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Núcleo de Controle Químico e Biológico é estratégico no combate à dengue
Estratégico para o combate às zoonoses, doenças infecciosas transmitidas entre animais e seres humanos, o Núcleo de Controle Químico e Biológico da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) é o coração das operações contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O equipamento funciona como hub de controle vetorial, reunindo o núcleo de produção dos mosquitos com Wolbachia, inaugurado neste mês, a central de controle dos fumacês e a base de distribuição de larvicidas, inseticidas e outros insumos. “A proposta é trabalhar na promoção da saúde e na antecipação de riscos, antes que o cenário crítico de epidemia se instale" Fabiano dos Anjos, subsecretário de Vigilância à Saúde De acordo com o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, o espaço concentra a inteligência logística e operacional das ações de campo, articulando diferentes métodos de combate e prevenção. “Tudo passa por aqui. É considerado um centro de armazenamento, distribuição e articulação das ações de combate ao mosquito da dengue”, resume. “A proposta é trabalhar na promoção da saúde e na antecipação de riscos, antes que o cenário crítico de epidemia se instale.” Com o Núcleo Regional de Produção Oswaldo Paulo Forattini — Método Wolbachia, estruturado com investimento de R$ 400 mil, a capital federal chega à vanguarda do controle biológico. A biofábrica reúne 22 servidores que trabalham diariamente na reprodução dos mosquitos inoculados com a bactéria Wolbachia, capaz de impedir o desenvolvimento dos vírus de dengue, zika, chikungunya e febre amarela, para liberação em áreas de vulnerabilidade. A primeira distribuição ocorreu na data de inauguração, em 9 de setembro, e mais uma foi registrada na última quarta-feira (24). “É um método 100% natural, não afeta as pessoas, não afeta os animais, não afeta o meio ambiente. A ideia é que haja uma substituição natural dos mosquitos que não tem a bactéria por aqueles que têm, diminuindo a incidência de doenças transmitidas pelo mosquito”, explica o subsecretário. A distribuição está prevista para dez regiões administrativas — Planaltina, Brazlândia, Sobradinho II, São Sebastião, Fercal, Estrutural, Varjão, Arapoanga, Paranoá e Itapoã — e dois municípios goianos — Luziânia e Valparaíso. O combate à dengue com os wolbitos é um metódo natural que não agride o meio ambiente | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O processo de reprodução segue uma série de etapas minuciosas até que haja a soltura dos insetos. Em julho, as equipes iniciaram a organização do espaço com a higienização dos potes, a montagem das estruturas e a organização das salas que compõem o ciclo de desenvolvimento dos insetos. Após a soltura dos mosquitos, os frascos retornam para o núcleo e passam por um processo de higienização para retirar qualquer resquício de matéria orgânica. Em seguida, os recipientes são preparados para uma nova leva de wolbitos, como os insetos são apelidados. “Cada detalhe conta para garantir que os mosquitos estejam prontos para a expedição”, ressalta a agente de Vigilância Ambiental Débora Morais, 31 anos, que acompanha de perto a rotina da biofábrica. Segundo ela, o processo de criação controlada leva de 12 a 15 dias. As etapas envolvem desde a montagem dos potes com as cápsulas dos insetos e ração, passando pela fase de larva — em que o pote fica em ambiente aquecido a 30°C — até a sala do adulto, onde os insetos completam o desenvolvimento. “Pode parecer estranho produzir e soltar mosquitos, mas na prática estamos prevenindo casos de dengue e, consequentemente, evitando internações e óbitos" Débora Morais, agente de Vigilância Ambiental “Pode parecer estranho produzir e soltar mosquitos, mas na prática estamos prevenindo casos de dengue e, consequentemente, evitando internações e óbitos. O que fazemos aqui é promover saúde e garantir que a população esteja mais protegida”, enfatiza Débora, que é profissional da saúde há dez anos. A