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Fim de semana no Zoo Brasília reuniu diversão e educação ambiental

O Zoológico de Brasília celebrou o Dia das Crianças e o Dia Nacional do Lobo-guará, comemorados em 12 de outubro, com um fim de semana repleto de atividades gratuitas. Somente no domingo, foram registrados mais de 14 mil visitantes. No sábado (11) e no domingo (12), crianças e adultos participaram de apresentações teatrais, atividades recreativas e dinâmicas nas tendas de educação ambiental, com conteúdos sobre a fauna e a flora do Cerrado. A programação também contou com vacinação gratuita, realizada em parceria com a Secretaria de Saúde (SES-DF). O Dia das Crianças e o Dia Nacional do Lobo-guará foram celebrados no Zoo de Brasília com uma programação especial | Fotos: Divulgação/Zoológico de Brasília No domingo, houve o lançamento do livro O Pequi e o Cerrado Voador, que convida o leitor a mergulhar em uma aventura poética pelo Cerrado. No enredo, os animais do bioma enfrentam o desafio de atravessar uma imensa faixa de pedra que ameaça a sobrevivência da fauna e da flora locais: a tão temida estrada. "O Dia das Crianças e o Dia Nacional do Lobo-guará representam uma oportunidade importante para aproximar o público do trabalho desenvolvido pelo Zoológico de Brasília. Nosso objetivo é proporcionar momentos de lazer aliados à educação ambiental e à conscientização sobre a conservação da fauna e da flora do Cerrado", explica Wallison Couto, diretor-presidente do Zoológico de Brasília. [LEIA_TAMBEM]Além da SES-DF, da associação civil A Vida no Cerrado (Avinc) e da ONG Jaguaracambé (Associação para Conservação da Biodiversidade), participaram das atividades do fim de semana no zoológico a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa-DF), o Departamento de Trânsito (Detran-DF), o Serviço Social da Indústria (Sesi), o Serviço Social do Comércio (Sesc-DF), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Universidade Católica de Brasília. Lazer, saúde e educação ambiental Durante o evento, as famílias aproveitaram a programação para se divertir e cuidar da saúde. A moradora de Taguatinga Sul, Fátima Gontijo Lima, acompanhou o neto e a família para passear e aproveitar a ação de vacinação. “Viemos vacinar meu neto e aproveitar as ações do Dia das Crianças. Foi um dia divertido e saudável”, contou. A SES-DF marcou presença com equipes da Atenção Primária à Saúde (APS), oferecendo imunização e orientações sobre saúde bucal. “Além da vacinação, montamos uma ação com foco especial na saúde bucal das crianças. Trouxemos brincadeiras educativas, macromodelos, bichos de pelúcia para demonstrações e distribuímos kits de higiene”, explicou Carla Siqueira Souza, cirurgiã-dentista da SES-DF. A Secretaria de Saúde levou uma ação focada na saúde bucal das crianças, com orientações e distribuição de kits de higiene As famílias também puderam conhecer mais sobre os animais do Cerrado. A visitante Elizabeth Ferreira Pereira, moradora de Valparaíso de Goiás, aproveitou o feriado com toda a família. “Eu sigo o Zoológico no Instagram e vi que ia ter uma programação especial. Vim para passar o dia com meus sobrinhos e meu filho e a família toda. Eles ficaram encantados com as cobras, os macacos e os gatos. É muito bom ver a alegria deles e poder mostrar de perto os animais”, relatou. Para muitas famílias, o passeio foi uma oportunidade de desconectar das telas e se aproximar da natureza. “Acho muito importante trazer as crianças para ter contato com a natureza. Aqui elas brincam, se divertem e aprendem sobre os animais. É um espaço de liberdade e aprendizado”, afirmou Valquíria Pereira Soares, moradora da Ceilândia Norte, que visitou o zoológico com a família. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Programa Humanizar completa 6 anos de acolhimento ao paciente no DF

