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GDF lança Estratégia de Governança Digital para modernizar serviços públicos até 2027

A Secretaria de Economia (Seec-DF) publicou, nesta terça-feira (22), no Diário Oficial do DF, a portaria nº 298/2025, que institui a Estratégia de Governança Digital do Distrito Federal (EGD/DF) para o período de 2024 a 2027. A medida estabelece diretrizes, objetivos e metas que devem orientar a transformação digital em toda a estrutura do Governo do Distrito Federal (GDF), abrangendo órgãos da administração direta, autarquias e fundações. Portais dão acesso a diversos serviços oferecidos pelos órgãos do GDF | Foto: Arquivo/Agência Brasília “A digitalização dos serviços públicos é uma prioridade do governo e tem impacto direto na vida das pessoas, que passam a contar com mais qualidade, acessibilidade e eficiência nos atendimentos do GDF” Wisney Oliveira, secretário-executivo de Tecnologia da Informação e Comunicação Com foco em tornar a gestão pública mais inclusiva, eficiente, transparente, participativa e sustentável, a EGD/DF organiza suas ações em sete objetivos estratégicos, como ampliar a oferta de soluções digitais inovadoras, simplificar processos, fomentar o uso de tecnologias, fortalecer a governança de dados, integrar canais digitais e físicos e promover a cultura digital entre os servidores e cidadãos. A coordenação da EGD será feita por diversos órgãos, sob a coordenação da Secretaria de Economia, por meio da Secretaria-Executiva de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic), com apoio das demais unidades que compõem o Comitê Gestor de Transformação Digital (CGTD). Plano consolidado A estratégia será implementada por meio de planos setoriais e um plano consolidado, ambos com metas e indicadores que permitirão acompanhar os avanços em relatórios semestrais. A cada quatro anos, a EGD será revista para se manter alinhada ao Plano Plurianual (PPA) do governo. Segundo o secretário-executivo de Tecnologia da Informação e Comunicação, Wisney Oliveira, a iniciativa representa um avanço necessário para modernizar a administração pública. “Com a EGD, estamos estruturando um modelo de gestão mais ágil, transparente e centrado no cidadão”, afirma. “A digitalização dos serviços públicos é uma prioridade do governo e tem impacto direto na vida das pessoas, que passam a contar com mais qualidade, acessibilidade e eficiência nos atendimentos do GDF”. A portaria reforça ainda a obrigatoriedade de todos os órgãos do GDF alinharem suas iniciativas digitais às diretrizes da estratégia, promovendo maior integração, eficiência e foco em resultados para a população do Distrito Federal. Confira os principais compromissos assumidos pelo GDF com execução estimada até 2027. ⇒ Aumentar em 30% o número de serviços digitais disponíveis no Portal do Cidadão até o final de 2026 ⇒ Alcançar nota média de satisfação de 4,5 nos serviços digitais até março de 2027 ⇒ Executar pelo menos 80% das ações previstas no plano de transformação digital consolidado ⇒ Instituir planos de transformação digital em 100% dos órgãos e entidades do GDF até dezembro de 2026 ⇒ Criar laboratórios de inovação em pelo menos metade dos órgãos até o final de 2026 ⇒ Publicar a Política de Governança de Dados até dezembro deste ano ⇒ Disponibilizar mais de 100 novos conjuntos de dados no Portal de Dados Abertos até 2026 ⇒ Promover ao menos cinco campanhas anuais de cultura digital até 2027 ⇒ Lançar o novo aplicativo E-GDF e um novo Portal de Serviços ao Cidadão. *Com informações da Secretaria de Economia

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Atendimento da Caesb via WhatsApp completa dois meses

