O Plano Piloto, terceira maior Coordenação Regional de Ensino (CRE) da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), realizou nesta sexta (27), a etapa regional do 13º Circuito de Ciências. Foram apresentados 69 estandes com os melhores projetos das feiras de ciências locais. Com mais de 2 mil visitantes, o evento contou também com cerca de 800 expositores, entre colaboradores, alunos e professores orientadores, vindos de todas as 112 escolas e 17 creches da CRE do Plano Piloto.
Também foram convidados estandes com projetos inovadores do Sebrae, Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), Zoológico e Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, prestigiou o evento e falou durante a cerimônia de abertura.
A etapa regional do Plano Piloto contou com 69 estandes com os melhores projetos das feiras de ciências locais | Fotos: Jotta Casttro/ SEEDF
“Eu estou muito feliz, pois o Circuito de Ciências é um evento muito importante. É quando até os pequeninos começam a ter esse contato com a iniciação científica e se tornam os protagonistas, dentro e fora das salas de aula”, declarou.
As propostas criativas dos alunos este ano trataram do tema Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais e várias delas buscaram atender demandas ambientais da comunidade local. Os projetos vão desde a educação infantil, contando com as creches, até o ensino médio, passando por todas as etapas e modalidades de ensino.
Sandra de Brito, coordenadora da Regional de Ensino do Plano Piloto, elogiou os projetos expostos na etapa regional. “Não há forma melhor de se aprender do que com a pesquisa, com essas descobertas que eles fazem a partir dos próprios experimentos. As escolas que temos aqui hoje estão com trabalhos belíssimos”.
A coordenadora acredita, ainda, que o Circuito de Ciência estimula a curiosidade e a socialização dos estudantes. “Precisamos estimular essas crianças a saírem um pouco do celular e virem participar e descobrir novos saberes, em um ambiente diferente da sala de aula. Despertar sua curiosidade pelos experimentos, ao mesmo tempo em que socializam e interagem com os colegas”, ponderou Sandra.