GDF debate infraestrutura elétrica na área rural com setor agrícola
A infraestrutura elétrica na área rural foi tema de reunião realizada nesta quarta-feira (19) pela Secretaria de Governo do Distrito Federal (Segov-DF) com a Neoenergia. O encontro ocorreu na unidade de operação da empresa, no Setor de Indústria de Abastecimento (SIA), com a participação de produtores rurais de diferentes regiões do DF. “O encontro foi coordenado pela Secretaria de Governo após ouvirmos demandas de produtores rurais do ramo da avicultura, que nos apresentaram pautas que necessitam da atuação do poder público, como regularização fundiária, melhoria e manutenção das estradas não pavimentadas, fomento e a infraestrutura elétrica na zona rural”, informou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “Hoje fomos bem recebidos aqui na Neoenergia para que os produtores pudessem relatar situações cotidianas que precisam ser solucionadas de forma a dirimir possíveis impactos negativos nas suas atividades produtivas e eles possam continuar sem percalços com suas linhas de produção.” Segov-DF se reuniu com a Neoenergia e produtores rurais para ouvir demandas e debater a infraestrutura elétrica na área rural | Foto: Divulgação/Segov-DF Diretor-superintendente de Relacionamento com o Cliente da Neoenergia Brasília, Gustavo Alvarez destacou os investimentos feitos no Distrito Federal e afirmou que a empresa está iniciando um trabalho de melhoria do fornecimento de energia na área rural. “Receber hoje esse grupo de avicultores de Brasília foi uma excelente oportunidade para ouvir de perto suas necessidades e entender o que pode ser aprimorado. Desde 2021, a Neoenergia já investiu mais de R$1 bilhão na rede elétrica do Distrito Federal, e agora estamos avançando em pontos específicos, especialmente na área rural”, informou. [LEIA_TAMBEM]De acordo com Alvarez, a Neoenergia vai continuar a interlocução com o grupo de produtores para identificar a real necessidade da população rural e direcionar as atividades de forma a serem mais eficazes. “Já iniciamos ações voltadas para o campo e, agora, vamos intensificar esse trabalho com foco nos avicultores. A partir de uma análise detalhada — que inclui localização, perfil e demanda de energia — vamos propor soluções personalizadas, alinhadas às necessidades reais de cada produtor. Estamos confiantes de que, juntos, vamos construir soluções eficazes e promover melhorias significativas para o setor avícola e para toda a região”, adiantou. O produtor rural e representante da Associação de Avicultores do Planalto Central, Rafael Toscano, falou da importância de contar com a intermediação da Segov nas pautas que afetam o setor agrícola no DF. “A atuação da Secretaria de Governo tem sido indispensável para que a gente possa buscar soluções para os problemas enfrentados pelo setor agrícola do Distrito Federal. O nosso ramo de atividade agradece muitíssimo”, disse. *Com informações da Secretaria de Governo (Segov-DF)
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Governo reforça infraestrutura rural no Itapoã para período de chuvas
Com a chegada do período chuvoso, a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) intensificou os trabalhos de manutenção no Núcleo Rural Capão da Erva, no Itapoã, com foco na segurança e no conforto da comunidade rural. A ação preventiva, realizada pela secretaria, com apoio da administração regional e da Secretaria de Governo (Segov-DF), visa reduzir o risco de alagamentos e enxurradas, garantindo mais mobilidade para moradores e produtores da região. Durante a operação, 25 bolsões d’água já existentes foram limpos e 20 novos foram construídos. Além disso, houve a instalação de mais de 10 metros de dreno, a criação de 10 bigodes e a recuperação de uma ponte. Essas estruturas têm papel estratégico na contenção das águas da chuva, protegendo estradas, propriedades, plantações e o gado, ao mesmo tempo em que contribuem para a preservação ambiental. Para melhorar ainda mais o escoamento da água, foram construídos 16 “peitos de pombo” — lombadas transversais que direcionam o fluxo das chuvas para os bolsões, facilitando o acesso e garantindo mais segurança para quem circula pela região. "Estamos investindo na infraestrutura rural para que as chuvas não se transformem em um problema para os produtores e suas famílias" Rafael Bueno, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural “Estamos investindo na infraestrutura rural para que as chuvas não se transformem em um problema para os produtores e suas famílias. Estradas em boas condições e sistemas de contenção de água são essenciais para garantir a segurança, o conforto e a produtividade no campo”, afirma o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF, Rafael Bueno. A intervenção faz parte do cronograma contínuo de manutenção da Seagri-DF, que também abrange o Paranoá. Estradas rurais e canais de irrigação A ação preventiva visa reduzir o risco de alagamentos e enxurradas, garantindo mais mobilidade para moradores e produtores da região | Foto: Divulgação/Seagri-DF As estradas rurais também são prioridade para a Seagri-DF. Somente até setembro deste ano, mais de 1.200 quilômetros já foram restaurados em diferentes regiões do Distrito Federal. Em 2024, o número superou 1.800 km recuperados, somados à instalação e limpeza de inúmeros bolsões d’água. Essas ações ganham ainda mais importância com a chegada do período chuvoso, quando a boa condição das vias é fundamental para evitar alagamentos, garantir a segurança de quem circula e assegurar o escoamento da produção agrícola. Além disso, foram revitalizados mais 8,13 km de canais de irrigação, ampliando a capacidade de drenagem e contribuindo para a preservação das lavouras, o uso racional da água e a tranquilidade das famílias que vivem da produção rural. *Com informações da Seagri-DF
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GDF recupera estrada vicinal em área rural de Sobradinho e beneficia cerca de 3 mil moradores da região
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou serviços de recuperação em uma estrada rural de aproximadamente 6 quilômetros, que liga a DF-330 à BR-020, entre as regiões administrativas de Sobradinho e Planaltina. A intervenção, coordenada pelo programa GDF Presente em parceria com a Administração Regional de Sobradinho, beneficia diretamente cerca de 3 mil pessoas que vivem em 400 chácaras da região. Os serviços, iniciados no último dia 26 de agosto, incluem a retirada de areia solta da via, umidificação com caminhão-pipa, aplicação de brita e compactação do solo. A iniciativa garante a trafegabilidade da estrada, especialmente no período chuvoso, e reduz a poeira excessiva que afeta a qualidade de vida dos moradores. Os serviços incluem incluem a retirada de areia solta da via, umidificação com caminhão-pipa, aplicação de brita e compactação do solo | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com o administrador regional de Sobradinho, Paulo Izidoro da Silva, a ação atende a uma demanda antiga da comunidade. “Nosso objetivo é assegurar que, mesmo com as chuvas, os veículos consigam chegar até as residências — especialmente por causa das crianças, que hoje precisam caminhar até um quilômetro para acessar o transporte. A poeira também tem sido uma queixa recorrente dos moradores”, afirma. Segundo o coordenador do Polo Área Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, os benefícios da obra já são percebidos pela população, antes mesmo da conclusão. “Essa é uma área que integra duas escolas — Córrego do Arrozal e Córrego do Meio —, com circulação diária de estudantes e trabalhadores. Na época da seca, o excesso de pó afeta diretamente a saúde das pessoas e dificulta o trânsito. Em alguns trechos, a poeira acumulada chegava a 20 centímetros, o que compromete o tráfego, principalmente de ônibus escolares”, explica. Paulo Albérico de Oliveira ganhou tempo: "Antes, o percurso levava cerca de 40 minutos. Com as melhorias, estamos fazendo em 25 ou 30 minutos" O motorista de transporte escolar Paulo Albérico de Oliveira, que atua na região há seis anos, comenta a diferença no trajeto. “Antes, o percurso levava cerca de 40 minutos. Com as melhorias, estamos fazendo em 25 ou 30 minutos. Tinha vezes que o ônibus nem subia, patinava e ficava preso”, lembra. A monitora do veículo, Ana Beatriz da Silva, também destaca os avanços. “O trajeto está mais estável, com menos buracos e poeira. Isso trouxe mais conforto e segurança para as crianças”, diz. Moradora da região há 16 anos, a defensora popular Sônia Gomes de Oliveira