Liberados R$ 49 milhões para pagamento do Cartão Gás, do DF Social e do Prato Cheio
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta terça-feira (2), R$ 49,6 milhões para pagamento do Cartão Gás, do DF Social e do Prato Cheio. A maior parte desse montante, R$ 32,3 milhões, foi investida no programa Prato Cheio, que teve 2.243 novos contemplados neste mês. O programa concede crédito de R$ 250 pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional para compra de alimentos. Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10,3 milhões, beneficiando 70 mil famílias. Entre os contemplados do programa, 333 famílias abriram as contas sociais digitais para receber o benefício mensal. Já o Cartão Gás teve investimento de R$ 7 milhões, beneficiando também 70 mil famílias. Foram contempladas 270 famílias para receber o valor de R$ 100 a cada dois meses para compra do gás liquefeito de petróleo, o botijão de gás de cozinha. A maior parte do montante, R$ 32,3 milhões, foi investida no programa Prato Cheio, que teve 2.243 novos contemplados neste mês | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Neste mês tivemos mais de duas mil famílias contempladas no Cartão Prato Cheio. Juntamente com o DF Social e o Cartão Gás, este GDF tem combatido a fome e a pobreza ao garantir o mínimo a essas pessoas, que é um prato de comida, além de aliviar seus orçamentos, uma vez que não possuem renda alguma ou rendas muito pequenas”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Consulta A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) é verificada no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)
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Liberados R$ 49 milhões para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Prato Cheio
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta quarta (1º) e sexta-feira (3), R$ 49 milhões para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Prato Cheio. A maior parte desse montante, R$ 31,6 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10,4 milhões, beneficiando 70 mil famílias. Entre os contemplados do programa, 879 famílias abriram as contas sociais digitais para receber o benefício mensal. Já o Cartão Gás teve investimento de R$ 7 milhões, beneficiando também 70 mil famílias. Em outubro, 4.611 famílias foram contempladas a receber o valor de R$ 100 a cada dois meses para compra do gás liquefeito de petróleo, o botijão de gás de cozinha. O auxílio é pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Eu tenho a convicção de que o governador Ibaneis Rocha é um dos que mais investe em proteção social para as famílias vulneráveis em todo o Brasil. E isso ocorre porque, além do investimento, trabalhamos com empenho para que benefícios como o Cartão Gás, o DF Social e o Prato Cheio alcancem cada vez mais famílias, combatendo, assim, a fome e a pobreza no DF”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Consulta A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) é verificada no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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Liberados R$ 49 milhões para Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nessa sexta-feira (1º), R$ 49.184.525 para pagamento do DF Social e do Cartão Prato Cheio. A maior parte desse montante, R$ 31,3 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.411.525, beneficiando 70 mil famílias. Já no Cartão Gás, foram investidos R$ 6.999.500, beneficiando também 70 mil famílias - há famílias que recebem os três benefícios. O Cartão Prato Cheio contemplou 1.559 novas famílias no programa, enquanto no DF Social, 408 famílias, entre as novas contempladas, abriram as contas sociais digitais. No Cartão Gás, 2.251 famílias foram contempladas. A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) pode ser feita no site do GDF Social | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Outro dia, eu estava numa agenda e uma beneficiária me disse que o Prato Cheio mudou até o astral da casa dela. Ela contou que, quando chegava com as compras, as crianças ficavam mais alegres e ela ia preparar algo para eles comerem. São depoimentos assim que confirmam que o governador Ibaneis Rocha tem um olhar especial para quem mais precisa. Não é à toa que o DF é hoje referência nacional em combate à fome”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Consulta A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) é verificada no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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Liberados R$ 46 milhões para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) liberou, nesta terça-feira (3), R$ 46.138.430 para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte desse montante, R$ 28.660.000, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito mensal de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. A partir deste mês, o auxílio passa a ser pago em um ciclo de 18 parcelas mensais às famílias em situação de insegurança alimentar, além do aumento de mais 30 mil beneficiários no programa. O Cartão Prato Cheio é o que receberá a maior parte dos R$ 46 milhões liberados este mês pelo GDF | Foto: Divulgação “Aquelas famílias que ainda estão recebendo o benefício terão as parcelas aumentadas automaticamente”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Esse é um dos maiores programas sociais deste Governo do Distrito Federal, então essa ampliação é muito significativa para garantir segurança alimentar e nutricional para a nossa população”. No dia 28 de maio, o governador Ibaneis Rocha assinou um decreto que amplia o Programa Cartão Prato Cheio, aumentando o número de famílias beneficiárias de 100 mil para 130 mil. O tempo de recebimento do benefício também foi estendido, passando de nove para 18 meses. Além disso, o valor do benefício será reajustado de R$ 250 para R$ 280 ainda neste ano. Para pagamento do Cartão Gás e do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 7.000.000 e R$ 10.478.430, respectivamente, ambos beneficiando 70 mil famílias. O DF Social oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF [LEIA_TAMBEM]O DF Social oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no DF. Não é necessário solicitar o auxílio – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. O Cartão Gás, por sua vez, consiste no pagamento de um auxílio financeiro de R$ 100, pago de dois em dois meses, para aquisição de botijões de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 kg. A consulta de novos contemplados nos três programas e retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) deve ser feita no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência onde vai retirar o cartão, realizando a busca pelo nome do titular do auxílio. A retirada deve ser feita mediante apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Sedes-DF
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DF tem no Cadastro Único 263 mil famílias chefiadas por mães solo
