14), no Espaço Cultural Renato Russo, o evento reuniu mais de 50 adolescentes e jovens com idades entre 12 e 21 anos em cumprimento de medidas socioeducativas. As apresentações e exposições artísticas reforçaram o compromisso com a valorização da cultura, do esporte e do lazer como ferramentas de transformação social. O tema escolhido para o festival deste ano foi “populário brasileiro”, ideia escolhida de forma participativa, com base nas respostas ao formulário de avaliação da edição anterior. A proposta foi apontada por 23% dos participantes como sugestão de tema para a nova edição, evidenciando o desejo coletivo de valorizar a cultura popular do país. O festival celebrou a diversidade e a riqueza cultural brasileira | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Embora pouco utilizado, o termo “populário” remete àquilo que, do ponto de vista moral ou intelectual, pertence ao povo — como o folclore, os saberes e as tradições. Ao adotar esse conceito, o IV Festival de Cultura e Lazer celebrou a diversidade e a riqueza cultural brasileira, servindo de inspiração para as oficinas formativas e para as obras apresentadas, sem impor restrições criativas aos participantes. Ao longo do dia, o público pôde prestigiar apresentações culturais dos socioeducandos. Pela manhã, se apresentaram os adolescentes vinculados à medida de internação. À tarde, foi a vez dos jovens que cumprem medidas em meio aberto e de semiliberdade. As produções refletiram o olhar desses jovens sobre raízes, vivência e identidade cultural. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância de investir em ações que promovam a inclusão e o reconhecimento desses jovens. “Acreditamos que a cultura é um caminho potente de transformação. Quando proporcionamos espaços de escuta, expressão e protagonismo, contribuímos para resgatar a autoestima e abrir novas possibilidades de vida para esses adolescentes”, afirmou a secretária. Daniel Fernandes destaca que "esses jovens têm talento, têm voz e têm história" Além das apresentações, o festival contou com a abertura de uma exposição de obras plásticas e manualidades, que poderá ser visitada até o dia 19 de outubro no hall e na Galeria Parangolé do Espaço Cultural Renato Russo. As obras foram produzidas ao longo do ano em oficinas e atividades que integram o eixo cultura, esporte e lazer do sistema. Segundo o subsecretário do Sistema Socioeducativo, Daniel Fernandes, o festival é o reflexo do trabalho contínuo realizado com os adolescentes ao longo do ano. “Esses jovens têm talento, têm voz e têm história. O festival é uma vitrine do esforço diário de nossas equipes em promover desenvolvimento humano por meio da educação e da arte”, destacou Fernandes. A iniciativa está alinhada aos princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e às diretrizes do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), garantindo o acesso à cultura como direito fundamental. A proposta metodológica do festival estimula o protagonismo juvenil, permitindo que os adolescentes se expressem, ampliem seu repertório e encontrem, na arte, uma forma de ressignificar suas trajetórias. *Com informações da Sejus-DF
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Secretaria de Esporte e Lazer é definida como executora das ações de Brasília como sede da Copa do Mundo Feminina de 2027
O Governo do Distrito Federal (GDF) designou a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) como responsável pela execução e supervisão de todas as ações necessárias à realização da Copa do Mundo Feminina de futebol, em 2027, no âmbito do Distrito Federal. A determinação está prevista no decreto nº 47.809/2025, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (14). De acordo com o texto, a SEL atuará em articulação com os demais órgãos e entidades do GDF, observando as diretrizes estabelecidas pelo Comitê Intersetorial de Coordenação da Copa do Mundo Feminina de 2027 — Brasília, criado pelo mesmo decreto. O comitê será responsável por planejar, integrar e acompanhar todas as ações governamentais voltadas à realização do evento na capital, que será uma das cidades-sede, ao lado de Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Salvador e Porto Alegre. “A Secretaria de Esporte e Lazer terá um papel estratégico, liderando a execução das ações e garantindo que Brasília esteja plenamente preparada para receber a Copa do Mundo Feminina da FIFA. Nosso objetivo é entregar um evento histórico e fortalecer o legado esportivo e social para a cidade”, afirmou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. A criação do comitê marca o início dos preparativos para que a capital federal esteja pronta para receber um dos maiores eventos esportivos do planeta | Foto: Lívia Villas Boas/CBF Entre as atribuições do comitê estão a coordenação de obras e serviços públicos vinculados ao evento, a promoção de ações de segurança, mobilidade, saúde, acessibilidade e meio ambiente, além do acolhimento de turistas e delegações. O grupo também fomentará iniciativas nas áreas de cultura, turismo, lazer e economia criativa, reforçando o protagonismo de Brasília como Capital do Esporte. A Casa Civil do Distrito Federal exercerá a coordenação geral do comitê, que reunirá representantes de 12 secretarias, incluindo Economia, Governo, Comunicação, Segurança Pública, Transporte e Mobilidade, Justiça e Cidadania, Turismo, Mulher, e Cultura e Economia Criativa. A Arena BRB Mané Garrincha também poderá ser convidada a participar das atividades do grupo, dada sua relevância estratégica na gestão do Estádio Nacional. “A Copa do Mundo Feminina é uma oportunidade única para o Distrito Federal reafirmar sua capacidade de sediar grandes eventos esportivos e valorizar o futebol feminino, inspirando meninas e mulheres em todo o país”, completou Renato Junqueira. O torneio será disputado entre 24 de junho e 25 de julho de 2027. A criação do comitê marca o início dos preparativos para que a capital federal esteja pronta para receber um dos maiores eventos esportivos do planeta. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)
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