afirma que a melhoria da estrada é fruto de articulação entre a Defensoria Pública do Distrito Federal, associações comunitárias e a Administração Regional de Sobradinho. Ela destaca que a mobilização conjunta tem acelerado o atendimento das demandas locais. “Já vemos resultados concretos, como a volta dos ônibus escolares, que não entravam há dois anos. Agora esperamos avançar para que a via tenha condições de receber transporte público regular. É o começo, mas já é motivo de grande satisfação para a comunidade”, conclui. Maria José Gomes Ferreira conta que a poeira causava alergias e colocava em risco a segurança da população [LEIA_TAMBEM]Maria José Gomes Ferreira é agricultora familiar e tesoureira de uma associação comunitária local. Segundo ela, antes da obra, a poeira causava alergias e colocava em risco a segurança de quem passava pela via. “Aqui era uma luta, de carro ou sem carro. O pó era uma coisa de louco. A gente dirigia bem devagar para evitar poeira nos outros e por causa dos buracos que judiavam do carro. Agora a gente passa com mais tranquilidade. Você respira um ar melhor, porque antes nem dava para respirar direito”. Maria José destaca que a estrada ainda está sendo compactada, mas a diferença já é enorme, inclusive no tempo de deslocamento. “Esse benefício é muito bom. Que haja gratidão no coração das pessoas e que o governo continue lembrando da gente na comunidade rural, porque precisamos muito”. Veja abaixo as etapas da recuperação da via Limpeza da via: Remoção da areia solta da base da estrada com motoniveladora; Umidificação da via: Aplicação de água com caminhão-pipa; Aplicação de material de base: Utilização de RCC britado (brita 2 e 3); Compactação do solo: Passagem de máquinas pesadas e caminhões sobre o material britado umedecido.
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Investimento de R$ 5,4 milhões vai levar 5 km de asfalto para escola na área rural do Sol Nascente
“Hoje, aqui no Sol Nascente, é como se a cidade estivesse sendo abraçada… Passaram tantos governos, e agora sim estão olhando para a gente.” O desabafo emocionado e aliviado de Simone Irene da Silva, moradora da região há 34 anos, resume o sentimento de quem esperou por décadas o pavimento asfáltico na porta de casa. Nesta quinta-feira (3), esse sonho começou a se concretizar com a assinatura da governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, para dar início à pavimentação dos 5 km de acesso à Escola Classe Córrego das Corujas. "Temos certeza de que até o final do nosso governo iremos entregar mais obras como essa, que dão dignidade a quem acessa as escolas, principalmente em áreas mais distantes, dentro do programa Caminho das Escolas, beneficiando as áreas rurais do nosso Distrito Federal", disse a governadora em exercício Celina Leão, nesta quinta (3) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A iniciativa faz parte do programa Caminho das Escolas, coordenado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), e já levou 29,2 km de asfalto para as vias de acesso às instituições de ensino da zona rural nos últimos cinco anos, totalizando um investimento superior a R$ 35,9 milhões. No Córrego das Corujas, as obras de pavimentação ao longo da via de 5 km contemplam também serviços de terraplenagem, drenagem (rede de captação de águas pluviais), pavimentação asfáltica, sinalização e paisagismo. O investimento é de R$ 5,4 milhões, provenientes de emendas parlamentares dos senadores Leila Barros e Izalci Lucas e da deputada distrital Paula Belmonte. Com as obras, cerca de 50 empregos devem ser gerados diretamente na região. "Hoje, aqui no Sol Nascente, é como se a cidade estivesse sendo abraçada", celebrou Simone Irene da Silva, moradora da região | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Essa é uma obra importantíssima, principalmente porque traz algo o que é prioridade para o nosso governo, que é o acesso a uma educação de qualidade, com condições de chegar até a escola. Nós sabemos que as crianças saem de casa limpas e acabam pegando muita poeira no caminho, isso afeta na qualidade de ensino desses alunos. Temos certeza de que até o final do nosso governo iremos entregar mais obras como essa, que dão dignidade a quem acessa as escolas, principalmente em áreas mais distantes, dentro do programa Caminho das Escolas, beneficiando as áreas rurais do nosso Distrito Federal”, afirmou Celina Leão. Além dos moradores do Córrego das Corujas, a intervenção vai beneficiar diretamente cerca de 100 alunos da educação infantil e do ensino fundamental que estudam em tempo integral na escola classe da região. “Meus filhos saem de casa limpinhos, mas chegam à escola todos sujos por causa da poeira”, contou Simone Irene. “Quando chove, então, vira lama. A manutenção do carro aumenta, o transporte fica mais difícil. Agora, com esse asfalto chegando, é só agradecer a Deus e ao governo. É um sentimento de acolhimento. Porque o pessoal só acredita nas obras do Plano Piloto, e agora isso mostra que eles olham para a gente do lado de cá também.” "Nós, que somos pais, vamos nos sentir mais seguros com a estrada", diz Grazielle Muniz, mãe de uma aluna da Escola Classe Córrego das Corujas Para o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur, o trabalho de pavimentar os acessos às escolas rurais continua pelos próximos meses. “Essa é a quinta escola que estamos lançando neste ano, dentro do programa, na área rural de Ceilândia/Sol Nascente e Brazlândia, entre entregues e as que começaram com as obras. Isso é a valorização do nosso governo com a área rural, com essas crianças que sofrem no trajeto até a escola. Com essa obra, a gente traz dignidade para essas famílias. Temos muito orgulho de trabalhar num governo que sabe reconhecer a melhoria de vida dessas pessoas”, acrescentou o chefe da pasta. Mãe de uma aluna, a recepcionista Grazielle Muniz, 26, acredita que a pavimentação deixará os pais e responsáveis mais tranquilos em relação à situação dos pequenos. "Vai ser uma melhoria maravilhosa para a gente. Às vezes o ônibus quebra e nossos filhos ficam lá esperando. Nós, que somos pais, vamos nos sentir mais seguros com a estrada. Acho muito importante o governo dar essa prioridade à questão da educação dos nossos filhos.” A professora Carla da Silva destaca a importância da pavimentação: "É importante para todos, principalmente para os alunos, que já chegam cansados do trajeto. Com o asfalto, será outra vida para eles" A diretora da EC Córrego das Corujas, Gicélia Oliveira dos Santos, destacou que a pavimentação vai beneficiar tanto os estudantes, que utilizam o transporte escolar, como os professores e demais colaboradores. “Sofremos muito com a seca e a chuva. Tivemos época de ficar sem acesso à escola, com os ônibus atolados e muita poeira. O asfalto vai trazer bem-estar, vai trazer dignidade para essa comunidade. É uma demanda de anos, uma luta antiga, e chega a ser inacreditável ver que o sonho vai ser realizado”, pontuou. [LEIA_TAMBEM]Já para a professora Carla da Silva, o asfalto vai refletir em mais economia no bolso dos funcionários, que muitas vezes arcam financeiramente com os prejuízos da estrada de terra. "Tem muito parafuso e prego na pista que acabam entrando nos pneus. Sem contar a poeira, a lama por causa da chuva, os buracos. É importante para todos, principalmente para os alunos, que já chegam cansados do trajeto. Com o asfalto, será outra vida para eles." Segurança e mobilidade Levar dignidade à população para além do Plano Piloto tem sido uma das marcas deste GDF. O programa Caminho das Escolas foi criado com esse objetivo, o de garantir a pavimentação de vias de acesso às escolas em áreas rurais para oferecer condições dignas à comunidade escolar. A Escola Classe Córrego das Corujas é apenas uma das três instituições que serão beneficiadas por um pacote de obras viabilizado por emenda federal de bancada, que soma R$ 22,4 milhões. O Centro Educacional Incra 9 também receberá melhorias: o acesso 2, que liga o km 17 da BR-070 à escola, será pavimentado com investimento de R$ 2,4 milhões. O acesso 1, com cerca de dois quilômetros, foi entregue em abril. Já a Escola Classe Jibóia contará com R$ 5,8 milhões para obras de infraestrutura viária, beneficiando seus 84 estudantes com mais segurança e qualidade no deslocamento. Por meio do programa, já foi possível viabilizar 29,2 km de acessos pavimentados às escolas rurais de 2020 para cá. Para este ano, a previsão é que, com a inauguração de todas as obras em andamento, sejam totalizados 42,9 km de vias asfaltadas que ligam às unidades de ensino.