O atendimento via WhatsApp oferecido pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) a seus clientes completa dois meses.  Lançada para comemorar os 55 anos da companhia, a ferramenta fez a empresa reduzir em 60% os custos com serviços de telefonia. Instrumento é de fácil acesso e apresenta mais agilidade à clientela | Foto: Divulgação/Caesb Entre 8 de abril, quando o dispositivo entrou em operação, até o dia 4 deste mês, foram registrados 7.345 atendimentos via WhatsApp. Deste total, 6.693 foram feitos de forma automática pelo chatbot, programa que simula uma conversa com os usuários. Somente 652 demandas necessitaram de atendimento humano. “Esperamos que, cada vez mais, o WhatsApp venha a ser a principal ferramenta para o cliente se comunicar com a Caesb” Luís Antônio Reis, presidente da Caesb Os serviços mais solicitados foram a emissão de segunda via e consulta de débitos, com 4.802 atendimentos. Já as demandas relativas à manutenção, como desobstrução de esgoto, verificação de falta d’água e pressão, conserto de vazamento no cavalete e na rua, totalizaram 1.891 atendimentos.  “Melhorar os serviços que a companhia presta é uma luta diária da Caesb”, afirma o presidente da companhia, Luís Antônio Reis. “Essa luta inclui, prioritariamente, o aprimoramento da comunicação entre a companhia e os nossos milhares de clientes. Esperamos que, cada vez mais, o WhatsApp venha a ser a principal ferramenta para o cliente se comunicar com a Caesb.”   Agendamentos, alteração de titularidade e pedidos de ligação podem ser acessados nos canais de atendimento da companhia, como o Portal de Serviços, o aplicativo Caesb e a Central 115. O (61) 3029-8428 é o número do WhatsApp.  Responsável pela Central 115, Eduardo Soares reforça: “O atendimento pelo WhatsApp é uma tendência consolidada. O dispositivo é um instrumento moderno e obedece às regras da Lei Geral de Proteção de Dados [LGPD], diminuindo riscos à Caesb, além de ser muito mais intuitivo e efetivo para o usuário final”. *Com informações da Caesb

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Secretaria de Economia é recriada com fusão de duas pastas

[Olho texto=”“Agora, a arrecadação estará mais próxima do planejamento e da execução. Acreditamos que esse modelo pode ajudar a dar mais agilidade, transparência e controle das ações”” assinatura=”Ney Ferraz, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) recriou a Secretaria de Estado de Economia nesta sexta-feira (19). A medida ocorre após a fusão das pastas de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad) e de Fazenda (Sefaz) ser publicada no Diário Oficial do DF (DODF). O objetivo é diminuir a burocracia e encurtar os caminhos processuais dentro do Executivo local. Quem assume a pasta é Ney Ferraz, que estava à frente da Seplad. “Agora, a arrecadação estará mais próxima do planejamento e da execução. Acreditamos que esse modelo pode ajudar a dar mais agilidade, transparência e controle das ações”, explica o secretário de Economia. Segundo ele, a missão maior será “unificar as demandas e conduzir com maior controle, transparência e agilidade” os caminhos dos recursos públicos no Distrito Federal. De acordo com o secretário Ney Ferraz, que assume a pasta de Economia, a missão maior será “unificar as demandas e conduzir com maior controle, transparência e agilidade” os caminhos dos recursos públicos no Distrito Federal | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para o conselheiro do Tribunal de Contas e ex-secretário de Economia, André Clemente, a decisão do governador é acertada. “É uma estrutura que unifica áreas afins, convergindo o comando de importantes políticas públicas, que não apenas proporcionam a obtenção de recursos necessários para financiá-las como também tem potencial para organizar toda a administração pública distrital”, resume. Deputados da oposição ao governo também viram com bons olhos a mudança administrativa do governador Ibaneis Rocha. “São duas pastas complexas que orientam as demais, espero que seja uma reformulação com impactos positivos. A indicação de Ney Ferraz é uma boa sinalização, espero que ele possa fazer um bom trabalho”, avalia o vice-presidente da Câmara Legislativa, Ricardo Valle (PT). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No último ano, o então secretário da Seplad foi responsável por equilibrar a gestão. Apesar da queda na arrecadação de mais de R$ 1,1 bilhão, as contas públicas mantiveram equilíbrio e o governo pode oferecer o aumento linear dos servidores, além de nomear mais de 8 mil concursados sem qualquer alteração nos investimentos de infraestrutura e na área social. Sobre o secretário Ney Ferraz é servidor público federal há 20 anos, concursado do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). É formado em direito, com pós-graduação em direito previdenciário e direito público. Também possui mestrado em direito público, tendo sido professor universitário por alguns anos. No GDF, assumiu a presidência do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev) e do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas). Liderou a reforma previdenciária em 2019, e atuou na implementação do GDF Saúde, plano de saúde do funcionalismo.

