Bolsa Família: mais de 90 mil beneficiários ainda não fizeram acompanhamento em saúde
Os beneficiários do programa Bolsa Família têm até 31 de dezembro para realizar o acompanhamento em saúde. Porém, até o momento, cerca de 92 mil pessoas ainda não compareceram às unidades básicas de saúde (UBSs). Esse rastreio é obrigatório para a manutenção do benefício e garante o acesso a serviços essenciais a gestantes, mulheres entre 14 anos e 44 anos e crianças com menos de sete anos. O não comparecimento pode acarretar o bloqueio, a suspensão ou até o cancelamento do auxílio. Atualmente, o Distrito Federal apresenta 70,1% de acompanhamentos, o que corresponde a 217,8 mil beneficiários. No total, são mais de 310 mil pessoas cadastradas no programa federal. Para efetuar o controle das condicionalidades, os cidadãos devem comparecer à UBS de referência com o cartão do Bolsa Família ou o Número de Identificação Social (NIS), um documento com foto, a caderneta de vacinação da criança e o cartão da gestante (quando for o caso). Para efetuar o acompanhamento, os cidadãos devem comparecer à UBS de referência com documentos exigidos, entre eles o cartão do programa | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Condicionalidades do programa Na área de saúde, as crianças de até 7 anos incompletos devem cumprir o calendário de vacinação e fazer acompanhamento do estado nutricional (peso e altura), enquanto as gestantes precisam fazer o pré-natal. O descumprimento dessas condições pode gerar desde advertência, bloqueio ou suspensão até o cancelamento do Bolsa Família. O acompanhamento em saúde é realizado duas vezes ao ano: uma no primeiro semestre (janeiro a junho) e outra no segundo (julho a dezembro). Os beneficiários que não compareceram no segundo semestre permanecem com pendência no rastreio. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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GDF alinha estratégias do Bolsa Família na Região Oeste
Profissionais da Secretaria de Saúde (SES-DF) que atuam na Região Oeste — Brazlândia, Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol — participaram, na última quinta-feira (25), do Encontro Intersetorial de Condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF). O evento reuniu também representantes das secretarias de Educação (SEEDF) e de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). O objetivo foi fortalecer a articulação entre as pastas e aprimorar a gestão compartilhada do benefício. “A iniciativa busca reunir trabalhadores das três secretarias para promover trocas, parcerias e compreensão do papel de cada um, reforçando a relevância do Bolsa Família a grupos em situação de vulnerabilidade”, explicou a psicóloga da Gerência de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais (Gaspvp) da SES-DF, Christiane Silva. Representantes da SES-DF, SEEDF e Sedes-DF buscam aprimorar a gestão compartilhada do Bolsa Família em Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente/Pôr do Sol | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Atividades O encontro contou com apresentações das três secretarias sobre suas responsabilidades no programa, além de debates acerca dos principais desafios no acompanhamento das famílias. O espaço possibilitou alinhar estratégias conjuntas e melhorar os resultados no território. “Acreditamos que a intensificação da comunicação e da cooperação entre as pastas otimiza o fluxo de trabalho. Cada secretaria possui responsabilidades específicas no acompanhamento, mas todas convergem para um objetivo comum: assegurar que as famílias tenham acesso ao benefício e cumpram os critérios estabelecidos pelo programa”, afirmou a gerente de Áreas Programáticas da SES-DF, Janaína Alves. A programação contou com apresentações das três secretarias sobre suas responsabilidades no programa, além de debates sobre os principais desafios no acompanhamento das famílias Bolsa Família Ao integrar políticas públicas nas áreas de assistência social, saúde e educação, o PBF fortalece o acesso das famílias a direitos básicos. O público-alvo do benefício engloba gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos. No campo da saúde, as equipes da SES-DF avaliam a continuidade do pré-natal das gestantes, a atualização do cartão de vacinas e o acompanhamento nutricional infantil. [LEIA_TAMBEM]Entre janeiro e junho deste ano, o Distrito Federal acompanhou 82,85% dos beneficiários do Bolsa Família nas condicionalidades em saúde. O índice representa mais de 260,7 mil pessoas e está acima da média nacional, de 80,3%. “O cenário mostra que o apoio da saúde é essencial, quando há, por exemplo, dificuldades em localizar famílias. Muitas vezes, são os profissionais das unidades básicas de saúde [UBSs] que conseguem identificar os beneficiários e facilitar a comunicação com a escola e a assistência social, evitando que os alunos fiquem sem acompanhamento”, exemplifica o coordenador municipal do Sistema Presença, do Ministério da Educação, Odair de Amorim Lima. Esta é a sexta Região de Saúde a receber o encontro intersetorial de condicionalidades do PBF. A última será a Região Norte (Planaltina, Arapoanga, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal), com reunião prevista para novembro. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Bolsa Família: Saúde participa de encontro sobre condicionalidades da Região Central
O Governo do Distrito Federal participou, nesta segunda-feira (18), do encontro intersetorial de condicionalidades sobre o programa Bolsa Família. Servidores das secretarias de Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF) e Desenvolvimento Social (Sedes-DF) que atuam em unidades localizadas na Asa Norte, Vila Planalto, Lago Norte, Granja do Torto, Cruzeiro, Varjão, Asa Sul, Lago Sul e Vila Telebrasília — integrantes da Região de Saúde Central — debateram compromissos e articulações a respeito do tema. O objetivo é fortalecer a troca entre esses profissionais. Servidores das secretarias de Saúde, Educação e Desenvolvimento Social que atuam em unidades localizadas na Região de Saúde Central debateram compromissos e articulações a respeito do Bolsa Família Psicóloga da Gerência de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais (GASPVP) da SES-DF, Cristiane Silva, explica que as equipes da pasta acompanham o pré-natal das gestantes, a atualização das cadernetas de vacinação e o estado nutricional das crianças. “No programa, cada família tem que cumprir algumas obrigações para receber o benefício. Por isso, é importante unir as ações das três secretarias. Esse movimento tem diminuído os índices de mortalidade infantil e materna e de evasão escolar, bem como melhorado o estado nutricional das crianças”, diz a profissional. [LEIA_TAMBEM]Os participantes que não cumprem tais condições podem receber algumas sanções, como o benefício bloqueado ou suspenso e até mesmo desligamento do programa. Para efetuar o acompanhamento em saúde, os cidadãos devem se dirigir a uma Unidade Básica de Saúde (UBS). “Tratamos sobre as condicionalidades, compromissos assumidos pelas famílias beneficiárias nas áreas de saúde e educação, essenciais para a continuidade no programa. Nesse cenário, a articulação entre os servidores é fundamental”, aponta a coordenadora de Transferência de Renda e Benefícios da Sedes-DF, Thaís Mandarino de Albuquerque. Participante do evento, o agente de saúde Edcarlos Gomes de Oliveira, da UBS 1 da Asa Sul, ressalta: “É importante integrar o trabalho, trocar experiências. Fazemos busca ativa desses beneficiários, mandamos mensagem, vamos nas casas. Essa experiência serve para pensarmos conjuntamente as estratégias". Entre janeiro e junho de 2025, o DF acompanhou 82,85% dos beneficiários do programa Bolsa Família nas condicionalidades em saúde, mais do que a média nacional de 80,3% Acima da média Entre janeiro e junho deste ano, o Distrito Federal acompanhou 82,85% dos beneficiários do programa Bolsa Família nas condicionalidades em saúde. O índice representa mais de 260,7 mil pessoas e está acima da média nacional, que foi de 80,3%. “Temos tido melhora nos índices graças ao trabalho desse comitê integrativo, no qual cada secretaria ajuda a outra. Conseguimos localizar aquele aluno ou mesmo paciente da saúde que precisa ser acompanhado. É uma troca para entregar mais eficiência e impedir que o beneficiário sofra sanções", avalia o coordenador municipal do Sistema Presença, desenvolvido pelo Ministério da Educação, Odair de Amorim Lima. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Cerca de 150 mil beneficiários do Bolsa Família no DF ainda não fizeram acompanhamento em saúde deste ano