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Começa a implantação de fossas sépticas biodigestoras em áreas rurais
Nesta terça-feira (4), foi instalada a primeira fossa séptica biodigestora em uma propriedade rural da Fercal. A ação marca o início da execução do Convênio nº 04/2024, celebrado entre a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), com apoio da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb). A primeira unidade foi instalada na Chácara 37, pertencente a Lúcia Maria Rodrigues e a Francisco Rodrigues, moradores do Assentamento Contagem. Ao todo, está prevista a instalação de 67 fossas sépticas biodigestoras na região, beneficiando diretamente dezenas de famílias. A primeira unidade foi instalada na Chácara 37, pertencente a Lúcia Maria Rodrigues e a Francisco Rodrigues, moradores do Assentamento Contagem | Foto: Divulgação/Adasa A iniciativa integra as comemorações da Semana do Meio Ambiente e representa um avanço significativo na promoção da qualidade de vida no campo, ao proporcionar mais saúde, dignidade e proteção aos recursos hídricos. “Estou muito feliz, muito agradecida. O que vocês estão fazendo aqui por nós não tem preço. Se fôssemos fazer, não sairia nunca. Isso é uma bênção de Deus. Vai servir muito para a nossa luta e chegou em boa hora”, agradeceu Lúcia, emocionando os presentes. A representante da Sanear Brasil, Isabela Cantareira, empresa fornecedora dos biodigestores utilizados no projeto, explicou que a tecnologia permite um tratamento eficiente, com mais de 80% de remoção da carga orgânica, superando os padrões estabelecidos pela Conama. “Além disso, o sistema inclui um leito de secagem que permite a retirada anual do lodo de forma simples, com reaproveitamento possível como adubo orgânico. É uma tecnologia comprovada, com mais de 500 mil unidades instaladas no Brasil, inclusive em áreas de difícil acesso, como o Amapá. Estamos aqui para apoiar soluções de saneamento onde elas forem mais necessárias”, destacou. [LEIA_TAMBEM]O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, ressaltou a importância da ação para a integração entre sustentabilidade e desenvolvimento rural. “Estamos aqui somando esforços em um momento muito significativo, durante a Semana do Meio Ambiente, e justamente em uma área produtiva com forte presença da agricultura familiar. Essa ação representa a integração da dimensão social, ambiental e econômica da extensão rural”, defendeu. Já o diretor-presidente substituto da Adasa, Félix Palazzo, enfatizou o valor do trabalho conjunto entre instituições públicas. “Estamos aqui com diversos setores do governo unidos para apoiar o produtor rural. Quando se agrega valor à produção com boas condições sanitárias, ganha o agricultor, ganha o meio ambiente e ganha toda a sociedade.”, afirmou. O diretor da Adasa, Apolinário Rebelo, reforçou a relevância da iniciativa para o avanço do saneamento rural. “Estamos dando um passo concreto rumo ao saneamento rural, com uma tecnologia eficiente e de baixo custo. Cuidar do homem do campo é cuidar da cidade também. Proteger o produtor rural é garantir alimento na mesa, preservar o meio ambiente e promover justiça social”, frisou. Enquanto a superintendente da Caesb, Aline Oliveira, comemorou o novo momento da companhia. “Esse é um momento muito gratificante para nós. Após garantirmos uma das maiores coberturas de abastecimento e esgotamento sanitário do país, agora conseguimos avançar para as áreas rurais. São muitos desafios, mas com integração e tecnologia, é possível levar saneamento a quem mais precisa.”, destacou. A instalação da primeira fossa biodigestora é o marco inicial de uma ação estruturante que poderá ser replicada em outras regiões do Distrito Federal e do país, servindo de modelo para a expansão do saneamento rural, com impactos positivos diretos na saúde pública, na preservação ambiental e na segurança hídrica. A iniciativa está alinhada às diretrizes do novo Marco Legal do Saneamento, que incentiva a cooperação entre entes públicos e o uso de tecnologias adequadas para ampliar o acesso a serviços essenciais. Segundo o presidente da Emater-DF, a meta é instalar cerca de mil fossas sépticas biodigestoras até o fim deste ano, com apoio da Adasa, da Caesb e de eventuais emendas parlamentares. *Com informações da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa)
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GDF amplia instalação de fossas sépticas biodigestoras em áreas rurais
O Governo do Distrito Federal, por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), instalará mais 67 fossas sépticas biodigestoras em propriedades rurais de Sobradinho. A ação integra o programa de saneamento básico da Emater-DF voltado para áreas rurais onde não há rede pública de esgoto, e será executada com investimento de R$ 650 mil, provenientes de convênio firmado entre Emater-DF e Adasa. A contratação da empresa responsável pela instalação foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (30). “A instalação dessas fossas biodigestoras representa muito mais do que uma obra de infraestrutura. É um investimento direto na saúde das famílias rurais e na qualidade dos alimentos que chegam à mesa do consumidor. Garantir saneamento no campo é promover dignidade, cidadania e desenvolvimento sustentável para o Distrito Federal”, ressaltou o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. A instalação das fossas biodigestoras atua diretamente na saúde da população | Foto: Divulgação/Emater-DF Essa é a terceira contratação dentro da ata geral que permite aquisições escalonadas, conforme a liberação de recursos. A ação está alinhada ao Marco Legal do Saneamento Básico (Lei nº 14.026/2020), que determina a universalização dos serviços de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário no Brasil até 2033, com atendimento de, no mínimo, 99% da população. “Esse trabalho conjunto com a Emater-DF é uma demonstração concreta de como a união de esforços entre instituições públicas pode gerar impactos reais na vida das pessoas. Com essa parceria, investimos em saneamento básico na área rural, o que se reverte em qualidade de vida, saúde e na preservação dos recursos hídricos”, afirmou o presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. Saneamento e saúde Para a extensionista rural da Emater-DF e responsável pela empresa na execução do programa de saneamento, Luciana da Silva, os impactos da iniciativa são profundos e vão muito além da estrutura instalada. “A instalação dos sistemas representa saúde pública e segurança alimentar. Hoje, com o marco do saneamento e o esforço de várias instituições, estamos conseguindo avançar neste desafio que é levar saneamento rural para as famílias do campo”, afirma. Como funciona a tecnologia O sistema biodigestor trata os resíduos orgânicos de forma segura e sustentável [LEIA_TAMBEM]O sistema biodigestor é uma solução ecológica e eficiente para o tratamento de esgoto em locais sem acesso à rede pública. O sistema trata os resíduos orgânicos de forma segura, contribuindo para a proteção do meio ambiente e a melhoria das condições sanitárias no campo. Para receber o equipamento, os interessados devem residir em área rural, estar cadastrados na Emater-DF e exercer alguma atividade produtiva. Atualmente, produtores que entregam para os programas de compras governamentais estão entre os prioritários. *Com informações da Emater-DF
