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Adote uma Praça

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Reunião promove escuta ativa das administrações regionais sobre adoção de áreas públicas no DF

Na manhã desta quinta-feira (28), na Escola de Governo (Egov), ocorreu a segunda etapa da reunião sobre o programa Adote uma Praça, iniciativa realizada pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF) com o objetivo de fortalecer a parceria entre o poder público e a sociedade civil para a adoção e preservação de áreas públicas. A reunião tirou dúvidas das administrações regionais sobre a implementação do programa Adote uma Praça | Foto: Divulgação/Sepe-DF O encontro foi uma extensão do último workshop promovido pelo programa, desta vez voltado para acolher dúvidas, trocar experiências e discutir os principais desafios enfrentados pelas administrações regionais na implementação do processo de adoção, assim como as dificuldades enfrentadas pelos adotantes e interessados em adotar. Ao todo, 13 representantes das regiões administrativas (RAs) participaram da iniciativa, em um espaço de diálogo aberto com a equipe gestora do programa. Segundo a Sepe-DF, a proposta do encontro foi oferecer atenção personalizada às demandas locais, promovendo trocas de soluções e orientações específicas para a realidade de cada RA. [LEIA_TAMBEM]“Essa escuta ativa contribui para que o programa alcance de forma mais eficaz a realidade de cada cidade do DF. Isso ajuda a fortalecer o pertencimento e o compromisso coletivo com o cuidado aos espaços públicos”, afirmou a subsecretária de Desestatização da Sepe, Vanessa Félix. A iniciativa reforça o papel do Adote uma Praça como ferramenta de participação social por meio da colaboração entre governo e sociedade, gerando uma rede mais ampla de cuidado com a cidade e assegurando que os espaços urbanos sejam cada vez mais acolhedores para a população. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF)

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Moradores do Gama ganham quadra poliesportiva reformada pelo Adote uma Praça

O governador Ibaneis Rocha inaugurou, nesta sexta (30), uma quadra poliesportiva no Gama. A reforma do equipamento público faz parte de um conjunto de benfeitorias feitas na Quadra 3 da região administrativa, por meio do programa Adote uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). A urbanização foi feita por uma construtora parceira do Governo do Distrito Federal (GDF), sem custos para o poder público. De acordo com o governador Ibaneis Rocha, o principal objetivo do Adote uma Praça é aproximar a administração pública de entidades privadas em benefício da população: “Os empresários investem nesse programa para embelezar e trazer conforto para as famílias. O que nós pedimos é que esse investimento não seja só para o privado, mas que atenda toda a cidade, e é isso que acontece aqui. Então, é um projeto vitorioso no Distrito Federal e a gente tem que incentivar os empresários a cada vez mais melhorar os ambientes da nossa cidade.”  Ibaneis Rocha: "Os empresários investem nesse programa para embelezar e trazer conforto para as famílias" | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Além da quadra, foram recuperados outros equipamentos e estruturas, como a instalação de uma nova parada de ônibus e a pintura de faixas de pedestres, reforçando a segurança viária e a mobilidade urbana. A área adotada, que tem aproximadamente 13.660 m², está ao redor de prédios residenciais. “Aqui nesse espaço, temos três blocos com 432 apartamentos no total. A Quadra 3 do Setor Central do Gama tem 16,5 mil m² e foi toda urbanizada pela construtora Conbral por meio do programa Adote uma Praça, que vai beneficiar não só os moradores do residencial, como toda a comunidade. O termo de compromisso foi assinado em 2020 e o valor investido por nós, para execução do projeto, soma R$ 2 milhões. Todo o empreendimento é sustentável”, acrescentou o sócio e diretor-técnico da Conbral Engenharia, Paulo Muniz.  O termo de adoção tem vigência até abril de 2026. A proposta apresentada pela empresa inclui a manutenção da quadra poliesportiva, de pergolados, de um parquinho de areia, de academias ao ar livre, ciclovia, faixas de pedestres, jardins e estacionamento. A Quadra 3 do Setor Central do Gama tem 16,5 mil m² e foi toda urbanizada | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O Adote uma Praça estimula a manutenção de áreas urbanas por meio de parcerias com a iniciativa privada e a sociedade civil, promovendo o cuidado, a requalificação e a preservação dos espaços públicos. A proposta incentiva a apropriação cidadã desses locais, tornando-os ambientes de convivência e bem-estar para a população. De acordo com o secretário de Projetos Especiais, Marcos Teixeira, desde a implementação, em 2019, o programa tem transformado o Distrito Federal. “Estamos falando de um investimento superior a R$ 50 milhões e mais de 140 espaços adotados pelo setor privado, que hoje fazem parte do desenvolvimento das cidades”, acrescentou o chefe da pasta.  Até o momento, são 440 propostas de adoção recebidas para renovar espaços em 24 regiões administrativas. A adesão pode partir de empresas, com reformas em áreas próximas a empreendimentos – desde que não utilizem o espaço para promoção publicitária –, ou pessoas físicas. Cada iniciativa é analisada pela Sepe e as administrações regionais. Comunidade satisfeita Raimundo Oliveira Filho: "As pessoas, sobretudo da minha faixa etária, precisam se exercitar. Quando nos deparamos com uma estrutura novinha assim, é muito gratificante" | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Acompanhando as transformações no Gama ao longo das décadas, o aposentado Raimundo Oliveira Filho, 68 anos, está entusiasmado com o avanço no local. “Minha família se mudou para cá em 1960 e a gente acompanha esse quadro evolutivo. Essa entrega é mais um exemplo de que a cidade segue conservada e avançando”, comenta o aposentado, animado para usar a nova quadra. “As pessoas, sobretudo da minha faixa etária, precisam se exercitar. Quando nos deparamos com uma estrutura novinha assim, é muito gratificante”, diz. Recém-chegado ao prédio localizado na Quadra 3, o psicólogo Edson Almeida, 44 anos, também aprovou as mudanças. “Esse espaço coletivo com certeza foi algo que me chamou atenção. É muito positivo para todos. Manter tudo bem cuidado e limpo faz a diferença”, afirma.  Carol Araújo destaca que o novo espaço fortalece o senso coletivo | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para a arquiteta Carol Araújo, 25 anos, o novo espaço fortalece o senso de comunidade. “É uma área com muitos espaços verdes, onde conseguimos socializar e relaxar. Tenho uma sobrinha que brinca bastante aqui embaixo e, agora, com a quadra, vai ser ainda melhor para ela se divertir”, comemora. Já o vigilante Lázaro Junior Chaves, 24 anos, destaca que pretende aproveitar a nova infraestrutura sempre que possível. “Moro perto e sempre passo por aqui. Vai ser ótimo usar o espaço quando estiver disponível e eu conseguir uma folga do trabalho”, planeja. Desenvolvimento e expansão  [LEIA_TAMBEM]Depois de tantos investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) no Gama, como construção de creche pública e unidades de saúde e manutenção de vias e espaços públicos, é natural que a procura pela cidade aumente. A previsão é que o Gama, que hoje tem mais de 133 mil moradores, abrigue ainda mais gente. Essa expansão, segundo o governador Ibaneis Rocha, será tema de discussões pelos próximos meses. “Uma das áreas que estão sendo regularizadas e que vão servir como expansão no Gama é a região da Ponte Alta, que hoje tem muitas invasões, com muitas casas construídas já. A gente tem que dar um jeito de regularizar as que já existem e também abrir o caminho para que o privado possa investir no setor imobiliário, gerando emprego, renda e desenvolvimento para a cidade”, pontuou Ibaneis Rocha.

