Há novidade na gestão de cinco equipamentos de lazer e desporto da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). A pasta anunciou, nesta sexta-feira (15), a parceria com o Instituto para Desenvolvimento da Criança e do Adolescente pela Cultura e Esporte (Idecace), para a coordenação de três estações Cidadania CEU (Centro de Artes e Esportes Unificados) das Artes e duas praças dos Direitos. O evento de lançamento do modelo de gestão será neste sábado (16), no CEU das Artes da QNM 28, em Ceilândia, às 9h.
Assim como as praças dos Direitos, as unidades do CEU das Artes têm como foco a integração das comunidades | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília
Os CEUs das Artes e as praças dos Direitos são programas de integração de políticas distritais e nacionais nas áreas de educação, cultura, esporte, meio ambiente, assistência social, justiça, segurança, paz social, lazer, formação profissional e tecnológica. Há dois CEUs das Artes em Ceilândia e um no Recanto das Emas. Já as praças dos Direitos são duas: a de Ceilândia, entregue em outubro de 2019, e a do Itapoã, inaugurada em outubro de 2020.
Parcerias
“É um novo modelo de gestão proposto para entregar ainda mais cidadania à população do DF”
Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania
De acordo com a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a medida beneficiará diretamente as comunidades atendidas. Serão abertas 450 vagas mensais em cada equipamento para ações relacionadas ao esporte, arte, lazer, temáticas de direitos humanos, inclusão digital e formação profissional. Do total previsto, 60% das vagas serão fixas e 40% rotativas. “Parcerias são sempre muito bem-vindas, pois trazem o reforço necessário para entregas significativas à população”, pontua a gestora.
“No caso da união entre a Sejus e a Idecace, os cidadãos que utilizam os cinco equipamentos públicos de responsabilidade da secretaria – três CEUs das Artes e duas praças dos Direitos – terão maior número de atendimentos e diversificação de atividades nesses locais”, explica a secretária. “Os cursos vão atender desde crianças muito pequenas até cidadãos de 18 anos incompletos. É um novo modelo de gestão proposto para entregar ainda mais cidadania à população do DF.”