O Distrito Federal tem 263 mil famílias monoparentais chefiadas por mulheres inseridas no Cadastro Único. Trata-se de mães de famílias em vulnerabilidade social que são as únicas responsáveis pelo sustento da casa, as chamadas mãe solo. Dessas, 85,3 mil possuem crianças de até seis anos. Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), gestora do cadastro do governo federal em âmbito distrital. Segundo dados da Sedes-DF, dos 70 mil beneficiários do DF Social, programa de transferência de renda que paga R$ 100 mensais às famílias mais vulneráveis, 32,7 mil são mães solo | Foto: Divulgação/Sedes-DF Os três maiores programas da Sedes-DF - Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio - priorizam esse público: famílias chefiadas por mães solo com crianças de até seis anos de idade. Esses benefícios contribuem não somente com o apoio financeiro no dia a dia e na compra e preparo dos alimentos, como também dão mais autonomia a essas mulheres. “Neste Dia das Mães, quero reforçar a importância de nós, como Estado, oferecermos suporte a essas mães que cuidam sozinhas de seus filhos. São mulheres batalhadoras, que usam esses auxílios para dar mais dignidade às suas famílias. Por isso, esse é um dos principais critérios que utilizamos para priorizar a concessão dos benefícios”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Segundo dados da Sedes-DF, dos 70 mil beneficiários do DF Social, programa de transferência de renda que paga R$ 100 mensais às famílias mais vulneráveis, 32,7 mil são mães solo. Em relação ao Cartão Gás, as mulheres nessa condição representam 30,8 mil dos 70 mil beneficiários do programa. O Cartão Gás concede benefício de R$ 100 a cada dois meses para as famílias vulneráveis comprarem o botijão de gás de cozinha. [LEIA_TAMBEM]Já em relação ao Cartão Prato Cheio, programa referência da secretaria que concede nove parcelas de R$ 250 para compra de alimentos, 20,6 mil dos 100 mil beneficiários são mulheres de famílias monoparentais com filhos na primeira infância. “São benefícios que se complementam a outros que este GDF oferece, como as refeições a preços acessíveis nos 18 restaurantes comunitários, o Bolsa Maternidade, o Cartão Material Escolar e o Cartão Creche, dois outros importantes programas que a Sedes tem em parceria com a Secretaria de Educação”, pontua Ana Paula Marra. Concedido como uma das modalidades do Auxílio-Natalidade, o Bolsa Maternidade consiste na oferta de uma mochila entregue às mães em vulnerabilidade social quando nasce um bebê. A bolsa contém itens essenciais para os cuidados do bebê recém-nascido, como fraldas, pomada, roupinhas e manta. O kit é solicitado e entregue na hora em uma das 32 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do DF. Para esse serviço, basta ir até o Cras, sem a necessidade de agendamento. De acordo com a Sedes-Df, nos últimos quatro anos, houve um crescimento de 474% no número de mochilas entregues. As mães, dentro do Auxílio Natalidade, também recebem o dinheiro do benefício, no valor de R$ 200, por filho nascido ou natimorto. Em relação aos restaurantes comunitários, os equipamentos servem cerca de 1,4 milhão de refeições por mês. Isso equivale a aproximadamente 48,5 mil refeições por dia. Considerando que cada pessoa pode retirar até duas refeições por turno, estima-se que cerca de 728,5 mil pessoas são atendidas mensalmente nos restaurantes comunitários do DF. “Muitas das famílias que frequentam os restaurantes são chefiadas por essas mães que aproveitam as três refeições do dia - café da manhã, almoço e jantar - a R$ 2 para alimentar seus filhos. Quando visito as unidades, sempre as vejo com seus filhos almoçando juntos ou levando as duas marmitas para casa”, lembra a secretária. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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Liberados cerca de R$ 42 milhões para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta terça-feira (1º), R$ 41.881.950 para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte desse montante, R$ 24.565.500, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas para pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do Cartão Gás e do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 6.999.800 e R$ 10.316.650 respectivamente, ambos beneficiando 70 mil famílias – há famílias que recebem os três benefícios. Nesta terça-feira (1º), o governador Ibaneis Rocha anunciou a ampliação do programa Cartão Prato Cheio de 100 mil para 130 mil beneficiários e também da quantidade de parcelas, saltando de nove para 18 | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF O Cartão Prato Cheio contemplou 8.763 novas famílias no programa. Já o Cartão Gás, contemplou 1.633 novas famílias, enquanto no DF Social, 636 famílias entre as contempladas abriram as contas sociais digitais. “Benefícios como o Cartão Gás, o Cartão Prato Cheio e o DF Social contribuíram para que este GDF se tornasse uma referência nacional no combate à fome e à pobreza. O Selo Betinho, que nos premiou hoje pelo enfrentamento contra a insegurança alimentar, é um exemplo que corrobora a atenção do governador Ibaneis com os mais vulneráveis, com as famílias que mais precisam”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Ampliação Nesta terça-feira (1º), o governador Ibaneis Rocha anunciou a ampliação do programa Cartão Prato Cheio de 100 mil para 130 mil beneficiários e também da quantidade de parcelas, saltando de nove para 18. A Sedes vai fazer os ajustes necessários no programa para, em breve, efetivar a medida. O anúncio ocorreu por ocasião de solenidade, no Palácio do Buriti, que premiou o Governo do Distrito Federal (GDF) com o Selo Betinho pelo combate à insegurança alimentar. A premiação é concedida pela Organização da Sociedade Civil (OSC) Ação da Cidadania em reconhecimento aos esforços dos governos locais na implementação de ações e políticas públicas na área. Apenas o DF, Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Curitiba, no Paraná, atenderam aos critérios exigidos pelo selo de cumprir 70% das 36 metas criadas pela OSC em parceria com o Instituto Comida do Amanhã. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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Qualidade de vida ao quadrado: Novas pesquisas reforçam DF como um dos melhores lugares para se viver