Os beneficiários do programa Bolsa Família têm até o dia 30 de junho para realizar o primeiro acompanhamento em saúde do ano em uma Unidade Básica de Saúde (UBS). O monitoramento semestral das condicionalidades é obrigatório para a manutenção do benefício e garante o acesso a serviços essenciais para gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de sete anos. O não comparecimento pode acarretar o bloqueio, a suspensão ou até o cancelamento do benefício. Pouco mais de 182 mil beneficiários realizaram o acompanhamento das condicionalidades – cerca de 55% do total de mais de 332 mil pessoas esperadas. Entre as regiões administrativas, o Itapoã apresenta o menor índice de comparecimento: pouco mais de 36% dos 14,5 mil beneficiários já realizaram o acompanhamento. Os cidadãos devem comparecer à UBS mais próxima com o cartão do Bolsa Família ou o Número de Identificação Social (NIS) | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Para efetuar o controle, os cidadãos devem comparecer à UBS mais próxima com o cartão do Bolsa Família ou o Número de Identificação Social (NIS), um documento de identidade com foto, a caderneta de vacinação da criança e o cartão da gestante (quando for o caso). Para conferir qual a sua UBS de referência, acesse aqui. Condicionalidades [LEIA_TAMBEM]Na área de saúde, as crianças menores de 7 anos devem cumprir o calendário de vacinação e fazer acompanhamento do estado nutricional (peso e altura), enquanto as gestantes precisam fazer o pré-natal. Já na área de educação, crianças, adolescentes e jovens devem frequentar a escola. A frequência escolar mensal mínima varia de acordo com a idade: 60% para beneficiários de 4 anos a 6 anos incompletos e 75% para beneficiários de 6 anos a 18 anos incompletos que não tenham concluído a educação básica (ensinos fundamental e médio). A família pode apresentar justificativas para o descumprimento – como um atestado médico para mostrar por que o aluno faltou a mais aulas do que o permitido – ou até mesmo procurar apoio para uma situação de vulnerabilidade que esteja enfrentando. O descumprimento dessas condicionalidades pode gerar desde advertência, bloqueio ou suspensão a até o cancelamento do Bolsa Família. *Com informações da Secretaria de Saúde
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UBS 2 de Brazlândia leva mutirão de saúde e prevenção de doenças à comunidade
Foi realizada, na manhã deste sábado (29), uma ação de promoção da saúde e prevenção de doenças na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Brazlândia. A população presente pôde atualizar sua caderneta de vacinação – tanto do calendário infantil quanto do adulto – e receber doses de vitamina A, essencial à saúde dos olhos e ao fortalecimento do sistema imunológico. “Muita gente não quer se vacinar, e esse evento traz um novo incentivo para elas virem”, afirma a dona de casa Michelle Lopes, mãe da pequena Amanda | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF No evento também foram entregues kits odontológicos, realizadas testagens rápidas para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e passadas orientações sobre medidas de combate à dengue. A figura do Zé Gotinha e até mesmo um “Aedes aegypti motorizado” fizeram a alegria da criançada que foi se vacinar. Ao todo, a força-tarefa contou com enfermeiros, técnicos em enfermagem, agentes Comunitários de Saúde (ACS) e agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas), além da equipe de rotina da UBS. A enfermeira Edneide Rodrigues, responsável técnica pela sala de vacina da unidade, reforça a necessidade de todos tomarem os imunizantes, ofertados gratuitamente nas UBSs. “A vacinação é uma estratégia muito importante de prevenção em saúde. É imprescindível que os pais mantenham seus cartões de vacinação atualizados, tanto para crianças quanto para adolescentes, assim como as cadernetas dos idosos. Coberturas vacinais elevadas evitam que surjam casos de doenças que já foram eliminadas ou erradicadas”, enfatiza. A dona de casa Michelle Lopes, 28, é mãe da pequenina Amanda, de apenas quatro meses. Michelle elogia a iniciativa do evento, uma oportunidade de a filha receber as vacinas que faltavam. “Eu acho muito importante essa força-tarefa, porque hoje em dia algumas pessoas têm preconceito quanto à vacinação. Muita gente não quer se vacinar, e esse evento traz um novo incentivo para elas virem”. Condicionantes do Bolsa Família Durante a ação, foi realizado ainda o acompanhamento em saúde das beneficiárias do programa Bolsa Família. Esse rastreio é obrigatório a mulheres de 14 a 44 anos, grávidas e crianças de até sete anos que integrem o programa. Nele, são feitas pesagem, conferência de vacinas aplicadas e pré-natal, no caso das gestantes. A transferência de recursos à família é condicionada a esse acompanhamento. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Abertas inscrições para mais de 13 mil vagas em modalidades esportivas nos COPs
A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) abre as portas para mais uma edição de matrículas nas modalidades esportivas dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do DF. Ao todo, serão 13.672 vagas para matrículas em modalidades esportivas. Os candidatos poderão se inscrever em até duas modalidades/turmas distintas, com base na ordem de preferência informada durante a pré-inscrição. No entanto, será vedada a matrícula em duas modalidades aquáticas | Foto: Divulgação/SEL-DF O processo de pré-inscrição estará disponível de 24 de março a 20 de junho, com o objetivo de proporcionar mais acesso à prática esportiva à população, incluindo prioritariamente pessoas com deficiência, estudantes da rede pública e famílias de baixa renda. As inscrições serão realizadas eletronicamente por meio do Sistema dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (Siscop), neste link. Para aqueles que não tiverem acesso à internet ou enfrentarem dificuldades para utilizar a plataforma, haverá a possibilidade de inscrição presencial nos COPs de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Os candidatos serão selecionados com base em sua pontuação, levando em consideração os critérios de prioridade e a ordem de inscrição Grupos prioritários como pessoas com deficiência, idosos, gestantes e lactantes terão atendimento prioritário para realizar sua pré-inscrição presencialmente. A iniciativa visa garantir que todos, independentemente de sua condição social ou capacidade, tenham oportunidade de participar das atividades esportivas oferecidas. “Nosso compromisso é ampliar as possibilidades de participação nos Centros Olímpicos e Paralímpicos, garantindo que as pessoas com deficiência, famílias de baixa renda e estudantes da rede pública sejam priorizados no processo de matrícula”, afirmou o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira. Para garantir uma seleção justa e inclusiva, a secretaria estabeleceu critérios específicos para a escolha dos candidatos. As vagas serão oferecidas conforme a seguinte ordem de prioridade: → Estudantes da rede pública de ensino do DF; → Pessoas pertencentes a famílias de baixa renda – aquelas que possuam renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou que integrem programas sociais como o Cadastro Único (CadÚnico) e o Bolsa Família; → Pessoas com deficiência, incluindo aquelas com transtorno do espectro autista, além de idosos e outros grupos vulneráveis, que terão preferência para garantir sua participação nas modalidades esportivas. O quadro de vagas disponíveis obedecerá o quantitativo previsto abaixo: Como funciona a inscrição Os candidatos poderão se inscrever em até duas modalidades/turmas distintas, com base na ordem