Apoio do GDF ao Rio Grande do Sul é reconhecido no 1º Encontro de Proteção Social em Emergências
O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), recebeu, nesta quinta-feira (27), um certificado de reconhecimento e agradecimento pelo apoio e suporte da unidade da Federação durante a tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul no ano passado. Promovido pelo MDS, encontro reuniu representantes de órgãos governamentais e destacou ações da Sedes-DF | Foto: Divulgação/Sedes-DF| Foto: Divulgação/Sedes-DF “O envio de especialistas e servidores do Suas do DF para integrar a estratégia nacional e a execução do plano de apoio ao Rio Grande do Sul demonstra nosso compromisso com a proteção social além das fronteiras do DF” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social A honraria foi concedida durante o 1º Encontro de Proteção Social em Emergências: Experiência da Força de Proteção do Suas, promovido pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), em Brasília. “Essa homenagem reforça nosso papel na Força de Proteção do Suas [Sistema Único de Assistência Social]”, lembrou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O envio de especialistas e servidores do Suas do DF para integrar a estratégia nacional e a execução do plano de apoio ao Rio Grande do Sul demonstra nosso compromisso com a proteção social além das fronteiras do DF. Tivemos bons resultados porque a Sedes tem uma expertise consolidada no atendimento a vítimas de crises climáticas e outras emergências, garantindo assistência qualificada a quem mais precisa.” Homenagens Brasília foi reconhecida entre as cidades que auxiliaram o estado e integraram a Força de Proteção do Sistema Único de Assistência Social (Forsuas) no âmbito do RS. Também foram homenageados municípios do Ceará, Rio Grande do Norte, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Alagoas, Paraíba e Santa Catarina. “O Distrito Federal participou ativamente das ações do Forsuas, tanto atuando com servidores no Rio Grande do Sul como acolhendo repatriados brasileiros na Faixa de Gaza” Coracy Chavante, subsecretário de Assistência Social O subsecretário de Assistência Social do DF, Coracy Chavante, agradeceu aos servidores da pasta pela participação. A Sedes-DF enviou quatro servidores para atuarem na parte estratégica e, posteriormente, outras cinco voluntárias para a execução do plano de auxílio às vítimas da situação de calamidade. “Os servidores da Sedes que conseguiram participar fizeram todo um esforço e sinalizam a sustentação do Suas”, afirmou Chavante. “A atuação do servidor público com toda a dedicação e compromisso fortalece e consolida o Forsuas. Quero colocar o DF à disposição para participar, fortalecer e colaborar.” Solidariedade Chavante lembrou ainda que o DF tem atuado junto ao Forsuas em outras ações, como o acolhimento aos repatriados brasileiros da Faixa de Gaza por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Migrantes. “O Distrito Federal participou ativamente das ações do Forsuas, tanto atuando com servidores no Rio Grande do Sul como acolhendo repatriados brasileiros na Faixa de Gaza; também temos atuado em ações de crises climáticas em altas ou baixas temperaturas”, acrescentou. O secretário nacional de Assistência Social, André Quintão, destacou o papel dos municípios e estados dentro do Forsuas: “O que nós fizemos – e não foi só o governo federal, foram todos os municípios, estados e organizações da sociedade civil – revela-se como um exemplo de intervenção e de proteção social. Confirmamos que felizmente ainda existe empatia e solidariedade, porque se não houvesse, a gente não enfrentaria isso. Queria dar uma palavra de agradecimento aos trabalhadores que criaram essa condição. Nós tivemos uma verdadeira rede de solidariedade e apoio.” Brasília pelo Sul O GDF enviou os primeiros profissionais ao Rio Grande do Sul em 3 de maio do ano passado, seis dias depois do início das chuvas no estado. Mais de 100 integrantes das forças de segurança participaram da missão humanitária, que contou também com servidores de outras pastas, a exemplo da Sedes-DF. Além disso, o GDF criou o Comitê de Emergência Brasília pelo Sul. O grupo foi responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê foram gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha.
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Ações solidárias do GDF superam expectativas e chegam a triplicar arrecadações
Ajudar quem mais precisa e promover a solidariedade. Sob essas premissas, o Governo do Distrito Federal (GDF) arrecadou, em 2024, milhares de itens, como alimentos e agasalhos, e promoveu experiências inesquecíveis a pessoas em situação de vulnerabilidade. Tudo isso por meio de ações como Agasalho Solidário, Vem Brincar Comigo e Nosso Natal – iniciativas que, neste ano, superaram as metas, chegando, em alguns casos, a triplicar os números em relação a 2023. A campanha Vem Brincar Comigo ultrapassou a marca do ano passado e reuniu 16 mil doações de brinquedos – um aumento de 56% em comparação com 2023 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nos restaurantes comunitários do Distrito Federal, cerca de 55 mil pessoas em situação de vulnerabilidade aproveitaram um almoço natalino ao custo total de R$ 1. Essa foi uma das iniciativas da campanha Nosso Natal, que também conta com uma mega estrutura de Natal na Esplanada dos Ministérios, atraindo cerca de 5 mil pessoas diariamente. A atração ficará montada até o dia 30 de dezembro – até agora, já passaram por lá mais de 300 mil pessoas. Outro destaque vai para a campanha Vem Brincar Comigo, que ultrapassou a marca do ano passado e reuniu 16 mil doações de brinquedos – um aumento de 56% em comparação com 2023. Mais de 25 mil crianças em situação de vulnerabilidade social foram beneficiadas, além de vivenciarem experiências únicas que fortaleceram memórias afetivas em eventos como Funn Festival, Na Praia e Happy Land. Nos restaurantes comunitários, cerca de 55 mil pessoas em situação de vulnerabilidade aproveitaram um almoço natalino no valor de R$ 1 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Durante os meses de inverno, o Agasalho Solidário atingiu um aumento expressivo na arrecadação de casacos e cobertores. Foram 21 mil itens entregues, um número quase três vezes maior do que em 2023, quando 8 mil foram arrecadados. Parte das doações foram destinadas ao Rio Grande do Sul, após enchentes atingirem a região. Além disso, o Estado também recebeu 500 toneladas de roupas, alimentos, água e materiais de higiene pessoal, arrecadados pela campanha Brasília pelo Sul. Já a campanha Solidariedade Salva esteve nos grandes eventos em Brasília. Por meio da iniciativa, foram arrecadadas 188 toneladas de alimentos, beneficiando mais de 20 mil famílias em situação de vulnerabilidade A campanha Brasília pelo Sul arrecadou 300 toneladas de roupas, alimentos, água e materiais de higiene pessoal para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “As campanhas são mais do que uma obrigação institucional: são um reflexo do compromisso humano e da capacidade de mobilizar o que há de melhor na sociedade”, destacou a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, idealizadora das iniciativas. “A solidariedade transforma não apenas a vida de quem recebe, mas também de quem doa. Durante todo o ano, fizemos essa ponte entre aqueles que queriam e podiam doar e os que mais precisavam receber”, acrescentou. As iniciativas são capitaneadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais. A chefe-executiva, Talita Mattosinhos, reforçou a importância do trabalho em equipe: “Nada disso seria possível sem a união de servidores, voluntários e parceiros, que tornam cada campanha um sucesso. Nosso foco é alcançar cada vez mais pessoas e transformar a realidade de quem mais precisa”.
