“A procura pela assistência social aumentou, pois a oferta também aumentou”. Uma frase constantemente proferida pelo governador Ibaneis Rocha em seus discursos, bem como pela secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, ilustra bem o dado mais recente acerca dos atendimentos por essa política pública. De 2019 a maio deste ano, foram exatas 1.139.453 intervenções junto às famílias brasilienses.
[Olho texto=”“Seja para conceder um benefício, fazer uma escuta qualificada ou simplesmente dar uma orientação. Durante todo esse período, focamos sanar as demandas do cidadão e a ideia é intensificar esse trabalho”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”]
A contabilidade envolve os Centros de Referência de Assistência Social (Cras), os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e os Centros Pop. Esses últimos, voltados para população em situação de rua.
“Seja para conceder um benefício, fazer uma escuta qualificada ou simplesmente dar uma orientação. Durante todo esse período, focamos sanar as demandas do cidadão e a ideia é intensificar esse trabalho”, destaca a secretária Mayara Noronha Rocha.
Em 2020, foram mais de 132 mil famílias atendidas. No ano seguinte, esse número subiu para mais de 175 mil. Nos primeiros cinco meses de 2022, já ultrapassou 125 mil. A projeção do setor responsável pelo levantamento de dados é alcançar cerca de 251 mil famílias até o fim deste ano.
De acordo com a pasta, são projeções baseadas no que já foi realizado até o momento e levando-se em consideração estimativas de crescimento da secretaria. Esse crescimento considera, por exemplo, a nomeação de novos servidores feitas nos últimos meses e a ampliação da capacidade de atendimento devido à contratação de entidade parceira que vai fazer a atualização e o preenchimento do Cadastro Único a partir dos próximos meses.