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Equipes do GDF trabalham na construção de corredores de fauna na DF-131
Além de atender as mais de 30 mil pessoas que moram na região, as obras na DF-131, na área rural de Planaltina, demandam uma atenção especial a outros habitantes da vizinhança: os animais que vivem na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae). Para garantir a segurança deles, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) estão construindo corredores de fauna na rodovia. Construção das passagens subterrâneas para animais leva em conta a área de preservação existente no local | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Hoje, no trecho, a gente tem três passagens: duas de répteis e uma de mamíferos”, explica o engenheiro Vitor Barros, do DER-DF. “E aí a gente tem os alambrados direcionadores, que fazem com que o animal não atravesse a rodovia por cima, mas pelas passagens, que são subterrâneas. Existe uma área de preservação, e a poligonal da Esecae passa próximo à rodovia, então, quando foi feito o projeto, pensou-se nessa situação e foram tomados todos os cuidados com a fauna, como deve ser.” Contagem regressiva Essa etapa é uma das últimas para o término das obras na DF-131. A pavimentação dos 6,3 km está concluída. Além dos corredores, restam apenas pequenos ajustes na drenagem, na ciclovia e na sinalização. Iniciados em outubro do ano passado, os trabalhos receberam investimento de R$ 17 milhões. Pela via, que liga a DF-128 à DF-205, poderão passar caminhões de agricultores locais, uma vez que a área é região de escoamento de produção agrícola. “[A obra] vai ser muito benéfica para os produtores e para os próprios moradores”, aponta Barros. “Muitas pessoas vivem na região, tem escola, então toda a atividade econômica vai ser beneficiada”. Os moradores a que ele se refere vivem na Vila Monjolo, Fercal, Palmeiras, União Vegetal e no assentamento Márcia Cordeiro Leite. “É uma obra que já está há muito tempo sendo pleiteada pela população. Hoje, a gente vai conseguir entregar para eles, com muita alegria”, ressalta o engenheiro.
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Ponte sobre o Córrego do Pulador, em Brazlândia, vai beneficiar 3 mil moradores da região rural
As obras de construção da ponte mista para veículos e pedestres sobre o Córrego do Pulador, em Brazlândia, já estão na etapa final. Com investimento de R$ 227 mil do Governo do Distrito Federal (GDF), a nova estrutura vai beneficiar cerca de 3 mil pessoas da comunidade da zona rural de Brazlândia. Cerca de 20 pessoas trabalharam na primeira etapa da obra, composta pelo tabuleiro (elemento estrutural da superestrutura). Na etapa seguinte, que foi a da construção do acesso, mais 25 pessoas executaram o serviço. Atualmente na etapa final, o acesso já está praticamente finalizado. Após as equipes terminarem de instalar a massa asfáltica, será iniciada a pintura da ponte. Após as equipes terminarem de instalar a massa asfáltica será iniciada a pintura da ponte | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Antes de a região ganhar a nova estrutura em concreto, havia uma ponte de madeira construída por moradores há mais de 20 anos. Quem conta as dificuldades de acessibilidade no local é o produtor rural José Ricardo Paulino dos Santos, 51 anos, que mora em uma chácara em frente à ponte. “A gente já presenciou um incêndio, e as viaturas do bombeiro que vinham com água não tinham acesso, precisavam voltar e procurar outra maneira de atravessar”, recorda o morador. Ele ressalta que a ponte vai ajudar principalmente a filha, que é pessoa com deficiência (PcD) e já precisou do auxílio de uma ambulância. José Ricardo Paulino dos Santos ressalta que a obra na ponte do Córrego do Pulador trará mais conforto e segurança à população de Brazlândia José afirma que a nova estrutura construída esse semestre facilita em todos os aspectos, especialmente na demanda de transporte escolar, caminhões do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e também carros de segurança pública, como polícia e bombeiros. “O percurso, que eles levariam mais de 15 minutos para fazer, agora é feito em três minutos. Tempo é tudo nessas horas. Tudo melhorou… até na hora de transportar minha produção de hortifruti ou de achar essa área pelo GPS. A comunidade só tem a agradecer ao governo”, declara o produtor rural. “A nova construção vai durar muitos anos. Gerações vão passar por aquela ponte. É acesso não somente para um tráfego simples, estamos falando de qualidade de vida” Luciana Lima Cardoso, administradora regional de Brazlândia A administradora regional de Brazlândia, Luciana Lima Cardoso Ferreira, frisa que, além de a ponte encurtar o caminho em aproximadamente 12 km, é um acesso que existe há muitos anos – sendo até uma questão afetiva para os moradores. “A ponte de madeira já tinha passado por alguns reparos, mas precisou ser interditada, chegou a um nível que não dava mais para ser utilizada. A nova construção vai durar muitos anos. Gerações vão passar por aquela ponte. É acesso não somente para um tráfego simples; estamos falando de qualidade de vida”, reforça. Investimento em Brazlândia Além da ponte do Córrego do Pulador, outras construções e renovações seguem em andamento em Brazlândia, como reparos na DF-220 e na DF-180 e a reconstrução do Hospital Regional de Brazlândia – que, apesar de passar por reforma, continua com o atendimento ao público. Além disso, a BR-080 será duplicada, e a limpeza do lado direito da pista e recapeamento ao longo da via já foram iniciados. “Brazlândia tem 91 anos, é uma cidade que sempre precisa de ser renovada. Por muitos anos a gente lutou por essas obras, especialmente o asfaltamento das linhas rurais”, acentua a administradora. A gestora explica que pelo asfalto da DF-220 passam produtores o tempo inteiro, e a produção de morango, que é uma das maiores do Distrito Federal, chegou a ter perdas de 30% no trajeto pelo fato de o morango ser uma fruta muito sensível. “Essas renovações significam não somente uma qualidade de vida para o morador, mas também dinheiro no bolso, porque agora ele não vai mais ter essa perda. A comunidade está muito satisfeita”, acrescenta. Segundo o último Censo, atualmente a comunidade de Brazlândia conta com cerca de 77 mil habitantes, 54 mil vivendo na área urbana e aproximadamente 23 mil na área rural. A região abastece 60% da água do Distrito Federal e possui a segunda maior área rural da capital, além de ser uma das que possuem a maior quantidade de produtores de hortifruti do Quadradinho.