de preferência informada durante a pré-inscrição. No entanto, será vedada a matrícula em duas modalidades aquáticas, como natação e hidroginástica, simultaneamente. Em relação às pessoas com deficiência, o processo de inscrição será um pouco diferente: elas poderão se inscrever normalmente, mas não terão a opção de escolher a turma diretamente. Após a inscrição, serão convocadas para uma avaliação prévia realizada pela equipe multidisciplinar, que indicará a turma mais adequada às suas necessidades específicas. Os candidatos serão selecionados com base em sua pontuação, levando em consideração os critérios de prioridade e a ordem de inscrição. Aqueles que não forem selecionados para a primeira opção de turma/modalidade, poderão ser alocados na segunda opção escolhida durante a inscrição. Em caso de empate, o critério de desempate será a maior idade dos candidatos. Além disso, os candidatos que não forem selecionados para as turmas ou modalidades desejadas serão colocados na lista de espera e poderão ser convocados caso surjam novas vagas. Convocação e matrícula Após a seleção, os candidatos aprovados receberão um e-mail com as orientações sobre a documentação necessária para efetivar a matrícula. É importante ressaltar que os candidatos devem estar atentos ao recebimento do e-mail, inclusive verificando pastas de spam ou lixeira, para não perderem o prazo de matrícula. Mais informações O processo de inscrição estará disponível até o dia 20 de junho. Para mais detalhes sobre o edital, cronograma e as modalidades oferecidas, acesse o site da SEL-DF. *Com informações da SEL-DF
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Taxas de acompanhamento das condicionalidades do Bolsa Família no DF chegam a 90%
Com a criação do Comitê Gestor Intersetorial do Programa Bolsa Família do DF, em pouco menos de um ano, o Governo do Distrito Federal (GDF) atingiu taxas de acompanhamento acima de 90% nas condicionalidades da educação e de 85% na saúde, superando médias nacionais. Isso significa que as famílias beneficiárias do programa que vivem no DF com crianças e adolescentes estão sendo acompanhadas de perto. Comitê, criado há um ano, faz o acompanhamento das famílias assistidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “São medidas essenciais para garantir o crescimento saudável das crianças e adolescentes e a concessão do benefício como um complemento de renda importante para as famílias em vulnerabilidade” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), pasta que coordena o comitê, composto também pelas secretarias de Saúde (SES-DF) e de Educação (SEE-DF). O comitê, que atua em âmbito distrital, completou um ano de funcionamento na última sexta-feira (14). “As condicionalidades são os compromissos previstos em lei que as famílias têm que cumprir para receber o benefício do Bolsa Família”, lembra a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “São medidas essenciais para garantir o crescimento saudável das crianças e adolescentes e a concessão do benefício como um complemento de renda importante para as famílias em vulnerabilidade social do DF.” Condicionalidades Na área de saúde, as crianças menores de sete anos devem cumprir o calendário de vacinação e fazer acompanhamento do estado nutricional (peso e altura), e as gestantes precisam fazer o pré-natal. Descumprimento de condicionalidades pode incorrer em advertência, bloqueio e até cancelamento do programa Já na área de educação, crianças, adolescentes e jovens devem frequentar a escola. A frequência escolar mensal mínima varia de acordo com a idade: 60% para beneficiários de 4 a 6 anos incompletos e 75% para beneficiários de 6 a 18 anos incompletos que não tenham concluído a educação básica (ensino fundamental e ensino médio). A família pode apresentar justificativas para o descumprimento – como um atestado médico para mostrar por que o aluno faltou a mais aulas do que o permitido – ou até mesmo procurar apoio para uma situação de vulnerabilidade que esteja enfrentando. O descumprimento dessas condicionalidades pode gerar desde advertência, bloqueio até o cancelamento do Bolsa Família. Educação 91% Índice de acompanhamento de famílias com crianças e adolescentes de 6 a 15 anos no DF O aumento na taxa de acompanhamento na educação, de fevereiro a novembro de 2024, referente às famílias com crianças de quatro a cinco anos de idade, foi de 84,3%, superando a média nacional de 80,9%. O crescimento foi de 28,1%, desde a criação do comitê, em fevereiro do ano passado. Já nas famílias com crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, o índice alcançado foi de 91,2%, um crescimento de 5,3%, comparado ao anterior, de 88,4%. E, no parâmetro de adolescentes de 16 e 17 anos, o DF alcançou 86% frente à média nacional de 81,2%, crescimento de 4,9%, após intervenções do comitê. Saúde Em relação à saúde, a taxa de acompanhamento para crianças menores de sete anos referente ao segundo semestre de 2024, foi de 85,5%, um crescimento de 18,4% desde a criação do comitê. O Comitê Gestor Intersetorial do Programa Bolsa Família do DF é responsável por supervisionar o cumprimento das condicionalidades, monitorar as famílias em descumprimento, articular com outras instâncias a oferta de ações para emancipar as famílias beneficiadas pelo Bolsa Família no Distrito Federal e estimular o controle social do programa, apoiando o Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF) nas atribuições de acompanhar, avaliar e fiscalizar a execução do programa. Em 2024, o comitê promoveu reuniões periódicas para elaborar ações que fortalecem o acompanhamento de condicionalidades no DF. Visando à capacitação contínua de profissionais e à construção de estratégias territorializadas de atendimento e monitoramento das condicionalidades, foram realizadas duas edições do Encontro Intersetorial de Condicionalidades do Programa Bolsa Família. “O objetivo dos encontros é fazer essa articulação entre as áreas técnicas dessas regiões administrativas próximas e pensar em estratégias para aumentar o acompanhamento das famílias e verificar o cumprimento das condicionalidades – por exemplo, identificar as demandas das equipes, quais locais que precisam desse reforço no acompanhamento, entre outros pontos”, explica a coordenadora substituta de Transferência de Renda e Benefícios da Sedes-DF, Karleany Gonçalves. *Com informações da Sedes-DF
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Bolsa Família: 85,5% dos beneficiários realizaram acompanhamento em saúde no DF
O Distrito Federal alcançou o quarto melhor resultado nacional no cumprimento das condicionalidades de saúde do programa Bolsa Família. No segundo semestre de 2024, cerca de 282 mil pessoas — o que corresponde a 85,52% dos beneficiários — realizaram acompanhamento junto às equipes de Saúde da Família da Secretaria de Saúde (SES-DF). Esse índice coloca o DF acima da média nacional, que foi de 80,3%. Para cumprir as condicionalidades de saúde, as crianças devem estar com o cartão de vacinas atualizado | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Esse resultado reflete o esforço de equipes multidisciplinares, incluindo profissionais da saúde da família e da saúde bucal, em alcançar o maior número possível de cidadãos. Além dos benefícios econômicos e sociais associados à manutenção do benefício, os pacientes passam a receber um atendimento mais qualificado, com um acompanhamento mais próximo das nossas equipes”, destaca a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. O público-alvo do Bolsa Família inclui gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos As condicionalidades são compromissos que as famílias beneficiárias do Bolsa Família assumem nas áreas de saúde e educação. O cumprimento dessas obrigações é essencial para a continuidade do recebimento do benefício financeiro. O objetivo é garantir o acesso a ações básicas, promover a melhoria da qualidade de vida das famílias e contribuir para sua inclusão social. “Desenvolvemos diversas ações voltadas para o Bolsa Família, como capacitação de servidores de diferentes áreas e melhorias no atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Além