Desde a última sexta-feira (13), os agentes de coleta da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023 visitam residências no Distrito Federal para testar o questionário do estudo desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). O objetivo desta etapa, que acaba nesta terça-feira (17), é avaliar o conteúdo e perceber se é necessário fazer ajustes ou mudanças para o início da coleta efetiva em novembro.
[Olho texto=”“A partir disso, também vamos fazer o pré-teste da checagem dos questionários de forma amostral, tanto presencial, quanto por telefone. É uma medida para garantir a qualidade dos dados”” assinatura=”Rodrigo Santana, coordenador substituto de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas” esquerda_direita_centro=”direita”]
“Nós estamos na etapa piloto, que é fundamental para começarmos a sentir as diferentes regiões e também para vermos se o fluxo do questionário está bom”, revela o coordenador substituto de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Rodrigo Santana.
Durante o período piloto, são aplicados questionários em 77 domicílios das regiões do Núcleo Bandeirante, Paranoá, Candangolândia, Águas Claras, Brazlândia (incluindo a área rural) e Valparaíso (GO), no Entorno do DF.
“A partir disso, também vamos fazer o pré-teste da checagem dos questionários de forma amostral, tanto presencial, quanto por telefone. É uma medida para garantir a qualidade dos dados”, completa Santana.
A partir de 1º de novembro, os agentes de coleta voltam a campo para atuar por um período de quatro a seis meses fazendo o mapeamento dos dados em 25 mil domicílios, que gerarão informações para representar um universo de mais de 1 milhão de residências.
De acordo com Rodrigo Santana, esta etapa piloto “é fundamental para começarmos a sentir as diferentes regiões e também para vermos se o fluxo do questionário está bom” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília