Centro de Dança do DF passa a se chamar Centro de Dança Gisèle Santoro
O Governo do Distrito Federal oficializou, nesta sexta-feira (10), a mudança do nome do Centro de Dança do Distrito Federal, que passa a se chamar Centro de Dança Gisèle Santoro, em homenagem à bailarina, coreógrafa e professora falecida na quinta-feira (9), aos 86 anos. O velório de Gisèle Santoro ocorre neste sábado (11), a partir das 10h, no Teatro Nacional Claudio Santoro | Foto: Divulgação/Secec-DF O Decreto nº 47.806, publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), reconhece a importância de Gisèle Santoro para a formação artística e cultural da capital. A artista foi uma das fundadoras do Seminário Internacional de Dança de Brasília e criadora da Mostra de Dança de Brasília, além de ter participado ativamente da inauguração do Teatro Nacional, em 1978, e de ter formado diversas gerações de bailarinas e bailarinos no Centro de Dança do DF. [LEIA_TAMBEM]“Dar o nome de Gisèle Santoro ao Centro de Dança do Distrito Federal é um gesto de gratidão e reconhecimento a uma mulher que dedicou sua vida à arte, à formação de gerações e à consolidação da dança em Brasília. Gisèle não apenas fez história, ela ajudou a escrever a história da nossa cultura com talento, sensibilidade e amor pela cidade que escolheu para viver”, afirmou o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes. A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) será responsável por adotar as medidas administrativas para adequar a nova denominação da unidade. O velório de Gisèle Santoro ocorre neste sábado (11), a partir das 10h, no Teatro Nacional Claudio Santoro, com sepultamento às 16h, no Cemitério Campo da Esperança. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)
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Brasília Ambiental encerra XIII Semana da Saúde
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Com apoio do GDF, Nicole Marques, atleta de Taguatinga, se torna primeira brasiliense campeã mundial júnior de judô
“Cada luta que eu estava ganhando, eu agradecia porque era uma emoção. Tinham meninas muito duras, mas Deus preparou tudo para aquele momento ser o meu, então fiquei muito feliz”, declarou a judoca Nicole Marques, de 17 anos, que conquistou, no último domingo (5), o título mundial júnior de judô disputado em Lima, no Peru, na categoria até 52 kg. A atleta é a primeira brasiliense campeã mundial da modalidade, superando a venezuelana Leomaris Ruiz na final após uma disputa intensa decidida nas punições (3-1), aos quatro minutos do golden score. Bolsista dos programas do Governo do Distrito Federal (GDF) Compete Brasília e Bolsa Atleta, a moradora de Taguatinga teve uma campanha perfeita, com cinco vitórias seguidas no torneio, que reúne atletas de até 21 anos. O resultado encerra um jejum de 15 anos sem brasileiras no topo do pódio da competição. “Eu comecei o judô com 1 ano e 8 meses e desde então nunca mais parei. Sempre gostei muito, é de família. Lá em casa era regra chegar até a faixa preta, mas competir era escolha. Eu sempre fui apaixonada pelo judô”, contou Nicole, criada em uma família de atletas e treinadores. Os pais dela, Robert e Phyllis Marques, têm mais de 30 anos de carreira no tatame e comandam a academia Espaço Marques, em Taguatinga, centro de referência de onde também saíram nomes como Ketleyn Quadros, Érica Miranda, Guilherme Schmidt e Matheus Takaki. Aos 17 anos, Nicole venceu venezuelana e foi campeã mundial júnior de judô | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Apoio do GDF no caminho ao pódio Criado pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), o Compete Brasília custeia o deslocamento de atletas para competições nacionais e internacionais. Desde 2019, mais de 20,4 mil esportistas foram atendidos, com investimento de R$ 23,1 milhões do GDF. Já o Bolsa Atleta, criado em 1999, atualmente contempla 263 atletas no DF e destina mais de R$ 3,9 milhões anuais em recursos, divididos entre as categorias Olímpico e Paralímpico. Nicole reconhece a importância dos