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Campus Party

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Meio Ambiente e sustentabilidade são destaques na Campus Party

A Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF) marcou presença na edição 2025 da Campus Party Brasília Nacional, considerada o maior evento do país nos segmentos de tecnologia, inovação e empreendedorismo, com um estande voltado à promoção da sustentabilidade, da tecnologia e da consciência ambiental. A participação ocorreu em um momento estratégico para o Brasil, que neste ano sedia a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA). A Campus Party Brasília foi realizada entre os dias 18 e 22 de junho, na Arena BRB Mané Garrincha. O evento teve início ao meio-dia do dia 18 e se estendeu até as 17h do dia 22, reunindo mais de 150 mil visitantes ao longo da programação. Durante o evento, a Sema-DF apresentou iniciativas do Distrito Federal voltadas à energia renovável, divulgação de dados espaciais, gestão de resíduos e conservação dos recursos hídricos, dentre outras. Além disso, promoveu debates sobre tecnologia verde, mobilizando a comunidade digital e jovens empreendedores para o desenvolvimento de soluções sustentáveis, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. A Campus Party Brasília foi realizada entre os dias 18 e 22 de junho, na Arena BRB Mané Garrincha | Foto: Divulgação/Sema-DF A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou a importância da ação para o fortalecimento de políticas públicas ambientais aliadas à inovação. “Unir meio ambiente e tecnologia é uma necessidade urgente. Nossa presença na Campus Party mostra que o Distrito Federal está comprometido com a inovação sustentável e pronto para liderar pelo exemplo no ano da COP30. Essa conexão com o público jovem e empreendedor é essencial para fomentar uma nova cultura de desenvolvimento, mais verde, mais inteligente e mais inclusiva”, comentou. Para o secretário do Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, a participação na feira representa uma oportunidade de engajamento direto com agentes transformadores. “Estamos engajando a juventude e as startups para pensar em soluções reais que enfrentem as mudanças climáticas. É fundamental que o governo incentive esse tipo de interação e troca de conhecimentos. A tecnologia tem um papel central na construção de cidades resilientes, e a Sema está empenhada em criar pontes entre o conhecimento técnico, a inovação e a responsabilidade ambiental”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Sema-DF, Luciano Miguel, também destacou a relevância da participação no evento e a articulação interinstitucional promovida durante a Campus Party. “A presença da Sema-DF na Campus Party reforça o nosso compromisso com a inovação ambiental. Ressalto, especialmente, a importância da Portaria Conjunta assinada entre a Sema e a Secti, que simboliza um passo importante para construirmos, em conjunto, ações que alinhem tecnologia e sustentabilidade”, ressaltou. A atuação da Sema-DF também se concentrou na antecipação de temas críticos que deverão ganhar destaque durante a COP30, como a descarbonização, a economia circular e a adaptação climática. Por meio de ações educativas e informativas, o estande buscou aproximar o público dos desafios e das oportunidades em torno da neutralidade de carbono e das cidades inteligentes. A iniciativa reforça o papel do Distrito Federal como protagonista na agenda climática nacional e internacional, estimulando parcerias entre o poder público, a iniciativa privada e a sociedade civil na construção de um futuro mais verde e digital. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF)

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Estudantes das escolas da rede pública participam da Campus Party

Cerca de mil alunos das Escolas de Gestão Compartilhada do Distrito Federal participaram, nesta sexta-feira (20), de uma visita especial à Campus Party Brasil, uma das maiores feiras de tecnologia e inovação do mundo, realizada na Arena BRB. A ação foi promovida pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), em parceria com a organização do evento, como objetivo de democratizar o acesso à ciência, tecnologia e inovação entre jovens da rede pública. Esta é a segunda vez que estudantes deste sistema de ensino participam da feira. “Esta é uma oportunidade que contribui muito positivamente com a formação desses alunos. É um privilégio poder participar de um evento tecnológico tão reconhecido e que proporcionará conexões, aprendizado e experiências. Um dos objetivos da feira é descobrir talentos e dar a eles protagonismo. Essa pode ser a chance de despertar o talento desses estudantes”, destaca o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “A presença dos estudantes na Campus Party representa não apenas uma visita a um evento de tecnologia, mas um passo importante rumo à inclusão digital e à formação de jovens mais preparados”, completa. A ação foi promovida pela SSP-DF, em parceria com a organização do evento, como objetivo de democratizar o acesso à ciência, tecnologia e inovação entre jovens da rede pública | Foto: Divulgação/SSP-DF Além de explorarem as atrações tecnológicas, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer de perto os equipamentos das forças de segurança do DF, que também participam da Campus Party com estande interativo, viaturas e aeronaves, reforçando o compromisso da pasta com a aproximação entre segurança pública, educação e inovação. Inclusão e acesso [LEIA_TAMBEM]O subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro, ressalta o papel da inclusão na iniciativa. “É importante oferecer novamente aos nossos alunos a oportunidade de visitar a maior feira de tecnologia do mundo. A SSPDF realiza, assim, a filosofia da Segurança Integral, facilitando aos jovens o acesso à inclusão digital, à ciência e à tecnologia, promovendo uma educação de qualidade. Promover inclusão é fazer a diferença na vida dessas crianças”. A ação foi elogiada pelos participantes. Para Derek Adrian, do Centro Educacional 7 de Ceilândia, foi importante para aumentar o conhecimento. “É um evento muito grande e com muitas possibilidades de conhecimento, jogos e contato com áreas do conhecimento”. A aluna Ana Raquel Rodrigues, também do CED 07, fez um convite a quem ainda não foi à feira. “É minha primeira vez neste evento e estou achando muito interessante. Para quem gosta de tecnologia e games, deve vir. É um grande evento em que podemos nos divertir bastante”. Atualmente, 25 escolas públicas integram o projeto de gestão compartilhada no DF. A participação na Campus Party é mais uma das iniciativas que buscam integrar conhecimento, cidadania e oportunidades para os estudantes dessas unidades. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

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GDF apresenta ações de segurança e propõe desafios tecnológicos na Campus Party

