De 21 a 29 de setembro, o Núcleo Rural Taquara, em Planaltina, será o cenário da 24ª Semana do Pimentão, evento que reúne agricultura, tecnologia e cultura, promovendo a troca de conhecimentos entre profissionais do setor e a comunidade local.

O evento será realizado na Chácara 01, às 9h, e oferece uma oportunidade para que os agricultores conheçam as mais recentes inovações tecnológicas voltadas ao setor agrícola | Foto: Divulgação/Emater-DF
A abertura oficial será neste sábado (21), com o 2º Dia Especial de Mecanização e Automação para a Agricultura Familiar, organizado pela Emater-DF. O evento será realizado na Chácara 01, às 9h, e oferece uma oportunidade para que os agricultores conheçam as mais recentes inovações tecnológicas voltadas ao setor agrícola.
“Este evento une a comunidade em torno de algo que é vital para a nossa identidade: o trabalho no campo, a preservação do meio ambiente e a valorização do pequeno produtor, que muitas vezes enfrenta desafios imensos, mas que nunca desiste de inovar e crescer. É um momento de celebração, troca de conhecimento e fortalecimento do trabalho rural”
Cleison Duval, presidente da Emater-DF
“Este evento une a comunidade em torno de algo que é vital para a nossa identidade: o trabalho no campo, a preservação do meio ambiente e a valorização do pequeno produtor, que muitas vezes enfrenta desafios imensos, mas que nunca desiste de inovar e crescer. É um momento de celebração, troca de conhecimento e fortalecimento do trabalho rural”, afirma o presidente da Emater-DF, Cleison Duval.
Em 2023, a produção de pimentão no Distrito Federal atingiu 16.976 toneladas em 161,36 hectares, com a participação de 570 produtores rurais. A região de Taquara lidera essa produção, representando 20% do total do DF, com 85 produtores responsáveis por 2.795 toneladas cultivadas em 33,34 hectares.
Segundo o produtor Maurício Rezende, que é presidente da Cooperativa Agrícola da Região de Planaltina-DF (Cootaquara), o evento deste ano visa também reforçar a importância da organização dos produtores por meio do cooperativismo. “Queremos lembrar aos produtores que ninguém se ergue sozinho, principalmente no contexto da agricultura familiar. O cooperativismo vai além de uma forma de gestão ou mais que uma forma de organização social. Ela considera a eficiência do capital, mas também considera a essência do social, que é o ser humano, que é o produtor rural. O nosso desafio é agregar valor à produção”, explica.