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Programa Adote uma Praça transforma 145 espaços públicos nos últimos seis anos

Incentivar a participação ativa do cidadão na comunidade e transformar espaços públicos são premissas do programa Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa permite que pessoas físicas, empresas e entidades firmem parcerias com o Estado para dar vida nova a áreas antes degradadas ou abandonadas. Uma das condições é manter o espaço para uso livre da comunidade, sem restrições de acesso | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O objetivo do programa é tornar o cidadão parte ativa da comunidade, contribuindo com o Estado para trazer qualidade de vida” Vanessa Félix, subsecretária de Desestatização da Secretaria de Projetos Especiais Desde sua criação, em 2019, o programa já viabilizou a inauguração de mais de 145 praças e espaços de lazer – uma média de duas por mês –, beneficiando praticamente todas as regiões administrativas do DF. Gerido pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), o Adote uma Praça permite que pessoas físicas, entidades e empresas assumam a responsabilidade de cuidar de áreas públicas por um período determinado. “O objetivo do programa é tornar o cidadão parte ativa da comunidade, contribuindo com o Estado para trazer qualidade de vida”, reforça Vanessa Félix, subsecretária de Desestatização da Sepe-DF. Para adotar um espaço, deve-se verificar a área desejada e fazer um pedido por meio de um requerimento disponível no site do programa ou diretamente nas administrações regionais. Após uma análise de viabilidade, o GDF e o adotante assinam um termo de cooperação com validade de até 48 meses. “Adotar um lugar é assumir a responsabilidade sobre o espaço, trazendo para si o cuidado e o compromisso com a manutenção da área pública”, enfatiza a subsecretária. “É importante ressaltar que todo projeto precisa de aprovação do governo e deve manter o local de uso livre para a comunidade, sem fins lucrativos ou restrições de acesso”. Qualidade de vida Um dos mais novos projetos do programa está em andamento, no Park Sul. O espaço, onde antes havia um beco abandonado, tomado por entulho e utilizado como estacionamento irregular, agora é uma nova praça de convivência. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o GDF e a administração do condomínio Novka, que apadrinhou a reforma de uma área de aproximadamente 659 m². O local, agora, passa a contar com bancos de concreto, gramado, lixeiras, postes de iluminação em LED e vegetação, garantindo mais qualidade de vida para os moradores da região. Além das praças, o programa também contempla jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs).

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Taguatinga Norte receberá benfeitorias de parceria com iniciativa privada

A Administração Regional de Taguatinga anunciou uma importante parceria para a realização de benfeitorias na área pública localizada em frente ao Setor Sagocan, Lotes 2/4. A cooperação foi formalizada em conjunto com o Reserva Taguatinga Condomínio Residencial, que se comprometeu a promover mudanças no local. Arte: Administração de Taguatinga Essa iniciativa faz parte de um esforço contínuo do Governo do Distrito Federal (GDF) que, por meio do projeto Adote uma Praça, tem transformado espaços públicos, garantindo mais qualidade de vida para a população. A proposta de cooperação está alinhada com as diretrizes estabelecidas pelos Artigos 42 e 43 do Decreto nº 38.094/2017 e pelo Decreto nº 39.690/2019, que regulam parcerias para a execução de benfeitorias em áreas públicas. Esses decretos asseguram que todas as intervenções sejam realizadas de acordo com as normas vigentes, reforçando a transparência e a legalidade do processo. *Com informações da Administração Regional de Taguatinga

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Mané Garrincha recebe a final do Candangão BRB 2024

Faltam somente dois jogos para saber quem fica com o título do Candangão BRB 2024. Capital e Ceilândia fazem os confrontos decisivos em busca da tão sonhada taça do mais importante torneio do Distrito Federal. Ambos os confrontos ocorrem na Arena BRB Mané Garrincha – o primeiro, neste domingo (31), a partir das 15h30, e o segundo, no próximo sábado (6/4), no mesmo horário. Partidas são decisivas para o Candangão 2024 | Foto: Gustavo Roquette/CapitalSaf O Capital tem melhor campanha da competição até aqui, com nove vitórias em 11 jogos, além do melhor ataque (30 gols) e a melhor defesa (seis gols sofridos). No entanto, na final, não há vantagem – quem vencer garante a taça. Em caso de empate, a decisão vai para os pênaltis. Na semifinal, o Tricolor venceu por 3 x 2 o Brasiliense, no domingo (24) , e registrou 4.493 torcedores presentes nas arquibancadas. O número é recorde para o Estádio JK, que foi totalmente remodelado após ter sido inserido no programa Adote Uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Por meio da iniciativa, foram investidos cerca de R$ 400 mil para a recuperação completa do estádio, que estava fechado havia mais de 11 anos e que, hoje, além de ser a casa do Capital, atende em torno de 1.200 crianças e jovens da comunidade do Paranoá entre 6 e 20 anos de idade. O investimento viabilizou a troca completa do gramado por uma grama especial que veio de São Paulo, além de toda a reforma do ginásio e um novo campo sintético, antes sem condições de uso. Também foram construídos dois campos de treinamento novos para as crianças, banheiros, uma parte administrativa e uma nova entrada do lado norte para separar as torcidas que frequentam o espaço. “A edição do Candangão deste ano trouxe muitas surpresas para todos. Foi marcada pelo bom futebol e por uma final inédita. Ficamos felizes em colaborar com a repercussão do campeonato, já que o Bezerrão, uma arena totalmente reformada pelo GDF, também recebeu algumas rodadas. O futebol profissional do DF merece todo esse reconhecimento e nós estamos trabalhando cada vez mais para fortalecer a modalidade”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Decisão A final deste ano reúne os times de melhor campanha de toda a competição. Não à toa, o técnico do Capital, Paulinho Kobayashi, está ciente do desafio que terá pela frente. “Sabemos da dificuldade que vai ser a final e respeitamos muito quem está do outro lado”, enfatiza. “Conquistamos uma boa vitória sobre o adversário dessa final no primeiro turno, mas agora é decisão, a história é outra”.  O Ceilândia ostenta o posto de time com o segundo melhor desempenho do torneio. Foram sete vitórias em 11 jogos, 24 gols anotados e 11 sofridos. Nas semifinais, empatou o primeiro duelo contra o Gama e venceu o segundo por 4 x 3. “Trabalho, dedicação, confiança, é isso”, resume o lateral do Ceilândia, Badhuga. “A equipe está de parabéns por chegar à final mais uma vez”. O Candangão 2024 vai distribuir uma quantia recorde em premiação para os vencedores: R$ 2 milhões, a serem repartidos entre os três primeiros colocados da competição. O valor representa um aumento de R$ 300 mil em relação à premiação do ano passado, de R$ 1,7 milhão.

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Associação adere a programa do governo e adota Parcão no Sudoeste

A Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), em parceria com a Administração Regional do Sudoeste, inaugurará mais uma ação do programa Adote uma Praça, dessa vez, um parque exclusivo para cães. O espaço fica na área pública ao lado do bloco C da Quadra SQSW 104 e será mantido pela Associação Park Dog, criada pela comunidade com a finalidade específica de cuidar e de manter o local. Parcão, próximo à quadra SQSW 104, será mantido pela Associação Park Dog, que vai instalar novos brinquedos e realizar a jardinagem do local | Foto: Divulgação/Sepe A associação comprometeu-se a implantar a jardinagem do espaço, instalar e manter o pergolado, implementar o cinturão vegetal antirruído, manter os equipamentos para enriquecimento ambiental, fazer a pintura anual dos bancos e instalar novos brinquedos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o administrador regional do Sudoeste, Reginaldo Sardinha – que concedeu emenda parlamentar para a construção do Parcão enquanto ainda era deputado distrital -, “o bem se destina a animais de todos os portes, sendo que, para cada um, haverá um espaço específico”. Para o secretário de Projetos Especiais, Jorge Azevedo, a “iniciativa visa propiciar meios de integração da comunidade que possui pets, oferecendo um espaço seguro e saudável aos bichos, sem, no entanto, depender exclusivamente de recursos públicos”. O programa Adote uma Praça foi criado por meio da lei nº 443, de 1993, e regulamentado pelo decreto nº 39.690, que prevê a possibilidade de particulares se comprometerem a cuidar de logradouros públicos do DF, sem, no entanto, caracterizar a privatização do espaço. Houve recorde dessas ações em 2023. Foram 44 termos de cooperação, 93 espaços públicos reformados e recuperados, 350 propostas de adoção de espaços como parques, balões de trânsito e estacionamentos, além de praças. Os interessados em realizar novas parcerias com o GDF devem entrar em contato com a Sepe. *Com informações da Sepe  

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Área do Lago Sul será renovada pelo programa Adote uma Praça

Mais uma parceria com a iniciativa privada foi fechada pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF) no âmbito do projeto Adote uma Praça, desta vez com a Administração do Lago Sul. Por meio do programa, a Associação de Pais de Alunos do Lycée Français François Mitterrand assumirá os cuidados do estacionamento da escola, localizada na QI 21. Idealizado pela Secretaria de Projetos Especiais, o programa Adote uma Praça promove interação comunitária por meio de parcerias com a iniciativa privada, que, com acordos de cooperação, ajuda a cuidar da manutenção de equipamentos públicos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A associação fará o plantio de árvores para conter o aumento da temperatura, além de instalar piso adequado à manutenção da permeabilidade local e do sistema de drenagem, para evitar aumento do fluxo de águas superficiais. “Trata-se de mais uma iniciativa exitosa entre a sociedade civil e o GDF, que se unem para transformar espaços públicos mais funcionais, seguros e belos”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Jorge Azevedo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A associação também se comprometeu a implantar projeto de iluminação pública, conforme determinado pela CEB, e a arcar com todas as despesas decorrentes da execução das obras e da manutenção do uso do equipamento público. Firmada pelo Termo de Cooperação nº 01/2023, a parceria tem vigência de 48 meses, podendo ser prorrogada por igual período. Nesse prazo, o espaço ficará sob a supervisão dos entes públicos pactuados no contrato. Todas as benfeitorias realizadas passarão a integrar o patrimônio público. *Com informações da Sepe  

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Adote uma Praça ultrapassa meta anual, com R$ 8,3 milhões em investimentos

Uma das iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) para transformar espaços públicos, o programa Adote uma Praça ultrapassou, em outubro, a meta de investimentos prevista para todo o exercício de 2023. Até o momento, já foram empenhados aproximadamente R$ 8,3 milhões. O planejado para o projeto era R$ 5 milhões. O Adote uma Praça é vinculado à Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe). A iniciativa consiste na promoção de parcerias entre a comunidade e empresários locais no projeto de restauração e manutenção de espaços públicos, como praças, quadras poliesportivas, jardins e estacionamentos. Até o momento, já foram empenhados aproximadamente R$ 8,3 milhões no projeto | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Este formato, menos burocrático, viabiliza uma maior participação popular na conservação e manutenção de diversas áreas públicas. “O programa escuta a população, que entra com o projeto de restauração desses espaços públicos, e nós auxiliamos com orientações sobre regulamentação e serviços que podem ser executados nessas localidades”, explica o secretário de Projetos Especiais, Jorge Azevedo. Os números ajudam a dar contorno ao sucesso do programa: desde a criação, em 2019, a iniciativa acumula R$ 30 milhões em investimentos. Nesse período, foram recebidas cerca de 400 propostas de parcerias, que ajudam a embelezar o visual da capital federal. “Temos obras icônicas da iniciativa aqui no DF. Áreas públicas do Setor Hospitalar Sul receberam quase R$ 3 milhões de investimento em melhorias, e outro exemplo é a praça em frente ao Sesi Lab”, detalha Azevedo. “A região administrativa com mais parcerias é o Gama, onde o pessoal abraçou mesmo a ideia, que dá à população um sentimento de pertencimento muito grande por poder adotar esse espaço público.” Retorno positivo Um dos locais emblemáticos contemplados pelo Adote uma Praça está localizado no Lote 720 do Trecho 2 do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). “Aqui era um campo aberto usado como estacionamento irregular. Entramos em contato com a Sepe para saber como poderíamos ajudar, transformando esse lugar em um espaço mais bucólico”, detalha o empresário Ari Braga, 54 anos. O Adote uma Praça é vinculado à Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe) Ari é sócio-diretor da Agroflores, empresa que assumiu a parceria com o GDF. Hoje, o local, que antes era um terreno descampado, conta com vegetação nativa do Cerrado, além de um amplo paisagismo, com bancos para uso de quem frequenta a região. “O retorno foi superpositivo. Aqui, de manhã e na hora do almoço enche de gente”, completa. Um dos usuários beneficiados com a restauração do espaço foi Adear Sousa, 45. O vendedor costuma frequentar a praça para descansar, entre intervalos do trabalho. “É ótimo para espairecer. É um local maravilhoso, superagradável, que veio agregar, com certeza. É um espaço que serve de terapia para nossa mente”, afirma. Como participar O interessado em aderir ao programa deve procurar a administração regional da cidade em que estiver localizado o espaço que pretende adotar, a fim de obter informações sobre os documentos que precisa apresentar junto ao requerimento. As informações também podem ser solicitadas diretamente à Sepe, pelo e-mail sepe.sudes@buriti.df.gov.br ou por meio do site da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após a etapa de apresentação de propostas, há uma fase de análise de viabilidade do espaço a ser adotado, respeitando as diretrizes estabelecidas pelo decreto nº 39.609 de 2019. Em seguida, uma vez aprovada a proposta, será firmado um termo de cooperação técnica com duração de até 48 meses, renováveis a depender da disponibilidade do adotante e da administração pública. A Sepe lembra que não há restrição de quantidade de locais adotados por uma única pessoa, tanto física quanto jurídica. Sendo assim, um adotante pode ficar responsável por mais de um espaço público.