programas de incentivo ao esporte do GDF em sua trajetória até o mundial. “O Compete Brasília me ajudou muito. De nove passagens que pedi, eles aceitaram oito, todas internacionais. E eu sempre trouxe medalhas. Sem o programa, eu não teria condições de arcar com as viagens para competir”, afirmou. Nicole Marques: "O Compete Brasília me ajudou muito. De nove passagens que pedi, eles aceitaram oito, todas internacionais. E eu sempre trouxe medalhas. Sem o programa, eu não teria condições de arcar com as viagens para competir” O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, celebrou o resultado: “A conquista da Nicole é motivo de enorme orgulho para todo o Distrito Federal. Ela representa o talento e a determinação dos nossos jovens. Ver uma brasiliense alcançar o topo do mundo mostra que o investimento do GDF em programas como o Compete Brasília transforma vidas e revela campeões.” “A conquista da Nicole é motivo de enorme orgulho para todo o Distrito Federal. Ela representa o talento e a determinação dos nossos jovens. Ver uma brasiliense alcançar o topo do mundo mostra que o investimento do GDF em programas como o Compete Brasília transforma vidas e revela campeões" Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer do DF Crescimento e foco A competidora vem em uma sequência de bons resultados. No mês anterior à conquista do mundial, ela garantiu bronze no Mundial Cadete, e no ano passado também subiu ao pódio na mesma competição. Para chegar ao Mundial Júnior, Nicole somou pontos com resultados expressivos em torneios internacionais — bronze na Alemanha e prata na Turquia — e nacionais, como a Seletiva e o Meeting, onde foi vice e campeã, respectivamente. Apesar da conquista no Mundial Cadete, ela se disse frustrada por não levar o primeiro lugar do pódio. Mas, como aprendeu no esporte, isso foi um combustível para continuar e dar tudo de si. “O bronze no Cadete me frustrou muito. Mas voltei decidida que queria a medalha de ouro, treinei todos os dias, manhã, tarde e noite, e Deus preparou tudo para aquele momento ser o meu”, lembrou. A atleta descobriu ser a primeira da capital federal a levar uma medalha de ouro no mundial no momento da vitória. “Eu não sabia dessa informação. Fiquei sabendo depois que eu ganhei e comecei a chorar mais ainda. Foi uma sensação muito boa, de dever cumprido. Eu sei que é só o começo, mas já é um começo muito bom por todo o trabalho que venho fazendo, todos os treinos e tudo que eu me dediquei”, ressaltou. Disciplina e inspiração Com a conquista, Nicole inspira novas gerações que treinam na mesma academia em que cresceu. “Percebo que as crianças me veem como inspiração, então eu sinto que tenho que continuar e ganhar. O judô me ensinou respeito, disciplina e a honrar pai e mãe”, disse a atleta. A judoca cresceu cercada pelo exemplo dos pais e das irmãs, Giovana Louise e Heloisa Cordeiro, ambas judocas. Para Giovana, de 21 anos, ver a irmã alcançar o topo é motivo de orgulho: “Quando a Nicole ganhou, eu me emocionei muito. É um sonho da nossa família. Ela é meu orgulhinho e, se Deus quiser, vai chegar nas Olimpíadas, que é o maior sonho dela.” Giovana Louise destaca apoio do GDF na revelação de novos talentos do esporte: "É uma parceria fundamental. A Nicole entra com o esforço e o GDF com o suporte. A vida do atleta exige muito recurso financeiro, então é um incentivo saber que o governo olha para eles e que o programa já deu certo com tantas pessoas" Já Heloísa destacou a determinação da irmã desde pequena: “A Nicole sempre teve uma personalidade muito forte e sabia onde queria chegar. Ela cresceu, conheceu o mundo, mas continua a mesma. Essa é a maior beleza dela. Para o mundo ela é Nicole Marques, para nós será sempre nossa colinha.” A irmã acrescentou, ainda, que o apoio aos atletas é essencial para revelar talentos. “É uma parceria fundamental. A Nicole entra com o esforço e o GDF com o suporte. A vida do atleta exige muito recurso financeiro, então é um incentivo saber que o governo olha para eles e que o programa já deu certo com tantas pessoas.”