disso, realizamos busca ativa, tanto presencialmente quanto por telefone, para localizar beneficiários que não compareciam às UBSs [unidades básicas de saúde]”, explica a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo. O público-alvo do Bolsa Família inclui gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos. Na área da saúde, as equipes da Secretaria acompanham o pré-natal das gestantes, a atualização da caderneta de vacinação e o estado nutricional das crianças. “Por meio desse monitoramento e da busca ativa, conseguimos realizar um acompanhamento integral dos pacientes. Por exemplo, podemos identificar uma adolescente que engravidou recentemente. Quanto mais ampliamos nossa atuação, maiores são as chances de estarmos próximos das comunidades que mais necessitam do nosso atendimento”, completa Sandra Araújo. De acordo com a coordenadora distrital do Programa Bolsa Família na SES-DF, Christiane Viana, os resultados demonstram a dedicação das equipes de saúde e a eficácia das estratégias de monitoramento. “No Distrito Federal, estamos no caminho certo para ampliar e qualificar ainda mais esse acompanhamento. A atuação contínua dos nossos profissionais, aliada à implementação de ações eficazes nas regiões de saúde, assegura que o programa cumpra seu papel de forma cada vez mais efetiva, garantindo que os beneficiários tenham acesso aos serviços essenciais e ao suporte necessário para melhorar sua qualidade de vida”, conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Bolsa Família: prazo para acompanhamento de saúde termina em menos de 20 dias
Atenção, beneficiários do Bolsa Família: em menos de 20 dias termina o prazo de acompanhamento das condicionalidades para o público do perfil saúde. Até 30 de dezembro, mulheres de 14 a 44 anos, gestantes e crianças menores de 7 anos devem procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para fazerem o monitoramento. Não comparecer pode acarretar o bloqueio, a suspensão ou o cancelamento do benefício. O Distrito Federal possui quase 352 mil pessoas dentro do perfil saúde. Dados da última semana, entretanto, apontam que apenas 63,84% dos beneficiários incluídos no grupo realizaram o acompanhamento. Essa supervisão auxilia a garantir bem-estar, educação e assistência social – elementos fundamentais para mitigar vulnerabilidades. “Por meio de um monitoramento atento e comprometido, cada equipe contribui para que o programa alcance seu objetivo maior: transformar vidas”, reforça a coordenadora distrital do Bolsa Família na SES-DF, Christiane Viana. O Distrito Federal possui quase 352 mil pessoas dentro do perfil saúde. Dados da última semana, entretanto, apontam que apenas 63,84% dos beneficiários incluídos no grupo realizaram o acompanhamento | Foto: Mariana Raphael/Agência Saúde-DF Brazlândia, Ceilândia, Pôr do Sol e Sol Nascente se destacam em relação ao maior número total de beneficiários acompanhados, com mais de 56 mil. Gama e Santa Maria alcançaram 76,91% dos cadastrados dentro do perfil, totalizando mais de 28 mil. Nas outras regiões o acompanhamento está em: 76,31% na Asa Sul, Asa Norte, Varjão, Lago Norte, Lago Sul, Cruzeiro, Sudoeste e Octogonal; 61,10% em Planaltina, Sobradinho e Sobradinho II, Fercal e Arapoanga; 57,08%, no Guará, Estrutural/SCIA, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Riacho Fundo II e Park Way; 55,90% no Paranoá, Itapoã, Jardim Botânico e São Sebastião; e 54,70% em Taguatinga, Samambaia, Vicente Pires, Águas Claras, Arniqueira e Recanto das Emas. Documentação Ao chegar na UBS, é preciso apresentar ao profissional de saúde o documento de identificação com foto e o cartão do Bolsa Família. Para as gestantes, é necessário também levar a caderneta de pré-natal e, para as crianças menores de 7 anos, mostrar o cartão vacinal. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Bolsa Família: cerca de 195 mil beneficiários podem ser bloqueados
A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta que, atualmente, cerca de 195 mil beneficiários do programa Bolsa Família não fizeram o acompanhamento em saúde referente à segunda vigência (semestre) de 2024. O número corresponde a 55,25% do público, entre gestantes, mulheres e crianças. Não comparecer a essas consultas pode acarretar o bloqueio, a suspensão ou o cancelamento do benefício. Mulheres de 14 a 44 anos e crianças compõem o total de mais de 350 mil beneficiários do DF do programa no perfil Saúde | Foto Mariana Raphael/Arquivo Agência Saúde Apenas 44,75% fizeram o acompanhamento – um percentual abaixo do esperado, que acaba colocando a capital federal nas últimas posições do ranking nacional. No DF, há mais de 350 mil beneficiários do programa no perfil Saúde – mulheres de 14 a 44 anos e também crianças, das quais 95 mil são menores de 7 anos. Requisito O acompanhamento na área é fundamental para a manutenção do benefício, além de garantir o bem-estar das famílias participantes. “Asseguramos o acesso a esses serviços de saúde vitais às mulheres do programa, monitorando o cumprimento dos requisitos e buscando melhorias contínuas”, afirma a coordenadora distrital do Bolsa Família na SES-DF, Christiane Viana. Gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos devem comparecer à unidade básica de saúde (UBS) de referência. O DF possui 176 UBSs, distribuídas por todas as regiões. Ao chegar à unidade, será preciso apresentar ao profissional de saúde o documento de identificação com foto e o cartão do Bolsa Família. Para as gestantes, é necessário também levar a caderneta de pré-natal, e, para as crianças menores de 7 anos, apresentar o cartão vacinal. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Visita domiciliar garante benefícios assistenciais a quem mais precisa
Graças à atuação de porta em porta do Governo do Distrito Federal (GDF), a dona de casa Janaína de Jesus Machado, 35 anos, conseguiu atualizar o cadastro e voltar a receber o Bolsa Família. Assim como ela, cerca de 3.800 famílias que se encontram com o benefício suspenso receberão, dentro de casa, os agentes da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) para regularizar o cadastro. Desde o dia 1º de julho, aproximadamente 400 famílias se tornaram aptas a receber o auxílio após a visita domiciliar feita pela equipe da pasta. Para agilizar a atualização cadastral da população em vulnerabilidade do Distrito Federal, foi criada a Central de Cadastro Único (Cecad). A nova unidade da pasta prioriza, neste primeiro momento, o atendimento em domicílio das famílias que estão sem receber o Bolsa Família por estarem em averiguação cadastral, nos casos em que é exigida que a atualização do Cadastro Único seja feita na própria residência. Janaína de Jesus Machado contou com a ajuda da Sedes-DF para voltar a receber o Bolsa Família | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Com a criação dessa unidade [Central de Cadastro Único], nós estamos saindo na frente de muitos outros estados que ainda estão sem agir frente aos bloqueios dos benefícios do Bolsa Família. A ideia é enfrentar a questão com rapidez para que as famílias mais vulneráveis não tenham prejuízo”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. De acordo com o subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Chavante, o trabalho célere realizado pela pasta traz bons resultados para o DF: “Temos uma equipe específica para a visita domiciliar. A nossa atuação constante e efetiva de atualização cadastral reflete na colocação do DF no ranking de quem mais atualiza os dados cadastrais das famílias no Brasil, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Nós ocupamos o primeiro lugar há dois anos, isso significa dizer que temos uma base de mais de 89% atualizada”. A Cecad fará a triagem das famílias que precisam fazer a atualização em domicílio para voltar a receber o benefício Para quem está com o Bolsa Família suspenso, a recomendação é que não procure o Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Os servidores da Cecad ficarão responsáveis pela triagem dessas famílias que precisam fazer a atualização em domicílio para voltar a receber o benefício. Os agendamentos serão feitos via contato telefônico. Benefício