Quando tinha 26 anos, a carioca Roberta Abreu, 44, desembarcou em Brasília para acompanhar o então noivo, recém-transferido para a capital federal. O planejamento do casal era ficar cinco anos na cidade e retornar ao Rio de Janeiro. Este ano, a dupla completa 18 anos vivendo no Distrito Federal, uma decisão pautada em três pontos essenciais: a sensação de segurança, a fluidez do trânsito e a infraestrutura dos bairros. Aspectos reconhecidos na capital, que é considerada pelo Índice de Progresso Social Brasil 2024 (IPS Brasil) como a cidade com a maior qualidade de vida do país. Brasília desponta como um dos destinos turísticos em alta neste ano, sendo considerada ideal para nômades digitais | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília “A gente escolhe todos os dias permanecer pela qualidade de vida que Brasília nos proporciona”, comenta Roberta. “Primeiro, no aspecto da segurança. Ela oferece uma sensação de segurança muito maior se comparada com os principais centros do país, já que nossos índices ainda são baixos.” Este ano, o DF alcançou a menor taxa de homicídio dos últimos 48 anos e segue reduzindo as ocorrências de crimes contra o patrimônio, indicadores que deixam a cidade na segunda posição entre as mais seguras do Brasil, perdendo apenas para Florianópolis (SC). “Outro fator importante foi a qualidade das moradias com bairros planejados, com espaços mais amplos e uma infraestrutura com conforto e bem-estar”, pontua Roberta. “Consigo morar bem e com qualidade, mas o primordial foi o trânsito. Brasília ainda tem uma facilidade: as vias são mais bem-planejadas e mais largas, e acabam comportando mais carros. Temos menos congestionamentos.” Carioca, Roberta Abreu veio para o DF há 18 anos e ficou: “Consigo morar bem e com qualidade, mas o primordial foi o trânsito. Temos menos congestionamentos” | Foto: Arquivo pessoal Mudanças e benefícios Há 11 anos moradora de Sobradinho, na região do Taquari, ela lembra que, mesmo com o crescimento da população – o DF tem quase 3 milhões de habitantes –, a mobilidade da cidade segue boa em função das obras viárias. Cita, como exemplos, a construção do Trevo de Triagem Norte (TTN), batizado de Complexo Viário Governador Roriz, entregue em 2021 com investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) de R$ 220 milhões: “Foi maravilhoso. Toda mudança no começo é caótica, mas foi uma grande transformação. Antes da reforma, o trânsito já estava ficando bem pesado. Hoje aproveito os benefícios de fazer em 20 minutos um trajeto em que antes eu demorava uma hora e meia”. Nalda Menezes, que veio do Piauí, mora no DF desde os 19 anos: “Aqui construí minha família e conquistei meu trabalho. Agora sonho em passar em um concurso público” | Foto: Arquivo pessoal A quantidade de oportunidades foi o que motivou a piauiense Nalda Menezes, 37, a morar no DF desde os 19 anos, quando veio de Parnaíba. Os primeiros empregos foram no comércio, até ela se firmar na área de secretariado, provando que a capital tem opções diversas de empregabilidade – é a segunda unidade da Federação com mais profissionais de economia criativa. “Até tentei voltar para minha cidade natal, mas eu não me encaixava mais lá”, conta a moradora do Riacho Fundo II. “Meu sonho sempre foi morar numa cidade grande. Aqui construí minha família e conquistei meu trabalho. Agora sonho em passar em um concurso público.” Reconhecimento Brasília é considerada pelo Índice de Progresso Social Brasil 2024 (IPS Brasil) como a cidade com a maior qualidade de vida do país | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Temos feito grandes investimentos em todas as áreas, como segurança, mobilidade, saúde, educação e social, com o objetivo de que o DF seja o melhor lugar para se morar no Brasil” Governador Ibaneis Rocha Além da qualidade de vida e da segurança pública, com os avanços em diversas áreas, o DF foi reconhecido nos últimos anos como um dos destinos globais em alta para 2025, considerado o melhor do mundo para nômades digitais e ainda tem o segundo aeroporto mais pontual do mundo. O governador Ibaneis Rocha comemora: “É muito importante para todos nós que trabalhamos no GDF que a capital da República seja referência. Todos esses indicadores são frutos de um trabalho diário para melhorar a vida da população. Temos feito grandes investimentos em todas as áreas, como segurança, mobilidade, saúde, educação e social, com o objetivo de que o DF seja o melhor lugar para se morar no Brasil”. “A qualidade de vida que temos no Distrito Federal é resultado de muito trabalho, planejamento e investimentos estratégicos em diversas áreas” Celina Leão, vice-governadora Por sua vez, a vice-governadora Celina Leão avalia: “A qualidade de vida que temos no Distrito Federal é resultado de muito trabalho, planejamento e investimentos estratégicos em diversas áreas. Somos hoje a segunda capital mais segura do país, reflexo direto da atuação integrada das nossas forças de segurança – e nosso objetivo é liderar esse ranking em breve. Para além dos monumentos e das belezas da nossa cidade, estamos construindo um DF onde as pessoas se sintam seguras, acolhidas e amparadas pelo poder público para crescerem pessoal e profissionalmente”. Ritmo de transformação “Começamos com a renovação da cidade, deixando-a mais organizada e limpa, fazendo um tratamento na parte urbanística e melhorando a mobilidade, que era o segundo maior problema quando iniciamos o governo” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Segundo o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, esta gestão acumula 3,8 mil obras – entre entregues, em andamento, licitadas, com projetos prontos e aguardando ordem de serviço – feitas para atender as necessidades da população e transformar a capital federal. “Trazer para a população o que ela espera faz parte de um plano do governo”, afirma o gestor. “Começamos com a renovação da cidade, deixando-a mais organizada e limpa, fazendo um tratamento na parte urbanística e melhorando a mobilidade, que era o segundo maior problema quando iniciamos o governo”. A construção de viadutos e a duplicação das vias são apontadas como soluções para reduzir o tempo de deslocamento: “Isso impacta a qualidade de vida, porque as pessoas querem cumprir suas obrigações e ter um tempo para o seu lazer, para conviver com a família”. Outros fatores lembrados pelo secretário são congelamento do valor das passagens nos últimos anos e, agora, a liberação da gratuidade do transporte público aos domingos e feriados. “Estamos garantindo a acessibilidade da população de ir e vir”, explica. A expansão do Metrô-DF, recém-anunciada na linha de Samambaia, e a construção do BRT também foram citadas como outras melhorias: “Estamos expandindo em Samambaia, vamos fazer a licitação para Ceilândia e estamos com técnicos na rua para a saída Sul. Estamos investindo R$ 1,5 milhão para a construção do BRT Norte”. Mais indicadores Investimentos em saúde, na educação e na área social também têm papel importante nos indicadores positivos de Brasília. A capital ganhou nos últimos anos novas unidades básicas de saúde (UBSs) e unidades de pronto atendimento (UPAs). Atualmente, estão em execução as obras de dois novos hospitais no Recanto das Emas e no Guará. No âmbito da educação, o DF reduziu a fila das creches com a implantação do Cartão Creche e a construção de centros de educação da primeira infância (Cepis). Também garantiu o deslocamento seguro dos estudantes com o projeto Caminho das Escolas, levando pavimentação aos colégios públicos na área rural – que, pela primeira vez, ganhou uma creche pública. A ampliação da alimentação nos restaurantes comunitários – com café da manhã, almoço e jantar por apenas R$ 2 –, bem como a criação de novas unidades unido aos programas de benefícios sociais como Cartão Prato Cheio, Cartão Gás e DF Social, auxiliou o DF a ter a maior média nacional de segurança alimentar. “Esse conjunto de investimentos na melhoria da infraestrutura da cidade e os benefícios à serviço da população trazem esse sentimento de uma cidade mais harmônica e humanizada, o que traz qualidade de vida”, enfatiza José Humberto Pires de Araújo.