Antes mesmo de a humanização se tornar uma diretriz nacional, ela já fazia parte de tratamentos em hospitais do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Com o Programa Humanizar, criado em 2019 e idealizado pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, o IgesDF antecipou uma transformação que hoje se espalha por todo o país. Seis anos depois, em 2025, a Lei nº 15.126 apenas confirmou o que o Instituto já praticava: cuidar vai muito além de tratar: é escutar, acolher e compreender cada paciente em sua totalidade. A nova legislação estabelece que todas as unidades de saúde brasileiras devem assegurar acolhimento, empatia e comunicação clara como parte indissociável do atendimento. No entanto, nos corredores do Hospital de Base, do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e das 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) administradas pelo IgesDF, essa essência humana já estava presente havia anos, enraizada na cultura de quem cuida e de quem é cuidado. "Acreditamos que a saúde pública precisa enxergar cada paciente como um ser humano integral, com dores, medos e esperanças" Cleber Monteiro, diretor-presidente do IgesDF “O Humanizar tornou-se parte da identidade do IgesDF. Desde o início, acreditamos que a saúde pública precisa enxergar cada paciente como um ser humano integral, com dores, medos e esperanças. Hoje, o SUS reconhece a humanização como princípio fundamental, mas, no IgesDF, esse caminho já vinha sendo trilhado há seis anos”, destaca o diretor-presidente do Instituto, Cleber Monteiro. Humanização em foco Atualmente, 136 colaboradores atuam diariamente, das 7h às 22h, nas unidades geridas pelo Instituto, garantindo que cada paciente receba mais do que um atendimento técnico, tenha também atenção, escuta e humanidade. “O Humanizar surgiu quando enfrentei barreiras para conseguir atendimento de qualidade ao meu filho recém-nascido. Naquele momento, percebi o quanto faltava um olhar mais humano e acolhedor em nossas unidades de saúde. Hoje, ver esse ideal se transformar em lei nacional é a prova de que estamos no caminho certo”, destaca a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. O cuidado com cada paciente é o mote do Programa Humanizar | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Para a gerente-geral de Humanização e Experiência do Paciente do IgesDF, Anucha Soares, o maior impacto é sentido pelos próprios usuários. “O Humanizar é sobre enxergar o paciente além da doença. É transformar o cuidado em acolhimento e o serviço público em espaço de empatia, escuta e dignidade”, ressalta. Na mesma linha, a chefe do Núcleo de Humanização, Letícia Ângelo, reforça que a presença constante dos profissionais nas unidades cria vínculos e segurança. “Estar ao lado do paciente e da família é dar confiança. É mostrar que eles não estão sozinhos. Essa é a missão que nos move todos os dias”, afirma. Idealização e execução Josiane Gonçalves dos Reis, 38 anos, conta que chegou ao no Hospital de Base “com medo e dor, mas fui recebida por uma profissional que segurou minha mão, explicou o que estava acontecendo e me acalmou. Aquilo mudou tudo para mim”, conta. Acompanhada nos setores da oncologia e hematologia, Josiane lembra de quando foi sorteada pelo Humanizar para ir a um evento externo. “Foi maravilhoso para mim ter vivenciado isso. O paciente poder estar em outros ambientes e aproveitar isso contribui muito para a nossa melhora”, relata. "Achei que estaria sozinha naquele momento difícil, mas a equipe do Humanizar esteve comigo o tempo todo, ajudando até em coisas simples" Arleide Maria Stemler, paciente Arleide Maria Stemler, 63, relembra com emoção o apoio recebido. “Achei que estaria sozinha naquele momento difícil, mas a equipe do Humanizar esteve comigo o tempo todo, ajudando até em coisas simples. Esse apoio faz toda a diferença.” Hoje, o Humanizar é reconhecido nacionalmente como um modelo de atuação humanizada, inspirando outras redes de saúde a seguirem o mesmo caminho. “A humanização não é um complemento, mas parte essencial da assistência. No olhar de cada paciente acolhido, está a confirmação de que a saúde pode e deve ser feita com técnica, mas também com afeto”, afirma Mayara Noronha Rocha. *Com informações do IgesDF  

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Central de Comando da Saúde é tema de reunião entre secretarias