recuperado Por mais de uma década, o pagamento do Bolsa Família era a garantia de que Janaína conseguiria quitar as contas e dar o que comer aos filhos. Mãe solo, a dona de casa teve o benefício suspenso por cerca de seis meses devido a uma inconsistência na base de dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). Depois de receber a visita da Sedes em casa, nesta quarta-feira (14), a dona de casa sentiu alívio em saber que conseguirá pagar as dívidas sem depender de doações: “O dinheiro não é só para as contas de casa. Eu tenho que comprar comida para meus filhos, roupa, sapato e remédio também. Graças a Deus a equipe veio aqui em casa para regularizar meu cadastro. Mês que vem volto a receber o Bolsa Família. Se não fosse o apoio que eu tive na Sedes, eu estaria sem benefício até agora”. Bolsa Família Segundo a Instrução Normativa Conjunta Sagicad/Senarc/SNAS/MDS nº 5, de 4 de janeiro de 2024, a Ação de Qualificação Cadastral de 2024 é determinada pelo MDS com o objetivo de corrigir e atualizar os dados do Cadastro Único de famílias com registros de inconsistências, na comparação com outras bases de dados do governo federal. Pela Instrução Normativa, a exceção para o cadastro em domicílio ocorre em situações de calamidade ou emergência, ou nos casos em que a ida na região de domicílio da família colocar em risco os entrevistadores por serem áreas consideradas violentas. Nesses casos, é possível atualizar o cadastro único sem que seja em domicílio, mas é necessário o preenchimento de um questionário específico no Portal de Gestão do Cadastro Único. Para as famílias que precisam fazer a atualização do Cadastro Único, o preenchimento em domicílio é uma exigência do governo federal, conforme Instrução Normativa Conjunta Sagicad/Senarc/SNAS/MDS nº 05, de 04/01/24.
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Central do Cadastro Único vai atualizar dados na casa dos beneficiários do Bolsa Família
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) oficializou nesta segunda-feira (22), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a criação da Central de Cadastro Único (Cecad). Neste primeiro momento, a nova unidade da pasta vai priorizar o atendimento em domicílio das famílias que estão sem receber o Bolsa Família por estarem em averiguação cadastral, nos casos em que é exigida que a atualização do Cadastro Único seja feita na residência. A nova unidade da pasta vai priorizar, neste primeiro momento, o atendimento em domicílio das famílias que estão sem receber o Bolsa Família por estarem em averiguação cadastral | Foto: Divulgação/Sedes Mas atenção: para serem atendidos, os beneficiários não precisam marcar horário no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Os servidores da Central de Cadastro Único ficarão responsáveis por fazer a triagem das famílias que precisam fazer a atualização do Cadastro Único em domicílio para voltarem a receber o Bolsa Família e farão agendamento desses atendimentos via contato telefônico. “Vale reforçar que não é uma fiscalização, mas um acompanhamento para facilitar e agilizar esse atendimento em casa. No caso do Bolsa Família, essa é uma exigência do governo federal para que esses beneficiários recebam o benefício” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Para essas famílias, o preenchimento do Cadastro Único em domicílio é uma exigência do governo federal, conforme Instrução Normativa Conjunta Sagicad/Senarc/SNAS/MDS nº 05, de 04/01/24. O contato da equipe da Central será realizado por meio dos números declarados no ato de inscrição/atualização do Cadastro Único. “É uma unidade que a Sedes criou para viabilizar esses atendimentos de cadastro único em domicílio, sem afetar os atendimentos que são realizados pelos servidores dos Cras. Vale reforçar que não é uma fiscalização, mas um acompanhamento para facilitar e agilizar esse atendimento em casa. No caso do Bolsa Família, essa é uma exigência do governo federal para que esses beneficiários recebam o benefício”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. As entrevistas em domicílio começaram no dia 1º de julho. A equipe da Cecad organiza as listagens por região administrativa e por público prioritário, define o planejamento mensal de atendimentos em domicílio e agenda o atendimento na residência da família, com uma semana de antecedência. No contato, explicam para a família os procedimentos e o motivo do atendimento em domicílio. “Neste primeiro momento, serão atendidas as famílias da averiguação cadastral do Bolsa Família, onde existe a exigência de que a atualização do cadastro seja feita na residência da família, porque há uma urgência nessa demanda devido aos prazos para fazer essa atualização estabelecidos pelo governo federal. Mas a Central do Cadastro Único não fará exclusivamente esses atendimentos. Outros serviços que sejam necessários serão realizados, caso haja necessidade”, pontua. Bolsa Família Segundo a Instrução Normativa Conjunta Sagicad/Senarc/SNAS/MDS nº 05, de 04 de janeiro de 2024, a Ação de Qualificação Cadastral de 2024 é determinada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) com o objetivo de corrigir e atualizar os dados do Cadastro Único de famílias com registros de inconsistências, na comparação com outras bases de dados do governo federal. Pela Instrução Normativa, a exceção para o cadastro em domicílio ocorre em situações de calamidade ou emergência, ou nos casos em que a ida na região de domicílio da família colocar em risco os entrevistadores por serem áreas consideradas violentas. Nesses casos, é possível atualizar o cadastro único sem que seja em domicílio, mas é necessário o preenchimento de um questionário específico no Portal de Gestão do Cadastro Único. *Com informações da Sedes
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Publicado resultado preliminar dos contemplados com vagas nos COPs
Divulgado o resultado preliminar dos alunos contemplados com vagas em uma das 12 unidades dos Centros Olímpicos e Paralímpicos do DF, conforme edital publicado no dia 29 de abril no Diário Oficial do Distrito Federal. A lista pode ser acessada neste link. O candidato que não tiver o nome inscrito no resultado preliminar dos alunos contemplados pode apresentar recurso administrativo, em até cinco dias após a divulgação do resultado final. A divulgação do julgamento dos recursos e do resultado definitivo dos alunos matriculados será publicada no site da Secretaria de Esporte e Lazer no dia 21 de junho. As inscrições foram analisadas pela diretoria de cada Centro Olímpico e Paralímpico obedecendo aos seguintes critérios: ser estudante da rede pública de ensino, pertencer a família considerada de baixa renda, o que pode ser comprovado por meio da participação no CadÚnico, Bolsa Família, Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência ou Benefício Assistencial ao Idoso. A lista de espera dos anos anteriores também entrou como critério classificatório. *Com informações da SEL-DF
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Serviço social promove saúde com garantia de direitos