previsão é que sejam produzidos mais de 600 milhões de mosquitos com a bactéria somente em setembro. Prevenção O Núcleo de Controle Químico e Biológico coordena as estratégias integradas com os 15 núcleos locais espalhados pelo DF. No espaço, há o estoque e distribuição de larvicidas e bombas costais, além da base dos 33 veículos de Ultra Baixo Volume (UBV), conhecidos como fumacês, que promovem a aplicação de inseticida nas áreas críticas, de acordo com o cenário epidemiológico de cada região. [LEIA_TAMBEM]Segundo o chefe do Núcleo, Anderson de Morais Leocádio, a integração entre métodos tradicionais e novas tecnologias é o que garante a efetividade das ações. “As estratégias começam com a prevenção e avançam conforme a gravidade. A ideia é usar todos os recursos disponíveis de forma articulada, sempre buscando proteger a população”, reforça. Outras ferramentas complementam as operações: as ovitrampas, que já recolheram 1,5 milhão de ovos de mosquito até junho; as estações disseminadoras de larvicida, que utilizam o próprio inseto para espalhar o produto em criadouros; a borrifação residual intradomiciliar, que mantém efeito por até 60 dias em locais de grande circulação; e o uso de drones, que está em fase de contratação, para monitoramento de 18 mil hectares para identificar depósitos de água.
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Praça da Bíblia ganha nova vida após reforma e se torna polo de convivência na Candangolândia
Entregue em dezembro de 2024 pelo governador Ibaneis Rocha, a reforma da Praça da Bíblia fez do espaço um dos principais pontos de convivência da Candangolândia. Com investimento de R$ 320 mil, a obra atendeu a uma antiga demanda da comunidade e incluiu serviços de pavimentação, com 1,7 km de calçadas, novo paisagismo e a ampliação do espaço para atividades culturais, religiosas e de lazer. Os serviços foram conduzidos pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) em parceria com a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a administração regional. A Praça da Bíblia foi instituída em 2008 e compreende o calçadão central da praça e o salão comunitário e, desde que foi construída, nunca havia recebido uma reforma desse porte. As obras incluem substituição do piso de pedras portuguesas por concreto usinado, instalação de novos bancos em áreas sombreadas e remoção de estruturas que limitavam o uso do espaço. De cara nova De acordo com o administrador da Candangolândia, Marcos Paulo Alves, a obra transformou o ambiente e devolveu vitalidade ao centro da cidade. “Era uma praça bem apagada, bem morta, muito sem vida. Fizemos todo o paisagismo, instalamos iluminação adequada e hoje o ambiente está maravilhoso para as famílias”, afirmou. Segundo ele, a comunidade passou a priorizar o espaço para atividades sociais. “A praça trouxe a cidade de volta para o reencontro. Hoje as pessoas não querem mais eventos em outros lugares, querem aqui, perto de casa, onde podem chegar a pé e aproveitar com tranquilidade.” A Praça da Bíblia foi instituída em 2008 e compreende o calçadão central da praça e o salão comunitário e, desde que foi construída, nunca havia recebido uma reforma desse porte | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A adequação também levou em conta a realização de eventos. Estruturas que ocupavam grande parte da área foram retiradas, ampliando o espaço e facilitando montagens de palcos e arquibancadas. “Antes, era escura, cheia de obstáculos e com piso irregular. Agora, sem perder a essência da Praça da Bíblia, conseguimos criar um local preparado para acolher manifestações culturais, esportivas e religiosas”, detalhou o administrador. Ponto de encontro Desde a inauguração da nova fase, o espaço já recebeu encontros de igrejas, rodas de samba, apresentações de teatro e cinema, além de aulas de capoeira — que agora migraram do estacionamento do salão comunitário para a praça. Também são realizados encontros do Conselho de Segurança e atividades de dança e esporte. As melhorias têm impacto direto na vida dos moradores. A vendedora