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Mais de 30 toneladas de doações são enviadas a agricultores atingidos pelas enchentes no RS
A campanha Agro Solidário, realizada pela Emater-DF em articulação com a Brasília Pelo Sul e em parceria com a Cooperativa dos Agricultores da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), enviou dois caminhões com donativos para os produtores rurais do Rio Grande do Sul. Mais de 30 toneladas foram arrecadadas nos escritórios da empresa, durante a AgroBrasília — na terceira semana de maio — e também em outros pontos na área rural do DF, durante a mobilização. Os gaúchos foram atingidos por fortes chuvas no começo de maio, numa das maiores tragédias ambientais do país. “Sabemos da importância econômica e social da agricultura do Rio Grande do Sul e não podemos deixar de estender a mão, não só aos produtores, como também aos nossos colegas extensionistas, já que vários profissionais da coirmã Emater-RS também foram afetados pelas enchentes”, diz o presidente da Emater-DF, Cleison Duval | Fotos: Divulgação/Emater-DF De acordo com o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, a campanha reflete o olhar solidário dos produtores, dos extensionistas e do GDF diante da extrema dificuldade para os produtores afetados. “Sabemos da importância econômica e social da agricultura do Rio Grande do Sul e não podemos deixar de estender a mão, não só aos produtores, como também aos nossos colegas extensionistas, já que vários profissionais da coirmã Emater-RS também foram afetados pelas enchentes”, observa e agradece o empenho de todos os envolvidos na arrecadação. “O volume das doações e o envolvimento dos parceiros superou as expectativas. Muitos colegas da Emater-DF se mobilizaram não apenas em nível institucional, mas também com familiares, amigos, grupos de igreja. Em conjunto com outras campanhas, percebemos a força do agro em auxílio às famílias necessitadas” Roberto Bemfica, um dos coordenadores da campanha Agro Solidário O veterinário Roberto Bemfica, um dos coordenadores da Agro Solidário, ressalta a importância que a ação articulada com a campanha coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, tem para a logística do transporte das doações. “O governo local disponibilizou uma carreta com capacidade para 45 toneladas de doações”, esclarece Bemfica. Os caminhões foram enviados semana passada. Os organizadores da campanha providenciaram a documentação exigida pelas autoridades estaduais para que o material seja classificado como donativo. “Tomamos as medidas necessárias para que as doações cheguem mais rapidamente e sem impedimentos aos agricultores do Rio Grande do Sul”, afirma Bemfica. Do total arrecadado, oito toneladas foram de ração animal, duas de material de limpeza e higiene pessoal, uma tonelada de água e outra de alimentos e o restante de agasalhos, roupas de cama e banho, calçados e vestimentas para crianças e adultos. Do total arrecadado, oito toneladas foram de ração animal, duas de material de limpeza e higiene pessoal, uma tonelada de água e outra de alimentos e o restante de agasalhos, roupas de cama e banho, calçados e vestimentas para crianças e adultos Bemfica enumera alguns parceiros fundamentais. “A empresa Agrocen fez uma promoção de ração a preço de custo e todo o alimento animal foi enviado à campanha; o produtor Eugênio Cenci contribuiu com cinco toneladas de ração; Ronaldo Triacca auxiliou com doações e na logística da campanha; a empresa KiCaldo assumiu o transporte até a cidade de Encantado, no Vale do Taquari, uma das áreas mais atingidas pelas enchentes”, esclarece o extensionista da Emater, que atualmente está atuando no Parque Granja do Torto (PGT). De lá, os donativos serão entregues aos produtores atendidos pela Cooperativa Dália, uma das maiores produtoras de carne suína da região. Para o veterinário, o saldo da campanha foi bastante positivo. “O volume das doações e o envolvimento dos parceiros superaram as expectativas. Muitos colegas da Emater-DF se mobilizaram não apenas em nível institucional, mas também com familiares, amigos, grupos de igreja. Em conjunto com outras campanhas, percebemos a força do agro em auxílio às famílias necessitadas”, comemora Bemfica. Segundo levantamento da Emater-RS, mais de 206 mil propriedades rurais gaúchas foram afetadas pelas enchentes. Além disso, 19 mil famílias tiveram perdas relativas à estrutura de produção, como casas, armazéns, silos, estufas, currais e aviários. Aproximadamente 17 mil cabeças de gado pereceram, além de 14 mil suínos, 1,2 milhão de aves comerciais, 16 mil colmeias de abelhas e 937 mil toneladas de peixes. *Com informações da Emater-DF
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SLU arrecadou mais de 500 itens em doações para vítimas das chuvas no RS
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal encerrou sua participação na campanha Brasília pelo Sul, uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) destinada a apoiar as famílias atingidas pelas chuvas intensas no Rio Grande do Sul. A campanha, idealizada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha e coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, mobilizou diversos setores e cidadãos da capital federal para arrecadar doações essenciais. Durante o período da campanha, os cidadãos puderam entregar suas doações em dois pontos de coleta da autarquia: no Museu de Limpeza Urbana e na sede administrativa do SLU, ambos localizados no Venâncio Shopping. As doações foram recebidas de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Durante a campanha foi enfatizada a importância de que os itens doados estivessem em boas condições de uso e, se aplicável, dentro do período de validade | Foto: Divulgação/SLU Os itens arrecadados foram encaminhados à Defesa Civil do Distrito Federal, no SIA. Durante a campanha foi enfatizada a importância de que os itens doados estivessem em boas condições de uso e, se aplicável, dentro do período de validade. Esse cuidado foi crucial para garantir que as doações pudessem ser utilizadas pelas famílias gaúchas. Balanço da campanha Ao final da campanha, o SLU contabilizou um total de 511 itens doados. Entre os donativos, destacam-se alimentos não perecíveis, como macarrão (37 pacotes), arroz (15 pacotes) e feijão (25 pacotes). Além disso, foram arrecadadas peças de vestuário, incluindo 79 camisas masculinas, 29 blusas femininas e 65 peças infantis masculinas de várias idades. Também foram doados itens de higiene pessoal, sapatos e cestas básicas, refletindo a ampla necessidades das famílias afetadas pelas enchentes. *Com informações do SLU-DF
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Reeducandos produzem rodos de madeira para doação ao Rio Grande do Sul
A Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso do Distrito Federal (Funap), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), está contribuindo de forma significativa para as ações do comitê de emergência Brasília pelo Sul. Mão de obra prisional tem sido disponibilizada para realizar a triagem de doações e produzir rodos de madeira, que serão usados na retirada da lama nas áreas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A Funap conta com uma oficina de marcenaria localizada na Papuda, onde reeducandos são qualificados para a produção de rodos | Foto: Divulgação/Funap O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, criou o comitê de emergência em resposta às inundações que assolam a região. O grupo inclui diversas secretarias, órgãos e agências públicas, além de associações e federações da sociedade civil, o Tribunal de Contas do DF e a Câmara Legislativa do DF (CLDF). As ações do comitê são gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha. Desde sua criação, em 7 de maio, o comitê Brasília pelo Sul já arrecadou mais de 500 toneladas de donativos Para a produção dos rodos de madeira, a Fundação conta com uma oficina de marcenaria localizada na Papuda, onde reeducandos são qualificados para o serviço. As madeiras foram doadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Até o momento, foram fabricados 500 rodos para envio imediato ao Rio Grande do Sul. A logística de envio do material será coordenada com o comitê de emergência. “A fabricação e doação de rodos de madeira são vitais para a recuperação das comunidades afetadas, demonstrando a importância de ações coordenadas e integradas entre o poder público e a sociedade civil em momentos de crise”, afirma a chefe executiva de políticas sociais, Talita Mattosinhos. A participação da Funap nas ações de auxílio às vítimas das enchentes reforça o compromisso com a ressocialização dos reeducandos. “A nossa participação neste projeto é de extrema importância, pois não apenas auxilia diretamente as comunidades do Rio Grande do Sul afetadas pelas enchentes, mas também oferece aos nossos reeducandos uma oportunidade valiosa de trabalho e qualificação”, observa Deuselita Pereira Martins, diretora-executiva da Fundação. Solidariedade Desde a criação, em 7 de maio, o comitê Brasília pelo Sul já arrecadou mais de 500 toneladas de donativos. Todos os órgãos governamentais foram mobilizados para contribuir com a campanha, estabelecendo pontos de arrecadação em locais estratégicos, incluindo batalhões do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, administrações regionais e também estações do metrô em todo o Distrito Federal. *Com informações da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso
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SLU é ponto de doação para a campanha Brasília pelo Sul
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está aceitando doações para a campanha Brasília pelo Sul, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, para ajudar as famílias vítimas da chuva no Rio Grande do Sul. As doações serão enviadas para o Centro de Capacitação Física do Corpo de Bombeiros | Foto: Divulgação/ SLU Os cidadãos interessados em ajudar a população gaúcha podem levar doações para pontos de coleta disponibilizados no Museu de Limpeza Urbana e na sede administrativa do órgão, localizados no Venâncio Shopping. As doações podem ser feitas de segunda a sexta-feira das 9h às 17h. As doações serão enviadas para o Centro de Capacitação Física (Cecaf) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), no Setor Policial Sul, onde trabalham todos os dias cerca de 40 militares e servidores da Defesa Civil do DF organizando os itens. É importante que os itens estejam em condições de uso e, se for o caso, dentro do período de validade. Itens mais necessários no momento – Alimentos não perecíveis – Colchões – Água potável – Roupas de cama, toalhas de banho e cobertores – Material de higiene pessoal e limpeza – Leite em pó – Rações para animais – Cestas básicas – Absorventes e roupas íntimas – Mamadeiras e bicos – Fraldas infantis e geriátricas – Calçados. *Com informações do SLU
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DF é a primeira unidade federativa a doar leite materno ao Rio Grande do Sul
Um avião KC-390 Millenium da Força Aérea Brasileira (FAB) decola, nesta terça-feira (11), às 17h, de Brasília (DF) rumo a Canoas (RS), com uma carga valiosa: a primeira doação de leite materno a recém-nascidos do Rio Grande do Sul. São 33 litros coletados pela rede de Bancos de Leite Humano (rBHL) da Secretaria de Saúde (SES-DF). O quantitativo é o suficiente para alimentar cerca de 65 crianças por até oito dias. “DF é a primeira unidade federativa a enviar o leite humano pasteurizado ao RS”, afirma a coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno da SES-DF, Mariane Curado Borges | Foto: Sandro Araújo|Agência Saúde-DF “Os bancos de leite do RS tinham um estoque para fornecer aos bebês internados, mas já estava no fim. Então, a rede brasileira de BLH fez um esforço. O DF é a primeira unidade federativa a enviar o leite humano pasteurizado”, explica a coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno da SES-DF, Mariane Curado Borges. Os hospitais regionais do Gama (HRG) e de Taguatinga (HRT) fizeram parte da iniciativa. A coordenadora do Centro de Referência em BLH do DF, Maria das Graças Cruz Rodrigues, destaca que o leite humano pasteurizado contém a combinação perfeita de proteínas, gorduras, vitaminas e carboidratos que o bebê precisa para se desenvolver adequadamente, além de ser composto de anticorpos, que irão auxiliar na imunidade. “Para esses recém-nascidos, que já têm em sua história um começo de vida tão marcante, gostaríamos de proporcionar uma alimentação padrão ouro dentro do possível.” Com o objetivo de manter a qualidade do leite preservada, a caixa de transporte recebeu gelo seco, assegurando a manutenção da temperatura até o destino final. Foram realizados testes de qualidade e o procedimento seguiu normas técnicas da rede global de bancos de leite. Cada doação passa por um processo rigoroso que envolve análise, pasteurização e controle. No DF, os bancos de leite são referência nacional, segundo classificação do Ministério da Saúde. Em dezembro, receberam reconhecimento do Programa de Certificação da Fundação Oswaldo Cruz (PCFiocruz). Entre janeiro e maio deste ano, mais de 8,3 mil litros de leite foram coletados por 2.861 mães doadoras, alimentando 6.552 bebês. Caso haja interesse em integrar a rede de doadoras, o cadastro pode ser feito por meio do telefone 160 (opção 4) ou pelo site Amamenta Brasília. Além do envio de todas as orientações, uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) vai à residência da doadora deixar o kit e, posteriormente, buscar os vidros cheios, sem a necessidade de deslocamento aos postos de coleta. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da SES-DF
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Novacap recolhe 15 toneladas de donativos para campanha do GDF
Roupas, alimentos, água, produtos de higiene, ração para animais e roupas de frio. Esses foram alguns dos produtos recebidos pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) durante a campanha de arrecadação da Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Governo do Distrito Federal (GDF), Brasília pelo Sul. No total, a empresa chegou a 15 toneladas de donativos. “Esse material é fruto da sensibilização dos colaboradores e de toda a sociedade de Brasília. As pessoas mostraram que estão sempre prontas para ajudar quando alguém precisar”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite, referindo-se à crise climática enfrentada pela população do Rio Grande do Sul. As doações entregues à Novacap foram acondicionadas em quatro carretas antes de serem enviadas a famílias desabrigadas do Rio Grande do Sul | Foto: Divulgação/ Novacap “O DF se mobilizou, o Brasil está mobilizado, seja para aqueles que foram afetados pelas enchentes no Sul, seja para quem precisa nas áreas mais vulneráveis. Tivemos apoio de toda a sociedade civil fazendo o máximo por uma causa tão justa”, ressalta a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Quatro carretas carregadas com os donativos saíram da companhia na manhã desta segunda-feira (10) para o Centro de Capacitação Física do Corpo de Bombeiro Militar do Distrito Federal (CBMDF). Parte desse material nem chegou a ser descarregada no ginásio, onde estão sendo armazenadas as doações. Os donativos foram diretamente para um caminhão maior, que se preparava para seguir rumo ao Rio Grande do Sul. O Comitê de Emergência Brasília pelo Sul foi instituído pelo governador Ibaneis Rocha em 7 de maio, com o objetivo de arrecadar doações destinadas às vítimas das enchentes que desde abril atingem o Rio Grande do Sul. O comitê é composto por 22 órgãos e diversas entidades da sociedade civil organizada, sendo coordenado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. *Com informações da Novacap
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GDF e Natiruts se unem em solidariedade à população do RS
O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Natiruts se uniram para fazer da despedida da banda, que embalou toda uma geração, um ato de solidariedade. Após quase 30 anos de carreira, a banda realiza a última turnê. Brasília recebe o show, no sábado (8), na Arena BRB. Parceria com a Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) ajuda a população afetada pelas inundações no Rio Grande do Sul. Quem doar 2 quilos de alimentos não perecíveis – exceto sal ー pode retirar até dois ingressos, na sede da Setur, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Serão disponibilizados 1,5 mil ingressos por dia para cadeira superior até sexta-feira (7), das 10h às 17h. Pessoas a partir de 16 anos podem fazer a retirada. Toda a arrecadação será enviada para os desabrigados no Rio Grande do Sul. A banda Natiruts viaja pelo Brasil com a última turnê da carreira | Foto: Divulgação De acordo com o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, a distribuição de ingressos em troca de arrecadação de alimentos tem como objetivo amenizar a tragédia que acometeu a região. “Temos confiança de que todos os ingressos serão resgatados, permitindo que doemos cerca de 10 mil quilos de alimentos para as regiões afetadas pelas enchentes. A banda Natiruts, com quase 30 anos no cenário musical, inicia sua turnê de despedida dos palcos, marcando sua solidariedade com a população do RS”, destaca o secretário. A ação já é um sucesso e devido à alta procura foram disponibilizados 4,5 mil ingressos no primeiro dia de retirada, terça-feira (4). Isso resultou em mais de 5 toneladas de alimentos arrecadadas. Serão distribuídas senhas e quem quiser pode fazer o pré-cadastro clicando aqui. Mas atenção: o pré-cadastro não garante o ingresso e tem como objetivo agilizar a retirada na Setur.
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Confira a relação de itens prioritários para ajudar as vítimas de chuvas no Rio Grande do Sul
O Governo do Rio Grande do Sul atualizou a lista de necessidades prioritárias para as vítimas das enchentes que atingiram o estado nos últimos meses. Os brasilienses interessados em ajudar o povo gaúcho podem contribuir com esses donativos, essenciais para atender à população desabrigada e demais afetados pela tragédia. Para isso, o Governo do Distrito Federal (GDF) disponibiliza diversos pontos para coleta de doações (confira mais abaixo). Itens de higiene pessoal estão entre as principais demandas da população atingida pelas chuvas no Rio Grande do Sul | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o portal SOS Enchentes, vinculado ao governo gaúcho, entre as principais demandas atuais estão: cesta básica, cobertores, roupas íntimas novas (masculinas e femininas), meias, água sanitária, sabão em pó, escova e pasta de dente, desodorante e xampu. Também são bem-vindas as doações de kits de limpeza (um litro de desinfetante, 500 ml de detergente líquido, esponjas e panos de limpeza) e de higiene pessoal (um pacote de absorventes femininos, um aparelho de barbear, quatro rolos de papel higiênico, repelente e álcool gel). O ideal é realizar a entrega do kit pronto, pois dispensa as etapas de triagem e montagem, agilizando o repasse do material às comunidades em vulnerabilidade. Além disso, o governo gaúcho também pede a doação de materiais de limpeza e outros itens, como colchões (novos ou em bom estado), roupa de cama e banho, e fraldas (infantis e geriátricas). No caso de medicamentos, as doações devem ser feitas exclusivamente por meio de organizações não governamentais (ONGs), laboratórios farmacêuticos, distribuidoras de medicamentos e por estados e municípios. Por enquanto, não são aceitas doações de remédios por pessoas físicas. Também são bem-vindas as doações de kits de limpeza e de higiene pessoal. O ideal é realizar a entrega do kit pronto, pois dispensa as etapas de triagem e montagem, agilizando o repasse do material às comunidades em vulnerabilidade Cabe ressaltar que, de acordo com o governo do Rio Grande do Sul, os estoques de água mineral já estão plenamente atendidos no momento, não havendo necessidade de novas doações. Roupas, calçados, móveis e utensílios domésticos também não estão sendo recebidos. Onde doar Atualmente, os mantimentos são recebidos nos quartéis do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), na Base Aérea de Brasília, no Anexo do Palácio do Buriti, nas salas 104 e 900, e outros pontos espalhados pelo DF. Veja os endereços dos pontos de coleta: → Quartéis do Corpo de Bombeiros Militar do DF Confira os endereços neste link → Base Aérea de Brasília Endereço: Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília Horário: 8h às 18h → Anexo do Palácio do Buriti Endereço: salas 104 e 900, Eixo Monumental Horário: 8h às 18h → Estações do Metrô do DF → Zoológico Endereço: Via L4 Sul Horário: 8h30 às 17h → Quartéis da Polícia Militar do DF Endereços aqui → Administrações regionais Endereços aqui → Samu Endereços aqui → Detran Doações podem ser entregues nas viaturas e nas unidades – endereços aqui → Novacap Endereço: Setor de Áreas Públicas, Lote B S/n SIA Sul Horário: 8h às 17h Campanha Brasília pelo Sul A campanha de solidariedade Brasília pelo Sul foi lançada pelo GDF em 6 de maio. Diversos órgãos do Executivo vão destinar itens para o estado gaúcho. O primeiro envio foi feito pela Companhia de Abastecimento e Saneamento Ambiental do DF (Caesb), com 15 mil copos de água. Todas as ações da Campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo GDF para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos.
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Segunda equipe do CBMDF que auxiliou vítimas de enchentes no RS retorna a Brasília
Com a sensação de missão cumprida, a segunda força-tarefa enviada do Distrito Federal ao Rio Grande do Sul retornou nesta quinta-feira (30), após atuar em missão humanitária nas regiões assoladas pelas enchentes e deslizamentos no estado gaúcho. A equipe foi recebida pelo alto comando da corporação e por familiares e amigos dos militares no Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). Quinze militares do CBMDF e dois agentes da Defesa Civil, que integraram a segunda equipe enviada para atuar no Rio Grande do Sul, retornaram nesta quinta (30) a Brasília | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A equipe, que estava na região sul desde o dia 18 de maio, é composta por 15 militares do CBMDF e dois agentes da Defesa Civil. Entre os militares, estão 13 especialistas em busca, salvamento aquático, resgate em estruturas colapsadas e busca com cães, além de um médico e uma enfermeira. O tenente-coronel Daniel Saraiva, comandante da operação da segunda força-tarefa enviada ao sul, explicou que, ao chegar em Porto Alegre, a equipe foi fracionada em duas, uma seguindo em direção a São Leopoldo e outra para Bento Gonçalves. O sargento Victor Mendonça e o cão Sheik atuaram juntos no resgate de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A realidade das duas cidades era muito diferente. Bento Gonçalves estava sofrendo mais com deslizamentos de terra e procura por desaparecidos. Então o que a gente podia fazer ali era ajudar a encontrar as pessoas e ajudar na recomposição da estrutura da cidade. Já São Leopoldo sofreu mais com as enchentes e nossas equipes atuaram tanto fazendo resgate de pessoas e animais quanto prestando ajuda humanitária, onde algumas pessoas queriam retirar alguns pertences que estavam ilhados nas residências”, explicou o militar. A segunda equipe realizou 82 atividades de ajuda humanitária, 132 atendimentos médicos – tanto à população quanto aos bombeiros do Distrito Federal e outros estados – além de 25 animais resgatados e duas pessoas socorridas. Somados às 156 pessoas e 82 animais que foram resgatados pelo primeiro grupo do CBMDF que atuou no estado, no total foram cerca de 270 atendimentos a adultos e crianças vítimas das enchentes, além do resgate de 98 animais em situação de risco. Esses números se somam, ainda, às dezenas de famílias que receberam assistência por meio da distribuição de mantimentos e do auxílio no deslocamento de pessoas e bens. “A gente é enviado para cuidar também dos nossos e garantir que eles tenham condições físicas para poder tratar e cuidar das vítimas”, diz a capitã Inácia Melo dos Santos, enfermeira do CBMDF | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os militares e os cães de resgate tiveram a saúde monitorada durante a operação e chegaram em boas condições. Foram 22 atendimentos preventivos pelo médico e pela enfermeira da corporação que compuseram a equipe. O aparato médico enviado pelo CBMDF auxiliou também outras corporações, com o atendimento a 21 militares do Rio Grande do Sul e 12 de Rondônia. Descanso merecido A bombeira militar e enfermeira que regressou com a segunda equipe nesta quinta, capitã Inácia Melo dos Santos, afirma que os dias foram intensos e que, apesar do sofrimento observado pelos militares na população local, cada resgate, paciente atendido e pessoa desabrigada atendida renovava as forças da equipe para continuar. “É muito gratificante. A gente encontra força em meio a dor do próximo, para poder ajudar e amenizar aquela dor. Nessas missões, todos estamos sujeitos a riscos trabalhando ali, então a gente é enviado para cuidar também dos nossos e garantir que eles tenham condições físicas para poder tratar e cuidar das vítimas”, pontuou a capitã. Alegria no reencontro com a família: integrantes da missão terão dez dias de descanso após missão humanitária no RS | Foto: Divulgação/CBMDF Cada missão contou com dois cães: na primeira, atuaram os labradores Baruk e Delta. Na segunda, Baruk e Sheik, que substituiu Delta. De volta a Brasília, os animais passarão por um acompanhamento e cuidado especial dos veterinários, com o descanso merecido na corporação. O sargento Victor Mendonça, do Grupamento de Busca e Salvamento com Cães, foi a dupla do pastor-belga-alemão Sheik durante as buscas em Bento Gonçalves desde o dia 18 de maio. Ele destacou que era feito um rodízio de cães para que não cansassem muito e que em cada área coberta pelos militares os cães identificavam pontos de interesse. Quando não havia odores que indicavam vítimas, os animais ajudavam a descartar as áreas e focar naquelas em que era identificada alguma mudança no comportamento dos cães. “Foi uma missão totalmente exitosa. Nosso pessoal não mediu esforços para cumprir todas as orientações do gabinete de crise”, destacou o coronel Marcos Rangel | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O trabalho do cão não é apenas de encontrar as vítimas de fato, é de descartar áreas para que o trabalho seja mais pontual em algumas regiões. O Sheik não mudou o comportamento em várias regiões, que tinha carniças de outros animais. Em um determinado lugar ele mudou o comportamento, o que futuramente auxiliou outra equipe de Roraima a encontrar uma das vítimas. Quando a gente chegava com os cães, querendo ou não, tinha uma espera da população dos familiares para que a gente encontrasse”, ressaltou. Missão cumprida Segundo o comandante do centro de comunicação social do CBMDF, coronel Marcos Rangel, o gabinete de crise, montado para direcionar a operação dos militares, definiu que não seria enviada uma nova equipe do CBMDF. Ao fazerem a avaliação de todos os cenários, diante da redução do nível das águas em São Leopoldo, o grupo definiu que a missão humanitária ficaria mais a cargo da Defesa Civil. “Foi uma missão totalmente exitosa. Nosso pessoal não mediu esforços para cumprir todas as orientações do gabinete de crise e o momento agora é mais necessário dos chamados binômios, ou seja, homem e cachorro. Não houve descontinuidade do serviço e nossa equipe foi rendida pela equipe do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais”, afirmou o coronel. Ele ressaltou, ainda, que a equipe recém-chegada passará pelo mesmo protocolo da primeira, com exames físicos e acompanhamento da saúde mental, além de dez dias de descanso.