Cidadão sem documentos busca serviço em uma unidade básica de saúde (UBS); idoso que vive sozinho precisa se internar em hospital; pessoa sofre um acidente e precisa se afastar do trabalho; vítimas de violência são acolhidas pelo Estado. Esses cenários são parte do cotidiano dos 232 assistentes sociais da Secretaria de Saúde (SES-DF), profissão homenageada nesta quarta-feira (15), Dia do Assistente Social. Atendimento aos usuários se dá em diversos âmbitos, consolidando um ambiente de acolhimento a todos | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde “Todas as pessoas que precisam, de alguma maneira, acessar direitos sociais, inclusive políticas para além dos serviços de saúde, são atendidas pelo serviço social”, resume a gerente de Serviço Social da SES-DF, Mariana Mota. Na prática, esses servidores analisam as condições de vida dos usuários atendidos em seus territórios e identificam e orientam aqueles que possam ser encaminhados para acessar direitos como aposentadoria por incapacidade permanente, Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou Bolsa Família. Os cidadãos também são orientados sobre o acesso a políticas de habitação, de proteção a crianças e adolescentes, entre outras. “Tais intervenções estão diretamente alinhadas com um conceito de saúde que leva em consideração a influência dos determinantes sociais – moradia, renda, trabalho, entre outros – e a importância de que a construção do cuidado em saúde seja integral e equânime”, afirma a gerente. Atuação “O serviço social trabalha com o paciente juntamente com sua família e rede apoio para compreendê-lo em sua totalidade” Mariana de Souza Palacios, chefe do Núcleo de Serviço Social do Hospital de Apoio Os assistentes sociais da SES-DF estão lotados em diversos níveis de atenção à saúde da população. Há os que fazem parte das equipes das UBSs, atuando mais próximos à população. Também integram as equipes das unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), do Centro Especializado em Reabilitação (CER), do Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav), núcleos de serviços social nas unidades hospitalares e núcleos de atenção domiciliar (NRADs), além de diversos outros serviços da atenção ambulatorial especializada. O atendimento é, fundamentalmente, acolhedor. “O serviço social trabalha com o paciente juntamente com sua família e rede apoio para compreendê-lo em sua totalidade”, detalha a chefe do Núcleo de Serviço Social do Hospital de Apoio de Brasília (HAB), Mariana de Souza Palacios. Saber as condições de moradia e transporte faz parte das atribuições desses profissionais. No caso daqueles com deficiência, muitas vezes, são os servidores da SES-DF que têm a primeira conversa a respeito dos direitos específicos desse público. “Nós avaliamos a situação social de cada paciente, orientando acerca dos entraves socioeconômicos que possam atrapalhar a recuperação ou manutenção da saúde do paciente”, detalha a assistente social Priscila Lúcia Moura, do CER Taguatinga. Cabe ao profissional dessa área adicionar a visão social às equipes multiprofissionais, algo fundamental para concessões de cadeiras de rodas, órteses, próteses e outros equipamentos ofertados pela SES-DF, além dos encaminhamentos possíveis. “O nosso trabalho é entender a pessoa dentro da sua realidade social”, pontua Mariana Mota. “Tudo o que está na vida da pessoa interfere. Serviço social é promoção da saúde.” *Com informações da Secretaria de Saúde
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Creas Brazlândia promove ação para população em situação de rua
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Brazlândia promoveu, nesta quinta-feira (4), a 2ª Ação Integrada Pop Rua. Com a apoio do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas), o objetivo é levar pessoas em situação de rua até a unidade para conhecer os serviços ofertados pelo Creas e oferecer um espaço de convivência para eles com lanche, corte de cabelo e barba, entrega de kit higiene e dinâmica de grupo. A psicóloga do Creas Brazlândia, Glísia Loures, diz que a ideia da 2ª Ação Integrada Pop Rua foi levantar demandas desse público para este ano: “É uma demanda de saúde, tratamento para álcool e drogas, conseguir documentos de identificação. Nesse evento, nós avaliamos o que eles estão precisando” | Fotos: Renato Raphael/Sedes “Foi uma oportunidade, além do espaço de convivência e de ter esse momento de resgate da autoestima com o corte de cabelo e barba, de explicar um pouco o nosso serviço para que eles estejam sempre presentes nas nossas ações. Nosso objetivo é fortalecê-los e oferecer qualidade e dignidade para a vida deles”, explica a psicóloga do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Brazlândia, Glísia Loures. “Os profissionais do Creas atuam em parceria com as 28 equipes da Abordagem Social no acompanhamento e encaminhamento desse público para os serviços da política de assistência social, entre eles o acolhimento institucional, e de outras áreas, como Saúde, Educação e Trabalho” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Foram atendidas cerca de dez pessoas em situação de rua, trazidas por uma equipe do Seas, que atua em parceria com o Creas no dia a dia. Uma delas é Everton Carvalho, de 26 anos. “Fiz a barba, cortei o cabelo, tomei banho. Aqui ainda tem lanche, bombom, lembrancinha”, comentou. Além dos serviços, os usuários participaram de uma dinâmica de grupo para conhecer os serviços do Creas. “A ideia foi trabalhar o que eles querem para este ano. É uma demanda de saúde, tratamento para álcool e drogas, conseguir documentos de identificação. Nesse evento, nós avaliamos o que eles estão precisando”, explica a servidora. “É poder identificar qual a necessidade individual de cada um porque esse é o público do Creas e muitos não conhecem os nossos serviços. A intenção é incentivar eles a aderirem ao nosso atendimento.” Esta é a segunda ação realizada neste ano voltada para o atendimento da população em situação de rua. Em fevereiro, o Creas fez uma parceria com o Consultório da Rua, da Secretaria de Saúde, para oferta de serviços em saúde em geral. Os Creas atendem pessoas e famílias (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, mulheres) que estão vivendo situações de violência ou violação de direitos para que eles superem essas dificuldades Atendido pelo Creas Brazlândia há cinco meses, Everton Carvalho recebe atualmente o Cartão Prato Cheio e aguarda para receber o Bolsa Família e o Benefício Excepcional para pagar o aluguel e sair das ruas. “O Creas está me ajudando. Se não fossem eles, eu não tinha auxílio nenhum. Eles estão me fortalecendo o máximo que eles podem. Estão me tirando da rua agora, me tiraram de outra vez”, conta. Serviços “Os atendimentos realizados pelos 12 Creas do Distrito Federal fazem parte da rede de proteção social que o Governo do Distrito Federal (GDF) oferece para a população em situação de rua. “Os profissionais do Creas atuam em parceria com as 28 equipes da Abordagem Social no acompanhamento e encaminhamento desse público para os serviços da política de assistência social, entre eles o acolhimento institucional, e de outras áreas, como Saúde, Educação e Trabalho”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “A nossa rede de proteção visa atender o indivíduo de forma integral, garantindo direitos em todas as suas necessidades”. Eles também têm como ponto de apoio os dois centros de referência especializados para população em situação de rua (Centro Pop) do DF, em Taguatinga e no Plano Piloto, onde podem ter acesso aos serviços, fazer quatro refeições por dia (café da manhã, almoço, lanche e jantar), fazer higiene pessoal, guardar os pertences e fazer provisão de documentos. As pessoas acompanhadas pela equipe de abordagem também podem almoçar gratuitamente nos 16 restaurantes comunitários do DF. Os Creas atendem pessoas e famílias (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, mulheres) que estão vivendo situações de violência ou violação de direitos para que eles superem essas dificuldades e possam retomar a vida, com garantia de direitos e cidadania. O atendimento no Creas pode se dar por meio de encaminhamento da rede socioassistencial e de outras políticas públicas, dos órgãos de defesa de direitos. A população também pode procurar o serviço diretamente nas unidades. *Com informações da Sedes
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Primeiro lote do Cartão Material Escolar começa a ser pago nesta quinta
