O Governo do Distrito Federal (GDF) conseguiu executar a totalidade dos recursos recebidos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para o Programa de Desenvolvimento Fazendário (Prodefaz), no âmbito do Programa de Apoio à Gestão e Integração dos Fiscos do Brasil (Profisco). Foram gastos U$ 31 milhões na realização dos projetos apresentados. O seminário de encerramento do programa foi promovido no formato on-line nesta segunda-feira (13).
[Olho texto=”“Investir na administração tributária é preparar o Distrito Federal para crescer economicamente e em qualidade de vida” ” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”]
O Prodefaz foi coordenado pela Secretaria de Economia (Seec), por meio de financiamento junto ao BID, com o objetivo de modernizar a gestão fiscal, promover o alcance de metas fiscais sustentáveis e obter taxas mais elevadas de investimento. Implantado em 23 estados e no Ministério da Economia, o programa também contou com as participações da Procuradoria-Geral do DF e da Controladoria-Geral do DF.
O desembolso dos recursos teve início em 2016 e foi concluído em junho deste ano. Estava previsto o valor inicial de U$ 32.997.000,00 – total do qual foi recebido, efetivamente, o montante de U$ 31.081.919,26, recursos integralmente utilizados durante a realização do programa. O governo investiu U$ 4.920.420,29 de contrapartida.
Ação bem-sucedida
“Agradeço o empenho e a dedicação de todos no decorrer dos projetos”, destacou o secretário executivo de Planejamento, Maurílio Rocha. “Foi muito importante. Graças à união e ao comprometimento de todos, conseguimos gastar 100% do que foi desembolsado. Realmente consideramos um grande sucesso.”
[Olho texto=”“O que conta para a gente é o quanto o Estado conseguiu evoluir com os investimentos realizados” ” assinatura=”Cristina Mac Dowel, representante do BID” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
O secretário de Economia, André Clemente, reforçou: “Investir na administração tributária é preparar o Distrito Federal para crescer economicamente e em qualidade de vida. Esses recursos do BID e o programa orientado para sistemas, capacitações, consultorias e equipamentos são fundamentais.”