Nos bastidores das unidades geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) existe uma equipe essencial que assegura o bom funcionamento dos equipamentos médicos: os profissionais de engenharia clínica, engenheiros, técnicos e equipe administrativa. No Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria e também nas unidades de pronto atendimento (UPAs), esses profissionais dedicam-se a garantir que cada aparelho opere de forma eficiente e segura, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e a satisfação geral dentro dos estabelecimentos de saúde pela equipe assistencial.
Equipe de engenharia clínica do IgesDF realiza manutenções programadas, calibrações e manutenção preditiva nos equipamentos hospitalares | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF
“Nosso trabalho garante a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, uma vez que ao manter os equipamentos operantes é possível reduzir a fila de espera e obter maior número de altas hospitalares. Também reduz a remarcação de exames e a transferência de pacientes para outras unidades, alcançando então, satisfação geral dentro dos estabelecimentos de saúde”, explica o gerente de engenharia clínica do IgesDF, Eduardo Coura Assis.
Para que isso ocorra, a equipe realiza manutenções programadas, calibrações e manutenção preditiva, por meio das rondas hospitalares e quando identifica que uma tecnologia apresenta muita interrupção motivada por desconhecimento do seu manuseio adequado ou mal-uso, são realizados treinamentos visando mitigar que esses problemas se repitam. Quando os equipamentos são quebrados, essa equipe busca sempre prestar atendimento rápido de modo que seja restabelecido o seu funcionamento integral e para isso conta também com prestadores de serviços, que possuem expertise na manutenção desses bens e peças de reposição originais que assegurem sua vida útil estendida.
“A aquisição de novos equipamentos, acompanhada de uma manutenção eficiente, contribui para a otimização dos processos assistenciais e a redução de custos operacionais em longo prazo”, afirma o gerente de engenharia clínica do IgesDF, Eduardo Coura Assis | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília