Sair dos gabinetes e levar os serviços até aonde estão as mulheres. Com essa determinação do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) realizou o programa Mulher nas Cidades, em parceria com a Associação Amigos do Futuro. Com foco no público feminino, a ação levou a 13 cidades no DF atividades de saúde, desenvolvimento social, desenvolvimento econômico e trabalho, justiça e cidadania, educação, cultura e qualidade de vida.
Cada uma das 13 edições do programa Mulher nas Cidades funcionou de segunda a sexta-feira, ao lado da Administração Regional | Fotos: Vinícius de Melo/SMDF
“O programa Mulher nas Cidades nasceu do desejo da SMDF de dar oportunidade igualitária e qualidade de vida para as mulheres do DF. E quando dizemos qualidade de vida, é em todas as esferas da vida. Divididos em sete eixos, os serviços apoiam a mulher na retomada do empoderamento e na jornada pela dignidade e espaço dentro da sociedade”, comenta a secretária da Mulher, Giselle Ferreira.
A primeira cidade a receber os serviços gratuitos foi Santa Maria, em fevereiro. Cada edição funcionou de segunda a sexta-feira, sempre das 8h às 18h, ao lado da Administração Regional de cada localidade. Para que todas as interessadas pudessem participar, nos locais também foram oferecidas atividades para crianças, como jogos educativos, salas de leitura e oficinas pedagógicas. As outras cidades atendidas foram Estrutural, Paranoá, Itapoã, Ceilândia, Samambaia, Guará, Arapoanga, Planaltina, Sobradinho II, Brazlândia, Sol Nascente e São Sebastião.
Programa ofereceu oportunidade para mulheres aprenderem noções básicas sobre costura
Valdênia Carvalho, de 57 anos, moradora de Brazlândia, sempre quis aprender a costurar para poder ensinar a outras mulheres. “Vim aprender o básico sobre a costura para dar continuidade ao projeto de que faço parte, na associação das donas de casa. Somos mulheres em vulnerabilidade social que precisam se sustentar, e agora vou levar o que aprendi aqui para todas. E não posso deixar de agradecer à professora Ana Maria, que me ajudou muito”, diz Valdênia.