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Motos viram aliadas dos bombeiros no resgate de vítimas de acidente no DF

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) conta com um importante aliado no atendimento de ocorrências que demandam maior urgência no resgate. As chamadas motorresgates são viaturas que permitem aos militares de salvamento da corporação um deslocamento mais ágil até os locais de acidentes, garantindo um primeiro atendimento mais célere das vítimas. Motocicletas dos bombeiros permitem atendimento mais rápido a vítimas de acidente | Foto: Arquivo/Agência Brasília Dados do Grupamento de Atendimento Pré-Hospitalar (Gaeph) do CBMDF mostram que, em todo o ano passado, foram 713 ocorrências atendidas só com o auxílio das viaturas de motorresgate. Atualmente, os bombeiros contam com 27 viaturas de modelo Honda XRE 300cc e Honda CB 500 Trail para os atendimentos. Fluidez no trânsito A grande vantagem está na velocidade de deslocamento dessas viaturas de duas rodas. Os bombeiros calculam que, enquanto uma ambulância leva ao menos oito minutos para chegar ao local de um acidente, as motos podem fazer esse percurso em uma média de quatro minutos. “O tempo de resposta é bem reduzido com as motos de resgate, já que o obstáculo do trânsito não existe para essas viaturas”, explica o sargento Clemilton Guimarães, do Gaeph. “As motocicletas se deslocam sem impedimento no trânsito fechado, que não atrapalha, diferentemente do que  ocorre com as viaturas de quatro rodas. Por este motivo, a gente tem conseguido reverter muitos casos de gravidade cardiorrespiratória, por exemplo.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todas as motos usadas pelos bombeiros carregam materiais obrigatórios e cruciais ao atendimento das vítimas. Entre esse equipamento, estão aparelhos para aferição de sinais vitais, colares cervicais e estruturas para estabilização de pacientes, além de desfibriladores e bolsas de válvula máscara (BVMs). Aulas gratuitas O Corpo de Bombeiros do DF disponibiliza mensalmente aulas de direção defensiva para motociclistas. Neste mês, essas atividades terão a participação de 48 condutores. O curso é inteiramente gratuito e aberto à comunidade. Neste mês, a primeira turma será ministrada nos dias 23, para condutores do nível básico, e 28, para motociclistas de nível avançado. Na ocasião, os participantes também serão instruídos com informações sobre como proceder com um atendimento pré-hospitalar em acidentes.  

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Mais autonomia e agilidade em compras e contratações

Menos burocracia e mais agilidade na aquisição de materiais e contratação de serviços da Saúde no Distrito Federal. Este é o objetivo do novo Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (PDPAS). Na edição desta segunda-feira (19) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), foi publicada a Portaria nº 200, que regulamenta e orienta a execução do programa no âmbito da Secretaria de Saúde (SES). Com a norma, o novo sistema, mais moderno, pode ser colocado em prática pela pasta. O novo programa possibilita a aquisição de materiais e medicamentos, assim como a contratação de serviços e de pequenos reparos na Saúde de maneira mais ágil e menos burocrática | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Utilizado em situações emergenciais para compras de farmácia, almoxarifado e consertos de equipamentos não previstos em contratos de manutenção, o PDPAS foi instituído pelo Decreto nº 44.322, de março deste ano. Com as alterações que modernizam o programa, a Secretaria de Saúde terá maior autonomia e acesso rápido a novos recursos e fornecedores para garantir a resolução de problemas em tempo hábil. O secretário-adjunto de Gestão em Saúde, Jansen Rodrigues, explica que a publicação amplia o funcionamento do PDPAS, com a inclusão da possibilidade de aquisição de equipamentos e materiais permanentes e a adequação da norma à nova legislação de licitações e contratos administrativos, a Lei Federal nº 14.133/2021. [Olho texto=”“Essa portaria vem ao encontro das necessidades das regiões de Saúde, URDS e Lacen, promovendo agilidade, descentralizando uma parte maior de recursos, ampliando escopo de abrangência. Temos a certeza que melhorará o cuidado ao nosso usuário. Com transparência, alimentação contínua dos sistemas nos três níveis de atenção e segurança jurídica, teremos grandes avanços na saúde”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo ele, outro destaque é a questão do acesso à informação. “A portaria determina que todas as aquisições e contratações devem ser publicadas tanto no Diário Oficial do DF quanto no portal de compras do governo federal, o Comprasnet. Isso trará maior transparência, segurança e qualidade nos serviços prestados pela secretaria”, explica. O avanço é possibilitado pelo uso do Cartão PDPAS pelos gestores, uma parceria com o Banco de Brasília (BRB), que permitirá a liberação de valores em conta bancária aberta no BRB e movimentada pelo cartão. A transferência dos valores será realizada em seis cotas bimestrais e está condicionada à apresentação de contas e à adimplência na prestação e aprovação de contas de recursos recebidos em anos anteriores. Os valores serão transferidos às unidades de saúde administradas pelas superintendências das regiões de saúde e serão calculados com base no faturamento mensal avaliado pelo Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e pelo Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS), além dos recursos recebidos mensalmente pelo programa Previne Brasil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também serão considerados os faturamentos médios mensais dos hospitais regionais e do conjunto das unidades localizadas nas regiões de saúde. Os recursos não poderão ser utilizados no pagamento de despesas com pessoal, gratificações, bônus e auxílios; festas e recepções; viagens e hospedagens; obras de infraestrutura, exceto pequenos reparos; aquisição de veículos; pesquisas e publicidade. Atualização aguardada Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a atualização do PDPAS era esperada há um bom tempo e tem como objetivo facilitar a realização de reparos nas unidades e a compra de insumos para melhorar o atendimento aos usuários da rede hospitalar do DF, além de incluir agora a possibilidade de aquisição de equipamentos. “Essa portaria vem ao encontro das necessidades das regiões de Saúde, URDS e Lacen, promovendo agilidade, descentralizando uma parte maior de recursos, ampliando escopo de abrangência. Temos a certeza que melhorará o cuidado ao nosso usuário. Com transparência, alimentação contínua dos sistemas nos três níveis de atenção e segurança jurídica, teremos grandes avanços na saúde”, disse. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Samu, olhar humano e sensível

