Trazer as demandas das comunidades e avaliar as ações já implementadas. Esse é o objetivo do encontro de redes intersetoriais Gama e Santa Maria, realizado anualmente para propor medidas que beneficiem as duas regiões administrativas. Entre as ações discutidas no encontro estão a necessidade de criação de um centro de atenção e acolhimento para idosos no Gama, em parceria entre Saúde e Assistência Social, e a criação de mais um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) em Santa Maria.
A assistente social do Cras Gama, Elisabeth Trindade, mobilizadora da rede intersetorial da região, diz que “a ideia é fortalecer as duas redes porque Santa Maria e Gama são regiões muito próximas” | Fotos: Renato Raphael/Sedes
“A ideia é fortalecer as duas redes porque Santa Maria e Gama são regiões muito próximas. É o momento em que nós trazemos as demandas da nossa região, como por exemplo, a necessidade de construção de mais um Cras e de um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) em Santa Maria e mais um Cras no Gama”, destaca a assistente social do Cras Gama, Elisabeth Trindade Barbosa, mobilizadora da Rede Intersetorial do Gama.
[Olho texto=”“Essas ações integradas entre os órgãos envolvendo a comunidade colaboram para que nós, como gestão, possamos atuar de forma mais efetiva para atender à população. São servidores, profissionais, voluntários que trabalham na ponta, conhecem a realidade daquelas comunidades. Na nossa gestão, nós priorizamos esse diálogo com a população por meio das ações intersetoriais”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Cerca de 100 pessoas participaram do encontro de redes intersetoriais Gama e Santa Maria, que reuniu, na última sexta-feira (24), representantes dos moradores, dos centros de assistência social e de instituições, Polícia Militar, Ministério Público e órgãos que atuam nessas regiões de áreas como Saúde e Educação.
“Com essas demandas, nós fazemos reuniões com as administrações regionais para construir políticas públicas. As redes existem há mais de dez anos. Nesse período, tivemos avanços importantes nas duas regiões por causa dessa integração”, explica.