Secretaria de Relações Internacionais
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Trabalho de infraestrutura do GDF ganha prêmio na Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia
Diante de seis mil inscritos a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) foi condecorada com a Láurea ao Mérito do Sistema Confea/Crea 2025. Entregue na manhã desta terça-feira (7) durante a 80ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea), em Vitória (ES), a honraria é concedida anualmente a entidades que se destacam na promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e social do país. Representando o Governo do Distrito Federal (GDF), o presidente da Novacap, Fernando Leite, ressaltou as ações voltadas à modernização, sustentabilidade, inclusão e inovação na área da construção civil do DF. “A Novacap nasceu com a missão de erguer Brasília e, desde então, segue na reconstrução da capital todos os dias. Este prêmio é um reconhecimento ao trabalho de cada funcionário que se dedica à infraestrutura, à arborização e à qualidade de vida da população do Distrito Federal. É uma honra representar uma empresa que une engenharia, inovação e inclusão social”, afirmou o presidente. Durante seu discurso, Leite também lembrou a trajetória histórica da companhia, criada em 1956 por iniciativa do então presidente Juscelino Kubitschek, e reforçou a relevância do trabalho da Novacap na construção e preservação do legado urbanístico e arquitetônico de Brasília. Atualmente, a companhia é responsável pela execução e manutenção de obras em 35 regiões administrativas, e totaliza mais de 1,4 mil intervenções e 300 quilômetros de vias asfaltadas, além de coordenar projetos de revitalização de importantes espaços públicos, como o Teatro Nacional, a Ponte JK e o Parque da Cidade. A honraria é concedida anualmente a entidades que se destacam na promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e social do país | Foto: Divulgação/Soea O presidente também destacou o compromisso da Novacap com a sustentabilidade e a inclusão. “Hoje, Brasília conta com 52 m² de área verde por habitante, índice quatro vezes superior ao recomendado pela OMS. Além disso, a Companhia é referência em acessibilidade, com 213 colaboradores com deficiência e uma escola corporativa voltada à capacitação contínua de seus profissionais”, ressaltou. 80ª Soea O evento é considerado o maior encontro técnico e institucional do setor no Brasil. Tradicionalmente conhecida como espaço de debates sobre inovação, sustentabilidade e o papel estratégico da engenharia no desenvolvimento nacional, a Semana tem a promoção do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), dos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Crea) e da Mútua Caixa de Assistência dos Profissionais. Além da Novacap, nesta edição, também foram homenageadas a Cooperativa Agrícola Sul-Mato-Grossense (CopaSul) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp). A 80ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia segue até o final da semana, com uma ampla programação de palestras e painéis sobre energia limpa, inovação tecnológica e desenvolvimento urbano. Ao final do evento, foi anunciado que a próxima edição da Soea ocorre em Belém (PA), em 2026. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)
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Livro infantil da CGDF ensina sobre cidadania e combate à corrupção de forma lúdica
A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) lança o livro A Cidade do Tesouro Mágico, uma obra voltada ao público infantil que transforma conceitos como tributos, controle social e combate à corrupção em uma narrativa envolvente e acessível a todas as idades. O livro conta a história de Lúcia, uma menina curiosa que descobre o segredo da cidade de Cidadania: um lugar próspero graças ao tesouro mágico, formado pelas moedinhas que cada morador deposita para cuidar dos espaços públicos. Ao perceber que alguns tentam esconder as moedas, Lúcia aprende, junto com os leitores, o valor da honestidade, da responsabilidade coletiva e da transparência. Livro infantil aborda conceitos como tributos, controle social e combate à corrupção de forma lúdica e acessível | Foto: Divulgação/CGDF [LEIA_TAMBEM]O projeto foi desenvolvido com apoio de ferramentas de inteligência artificial, utilizadas de forma ética e supervisionada, com curadoria e edição humanas — o que reforça o caráter inovador e educativo da iniciativa. “Queremos que as crianças compreendam desde cedo que o dinheiro público é um bem coletivo e que todos podem ser guardiões da cidade”, explica o controlador-geral do DF, Daniel Alves Lima. “Trabalhar temas como ética e controle social por meio da literatura é uma forma criativa de formar cidadãos mais conscientes.” A versão digital do livro está disponível gratuitamente no site da CGDF — clique aqui para acessar a obra. Já os exemplares impressos serão distribuídos em escolas públicas, bibliotecas e eventos educativos ao longo do ano. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)