Claudia da Silva de Souza, que está na região administrativa há mais de 30 anos, destaca o ganho em acessibilidade. “O piso antes era cheio de buracos, agora podemos dançar forró, zumba ou caminhar sem medo de cair. A praça ficou bem ampla, centralizada e pronta para qualquer tipo de evento”, avalia. A transformação também foi percebida por Paula Olivio, integrante do projeto Samba pras Moças, responsável pela primeira roda de samba realizada após a reforma. “Hoje a praça é decente para a comunidade. Aproveitamos o espaço novo para oferecer um samba gratuito, voltado principalmente às mulheres em situação de vulnerabilidade. Foi uma festa linda, com lazer para as famílias, feijoada e música, tudo sem perder o cuidado com a estrutura do lugar”, contou. Para ela, a localização central foi determinante para o sucesso do evento. “Aqui no meio da Candangolândia todo mundo se sente abraçado. O piso ficou nivelado, seguro, até para idosos e pessoas com deficiência. Antes muita gente tropeçava, agora ficou outro nível.” A reforma da Praça da Bíblia integra um conjunto de ações do GDF na Candangolândia. Nos últimos anos, a cidade recebeu a reforma da Feira Permanente, da Praça do Bosque, do salão comunitário, do primeiro ponto de táxi de Brasília e de equipamentos esportivos, como quadras poliesportivas, campo de grama sintética da QR1A e quadra de basquete.
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Biblioteca Nacional de Brasília celebra o mês da criança com programação cultural intensa
Em celebração ao mês da criança, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) preparou uma programação especial entre os dias 6 e 10 de outubro, com uma série de atividades voltadas ao público infantojuvenil. A iniciativa, que já está em andamento, inclui visitas guiadas, contações de histórias, oficinas literárias, aulas experimentais de Just Dance e uma mostra de poesia infantojuvenil, reunindo talentos locais e convidados renomados como a escritora Carla Nery e as contadoras de histórias Maga Merlinda, Maristela Papa e o duo Gil e Lemisa. A programação, voltada principalmente a estudantes de escolas públicas do Distrito Federal, promove não apenas o acesso à leitura, mas também experiências interativas que estimulam a imaginação, a criatividade e o prazer pela literatura. As atividades ocorrem nos diversos espaços da BNB — como o Auditório e o Espaço Infantil — e contam com transporte e logística organizados em parceria com as unidades escolares participantes. Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) preparou uma programação especial entre os dias 6 e 10 de outubro, com atividades voltadas ao público infantojuvenil | Foto: Divulgação/Secec-DF Como desdobramento dessa celebração, a BNB dará um passo ainda mais significativo no fomento à leitura contínua: no sábado, 18 de outubro, às 10h, será lançado oficialmente o Clubinho de Leitura da BNB, no Espaço Infantil da biblioteca, com curadoria da especialista em formação de leitores Ana Paula Bernardes, idealizadora do Projeto Roedores de Livros. O clube terá encontros regulares e será dedicado a crianças e jovens que desejam explorar o universo dos livros de forma divertida, colaborativa e acolhedora. Para a diretora da Biblioteca Nacional de Brasília, Marmenha Rosário, celebrar a infância é, antes de tudo, investir no futuro da leitura e da cidadania. “Por isso a Semana da Criança na BNB foi pensada com carinho para acolher meninos e meninas em um espaço onde a imaginação encontra livros, histórias e brincadeiras que transformam. Convidamos famílias, escolas e toda a comunidade para participarem conosco — especialmente no dia 18 de outubro, quando lançamos oficialmente o Clubinho de Leitura da BNB, um novo lar para pequenos leitores em formação”, enfatizou. Com essa programação, a Biblioteca Nacional de Brasília reafirma seu papel como espaço de cultura viva, educação não formal e formação de leitores críticos e sensíveis — provando que, na infância, cada história contada pode ser a semente de um futuro leitor. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF
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Programa Viver 60+ leva mais de 150 participantes para experiência inédita na Transitolândia, no Dia da Pessoa Idosa
Neste 1º de outubro, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) celebrou o Dia Nacional e Internacional da Pessoa Idosa com uma atividade especial, em parceria com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Mais de 150 participantes do programa Viver 60+, dos polos de Planaltina e Sobradinho, foram recebidos na Escola Vivencial de Trânsito (Transitolândia) para uma manhã de aprendizado, lazer e conscientização sobre segurança viária. A ação também marcou a abertura oficial do Outubro Prateado, mês dedicado à valorização do envelhecimento saudável no Distrito Federal. A programação incluiu teatro educativo com a equipe do DER-DF, palestra sobre segurança no trânsito, lanche coletivo e até um passeio de carrinho elétrico pela minicidade cenográfica da Transitolândia. O programa Viver 60+ levou mais de 150 idosos para uma manhã de aprendizado, lazer e conscientização sobre segurança viária na Transitolândia “Eu nunca tinha entrado na Transitolândia e fiquei encantada. Aprendi muito sobre como ter mais cuidado nas ruas e até como atravessar a faixa da maneira certa. Foi uma manhã inesquecível”, contou Maria Eunice Bezerra, 72 anos, participante do polo de Planaltina. O colega de grupo Fernando Toledo, 65 anos, acrescentou: “Muitas vezes a gente acha que já sabe de tudo, mas hoje percebi que sempre dá para aprender mais. Vou levar essas orientações para minha família e amigos, porque a gente precisa cuidar da vida em primeiro lugar”. "O aprendizado no trânsito é mais um passo para garantir segurança e bem-estar a essa população" Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou que a atividade reforça o papel do programa na promoção da autonomia e da qualidade de vida das pessoas idosas. “O Viver 60+ é um programa presente em diversas regiões do DF, que oferece atividades de lazer, saúde e cidadania. Neste mês, em especial, estamos intensificando as ações para celebrar e valorizar quem tanto contribui para a nossa sociedade. O aprendizado no trânsito é mais um passo para garantir segurança e bem-estar a essa população”, afirmou. A diretora de Educação de Trânsito do DER-DF, Graziela Portela, ressaltou que a iniciativa alia conscientização e valorização. “Com o passar da idade, podem surgir limitações naturais, e por isso reforçamos cuidados simples, como atravessar a faixa e usar o cinto de segurança. É uma forma de homenagear e, ao mesmo tempo, garantir mais segurança e inclusão”, disse. Além da vivência na Transitolândia, os outros 32 polos do Viver 60+ também realizaram atividades simultâneas nesta quarta, incluindo ginástica, alongamento, danças e práticas de bem-estar. Fernando Toledo, participante do programa Viver 60+: “Muitas vezes a gente acha que já sabe de tudo, mas hoje percebi que sempre dá para aprender mais" Programação especial A ação foi a primeira de uma série de atividades do Outubro Prateado, mês de conscientização e valorização da pessoa idosa promovido pelo programa Viver 60+, da Sejus-DF. A agenda contará com oficinas, vivências, passeios culturais, encontros comunitários e os tradicionais bailes do programa. Entre os destaques estão: [LEIA_TAMBEM]• Passeio ao Zoológico, no dia 23, com participantes do Guará e Recanto das Emas; • Baila Comigo Viver 60+, em Santa Maria, no dia 24; • Oficinas de memória, arte e jardinagem; • Encontros do projeto Protagonista da Casa em várias regiões; • Passeio à Água Mineral, em parceria com o Cecon da Estrutural, no dia 10; • Série de bailes regionais em cidades como Recanto das Emas, São Sebastião, Plano Piloto, Samambaia, Ceilândia e Itapoã. O encerramento será marcado pelo Baile da Primavera, que reunirá centenas de participantes para celebrar a vida, fortalecer vínculos comunitários e estimular novas amizades. *Com informações da Sejus-DF e do DER-DF
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Modernização da irrigação no Rio Preto beneficia produtores rurais e fortalece agricultura familiar no DF