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Programas sociais injetaram R$ 453 milhões em setores do comércio do DF em 2024
Para além da proteção social, benefícios como Cartão Gás, Cartão Prato Cheio, Cartão Material Escolar e Cartão Creche também contam com um aspecto fundamental: acelerar a economia do Distrito Federal por meio do estímulo ao comércio. Só em 2024, foram investidos R$ 453 milhões no pagamento destes benefícios, que aqueceram os pequenos comércios nas regiões administrativas e nas comunidades. Neste mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou resultados dos setores de comércio de bens e de serviços do Distrito Federal que apontaram índices melhores que o esperado em 2024, superando a média nacional. O crescimento verificado em nichos como os de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, livros, jornais, revistas e papelaria dialoga justamente com os estabelecimentos credenciados dos programas Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Cartão Creche e Cartão Material Escolar. Cartão Prato Cheio repassou R$ 292 milhões às famílias cadastradas | Fotos: Divulgação/Sedes Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, dados como esses comprovam que desenvolvimentos econômico e social caminham juntos. “Quando nos articulamos melhor com o comércio e o estimulamos por meio dos benefícios, além de a população ter mais opções, os donos desses estabelecimentos veem a demanda pelos produtos e serviços aumentarem, gerando emprego, renda, aquecendo toda a economia local”, destaca. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes -DF), gestora dos programas, dos R$ 453 milhões investidos no total em pagamento de benefícios socioassistenciais, R$ 292 milhões foram para as famílias contempladas no programa Cartão Prato Cheio; R$ 42 milhões para o Cartão Gás; R$ 54 milhões no programa Cartão Material Escolar; e R$ 65 milhões no Cartão Creche. Os dois últimos executados por meio de parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). O subsecretário de Gestão de Programas Sociais da Sedes, Danillo Ferreira, detalha como o órgão tem trabalhado para ampliar o alcance social e econômico destes programas. “Esta gestão tem se articulado mais com a iniciativa privada, trazendo para o debate e criando mecanismos que facilitam tanto o entendimento, como também a adesão dos estabelecimentos aos programas. Dessa forma, temos conseguido aumentar a passos largos a quantidade de comerciantes credenciados, que aceitam os benefícios para pagar as compras, e de famílias vulneráveis beneficiadas com esses programas. Isso facilita para a população encontrar o que procura, amplia o alcance do benefício e fomenta economicamente o DF”, explica o gestor. *Com informações da Sedes
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Liberados mais de R$ 42 milhões para pagamento dos cartões Gás, Prato Cheio e DF Social
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou nesta segunda-feira (3), R$ 42.426.550 para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte desse montante, R$ 25 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. Benefícios podem ser retirados nas agências do BRB por usuários já cadastrados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Garantir mais proteção social às famílias que mais precisam foi a missão que o governador Ibaneis nos deu, e, desde 2019, temos enfrentado os desafios com empenho, inovação e boa gestão” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Para pagamento do Cartão Gás e do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 6.999.600 e R$ 10.474.700 respectivamente, beneficiando 70 mil famílias – algumas recebem os três benefícios. O Prato Cheio contemplou 8.725 novas famílias. Já o Cartão Gás contemplou 1.638 novas famílias, enquanto, no DF Social 991, famílias entre as novas contempladas abriram as contas sociais digitais. “Este GDF segue, dia após dia, investindo pesado em serviços socioassistenciais e benefícios que combatam a fome e a pobreza no DF”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Garantir mais proteção social às famílias que mais precisam foi a missão que o governador Ibaneis nos deu, e, desde 2019, temos enfrentado os desafios com empenho, inovação e boa gestão.” Cartão Prato Cheio A consulta de contemplados e retirada dos cartões nas agências do BRB está liberada desde o dia 25 no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. Caso o ciclo de nove parcelas do Prato Cheio termine sem que o beneficiário tenha saído da situação de insegurança alimentar, pode-se solicitar recadastramento O programa Cartão Prato Cheio é de nove parcelas, porque possui caráter emergencial – o período que a família tem para sair da situação de insegurança alimentar e nutricional. Ao final dos nove meses, essas famílias saem para que outras possam receber o benefício, podendo ser pessoas contempladas pela primeira vez ou que receberam o crédito em outro momento. Por isso, quase todo mês, o Cartão Prato Cheio tem novos contemplados. Se o ciclo de nove parcelas terminar e o beneficiário ainda estiver em situação de insegurança alimentar, é possível solicitar a entrada no programa novamente, a partir de nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região. Cartão Gás Com um público beneficiado de 70 mil pessoas, o programa consiste no pagamento bimestral de auxílio financeiro de R$ 100 para a aquisição de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. A entrada no programa também ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. DF Social O programa oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Sedes-DF
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Liberados mais de R$ 42 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio, Cartão Gás e DF Social
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou nesta segunda-feira (2), R$ 42.259.415 para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social. A maior parte desse montante, R$ 25 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, que contemplou 13.603 novas famílias com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas para pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do Cartão Gás e do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 6.999.600 e R$ 10.402.815 respectivamente, ambos beneficiando 70 mil famílias – há famílias que recebem os três benefícios. O Cartão Prato Cheio, o DF Social e o Cartão Gás são benefícios fundamentais para as famílias em situação de vulnerabilidade, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra: “Nosso papel é garantir proteção social dessas pessoas” | Foto: Divulgação/Sedes-DF O Cartão Prato Cheio contemplou 13.603 novas famílias no programa. Já o Cartão Gás beneficiou 1.968 novas famílias, enquanto no DF Social, 539 famílias entre as novas contempladas abriram as contas sociais digitais. “Estes três benefícios são fundamentais para as famílias mais vulneráveis enfrentarem suas dificuldades no dia a dia. Nós sabemos que os impactos da pandemia ainda vão perdurar por algum tempo nessa faixa da população. Então, nosso papel é garantir o mínimo, garantir proteção social dessas pessoas, com os benefícios e demais serviços da assistência social ”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Cartão Prato Cheio A consulta de contemplados e retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) está liberada desde a semana passada (25) no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. O ciclo de pagamento do Cartão Prato Cheio é de nove parcelas, porque o programa possui caráter emergencial – o período que a família tem para sair da situação de insegurança alimentar e nutricional. Ao final dos nove meses, essas famílias saem para que outras possam receber o benefício, podendo ser pessoas contempladas pela primeira vez ou que receberam o crédito em outro momento. Por isso, quase todo mês, o Cartão Prato Cheio tem novos contemplados. Se o ciclo de nove parcelas terminar e o beneficiário ainda estiver em situação de insegurança alimentar, ele pode solicitar a entrada no programa novamente. Mas é preciso passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região. Cartão Gás Com um público beneficiado de 70 mil pessoas, o programa consiste no pagamento bimestral de auxílio financeiro de R$ 100 para a aquisição de botijões de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 kg. A entrada no programa também ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. DF Social O programa oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Sedes-DF
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Investimentos em políticas públicas colocam o DF acima da média nacional de segurança alimentar
Boa parte da alimentação na casa da autônoma Maria Valdevi de Sousa Dias, 76 anos, vem do Restaurante Comunitário do Paranoá. Ela e o filho José Ricardo de Sousa Dias, 49, moram no Paranoá Parque e vão até a unidade sempre que podem. “Não temos condições de fazer comida em casa todos os dias. Quem ganha um salário mínimo, como a gente, não tem como ficar gastando mais de R$ 600 por mês para comprar carne e verdura. Então comer aqui no restaurante faz uma diferença muito boa”, relata ela. O percurso que faz a diferença na vida da família Sousa Dias é um dos carros-chefes da política promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir a segurança alimentar e nutricional da população. Desde 2019, este GDF tem fortalecido e criado programas para expandir o acesso à alimentação regular e de qualidade, o que vem gerando bons resultados. O DF conta com 18 restaurantes comunitários que oferecem alimentação a preços populares que variam de R$ 0,50 a R$ 1 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília De 2018 a 2023, o DF viu um crescimento de 9,2% no índice de segurança alimentar, saltando de 67,3% (Pesquisa de Orçamentos Familiares – POF) para 76,5% (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Pnad-C) — superando a média nacional de 72,4%. Números que, mais do que dados estatísticos, são o reflexo de vidas transformadas, de famílias que deixaram de passar fome para ter dignidade alimentar. “É importante porque percebemos o resultado de toda essa luta, empenho e construção do governo. Esse resultado mostra a evolução do DF. Em números, são 300 mil pessoas que não terão mais essa incerteza ou insegurança se terá ou não alimento no prato”, afirma a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Vanderlea Cremonini. “O Governo do Distrito Federal está preocupado com a segurança alimentar e nutricional da população e com o combate à fome” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “O Governo do Distrito Federal está preocupado com a segurança alimentar e nutricional da população e com o combate à fome, por isso temos um leque de opções de políticas intersetoriais”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A secretária cita que, no âmbito da Sedes, foram implementados os cartões Prato Cheio e Gás, além de ter sido feita a ampliação dos restaurantes comunitários, com a inauguração de novas unidades, aumento no número de refeições oferecidas e o fornecimento de alimentação gratuita a pessoas em situação de rua. “Quando iniciamos a gestão, entregávamos 10 mil cestas básicas ao mês. Hoje entregamos 100 mil cartões Prato Cheio todos os meses. No período de nove meses, a pessoa recebe R$ 250 para comprar o que ela achar necessário”, exemplifica. “E, caso ela necessite e seja verificado que ela está em insegurança alimentar num atendimento socioassistencial nas nossas unidades, fazemos a entrega de cestas verdes com frutas, verduras e legumes, para que seja saciada a fome imediata, além de cesta básica”, acrescenta. O Cartão Prato Cheio beneficiou 100 mil famílias desde que foi criado | Foto: Divulgação Desde a criação dos programas, mais 100 mil famílias foram beneficiadas com o Prato Cheio, que concede mensalmente R$ 250 para a compra de alimentos, e outras 70 mil receberam o Cartão Gás, que fornece R$ 100 bimestrais para a aquisição do botijão. Quanto aos restaurantes comunitários, o DF conta atualmente com 18 unidades com oferta de alimentação a preços populares que variam de R$ 0,50 a R$ 1. Desde 2019, os restaurantes já serviram mais de três milhões de refeições e receberam um investimento de R$ 18 milhões. Há três anos, o GDF iniciou a ampliação da oferta de pratos nas unidades com o objetivo de ofertar três refeições por dia. Dezesseis dos 18 restaurantes ofertam café da manhã e almoço, e dez permitem que o brasiliense faça todas as refeições diárias por apenas R$ 2, ao incluir o jantar. A expectativa é que todos passem a contar com as três refeições por R$ 2 e funcionamento diário, inclusive aos domingos e feriados, até 2026. Política intersetorial A Cesta Verde é um complemento aos programas sociais do GDF ao dar 13 kg de alimentos saudáveis | Foto: Divulgação/ Sedes Em um governo que entende a importância da integração, as ações de combate à insegurança alimentar não são isoladas. Elas envolvem várias secretarias, como a de Educação (SEEDF), a de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) e a de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) – além da Chefia-Executiva de Políticas Sociais. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) garante refeições nutritivas e balanceadas a 384.962 estudantes da rede pública pelo investimento de R$ 168 milhões. Todos os dias letivos, os alunos se alimentam de receitas feitas com ingredientes em sua maioria in natura ou minimamente processados, como arroz, feijão, queijo, manteiga, carnes, ovos, peixe, canjica e leite, além de frutas e verduras frescas que chegam todas as segundas-feiras diretamente das propriedades de 815 agricultores familiares que fornecem os gêneros alimentícios. “Além de oferecer suporte direto à permanência do estudante na escola, a alimentação escolar é uma estratégia de segurança alimentar e nutricional, que garante a reposição das necessidades nutricionais enquanto o estudante está em aula”, comenta a diretora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação, Juliene Moura. “Em muitos casos, principalmente entre os alunos em situação de vulnerabilidade social, essa é a única refeição completa do dia.” Voltada para famílias em vulnerabilidade, a Cesta Verde é um complemento aos programas sociais do GDF ao conceder uma unidade de 13 kg com frutas, verduras e legumes adquiridos por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), vinculado à Seagri. Este ano já foram destinados mais de 350 kg de alimentos a 280 entidades sociais e mais de 74 mil beneficiários, com investimento de R$ 2,4 milhões e participação de 968 agricultores cadastrados. “Essas compras também se vinculam ao atendimento de demandas de segurança alimentar, como o apoio a famílias em situação de vulnerabilidade, abastecimento de bancos de alimentos (como os do Ceasa e do Sesc Mesa Brasil) e alimentação escolar, por meio do Pnae. Dessa forma, crianças têm acesso a alimentos frescos, variados e nutritivos, beneficiando sua saúde e desenvolvimento”, destaca o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno. Implementada no ano passado, a Cesta do Trabalhador da Sedet é outra iniciativa importante para garantir a segurança alimentar da população. O programa concede mensalmente a cidadãos desempregados há mais de 180 dias cestas básicas, por até três meses. Mais de 20 mil moradores do DF já foram beneficiados. Movimento solidário O GDF também tem estimulado a sociedade civil a participar desse enfrentamento com ações solidárias. Por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais é promovida a campanha Solidariedade Salva, que arrecada alimentos para a montagem de kits a serem entregues a famílias em vulnerabilidade social. As doações são feitas para que o cidadão consiga o benefício da meia-entrada em shows, jogos de futebol, exposições e outras atividades culturais e esportivas. Em 2024, mais de 200 toneladas de alimentos foram arrecadadas em 50 eventos, beneficiando cerca de 20 mil famílias. “A campanha Solidariedade Salva mostra como a união da sociedade pode transformar vidas” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama “A campanha Solidariedade Salva mostra como a união da sociedade pode transformar vidas. Com a meia-entrada solidária, as pessoas não só participam de grandes eventos, mas também exercem sua cidadania, ajudando a reduzir as desigualdades sociais. Seguimos trabalhando para ampliar essa corrente do bem e beneficiar ainda mais famílias no DF”, ressalta a primeira-dama do DF e idealizadora do projeto, Mayara Noronha Rocha. A chefe de Políticas Sociais do GDF, Talita Mattosinhos, explica que os alimentos arrecadados são distribuídos em ações sociais de instituições que atendem famílias em situação de risco em áreas vulneráveis. “A logística da campanha é uma verdadeira força-tarefa. Contamos com a parceria essencial da Defesa Civil do DF para fazer tudo acontecer, ficando responsável pelo recolhimento dos alimentos nos eventos, o armazenamento em local adequado e a montagem dos kits que chegam até as famílias. Essa estrutura bem-coordenada é o que permite que a solidariedade de quem doa se transforme em um impacto real para quem mais precisa”, comenta.
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Investimento em rede de proteção social do DF salta de R$ 347 milhões para quase R$ 1 bilhão em três anos
Proteger e assegurar direitos sociais à população em vulnerabilidade social, promovendo bem-estar e dignidade para quem mais precisa, são alguns dos principais objetivos do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Reflexo dos esforços contínuos, a rede de proteção social brasiliense é reconhecida como uma das maiores do país e segue em crescimento. Os investimentos executados anualmente em ações e programas quase triplicaram desde a pandemia de covid-19, passando de cerca de R$ 347 milhões em 2020 para R$ 935 milhões em 2023. Neste ano, novos recordes devem ser alcançados. “Nos últimos anos, enfrentamos muitos desafios, especialmente devido às consequências da pandemia de covid-19, que impactou de maneira significativa a parcela mais vulnerável da população. No entanto, o Governo do Distrito Federal tem dado prioridade a essa área, o que se reflete nos investimentos que triplicamos”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Esse sucesso é fruto do empenho de uma gestão técnica e dedicada, que não para por aqui. Estamos sempre em busca de maneiras de melhorar nossos serviços e alcançar ainda mais pessoas que precisam de apoio.” Valor destinado aos programas Cartão Gás e Cartão Prato Cheio foi de R$ 93,2 milhões em 2020 para R$ 347 milhões em 2023; para o DF Social, montante saltou de R$ 119,8 milhões para R$ 125,5 milhões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para reforçar a rede de segurança alimentar da população, esta gestão do GDF inaugurou novos restaurantes comunitários, iniciou a oferta de café da manhã e jantar – atualmente disponíveis em nove dos 18 equipamentos públicos – e quase duplicou o valor investido no fornecimento de alimentação às unidades. O montante destinado ao setor saltou de aproximadamente R$ 34,8 milhões em 2020 para R$ 67,6 milhões em 2023, chegando a R$ 93,8 milhões em setembro deste ano. Houve ainda aumento no aporte destinado ao Cartão Gás e ao Cartão Prato Cheio. O investimento anual nos programas mais que triplicou, indo de R$ 93,2 milhões em 2020 para R$ 347 milhões em 2023. O Cartão Gás é pago de dois em dois meses, no valor de R$ 100, para aquisição de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. Atualmente, são atendidas 70 mil famílias. Já o Cartão Prato Cheio oferece crédito de R$ 250 para compra de alimentos, sendo entregue mensalmente a 100 mil famílias. Este GDF inaugurou novos restaurantes comunitários e iniciou a oferta de café da manhã e jantar, atualmente