O condomínio Mansões Flamboyant, localizado no Setor Habitacional Tororó, recebeu, neste sábado (1º), a Licença de Instalação Ambiental, que autoriza a conclusão dos serviços de infraestrutura no residencial. Representando o governador Ibaneis Rocha, a vice-governadora Celina Leão esteve presente no ato de assinatura do documento, que é essencial para garantir que empreendimentos sejam implementados em conformidade com a legislação ambiental, reduzindo impactos ao meio ambiente em uma área de 4,46 hectares, composta por 32 lotes.
“Faltava um governo que trabalhasse de verdade, e eu tenho muito orgulho dessa caminhada com o governador Ibaneis Rocha. Essa região está estruturada para crescer, mas não adianta crescer de qualquer jeito. Nós estamos construindo aqui as rodovias e equipamentos públicos. É visível tudo que nosso governo tem feito”, afirmou a vice-governadora.
A vice-governadora Celina Leão esteve presente no ato de assinatura da Licença de Instalação Ambiental, concedida ao condomínio Mansões Flamboyant, neste sábado (1º) | Fotos: George Gianni/VGDF
A licença confere segurança jurídica e operacional ao empreendimento, evitando interrupções por irregularidades, e exige monitoramento contínuo por meio de relatórios e acompanhamento técnico, garantindo um desenvolvimento sustentável e alinhado à preservação ambiental.
“Se o Estado não age, a grilagem de terra age e vai ocupando de qualquer maneira, acabando com o meio ambiente. A gente chama para uma conversa e diz: ‘pode fazer, mas, dessa forma, vamos preservar o meio ambiente?’. Queremos também melhorar e ampliar o Parque do Tororó, colocar acessibilidade, para que aqui seja cada vez melhor”, defendeu o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer.
“A determinação é cuidar das pessoas, além das obras. Este é um governo que busca tranquilizar as famílias, dentro da legalidade”
Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental
Uma das exigências da licença é a preservação de, pelo menos, 40% da área como zonas permeáveis (regiões que permitem a infiltração da água da chuva no solo); o uso temporário de fossas sépticas até a implantação do sistema definitivo pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb); o descarte adequado de resíduos em locais autorizados; a implementação de medidas para controle de poeira; e a instalação de barreiras físicas para o isolamento das obras.