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Doações da DF Legal para os desabrigados do Rio Grande do Sul ultrapassam 4.300 itens
A Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do DF (DF Legal) realizou, nesta quarta-feira (29), mais uma entrega de doações para ajudar os desabrigados em virtude das enchentes do Rio Grande Sul. Essa foi a terceira remessa de doações enviadas em um mês e mais de 4,3 mil itens foram entregues. Enquanto que a primeira leva de donativos foi de mais de 500 itens apreendidos pela pasta, as últimas duas foram feitas com mantimentos levados à secretaria por todos os colaboradores da pasta. A terceira remessa de donativos foi composta por itens entregues pelos servidores da DF Legal | Foto: Divulgação/ DF Legal Nesta quarta, servidores da DF Legal entregaram 1.200 garrafas de água mineral ao 3º Grupamento de Bombeiros Militar, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), e levaram ainda outros 950 donativos ao Clube da Base Aérea de Brasília, ao lado do Aeroporto. Somando todas as remessas, os servidores da pasta enviaram 2.296 garrafas de água mineral, 216 embalagens de água sanitária, 216 caixas de sabão em pó, 53 pacotes de saco de lixo e 25 cestas básicas, entre outros itens. As doações internas estão concentradas em pontos fixos na Subsecretaria de Fiscalização de Resíduos Sólidos (Sufir) e na Diretoria de Planejamento, Modernização e Valorização do Servidor (Dimov). Já a população pode procurar os seguintes endereços para ajudar: → Quarteis do Corpo de Bombeiros Militar do DF → Base Aérea de Brasília Endereço: Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília Horário: 8h às 18h → Anexo do Palácio do Buriti Endereço: salas 104 e 900, Eixo Monumental Horário: 8h às 18h → Estações do Metrô do DF → Zoológico Endereço: Via L4 Sul Horário: 8h30 às 17h → Quartéis da Polícia Militar do DF → Administrações regionais → Samu → Detran Doações podem ser entregues nas viaturas e nas unidades → Novacap Endereço: Setor de Áreas Públicas, Lote B S/n SIA Sul Horário: 8h às 17h Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da DF Legal
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PCDF realiza operações de segurança, salvamento e logística no Rio Grande do Sul
Em uma demonstração de solidariedade e cooperação interinstitucional, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) enviou 11 policiais lotados no Departamento de Atividades Especiais (Depate) para apoiar o Rio Grande do Sul em uma missão humanitária e de manutenção da ordem pública. A operação, iniciada em 21 de maio de 2024, tem duração prevista de dez dias e envolve uma força-tarefa especializada destinada a prestar suporte técnico, tático e operacional na capital, Porto Alegre, e regiões afetadas por recentes enchentes. A presença dos policiais do DF tem sido essencial, não só para a manutenção da ordem, mas também para aliviar a carga das forças locais, permitindo que os agentes gaúchos possam dedicar algum tempo a suas próprias famílias, também afetadas pelas enchentes | Foto: Divulgação/PCDF Os policiais da PCDF trabalham de forma integrada com outros grupos táticos das polícias civis de todo o Brasil. A presença dos policiais do DF tem sido essencial, não só para a manutenção da ordem, mas também para aliviar a carga das forças locais, permitindo que os agentes gaúchos possam dedicar algum tempo a suas próprias famílias, também afetadas pelas enchentes. Essa atuação conjunta tem se mostrado crucial para a efetividade das operações de segurança e de assistência humanitária, reforçando a integração das forças de segurança pública do Brasil. Veja algumas das atividades desempenhadas pelos policiais da PCDF no Estado do Rio Grande do Sul: Operações de segurança nas áreas atingidas pela enchente: – Zona Leste e Norte de Porto Alegre, fornecendo segurança e apoio às vítimas das enchentes. – Comunidade Matias Velho, focando na desarticulação de facção criminosa local. Operação coordenada pela PRF: – A equipe da Divisão de Operações Especiais da PCDF participou de uma operação com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e outras forças táticas, realizando patrulhamentos e transportando presos. Apoio humanitário e logístico: – Apoio às instituições gaúchas na distribuição de mantimentos e em ações de resgate nas áreas alagadas, como na Cidade de Rio Grande e Lagoa dos Patos. – Patrulhamento fluvial e segurança pública na região de Eldorado do Sul e nas ilhas de Guaíba/Jacuí. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)
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Rotina intensa e união pela dor: os dias da primeira equipe humanitária do DF no RS
Poucas horas de sono, banhos gelados e trabalho extenuante. Assim foi a rotina da primeira equipe do Distrito Federal enviada ao Rio Grande do Sul para auxiliar nos resgates em meio à catástrofe provocada pelas fortes chuvas. O grupo era composto por 14 militares e dois cães de busca e salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e dois agentes da Defesa Civil. A atuação da equipe foi crucial em diversas frentes, como a busca e o resgate de vítimas nos locais alagados em São Leopoldo e nas áreas de deslizamento em Bento Gonçalves. Ao longo da primeira fase da operação, 156 pessoas foram resgatadas, entre elas, 20 crianças. Além disso, foram salvos 80 animais. A autorização do Governo do Distrito Federal (GDF) para o envio de uma equipe ao Rio Grande do Sul chegou em 2 de maio. O grupamento passou a madrugada de quinta para sexta-feira preparando a logística para, na manhã do dia seguinte, partir com viaturas e embarcações. Foram dois dias e meio de viagem e, quando a equipe estava chegando a Porto Alegre, cidade designada a princípio, a ordem foi de alterar a rota para São Leopoldo, que apresentava um nível de destruição maior. Com o desvio de percurso, os bombeiros chegaram na cidade às 11h. Por volta das 14h, já estavam com duas embarcações e militares atuando dentro d’água. A tenente-coronel Paula Tiemy lembra que a equipe do CBMDF foi a primeira a chegar em São Leopoldo | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Quem comandou a operação do CBMDF foi a tenente-coronel Paula Tiemy. Ela conta que, assim que as equipes chegaram ao bairro central de São Leopoldo, muitos populares cercaram as embarcações pedindo ajuda e direcionando os bombeiros às casas, ruas e apartamentos onde havia vítimas que necessitavam de ajuda. A equipe de socorro do DF foi a primeira a chegar naquela área. “Eles olharam nossa viatura e disseram ‘nossa, Distrito Federal! Vocês são os primeiros que chegam aqui’. Então a gente se sentiu bem grato pela oportunidade de estar lá e de ajudar aquela população”, lembrou a bombeira. A comandante da operação descreveu também como foi atuar no auge da catástrofe, quando ainda havia muita dificuldade de comunicação. A equipe ajudava nas informações à maneira antiga, conectando os familiares de barco ou outro meio de transporte. Após a chegada do StarLink, com o celular via satélite disponibilizado pelo governo do Rio Grande do Sul, houve uma melhora na questão logística. “O Corpo de Bombeiros serviu também como conforto para as famílias que queriam informações, principalmente nos primeiros dias” Paula Tiemy, tenente-coronel do Corpo de Bombeiros “Eram cenas de destruição, com muitos civis procurando ajuda e querendo encontrar entes queridos – ou mesmo saber como estavam, porque não havia comunicação, sinal de internet ou celular. O Corpo de Bombeiros serviu também como conforto para as famílias que queriam informações, principalmente nos primeiros dias. As pessoas estavam muito estressadas e com essa sensação de perda”, observou a tenente-coronel. Alojamento A equipe ficou alojada no prédio ao lado do quartel do Corpo de Bombeiros de São Leopoldo. Por militares de vários estados já estarem alojados no quartel, não foi possível montar o acampamento. Contudo, ao ver a situação das equipes, o síndico do prédio ao lado convidou o grupamento a ficar no salão de festas. “Tinha banheiro e a ducha da piscina, com água gelada, mas era tudo que a gente precisava: banheiro e um local para repousar”, frisou Paula. Devido ao trabalho intenso, os militares dormiam, em média, duas horas por noite nos primeiros dias, o que soma apenas 14 horas de sono em uma semana inteira. O cenário encontrado pelos bombeiros do DF foi de destruição | Foto: Divulgação/ CBMDF Nos dias seguintes, o CBMDF foi designado a atuar, junto aos cães Delta e Baruk, na cidade de Bento Gonçalves, devido aos deslizamentos de terra que atingiram a região. Por lá já havia uma parceria com a prefeitura da cidade, que ofereceu um hotel onde a equipe ficou alojada. “A gente tinha seis desaparecidos no Vale dos Vinhedos. Você não imaginava que aquilo tudo era verde e lindo, com casas, e de repente não tinha nada. A gente conversava com as pessoas e elas falavam sem acreditar. E você sentia aquela dor das pessoas, a gente criava um vínculo”, declarou a bombeira. A militar acrescenta que, mesmo diante de tantas perdas, as pessoas estavam ao lado das equipes diariamente oferecendo comida e ajuda. “A gente se deparou com muitas pessoas que perderam a casa, roupas, alimentos, não sabiam onde iriam dormir – e elas estavam do nosso lado diariamente, oferecendo aquilo que elas não tinham. Por mais que a gente seja treinado e capacitado para momentos de desastre e sofrimento, esse sentimento e essa resiliência foram pontuais nessa missão. É com isso que acredito que a equipe que está lá agora vai voltar”. Preparo de uma vida Marcos Rangel: “O gabinete de crise vislumbrou que é melhor colocar todos os esforços em Bento Gonçalves do que em São Leopoldo, onde as águas já baixaram” Há 12 anos no Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, a formação e a experiência da tenente-coronel Paula Tiemy, que se formou oficial da corporação em 2012, fez toda a diferença. Ela tem especialização em diversos cursos operacionais na área de busca e resgate, incluindo cursos avançados em estruturas colapsadas, salvamento aquático, busca e resgate com cães e de socorros e urgências (APH). Paula também já trabalhou como subcomandante do Grupamento de Busca e Salvamento, uma unidade especializada em resposta a desastres nos níveis local e nacional. Atualmente é a Chefe da Seção de Logística do Estado Maior Operacional. “Acredito que todos esses cursos de especialização acabaram me preparando para essa missão de suma importância que o CBMDF teve representando todo o Distrito Federal”, pontuou Tiemy. Durante os anos de serviço operacional, ela atuou em diversas ocorrências de destaque no DF, como o incêndio no Hospital Santa Lúcia, em 2020, e o incêndio na madeireira em Sobradinho, em 2023. Em 2021, a militar participou da missão no Haiti, que durou 21 dias. Na ocasião, a região sofreu um terremoto de 7,2 graus na escala Richter que deixou cerca de 2,1 mil pessoas mortas e centenas de desabrigados. Equipe brasiliense será renovada a cada 15 dias enquanto a missão no Rio Grande do Sul durar | Foto: Divulgação/ CBMDF “Chegando lá, nos deparamos com estruturas colapsadas em diversas cidades do Haiti. Entretanto, foi um ambiente bem distinto do que no Rio Grande do Sul, devido aos casos de alagamento e deslizamento de terra em diversas cidades. No Sul foi uma situação que você vê em filmes de desastre, com o potencial bem elevado”, descreveu Tiemy. Paula recorda que, na missão de 2021 no país estrangeiro, para conseguir fazer qualquer operação era necessário o apoio da polícia, por causa dos sequestros que ocorriam nas cidades colapsadas. Ela afirma que a situação a preparou para os saques que também começavam a ocorrer no Rio Grande do Sul, onde houve um trabalho em conjunto com as forças de segurança. “O governo do Rio Grande do Sul começou a colocar policiais militares junto com as embarcações, o que diminui um pouco a onda de saques. O Exército também ajudou muito”. Continuidade da missão O grupo que atuou na primeira quinzena após a convocação retornou a Brasília na tarde do dia 21. Uma nova equipe foi enviada para substituir os militares, respeitando o protocolo de renovação a cada 15 dias. O comandante do centro de comunicação social do CBMDF, coronel Marcos Rangel, ressaltou que a corporação recebe o relatório diário dos militares atuantes demonstrando a situação na região. Atualmente as equipes de São Leopoldo compõem o grupo em Bento Gonçalves. “O gabinete de crise vislumbrou que é melhor colocar todos os esforços em Bento Gonçalves do que em São Leopoldo, onde as águas já baixaram”, explicou o militar.
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PCDF atua nos abrigos do RS para emissão de identidade
Quatro papiloscopistas da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) embarcaram em uma missão de apoio humanitário e pericial nas áreas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A equipe, que se deslocou em viatura policial no dia 21 de maio, e chegou a Porto Alegre no dia 22, tem atuado nos abrigos. Eles fazem uma abordagem social da necessidade da confecção, nesse primeiro momento, da 2ª via da carteira de identidade. Com o retorno dos sistemas locais, a equipe também atuará na emissão de 1ª via. A equipe, que se deslocou em viatura policial no dia 21 de maio e chegou a Porto Alegre no dia 22, tem atuado nos abrigos | Foto: Divulgação/PCDF A missão é, inicialmente, voltada para a identificação civil da população abrigada. Os papiloscopistas da PCDF se juntaram a papiloscopistas e peritos criminais do Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP-RS) e realizaram abordagens sociais para a emissão da 2ª via de carteiras de identidade em três abrigos na região de Viamão. A equipe de papiloscopistas da PCDF também acompanhou os trabalhos de necropapiloscopia, em conjunto com a Força Nacional, ajudando na identificação das vítimas das enchentes. A missão dos papiloscopistas da PCDF no Rio Grande do Sul demonstra o compromisso da corporação em oferecer suporte técnico e humanitário em momentos de crise. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)
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Evento de MMA recebe 10 mil pessoas e ajuda Rio Grande do Sul com doações
Em retorno a Brasília após 13 anos, o Jungle Fight 126 reuniu, no último sábado (25), mais de 10 mil pessoas na Arena BRB Nilson Nelson. O maior evento de MMA da América latina recebeu o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do DF e trouxe momentos com performances de grandes lutadores do DF e de vários estados brasileiros. A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) se uniu nas ações de solidariedade voltadas às famílias afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Durante a retirada dos ingressos para o evento, foram arrecadados alimentos doados pelo público, que serão encaminhados ao Comitê de Emergência Brasília pelo Sul, comandado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais e coordenado pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. A amazonense Elora Dana enfrentou a carioca Brena Cardozo na luta principal e manteve o cinturão peso-mosca do Jungle Fight | Foto: Divulgação/SEL-DF O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, destacou a relevância do retorno do evento para a cidade. “A repercussão positiva do Jungle Fight reforça o nosso compromisso em promover e fortalecer as artes marciais aqui no DF, além de proporcionar excelentes oportunidades aos nossos atletas para brilharem em eventos dessa magnitude”, ressalta. “A capital é um centro esportivo de destaque, pronta para receber grandes eventos”, acrescentou o gestor. A amazonense Elora Dana enfrentou a carioca Brena Cardozo na luta principal e manteve o cinturão peso-mosca do Jungle Fight. A campeã linear sofreu um knockdown no primeiro round e quase foi finalizada, mas conseguiu reverter a situação e nocauteou a campeã interina aos 4 minutos e 10 segundos do segundo round. No coevento principal, João Pedro Saldanha, atleta brasiliense, conquistou o cinturão interino do peso-galo com um nocaute rápido em menos de um minuto contra o carioca Ronaldo “Freestyle” Ferreira. Além das lutas principais, outros destaques incluíram Carlos Alexandre “Mistoca”, de Taguatinga-DF, que venceu Átila Viana por nocaute técnico e chamou a atenção pelo estilo descontraído ao entrar no octógono. Carol Foro também brilhou com um nocaute rápido contra Any Silva, encerrando a luta em apenas 1 minuto e 17 segundos. Resultados Jungle Fight 126 – Elora Dana venceu Brena Cardozo por nocaute técnico aos 4min10s do R2 – João Pedro Saldanha venceu Ronaldo “Freestyle” Ferreira por nocaute aos 59s do R1 – Antônio “The Flash” Ferreira venceu Gilberto “Cangaceiro” por decisão unânime (29-25, 29-27, 29-27) – Carlos Alexandre “Mistoca” venceu Átila Viana por nocaute técnico a 1min14s do R1 – Bryan “The Lion” Felipe venceu Eduardo “Tubarão” Santiago por decisão unânime (30-27, 30-27, 30-27) – Wellington “Cachorro Loko” Filho venceu Joel Neto “Farinha” por finalização aos 3min07s do R1 – Carol Foro venceu Any Silva por nocaute a 1min17s do R1 – Jean Sevalho venceu Marcone Muniz por finalização aos 4min21s do R1 – Álvaro Luiz venceu Kaique Monstro por nocaute técnico aos 3min49s do R1 – Daniel Araújo venceu Joendison Lopes por nocaute técnico aos 4min03s do R1 – Matheus “Prodígio” Bueno venceu Jefferson “Pelezinho” Meireles por nocaute a 1min58s do R2 – Átila Silva venceu Leonardo Pereira por decisão dividida (29-28, 29-28, 28-29) – Jefferson Moreira venceu Uziel Castro por finalização aos 4min21s do R2 Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)
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Metrô-DF prioriza doações de material de limpeza para o RS
A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) pede à população que priorize em suas doações às vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul materiais de limpeza, itens de higiene pessoal e cestas básicas. Temporariamente, está suspensa a coleta de roupas e água mineral nas estações que funcionam como ponto de coleta. A medida segue orientação dos organizadores da Campanha Brasília pelo Sul, do GDF, que estão em contato permanente com as equipes voluntárias e demais órgãos estratégicos do RS. Desta forma, é possível alinhar as ações de logística e apoio com as maiores necessidades das pessoas atingidas. Brasília pelo Sul O governador Ibaneis Rocha determinou, no dia 7 deste mês, a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo é responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Quem tiver interesse em ajudar pode levar as doações para os pontos de coleta nos grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), nas administrações regionais, nas estações do Metrô e na Base Aérea de Brasília. *Com informações do Metrô-DF
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Alunos de escola pública escrevem cartinhas para crianças do Rio Grande Sul
Em meio à tragédia, mensagens de amor. Um pacote repleto de cartas de crianças foi deixado no galpão do Centro de Capacitação Física (Cecaf) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) por uma agente da Defesa Civil, em meio à triagem das doações que estão sendo enviadas pelos brasilienses para as vítimas do desastre no Rio Grande do Sul. Entre os recados, falas de esperança com desenhos e manifestações de carinho, como a mensagem da aluna Helena Souza, 10 anos: “Escrevi que vou sempre pedir a Deus que eles consigam, que logo isso vai passar e eles vão conseguir reconstruir tudo. E espero que, além de doar roupas, água e comida, as pessoas possam doar amor e carinho também, porque nossa professora ensinou que, mesmo nessa situação, o afeto, o amor e o carinho são os melhores presentes que a pessoa pode receber na vida”. As crianças são do 4º ano e estudam na Escola Classe 305 Sul | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Já o estudante Carlos de Lima Caetano, 10, escreveu: “Nunca percam a fé, que um dia vocês vão conseguir recuperar todos os seus bens”. Lucas Lacerda Jericó, 9, por sua vez, reforçou o recado: “Escrevi que eles não precisam ficar ansiosos e tristes, porque nós vamos ajudar”. Quem encontrou o pacote foi a agente da Defesa Civil Benedita Santos. Imediatamente ela mostrou à equipe que separava os itens no Cecaf e entregou aos bombeiros, que cuidaram do envelope especial. “Foi uma emoção para todo mundo, meu coração se alegrou na hora. É claro que a gente nem abriu as cartas, o pacote continuou fechado, mas imagine toda a fé e carinho que pode ter para uma criança de 10 anos ali”, observou. Benedita acrescentou, ainda, que não é preciso ter muito para fazer o bem: “Às vezes, as pessoas acham que ajudar o outro é uma coisa gigantesca, magnífica. Mas qualquer ato singelo, como escrever uma carta e mandar boas vibrações em forma de palavras, já faz diferença”. Além das cartinhas As crianças são do 4º ano e estudam na Escola Classe 305 Sul. A ação faz parte do projeto Conhecendo meu Povo, meu País, desenvolvido pela escola há 21 anos, em que as turmas exploram as características culturais e folclóricas de cada região. As professoras explicaram que, diante do cenário que a Região Sul vivencia, os próprios alunos levaram questionamentos do que mais poderiam fazer para ajudar, além das arrecadações. Lucas Lacerda Jericó, 9 anos: “Escrevi que eles não precisam ficar ansiosos e tristes, porque nós vamos ajudar” “Percebi que as crianças estavam muito sensibilizadas em relação ao que está acontecendo. Aproveitei a aula de ciências onde pude falar do fenômeno El Niño e algumas das causas das enchentes. Além disso, já que a gente tinha que trabalhar o gênero textual carta, por que não de uma forma solidária? Então, quando os meus alunos fizeram essas cartinhas, isso chamou a atenção de outras turmas”, explicou a professora que idealizou a entrega das cartas, Mirian Alves Lins. Para ela, a atitude leva um pouquinho do seu amor e carinho para quem tanto precisa. “Percebi que eles se emocionaram bastante”. A docente contou que a escola também recebeu gibis da Turma da Mônica que falavam sobre ética e cidadania, e a partir daí uma apresentação foi feita pelas crianças para sensibilizar o restante dos colegas e incentivar mais doações. Cada personagem tinha seu papel, desde o Bidu, doando rações para os pets, até o Cascão, entrando na água pela segunda vez no mundo dos quadrinhos para resgatar as vítimas do Rio Grande do Sul. “Gostei da apresentação. É um bom incentivo para as crianças doarem mais, e também é bom sempre ter carinho com eles, porque eles estão sem casa”, disse o estudante Lucas Jericó, que interpretou o pai da Mônica na peça. Sensibilidade que ecoa O incentivo chegou às outras turmas da escola, que fizeram um mural com uma segunda rodada de recadinhos que serão enviados aos gaúchos na próxima remessa de doações. Uma gincana também está sendo feita na escola, com um prêmio para quem arrecadar mais produtos de higiene e água potável. Os bombeiros foram até a escola, assistiram à apresentação das crianças e aproveitaram para recolher 70 fardos de água – o que corresponde a 420 litros – que foram doados pela instituição “As turmas compraram a ideia e até questionaram: será que as nossas turmas que são tão pequenas poderiam de alguma forma fazer a diferença? Então, a gente diz que o pouco dado de coração, com certeza, faz toda a diferença e que nós estávamos doando carinho em forma de palavras. Logo eles convidaram os colega, e as novas mensagens serão unidas e entregues no envelope com os donativos que eles estão arrecadando. Daqui a pouco, já chega lá no Sul também”, destacou a professora do 1º ano e idealizadora do mural, Lanuza Neves. Os bombeiros foram até a escola, assistiram à apresentação das crianças e aproveitaram para recolher 70 fardos de água – o que corresponde a 420 litros – que foram doados pela instituição. A diretora da escola, Lilia Batista, reforça a mobilização feita também pelos pais, comércios e até lojas próximas que enviaram doações junto à escola. “Estamos formando seres humanos que têm que olhar o outro com respeito e humanidade. A gente se sente realizado, porque não é só um trabalho só das crianças, mas algo que envolveu toda uma comunidade”, declarou. Enviado com carinho O comandante do Grupamento de Proteção Civil do CBMDF, capitão Tiago Reichert, ressaltou o cuidado tomado pela equipe ao levar o pacote de cartinhas encontrado no galpão pessoalmente até a Força Aérea Brasileira (FAB) para ter certeza de que as cartas chegariam em mãos. “Prontamente, a gente já pensou em guardá-las para entregar em mãos ao brigadeiro que estava à frente da operação da FAB. Essas cartas e as novas do mural têm um significado muito grande, uma mensagem de amor, de carinho, de que estamos todos juntos nessa missão. São realmente o que dá esse combustível para gente continuar enchendo os caminhões e enviando as doações lá pro Rio Grande do Sul”, reforçou o bombeiro. Comitê de emergência O governador Ibaneis Rocha determinou, no dia 7 deste mês, a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo é responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Quem tiver interesse em ajudar pode levar as doações para os pontos de coleta nos grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), nas administrações regionais, nas estações do Metrô e na Base Aérea de Brasília.
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Bombeiros do DF trabalham na busca por desaparecidos no Rio Grande do Sul
A segunda equipe do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) que está em missão humanitária no Rio Grande do Sul segue trabalhando na busca de vítimas dos alagamentos e na entrega de mantimentos à população, no resgate de animais e no atendimento médico em abrigos. Os agentes chegaram ao estado no dia 18 deste mês. A equipe é composta por 14 bombeiros, um médico e uma enfermeira para auxiliar na autonomia dos resgates feitos pelos guarda-vidas. Também estão no Sul seis bombeiros militares do CBMDF que apoiam o Gabinete de Crise Sistema de Comando de Incidentes em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no atendimento às emergências ambientais decorrentes das enchentes. A segunda equipe de Bombeiros do DF chegou esta semana ao Rio Grande do Sul | Foto: Divulgação/CBMDF As equipes atuam em Bento Gonçalves, onde permanecem em busca por quatro desaparecidos. As duplas formadas por bombeiro e cão de busca, os chamados binômios, percorreram o Rio das Antas no intuito de localizar pessoas e objetos. Com a habilidade dos cães, é possível detectar odores específicos mesmo na água. Já em São Leopoldo, as equipes atuam especialmente nas atividades de assistência humanitária, com a entrega de mantimentos à população, o resgate de animais e atendimento médico em abrigos, apesar dos inúmeros desafios, como o acesso prejudicado por possível contaminação da água em determinados pontos. A atual equipe substituiu os primeiros agentes da corporação, que trabalharam 15 dias no resgate e ajuda humanitária das vítimas dos alagamentos. Eles seguem recebendo acompanhamento e suporte da corporação após o retorno. Ao longo da primeira fase da operação com os bombeiros e os agentes da Defesa Civil do DF, 156 pessoas foram resgatadas – entre elas, 20 crianças –, além de 82 animais. O protocolo permanece sendo de substituição da equipe a cada 15 dias. Brasília pelo Sul O Comitê de Emergência Brasília pelo Sul foi instituído pelo governador Ibaneis Rocha no dia 7 deste mês, com o objetivo de arrecadar doações destinadas às vítimas das enchentes que desde abril atingem o Rio Grande do Sul. O comitê é composto por 22 órgãos e diversas entidades da sociedade civil organizada, sendo coordenado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Segundo o comitê, os itens mais necessários no momento são água potável, alimentos não perecíveis, leite em pó, mamadeiras e bicos, fraldas infantis e geriátricas, absorventes e roupas íntimas, material de higiene pessoal e limpeza, calçados, roupas de cama, toalhas de banho e cobertores, colchões e rações para animais.
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IgesDF reforça ação do GDF e se mobiliza para doações a vítimas das chuvas no RS
Em visita à Residência Oficial do Governo do DF, o diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, entregou pessoalmente doações arrecadadas pelos colaboradores do instituto destinadas às vítimas das recentes enchentes no Sul do país. Ao receber as doações para encaminhar à FAB, a primeira-dama do GDF, Mayara Noronha Rocha, afirmou: “Em momentos de dificuldade, gestos como este trazem esperança e conforto para as famílias afetadas” | Foto: Divulgação/IgesDF A primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, recebeu a equipe do IgesDF e agradeceu: “A solidariedade e o espírito de união demonstrados pelo IgesDF são um exemplo para todos nós. Em momentos de dificuldade, gestos como este trazem esperança e conforto para as famílias afetadas”. O presidente do IgesDF ressaltou a importância da união em momentos de crise. “Este é um momento de grande necessidade, e ver nossos colaboradores se mobilizarem voluntariamente para ajudar quem precisa é inspirador”, disse. “A solidariedade e o apoio mútuo são essenciais para superarmos as dificuldades”. As doações incluíam alimentos não perecíveis, água potável, produtos de higiene pessoal e itens de primeira necessidade, que serão distribuídos diretamente às famílias afetadas pelas enchentes. Todos os itens arrecadados serão entregues à Força Aérea Brasileira (FAB), que fará a logística para envio e distribuição dos itens no Rio Grande do Sul. A campanha O governador Ibaneis Rocha determinou, no dia 7 deste mês, a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo é responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Quem tiver interesse em ajudar pode levar as doações para os pontos de coleta nos grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), nas administrações regionais, nas estações do Metrô e na Base Aérea de Brasília. *Com informações do IgesDF
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