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) apresentou, nesta quinta-feira (19), os eixos estratégicos do Programa Segurança Integral e os ecossistemas que inspiram a realização dos hackathons “Cidadão mais seguro”, “Cidade mais segura” e “Mulher mais segura”. A exposição ocorreu durante a Campus Party Brasil 17, considerada a maior experiência tecnológica do país, que segue até domingo (22), na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília. A 17ª edição nacional da Campus Party conta com a participação inédita da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os destaques do painel foram os principais projetos e tecnologias adotados pela pasta na prevenção à violência contra as mulheres, com ênfase no programa Viva Flor, iniciativa que já oferece proteção a mais de 1,1 mil mulheres no DF. “Temos um esforço muito concentrado nesse enfrentamento, utilizando recursos como o georreferenciamento e o desenvolvimento de aplicações voltadas para mulheres que já foram reconhecidas como vítimas, com o objetivo de evitar o feminicídio”, afirmou a subsecretária de Prevenção à Criminalidade da SSP-DF, Regilene Siqueira. Ela detalha que, após o registro da ocorrência na delegacia ou o encaminhamento pelo Poder Judiciário, a mulher pode ter acesso a um aplicativo instalado no próprio celular ou um dispositivo específico, por meio do qual é possível acionar remotamente o socorro policial. “Em caso de aproximação indevida do agressor, basta um toque no celular ou no dispositivo para que o pedido de ajuda seja enviado diretamente à Polícia Militar, que realiza o atendimento com prioridade máxima”, explicou. Essa tecnologia funciona em todo o DF e, em 2023, passou por um processo de ampliação. Atualmente, todas as mulheres protegidas pelo programa são monitoradas pela Secretaria de Segurança Pública, em parceria com as polícias Civil e Militar e com o Poder Judiciário. A subsecretária também destacou o reconhecimento que esse modelo tem alcançado: “Nenhuma mulher monitorada por esses programas foi vítima de feminicídio. Isso mostra a eficiência dessas ações”. Durante o painel sobre tecnologia integrada à segurança da mulher, a estudante Natacha Batista, 25 anos, destacou a importância dos temas apresentados, especialmente os que envolvem o uso de IoT (Internet das Coisas) para localização e monitoramento de mulheres em situação de risco. “Achei interessante como estão trabalhando essas soluções para garantir segurança, incluindo dispositivos que permitem o acionamento de ajuda, seja diretamente com a delegacia, seja com uma central de socorro”, comentou. Como mulher, ela vê essas iniciativas com otimismo: “Acho muito positivo. A gente sai na rua sempre com um certo medo de que algo possa acontecer. Então, saber que estão investindo na nossa segurança já dá um pouco mais de confiança para circular”, avaliou. A estudante Natacha Batista participou do painel sobre tecnologia integrada à segurança da mulher: “Achei interessante como estão trabalhando essas soluções para garantir segurança, incluindo dispositivos que permitem o acionamento de ajuda" A temática dos desafios propostos na Campus Party está fortemente relacionada à segurança pública. Foram desenvolvidos três desafios principais: um voltado ao mapeamento de desordens; outro relacionado ao uso de tecnologia para auxiliar na prevenção e no combate à violência contra a mulher e ao feminicídio; e, por fim, um desafio promovido pela Polícia Civil, em parceria com a SSP, voltado à quebra de privilégios de segurança em celulares, dentro do espírito de um hackathon. “Nossa expectativa é sair dessa jornada com soluções que, futuramente, possam ser aceleradas e integradas ao nosso ciclo de inovação, beneficiando diretamente a sociedade”, afirmou o secretário-executivo de Gestão Integrada da SSP-DF, Bilmar Angelis. Ele também destacou que a pasta já utiliza tecnologias desenvolvidas internamente, inclusive premiadas, como é o caso do programa Viva Flor: “Estamos buscando parceria com essa juventude que tem outro paradigma de programação, outro conceito, para ver se conseguimos incorporar inteligência artificial, reconhecimento de padrões e ciência de dados, entre outras ferramentas”. Sobre a participação da Secretaria no evento, Angelis reforçou a importância de aproximar a segurança pública do público acadêmico e universitário, por meio do Programa Segurança Integral. “Entendemos que não há segurança pública sem parceria entre comunidade, academia e governo. Acredito que hoje sairemos daqui muito premiados nesse processo”, avaliou. A Campus Party é a maior experiência tecnológica em Internet das Coisas, blockchain, cultura maker, educação e empreendedorismo do mundo Desafio tecnológico Com foco na capacitação e na conscientização sobre segurança da informação, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) promoveu um hackathon – o desafio prático simula a invasão de um sistema com autenticação biométrica. A atividade teve como objetivo incentivar os participantes a desenvolverem soluções mais seguras para sistemas críticos. No desafio, os participantes vão investigar se um aplicativo com autenticação facial pode ser enganado. Para isso, vão analisar o funcionamento do app e simular tentativas de burlar o sistema com inteligência artificial, testando a segurança contra fraudes e acessos indevidos. Uma das voluntárias da atividade, Gabriela Souza, 22 anos, explicou que as equipes terão até o final do evento para propor uma solução, que poderá ser aplicada não só no Distrito Federal, mas em outras regiões do Brasil. Ao fim da Campus Party, os projetos serão avaliados e classificados, com premiação para os três melhores colocados. Ela enfatizou o papel estratégico da aproximação entre governo, desenvolvedores e sociedade: “Acredito que o principal ponto é a comunicação com a sociedade. É fundamental que o governo compartilhe o que está sendo desenvolvido e, ao mesmo tempo, ouça as demandas e ideias que surgem. Esse diálogo é essencial para combater os crimes que enfrentamos todos os dias”. Gabriela Souza, voluntária do hackathon promovido pela PCDF: “É fundamental que o governo compartilhe o que está sendo desenvolvido e, ao mesmo tempo, ouça as demandas e ideias que surgem” Estande SSP-DF O estande da Secretaria de Segurança Pública funciona todos os dias, com programação especial para cada uma das forças envolvidas: Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros (CBMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Defesa Civil (Sudec). Entre as atrações, estão demonstrações do aplicativo 190, reconhecimento facial, análise de explosivos, inteligência artificial aplicada à segurança e ferramentas geoespaciais, além de apresentações sobre o uso de drones em operações de monitoramento, o programa Viva Flor, de proteção à mulher, e o sistema de alerta e resposta da Defesa Civil. [LEIA_TAMBEM]Campus Party 17 A Campus Party é a maior experiência tecnológica em Internet das Coisas, blockchain, cultura maker, educação e empreendedorismo do mundo. O evento conta com mais de 550 mil campuseiros cadastrados em todo o mundo e já produziu edições em países como Espanha, Holanda, México, Alemanha, Reino Unido, Canadá, Argentina, Panamá, El Salvador, Costa Rica, Colômbia e Equador. Está presente no Brasil há mais de 15 anos. A Campus Party começou na última quarta-feira (18) e segue até domingo (22), na Arena BRB Mané Garrincha. Pela primeira vez, a edição nacional do evento é realizada em Brasília. São esperadas ao menos 120 mil pessoas nos cinco dias de evento. Os ingressos para a área paga do evento são vendidos por este link.

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Brasília sediará edição nacional da Campus Party pela primeira vez

Governo do Distrito Federal · BRASÍLIA SEDIARÁ EDIÇÃO NACIONAL DA CAMPUS PARTY PELA PRIMEIRA VEZ Brasília vai receber, pela primeira vez, a edição nacional da Campus Party Brasil. O evento, que ocorre de 18 a 22 de junho, na Arena BRB Mané Garrincha, foi lançado oficialmente nesta quinta-feira (8). Será a sétima edição da feira na capital federal, mas a primeira representando o país todo. Antes, a edição nacional era feita em São Paulo. “Brasília é a capital federal, agora é a capital da Campus Party nacional”, disse o diretor-geral da Campus Party Brasil, Tonico Novaes (à direita) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília "A Campus Party é um espaço para a troca de conhecimentos, muito aprendizado e estímulos para novas ideias. É um evento que promove a inclusão tecnológica, impulsiona o crescimento de startups, empresas e negócios ligados à inovação, e que a cada ano se fortalece em nossa cidade. Um evento imperdível", celebrou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão.     O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, destacou a evolução do engajamento em torno do evento. “A Campus Party Brasília era um evento muito importante da nossa cidade, estava no calendário e veio se destacando frente às outras edições do Brasil, sempre com muito público, sempre com muito engajamento. Brasília, então, naturalmente foi se tornando o espaço da Campus Party nacional, o que foi consolidado neste ano”, apontou.  Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman destacou o engajamento do público nas edições locais da Campus Party O titular da pasta ainda elencou as razões pelas quais Brasília foi escolhida para sediar a edição nacional: “Somos conhecidos como uma capital política, mas a gente tem um grande número de empreendedores, estudantes, mestres, doutores, pesquisadores de altíssima qualidade, além da questão da segurança, da qualidade da internet e de tantas outras coisas que tornam a nossa cidade, por exemplo, a primeira do mundo em um ranking recente para os nômades digitais”. Sucesso “Temos o apoio do Governo do Distrito Federal para poder fazer a Campus nacional. Vai ser muito bacana para os brasileiros e também para nós, que curtimos muito vir para Brasília”, destacou o proprietário global da Campus Party, Francesco Farruggia Os bons números dos anos anteriores também foram determinantes para a capital federal receber a edição nacional. Em 2024, a sexta edição da Campus Party Brasília recebeu mais de 145 mil apaixonados por tecnologia. Foram mais de 500 palestras e workshops dedicados à cultura maker, aos games, à educação e ao empreendedorismo. Ao todo, foram mais de 400 horas de atividades. [LEIA_TAMBEM]“Não fomos nós [que fizemos a mudança], foram os brasileiros. Primeiro, o evento foi crescendo ano a ano, e hoje é o maior do Brasil. Segundo, os grandes eventos em todos os outros países se fazem nas capitais. E, terceiro, temos o apoio do Governo do Distrito Federal para poder fazer a Campus nacional, a Campus BR, em Brasília. Isso significa que vamos ter uma conotação internacional; palestrantes de maior valor, internacionais; caravanas de todo o Brasil; uma exposição na mídia fora do Brasil maior. Vai ser muito bacana para os brasileiros e também para nós, que curtimos muito vir para Brasília”, enfatizou Francesco Farruggia, proprietário global da Campus Party. “É a primeira edição nacional fora de São Paulo, fora do Sudeste. Eu acho que isso corrobora cada vez mais que Brasília é um grande polo de economia criativa, de inovação, de disrupção, de tecnologia, de empreendedorismo digital. E aí a Campus Party, que já vem fazendo uma grande história aqui em Brasília, vem se consolidando agora com a edição nacional aqui no Mané Garrincha”, emendou Tonico Novaes, diretor-geral da Campus Party Brasil. “Brasília é a capital federal, agora é a capital da Campus Party nacional.” Expectativa Lançamento da edição nacional da Campus Party Brasil ocorreu nesta quinta (8) O grande destaque da 17ª edição da Campus Party Brasil será a participação de Gabriele Mazzini, especialista em governança e regulamentação de inteligência artificial (IA) e responsável pela proposta da Lei de IA da União Europeia. A feira em Brasília também será sede da quarta edição do Fórum do Marco Regulatório de Inteligência Artificial, organizado pelo Instituto Campus Party em parceria com o Cappra Institute e o Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio). “É muito importante estar trazendo para essa edição a discussão sobre o marco regulatório de inteligência artificial, que é o que está envolvido no dia a dia de todos nós, no Brasil e no mundo, e que realmente o Estado precisa discutir isso para facilitar com que as empresas possam produzir produtos de alta qualidade e inovadores, utilizando a inteligência artificial”, destacou o diretor-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior.  A analista de sistemas e cosplayer Thaís Souza celebra a edição nacional da Campus Party em Brasília: "A do ano passado foi revolucionária, espero que a deste ano seja estupenda“ Outros nomes confirmados no evento são o apresentador e escritor Marcelo Tas; Pedro Chiamulera, fundador da Comunidade AI Brasil e da Clear Sale; o influenciador Peter Jordan, fundador da Petaxxon; o empreendedor social Tiago Mochileiro, conhecido por sua atuação na área de educação; e Camila Farani, sócia-fundadora da G2 Capital e uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina. Também participam da programação Iberê Thenório, Bruno Playhard, Gordox, Muca, Carlos Afonso, Sergio Saccani e Michelle Schneider, entre outros. São esperadas ao menos 120 mil pessoas nos cinco dias de evento. Os ingressos já estão sendo vendidos pela internet. Participantes notórios de outras edições foram convidados a prestigiar o lançamento nesta quinta e revelaram estar com grandes expectativas para o evento. “Espero que a Campus seja um dos maiores eventos que a gente tem aqui em Brasília, ela é muito aguardada. A do ano passado foi revolucionária, espero que a deste ano seja estupenda“, projetou a analista de sistemas e cosplayer Thaís Souza. "Quando saiu a novidade de que a edição nacional vai ser aqui, a gente ficou sem palavras. Estamos muito felizes", disse o professor Demontier Camelo “A primeira vez que eu vim na Campus aqui em Brasília foi em 2018, através do convite de um amigo. Não conhecia nada da Campus e me apaixonei. No passado eu vim pela primeira vez trazendo alguns alunos, sou professor de um projeto de aprendizagem profissional, fiz o convite para os alunos e eles toparam”, contou o docente Demontier Camelo. “Foi uma surpresa [a mudança de sede da edição nacional]. Até então a gente estava naquela expectativa de quando é que sai a data, estava demorando. Quando saiu a novidade de que a edição nacional vai ser aqui, a gente ficou sem palavras. Estamos muito felizes, a expectativa está aumentando”, arrematou.