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Adote uma Praça ultrapassa meta anual com R$ 8,3 milhões em investimentos

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Banheiro público do Setor Comercial Sul vira tema de festival internacional

Em 2020, o banheiro público do Setor Comercial Sul foi reformado por meio do programa governamental Adote uma Praça e pelo Instituto Cultural e Social No Setor. A iniciativa surgiu em uma época em que a pandemia da covid-19 se alastrava, exigindo uma preocupação ainda maior em relação à higiene e ao autocuidado. O sucesso da iniciativa a levou ao evento Insurgências – Experiências em espaços públicos, Rio 2023, em 14 de setembro. O banheiro conta com chuveiro, espelho, tanque para lavar roupa e filtro com água potável. Criado para atender pessoas em situação de vulnerabilidade, atualmente o espaço é utilizado também por feirantes e passantes daquela região. A iniciativa surgiu em uma época em que a pandemia da covid-19 se alastrava, exigindo uma preocupação ainda maior em relação à higiene e ao autocuidado | Foto: Divulgação/SCS A subsecretária Helena Moreira, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), comentou a respeito dos benefícios que o equipamento público traz para a comunidade. “Na época da pandemia, houve uma preocupação muito grande com questões sanitárias. O banheiro do Setor Comercial Sul possui uma localização estratégica em Brasília, com o objetivo principal é cuidar dessa questão higiênica. Levar esse case para um festival, trazendo conhecimento público e uma maior visibilidade é de uma importância extrema”, afirma. Festival latino-americano O projeto foi apresentado, em 14 de setembro, no evento Insurgências – Experiências em espaços públicos, Rio 2023, que uniu o 8º Festival Internacional de Intervenções Urbanas (FIIU) e o 5º Encontro Placemaking América Latina. O coordenador geral do Instituto No Setor, Rafael Reis, fala sobre a participação do projeto no festival e destaca que, atualmente, a pessoa que ajuda a coordenar o banheiro já esteve em situação de rua. “Foi muito interessante, porque conseguimos apresentar não só como um espaço físico que foi adotado, mas como uma ferramenta de transformação territorial. Por meio do banheiro, a gente consegue garantir a dignidade da população na hora de utilizar esse equipamento social, além de trazer um vínculo comunitário por ser um banheiro coletivo”, explica o coordenador. As manutenções e arrecadações de fundos para a construção foram realizadas com a ajuda da administração regional e empresários, mediados pelo instituto adotante | Foto: Divulgação/SCS Reis acrescenta que a intervenção urbana trouxe algo inovador em Brasília, que pode servir de evento e inspiração para outros estados do Brasil e outros países da América Latina. “No festival, foi muito reconhecido por ser uma experiência que fala do coletivo. As pessoas esperam só do Estado, mas há outras possibilidades de gestão dos equipamentos públicos. Esse festival mostra múltiplas possibilidades de ocupação de espaços públicos que são concebidos e pensados pela sociedade civil e coletivos diversos”, acentua. Adote uma Praça O programa Adote uma Praça torna possível escolher espaços públicos para realizar benfeitorias, como transformar espaços abandonados em parques e outras possibilidades. Empresas e cidadãos que tenham interesse em adotar estas áreas por um período determinado podem participar do projeto. Os interessados precisam entrar em contato com a Secretaria de Projetos Especiais. Mais informações podem ser encontradas na página da pasta.

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Parceria levará 14 mil alunos da rede pública a espaço de inovação

A partir da segunda quinzena de agosto, os alunos da educação básica da rede pública de ensino do Distrito Federal poderão visitar o museu Sesi Lab, no Setor Cultural Sul, de graça. A experiência no espaço cultural será proporcionada pelo projeto de política de eficiência energética da Neoenergia, que firmou um acordo de cooperação com a Secretaria de Educação (SEE) para levar 14 mil alunos num período de 24 meses com direito a transporte e acesso gratuito. [Olho texto=”“O conhecimento é extremamente importante para os nossos estudantes. Então, é uma oportunidade única de acesso à informação sobre energia sustentável e econômica. O nosso compromisso é levar esse mundo mágico do museu aos estudantes de todas as regiões administrativas”” assinatura=”Isaías Aparecido da Silva, secretário-executivo de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Com investimento de cerca de R$ 1 milhão, a iniciativa visa apresentar aos jovens do ensino infantil ao ensino médio o Percurso da Energia, composto por dez aparatos interativos que foram incluídos no acervo original do museu com o objetivo de ensinar sobre a utilização racional da energia. Os objetos também ficam disponíveis para os demais visitantes do local. A cerimônia de lançamento do projeto ocorreu nesta sexta-feira (28). Durante a solenidade, o diretor de Relações Institucionais da Neoenergia, João Paulo Rodrigues, destacou que a iniciativa é uma forma da empresa ampliar o seu serviço essencial, que é entregar energia a todos os cidadãos de Brasília. “Aprendemos que, para além do nosso objetivo social, temos que cuidar do nosso entorno. É isso que estamos fazendo aqui. Nada melhor do que fazer por meio da educação, que é o nosso principal vetor. Queremos levar conhecimento e cidadania, acima de tudo”, ressaltou. O Percurso da Energia foi lançado nesta sexta (28) e visa ensinar sobre a utilização racional da energia | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O diretor-presidente da Neoenergia Brasília lembrou que, quando a empresa assumiu a distribuição da energia na capital federal, veio com o objetivo de transformar vidas. “É um prazer estarmos fazendo esse investimento de desenvolvimento para o futuro de crianças e jovens”, revelou. O secretário-executivo de Educação, Isaías Aparecido da Silva, comemorou a parceria: “O conhecimento é extremamente importante para os nossos estudantes. Então, é uma oportunidade única de acesso à informação sobre energia sustentável e econômica. O nosso compromisso é levar esse mundo mágico do museu aos estudantes de todas as regiões administrativas”. De acordo com Isaías, já existem tratativas para expandir o projeto e chegar a mais estudantes. Dez aparatos interativos foram incluídos no acervo original do Sesi Lab Essa é a primeira parceria estratégica do Sesi Lab, que foi lançado em novembro do ano passado no DF por meio do programa Adote Uma Praça. O espaço cultural ocupa uma área de 33 mil metros quadrados no antigo Touring. Desde então, recebeu mais de 160 mil visitantes e tem uma média de dois mil visitantes por dia no período de férias. “Queremos fazer com que todas as pessoas que aqui passam comecem a entender mais sobre a energia de maneira lúdica. Que elas possam mudar seu comportamento nas suas casas”, reforçou o diretor de Operações do Serviço Social da Indústria (Sesi), Paulo Mól. Visita guiada Instalado nos três espaços do Sesi Lab – as galerias Fenômenos do Mundo Norte e Sul e Aprender Fazendo –, o Percurso da Energia se mistura com os demais equipamentos do museu. Na proposta da Neoenergia em parceria com o Sesi, os alunos farão uma visita guiada com aproximadamente uma hora e meia de duração em que irão interagir com os aparatos e depois participar de uma aula show. Entre os dez aparelhos estão o Gerador de Van de Graaf, que produz eletricidade estática; Moinhos de vento, sobre a produção de energia eólica; Força na polia, de transferência de energia; Faça funcionar, para construção de circuitos em objetos do dia a dia; e Bobina de Tesla, que funciona como um transformador de corrente elétrica. Já a aula show ocorre no Espaço Maker e, dependendo do público, foca em diferentes temas. A educação infantil aprenderá mais sobre bons e maus condutores. Para os estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental, a abordagem será pela construção de circuitos com massinhas. Já os estudantes dos anos finais do ensino fundamental, o tema será os aerogeradores, enquanto para os alunos do ensino médio, o tema ficará em fontes renováveis. Mariah Neves, 9 anos: “Reparei sim nos novos brinquedos… Acho tudo aqui muito legal” Visitante assídua do museu, a pequena Mariah Neves Sales, 9 anos, logo percebeu as novidades no acervo. Em sua terceira visita ao local, ela contou que gostou muito de três aparatos do Percurso da Energia: Gerador de Van de Graaf, Faça funcionar e Banco musical, que cria sons a partir das ondas energéticas. “Reparei sim nos novos brinquedos. Gostei muito. Acho tudo aqui muito legal”, definiu. Alice Ribeiro e Maria Clara Pinheiro, ambas 10 anos, com o novo equipamento Bobina de Tesla As amigas Alice Ribeiro, 10 anos, e Maria Clara Pinheiro, 10, foram aproveitar os últimos dias de férias no museu e se encantaram com os equipamentos de energia. “Achei bem diferente, porque eu não tinha aprendido ainda sobre energia na escola”, afirmou Alice. “Eu não sabia como funcionava a energia e agora sei. Aqui as atrações são bem divertidas e diferentes”, elogiou Maria Clara. Moradoras de São Paulo, a mãe Mariana Levi e a filha Julia Levi Fonseca estiveram pela primeira vez no Sesi Lab e adoraram. “Achei fantástico, porque tem muita coisa interativa para as crianças aprenderem. Muita coisa de tecnologia, física, química e energia. Elas brincam, se divertem e acabam entendendo como funciona”, revelou a mulher. “Achei bem interativo e o legal é que tem muitas coisas para aprender”, emendou Julia.