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Pdad Ampliada já apurou dados em 90% dos domicílios que compõem a amostra
Iniciada em novembro de 2023, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), é um levantamento de dados que alcança todas as regiões administrativas, a área rural do DF e os 12 municípios do Entorno. IPEDF ressalta que é importante a colaboração dos moradores com a pesquisa, elaborada para atender as demandas da comunidade | Foto: Divulgação/IPEDF No mês de julho, os pesquisadores estarão centrados na coleta de dados no Park Way, Lago Sul, SIA e São Sebastião, onde o número de recusa é alto. O Plano Piloto também está com alto índice de negativas. Paralelamente, a coleta está sendo feita na área rural do DF e nos municípios vizinhos, além de Alexânia e Santo Antônio do Descoberto – ambos em Goiás. “O desafio, nessa etapa, tem sido informar e sensibilizar os moradores dessa localidades, especialmente de áreas nobres a abrirem as portas para nossos agentes de coleta”, afirma o coordenador Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Jusçanio de Souza. Participação popular 25 mil Número de domicílios a serem pesquisados nesta amostra da Pdad-A Em parceria com a Secretaria de Comunicação do GDF (Secom), o IPEDF vem empreendendo campanhas de divulgação intensiva em canais específicos, junto às administrações regionais e em grupos de WhatsApp, além de outras ações para ampliar a aceitação da pesquisa por parte da comunidade. A amostra da Pdad-A contabiliza 25 mil domicílios a serem pesquisados. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de otimizar a aplicação dos investimentos públicos que promovem desenvolvimento social e econômico. Esta é uma oportunidade de participação popular, não só para definição dos perfis, mas também de manifestação quanto a demandas e necessidades em termos de infraestrutura, mobilidade urbana, educação, saúde, equipamentos públicos, tudo relacionado à melhoria da qualidade de vida da comunidade. A pesquisa passou pela primeira fase, de planejamento, e agora está finalizando a segunda fase, de coleta de dados, para iniciar a última etapa, de apuração e análise dos resultados. A previsão é que os dados sejam divulgados no segundo semestre. Pesquisadores identificados Todos os pesquisadores da Pdad-A são identificados com o símbolo do GDF e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por boné, colete, camisa e crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e automaticamente mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa à qual o agente está associado. Caso essas informações não apareçam, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Os detalhes da Pdad-A 2023 estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento. *Com informações do IPEDF
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Evento na UnB discute políticas de educação do campo
O 1º Colóquio de Educação do Campo “Inventário de Realidade e Tarefas Educativas” reuniu, nesta quarta-feira (5), pesquisadores, gestores educacionais, professores e integrantes das Escolas do Campo do Distrito Federal no auditório da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB). O objetivo foi discutir políticas de educação do campo e celebrar o lançamento do inventário da realidade, também conhecido como estudo do meio. A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), apresentou as orientações pedagógicas para a construção coletiva do inventário social, histórico, cultural e ambiental das escolas do campo. O material foi elaborado com a colaboração de professores e pesquisadores e visa nortear e fortalecer o processo de elaboração desse documento essencial pelas unidades escolares do campo. “Precisamos pensar em formas de subsidiar as escolas pensando na realidade delas” Claudimary Pires de Oliveira, chefe da Unidade de Gestão Articuladora “Temos falar dessa escola que é plural, que é diversa. Precisamos pensar em formas de subsidiar as escolas pensando na realidade delas. Esse caderno vai conduzir as formações para fortalecer a política de educação do campo”, afirma Claudimary Pires de Oliveira, chefe da Unidade de Gestão Articuladora da Educação Básica da SEEDF. O que é o inventário da realidade O objetivo do evento foi celebrar o lançamento do inventário da realidade | Foto: André Amendoeira/SEEDF O inventário da realidade é um instrumento fundamental para a educação do campo. Por meio da construção coletiva, alunos, professores e a comunidade escolar mapeiam aspectos sociais, históricos, culturais e ambientais que caracterizam o entorno da escola. A iniciativa permite uma compreensão mais profunda da realidade local, contribuindo para a criação de um currículo contextualizado e significativo para os estudantes. A elaboração deste caderno é considerada um avanço significativo para a educação do campo, além de promover uma educação mais inclusiva, diversa e integrada. Com o material, docentes e discentes têm acesso a um recurso que incorpora saberes ancestrais e culturais ao aprendizado cotidiano, proporcionando uma educação prática e orgânica que respeita as especificidades de cada comunidade camponesa. Diretrizes pedagógicas As orientações pedagógicas para a construção coletiva do inventário da realidade oferecem um guia abrangente para as escolas do campo, incluindo fundamentos teóricos e metodológicos; sugestões de atividades; e casos concretos de inventários já elaborados por escolas do campo, servindo de inspiração e referência. Regido pelo princípio da organicidade, o material contribui para um ensino e aprendizagem mais contextualizado, significativo e participativo. A organicidade valoriza a direção coletiva e a divisão de tarefas, promovendo decisões coletivas e compromissos individuais. *Com informações da Secretaria de Educação
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Vitrine de novas tecnologias, AgroBrasília 2024 terá mais de 550 expositores
A área rural do Distrito Federal corresponde a 70% do território total e abriga desde pequenos produtores até agroindústrias de grande porte. O desenvolvimento do setor e a implementação de novas tecnologias serão temas debatidos na AgroBrasília 2024, considerada a maior feira agropecuária do Centro-Oeste. O evento será realizado entre os dias 21 e 25 deste mês, no PAD-DF, com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). A AgroBrasília 2024, considerada a maior feira agropecuária do Centro-Oeste, a ser realizada entre os próximos dias 21 e 25, terá o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). Nesta quinta-feira, o BRB anunciou o patrocínio ao evento | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nesta quinta-feira (9), o Banco de Brasília (BRB) reuniu expositores, investidores e autoridades locais para anunciar o patrocínio do evento. “Preparamos condições muito especiais para os produtores, como redução de taxa de juros”, antecipou o presidente Paulo Henrique Costa. “No ano passado, o BRB aplicou, praticamente, R$ 1,5 bilhão no agronegócio, numa carteira que já é representativa e que tem uma característica de forte parceria com os produtores da região”, destacou. “O governador Ibaneis Rocha tem dado uma atenção muito especial à região rural do DF, incentivando o desenvolvimento do agro, pequenos, médios, grandes produtores, e esta feira mostra isso” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Organizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), a AgroBrasília 2024 terá mais de 550 expositores, com circuitos temáticos da fruticultura, floricultura, avicultura, aquicultura, bovinocultura, tecnologias sociais e agroindústria rural. A previsão é que mais de 170 mil pessoas circulem pelo evento. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, salientou que, devido à localização de Brasília, o evento reúne representantes de outras unidades da Federação. “Muitas pessoas vêm de Minas Gerais, da Bahia, do Piauí, de Goiás, especialmente para ver esta feira e fazer negócios. Aqui é um ponto centralizador e nós queremos ser cada vez mais esse hub de desenvolvimento para o agronegócio”, observou. De acordo com o presidente da Coopa-DF, José Guilherme Brenner, “neste ano, pela primeira vez, teremos um pavilhão de inovação, que vai ser um espaço de startups e de empresas que estão começando. O objetivo da feira é exatamente juntar o produtor, o expositor e o agente financeiro” “O governador Ibaneis Rocha tem dado uma atenção muito especial à região rural do DF, incentivando o desenvolvimento do agro, pequenos, médios, grandes produtores, e esta feira mostra isso.” Na edição de 2023, durante toda a AgroBrasília, foram comercializados mais de R$ 5 bilhões. “Temos um grupo de expositores muito qualificado, que todo ano se esforça para trazer coisas novas, porque este é um setor que se desenvolve muito”, afirma o presidente da Coopa-DF, José Guilherme Brenner. “Neste ano, pela primeira vez, teremos um pavilhão de inovação, que vai ser um espaço de startups e de empresas que estão começando. O objetivo da feira é exatamente juntar o produtor, o expositor e o agente financeiro”, destaca Brenner.