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Brasília é eleita a melhor cidade do mundo para nômades digitais

Capital com a melhor qualidade de vida do país, Brasília acaba de ser eleita, também, a melhor cidade do mundo para nômades digitais — profissionais que trabalham remotamente e, assim, vivem em diferentes locais. Em levantamento da plataforma norte-americana InsureMyTrip — referência na comparação de preços de seguro de viagem —, a capital federal recebeu a maior nota do planeta e deixou para trás cidades como Lisboa, Madri e Buenos Aires. Estrategista digital e gestora de redes sociais, Michelle Macedo nasceu em Brasília, já viveu em mais de 50 cidades e destaca o que a atrai na capital federal: “Primeiro, uma boa internet; segundo, o Aeroporto de Brasília é um hub, tem voos para muitos destinos — além de ficar aberto 24 horas por dia” | Foto: Daleth Mendes “Com isso, Brasília se estabelece não só como capital política, mas como um modelo de cidade inteligente e conectada, pronta para os desafios do futuro digital e globalizado” Alexandre Villain, secretário em exercício de Ciência, Tecnologia e Inovação Na pesquisa, foram avaliados pontos como velocidade da internet, índice de felicidade da população, custo de vida e custo para tirar um visto, horas de sol por dia, quantidade de cartões-postais e nível de segurança. Brasília alcançou uma nota média de 7,26. Budapeste, na Hungria, ficou em segundo lugar, com 7,06. Montevidéu, no Uruguai, fecha o top 3, com 6,87. Tecnologia e cultura “Essa combinação entre enriquecimento cultural, crescimento pessoal e facilidades no dia a dia é uma das formas que nos ajudam a atrair investimento estrangeiro para a nossa capital” Paco Britto, secretário de Relações Internacionais “A inclusão de Brasília no topo do ranking do site InsureMyTrip reflete nosso sucesso em combinar acessibilidade tecnológica, segurança e uma rica vida cultural e recreativa, tornando a cidade um local ideal para nômades digitais e profissionais do digital de todas as partes”, aponta o secretário em exercício de Ciência, Tecnologia e Inovação, Alexandre Villain. O gestor cita projetos da pasta nesse sentido, como o Wi-Fi Social, o Gamifica DF e o Brasili.IA, além da atração de eventos para a cidade, a exemplo da Campus Party, do Innova Summit e da Pixel Show. “Com isso, Brasília se estabelece não só como capital política, mas como um modelo de cidade inteligente e conectada, pronta para os desafios do futuro digital e globalizado”, afirma. O secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, comemora a notícia: “Mais uma vez, uma entidade independente escolheu Brasília como melhor lugar para se viver. O nômade digital pode trabalhar em qualquer lugar do mundo, mas, morando em Brasília, ele desfruta da segurança e da qualidade de vida da cidade, fruto da gestão Ibaneis Rocha. Essa combinação entre enriquecimento cultural, crescimento pessoal e facilidades no dia a dia é uma das formas que nos ajudam a atrair investimento estrangeiro para a nossa capital”. Estilo de vida A capital brasileira teve a melhor nota no índice de felicidade da população. No ano passado, Brasília também foi eleita a capital com maior qualidade de vida do país no Índice de Progresso Social Brasil. Na pesquisa do InsureMyTrip, o DF ainda foi bem-avaliado em outros quesitos chamados de “estilo de vida” pela plataforma, como o custo para moradores e a média de horas de sol. Com voos diretos para todas as capitais brasileiras e para nove destinos no exterior, o Aeroporto Internacional de Brasília é frequentemente citado como um dos mais pontuais do mundo | Foto: Inframerica/Divulgação “Brasília é frequentemente recomendada devido ao baixo custo de vida, com uma média de US$ 819 para uma única pessoa, o que é 2,46 vezes menor do que nos Estados Unidos”, reforçou a plataforma, ao eleger a cidade. “Brasília se tornou a capital em 1960 e tem uma localização central, com uma riqueza de atividades de lazer e locais culturais. Tem uma pontuação de felicidade de 6,3, e o clima também é um motivo atraente para viver lá por um curto prazo, com uma média de 6,6 horas de sol por dia para aproveitar enquanto trabalha remotamente.” “Brasília é uma cidade que combina modernidade, qualidade de vida e uma infraestrutura de excelência, o que a torna não apenas a capital com a melhor qualidade de vida do Brasil, mas também um destino ideal para nômades digitais. Esse reconhecimento internacional reforça nosso compromisso em oferecer um ambiente acolhedor, seguro e inspirador, onde inovação e cultura se encontram. Estamos prontos para receber cada vez mais profissionais que buscam aliar produtividade a uma experiência de vida única”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Nômade há três anos, a estrategista digital e gestora de redes sociais Michelle Macedo, 36, elencou qualidades da capital federal que, na visão dela, podem ser atrativas para profissionais desse tipo: “Primeiro, uma boa internet; segundo, o Aeroporto de Brasília é um hub, tem voos para muitos destinos — além de ficar aberto 24 horas por dia. Também está perto de um ponto, para quem curte natureza, que é a Chapada dos Veadeiros, que é um dos mais visitados do Brasil”. Nascida em Brasília, Michelle já morou em mais de 50 cidades do Brasil e do mundo e, atualmente, vive em João Pessoa (PB). O Aeroporto de Brasília, de fato, é um destaque da cidade. Com voos diretos para todas as capitais brasileiras e para nove destinos no exterior, o local é frequentemente citado como um dos mais pontuais do mundo e, em 2024, registrou 67 mil embarques e desembarques internacionais, contribuindo para que o DF atingisse a marca de 60 mil turistas estrangeiros no ano passado.  Veja, abaixo, a lista das cidades eleitas pelo InsureMyTrip, com as devidas pontuações. ⇒ Brasília (Brasil) – 7,26 ⇒ Budapeste (Hungria) – 7,06 ⇒ Montevidéu (Uruguai) – 6,87 ⇒ Lisboa (Portugal) – 6,75 ⇒ Kuala Lumpur (Malásia) – 6,74 ⇒ Madri (Espanha) – 6,70 ⇒ Nicósia (Chipre) – 6,51 ⇒ Buenos Aires (Argentina) – 6,45 ⇒ Podgorica (Montenegro) – 6,42 ⇒ San José (Costa Rica) – 6,41.  

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Campus Party Brasília tem a sua maior edição e desponta como a principal do país

A maior experiência tecnológica em internet das coisas, blockchain, cultura maker, educação e empreendedorismo do mundo, a Campus Party, encerrou com sucesso a 6ª edição em Brasília. Rumando para se tornar a principal edição nacional, a CPBSB6, realizada em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), recebeu mais de 145 mil apaixonados por tecnologia, entre os dias 27 e 31 de março. Foram mais de 500 palestras e workshops dedicados a cultura maker, games, educação e empreendedorismo. Ao todo, foram mais de 400 horas de atividades distribuídas entre a Área Open e a Arena Campus. Foram mais de 500 palestras e workshops dedicados a cultura maker, games, educação e empreendedorismo | Foto: Divulgação/Secti-DF A Área Open, espaço gratuito da CPBSB6, ofereceu conteúdos ricos e focados em tecnologia, com destaque para a segunda edição do Printer Chef, uma competição gastronômica na qual os participantes criaram alimentos por meio de uma impressora 3D. Além disso, o público teve a oportunidade de se envolver em atividades de entretenimento, como a Arena de Drones Petrobras; a Campus Play, voltada para o universo dos games, simuladores; e a Campus Kids By Include, espaço voltado para o público infantil desenvolver projetos que utilizavam inteligência artificial, canetas 3D e óculos de realidade virtual. Segundo Tonico Novaes, CEO da Campus Party, o evento em Brasília está em constante crescimento, caminhando para se tornar a principal edição no país. “Nesta edição, procuramos mostrar como a tecnologia está inserida em todos os campos de conhecimento, como astronomia, tema central do evento esse ano, comunicação, mobilidade, prestação de serviços em geral e gastronomia. Isso resultou em conteúdos riquíssimos que atraíram o público em massa durante os cinco dias de evento. Essa sinergia entre a Campus Party e os brasilienses, aliada às caravanas e comunidades, consolida a edição realizada na capital do Brasil como uma das principais do país e uma das maiores do mundo”, exalta Novaes. O evento recebeu mais de 145 mil pessoas interessadas em tecnologia entre os dias 27 e 31 de março Para Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, o saldo da 6ª edição da Campus Party Brasília é bastante positivo. “Ao longo destes últimos dias, os milhares de participantes puderam acompanhar mais de 500 palestras sobre as principais tendências de áreas como tecnologia, inteligência artificial, empreendedorismo, ciência e inovação. Dentre elas, a criação de novas carreiras e os impactos da adoção destas tecnologias no mercado de trabalho. Mais do que um evento, a Campus promove a construção de novas comunidades e o engajamento destes atores do nosso ecossistema. E um dos exemplos disto, foi o desenvolvimento de um aplicativo gamificado sobre astronomia feito por equipes montadas durante o evento”, afirma. Na Arena Campus, mais de 15 mil campuseiros puderam desfrutar de uma internet com capacidade de 20 GB para suas atividades, e acompanharam nos palcos What’s Next, Serpro e Petrobras, além de diversos espaços de workshops produzidos pela organização e comunidades, conteúdos voltados para temas atuais da sociedade, como inteligência artificial, prevenção de fake news, ciência, empreendedorismo, carreiras e games. Entre os principais palestrantes, destaca-se a participação de Ronaldo Lemos, advogado, professor e pesquisador brasileiro especializado em temas como tecnologia, mídia e propriedade intelectual. Lemos foi um dos principais criadores do Marco Civil da Internet. Na área de games, a CPBSB6 recebeu Wenes Soares, fundador do Crie Seus Jogos; Phelipe Moreira, coach de Free Fire; Gustavo Nenesk, criador de conteúdo premiado internacionalmente e estudioso da Web3. Na área de ciência e educação, a Campus Party Brasília recebeu Duília de Mello, renomada astrofísica extragaláctica, que trouxe sua experiência em pesquisa espacial. *Com informações da Secti  