disponíveis em nove dos 18 equipamentos públicos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Moradora do Itapoã, a diarista Érica Ferreira, 36 anos, é beneficiada com o Cartão Gás há três anos, e já recebeu o Prato Cheio. Ela conta que os auxílios são essenciais para o orçamento da casa. “Moro com meus dois filhos, de 5 e 19 anos, minha nora, meu neto, minha mãe e meu pai. Tem semanas em que as coisas apertam, que eu não consigo trabalho, e é nesses momentos que os benefícios mais ajudam”, revela. “Fiquei sabendo dos cartões quando fiz o cadastro no Cras [Centro de Referência de Assistência Social] para receber o DF Social. Dias depois, eles me chamaram para contar que eu poderia receber outros auxílios. Fiquei tão feliz! É um valor que faz muita diferença aqui em casa”. Reforço contínuo “Para o restante de 2024, as expectativas são bastante positivas. Já conseguimos superar alguns investimentos de 2023 e estamos preparando muitas novidades, como a expansão da rede de acolhimento institucional e a implementação do pernoite, uma modalidade inédita para a população em situação de rua, validada pela alta adesão aos abrigos provisórios de frio que implementamos desde 2020”, salienta Ana Paula Marra. “Também estamos aprimorando as políticas públicas já existentes, que são fundamentais para a assistência social e para a segurança alimentar e nutricional.” Para Érica Ferreira, os auxílios são essenciais: “É um valor que faz muita diferença aqui em casa” | Foto: Arquivo pessoal Até setembro deste ano, a Sedes-DF destinou mais de R$ 3,2 milhões para a assistência social. O valor é 40% maior do que o investido nos primeiros sete meses do ano passado, quando foram aplicados R$ 2 milhões na área. Houve ainda crescimento no montante aplicado no DF Social, programa que concede o valor de R$ 150 mensais a famílias de baixa renda, que saltou de R$ 119,8 milhões para R$ 125,5 milhões. De acordo com a pasta, os valores citados como investimentos são referentes ao custeio das organizações da sociedades civil (OSCs) que prestam serviços da assistência social, de material para a assistência social, para a concessão de benefícios socioassistenciais, para o fornecimento de alimentação nos restaurantes comunitários, para pagamentos dos programas Cartão Prato Cheio, Cartão Gás e DF Social e para custeio de gêneros alimentícios, incluindo cestas básicas.
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Liberados mais de R$ 42 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) liberou nesta quarta-feira (2), R$ 42.521.885 para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio. A maior parte desse montante, R$ 24.997.500, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, para beneficiar 100 mil famílias com crédito de R$ 250, utilizado na compra de alimentos. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas para pessoas em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Mais de R$ 42 milhões foram liberados, nesta quarta (2), para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.524.685. No caso do Cartão Gás, o montante foi de R$ 6.999.700. Os dois programas beneficiam 70 mil famílias cada um – e há pessoas que recebem os três benefícios. “O Cartão Prato Cheio, o DF Social e o Cartão Gás são instrumentos importantes na garantia de alimentação adequada e no combate à pobreza no DF. São benefícios que fortalecem a nossa rede de proteção social”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O Cartão Prato Cheio possui caráter emergencial: a família tem direito a nove parcelas ajudar a sair da situação de insegurança alimentar e nutricional | Foto: Divulgação/Sedes-DF Cartão Prato Cheio A retirada dos cartões do auxílio alimentar nas agências do Banco de Brasília (BRB) está liberada desde o mês passado para os novos beneficiários do Cartão Prato Cheio. A entrega segue a ordem alfabética da primeira letra do nome do titular. Neste mês, foi realizada a inclusão de 37.284 famílias no programa. O ciclo de pagamento do Cartão Prato Cheio é de nove parcelas, porque o programa possui caráter emergencial – é o período que a família tem para sair da situação de insegurança alimentar e nutricional. Ao final dos nove meses, essas famílias saem para que outras possam receber o benefício, podendo ser pessoas que estão sendo contempladas pela primeira vez ou que já receberam o crédito em outro momento. Por isso, quase todo mês, o Cartão Prato Cheio tem novos contemplados. Quando um ciclo termina, o beneficiário do Cartão Prato Cheio precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região. DF Social O programa oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. Famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente no programa DF Social | Foto: Divulgação/Sedes-DF Cartão Gás Com um público beneficiado de 70 mil pessoas, o programa consiste no pagamento bimestral de auxílio financeiro de R$ 100 para a aquisição de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. A entrada no programa também ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. Para ter direito ao benefício, é necessário atender aos seguintes requisitos: ⇒ Inscrição no Cadastro Único; ⇒ Renda familiar per capita de até meio salário mínimo; ⇒ Declaração de comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante a entrevista do CadÚnico); ⇒ Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios. O Cartão Gás paga, a cada dois meses, um auxílio financeiro no valor de R$ 100 para a aquisição de botijões de GLP | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Onde retirar o cartão Quem quer verificar se está entre os novos beneficiários dos programas deve realizar a consulta no site GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo busca ser feita pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Política de segurança alimentar e nutricional do GDF é destaque em fórum nacional de nutricionistas
