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Debate no DF aborda soluções e desafios na saúde pública
O secretário de Saúde do Distrito Federal, Juracy Lacerda, participou do debate “Um Momento de Diálogo Sobre os Desafios e Soluções para a Saúde Pública no Brasil”. Durante sua fala, o titular da pasta ressaltou a necessidade de ampliar o diálogo: “É somente a partir do debate que conseguimos construir bases sólidas para um futuro mais promissor de nossos serviços." O encontro, realizado em Brasília, nesta terça-feira (30), buscou promover um olhar coletivo para os principais desafios do setor, reunindo gestores, especialistas, autoridades locais e municipais em torno de alternativas que possam fortalecer o bem-estar da população. "Aprofundar a discussão é essencial, pois a diversidade de perspectivas é o que possibilita a formulação de soluções eficazes”, afirmou o secretário. Debate contou com as presenças do secretário de Saúde, Juracy Lacerda, e da vice-governadora Celina Leão | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF A discussão abordou questões como: financiamento tripartite da saúde e o impacto junto à receita livre dos municípios; modelos de gestão e governança das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais municipais; judicialização da saúde nos municípios; além de alternativas comuns para enfrentar esses desafios. Presente no evento, a vice-governadora do DF, Celina Leão, reconheceu o valor do Sistema Único de Saúde (SUS) como pilar de universalidade. “No SUS ninguém é questionado sobre sua condição financeira ou se possui um plano de saúde. O atendimento é universal e está sempre disponível." O médico sanitarista e um dos idealizadores do sistema, Gonzalo Vecina, também trouxe sua visão: “A complexidade da saúde exige uma gestão diferenciada, capaz de lidar com demandas dinâmicas, recursos escassos e a diversidade das equipes multiprofissionais”, avaliou. O evento foi organizado pela Record TV Brasília, em parceria com a Associação Saúde em Movimento (ASM). *Com informações da Secretaria de Saúde
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Lobo-guará fêmea resgatada na Ponte Alta do Gama recebe tratamento dentário no Hfaus
A lobo-guará fêmea resgatada na Ponta Alta do Gama, neste domingo (28), recebeu tratamento dentário no Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre do Distrito Federal (Hfaus). Os procedimentos foram feitos nesta terça-feira (30) por uma equipe de dentistas veterinários com o objetivo de melhorar a qualidade de vida do animal, encontrado em uma via sem saída pela Rádio Patrulha Ambiental (RPA) da Polícia Militar (PMDF). Segundo o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o bicho chegou ao equipamento público sem ferimentos e passou por uma avaliação clínica criteriosa, que indicou a necessidade do tratamento dentário. “Apesar dele estar super bem, descobriram o problema nos dentes e vamos tratá-lo para tirar todas as cáries e, assim que estiver pronto, devolvê-lo à natureza”, explicou. Animal recebeu cuidados e tratamento dentário por equipe do Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre do Distrito Federal (Hfaus) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os exames indicaram a presença de dentes desgastados e fraturados, além de processo infeccioso, que exigiram intervenções periodontais, como limpeza e raspagem, e extração. “Tratamos as estruturas e suportes do dente visando dar saúde, qualidade de vida e longevidade para a paciente”, salientou o dentista veterinário Floriano Pinheiro. O especialista esclareceu que a arcada dentária é essencial para a sobrevivência da espécie, considerada símbolo do bioma nativo da capital federal, o Cerrado. “Na vida livre, os animais utilizam os dentes com outras funções que não apenas mastigar alimentos, como ferramentas para se defender, triturar e matar. São várias funções que exigem de maneira intensa os dentes”, explicou Pinheiro. Após a consulta, a fêmea de lobo-guará recebeu medicação pós-cirúrgica, como antiinflamatórios, analgésicos e antibióticos, e seguiu para observação. Assim que estiver completamente recuperada e apta a se alimentar sozinha, será encaminhada ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, onde passará por nova avaliação antes da reintrodução à natureza. “Apesar dele estar super bem, descobriram o problema nos dentes e vamos tratá-lo para tirar todas as cáries e, assim que estiver pronto, devolvê-lo à natureza”, destacou Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental Para o coordenador do Hfaus, Thiago Marques, o atendimento reforça o compromisso do DF com a reabilitação da fauna silvestre. “Durante o período de seca ficamos mais atentos e redobramos a nossa atividade porque aumenta o número de resgates. Nossa intenção é recuperar esses animais da melhor forma possível, para que possam voltar saudáveis e preparados para a natureza”, destacou. Equipamento pioneiro O Hospital e Centro de Reabilitação de Fauna Silvestre, vinculado ao Instituto Brasília Ambiental e gerido pela Sociedade Paulista de Medicina Veterinária (SPMV), é o primeiro do país a oferecer um atendimento integrado com objetivo de devolver os bichos à natureza após o tratamento. A equipe multidisciplinar, formada por veterinários, biólogos