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Estudantes da UnDF desenvolvem aplicativo apresentado na Campus Party Brasília

“Estou muito entusiasmada por poder compartilhar o nosso projeto com quem gosta de tecnologia”, comemora Karoline Rodrigues Costa, estudante do curso Sistemas de Informação da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). Ao lado de Raquel Pereira Conceição, Leonardo Brito Gomes e Guilherme Duarte, a aluna desenvolveu o aplicativo EcoMobile: Promovendo Educação e Eficiência no Parque Nacional de Brasília. A ferramenta foi apresentada na sexta edição da Campus Party Brasília 2024. A estudante Karoline Rodrigues Costa disse que a Campus Party foi importante para a expansão da rede profissional e novos aprendizados | Fotos: Divulgação/UnDF O aplicativo desenvolvido pelos estudantes da UnDF sob a orientação do professor Antonio Augusto Martins auxilia a gestão administrativa do Parque Nacional de Brasília. Martins explica que o EcoMobile é um protótipo de aplicativo que se configura como uma plataforma dinâmica, versátil e delineada por arrojo técnico e temático, sendo, portanto, uma alternativa ímpar no cadastramento, na divulgação e na promoção de minicursos, oficinas e atividades diversas desenvolvidas pelo Parque Nacional. Com funcionalidades como cadastro, login e geolocalização integradas, o aplicativo visa proporcionar uma experiência mais satisfatória para os usuários e aliviar a carga de trabalho dos servidores do Parque. Com funcionalidades como cadastro, login e geolocalização integradas, o app proporciona uma experiência mais satisfatória para o público do Parque Nacional de Brasília “Ter a oportunidade de apresentar esse projeto em um evento da magnitude do Campus Party representa o engajamento, esforço e dedicação tanto da equipe docente como dos discentes no que se refere às práticas que fomentam o desenvolvimento e a melhoria contínua da nossa instituição de ensino superior distrital”, destaca Antonio Augusto Martins. Karoline destaca que a experiência de apresentar o projeto na Campus Party foi ótima para “conhecer outros profissionais de tecnologia da informação e para fazer novas conexões, trocar conhecimentos, expandir minha rede profissional e absorver o máximo possível de conhecimento”. A universitária também ressalta a importância de “receber o feedback construtivo de profissionais, o que poderá nos ajudar a aprimorar ainda mais a nossa solução”. *Com informações da UnDF

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Mais de 145 mil pessoas participaram da Campus Party Brasília 2024

Durante cinco dias, Brasília foi palco de um dos encontros mais inovadores de tecnologia do mundo. Em sua sexta edição na capital federal, a Campus Party recebeu, de quarta (27) a este domingo (31), no Arena BRB Mané Garrincha, mais de 145 mil pessoas que foram conferir as palestras e os estandes, participar das variadas competições e fazer negócios no segmento. Ao todo, o evento contou com cerca de 500 atividades, entre ações gratuitas e pagas. O público pôde participar de diversas atividades desenvolvidas durante a concorrida feira de tecnologia | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A Campus Party é uma referência para inspirar os nossos jovens a trilhar carreiras” Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Como ocorre todos os anos, a concorrida feira de tecnologia contou com fomento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF). Outras pastas, como as secretarias de Educação (SEE) e de Segurança Pública (SSP), também participaram com estandes e palestras.  “A Campus Party é uma referência para inspirar os nossos jovens a trilhar carreiras”, afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman. “Muitas vezes as pessoas nem imaginam, mas vêm aqui e veem de fato as possibilidades. Para nossa cidade, é fundamental.” Entre os destaques deste ano, estiveram as atividades de gamificação voltadas para o Planetário de Brasília, a conquista de emendas parlamentares para a construção de mais laboratórios digitais no DF e a participação de mais de 70 startups de diferentes locais do Brasil.  Novos negócios “Saímos daqui com a sensação de realização, porque mais de 145 mil pessoas passaram aqui na Arena BRB”, disse o CEO da Campus Party Brasil, Tonico Novaes. “Estamos muito felizes e empolgados para estar aqui novamente em 2025, porque nosso intuito é sempre fazer algo ainda mais grandioso e impactante para que possamos descobrir novos talentos e deixar mais legados para Brasília e toda a sociedade.” Foi em busca de negócios que o engenheiro de computação Luiggi Giovanucci, 26, saiu de Goiânia (GO) para participar de mais uma edição da Campus Party Brasília. Ele esteve entre 2,5 mil campuseiros, como são conhecidas as pessoas que acampam na feira para aproveitar o evento ao máximo. À frente de uma startup de automação residencial com desenvolvimento de software e hardware, ele disse que vai embora da convenção com uma cartela de novos clientes. “Essa é a terceira vez que participo da Campus Party Brasília”, contou. “Já estive também em edições em São Paulo e em Goiás, mas a de Brasília é a mais forte para networking. Sempre volto porque aqui temos essa possibilidade de fazer negócio e ganhar dinheiro. Saio daqui hoje tendo conquistado muitos clientes para minha startup, que é o que vale a pena.” Público interessado Iris Cristina foi conhecer a Campus Party com o filho Hugo, de 9 anos: “Ele é interessado em tecnologia e games, então eu o trouxe para que ele possa desenvolver ainda mais as suas áreas de interesse” De olho no futuro, a assessora de investimentos Iris Cristina Ferreira da Silva, 39, levou o filho Hugo Mateus Ferreira Batista de Oliveira, 9, para conhecer a Campus Party. Essa foi a primeira vez que os dois estiveram na feira. A ideia dela foi incentivar o menino, que gosta de praticamente tudo da área de tecnologia. “Ele é interessado em tecnologia e games, então eu o trouxe para que ele possa desenvolver ainda mais as suas áreas de interesse”, relatou. “Ele gosta hoje de brincadeira, mas quem sabe ele possa se interessar para desenvolver uma profissão”. E o menino foi categórico: “Eu gosto de tudo que tem aqui”. Iris Cristina elogiou a disponibilização de uma área gratuita com muitas atividades, como arena de games e de robôs, impressão de alimentos em 3D e mentorias, tudo com o incentivo do governo. “O fato de ser gratuito possibilita que pessoas de todas as classes sociais tenham acesso à inovação, e o governo precisa mesmo estar sempre incentivando ações como esta, principalmente para pessoas que não teriam acesso se não fosse de graça”, concluiu. *Colaborou Ana Paula Siqueira  

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Impactos da inteligência artificial são destaque na Campus Party

Como a inteligência artificial (IA) influencia o surgimento e a extinção de profissões? O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Leonardo Reisman, deu uma palestra sobre as mudanças cada vez mais rápidas determinadas pela tecnologia, neste sábado (29), durante a Campus Party. O evento acontece na Arena BRB Mané Garrincha até domingo (31) e reúne milhares de pesquisadores, estudantes e entusiastas da tecnologia. “Qual é a definição de IA? Nada mais simples do que a habilidade de uma máquina realizar atividades naturalmente humanas”, resume Reisman. Em palestra na Campus Party, o secretário Leonardo Reisman ressaltou que para ser bem-sucedido, qualquer profissional precisará dominar ferramentas de inteligência artificial para desenvolver seu trabalho, seja qual for a área de atuação | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ao fazer um panorama das grandes revoluções que modificaram profundamente o mundo, a forma de viver e de se relacionar ao redor do globo, o secretário ressalta a velocidade crescente que as mudanças mais recentes alcançam e como refletem na realidade atual. Enquanto os aviões demoraram 68 anos para chegar a 50 milhões de usuários, o jogo Pokémon Go demorou apenas 19 dias para atingir o mesmo feito. Embora sejam tecnologias distintas, o cerne da questão está em quão rápido as pessoas são atingidas e como são impactadas por essas tecnologias. “Para quem está pensando em qual carreira seguir, o Institute of Future projeta que em 2030, ou seja, em apenas seis anos, 85% das profissões disponíveis não existirão mais”, ressaltou o secretário, ao citar a organização sediada nos Estados Unidos que ajuda outras organizações a planejar o futuro a longo prazo. A sexta edição da Campus Party Brasília reúne estudantes, empreendedores, entusiastas de tecnologia, ciência e inovação de todo o país Por isso, ele afirma que qualquer profissional para ser bem sucedido precisará dominar ferramentas de IA para desenvolver seu trabalho, independente da área de atuação. Reisman observa que estamos na primeira geração da IA, chamada de Estreita, onde já estão disponíveis tecnologias como ChatGPT ou o assistente virtual Alexa, mas caminhando para segunda, a Inteligência Artificial Geral, que irá conectar as áreas do conhecimento. “Depois que essa IA se estabelece, ela continua aprendendo e aí a gente vai ter a superinteligência artificial, que ultrapassa nosso conhecimento”, alertou o secretário. Tecnologias generativas Leonardo Reisman convidou o influenciador Vini Sampaio, da área de tecnologia e que tem 278 mil seguidores no Instagram, para dividir o palco na Campus Party. Ele apresentou algumas das ferramentas que mais gosta de trabalhar e que trazem soluções para o seu dia a dia. Entre elas o ChatGPT; Eleven Labs, que cria áudios personalizados; Midjourney, que cria imagens ultrarrealistas; Heygen, que cria clones virtuais capazes de interagir como se fossem reais; e o Sora, que produz vídeos de alta qualidade a partir de comandos de voz. “Espero que essas tecnologias possam ajudar vocês como têm me ajudado”, disse. “Tudo isso levanta também questões de segurança que vão do uso de imagem ao impacto que isso pode causar na sociedade.” “Sem dúvida, regulação é um dos temas que teremos”, afirma o secretário, que destaca que o Brasil está se debruçando sobre a questão. Campus Party Presente em mais de 30 países, a Campus Party é o maior festival mundial sobre tecnologia, disrupção, empreendedorismo e STEM. É a sexta vez que o evento chega à capital federal, atraindo milhares de brasilienses entusiastas da tecnologia. Realizado no Mané Garrincha, o festival tem espaços para camping com capacidade para 2,5 mil barracas. Os campuseiros também contam com uma agenda repleta de workshops e palestras, além de diversos estandes.

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Alunos de escolas de gestão compartilhada visitam a Campus Party

Cerca de mil alunos das escolas de gestão compartilhada visitaram, nesta quinta (28), a Campus Party, uma das maiores feiras de tecnologia. Divididos nos turnos da manhã e da tarde, os estudantes, que receberam lanche durante o passeio, tiveram a oportunidade de conhecer toda estrutura, que é dividida em gratuita e paga. Os ingressos foram doados  por meio de uma parceria com a organização do evento, e os alunos receberam lanche e água durante o passeio. Além de conhecer as novidades tecnológicas apresentadas na Campus Party, estudantes puderam ver de perto os equipamentos das forças de segurança do DF | Foto: Divulgação/SSP-DF “Esta é uma oportunidade que contribuirá muito positivamente com a formação desses alunos”, ressaltou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “É um privilégio poder participar de um evento tecnológico tão reconhecido e que proporcionará conexões, aprendizado e experiências. Um dos objetivos da feira é descobrir os talentos e dar a eles esse protagonismo. Essa pode ser uma chance de despertar o talento desses estudantes.” Inclusão “Nossos estudantes merecem participar desta feira, porque são crianças e adolescentes que nasceram na era da comunicação digital e vivem engajados nesse universo” Antônia Teixeira, diretora do Centro Educacional 1 do Itapoã De acordo com o subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) buscou a parceria com a organização para promover a inclusão das escolas.  “Incluir crianças da rede pública de ensino do DF, principalmente  aquelas que residem em cidades mais afastadas do Plano Piloto, foi muito satisfatório para todos nós”, disse. “Essas crianças estariam hoje em casa, devido ao ponto facultativo pelo feriado, mas se dispuseram, assim como o corpo docente, a buscar o conhecimento. Ficamos mais felizes ainda ao perceber que, promovendo a inclusão, podemos fazer a diferença na vida dessas pessoas”.  A diretora do Centro Educacional 1 do Itapoã, Antônia Teixeira, elogiou a iniciativa: “Nossos estudantes merecem participar desta feira, porque são crianças e adolescentes que nasceram na era da comunicação digital e vivem engajados nesse universo. É essencial aproximá-los de um entretenimento eletrônico em rede, ligado à inovação, ciência e criatividade numa esfera global, exatamente como a Campus Party é reconhecida. Uma experiência inesquecível para todos nós”.  A vice-diretora do Centro Educacional 7 de Ceilândia, Cristiane Oliveira, reforça: “A relevância da participação dos estudantes em eventos tão ricos como a Campus Party se evidencia em oportunidades de acesso às novas tecnologias, ampliação de repertório cultural e, consequentemente, na possibilidade de vislumbrar novas perspectivas de projetos pessoais e profissionais. Saídas de campo desse nível são capazes de alimentar sonhos”.  Parceria O projeto das escolas de gestão compartilhada (EGCs) é fruto de uma parceria entre a SSP-DF e a Secretaria de Educação (SEEDF) para realização de ações conjuntas. O objetivo é proporcionar uma educação de qualidade, bem como construir estratégias voltadas à segurança comunitária e ao enfrentamento da violência no ambiente escolar, promovendo a cultura de paz e o exercício da cidadania. Atualmente, há 16 escolas de gestão compartilhada no Distrito Federal. O modelo tem como fundamento a confiança da comunidade escolar, que garante aos jovens e professores tranquilidade para exercer plenamente as atividades pedagógicas. Confira, abaixo, as escolas públicas do DF que participam da gestão compartilhada.  → Centro Educacional 3 de Sobradinho → Centro Educacional 308 do Recanto das Emas → Centro Educacional 1 da Estrutural → Centro Educacional 7 de Ceilândia → Centro Educacional 2 de Brazlândia → Centro Educacional Condomínio Estância III, de Planaltina → Centro Educacional 1 do Itapoã → Centro de Ensino Fundamental 19 de Taguatinga → Centro de Ensino Fundamental 1 do Núcleo Bandeirante → Centro de Ensino Fundamental 407 de Samambaia → Centro de Ensino Fundamental 1 do Riacho Fundo II → Centro de Ensino Fundamental 1 do Paranoá → Centro de Ensino Fundamental 4 de Planaltina → Centro de Ensino Fundamental 507 de Samambaia → Centro de Ensino Fundamental 5 do Gama → Centro Educacional 416 de Santa Maria. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Campus Party: game usa tecnologia para ensinar estudantes sobre valores

Alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal participaram, nesta quinta-feira (28), do Projeto NaMoral, um game de integridade que trabalha os conceitos dos valores humanos. O jogo foi realizado no palco Fábrica de Empreendedores, na Campus Party, na Arena BRB Mané Garrincha. Desenvolvido pela Secretaria de Educação do DF (SEE-DF) em parceria com o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), o projeto utiliza tecnologia social e metodologias ativas aliadas a uma estratégia gamificada. O objetivo é promover a formação de crianças e adolescentes na construção de ecossistemas de integridade. O Projeto NaMoral é um game de integridade que trabalha os conceitos dos valores humanos | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília “O game surgiu de uma abordagem que considera a formação de caráter desses estudantes tão importante quanto os conteúdos ensinados em sala de aula”, explica Aécio da Fonseca, um dos professores formadores do Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape). Segundo o docente, a gamificação é utilizada como uma ferramenta para engajar os jovens na resolução de dilemas éticos, tornando o aprendizado mais dinâmico e envolvente. “Nele, os alunos participam de sete missões baseadas em três pilares – integridade altruísta, individual e coletiva”, detalha. Fonseca afirma que o objetivo é expandir o projeto e contemplar mais escolas da rede pública: “Em 2022, o NaMoral estava em 13 escolas do DF e, no ano passado, chegamos a 24. Esse ano já estamos com 94 escolas do ensino médio e dos anos finais do fundamental. Queremos levá-lo, também, para as séries iniciais”. Aécio da Fonseca: “O game surgiu de uma abordagem que considera a formação de caráter desses estudantes tão importante quanto os conteúdos ensinados em sala de aula” Nesta tarde, participaram do Projeto NaMoral estudantes de três escolas públicas do DF: Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 de Taguatinga; Centro Educacional 2 e Colégio Cívico Militar de Brazlândia. Na ocasião, eles solucionaram dilemas éticos comuns do dia a dia de maneira lúdica e intuitiva. A aluna Lianna Cavalcante, de 14 anos, aprovou a experiência. “Foi muito legal poder participar desse game. Acho que é uma forma muito interessante de abordar esses temas junto aos estudantes e às escolas”, avalia. A estudante do CEF 11 de Taguatinga também comemorou a oportunidade de participar pela primeira vez da Campus Party: “Muito massa, queria poder ficar mais para aproveitar todo o evento”. Festival Presente em mais de 30 países, a Campus Party é o maior festival mundial sobre tecnologia, disrupção, empreendedorismo e STEM. É a sexta vez que o evento chega à capital federal, atraindo milhares de brasilienses entusiastas da tecnologia. O festival transformou o Mané Garrincha em um grande encontro tecnológico. Assim como nas edições anteriores, há espaços para camping com capacidade para 2,5 mil barracas. Os campuseiros também contam com uma agenda repleta de workshops e palestras, além de diversos estandes. Além disso, três palcos estão distribuídos pela arena por onde passarão nomes como Ronaldo Lemos, Mari Krürg, Pedro Loos, Iberê Thenório, Nathalia Rodrigues, Paulo Cacella, Marcia Barbosa, Dado Schneider, Ricardo Cappra, entre outros. Campus Party Brasília – 6ª edição Local: Arena BRB Mané Garrincha (Eixo Monumental – SRPN) Arena: das 12h de quarta (27) às 17h de domingo (31) Open Campus: de quinta (28) a sábado (30), das 10h às 20h; e domingo (31), das 9h30 às 16h.

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Campus Party reúne estudantes, empreendedores e interessados em ciência

A sexta edição da Campus Party Brasília começou nesta quarta-feira (27) na Arena BRB Mané Garrincha. Até domingo (31), o evento reunirá estudantes, empreendedores, entusiastas de tecnologia, ciência e inovação de todo o país. A programação conta com mais de 500 palestras, oficinas, workshops, maratonas de negócio, mentorias, exposições de projetos acadêmicos, campeonatos, simuladores, batalhas para robôs, entre outras atividades para todas as faixas etárias. Celina Leão: “É fundamental que a gente invista em ciência, tecnologia e inovação para que possamos reter grandes profissionais e talentos do nosso país” Na cerimônia de abertura do evento, a vice-governadora Celina Leão ressaltou que o Brasil é um celeiro de grandes talentos. “É fundamental que a gente invista em ciência, tecnologia e inovação para que possamos reter grandes profissionais e talentos do nosso país”, afirma. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, destacou que a Campus Party é um grande hub de comunidades. “A Campus reúne os mais diversos públicos em torno do desenvolvimento tecnológico, da inovação e do empreendedorismo”, disse Reisman. Para Rose Rainha, superintendente do Sebrae-DF, o evento é uma grande oportunidade para que empreendedores estabeleçam conexões e desenvolvam ideias. “Para nós, do Sebrae, a Campus reúne dois componentes que são muito valiosos: educação e empreendedorismo”, frisa. Após a solenidade, Ronaldo Lemos falou sobre inteligência artificial e as principais tendências da área em uma palestra. Segundo Lemos, a inteligência artificial democratiza o acesso a habilidades e profissões muito especializadas e está cada vez mais presente no nosso cotidiano. “É fundamental que o Brasil deixe de ser apenas um grande consumidor, para se tornar um produtor de tecnologia e inovação, e usar a IA de forma estratégica é essencial para isso. Existem quatro grandes áreas em que podemos nos destacar internacionalmente: agronegócio, serviços públicos, educação e indústria. Mas precisamos decidir para onde queremos ir”, enfatiza Lemos. Serviço Campus Party Brasília Data: de 27 a 31 de março Horário: 10h30 às 20h Local: Arena BRB Mané Garrincha *Com informações da Secti

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Campus Party 2024 tem estande da Segurança Pública

Em cartaz até domingo (31) no Arena BRB Mané Garrincha, a sexta edição da Campus Party tem entre os destaques um estande da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) com demonstração de equipamentos e novas tecnologias utilizadas pelas forças de segurança – polícias Militar (PMDF) e Civil (PCDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF).  Entre os itens que estarão em exposição, público poderá ver viaturas utilizadas pelas forças de segurança | Foto: Divulgação/SSP-DF “Participar de um evento reconhecido e que é referência na área de tecnologia é uma oportunidade de mostrar o trabalho inovador que vem sendo desenvolvido pela segurança pública do DF”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “O uso da tecnologia tem sido um diferencial em nossas ações, seja para repressão, atuação e investigação criminal, seja para proteção da mulher por meio do monitoramento feito às vítimas de violência no DF com uso das ferramentas de business intelligence [BI].” A SSP-DF fará demonstração dos equipamentos de monitoramento de proteção à mulher – o Viva Flor e o Dispositivo de Proteção à Pessoa (DPP) -, bem apresentará informações sobre o Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU), que atende a 29 regiões administrativas (RAs) do DF. Nesta quinta (28), às 14h50, no palco Serpro, o diretor da Escola Superior de Polícia Civil, delegado Giancarlos Zuliani, apresentará uma palestra com o tema “Como lidar com o bullying e o cyberbullying no ambiente escolar”.  Equipamentos O público ainda poderá conferir a demonstração de funcionamento da Central de Atendimento e Despacho do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, o SinespCAD, solução de suporte a serviços públicos emergenciais, que permite a integração do atendimento de forças de segurança pública com  outros órgãos.  Também serão expostas aeronaves, viaturas e equipamentos de proteção individual (EPIs), bem como robôs, drones e o veículo blindado utilizado pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope), da PMDF.  Veja a programação completa da Campus Party. *Com informações da SSP-DF

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6ª Campus Party traz novidades sobre astronomia a Brasília

Maior festival mundial sobre tecnologia, disrupção, empreendedorismo e STEM, a Campus Party chega, nesta quarta-feira (27), à 6ª edição em Brasília. O evento, realizado com o apoio institucional do Governo do Distrito Federal e parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), vai até as 18h de domingo (31), na Arena Mané Garrincha. Ao longo dos cinco dias, a expectativa é receber um público de mais de 100 mil visitantes, incluindo 10 mil “campuseiros”, que terão acesso a mais de 500 palestrantes e atividades ocorrendo 24 horas por dia. Além disso, o público terá à disposição conexão à internet com velocidade de 20GBps. A CPBSB6 transformará o estádio Mané Garrincha em um grande encontro tecnológico, com espaços tradicionais como o camping e 2.5 mil barracas que vão servir de casa para os campuseiros. Na arena, estarão montados três palcos – What’s Next, Serpro e Petrobras –, diversos espaços de workshops produzidos pela organização e as comunidades, além de uma arena de disrupção. Passarão pelos espaços nomes como Ronaldo Lemos, Mari Krürg, Pedro Loos, Iberê Thenório, Nathalia Rodrigues, Paulo Cacella, Marcia Barbosa, Dado Schneider, Ricardo Cappra, entre outros. O estádio Mané Garrincha em um grande encontro tecnológico, com espaços tradicionais como o camping e 2,5 mil barracas que vão servir de casa para os campuseiros | Fotos: Divulgação/ Secti-DF “Este ano, aproveitamos o cinquentenário do planetário para trazer como tema central a astronomia. Além disso, vamos discutir o uso da inteligência artificial e a aplicação em todas as áreas da sociedade. Ter novamente a Campus Party em Brasília é de grande importância, pois se tornou uma das principais edições do Brasil. O público do Centro-Oeste demonstra uma sinergia com os temas apresentados ao longo dos cinco dias, por isso que estamos investindo cada vez mais em novas experiências para os campuseiros da região”, comenta o CEO da Campus Party, Tonico Novaes. Uma das novidades da 6ª edição da Campus Party Brasília será as Olimpíadas de Ciência, Tecnologia e Engenharia Nuclear. Por meio de experimentos que irão desafiar os participantes a resolver problemas complexos, pensar criticamente, trabalhar em equipe e comunicar ideias de forma clara e eficaz, a atração reunirá um total de 120 participantes, distribuídos em oito equipes de cinco integrantes que competirão durante três dias, nas categorias: ensino fundamental (do 6º ao 9º anos), ensino médio (do 1º ao 3º anos) e público geral (maiores de 18 anos). “O objetivo da Campus Party Brasília vai além das palestras, workshops, oficinas e competições, buscando deixar um legado para a cidade, promovendo a ciência enquanto possibilidade de carreira para nossos jovens” Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação “O objetivo da Campus Party Brasília vai além das palestras, workshops, oficinas e competições, buscando deixar um legado para a cidade, promovendo a ciência enquanto possibilidade de carreira para nossos jovens. Este ano teremos a Olimpíada Nacional de Ciências e Tecnologias Nucleares, além de uma experiência imersiva em astronomia por meio de um minidomo no estande da secretaria. Para completar a lista, teremos a instalação de um novo equipamento para o planetário de Brasília, o DataSky, que enriquecerá ainda mais a experiência daqueles que o visitam”, afirma Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal. A Área Open, espaço aberto e gratuito para todo o público, reunirá atrações para todas as idades e gostos. Este ano, o público precisará resgatar um ingresso gratuito por meio do aplicativo da Campus Party, disponível nas lojas de aplicativos. A área funcionará de 28 a 30 de março, das 10h30 às 20h, e no domingo, 31, das 10h às 16h. Nele os visitantes poderão acompanhar a segunda edição do Printer Chef, um campeonato gastronômico de pratos produzidos com alimentos produzidos em impressora 3D, além da Campus Play, com tradicionais torneios de eSports, a Arena e a Campus Kids. “ Os jovens terão a oportunidade de participar de torneios de eSports e, para as crianças, temos a Campus Kids com o objetivo de ensinar o uso da tecnologia aos pequenos aficionados por tecnologia” Tonico Novaes, CEO da Campus Party “O papel da Open Campus é apresentar ao público todo o universo que a Campus Party pode oferecer, gerando assim novos campuseiros. Mais uma vez, vamos despertar a curiosidade das pessoas com o Printer Chef e os pratos feitos a partir de alimentos produzidos em impressora 3D. Os jovens terão a oportunidade de participar de torneios de eSports e, para as crianças, temos a Campus Kids com o objetivo de ensinar o uso da tecnologia aos pequenos aficionados por tecnologia”, ressalta o CEO da Campus Party. A área gratuita da Campus Party Brasília também receberá a RoboCore, com o hockey de robôs e o raptor, além de workshops mostrando na prática os conceitos básicos para controlar um robô. Os visitantes que estiverem na área Open terão a oportunidade de experimentar atrações que são sucesso de público, como a Arena Drone, a Área de simuladores, o Palco Fábrica de Empreendedores, os projetos da Campus Future e a área de Startup 360, que reunirá mais de 50 startups que terão a oportunidade de mostrar suas soluções e inovações para o público que visitar o evento. Campus Party Brasília – 6ª edição Local: Arena BRB Mané Garrincha (Eixo Monumental – SRPN) Arena: das 12h de quarta (27) às 17h de domingo (31) Open Campus: de quinta (28) a sábado (30), das 10h às 20h; e domingo (31), das 9h30 às 16h. *Com informações da Secti-DF