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Reformas são concluídas no Complexo Esportivo JK, no Paranoá

A reforma do Complexo Esportivo JK foi executada por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Foram investidos cerca de R$ 400 mil para a recuperação completa do espaço, que estava fechado há mais de 11 anos. Hoje ele atende em torno de 1.200 crianças e jovens da comunidade do Paranoá, entre 6 e 20 anos de idade. [Olho texto=”“A parceria para reforma do Estádio JK não se limitou apenas ao campo, mas se estendeu às áreas ao redor, como o ginásio. Toda a área foi beneficiada pelo projeto, o que gerou um grande interesse por parte da população local”” assinatura=”Roberto de Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Em dois anos de reparos, houve a troca completa do gramado por uma grama especial para futebol que veio de São Paulo, além de toda a reforma do ginásio e um novo campo sintético, que antes estava sem condições de uso. Também foram construídos dois campos de treinamento novos para as crianças e o complexo teve a parte elétrica toda refeita e reforçada. No estádio, foram construídos banheiros, uma parte administrativa e uma nova entrada do lado norte para separar as torcidas que frequentam o espaço. O estádio e o ginásio que ficam no Paranoá já estão repletos de crianças fazendo esportes | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Godofredo Gonçalves Filho é presidente do Capital Clube de Futebol, além de adotante do complexo pelo projeto Adote uma Praça, que passou a gerir o estádio a partir de 2021. “Era um ponto de criminalidade e atos ilícitos. Hoje é um sentimento único, porque a gente chega e vê que a criança que estava no meio da rua ‘ontem’ não está mais lá, está aqui com a gente recebendo orientação”, destaca Godofredo. Acompanhamento A principal atividade do espaço é a prática do futebol e as orientações psicopedagógicas. Para continuarem matriculados na escolinha, os alunos devem apresentar os boletins escolares, que são acompanhados pelas equipes sociais. Presidente do Capital Clube de Futebol, Godofredo Gonçalves Filho: “Era um ponto de criminalidade e atos ilícitos. Hoje é um sentimento único, porque a gente chega e vê que a criança que estava no meio da rua ‘ontem’ não está mais lá, está aqui com a gente recebendo orientação” Godofredo ressalta a importância das atividades e de cobrar o desempenho escolar. “Para a própria escola é algo positivo também. Tenho certeza de que daqui uns cinco anos isso já vai ter um reflexo gigantesco no Paranoá, tanto em índice de criminalidade quanto no desenvolvimento da cidade”, acentua. Comunidade Treinador Fábio Pereira: “É emocionante ver esse lugar cheio de crianças e jovens todos os dias” Um dos professores do Complexo Esportivo JK, Fábio Guedes Pereira comenta que é até difícil mensurar o tamanho da importância de projetos como esse para quem é nascido e criado na comunidade do Paranoá, como ele. “Na minha época mesmo não existia e muitos dos meus amigos se perderam por não ter onde ocupar a mente. Esse espaço estava perdido. É emocionante ver esse lugar cheio de crianças e jovens todos os dias. A gente não compreende a dimensão da mudança de vida deles, que vêm pra cá com um brilho no olhar”, afirma o treinador. Samuel Felix Araújo: “Mudou minha rotina, porque toda segunda e quarta eu ficava em casa sem fazer nada. Aí agora eu tenho um esporte pra fazer” Aos 13 anos, Samuel Felix Otaviano Araújo é um dos pequenos atletas que frequentam o espaço. Ele faz aula de futebol duas vezes por semana no complexo e achou a reforma muito boa. “Fica muito bom pra gente usar aqui. Temos um bom material. Mudou minha rotina, porque toda segunda e quarta eu ficava em casa sem fazer nada. Aí agora eu tenho um esporte pra fazer. Ajuda demais, gosto muito de jogar futebol e estudar”, declara Samuel. A entrega do Complexo Esportivo JK vai ocorrer oficialmente nesta quinta-feira (29), com coletiva do time de futebol Capital, que adotou o estádio como sua casa. O projeto está em processo de migração do Adote uma Praça para parceria público-privada (PPP), que influencia o tempo de concessão de uso e a ampliação das benfeitorias. “A parceria para reforma do Estádio JK não se limitou apenas ao campo, mas se estendeu às áreas ao redor, como o ginásio. Toda a área foi beneficiada pelo projeto, o que gerou um grande interesse por parte da população local”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade.

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Campo de futebol em Brazlândia ganha reforço na infraestrutura

O campo de futebol da Quadra 8 Norte de Brazlândia já conta com um poço artesiano para garantir a irrigação do gramado. Equipes da Adasa fizeram a instalação do equipamento, solicitado pelo Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres) – que, por meio do programa Adote Uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), passou a cuidar da manutenção do espaço – agora chamado Complexo Esportivo Dona Gena. Local já funciona como o Complexo Esportivo Dona Gena | Foto: Divulgação/Ascom Brazlândia “Agora não haverá mais a necessidade do carro-pipa, tudo isso graças à parceria com o Adote uma Praça, o Ibres e a Administração Regional de Brazlândia”, afirma o atual presidente do Ibres, Eugênio César Nogueira. “A intenção é oferecer lazer e interação esportiva aos moradores da região.” O programa tem por objetivo firmar parcerias com empresários e moradores do DF para a manutenção e recuperação de áreas públicas. Além de praças, o Adote Uma Praça contempla espaços como jardins, estacionamentos, canteiros de avenidas, balões rodoviários e pontos de encontro comunitário (PECs). “O Ibres já tem projeto com escolinhas de futebol em Brazlândia naquele campo”, comenta o atual presidente do Ibres, coronel Eugênio César Nogueira. “Atualmente, o campo é utilizado de forma livre para a comunidade, que solicita e agenda para uso do público em geral e até campeonatos regionais.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa Do total de parcerias firmadas pelo programa Adote Uma Praça em quatro anos, 15 estão no Plano Piloto, 12 no Gama e 12 em Águas Claras. O ranking é seguido por Brazlândia (6), Planaltina (6), Lago Sul (5), Ceilândia (4), Guará (4) e Sudoeste/Octogonal (3). No Jardim Botânico, Sobradinho II e Taguatinga, dois espaços, em cada região, já foram entregues à população. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Adote Uma Praça recebeu mais de 300 propostas em quatro anos

Se antes havia insegurança na praça da QS 122, em Samambaia, hoje a realidade é bem diferente. O espaço foi adotado por uma empresa privada por meio do programa Adote Uma Praça e, depois de repaginado, ganhou um novo nome: Praça dos Ipês. “Era um lugar muito escuro, tínhamos muito assalto por aqui, e com o projeto conseguimos trazer uma grande melhoria para a comunidade”, conta a administradora do centro clínico, Nayara Venâncio. Espaços urbanos vão ganhando cara nova com a adesão da sociedade civil ao programa do GDF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília ?Lançado em maio de 2019, o programa Adote Uma Praça já recebeu 309 propostas de adoção de espaços públicos de pessoas físicas e jurídicas. Dessas, 78 foram inauguradas em 29 regiões administrativas (RAs) – sendo Plano Piloto, Gama e Águas Claras as cidades com maior adesão. ?O secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade, afirma que, para além de praças, diversos outros locais podem ser alvo do programa: áreas verdes, estacionamentos, parques urbanos, jardins, rotatórias, canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade. Cidade em transformação “O programa visa resgatar a consciência cidadã e, consequentemente, diminuir burocracias, para que mais pessoas participem”, explica o secretário. “São quatro anos de existência e intensa participação da população. E as portas estão abertas para mais propostas, que podem transformar a nossa cidade.” [Olho texto=”“Essa parceria público-privada dá muito certo, porque toda a população é beneficiada com um local limpo, bem-cuidado. No passado, existiam muitas burocracias que impediam ações como essas” ” assinatura=”Paulo Henrique Nunes, empresário” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A adoção da Praça dos Ipês resultou na construção de um estacionamento em bloquetes, com capacidade para até 60 veículos, reforma da quadra poliesportiva e plantação de 16 mudas de ipês –  nas cores amarela, rosa e branca – , além da instalação de seis câmeras de segurança, uma academia ao ar livre e uma obra de arte do artista plástico Toninho de Souza. O espaço foi inaugurado em março de 2022 e fica ao lado do Centro de Ensino Médio 120 de Samambaia. Nayara Venâncio comemora: “Encontramos a forma de trazer mais conforto e segurança aos nossos pacientes, beneficiando toda a comunidade. Virou um ambiente familiar, que vive cheio, e ficamos muito felizes, porque esse era o nosso objetivo. No final do dia, as crianças vêm brincar na quadra, e há muitos jovens que usam a academia”. ?Zeladoria Marcos Aurélio Souza comemora as obras feitas na Praça Contígua, do Gama: “Depois da reforma, sempre venho com o meu filho, que gosta de brincar no parquinho” No Gama, a Praça Contígua , na Quadra 22 do Setor Leste, também ficou de cara nova. Graças ao programa, o local recebeu uma série de manutenções financiadas por estabelecimentos comerciais que aderiram ao Adote Uma Praça. O espaço, que antes era abandonado, agora é atração turística e conta com uma cascata artificial, pergolado, dois parquinhos infantis, estacionamento e uma placa com os dizeres “eu amo o Gama”. Representante dos comércios que adotaram a praça, o gerente Paulo Henrique Nunes elogia o resultado: “Essa parceria público-privada dá muito certo, porque toda a população é beneficiada com um local limpo, bem-cuidado. No passado, existiam muitas burocracias que impediam ações como essas”. O motorista de aplicativo Marcos Aurélio Souza, 39, é um dos frequentadores assíduos da Praça Contígua. Morador do Gama desde que nasceu, ele lembra que o abandono do local causava insegurança à comunidade. “Depois da reforma, sempre venho com o meu filho, que gosta de brincar no parquinho”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Espaços arborizados Em meio ao intenso movimento comercial do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), está sendo criado um espaço de descanso e contemplação da natureza. Trata-se de mais um projeto de adoção, desta vez por uma empresa de comercialização de flores. “Inspirados no Lucio Costa [arquiteto e urbanista reconhecido mundialmente pelo projeto do Plano Piloto de Brasília] , pensamos em trazer uma gentileza urbana para a região”, revela o diretor de marketing do adotante, João Pedro Fernandes. “Trouxemos espécies de plantas raras para valorizar o local e proporcionar um momento de lazer na hora do almoço e até um ponto para tirar fotos por quem estiver passando.” Esse jardim, situado no Trecho 2 do SIA, reúne um pergolado e quatro oliveiras – a mais velha, informa João Pedro, ultrapassa 200 anos de idade – além de plantas exóticas. As providências pós-adoção começaram em setembro do ano passado; em breve, haverá uma lagoa. ?Adesão Do total de projetos inaugurados, 15 estão no Plano Piloto. Outros 12 ficam no Gama e mais 12 em Águas Claras. O ranking é seguido por Brazlândia (6), Planaltina (6), Lago Sul (5), Ceilândia (4), Guará (4) e Sudoeste/Octogonal (3). No Jardim Botânico, Sobradinho 2 e Taguatinga, dois espaços, em cada região, já foram entregues à população. ?Na região central do DF, destaca-se a recuperação do Setor Hospitalar Norte, adotado e transformado pelos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia. O local ganhou novas calçadas, acessibilidade, realocação dos quiosques, iluminação em LED e outras benfeitorias. O antigo Edifício Touring também foi atendido pelo programa e tornou-se o museu Sesi Lab. Arte: Agência Brasília

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Balneário Veredinha, em Brazlândia, é reformado pelo Adote Uma Praça