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Obras em unidades de saúde levam mais conforto à população da área rural de Planaltina
A população da área rural de Planaltina já conta com unidades de saúde reformadas e que proporcionam maior conforto para o atendimento ao público. As unidades básicas de saúde (UBSs) 12 e 13, localizadas na Bica do DER e no núcleo rural São José, respectivamente, passaram por obras nas estruturas, englobando os pisos, paredes e teto. Construída inicialmente nos anos 1980, a UBS 13 de Planaltina passou por uma readequação do espaço que permitiu a criação de três novas salas. Agora, uma delas é destinada ao acolhimento, onde o usuário poderá ser atendido pelo profissional de saúde de forma privativa, aprimorando a escuta do paciente. A UBS 12 de Planaltina está, atualmente, localizada ao lado do campus do Instituto Federal de Brasília, em um espaço novo e adaptado | Foto: Alexandre Álvares/Agência Saúde-DF O outro local atenderá os casos de pequenos procedimentos e cirurgias, além de curativos de segundo e terceiro graus. A sala também atuará como um ambiente para atendimento de emergências, com ponto de oxigênio. O terceiro espaço será a sala de vacina, com climatização adequada para o melhor armazenamento dos imunizantes. Com a readequação da unidade, os agentes comunitários de saúde (ACSs) passam a contar com um espaço próprio para cadastramento dos usuários. A abrangência de atendimento da unidade engloba uma área de 25 quilômetros ao redor da região. “Dentro das unidades de saúde, nós somos a que tem o maior território físico. E, graças ao trabalho dos ACSs, todos os nossos usuários são cadastrados, todos têm cobertura”, ressalta o enfermeiro da UBS 13 de São José, Moacir Junior. Salas para farmácia, vacinas e medicação intravenosa também foram readaptadas na UBS 12 de Planaltina Na parte externa, também houve reformas. Agora, há uma área para a realização de Práticas Integrativas em Saúde (PIS), depósito para material de limpeza e cobertura para a unidade odontológica móvel. “Essa é a única unidade móvel odontológica no Distrito Federal. Apesar de ser um veículo, é adaptado para esse tipo de atendimento e possui mobilidade”, explica o gerente da unidade, Claudione de Souza. Estrutura completa Os usuários da UBS 12 de Planaltina, anteriormente localizada na Bica do DER, também já podem usufruir de uma estrutura reformada para a oferta dos serviços da rede pública de saúde. Inicialmente, a unidade atendia em um espaço físico não adequado na Bica do DER, até que foi transferida para uma área do Instituto Federal de Brasília (IFB) de Planaltina e, atualmente, está localizada ao lado do IFB, em um espaço novo e adaptado. São dois consultórios disponíveis, com locais distintos para recepção e acolhimento. Salas para farmácia, vacinas e medicação intravenosa também foram readaptadas. Um espaço odontológico reformado, que ainda se encontra em instalação, também estará disponível aos usuários. Todas as alas passaram por obras no piso, paredes e teto. “Atualmente, contamos com 4.525 usuários cadastrados e uma média mensal de 650 atendimentos. O novo espaço adequado permite melhorar o atendimento ao usuário”, reforça o gerente substituto da unidade, Fábio Castro. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Conselho de Consumidores da Caesb empossa novos representantes
Os novos representantes do Conselho de Consumidores da Caesb foram empossados nesta segunda-feira (1º) em evento realizado na sede da companhia. Foram eleitos dez indicados, sendo um representante titular e um respectivo suplente das classes residencial padrão, industrial, comercial, pública e da área rural. Os eleitos terão mandato de dois anos, renovável por igual período sucessivo. “Sabemos da importância de termos mais um fórum que congregue os usuários dos nossos serviços. O Conselho de Consumidores permite uma frutífera troca de informações e de conhecimento entre os anseios dos beneficiários de nosso sistema de saneamento, como também é uma oportunidade para que possamos expor todas as ações realizadas em prol da população do Distrito Federal” Eduardo Romualdo Soares, representante da Caesb e secretário executivo do Conselho O Conselho de Consumidores da Caesb reúne representantes dos setores consumidores dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do DF, com o objetivo de opinar sobre os assuntos relacionados à prestação dos serviços de saneamento, voltado para a orientação, análise e avaliação das tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor, nos termos da Resolução nº 09/2016 (Adasa). Representante da Caesb e secretário-executivo do conselho, Eduardo Romualdo Soares explica como funciona o órgão colegiado: “Sabemos da importância de termos mais um fórum que congregue os usuários dos nossos serviços. O Conselho de Consumidores permite uma frutífera troca de informações e de conhecimento entre os anseios dos beneficiários de nosso sistema de saneamento, como também é uma oportunidade para que possamos expor todas as ações realizadas em prol da população do Distrito Federal”. Veja abaixo os eleitos para esse mandato, na categoria de consumidores. – Classe Residencial Entidade representativa: Associação dos Moradores de Águas Claras (Amaac) Representante titular: Rodolfo Rodrigues J. Moura Representante suplente: José Antônio da Silva Junior – Classe Comercial Entidade representativa: Fecomércio Representante titular: Francisco Valdenir Machado Elias Representante suplente: Paulo Rodrigues Alves – Classe Industrial Entidade representativa: Fibra Representante titular: Roberto Lins Portella Nunes Representante suplente: João Carlos de Siqueira Lopes – Classe Pública Órgão representativo: Secretaria de Atendimento a Comunidade (Seac) – Representante titular: Evaldo Marques Rabelo Órgão representativo: Secretaria de Agricultura (Seagri) Representante suplente: Paulo Henrique Oliveira Bueno – Área Rural Entidade representativa: Feprorural -DF Representante titular: Rita de Cássia Borges Correa Entidade representativa: Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (Fape-DF) – Representante suplente: Guilherme Amâncio Louly Campos. *Com informações da Caesb
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Nova ponte em Brazlândia beneficiará moradores rurais
Em breve, cerca de 500 moradores da área rural de Brazlândia terão mais facilidade para atravessar o Córrego do Pulador. O Governo do Distrito Federal (GDF) abriu licitação para a contratação de uma empresa responsável pela construção de uma ponte na região. O investimento inicial para a obra é de R$ 261 mil. A licitação está marcada para a próxima sexta-feira (22), às 9h, no auditório da Administração Regional de Brazlândia. O processo é para a construção de uma ponte mista, com estrutura em concreto armado sobre vigas metálicas. Parte do material para a fabricação da armação de ferro foi doada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), o que ajudará a reduzir os custos da obra. Sobre o Córrego do Pulador, será construída uma ponte mista, com estrutura em concreto armado sobre vigas metálicas | Foto: Divulgação/Administração Regional Brazlândia Segundo o administrador regional, Marcelo Gonçalves, a ponte anterior foi interditada pela Defesa Civil do DF devido ao risco que representava para a comunidade. “Nos meses de agosto e setembro, tivemos fortes chuvas, e a ponte de madeira ficou bastante deteriorada, sendo interditada. Com isso, os moradores precisavam fazer um caminho mais longo para acessar a região”, explica. Além de servir como acesso para a comunidade rural, a estrutura facilitava a chegada dos moradores ao setor de oficinas da cidade. “Ela proporcionava um acesso mais rápido e facilitava a vida da população. Agora, estamos trabalhando para entregar essa melhoria aos moradores da região”, destaca o administrador. Ponte entregue [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim que concluída, esta será a segunda ponte recuperada pelo GDF na região do Córrego do Pulador. Este ano, a estrutura que liga Brazlândia à comunidade da Cascalheira também foi reformada, facilitando o acesso para a população rural. A obra foi necessária após a estrutura, feita de terra compactada, não ter suportado as fortes chuvas que assolaram a cidade. Para corrigir o problema, a Administração Regional de Brazlândia, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e o DER, instalou muros de gabião – ?estrutura de contenção composta por elementos metálicos – para dar sustentação à via, com galerias de águas pluviais de dois metros de largura por dois metros de altura, paralelamente às manilhas existentes, reforçando a drenagem.