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GDF participará de painéis na Campus Party

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com Secretaria de Estado de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), estará presente na Campus Party, nesta quinta-feira (28), para apresentação de painéis voltados para a disseminação e fortalecimento da cultura de paz nas escolas. Com a participação de seis professores da rede pública do DF e representante da Polícia Civil, temas como cyberbullying e o projeto NaMoral serão abordados nas palestras oferecidas no evento. Ano passado estudantes da rede pública de ensino visitaram a Campus Party | Foto: Mary Leal/SEEDF O engajamento de órgãos públicos, como a SEEDF, no fortalecimento das ações de cultura de paz em eventos como a Campus Party, que tem como público-alvo estudantes e jovens, é uma oportunidade para pautar temas que perpassam também o zelo pela ética no uso das tecnologias, como no caso do combate ao cyberbullying. A chefe da Assessoria Especial pela Paz nas Escolas da SEEDF, Ana Beatriz Goldstein, frisou a relevância de levar o projeto NaMoral e temas relacionados ao bullying para o evento: “Trata-se de mais uma estratégia que está sendo utilizada pela Secretaria de Educação para difundir e promover a cultura de paz nas escolas, numa perspectiva de prevenção, dando a oportunidade aos nossos estudantes de vivenciarem games e desafios que tratem de valores éticos e geradores de conexões harmoniosas, além de conhecerem a respeito dos perigos a que estão expostos com o bullying e cyberbullying”. Com a participação de seis professores da rede pública do DF, temas como cyberbullying e o projeto NaMoral serão abordados nas palestras oferecidas no evento Projeto NaMoral O NaMoral foi criado em 2019 para levar às escolas públicas do DF vivências de integridade com o objetivo de desenvolver uma nova cultura. Nos anos de 2020 e 2021, o projeto foi implementado em sua primeira versão virtual, voltada para estudantes universitários. Em 2022, voltou a ser realizado de forma presencial e teve a participação de 12 escolas. Em 2023, foram 24 escolas participantes. O projeto utiliza ferramentas inovadoras, principalmente de gamificação, que transformam o processo de aprendizagem em um jogo. Ao refletir sobre o impacto das ações diárias, visa desenvolver uma consciência crítica nos jovens, capacitando-os para fazer escolhas alinhadas aos valores que defendem e ao mundo que desejam para si mesmos. Veja, abaixo, a programação. → Tema: Bullying e Cyberbullying Data: quinta-feira (28) Local e horário: Palco Serpro, das 14h50 às 15h20 Palestrante: Giancarlos Zuliani, diretor da Escola Superior de Polícia Civil → Apresentação do Projeto NaMoral Data: quinta-feira (28) Local e horário: Palco Fábrica de Empreendedores , das 15h30 às 16h30 Palestrantes: equipe de professores formadores da Eape. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Estudantes da UnDF marcam presença na Campus Party

Estudantes do curso superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia (CSTGTI) da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) marcaram presença na quinta edição da Campus Party (CPBSB5), que aconteceu entre os dias 5 e 9 de abril, no estádio Mané Garrincha. Os alunos foram convidados pela Pró-reitoria de Desenvolvimento Universitário (Produni) para visitar o evento, que teve a temática Gamer. “Um evento desse porte, já consolidado em Brasília, mostra a importância desse setor para o Distrito Federal”, diz a estudante Cássia Guerra (à direita) | Foto: Divulgação/UnDF Além de ‘Internet das Coisas’, os estudantes também tiveram contato com os maiores nomes do blockchain, cultura maker, games, educação e empreendedorismo do mundo. “A Campus Party é o maior festival mundial de inovação, criatividade, ciência e divertimento digital. Um ambiente imersivo e disruptivo de educação e criatividade que maximiza a experiência transformadora de aprendizado dos nossos estudantes de Tecnologia da UnDF”, explica o pró-reitor da Produni, Alan Macedo. Entre os nomes conhecidos que passaram pelo evento está o do empresário, streamer, influenciador digital e campeão mundial de Free Fire, Bruno Goes dos Santos, mais conhecido como Nobru. O paulistano de 22 anos é o mais popular embaixador dos eSports no Brasil. Ronildo Gomes, estudante do segundo semestre do CSTGTI A Campus Party Brasília também contou com palestras da Carol Oliveira, a Twana. Atuando desde 2014 no cenário do streaming, com a criação de conteúdos diários de entretenimento, em 2020 ela foi elencada para ser uma das apresentadoras oficiais do Prêmio eSports Brasil. “Eu nunca havia participado de nada referente a inovação e tecnologia. Parabenizo a organização e a todos que projetaram esse evento. Nós podemos observar aqui muitas coisas legais e novidades no mundo da Tecnologia”, conta Ronildo Gomes, estudante do segundo semestre do CSTGTI. Cássia dos Reis Barbosa Guerra, estudante do segundo semestre do CSTGTI, comentou que a Campus Party possibilita várias experiências sobre como a tecnologia está presente e impacta o cotidiano. “Na abertura, a fala sobre gamificação me deixou bastante empolgada. As técnicas de jogos já são uma realidade, que nós muitas vezes nem percebemos. Pode ser aplicada em qualquer tipo de negócio e gerar valor, pertencimento e engajamento. É um tema que já estudo há algum tempo e acredito muito nesta proposta”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela complementa salientando outro ponto positivo do evento: as transmissões online. “As palestras são transmitidas ao vivo e várias pessoas podem participar. Quanto aos temas abordados, são os mais variados e permitem compreensão acerca da importância do investimento em tecnologia. Um evento desse porte, já consolidado em Brasília, mostra a importância desse setor para o Distrito Federal. Além disso, chama a atenção para a formação de profissionais capacitados a atuarem na área, bem como ao potencial que a tecnologia, através do uso da inteligência artificial, tem em gerar economia e eficácia no atendimento à população”, diz Cássia. Outro estudante do curso, Marcus Funke, ressaltou o que achou mais interessante na palestra ‘Os perfis de sucesso na era da agilidade’, proferida pelo palestrante Leandro Nogueira no stand Fábrica de Empreendedores, do Sebrae. “Segundo o palestrante, o objetivo do tema é entender quais são os profissionais aptos a trabalhar dentro de equipes ágeis de desenvolvimento onde, muitas vezes, temos dúvidas sobre onde nos encaixamos nas principais carreiras da agilidade”, conta. “Achei interessante quando Leandro Nogueira falou sobre os quatro ‘Cs’ do profissional do século 21, que são as principais habilidades que estes novos profissionais devem ter: boa capacidade de comunicação, criatividade, colaboração e capacidade crítica”, conclui. *Com informações da UnDF

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Abertas mais de mil vagas para curso gratuito de robótica em 12 regiões