O Balneário Veredinha, em Brazlândia, voltou a receber a população. É que o espaço foi recuperado pelo Instituto Bombeiro de Responsabilidade Social (Ibres), por meio do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe). A entrada é permitida das 7h às 18h, em todos os dias da semana. A estrutura é formada por espaço para piquenique, quadras de esportes, 16 churrasqueiras, cozinha e banheiros. Apenas a piscina não pode ser mais utilizada, devido a questões ambientais e, agora, é considerada um espelho d’água. O Balneário Veredinha recebeu reparos por meio do programa Adote uma Praça | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Interessados em realizar eventos, como festas de debutantes, churrascos e piqueniques, devem reservar o espaço com o instituto, presencialmente no local. A assistente social do Ibres Lucilene Vaz explica que é apenas uma forma de organizar a demanda. “Estamos sempre tentando valorizar a comunidade. Desde que começamos a parceria, recebemos muitos agendamentos”, comenta. O voluntário da Ibres Marcos Fábio Lima afirma que, todos os dias, é possível encontrar gente tomando sol, descansando ou apenas passeando no balneário. “Os meninos do CED 2 (Centro Educacional 2 de Brazlândia), que fica aqui do lado, vêm sempre para jogar bola, dar uma passeada. E também recebemos visitas agendadas de escolas, com crianças menores”, conta. Nesta quinta-feira (20), o Balneário Veredinha recebeu a visita de mais de 60 idosos A adoção do Balneário Veredinha está em vigor desde julho de 2022. Desde então, foram promovidos reparos na área hidráulica, elétrica e de iluminação, podas e roçagem da grama, pintura das quadras e reforma das churrasqueiras. Apenas a piscina está inapta para uso, devido ao surgimento de uma nascente. O administrador de Brazlândia, Marcelo Gonçalves, afirma que o local ficou inoperante devido a falhas nas gestões anteriores. Em 2017, uma empresa foi contratada para reabilitar o uso, mas decretou falência pouco antes da conclusão da obra, em 2020. “Com o Adote Uma Praça, conseguimos devolver o espaço para a nossa comunidade. E é muito importante que os moradores saibam que podem usar”, diz. Convivência ao ar livre “É um local muito agradável, em meio à natureza, parece que nem estamos na cidade”, comenta a coordenadora geral do Centro de Convivência Obra de Santa Isabel, irmã Teresinha Both Nesta quinta-feira (20), o Balneário Veredinha recebeu a visita de mais de 60 idosos, que se reuniram para debater sobre a saúde sexual na terceira idade. Realizada pelo Centro de Convivência Obra de Santa Isabel, a programação começou logo cedo, com café da manhã e uma palestra sobre cuidados e riscos relacionados à sexualidade. Depois, os participantes almoçaram e puderam desfrutar do espaço verde. “É um local muito agradável, em meio à natureza, parece que nem estamos na cidade”, comenta a coordenadora geral da entidade, irmã Teresinha Both, 65 anos. Essa foi a terceira vez que o centro promoveu o encontro diário do grupo no local. “Sempre amamos a oportunidade. É bom poder jogar um dominó, dançar, se divertir ao ar livre, com tranquilidade e segurança”, conta a aposentada Tânia Soares, 70, moradora de Brazlândia desde 1973. Adote Uma Praça [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre o lançamento, em maio de 2019, e este mês, o programa Adote Uma Praça recebeu 299 propostas de adoção. Do total de envios, realizados por pessoas físicas e empresas, 75 foram concluídos e inaugurados, em 25 regiões administrativas (RAs). Plano Piloto, Gama e Águas Claras são as cidades que mais repaginaram espaços. “O Adote Uma Praça foi carinhosamente chamado assim, mas é muito mais do que isso, é adote uma área pública”, frisa o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “Com o programa, estimulamos a preservação do patrimônio público e sentimento de pertencimento das pessoas com a cidade”. Além de praças, podem ser alvo de manutenções áreas verdes, estacionamentos, parques urbanos, jardins, rotatórias, canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade. Mais informações sobre o programa estão disponíveis neste link.  

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Estádio Rorizão recebe mais uma etapa de obras

O Estádio Rorizão, em Samambaia, está passando por novas etapas de reforma. Entre os reparos, estão incluídas soldagem e pintura de 592 metros de alambrado. A equipe contratada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) também está consertando falhas na arena e buracos no gramado. São R$ 97.680 investidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para a continuidade das obras, que estão gerando 24 empregos. Serviços abrangem reforma dos alambrados e consertos na arena e no gramado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além do Rorizão, outros dois estádios geridos pela pasta estão recebendo obras de manutenção: o Bezerrão, no Gama, e o Augustinho Lima, em Sobradinho. Juntos, esses trabalhos demandam recursos de aproximadamente R$ 3 milhões, segundo a secretaria.  No estádio de Samambaia ainda falta a manutenção predial, reparos nas infiltrações e vazamentos, além de um acabamento na estrutura. Assim que os contratos forem fechados com as empresas terceirizadas, informa a SEL, o restante dessas restaurações pode ter início. “O Estádio do Rorizão é uma das prioridades desta gestão, para que em futuro próximo recebamos mais jogos”, afirma o chefe de assessoria de obras e infraestrutura da secretaria, Carlos Mohamed. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Bezerrão está recebendo um novo gramado e obras nos alambrados. O campo se encontrava deteriorado devido à instalação emergencial de um hospital de campanha da Secretaria de Saúde (SES), em 2021, durante a epidemia de covid-19. O investimento é de R$ 628 mil. Adote Uma Praça O Estádio JK, por sua vez, está pronto para receber partidas desde que foi reformado por meio do programa Adote Uma Praça, criado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) para recuperar espaços públicos.  O JK é a casa da equipe do Capital, time que adotou o estádio, investindo cerca de R$ 400 mil em sua recuperação. Também estão previstas, pelo Adote Uma Praça, reformas para o Estádio Chapadinha, em Brazlândia.  

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Projetos e diretrizes urbanísticas são discutidos com as administrações

Na segunda reunião técnica com as equipes das administrações regionais, promovida nesta quinta-feira (30) pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), foram explicados os projetos de requalificação que podem ser elaborados pelas regiões administrativas (RAs) e suas respectivas diretrizes urbanísticas. O encontro virtual reuniu cerca de 100 participantes. Aspectos do programa Adote Uma Praça também foram explicados durante a reunião | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“São muitos os aspectos a serem considerados na hora de fazer um projeto, como levantamento topográfico, as dimensões necessárias, iluminação pública, acessibilidade etc”” assinatura=”Andréa Mendonça, subsecretária de Desenvolvimento de Cidades ” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo foi tirar dúvidas e apresentar o passo a passo para a aprovação desses projetos, desde o início, na administração regional, até chegar à Seduh. Normalmente, são iniciativas pequenas que alteram a área pública de alguma forma, como paisagismo e intervenções no sistema viário e na circulação de pedestres, entre outros segmentos. “Ainda assim, são muitos os aspectos a serem considerados na hora de fazer um projeto, como levantamento topográfico, as dimensões necessárias, iluminação pública, acessibilidade etc”, explicou a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades, Andrea Mendonça. “Se vocês não puderem fazer por alguma razão, verifiquem quais órgãos podem fazer ou auxiliá-los na elaboração dos projetos.” Trabalho em parceria A coordenadora de Aprovação de Projetos de Urbanização da Seduh, Caroline Fernandes, destacou a importância do atendimento das diretrizes urbanísticas nos processos, pois elas norteiam os projetos, além da documentação necessária que deve ser providenciada em todo o trâmite. Também lembrou os técnicos das RAs sobre a existência do Guia de Urbanização, que pode ser consultado no site da secretaria em caso de dúvidas, juntamente com o Decreto n° 38.247/2017, que define a forma de apresentação dos projetos urbanísticos. “A Seduh trabalha com as administrações em uma parceria”, resumiu Caroline. “Estamos o tempo inteiro em contato com vocês, para conduzirmos esse processo e que vocês consigam chegar até a aprovação.” Em abril, começam os encontros presenciais em cada RA, para tratar de assuntos específicos das administrações, tirar mais dúvidas e apresentar os estudos urbanísticos em elaboração. As primeiras reuniões serão em Santa Maria, na próxima terça-feira (4/4), e Planaltina, no dia 6. Confira o cronograma completo das reuniões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Adote Uma Praça A equipe técnica da Seduh também esclareceu alguns pontos sobre o programa Adote Uma Praça, elaborado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Foram abordados o início do processo nas administrações regionais e o fluxo para encaminhar à Seduh os projetos para a viabilidade da proposta. O programa promove melhorias urbanas, culturais, sociais, tecnológicas, esportivas, ambientais e paisagísticas em espaços e bens de propriedade do Distrito Federal colocados para o uso da comunidade. Foi regulamentado pelo Decreto n° 39.690/2019 e está previsto na Lei nº 448, de 19 de maio de 1993, ao tratar da adoção de espaços públicos por entidades e empresas. *Com informações da Seduh