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Santa Maria receberá a quarta edição da Festa da Moagem e Carro de Bois
Uma rapadura feita à moda antiga em um engenho de madeira com mais de 70 anos será uma das atrações da Festa da Moagem e Carro de Bois, que chega à sua quarta edição em Santa Maria. A festa proporcionará receitas tradicionais do mundo rural, como carne de lata, mané-pelado (ou biscoito de mandioca) e farinha de mandioca | Fotos: Divulgação A festa, reconhecida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) pela lei nº 5297 de 13 de fevereiro de 2014, será realizada entre os dias 26 e 29 deste mês no Ginásio Polesportivo de Santa Maria, com entrada gratuita. A estimativa é receber 25 mil pessoas. O produtor do evento, Júlio César da Silva, trará uma equipe de Goiás para fazer a rapadura ao vivo, usando um antigo engenho de madeira. Mais cinco fornos de barro a lenha serão utilizados para a fabricação de produtos artesanais. Também será possível ver os bois e tirar leite de vaca na hora do evento. “No Brasil todo, as pessoas só querem saber de internet e celular. Agora as crianças que passam estão vendo a montagem do evento e perguntam o que estamos fazendo. Nosso objetivo é trazer a roça pra dentro da cidade e não deixar essa tradição do campo morrer”, declara Júlio. Festa da Moagem e Carro de Bois começa quinta-feira (26), em Santa Maria Segundo o administrador da Santa Maria, Josiel França, as regionais de ensino vão levar escolas públicas para a Festa da Moagem. “Hoje nossos jovens não têm muito acesso a como é feito o produto, então eles vão ter a oportunidade de ver ali como é feito, ao vivo, e agregar esse conhecimento”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O evento será na quadra central de Santa Maria, com programação diurna e noturna. Também haverá vacinação antirrábica de cães e gatos. Além de levar os animais clássicos dos carros de boi, a festa apresentará receitas tradicionais do mundo rural, como carne de lata, mané-pelado (ou biscoito de mandioca) e farinha de mandioca. A cana-de-açúcar será moída para fazer a rapadura, fabricada em grandes tachos. Além disso, haverá bandas ao vivo de sertanejo raiz, contando com artistas locais e nacionais.? O evento possui entrada gratuita. Confira a programação deste fim de semana: Quinta-feira (26) 13h às 17h – Estande de medicina veterinária 15h às 16h – Palestra GEASE sobre acidentes ofídicos 16h às 17h – Oficina de formulação de ração para bovinos Sexta-feira (27) 8h – fabricação da rapadura e torragem da farinha 9h às 13h – Estande de medicina veterinária + Tenda de vacinação antirrábica para cães e gatos 10h às 10h30 – Palestra de boas práticas na produção de derivados de leite 10h – Visita de alunos da rede pública e privada de ensino 10h30 às 11h30 – Oficina de formulação de ração para bovinos 14h às 15h – Oficina de formulação de ração para bovinos 15h às 16h – Minicurso Consuleite: boas práticas na bovinocultura de leite 16h às 16h30 – Oficina de Mastite 16h – DJ Jeferson Legal 17h – Os Cats do forró 17h40 – Betinho dos Teclados Os Brutos 18h20 – Os Brutos 19h – Gil Moraes 21h – Léo e Cristian 22h – Guilherme Silva 23h30 – Davino dos teclados Sábado (28) 9h às 13h – Estande de medicina veterinária + Tenda de vacinação antirrábica para cães e gatos 9h30 às 10h – Oficina de Mastite 10h às 10h30 – Palestra MES – Influenza Aviária 10h30 às 11h – Oficina de Saúde Única para as Crianças 11h às 12h – Oficina de formulação de ração para bovinos 14h – DJ Hugo 15h – Fabricação Da Rapadura E Torragem Da Farinha 17h – Banda forró stylo pankada 18h – Caminhada da fé e família (Horário para as igrejas) 21h30 – Jorge Lima e Banda 22h30 – Cleiton e Camargo 0h – Banda Pancadão real Domingo (29) 9h – DJ Cauan Felipe 9h – Fabricação de rapadura e torragem da farinha 10h – DJ Taty Ferreira e Encontro de cavaleiros, Amazonas e carroças 10h30 – Grupo de Catira e Folia de Reis Irmãos Vieira 14h – DJ Marcelo B1 19h – Jansen do Piseiro e Banda 20h – Gabrielzinho do Piseiro 21h – Léo Magalhães
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Áreas rurais de Planaltina sem luz para poda de árvores nesta sexta (14)
Nesta sexta-feira (14), áreas rurais de Planaltina receberão serviço de poda de árvores. Por segurança, haverá desligamento programado de energia em três momentos diferentes, afetando endereços distintos. A partir das 9h até as 16h, a interrupção será na DF-250, km 5, 8 e 9. Das 10h às 13h, o desligamento será na DF-130, km 12. E das 14h às 18h, ficam sem energia as chácaras 12 e 14 do Núcleo Rural Rajadinha. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.