Nesta quinta-feira (1º), a Secretaria de Educação (SEE-DF) inicia o pagamento do primeiro lote do Cartão Material Escolar, que beneficiará 93.512 estudantes e um total de 74.009 famílias com recursos de R$ 29.658.800. Os créditos estarão disponíveis a partir das 17h. O segundo lote está previsto para ser pago até o dia 16 deste mês. No total, mais de 150 mil alunos serão contemplados, com um investimento superior a R$ 40 milhões. Este ano, 339 papelarias estão cadastradas para receber pagamentos com o Cartão Material Escolar | Foto: Mary Leal/SEEDF O Cartão Material Escolar é destinado a estudantes entre 4 e 17 anos matriculados na rede pública cujos responsáveis sejam beneficiários do Bolsa Família ou programa similar do governo federal, com cadastro e moradia comprovada no Distrito Federal. O benefício contempla estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. Os beneficiários receberão créditos de R$ 320 para alunos do ensino infantil, especial e fundamental, enquanto alunos do ensino médio terão um crédito de R$ 240. O pagamento deste primeiro lote é destinado a quem já possui o Cartão Material Escolar. Os demais cadastrados receberão o benefício nos lotes subsequentes. Acesso a todos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O Cartão Material Escolar tem o propósito de contribuir para que os estudantes tenham acesso aos materiais necessários, promovendo um ambiente propício ao aprendizado”, reforça a diretora de Apoio às Políticas Educacionais Complementares da SEE-DF, Celhia Ramos. Em dezembro de 2023, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) uma portaria conjunta que define as competências da SEEDF e das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) para a operacionalização do benefício. Este ano, foram cadastradas 339 papelarias aptas a comercializar os materiais da lista fornecida pelas escolas da rede pública. Veja a lista. Consulte também a relação dos cidadãos aptos a receber o Cartão Material Escolar. *Com informações da Secretaria de Educação
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Mais de 148 mil famílias saem da linha da pobreza no DF
Dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome de junho deste ano mostram que 148.200 famílias do Distrito Federal deixaram a linha de pobreza. De acordo com a pasta, a reestruturação do Bolsa Família, relançado em março, foi o grande responsável por elevar a renda da população mais vulnerável acima de R$ 218 per capita por residência. Atualmente, 171.196 integram o programa gerido, no DF, pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “A transferência de renda se mostra cada vez mais fundamental para atingirmos esse resultado”, comemora a secretária Ana Paula Marra. “Temos uma característica única aqui que é a complementação por meio do DF Social, o que reforça ainda mais a iniciativa federal”, complementa a gestora. Transferência de renda [Olho texto=”“Temos uma característica única aqui que é a complementação por meio do DF Social, o que reforça ainda mais a iniciativa federal”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em março, o Bolsa Família foi relançado com o valor mínimo de R$ 600 e o adicional de R$ 150 para crianças de até 6 anos. Em junho, os benefícios variáveis de R$ 50 para gestantes, crianças e adolescentes de 7 a 18 anos e o per capita de R$ 142 foram implementados. O resultado foi o maior tíquete médio da história do programa: R$ 705,40. Têm direito ao benefício mensal de R$ 150 do DF Social as famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Mensalmente, o GDF reserva recursos para conceder o DF Social a 70 mil famílias. Inclusões no Bolsa Família [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde março, quando o Bolsa Família foi relançado pelo governo federal, 822 famílias foram incluídas no programa no Distrito Federal. A ação de busca ativa é a grande responsável pelas novas concessões, focando nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. A busca ativa integra uma série de medidas para a reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas). “A ação de busca ativa é mais um passo fundamental na retomada do pacto federativo para a superação da pobreza. É fazer com que as demandas de quem mais precisa cheguem ao poder público”, definiu Letícia Bartholo, secretária de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único (Sagicad) do ministério. *Com informações da Sedes
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Reformado, Cras Paranoá retoma o atendimento presencial
Quando esteve pela primeira vez no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Paranoá, em dezembro do ano passado, a dona de casa Olga Viana, 34, não se sentiu confortável. Apesar do atendimento acolhedor, o ambiente deixava a desejar, com portas desgastadas, janelas pequenas e infiltrações. A impressão ruim, no entanto, durou uma única visita. Em sua segunda passagem pela unidade, ela ficou surpresa. A dona de casa Olga Viana gostou do novo formato do Cras: “O espaço está bonito e muito mais confortável” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?[Olho texto=”“A premissa do atendimento social é o acolhimento, e isso começa pelo ambiente da unidade” ” assinatura=”Irvana Teixeira, gerente do Cras Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?“Vim atualizar o meu cadastro porque minha filha nasceu no mês passado, e quase não reconheci o Cras”, conta Olga, beneficiária dos programas Prato Cheio e Bolsa Família. “O espaço está bonito e muito mais confortável, fora que agora temos mais privacidade durante os atendimentos; as mesas estão separadas por divisórias que deixam a gente mais à vontade na hora da entrevista.” Acessibilidade ?O Cras Paranoá estava funcionando de forma remota desde março, quando fechou as portas para ser aperfeiçoado. Nesta segunda-feira (12), o espaço, já totalmente reformulado, retomou os atendimentos presenciais. A unidade, com 16 servidores, recebe cerca de 2 mil pessoas por mês. Prédio recebeu serviços que tornaram o espaço mais confortável para os cerca de 2 mil usuários mensais A estrutura do prédio ganhou pintura nova, modernização da parte elétrica, instalação de lâmpadas de LED, troca do forro do teto e da caixa-d’água, mobiliário novo e adaptação para acessibilidade. Para permitir a passagem de cadeirantes, uma rampa com corrimão foi construída na entrada da unidade e as portas aumentaram de largura. ?Gerente do Cras Paranoá, Irvana Teixeira explica que o ambiente de atendimento impacta diretamente a relação com os usuários: “Essas pessoas chegam aqui em situação de vulnerabilidade social, com demandas bastante estressoras. Encontrar um espaço pouco convidativo pode ser desanimador. A premissa do atendimento social é o acolhimento, e isso começa pelo ambiente da unidade”. Melhorias [Olho texto=”“Vamos elencar as prioridades para seguir levando melhorias à população que mais precisa dos serviços socioassistenciais no DF” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Os efeitos da remodelação também são sentidos pelos servidores que trabalham no Cras Paranoá. Técnico em assistência social da unidade há três anos, Gabriel Henrique da Silva comemora a reforma do prédio. “É mais prazeroso trabalhar em um local confortável, decorado e bem-equipado”, garante. “Dá gosto trazer o usuário para dentro das salas, melhora ainda mais nosso atendimento”. ?Os mais de 100 imóveis da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) contam com um investimento total de aproximadamente R$ 25 milhões para serem aperfeiçoados. Em 2022, a pasta contratou três empresas para a prestação dos serviços de manutenção predial. O Cras Paranoá foi o primeiro a ser entregue. ?“Essa unidade era uma das demandas mais antigas e emergenciais”, lembra a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Vamos elencar as prioridades para seguir levando melhorias à população que mais precisa dos serviços socioassistenciais no DF.” Sobre o Cras ?O Cras é a porta de entrada da população para os programas socioassistenciais oferecidos pelo GDF. Atualmente, 29 unidades estão instaladas nas regiões de maior vulnerabilidade do Distrito Federal. Para ter acesso aos benefícios sociais, é preciso estar inscrito no Cadastro Único. O atendimento é feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?No dia marcado, a pessoa é recebida por um agente social no Cras mais próximo de sua casa para uma entrevista, momento em que a situação e as necessidades da família serão avaliadas. A escuta qualificada ajudará a definir quais os benefícios sociais vão melhor atender o cidadão. ?Entre os benefícios concedidos após atendimento socioassistencial no Cras, destacam-se Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Bolsa Família e DF Social, além dos auxílios natalidade, por morte, para pessoas em situação de vulnerabilidade temporária e em situação de desastre ou calamidade pública.