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Estádio Chapadinha poderá ser beneficiado por parceria público-privada

O Estádio Chapadinha, em Brazlândia, será beneficiado com investimentos para ampliar sua capacidade de abrigar eventos de pequeno e médio porte. A Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) trabalha na análise do procedimento de manifestação de interesse (PMI) que propõe incluir a reforma e manutenção do estádio no formato de parceria público-privada (PPP). Estádio, que já faz parte do programa Adote Uma Praça, poderá ganhar mais benefícios ao ser gerido por uma PPP | Foto: Divulgação/Sepe O PMI é a primeira etapa do processo que será finalizado com o edital de licitação para concessão do Estádio Chapadinha. A Sepe é responsável por dar forma ao plano de negócios, que começa com a entrega de documentação pelas empresas interessadas em desenvolver estudos, investigações e levantamentos. [Olho texto=” Também conhecida como concessão comum, a PPP permite estabelecer o período de ocupação conforme a viabilidade econômica do projeto” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 13 de janeiro deste ano, a secretaria publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) um edital de chamamento para PMI visando à concessão da reforma, revitalização, operação e manutenção do Estádio Chapadinha. Encerrado o prazo para inscrição, apenas uma empresa apresentou a documentação solicitada para elaborar estudos referentes à modelagem do projeto. Adote Uma Praça Desde 2022, o Estádio Chapadinha já faz parte do programa da Sepe Adote Uma Praça, por meio do qual pessoas ou entidades se responsabilizam pela manutenção de espaços abertos ao público sem obter qualquer remuneração durante um período pré-acordado, que pode ser renovado ao não. A sugestão faz parte de uma Manifestação de Interesse Privado (MIP) recebida pela Sepe. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Associação dos Amigos do Grêmio Esportivo Brazlândia (Aageb) aderiu ao programa, investindo principalmente na melhoria do gramado do estádio. Agora, essa parceria poderá ser ampliada com a PPP ou concessão comum, que permite estabelecer o período de ocupação conforme a viabilidade econômica do projeto. Essa prática permite aos responsáveis obterem receitas acessórias que ajudam na manutenção e operação dos equipamentos, promovendo benefícios sociais, culturais e contribuindo para o desenvolvimento local. *Com informações da Sepe

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Estádio JK é adotado e está pronto para os jogos do Candangão

O Estádio JK, no Paranoá, está pronto para receber as partidas do Campeonato Candango de Futebol, a partir do próximo dia 28. A arena foi reformada por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), que promove a recuperação de espaços públicos na capital. O JK é a casa da equipe do Capital, time que adotou o estádio, investindo cerca de R$ 400 mil em sua recuperação. Além do gramado renovado, estádio ganhou vestiários ampliados e outras reformas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A estrutura ganhou remodelação total. Além da renovação do gramado, foram construídos dois campos anexos de treinamento, os vestiários ganharam ampliação, as arquibancadas foram consertadas e pintadas e também houve reformas elétricas e hidráulicas. [Olho texto=”“Ali era um estádio que estava parado havia 11 anos, e hoje, além do time de futebol, ele atende a quase mil crianças de 7 a 19 anos com aulas de futebol. Isso é um benefício grande para a comunidade” ” assinatura=”Godofredo Gonçalves, presidente do Capital” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As melhorias começaram no fim de 2021 e se encerram agora. Assim, o campo está pronto para receber as partidas do “Coruja” – referência ao mascote do Capital – e do Paranoá Esporte Clube. A equipe sub-20 do Capital também treina por lá. “É uma satisfação muito grande poder somar forças com o poder público e devolver a praça esportiva à cidade”, comemora o presidente do clube, Godofredo Gonçalves. “Ali era um estádio que estava parado havia 11 anos, e hoje, além do time de futebol, ele atende a quase mil crianças de 7 a 19 anos com aulas de futebol. Isso é um benefício grande para a comunidade”. O Capital estreia no dia 29 no Candangão, em casa, contra o Samambaia. A Administração Regional do Paranoá também colaborou com o processo. “Eles [a direção do clube] vieram com um projeto de investir em futebol na região, e sugerimos a adoção do JK, que estava há mais de dez anos sem reforma”, relata o chefe de gabinete da administração, Francisco Alves. A arena continua sendo um espaço público e pode receber eventos promovidos pelo órgão. Quase 300 propostas em estudo  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Lançado em 2019, o Adote Uma Praça firma parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de praças, jardins, espaços esportivos, rotatórias, monumentos, pontos turísticos, entre outros.  “Teremos uma reunião com a Secretaria de Esportes para fazer um levantamento e verificar quais estádios precisam de recuperação, de intervenções, e, quem sabe, poderemos incluir outros no projeto”, informa o secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade. Segundo o gestor, o Estádio Chapadinha, em Brazlândia, pode ser o próximo a ser recuperado – nesse caso, seria por meio de uma parceria público-privada (PPP). Os números do Adote uma Praça vão bem: no momento, são 287 propostas de adoção recebidas para renovar espaços em todas as regiões administrativas do DF. Desde 2019, já foram inauguradas 60 praças, 11 das quais estão no Plano Piloto.

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Profissionais que combateram pandemia devem ganhar homenagem no Taguaparque

O Taguaparque deve ganhar um monumento em homenagem aos profissionais de saúde que atuam no combate à pandemia de covid-19. A ordem de serviço comunicando a proposta, da diretoria da Associação Internacional de Polícia (IPA), foi publicada no Diário Oficial do Governo do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (19). A ideia é que o projeto seja implementado por meio do programa Adote Uma Praça. Para o administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, a “iniciativa vem em boa hora, pois representa um reconhecimento e um tributo aos que tombaram no combate à pandemia”. A decisão final sobre a construção do monumento depende da aprovação do futuro Plano Diretor do Taguaparque, em elaboração pelo GDF, com a participação da Administração Regional de Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF), foi criado em fevereiro de 2019 pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), firma parcerias com pessoas físicas e jurídicas do DF para a manutenção e reforma de áreas públicas. Até outubro deste ano, já foram 277 propostas de parceria com o GDF, 61 das quais já concluídas e formalizadas, com a participação de pessoas físicas e jurídicas. A construção de um monumento na área do Taguaparque para homenagear profissionais de saúde no combate à covid-19 foi proposta ao administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, no mês passado, pela diretoria da IPA. O projeto arquitetônico é da empresa Danilo Prado Projetos. O objetivo é manter o espírito inovador e humanista dos criadores de Brasília. O investimento previsto, sob responsabilidade da iniciativa privada, está estimado em R$ 3 milhões. *Com informações da AR Taguatinga  

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