Em uma iniciativa estratégica voltada à integração entre tecnologia, segurança pública e gestão da saúde, representantes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) fizeram, na última sexta-feira (10), uma visita institucional ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). O encontro teve como objetivo fortalecer a parceria com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) para a criação de uma Central de Comando e Controle da Saúde, inspirada em modelos de centros de monitoramento já utilizados com sucesso na área da segurança pública. Durante a visita, gestores da SES-DF conheceram em detalhes a estrutura tecnológica, os protocolos de resposta e o modelo de integração de dados do Ciob — que reúne, em tempo real, informações das forças de segurança e de diversos órgãos públicos. “A proposta é adaptar esse modelo à realidade da saúde pública do DF, de forma a permitir uma gestão integrada das ocorrências em hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e demais unidades assistenciais”, explicou o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. Objetivo é criar uma Central de Comando da Saúde nos moldes do Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) | Fotos: Paulo Jamir/SSP-DF De acordo com o secretário executivo de Tecnologia da Informação em Saúde da SES-DF, Deilton Lopes, a futura Central de Comando da Saúde deverá atuar como um núcleo estratégico de inteligência e operação. “A central será capaz de monitorar indicadores assistenciais, otimizar fluxos de atendimento, coordenar recursos e aprimorar a resposta a emergências sanitárias e operacionais”, destacou. O secretário executivo da SSP-DF, Alexandre Patury, ressaltou que o Centro Integrado de Operações é um ambiente vocacionado para o trabalho interinstitucional. “O Ciob foi concebido para promover a integração entre órgãos estratégicos do governo e otimizar a gestão de crises e emergências. A parceria com a Secretaria de Saúde amplia essa capacidade, fortalecendo a atuação do Estado em benefício direto da população do DF”, afirmou. Parceria institucional A iniciativa surge da necessidade de convergir esforços entre tecnologia, gestão e segurança pública, unindo as expertises da SES-DF, da SSP-DF e do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). O projeto visa garantir maior segurança, agilidade e eficiência na tomada de decisão, especialmente em situações críticas, como surtos epidemiológicos, acidentes de grande proporção e eventos que impactem o sistema de saúde. Para o secretário executivo de Gestão Administrativa da SES-DF, Valmir Lemos, a proposta representa um avanço histórico na gestão pública do Distrito Federal. “O objetivo é promover uma visão integrada entre os setores da saúde e da segurança, reafirmando o compromisso do GDF com a inovação, a eficiência e a transparência no serviço público”, afirmou. Representantes da Secretaria de Saúde fazem visita técnica ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) Durante a visita, foram discutidas as possibilidades de interligação de sistemas, compartilhamento de dados e integração de plataformas digitais, com ênfase em soluções de monitoramento em tempo real. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Projeto de reflorestamento da Bacia do Rio Melchior terá plantio em 100 hectares

Após discussões iniciadas em meados de 2023, o projeto de reflorestamento e recuperação ambiental da Bacia do Rio Melchior foi aprovado, na quinta-feira (9), por unanimidade pelo Conselho de Administração do Fundo Único do Meio Ambiente (CAF/Funam), que reúne representantes da sociedade civil e do Governo do Distrito Federal. A iniciativa prevê a recomposição da vegetação nativa em até 100 hectares de Áreas de Preservação Permanente (APPs) associadas a cursos hídricos e áreas de recarga degradadas ou alteradas na região em 48 meses. A iniciativa prevê a recomposição da vegetação nativa em até 100 hectares de Áreas de Preservação Permanente (APPs) associadas a cursos hídricos | Foto: Divulgação/Secretaria do Meio Ambiente A medida está alinhada às diretrizes do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012), que define as APPs como espaços essenciais para a proteção dos recursos hídricos, da biodiversidade, da paisagem, da estabilidade geológica, do fluxo gênico da fauna e da flora, da conservação do solo e do bem-estar das populações humanas. As ações previstas incluem o plantio e a manutenção de espécies nativas do Cerrado nas áreas degradadas. “O projeto não apenas contribui para a recuperação ambiental de uma das bacias mais importantes da nossa região, mas também demonstra o compromisso do nosso governo com a sustentabilidade e com a qualidade de vida da população”, destacou a vice-governadora Celina Leão. [LEIA_TAMBEM]O secretário do Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, destaca que “o projeto será importante não só para a comunidade da Bacia do Rio Melchior, mas também servirá como referência de manejo sustentável em bacias hidrográficas urbanizadas, podendo ser implementado em outras regiões que sofrem pressão pelo uso e ocupação do solo e pela consequente impermeabilização”. A iniciativa representa uma das maiores ações de recuperação de mata ciliar, desenvolvimento sustentável e promoção da recarga hídrica já realizadas no Distrito Federal. A previsão de lançamento do edital é para ainda este ano.  *Com informações a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)  

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