Passageiros que utilizam o transporte público no Distrito Federal já podem contar com mais uma opção para o pagamento da passagem. Desde a última quinta-feira (15), é possível comprar o bilhete avulso, que vale por uma viagem. A alternativa soma-se às outras que já estavam em vigor: o pagamento com Cartão Mobilidade e com cartão de crédito/débito por aproximação.
Dentro do ônibus, é só posicionar o bilhete com o QR Code abaixo do validador e passar pela roleta. É possível comprar mais de um bilhete por vez, mas as unidades têm validade de 48 horas, a fim de evitar fraudes e comércio ilegal | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília
O bilhete com o código de acesso (QR Code) pode ser adquirido nos postos do BRB Mobilidade, nas estações do BRT, nas unidades do Na Hora, em 59 conveniências do BRB, em três correspondentes bancários e com 46 equipes de atendimento volante em pontos com grande circulação de passageiros. Confira a lista completa de endereços aqui.
De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, “é a possibilidade do indivíduo que não tem Cartão Mobilidade, não tem débito e crédito (por aproximação) e quer ter um acesso por linha, pelo valor da tarifa. Ele vai ter que comprar esse bilhete avulso, porque, daqui até o final do ano, nós vamos tirar o dinheiro de dentro dos ônibus”
Cada bilhete será emitido no valor exato de uma das tarifas de transporte público no DF: R$ 2,70, R$ 3,80 e R$ 5,50. Por isso, é importante o passageiro verificar qual o valor da passagem da linha que ele usará, já que não há possibilidade de voltar troco em caso de tarifas menores. Dentro do ônibus, é só posicionar o bilhete com o QR Code abaixo do validador e passar pela roleta. É possível comprar mais de um bilhete por vez, mas as unidades têm validade de 48 horas — a fim de evitar fraudes e comércio ilegal.
“É a possibilidade do indivíduo que não tem Cartão Mobilidade, não tem débito e crédito (por aproximação) e quer ter um acesso por linha, pelo valor da tarifa. Ele vai ter que comprar esse bilhete avulso, porque, daqui até o final do ano, nós vamos tirar o dinheiro de dentro dos ônibus”, lembrou o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “A gente percebeu que o percentual desse público (sem os cartões) é muito pequeno, mas, mesmo assim, nesse processo de democratização e universalização do acesso ao transporte, nós temos que prever todos os meios. E o bilhete avulso, por meio do QR Code, era o que faltava”, acrescentou.
“É bem rapidinho, em 10 minutos você consegue fazer. E tem a recarga pelo pix, que ajuda muito mais do que o físico, porque hoje em dia ninguém anda mais com dinheiro físico, só virtual”, elogiou a estudante Maria Clara Assis