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Dia das Crianças: Voluntários levam alegria a pacientes do Hospital Regional de Santa Maria
Em comemoração ao Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro, o grupo Heróis da Alegria fez uma visita especial, na tarde desta sexta-feira (10), às crianças internadas no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A ação levou música e presentes aos pequenos pacientes, promovendo um momento de descontração e acolhimento. A iniciativa percorreu o pronto-socorro infantil, a pediatria e a Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos (UCPPed). Durante a visita, o grupo interagiu com as crianças e seus acompanhantes por meio de músicas infantis animadas, transformando o ambiente hospitalar em um espaço de alegria e leveza. Ao final de cada visita, os pequenos recebiam um presente das mãos dos voluntários. O estudante Gustavo Manoel Leite da Silva, de 12 anos, foi um dos que se encantaram com a surpresa. “Eu gostei muito, queria mais de um presente, mas recebo o que ganhei de coração”, conta o menino, que ainda aguarda um diagnóstico médico. Grupo Heróis da Alegria animou as crianças do Hospital Regional de Santa Maria | Fotos: Divulgação/IgesDF Internado há quatro dias com bronquite, Geanderson de Souza Pontes, de 7 anos, também participou do momento, acompanhado da bisavó Maria José. “Eu faço muito este tipo de trabalho na minha igreja, com as crianças. Então, gostei demais. Eu amo essas coisas”, relata a bisavó. De acordo com a chefe de enfermagem do pronto-socorro infantil, Layana Lopes, ações como esta são essenciais para amenizar o impacto da hospitalização. “O processo de internação é muito delicado para a criança, que está fora do ambiente familiar e cercada de pessoas desconhecidas. Proporcionar momentos de alegria e distração contribui para o bem-estar emocional durante o tratamento”, destaca. Gustavo Manoel Leite da Silva se encantou com a visita: “Eu gostei muito, queria mais de um presente, mas recebo o que ganhei de coração” O projeto é formado por estudantes da área de saúde que, de forma voluntária, promovem visitas aos hospitais, creches e instituições de longa permanência. Segundo o organizador do grupo, Marcos André, as ações são planejadas com antecedência e incluem campanhas de arrecadação de brinquedos e roupas. “Nosso objetivo é humanizar o cuidado e levar esperança, especialmente em datas simbólicas como o Dia das Crianças”, afirma. Pai de um menino de quatro anos, Marcos reforça o sentimento de gratidão envolvido no trabalho voluntário. “Quando estou aqui, me emociono. Vejo meu filho com saúde e penso que poder proporcionar momentos como este a outras crianças é o mínimo que posso fazer. Nossa missão é espalhar paz e felicidade”, completa. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica em Saúde do DF (IgesDF)
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Pacientes em momentos finais de vida têm dignidade e acolhimento em hospitais do DF
Nos corredores do Hospital Cidade do Sol (HSol), em Ceilândia, o cuidado é de forma suave, no gesto, no olhar, no café quente ou no simples toque de mão. É ali que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) tem transformado o modo de lidar com a finitude da vida. Neste sábado (11), Dia Mundial dos Cuidados Paliativos, o instituto celebra não apenas um serviço oferecido, mas uma filosofia: a de que todo ser humano merece dignidade até o último instante. Pela primeira vez, as UPAs do Núcleo Bandeirante, Vicente Pires e Ceilândia I passaram a oferecer atendimento em cuidados paliativos, conduzido por médicos especializados. No HSol, o serviço foi reforçado com uma equipe multiprofissional dedicada, garantindo assistência integral e acolhedora a pacientes em estado grave ou sem perspectiva de cura, mas com pleno direito ao bem-estar. A ala de cuidados paliativos do HSol conta com uma equipe multiprofissional dedicada | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF O cuidado em cada detalhe A rotina no HSol é marcada por gestos de carinho e atenção. A paciente Severina Mendes da Silva, 77 anos, com Parkinson avançado, está internada há três meses. A nora dela, Helena Costa Falcão, conta que o tratamento vai muito além dos cuidados médicos. “Todos são muito atenciosos. A equipe conversa, escuta. Minha sogra é lúcida e tem seus desejos atendidos aqui no hospital. Quando pede um doce de leite, um arroz-doce com canela ou até um sorvete neste calor, eles sempre dão um jeito. É um acolhimento que conforta toda a família”, relata Helena. Camila Alencar Frois garante que, quando possível, atende a pedidos dos pacientes, como sorvete e arroz-doce De acordo com a fonoaudióloga e chefe da equipe multiprofissional, Camila Alencar Frois, atender aos pequenos desejos é parte do processo terapêutico. “Essas vontades representam conforto. Claro que tudo é avaliado pelo nutricionista, mas buscamos que se sintam bem. Fazemos o máximo para isso”, explica. Camila, além da função técnica, também arruma tempo para pintar as unhas das pacientes. “Elas me pedem, escolhem a cor e eu faço com carinho. É um momento de vaidade, do resgate da identidade. Virei a manicure oficial delas”, brinca. Equipe que acolhe com o coração O hospital dispõe de dez leitos exclusivos para cuidados paliativos em contexto de fim de vida, que recebem pacientes oncológicos e não oncológicos. A maioria tem mais de 80 anos, mas a unidade já acolheu até pacientes centenários. A equipe é formada por psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, fonoaudiólogos e fisioterapeutas, que, junto às famílias, elaboram um plano terapêutico voltado ao bem-estar e à autonomia do paciente. Julia Gurgel: "Aprendemos que acolher é um exercício diário" Para a gerente-geral do hospital, Julia Gurgel, o projeto também transformou a forma como os profissionais enxergam o cuidado. “Aprendemos que acolher é um exercício diário. Às vezes a família entende o quadro, no outro dia volta cheia de dúvidas e medo. E a gente está aqui para acolher quantas vezes forem necessárias. Isso nos humaniza. Ensina que cuidar não é só salvar vidas, é amparar a dor com respeito”, reflete. A enfermeira responsável pela ala de paliativos, Adália Gonçalves, reforça a importância da empatia. “Poderia ser minha mãe ou meu avô. Aqui, cuidamos para que o último momento seja o mais confortável possível”, completa. Como o serviço funciona O atendimento é destinado a pacientes em diferentes faixas etárias que necessitam de cuidados paliativos. A triagem é realizada com base na ferramenta internacional SPICT, que avalia a elegibilidade dos casos para esse tipo de acompanhamento. Quando há indicação, a equipe especializada é acionada. Nas unidades com médicos paliativistas fixos, o atendimento é presencial. Já nas demais, o suporte ocorre por teleconsulta, o que permite avaliação clínica e encontros virtuais com familiares, ampliando o acolhimento e a integração da equipe com o núcleo familiar. “Parte dos pacientes consegue se recuperar e voltar para casa. Outros permanecem conosco até o fim, sempre com respeito e dignidade” Arthur Luz, chefe do Núcleo de Cuidados Paliativos do IgesDF Nos casos mais delicados, o paciente é encaminhado ao HSol, onde o foco é o conforto. A equipe atua no controle de sintomas e na adoção de medidas proporcionais ao quadro clínico, oferecendo um ambiente acolhedor, com atenção especializada e humanizada. “Parte dos pacientes consegue se recuperar e voltar para casa. Outros permanecem conosco até o fim, sempre com respeito e dignidade”, explica o médico paliativista Arthur Luz, chefe do Núcleo de Cuidados Paliativos do IgesDF. O cuidado no HRSM No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), uma equipe exclusiva também se dedica a esse tipo de atendimento. O time é composto por uma enfermeira paliativista e médicos disponíveis 24 horas, responsáveis por avaliar e responder aos