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Mais de 200 migrantes e refugiados são capacitados para atuar em serviços de organização de ambientes no DF
Com o objetivo de fortalecer a qualificação profissional e ampliar as oportunidades de geração de renda, cerca de 200 migrantes e refugiados — em sua maioria do Haiti e da Venezuela — participaram, nesta terça-feira (7), de uma aula de capacitação em organização de ambientes. A ação faz parte do Programa Protagonista da Casa, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), e conta com o apoio da Organização Internacional para as Migrações (OIM), agência da ONU. O programa oferece conhecimento técnico voltado à gestão e à otimização de espaços residenciais e corporativos, atendendo à demanda crescente por profissionais capacitados para atuar em setores como hotelaria e turismo — áreas que têm absorvido cada vez mais mão de obra migrante e refugiada. O Protagonista da Casa leva capacitação em áreas como hotelaria e turismo | Foto: Divulgação/Sejus-DF Autonomia e autoestima Além de ensinar técnicas de limpeza estratégica, educação financeira e aproveitamento inteligente de espaços, o Protagonista da Casa tem foco no fortalecimento da autoestima e na promoção da independência financeira de seus participantes. Desde que foi criado, em julho deste ano, o programa já capacitou mais de 10 mil mulheres em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. A venezuelana Maria García conta que o aprendizado obtido no curso a inspirou a empreender. “Estamos em um país de muitas oportunidades e queremos crescer aqui. Agora já sei como posso me organizar e juntar dinheiro para investir com o auxílio do curso”, compartilha Maria. Luene Garcia: "Quando oferecemos oportunidades reais, eles retribuem com força, talento e contribuição para toda a sociedade" Para a palestrante da Sejus, Luene Garcia, a iniciativa representa um passo importante na integração e valorização das pessoas migrantes. “Capacitar refugiados e migrantes não é apenas uma ação solidária — é um investimento em resiliência, diversidade e inovação. Quando oferecemos oportunidades reais, eles retribuem com força, talento e contribuição para toda a sociedade”, destaca. Empreendedorismo e inclusão O curso oferecido aos migrantes e refugiados é dividido em quatro módulos e inclui conteúdos sobre empreendedorismo e gestão de pequenos negócios, incentivando a independência financeira de mulheres e homens. [LEIA_TAMBEM]As aulas são ministradas simultaneamente em três instituições que atendem a comunidades migrantes no Distrito Federal: o Abrigo Raio de Luz (Cáritas Arquidiocesana de Brasília), a ONG Aldeias Infantis SOS e a Igreja Adeplan. A formação segue até dezembro deste ano. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça que a capacitação é uma das formas mais eficazes de promover dignidade e transformação social. “No Protagonista da Casa, oferecemos conhecimento técnico e incentivo ao empreendedorismo, dando a essas pessoas uma oportunidade real de mudar suas vidas com dignidade e independência”, afirma. *Com informações da Sejus-DF
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Comunidade da Vila DVO, em Santa Maria, terá Salão Comunitário totalmente reformado
Depois de mais de duas décadas de espera, os moradores da Vila DVO, em Santa Maria, veem sair do papel a reforma completa do Salão Comunitário — equipamento público voltado à convivência social, cultural e comunitária. Com investimento de R$ 250 mil provenientes da Fonte 100, o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou as obras do espaço por meio de um contrato de manutenção da administração regional. A obra contempla reparos estruturais e melhorias em toda a edificação. “Vai ser uma reforma geral. Vamos mexer na parte elétrica, hidráulica, na pintura, colocar forro e ar-condicionado, além de fazer o cercamento ao redor para dar mais segurança a quem utiliza o espaço”, explicou o administrador regional de Santa Maria, Josiel França. Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou as obras do Salão Comunitário, por meio de contrato com a Administração Regional de Santa Maria | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O espaço está fechado há cerca de dez dias para o início dos trabalhos. Quando estiver pronto, o salão voltará a abrigar reuniões comunitárias, oficinas, eventos e atendimentos públicos. O uso do local é autorizado pela administração regional mediante solicitação e com base em critérios de interesse público. “O salão é voltado para atividades da comunidade, sem fins lucrativos. É um ponto de apoio também para órgãos públicos, conselhos e ouvidorias que fazem reuniões e atendimentos por aqui”, completou Josiel. Suporte para eventos esportivos Além de seu papel social, o salão também serve de apoio para o campo de futebol ao lado, muito frequentado por moradores da Vila DVO e arredores. “Como o campo não tem vestiário, o salão acaba servindo de suporte, oferecendo banheiros e estrutura para quem pratica esporte. Esse é mais um dos motivos pelos quais essa reforma é tão urgente”, observou o administrador. “Vai ser uma reforma geral. Vamos mexer na parte elétrica, hidráulica, na pintura, colocar forro e ar-condicionado, além de fazer o cercamento ao redor para dar mais segurança a quem utiliza o espaço” Josiel França, administrador regional de Santa Maria A reforma também representa um marco para as lideranças locais. Vilmar Rosa Almeida Silva, presidente da Associação de Moradores da Vila DVO, destaca que a luta pela reforma durou pelo menos 25 anos. “Durante muito tempo, fazíamos apenas pequenos reparos por conta própria — pintura, troca de vidros. Agora, finalmente, teremos uma reforma ampla, com alambrado, estrutura nova e ar-condicionado. É um sonho antigo que está se realizando”, comemorou. Atualmente, o salão é utilizado por quatro projetos sociais que promovem cursos gratuitos de capoeira, karatê, artesanato e escolinha de futebol — todos mantidos de forma voluntária pela comunidade. “Aqui ocorrem atividades praticamente todos os dias. É um espaço de convivência que faz falta quando fecha”, contou Vilmar. Diálogo A associação mantém diálogo constante com a administração regional, auxiliando a apontar medidas de zeladoria na cidade. “Essas parcerias ajudam muito, porque Santa Maria é grande. A associação é um braço de apoio da administração — aciona a gente quando há problema de iluminação, vazamento, queda de árvore. É uma relação direta e produtiva”, destacou Josiel França. Vilmar Rosa Almeida Silva, presidente da Associação de Moradores da Vila DVO, destaca a reforma do local. “Durante muito tempo, fazíamos apenas pequenos reparos por conta própria — pintura, troca de vidros. Agora, finalmente, teremos uma reforma ampla, com alambrado, estrutura nova e ar-condicionado. É um sonho antigo que está se realizando” A previsão é que a entrega do espaço reformado conte com uma solenidade aberta à comunidade. “Queremos celebrar com os moradores, talvez com um café da manhã ou um evento simbólico. É um momento importante para todos que acreditaram e esperaram tanto tempo por essa conquista”, concluiu o administrador.
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Novacap prepara a construção de um Centro de Controle de Operações
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Curso Mulher Segura capacita profissionais do setor de lazer no enfrentamento à violência de gênero
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do DF (Sebrae-DF) firmaram um acordo de cooperação técnica para o desenvolvimento e execução conjunta do curso Mulher Segura, iniciativa voltada à capacitação de profissionais do setor de lazer e entretenimento no reconhecimento, prevenção e enfrentamento à violência de gênero. Com 1.000 vagas disponíveis, o curso será oferecido na modalidade online e autoinstrucional, com 20 horas de duração, divididas em três módulos, por meio da plataforma Moodle. A formação aborda temas como os tipos de violência, a legislação vigente, mecanismos de denúncia e estratégias de acolhimento às vítimas — capacitando os participantes a atuarem como agentes de transformação social em seus ambientes de trabalho. A iniciativa tem como base a Lei Distrital nº 7.241/2023, que institui o Protocolo por Todas Elas, e está alinhada ao Programa Segurança Integral, instituído pelo Decreto nº 45.165/2023. O projeto também dialoga com o Programa Movimente DF (Decreto nº 46.500/2024), voltado ao fortalecimento do empreendedorismo feminino e à promoção da igualdade de gênero no Distrito Federal. Objetivo do acordo é capacitar, até 2026, pelo menos 1.000 profissionais de empresas locais | Foto: Divulgação/SSP-DF De acordo com o acordo firmado, o objetivo é capacitar, até 2026, pelo