Robôs que andam, mini-instalações elétricas de casas, simulação de semáforos para pedestres e carros e até sensores para detector de ré. Essa descrição poderia ser de alguma empresa brasileira que atua com tecnologia, ou cenário de filme de ficção científica, mas trata-se de uma sala de aula do curso de robótica no Itapoã, que acontece na Praça dos Direitos. Aprendizado sobre robótica em curso gratuito oferecido no Itapoã | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os encontros são gratuitos e realizados na Praça dos Direitos. Novas vagas estão abertas para o mês de agosto, as inscrições podem ser feitas pela internet até o dia 31 de julho. Para participar do curso, que tem duração de cinco meses, o candidato deve ter entre 12 e 20 anos e ser estudante de escola pública ou bolsista de escola privada. [Olho texto=”“O Include é um programa que visa promover inclusão social, digital e econômica para crianças e adolescentes de comunidades carentes, que não têm acesso à tecnologia e educação”” assinatura=”Elísio Luz, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”direita”] Idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI), em parceria com o Instituto Campus Party, em 2020, o Include já capacitou mais de 2 mil jovens nos 12 espaços – Plano Piloto, Sol Nascente, Ceilândia, Samambaia, Gama, Estrutural, Café sem Troco, Santa Maria, Recanto das Emas, Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), Paranoá e Itapoã. No Itapoã, as aulas acontecem todas as segundas, pela manhã, e quintas-feiras, à tarde. Estudam na cidade, em cada turma, em média 13 alunos. A ideia é aumentar o número de vagas a partir de agosto, com quase 1.100 vagas ofertadas para todos os 12 espaços. Haverá 90 novas oportunidades presenciais para cada laboratório e 30 vagas para participação online. “A maioria dos alunos chega aqui sem qualquer noção do que vai fazer, achando que precisa de muita coisa para realizar os trabalhos, e logo se encanta pelo assunto”, diz a professora Thaynara Damasceno As inscrições podem ser feitas aqui. Para quem é menor de 18 anos, a mãe, o pai ou responsável vai receber um e-mail com os termos para aceite. Sem o retorno do responsável, por e-mail, a matrícula não será concluída. Nas aulas, a gurizada aprende a desenvolver placas fotovoltaicas, trabalhar na automação de casas, construir robôs em impressoras 3D, pilotar drones, além de técnicas para se tornarem web designers. “O Include é um programa que visa promover inclusão social, digital e econômica para crianças e adolescentes de comunidades carentes, que não têm acesso à tecnologia e educação”, destaca Elísio Luz, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. No início da pandemia, o projeto funcionou de forma remota. Os alunos recebiam conteúdo online, e também materiais gráficos, desenvolvidos pelo programa para aqueles que não tinham acesso a computador e internet. A proposta da iniciativa é o de transformar a vida de jovens em situação de vulnerabilidade social por meio da tecnologia. Universo mágico [Olho texto=” “Não queria vir, achava que seria chato e agora quero vir todo dia”” assinatura=”Alexandre Lopes de Souza, estudante do curso de robótica no Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] Estudante do primeiro semestre do curso de análise e desenvolvimento de sistemas de faculdade no Lago Norte, Emily da Costa Queiroz, 18 anos, é só empolgação. Fã do mago das tecnologias, Bill Gates, a jovem sonha em seguir carreira na área. “Quando entrei aqui achei bem difícil, mas estou gostando”, comenta. “Espero conseguir entrar no mercado de trabalho me dedicando a esse universo, que é encantador”, conta. “A maioria dos alunos chega aqui sem qualquer noção do que vai fazer, achando que precisa de muita coisa para realizar os trabalhos, e logo se encanta pelo assunto. É um universo que fascina”, observa a professora da turma da tarde do curso de robótica do Itapoã, Thaynara Damasceno. “Aqui a gente mostra um mundo maker, ou seja, em que eles aprendam a construir com o que têm. É muito gratificante fazer parte desse projeto. A melhor recompensa é a troca de experiência com esses alunos”, afirma. Aluno do Centro de Ensino Fundamental 3 do Paranoá, Alexandre Lopes de Souza, 17 anos, tomou um susto quando soube que os pais fizeram sua inscrição no curso de robótica do Paranoá. “Não queria vir, achava que seria chato e agora quero vir todo dia”, diz, rindo, o adolescente.

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Alunos da rede pública criam robôs com habilidade de fala

Com a orientação do professor Francenylson Luiz Dantas, os alunos dos Centros de Ensino Fundamental (CEF) 405 e 113, do Recanto das Emas, já desenvolveram robôs para aplicação na vida real como hortas inteligentes, humanoides e braços robóticos com diversas habilidades humanas. O último humanoide, como é chamado, possui habilidade de fala e recebe o comando por meio de um controle que os próprios estudantes produziram em sala de aula. Durante as atividades desenvolvidas nas oficinas das escolas, estudantes aprimoram o trabalho em grupo | Foto: Álvaro Henrique/SEE Idealizador do projeto de robótica da unidade escolar, Francenylson lembra que as atividades desenvolvidas vão além de uma programação de robôs. “É um processo de aprendizagem e também de poder incentivar os nossos estudantes a pensarem de forma criativa, prática, empreendedora e eficiente, a fim de resolver os problemas estudados em sala de aula”, aponta. “Além disso, podemos identificar o perfil de cada um deles e ajudá-los no interesse profissional.” [Olho texto=”“Nós acabamos descobrindo habilidades e talentos que nem sabíamos que tínhamos” ” assinatura=”Letícia Alves, aluna do CEF 405 do Recanto das Emas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao praticarem atividades de montagem de robôs e sistemas automatizados, os mais de 100 estudantes que passam pela oficina não desenvolvem apenas aptidões no campo das ciências exatas, mas também estimulam habilidades de relacionamento e emocionais, como empatia, trabalho em grupo, comprometimento e liderança. “Nós acabamos descobrindo habilidades e talentos que nem sabíamos que tínhamos”, afirma Letícia Alves, 13 anos, aluna do CEF 405. “É muito legal fazer parte desse projeto e poder contar futuramente que ajudei e fiz parte do início das criações desses humanoides.” Desde a época em que a palavra robô foi usada pela primeira vez, na década de 1920, o sistema automatizado se tornou um campo de conhecimento que floresceu entre inventores, matemáticos, cientistas e engenheiros. Para os jovens da rede de ensino, a robótica funciona como ferramenta educativa, melhora o desenvolvimento cognitivo e o processo de aquisição do que é ensinado em sala de aula. Formação Com o objetivo de expandir o conhecimento, Francenylson atua na formação para os professores de toda a regional do Recanto das Emas, para que eles possam aplicar o projeto durante as aulas com os estudantes dos anos iniciais, finais e do ensino médio. “Com a montagem desses equipamentos, nós conseguimos trabalhar diversas matérias – como física, matemática, ciências – e até mesmo incentivar aqueles estudantes de ensino médio que pretendem fazer engenharia civil futuramente”, explica. A atividade recebe todo apoio, explica a coordenadora regional de ensino do Recanto das Emas, Mariana Ayres. “Damos todo o incentivo pedagógico e também financeiro”, diz a gestora. “Quando recebemos [os recursos do Pdaf [Programa de Descentralização Administrativa e Financeira], sempre separamos uma quantia para ajudar, e também procuramos recursos parlamentares para auxiliar o projeto de robótica.” Campus Party Os alunos dos CEFs 405 e 113 representaram a rede pública na quarta edição da Campus Party, em março deste ano. O evento de tecnologia, inovação e empreendedorismo contou com a exposição dos robôs criados pelos estudantes e apresentações para o público. Cerca de 100 mil pessoas visitaram os estandes no Mané Garrincha. Poder representar uma escola pública do DF em uma das maiores feiras de tecnologia do país foi gratificante não só para as crianças e adolescentes, mas também para os professores. “Colocar os alunos do Recanto das Emas como protagonistas na Campus Party é um sentimento indescritível”, conta Francenylson. “Apesar da dificuldade que foi para chegar até aqui, é um sonho que está se realizando todos os dias”. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escola do Recanto das Emas participa da Campus Party 2022

Os alunos do Centro de Ensino Fundamental 405, do Recanto das Emas, representam a rede pública na quarta edição da Campus Party Brasília (CPBSB4). O evento de tecnologia, inovação e empreendedorismo teve início na noite desta quarta-feira (23), no Estádio Nacional Mané Garrincha, com a cerimônia de lançamento em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF). Os estudantes do Centro de Ensino Fundamental 405 desenvolveram diversos robôs que recebem o comando através de um controle que eles mesmos produziram | Foto: Divulgação: SEEDF Com a orientação do professor e idealizador do projeto, Francenylson Luiz Dantas, formado em pedagogia pela Universidade de Brasília (UnB), os estudantes da unidade de ensino desenvolveram diversos robôs que recebem o comando através de um controle que eles mesmos produziram. Um dos modelos exibidos na exposição é o Alex. “É um humanoide que representa e faz todos os variados movimentos que o corpo humano faz”, explica a aluna Letícia Alves, 13 anos, que participa do estande. [Olho texto=” “Colocar os alunos do Recanto das Emas como protagonistas na Campus Party é um sentimento indescritível. Apesar da dificuldade que foi para chegar até aqui, é um sonho que está se realizando” – Francenylson Luiz, professor” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Francenylson proporciona a formação para os professores de toda a regional do Recanto das Emas, para que eles possam aplicar o projeto durante as aulas com os estudantes dos anos iniciais, finais e ensino médio. “Com a montagem desses robôs, conseguimos trabalhar diversas matérias, como física, matemática, ciências e até mesmo incentivar aqueles estudantes de ensino médio que pretendem fazer engenharia civil futuramente”, conta. Campus Party Poder representar uma escola pública do DF em uma das maiores feiras de tecnologia do país é gratificante não só para as crianças e adolescentes, mas também para os professores. “Colocar os alunos do Recanto das Emas como protagonistas na Campus Party é um sentimento indescritível. Apesar da dificuldade que foi para chegar até aqui, é um sonho que está se realizando durante todos esses dias”, afirma o professor. A CPBSB4 é dividida em três áreas: open campus, arena e camping. A open é totalmente gratuita e aberta ao público. O local conta com a Campus Play, que tem campeonatos de games e conteúdos de jogos digitais, arena de drones e o palco de empreendedorismo, com programação realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem adquiriu o ingresso tem acesso à Arena da Campus, que conta com quatro palcos distintos e programação de tecnologia, entretenimento digital, metaverso e games. A estimativa é receber até 7 mil pessoas no espaço. Além disso, são aguardados 3 mil campuseiros no camping. A expectativa do evento é receber 100 mil pessoas durante os cinco dias de programação no estádio. Desta quinta-feira até o próximo sábado (26), mais de 4 mil alunos da rede pública irão visitar a feira, acompanhados de seus professores, com transporte fornecido pela Secretaria de Educação. O evento vai até domingo (27). *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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É dada a largada para a 4ª Campus Party Brasília

Leia reportagem sobre a 4ª Campus Party Brasília na Agência Brasília.

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