O Governo do Distrito Federal (GDF) entrega, neste sábado (4), às 11h, no Núcleo Rural do Rio Preto, em Planaltina, a primeira etapa do projeto de modernização da infraestrutura hídrica rural. Nesta fase, foram construídos 6,5 km de canais de irrigação e instalados 50 tanques lonados, com capacidade de 405 mil litros de água cada. A ação vai beneficiar diretamente 247 propriedades e cerca de 300 famílias de produtores rurais da região. As obras, iniciadas em 2024, são resultado de um Acordo de Cooperação Técnica firmado em dezembro de 2023, durante a XLVI Plenária Ordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF). A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) é uma das parceiras da iniciativa, ao lado da Emater-DF, da Adasa e da Agência Peixe Vivo, unindo esforços para ampliar a eficiência da irrigação e fortalecer a segurança hídrica no DF. “Com essa iniciativa, estamos garantindo que os pequenos produtores tenham melhores condições para manter suas lavouras irrigadas. Isso significa mais produtividade no campo, geração de emprego e renda e, sobretudo, o fortalecimento da agricultura familiar no Distrito Federal”, destacou o secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno. A ação vai beneficiar diretamente 247 propriedades e cerca de 300 famílias de produtores rurais da região | Foto: Divulgação/Seagri Ao todo, o acordo prevê a construção de 247 tanques lonados na região, capazes de reduzir perdas que chegavam a mais de 50% nos sistemas antigos, totalizando 100,035 milhões de litros de armazenamento ao final do projeto, além da implantação de 16,5 km de canais de irrigação. As novas estruturas beneficiarão comunidades onde predomina a agricultura familiar, garantindo abastecimento mesmo em períodos de escassez e aumentando a eficiência no uso da água. Para o diretor da Adasa, Apolinário Rebelo, é fundamental reconhecer a importância da agricultura no Cerrado. “Há cerca de 100 anos, o Cerrado era visto como área improdutiva. O homem do campo, junto com a Embrapa e a Emater, mudou essa realidade. Garantir acesso à água é garantir produção. Sem água, não há agricultura viável. O risco é que essas áreas sejam loteadas. Hoje, o DF importa 87% dos alimentos que consome. Produzir localmente poderá reduzir custos para todos”, afirmou. Atualmente, o Distrito Federal conta com cerca de 250 km de canais de irrigação, dos quais mais de 160 km já foram tubulados pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, em parceria com diferentes órgãos. “A inauguração desses reservatórios representa muito mais do que obras concluídas. É um marco de esperança e de fortalecimento da agricultura familiar no Distrito Federal. Com água garantida para irrigação, nossos produtores terão mais segurança para cultivar, produzir e sustentar suas famílias. Esse resultado só foi possível graças às parcerias firmadas entre instituições que acreditam no desenvolvimento rural. A união de esforços entre governo, comitês de bacia e agências parceiras mostra que, quando trabalhamos juntos, conseguimos transformar a realidade das comunidades rurais e levar dignidade a centenas de famílias”, disse o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. Bacia Hidrográfica do Rio Preto A Bacia Hidrográfica do Rio Preto é considerada o coração da agricultura irrigada do Distrito Federal. A região concentra 74% de toda a área irrigada do DF: dos mais de 23 mil hectares que recebem irrigação no território, 17 mil estão localizados no Rio Preto. Essa concentração consolidou a bacia como o principal polo de produção irrigada da capital federal, especialmente em culturas como grãos, frutas e hortaliças. Além de garantir alta produtividade, a irrigação tem papel estratégico na segurança alimentar do DF e no abastecimento de mercados nacionais e internacionais, já que parte da produção é destinada à exportação. *Com informações da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
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