menos 1.000 profissionais de empresas locais. “A proposta é envolver o setor privado na construção de espaços mais seguros e acolhedores para mulheres, especialmente em locais de lazer e entretenimento”, destaca o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. O curso será oferecido de forma contínua, com turmas organizadas em ciclos periódicos, para ampliar o alcance e garantir a participação de diferentes segmentos empresariais ao longo do tempo. “O curso Mulher Segura é uma ação concreta de prevenção e conscientização, que amplia a rede de proteção e estimula uma mudança cultural dentro das empresas”, destaca a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Rozal. Com a parceria, SSP-DF e Sebrae reforçam o compromisso com políticas públicas de prevenção à violência de gênero, valorização da cidadania e promoção da segurança integral no Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Portal reúne dados para orientar políticas públicas e amplia a transparência sobre a realidade feminina no DF
Criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio tem se consolidado como uma ferramenta essencial para promover a igualdade de gênero e aprimorar as políticas públicas voltadas às mulheres. Coordenado pela Secretaria da Mulher (SMDF) e regulamentado pelo Decreto nº 45.174, de 21 de novembro de 2023, o órgão atua na coleta e análise de dados que orientam ações estratégicas em diversas áreas. Nos seis primeiros meses deste ano, a rede de atendimento à mulher registrou 24.983 atendimentos psicossociais, acolhendo 11.226 mulheres em situação de vulnerabilidade. Os números integram o banco de dados do observatório, que reúne informações sobre escolaridade, saúde, emprego, programas sociais e segurança pública. De acordo com a vice-governadora do DF, Celina Leão, o observatório foi criado para fortalecer as políticas de combate à violência contra as mulheres. “O Observatório [de Violência Contra a Mulher e Feminicídio] tem como principais objetivos contribuir para a igualdade de gênero, ampliar o debate sobre as questões femininas e produzir diagnósticos qualificados sobre a situação das mulheres”, afirmou. A Secretaria da Mulher é responsável por articular com órgãos e entidades, receber e encaminhar dados oficiais sobre as mulheres ao Comitê Gestor, além de divulgar informações e resultados de pesquisas realizadas. Os dados são atualizados trimestralmente e abrangem temas como escolaridade, saúde, emprego, programas sociais e segurança pública. A Secretaria da Mulher é responsável por articular com órgãos e entidades, receber e encaminhar dados oficiais sobre as mulheres ao Comitê Gestor, além de divulgar informações e resultados de pesquisas realizadas | Foto: Divulgação/SMDF A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou que a iniciativa reforça o compromisso do GDF com a transparência e a efetividade das ações públicas. “Esses dados são fundamentais para consolidar políticas públicas que façam diferença na vida das mulheres, mostrando o empenho do governo em prevenir e enfrentar a violência de gênero”, disse. O Comitê Gestor do observatório é formado por representantes de órgãos e entidades estratégicos, como o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a Secretaria de Educação (SEEDF) e a Secretaria de Saúde (SES-DF). Juntos, eles garantem a atualização periódica das informações e a integração dos dados em nível distrital. Segundo a secretária-executiva do observatório, Letícia Araújo, o portal é uma ferramenta essencial para gestores, pesquisadores e para a própria sociedade. “Com base nos dados, é possível tomar decisões mais assertivas e compreender melhor a realidade das mulheres. O Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio reúne informações atualizadas de 2023, 2024 e 2025, disponíveis a qualquer cidadão, fortalecendo a transparência e a construção de políticas públicas baseadas em evidências”, explicou. A ampliação da atuação do colegiado foi impulsionada pelo aumento do orçamento da Secretaria da Mulher, que cresceu 743% entre 2020 e 2024. Enquanto em 2020 foram aplicados pouco mais de R$ 10,3 milhões, no ano passado o valor empenhado chegou a R$ 86,9 milhões. O Observatório conta ainda com a colaboração de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, além de organismos internacionais, o que amplia sua capacidade de análise e ação no combate à violência de gênero. A população pode acessar os dados e acompanhar as atualizações pelo site observatoriodamulher.df.gov.br. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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