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R$ 2,1 milhões para pavimentação de vias do Engenho das Lajes, no Gama
As avenidas principais do Engenho das Lajes, região rural do Gama, estão de cara nova. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 2.137.366,81 na pavimentação com blocos intertravados de concreto nas ruas São José e Roriz. Ainda em andamento, a obra é executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e inclui também a construção de calçadas, meios-fios e sarjetas. Equipes da Novacap trabalham na construção de calçadas, meios-fios e pavimentação de vias no Engenho das Lajes, na região rural do Gama | Fotos: Divulgação/Administração Regional do Gama A pavimentação nas duas vias beneficia uma área somada de 9.103,56 m². Além disso, são 891,9 m² de calçadas e 350 metros de meio-fio. “O investimento em manutenção e ampliação da infraestrutura urbana, em geral, reflete diretamente na qualidade de vida da população. Especificamente, obras de calçadas têm impacto positivo na mobilidade e acessibilidade das pessoas ao espaço urbano”, avalia o diretor de Urbanização da Novacap, André Vaz. [Olho texto=”“Moro aqui na região há mais de 20 anos e sei o quanto essa infraestrutura era sonhada pela população. Vai facilitar para todos os moradores, principalmente para idosos e crianças”” assinatura=”Davi Lobato, presidente da Associação dos Moradores do Engenho das Lajes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, afirma que a obra era uma demanda antiga da população. “Durante o ano todo, fazemos manutenções nas estradas de terra, com terraplanagem e aplicação de RCC [resíduos de construção civil]. Recebemos muitos pedidos por essa obra e, finalmente, conseguimos trazer mais segurança para as principais vias da cidade”, pontua. O presidente da Associação dos Moradores do Engenho das Lajes, o vigilante Davi Lobato, 47, reconhece a importância da melhoria: “Moro aqui na região há mais de 20 anos e sei o quanto essa infraestrutura era sonhada pela população. Vai facilitar para todos os moradores, principalmente para idosos e crianças”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da obra de pavimentação em bloquetes, está em andamento a construção de calçadas na Quadra 7 do Setor Sul do Gama, entre os conjuntos B e C. A nova estrutura em concreto tem aproximadamente 900 metros quadrados e recebeu aporte de R$ 165 mil. “Essa obra vai levar mais conforto e acessibilidade para a população”, observa a administradora regional. ?Participação popular Solicitações de melhorias, elogios e críticas podem ser registrados no site da Ouvidoria, pelo número 162 ou diretamente nas administrações regionais. É possível pedir reformas em quadras poliesportivas, recapeamentos de asfalto, podas de árvores, entre outros serviços.
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Governo tapa cratera em via rural no Córrego da Coruja, no Sol Nascente
Equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) atuaram na área rural do Sol Nascente, na região conhecida como Córrego da Coruja, para tapar uma cratera que prejudicava o tráfego de veículos na estrada de terra. As chuvas de verão que caíram foram intensas, deixando as estradas do setor danificadas. As águas acumuladas de Ceilândia e do Sol Nascente escorreram pelo sulco deixado no terreno, onde, além de abrir valetas e buracos, amontoaram pedras pelo leito das estradas. Governo atua na região do Córrego da Coruja, localizado na área rural do Sol Nascente/Pôr do Sol, que sofreu com as fortes chuvas | Fotos: Divulgação/GDF Presente Também houve entupimento de vários baciões e bolsões, causando a passagem imensa das águas e abrindo crateras nas vias, que ficaram interditadas. Com chácaras próximas, muitos moradores ficaram impedidos de sair de suas residências, e os que se arriscaram, acabaram danificando os veículos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Há mais de quatro semanas, o Polo Rural da Seagri-Segov trabalha incansavelmente para consertar as estradas e dar a trafegabilidade para dar conforto e comodidade para todos que circulam pelas estradas do Córrego da Coruja no Sol Nascente”, afirma o coordenador do polo, o engenheiro Manoel Messias.
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Linha de ônibus é ampliada para atender área rural de Brazlândia
A partir desta segunda-feira (15), os ônibus que fazem a linha 409.1 passarão a percorrer trecho da DF-435 para atender os moradores da área rural de Brazlândia. A Secretaria de Transporte e Mobilidade determinou que a Viação São José passe a operar com itinerário ampliado, para oferecer transporte público à comunidade rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A medida da Semob atende à solicitação apresentada no Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado de 2023, realizado no Palácio do Buriti. A alteração da linha foi considerada importante para os deslocamentos dos assentados localizados ao longo da DF-435 Norte, os quais até então não possuíam atendimento por transporte público coletivo. A linha 409.1 faz o percurso circular Brazlândia/Taguacenter (Capãozinho)/Chapadinha/DF 430), partindo do terminal Veredas, em Brazlândia. De segunda a sexta-feira, são realizadas três viagens de ida e volta, nos horários de 5h50, 11h40 e 17 horas. Aos sábados e domingos as viagens têm partida às 5h50 e 17 horas. *Com informações da Semob-DF
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Emater promove oficina sobre biblioteca no Assentamento Pequeno William
A Emater-DF ofereceu uma oficina sobre gerenciamento de acervo de bibliotecas a agricultores do Assentamento Pequeno William, na Região Administrativa de Planaltina. Uma das chácaras da comunidade, a Panteras Negras, criou um ponto de divulgação cultural com uma biblioteca, onde ocorrem vários eventos voltados para os assentados. Segundo a bibliotecária da Emater-DF, Kelly Eustáquio, a assistência oferecida pela empresa aos agricultores não se limita aos aspectos técnicos da produção. “Soubemos do interesse dos assentados em qualificar a biblioteca e resolvemos oferecer essa oficina, com duração de um dia”, explicou a técnica da empresa. A bibliotecária da Emater-DF, Kelly Eustáquio, orientou a comunidade sobre o conceito de biblioteca comunitária, informando sobre temas como catalogação e indexação de títulos | Foto: Divulgação/Emater Durante a atividade, foram abordados o conceito de biblioteca comunitária, princípios da catalogação e indexação de títulos, fichas catalográficas e o uso de software para processamento do acervo. “Uma biblioteca não é apenas uma sala onde se guardam livros para consulta. Ela pode e deve ser um espaço cultural, com divulgação de artes e conhecimento”, completa Kelly. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A assentada Adriana Fernandes Souza, da chácara Panteras Negras, relata que decidiu fazer da propriedade um espaço cultural. “A produção do conhecimento é uma produção camponesa”, observa. Com o difícil acesso das populações rurais e periféricas à cultura, a biblioteca se torna um ponto de importante referência para a comunidade. “Já fizemos várias oficinas aqui”, acrescenta. O espaço foi batizado com o nome da escritora Carolina Maria de Jesus. “Queremos reforçar a luta das mulheres negras e a luta contra o preconceito, ainda tão presente na nossa sociedade, inclusive nas nossas comunidades rurais”, avalia Adriana Gomes. Já o assentado Sandro Álvares lembra que o espaço obteve recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do GDF para a realização de vários eventos, como oficinas de contação de histórias, saraus, jogos e brincadeiras. “Fomos reconhecidos oficialmente pelo GDF como um ponto de cultura”, completa. Com produção de alimentos — principalmente hortaliças — totalmente agroecológica, sem uso de insumos químicos, o Assentamento Pequeno William foi instalado em 2010 e conta com 22 famílias. A produção é comercializada na Ceasa-DF e em feiras do Distrito Federal. *Com informações da Emater
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