Cleide Regina Pacheco, há 12 anos enfermeira do Samu, tem uma rotina intensa de trabalho, atendendo diariamente diversos tipos de chamados, desde problemas cardíacos, vítimas de acidentes e de violência, até casos simples | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília Agilidade, paciência e empatia são pré-requisitos necessários para integrar uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A unidade responsável pelas cidades do Recanto das Emas e de Samambaia, denominada Núcleo Sudoeste II, é composta por cinco viaturas. No Recanto das Emas, cada uma das três viaturas faz até oito atendimentos por dia, o que significa uma média de 720 ao mês. Muitos desses socorros são determinantes na vida dos pacientes. O Samu conta com equipes que reúnem médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e condutores socorristas. Das três viaturas do Recanto das Emas, uma é avançada e as outras duas são básicas. Já Samambaia dispõe de duas ambulâncias básicas. Entre as diversas formas de chamados que recebem, as equipes do Samu acabam fazendo também atendimento “mais social que emergência médica” A diferença entre as duas configurações é que a avançada dispõe de equipamentos como desfibrilador, bombas de infusão e ventilação mecânica para pessoas intubadas, usados no atendimento a casos graves, a exemplo de infartos e paradas cardíacas. A equipe da ambulância avançada conta com médico, enfermeiro, auxiliar e condutor socorrista. Já na viatura básica, a equipe é composta  por enfermeiro, técnico e condutor socorrista. A enfermeira Cleide Regina Pacheco, servidora da Secretaria de Saúde há 20 anos, 12 desses no Samu, define seu dia a dia como intenso, mas também gratificante. Sua rotina de trabalho começa às 7 h, quando ela chega ao posto e confere rapidamente os materiais, enquanto espera a primeira chamada. Em oito horas de trabalho, Cleide e os colegas de equipe, Kátia Maria, também enfermeira, e Rodrigo, socorrista, atendem diversos tipos de chamados, desde problemas cardíacos, vítimas de acidentes e de violência, até casos simples. No início da tarde da última sexta (22), a equipe da qual Cleide faz parte foi acionada para atender um chamado. Em menos de dez minutos, o grupo chegou ao local. Tratava-se um homem de cerca de 50 anos caído na rua. Além de aparentar ter bebido muito, ele era especial e tinha dificuldades para responder perguntas básicas, como seu nome e endereço. “O atendimento dessa pessoa é muito mais social que emergência médica. São comuns casos assim”, disse Cleide. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Agora vamos acionar a regulação, ver se é preciso levar para uma UPA. Mas, como ele não apresenta nenhuma alteração nos sinais vitais, acho que não será necessário encaminhar para a unidade”, disse a enfermeira Kátia, enquanto ligava para o sistema de regulação. Alguns minutos depois, foi confirmado que não era preciso encaminhar o paciente para a UPA. A cada pessoa atendida, o sistema de regulação é acionado para orientar sobre o que fazer e para onde levar. Covid Cleide trabalhou durante o pico da pandemia de covid. Ela disse que muitas vezes precisou dobrar o seu plantão de oito horas. “Várias vezes tive que comer na viatura. Eram pacientes muitos graves e poucos leitos”, lembra. Cleide e Kátia contam que não contraíram a doença na fase aguda da pandemia. As duas tiveram covid somente no início deste ano, depois de vacinadas.

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