Discentes e docentes da quarta série do curso de medicina da Escola Superior de Ciência da Saúde (Escs) produziram um relato de experiência a partir de atividades realizadas em uma escola da Cidade Estrutural. Desenvolvida em ambientes de ensino, a iniciativa faz parte do projeto Escola Promotora de Saúde.
Os estudantes foram submetidos a diversos testes, como os de investigação oftalmológica | Foto: Divulgação/Fepecs
Durante a atividade, os estudantes atuaram em três estações, aplicando testes de triagem sensorial – como o Snellen (visual, para detectar astigmatismo e daltonismo), o audiométrico e o gustativo. O objetivo foi identificar condições de saúde que interfiram no desenvolvimento infantil.
Após o término da ação, os estudantes de medicina receberam um questionário com perguntas discursivas para identificar os acontecimentos marcantes, a aplicabilidade e as limitações do projeto. Após o documento preenchido, houve bate-papo para leitura conjunta dos questionários e avaliação das dinâmicas.
A docente da Escs Fernanda Canuto, orientadora do projeto de extensão, lembrou que o trabalho produzido foca a importância do eixo Interação, Ensino, Serviço e Comunidade no curso de medicina. “Esse eixo aproxima o estudante da comunidade, e, a partir dessa interação, o aluno consegue desenvolver habilidades necessárias para a competência da atividade médica e, ao mesmo tempo, proporciona ações voltadas para a sociedade”, explicou.