e outros profissionais, cuida da saúde física, nutricional, comportamental e psicológica dos animais com foco na reabilitação. De acordo com o presidente do Ibram, o equipamento público, que atualmente fica em Taguatinga, será transferido para uma instalação com maior espaço disponível em breve, possibilitando a ampliação dos atendimentos. “(Será uma área) em que a gente poderá ter não só o cuidado, com tratamento dentário ou de uma pata quebrada, mas também adaptabilidade do animal com o meio ambiente. Um espaço muito mais amplo em que a gente poderá receber o animal, tratá-lo e depois ter o tempo de adaptação”, adiantou. O Hfaus recebe animais resgatados por orgãos ambientais que chegam vítimas de atropelamentos, queimadas e outros acidentes Desde a inauguração, em março de 2024, até esta semana, o Hfaus recebeu 3.410 aves, mamíferos e répteis. Com funcionamento 24 horas, o local recebe animais resgatados por órgãos ambientais, como a Polícia Militar Ambiental do Distrito Federal (BPMA), que chegam vítimas de atropelamentos, queimadas, tráfico e outros acidentes. A estrutura do Hfaus foi pensada para respeitar o comportamento natural das espécies, com divisão de grupos (mamíferos, répteis e aves) e alas que evitam o estresse causado pela proximidade entre presas e predadores. Em caso de avistamento ou resgate de animal silvestre, a orientação é nunca intervir diretamente. O ideal é acionar os órgãos ambientais pelo 190 (BPMA) ou 193 do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF).
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GDF entrega caderno de sugestões de emendas para 2026 para deputados distritais
O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou o Caderno de Sugestões de Emendas Distritais para o Orçamento de 2026 aos técnicos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Os 24 deputados distritais terão R$ 828 milhões para destinar a projetos e programas no próximo ano. A Secretaria de Economia selecionou 602 ações estratégicas das diversas pastas no documento construído para orientar os parlamentares na destinação de recursos para o ano que vem. A entrega do documento nesta segunda-feira (29) tem dois objetivos: oferecer uma visão do que o governo pretende desenvolver e auxiliar os parlamentares na alocação de recursos em iniciativas trabalhadas pelas áreas técnicas e demandadas pela sociedade. É uma forma de cooperação entre os poderes para facilitar o trabalho dos técnicos da CLDF quando da apresentação de emendas ao PLOA 2026. Para 2026, cada distrital terá R$ 34,5 milhões para destinar a projetos de eixos temáticos como educação, saúde, segurança pública, desenvolvimento territorial, desenvolvimento econômico, desenvolvimento social, meio ambiente e gestão e estratégia. Na apresentação do documento, o secretário de Economia, Daniel Izaias de Carvalho, destacou a ferramenta elaborada pelo GDF para apoiar a escolha das emendas parlamentares. “Nele, reunimos projetos já prontos para execução, considerados prioritários e com viabilidade técnica comprovada”, afirmou. A entrega do documento nesta segunda-feira (29) tem dois objetivos: oferecer uma visão do que o governo pretende desenvolver e auxiliar os parlamentares na alocação de recursos em iniciativas trabalhadas pelas áreas técnicas e demandadas pela sociedade | Foto: Vinícius de Melo/Seec-DF No Caderno de Emendas também é possível localizar os projetos por região administrativa, área de atuação, valor de investimento ou categoria de despesa, facilitando a escolha do distrital. “Por serem projetos avaliados e qualificados, o risco de atrasos, devolução de recursos ou obstáculos burocráticos diminui”, salientou. A subsecretária de Gestão de Emendas Parlamentares da Seec, Milena Teles, ressaltou que o Caderno de Sugestões de Emendas Distritais espera uma maior adesão dos parlamentares a ações estratégicas, promovendo entregas mais efetivas, com base no alinhamento entre as demandas sociais e a capacidade de execução do GDF. Já a subsecretária de Planejamento Governamental, Luiza Londe, elogiou o trabalho das unidades do Executivo que participaram da construção do documento e da Subsecretaria de Emendas Parlamentares, da Seec. “Na perspectiva do planejamento, entendemos que um projeto já maduro, proposto pelo detentor da política pública — os órgãos do complexo administrativo do DF — corre menos risco de inviabilização técnica”, ponderou. Pela primeira vez, representantes de unidades orçamentárias do Executivo participaram do evento, detalhando as propostas do Caderno. Eles se comprometeram a visitar os gabinetes para outros esclarecimentos sobre as iniciativas e as necessidades de suas pastas. Os técnicos da CLDF sugeriram, por sua vez, que as assessorias trabalhem com data anterior ao término do prazo de proposição das emendas, no dia 24 de outubro, para que a área responsável pelo recebimento das demandas tenha tempo para organizá-las e submetê-las à apreciação dos deputados antes da apresentação à Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, conforme cronograma estabelecido. A previsão é que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2026 seja votado, na CLDF, em meados de dezembro. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)
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