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Beneficiários do Bolsa Família têm remédios da Farmácia Popular de graça
Beneficiários do Bolsa Família têm acesso gratuito aos 40 medicamentos disponíveis no programa Farmácia Popular, do governo federal. Para retirar, basta o cidadão ir até a uma unidade credenciada e apresentar a receita médica, documento de identidade e CPF. O Distrito Federal conta, atualmente, com cerca de 350 mil famílias inscritas (quase 815 mil cidadãos) no programa, cuja gestão regional é feita pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “O Bolsa Família vai muito além da questão socioassistencial, uma vez que suas informações conversam com outras políticas, como é o caso da educação e da saúde, por exemplo”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Numeralha titulo_grande=”11″ texto=”número de doenças para as quais o Farmácia Popular oferece medicamentos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até o momento, o Farmácia Popular disponibilizava medicamentos gratuitos para asma, hipertensão e diabetes. Os outros tratamentos eram oferecidos com preços mais baixos, no modelo de copagamento – coparticipação de despesas em que a pessoa paga uma parte do valor do serviço prestado, ficando a parcela restante a cargo do governo. A partir de agora, os beneficiários do Bolsa Família têm acesso a todos os medicamentos disponíveis no programa para o tratamento de diversas doenças sem custos. Não é necessário cadastro prévio, uma vez que o reconhecimento do vínculo entre o beneficiário e o Bolsa Família ocorre automaticamente pelo sistema. Farmácia Popular [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Farmácia Popular do Brasil disponibiliza medicamentos gratuitos para o tratamento de diabetes, asma e hipertensão, e a partir de agora, também para osteoporose e anticoncepcionais. O programa também oferece medicamentos de forma subsidiada para dislipidemia, rinite, doença de Parkinson, glaucoma e fraldas geriátricas. Ao todo, o Farmácia Popular contempla o tratamento para 11 doenças. O Farmácia Popular também oferece de forma gratuita, a todos os cidadãos, 22 medicações para controle da asma, da diabetes e da hipertensão. Para essa lista, nada muda: as gratuidades seguem mantidas. Medicamentos disponíveis Gratuitos para beneficiários do Bolsa Família – Anticoncepcionais: acetato de medroxiprogesterona (150 mg); etinilestradiol (0,03mg) + levonorgestrel (0,15 mg); noretisterona (0,35 mg); valerato de estradiol (5 mg) + enantato de noretisterona (50 mg) – Dislipidemia (colesterol alto): sinvastatina (10 mg, 20 mg e 40 mg) – Doença de Parkinson: carbidopa (25 mg) + levodopa (250 mg); cloridrato de benserazida (25 mg) + levodopa (100 mg) – Glaucoma: maleato de timolol (2,5 mg e 5 mg) – Incontinência: fralda geriátrica – Osteoporose: alendronato de sódio (70 mg) – Rinite: budesonida (32 mg e 50 mg); dipropionato de beclometasona (50 mcg/dose) – Diabetes tipo 2 + doença cardiovascular (> 65 anos): dapagliflozina (10 mg). Gratuitos para toda a população – Asma: brometo de ipratrópio (0,02 mg e 0,25 mg); dipropionato de beclometasona (50 mcg, 200 mcg e 250 mcg); sulfato de salbutamol (100 mcg e 5 mg) – Diabetes: cloridrato de metformina (500 mg, com e sem ação prolongada, e 850 mg); glibenclamida (5 mg); insulina humana regular (100 ui/ml); insulina humana (100 ui/ml) – Hipertensão: atenolol (25 mg); besilato de anlodipino (5 mg); captopril (25 mg); cloridrato de propranolol (40 mg); hidroclorotiazida (25mg); losartana potássica (50 mg); maleato de enalapril (10 mg); espironolactona (25 mg); furosemida (40 mg); succinato de metoprolol (25 ml). * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Mais 14 mil brasilienses passam a receber o Bolsa Família
Relançado neste mês, o Bolsa Família vai atender a mais 14.734 novos beneficiários no Distrito Federal. Com essas inserções, o programa chega a 171.957 famílias brasilienses. “Mensalmente, há inclusões e desligamentos. Enquanto as entradas são fundamentais para suprir necessidades imediatas e temporárias, as saídas estão relacionadas, principalmente, à superação da condição de vulnerabilidade”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, chefe da pasta responsável pela gestão do benefício no DF. Nesta quarta-feira (8), durante mutirão de serviços do GDF na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, beneficiárias puderam atualizar o Cadastro Único | Foto: Ádamo Dan/Sedes Um dado que chama a atenção é que, desses mais de 14 mil novos beneficiários, apenas 1,1 mil declaram-se homens. A maioria, 12,9 mil, define-se como mulher ou prefere não fazer identificação por gênero. “Sempre destacamos que o desenvolvimento social tem foco na família. No entanto, dentro desse núcleo, nossa referência é a mulher”, ressalta a gestora. Como dito pela secretária, periodicamente há inserções e exclusões. Por isso, é sempre importante manter o Cadastro Único atualizado. Nesta quarta-feira (8), durante mutirão de serviços do Governo do Distrito Federal (GDF) na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto em alusão ao Dia Internacional da Mulher, a manicure Gabriela Araújo, 28 anos, aproveitou para fazer atualização cadastral. “Meu objetivo agora é estar entre as próximas contempladas do Bolsa Família”, espera a moradora de Ceilândia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), em fevereiro, foi pago um benefício médio de R$ 606,91 por família. Em março, o Bolsa Família deve registrar um valor bem superior, de R$ 669,93 em média por lar. Para junho, com o início dos pagamentos dos demais adicionais, a projeção é de que o benefício chegue a aproximadamente R$ 714. Neste relançamento, o benefício voltou com novidades. O novo Bolsa Família garante o valor mínimo de R$ 600 por família, o acréscimo de R$ 150 por criança de até 6 anos e o adicional de R$ 50 por criança ou adolescente (de 7 a 18 anos) e por gestante, além de uma renda mínima per capita. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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