pareceres solicitados pelas equipes assistenciais. “Muitas pessoas chegam em busca de atendimento e acabam descobrindo um câncer ou outra doença já em estágio avançado. A partir daí, iniciamos o acompanhamento e oferecemos o suporte necessário, tanto para o paciente quanto para a família, até que ele seja encaminhado para o Hospital de Apoio de Brasília ou para o HSol”, explica a enfermeira Léia Lima. Mesmo recente, o serviço já apresenta resultados significativos. Em apenas três meses de implantação, houve redução de internações em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para pacientes sem critérios clínicos para esse tipo de suporte, além da diminuição de procedimentos desnecessários. A oferta de atenção especializada e humana evita procedimentos invasivos e proporciona qualidade de vida “Estamos conseguindo oferecer um espaço adequado, com atenção especializada e humana. Isso evita procedimentos invasivos e proporciona qualidade de vida. Nosso trabalho é aliviar, ouvir e estar presente”, destaca Arthur. O Instituto planeja expandir o serviço nos próximos meses. “Queremos fortalecer a teleconsulta e incluir mais profissionais paliativistas, garantindo que todas as unidades tenham suporte técnico e humano”, conclui o especialista. *Com informações do IgesDF
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GDF Saúde lança serviço de telemedicina com atendimento 24 horas
Os servidores do Distrito Federal agora têm acesso a consultas médicas online, 24 horas por dia, sem sair de casa. O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores (Inas) lançaram o serviço de telemedicina, já disponível para os beneficiários do GDF Saúde. A nova ferramenta amplia a eficiência no cuidado com a saúde, melhora a qualidade do atendimento e garante mais praticidade aos usuários. Instituído há cinco anos, o plano já atende cerca de 104 mil pessoas, entre titulares e dependentes, e responde por quase 10% do mercado de planos de saúde do DF, consolidando-se como um dos principais instrumentos da política de assistência do governo. Os beneficiários do GDF Saúde agora tem acesso ao serviço de telemedicina, 24 horas, para consultas em clínica geral e pediatria | Foto: Divulgação/Inas “A telemedicina é uma realidade e agora integra o plano de saúde dos nossos servidores públicos para que possamos continuar prestando um atendimento de excelência. Com essa nova ferramenta, os beneficiários poderão buscar atendimento no conforto de suas casas, de forma mais ágil e eficiente, além de contar com amparo a qualquer momento”, disse o governador Ibaneis Rocha. Com a telemedicina, consultas podem ser feitas de qualquer lugar, inclusive de fora de Brasília, eliminando a necessidade de deslocamento. A modalidade reduz custos com transporte e estacionamento, além de encurtar o tempo de espera, oferecendo mais agilidade e conveniência. Principais benefícios do serviço → Atendimento 24 horas, em clínica geral e pediatria → Prescrição digital de receitas, atestados e pedidos de exames → Menor exposição a ambientes hospitalares e riscos de contaminação → Flexibilidade de horários, adaptada à rotina dos pacientes [LEIA_TAMBEM]“Estamos entregando uma solução que alia tecnologia e cuidado, permitindo que o servidor e sua família tenham acesso à saúde de qualidade em qualquer lugar e a qualquer momento. A inovação traz ganhos diretos para o beneficiário”, afirmou o diretor-presidente do Inas, Rodrigo Ramos Gonçalves. O lançamento da telemedicina integra as comemorações pelos cinco anos do GDF Saúde, que também prepara a oferta de novos serviços. Entre eles estão a Atenção Primária à Saúde (APS), voltada à promoção da saúde e prevenção de doenças, e a Atenção Domiciliar, que leva tratamento e reabilitação diretamente à residência dos pacientes. Ambos estão em fase final de implementação. Serviço O acesso ao atendimento de telemedicina pode ser feito pelo site do GDF Saúde ou pelo aplicativo, disponível para Android e iOS.
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Merendeiras de Santa Maria participam de seletiva regional do Sabor de Escola
Temperos e sabores foram o centro das atenções na Escola Técnica de Santa Maria, na manhã desta sexta-feira (10), durante a seletiva regional da terceira edição do concurso gastronômico Sabor de Escola. Pratos variados, criativos e coloridos desfilaram pelos corredores do local, despertando o paladar do público, que esperava ansioso para descobrir quais seriam as receitas selecionadas para a semifinal da competição. Entre os 95 merendeiros de escolas pertencentes à Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Santa Maria, seis participaram da seletiva e capricharam nos pratos para seguir para a próxima etapa da disputa: Cristiane Nogueira, da Escola Classe (EC) 201; Elaine Cristina Sousa, da EC 116; Rosângela da Silva, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 316; Sheldon William, do Centro Educacional (CED) 416; Francilene Ferreira e José Ramos, ambos da EC 1 do Porto Rico. Participantes da seletiva de Santa Maria do concurso Sabor de Escola celebram as vencedoras da etapa | Fotos: Jotta Casttro/Ascom SEEDF Uma das vencedoras da etapa regional, Cristiane Nogueira, preparou um filé de tilápia selado com purê de inhame e tomate selado. É a segunda vez que ela participa do concurso, chegando à semifinal na edição de 2024. Ela acredita que o projeto proporciona o aprendizado sobre novos temperos e o desenvolvimento da criatividade dos profissionais, que buscam maneiras de cozinhar de forma que atraia o paladar dos estudantes. Após a classificação para seguir na disputa, ela comemorou: “Estou muito feliz porque vou para a semifinal. Eu dei o meu melhor e agora vou vencer!” A outra selecionada, Rosângela da Silva, apresentou uma elogiada cestinha de batata com ragu de carne moída. Ela é merendeira há três anos e cursa o 2º semestre da faculdade de nutrição. Feliz com a vitória, comentou sobre a expectativa para as próximas fases da competição. “É muito bom, porque eu já estive em uma semifinal em outra edição. Mas nas próximas etapas, acho que vou ficar nervosa, mas vou seguir o mesmo ritmo”, concluiu. Plateia cheia Cristiane Nogueira venceu a seletiva regional com um filé de tilápia selado e um purê de inhame Além dos concorrentes, prestigiaram o evento o secretário-executivo da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), Isaias Aparecido da Silva; a subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais, Fernanda Mateus Costa Melo; a subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar; a deputada distrital Jaqueline Silva; o titular da Coordenação Regional de Santa Maria, Claudiney Formiga Cabral; o presidente da G&E Serviços, Guilherme Castelo Branco, e o coordenador da G&E Serviços, Saulo Freitas. Entre os convidados para o evento, a nutricionista da Coordenação Regional de Santa Maria, Cristiane Souza da Silva, afirmou que o concurso Sabor de Escola gera um impacto muito positivo para os merendeiros, ao evidenciar o trabalho deles, trazendo visibilidade a esses profissionais. “Eu acho que os coloca em um lugar de destaque, já que eles têm um papel muito importante. Os nossos estudantes são muito gratos por ter a oportunidade de ter um lanche de tão boa qualidade servido por nossas merendeiras”. Ela ressalta ainda que o concurso possibilita que elas mostrem o trabalho que executam diariamente nas escolas em outros espaços. Rosângela da Silva apresentou uma cestinha de batata com ragu de carne moída Avaliação rigorosa O júri foi criterioso ao avaliar alguns aspectos relacionados aos preparos, como o total aproveitamento dos alimentos, criatividade na escolha dos itens, propriedades nutricionais, textura, cores, sabores e também a possibilidade de replicabilidade do prato nas escolas. As iguarias foram avaliadas pelo júri formado pela chef Sonia Rodrigues de Sousa; pela nutricionista da Coordenação Regional de Santa Maria, Paula Francine dos Santos; pela nutricionista da G&E, Jaiane Santos; pela aluna da Escola Técnica de Santa Maria, Angélica Francisco de Almeida, e pelo aluno da Escola Classe 215 de Santa Maria, Miguel Rodrigues Lopes. Fairplay Mesmo sem seguir na disputa, a merendeira Francilene Ferreira comentou sobre os aspectos positivos de participar do Sabor de Escola. “Ainda que você não chegue à final, vale a pena participar porque você aprende, disputa, trabalha com amor.” A próxima região administrativa a receber o Sabor de Escola é o Gama, no dia 15 de outubro. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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