A futura implementação de um programa pioneiro de alimentação e nutrição nas unidades socioassistenciais do Distrito Federal e a aplicação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) para avaliar a situação segurança alimentar das famílias que procuram a rede de proteção social. Esses foram alguns dos temas apresentados pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) no II Fórum Nacional de Nutricionistas no SUAS (FNNAS), realizado segunda (10) e terça-feiras (11), na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Com o apoio do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), o encontro reuniu profissionais de todo o país para trocar experiências sobre boas práticas que fortalecem a política de segurança alimentar e nutricional no Sistema Único de Assistência Social (Suas). Governo levou três iniciativas adotadas no DF para o congresso e poderá trazer experiências de outras unidades da Federação para cá | Fotos: Divulgação/Sedes-DF Representando o Governo do Distrito Federal (GDF), as nutricionistas e servidoras da Sedes, Stefany Lima, Karen Moreno e Thamara Silva apresentaram três experiências nos eventos: II Mostra de Experiências de Alimentação e Nutrição no SUAS: análise da situação de segurança alimentar entre os usuários das unidades socioassistenciais do DF; Gerências Regionais de Segurança Alimentar e Nutricional no Distrito Federal: potencialidades de integração entre o SISAN e o SUAS nos territórios; e implementação do Programa de Alimentação e Nutrição nas unidades da Sedes: caminhos percorridos. “Trouxemos uma avaliação desses quase dois anos de aplicação da Ebia, com atendimento de aproximadamente 176 mil famílias. Além disso, trouxemos o nosso modelo de gerências regionais de segurança alimentar e nutricional, que vai além dos restaurantes comunitários porque têm um papel de articular as ações em rede por meio das relações estabelecidas nos territórios”, explica Stefany Lima. “Na mostra, falamos sobre o processo de criação do novo programa de fornecimento de refeições para as unidades socioassistenciais da Sedes. O programa estabelece diretrizes a serem seguidas em todos os contratos, aprimorando o modelo atual e fortalecendo a agenda de alimentação e nutrição no DF”, continua. Cerca de 300 profissionais e gestores participaram dos debates nos dois dias de evento. “A participação no FNNAS foi fundamental para compartilhar experiências com outros nutricionistas da assistência social e observar a atuação diversificada desse profissional pelo Brasil. Isso amplia nossa visão sobre a integração entre segurança alimentar e assistência social e nos ajuda a pensar e desenvolver ações aprimoradas aqui no DF”, destaca Karen Moreno. Na mostra, os eixos das experiências contemplaram temáticas relacionadas ao planejamento, gestão, execução, implementação, monitoramento e/ou avaliação de ações de alimentação e nutrição realizados na rede SUAS, na Proteção Social Básica ou Especial de Média ou Alta Complexidade. “Foi uma experiência extremamente enriquecedora, que permitiu não apenas compartilhar as iniciativas e programas desenvolvidos pela nossa secretaria, mas também ampliar meus conhecimentos sobre as diversas ações em andamento em outros estados e municípios. Essa troca de experiências foi fundamental para o fortalecimento do trabalho que realizamos”, enfatiza Thamara Silva. “O combate à fome tem sido, cada vez mais, um dos grandes desafios mundiais. E, no GDF, isso é prioridade” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ressalta a importância de o GDF ter a segurança alimentar e nutricional na agenda de governo: “O combate à fome tem sido, cada vez mais, um dos grandes desafios mundiais. E, no GDF, isso é prioridade. Por isso, a equipe da Sedes faz um trabalho incansável para aprimorar os serviços de segurança alimentar e nutricional às famílias mais vulneráveis”. “Hoje temos o Cartão Prato Cheio, o Cartão Gás, as cestas Verdes e as Secas, a redução do valor da refeição nos restaurantes comunitários, a inauguração de mais duas unidades ainda neste ano e a ampliação da oferta de refeições, além da qualificar a oferta de alimentação nas unidades socioassistenciais. São ações que alçaram o DF a um patamar diferenciado”, continua a secretária. *Com informações da Sedes-DF
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Cartão Gás completa três anos com mais de R$ 125 milhões investidos
Um dos programas de proteção social do Governo do Distrito Federal (GDF), o Cartão Gás completa três anos neste sábado (10). Mais de R$ 125,2 milhões já foram investidos no benefício, destinado a famílias em situação de vulnerabilidade social a fim de garantir a segurança alimentar desta população. O auxílio financeiro de R$ 100 é pago de dois em dois meses para aquisição de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. Cerca de 90% dos beneficiários do Cartão Gás são mulheres. Mais de R$ 125,2 milhões já foram investidos no benefício, destinado a famílias em situação de vulnerabilidade social a fim de garantir a segurança alimentar desta população | Foto: Arquivo/Agência Brasília Atualmente, são atendidas 70 mil famílias. Neste mês, foram investidos R$ 6.999.900 no programa, com a emissão de 3.601 novos cartões. Conforme a Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes), pasta responsável pela gestão do programa, cerca de 90% dos beneficiários são mulheres. A dona de casa Irene Souza Marques, 52 anos, recebe o benefício desde a criação. Moradora do Itapoã, ela salienta a importância do subsídio para o orçamento familiar: “Nós usamos o gás para tudo. De manhã, para fazer o café; depois para almoçar e jantar. Não tem como viver sem gás, então, quando falta o dinheiro, temos que tirar de outras contas. Mas com o auxílio, isso mudou. É uma ajuda muito grande, faz a diferença no final do mês.” “É um valor importantíssimo para o orçamento das famílias mais vulneráveis justamente por complementar a renda, por não fazer as famílias optarem pela compra de um alimento ou do botijão de gás para cozinhá-lo” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do Distrito Federal Outra beneficiária do programa é a autônoma Ana Paula Silva, 38. Mãe solo de quatro filhas, ela conta que o gás é usado para a alimentação da família e para a venda de bolos. “A gente usa muito gás aqui em casa e eu nem sempre tenho o dinheiro para comprar quando acaba. Então, o cartão me ajuda muito, ainda mais porque hoje em dia um botijão custa caro, já encontrei por mais de R$ 120”, relata. O Cartão Gás foi instituído pelo GDF como medida de enfrentamento das consequências sociais e econômicas decorrentes da pandemia de covid-19. Inicialmente, a previsão era de que o benefício durasse apenas 18 meses, mas o governo transformou a iniciativa em lei, garantindo a segurança alimentar de milhares de famílias. “É um valor importantíssimo para o orçamento das famílias mais vulneráveis justamente por complementar a renda, por não fazer as famílias optarem pela compra de um alimento ou do botijão de gás para cozinhá-lo”, salienta a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, que estava à frente da Sedes na época do lançamento do projeto. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, enfatiza que o auxílio garante às famílias autonomia e segurança nutricional: “É um programa que faz muita diferença na vida das pessoas, tendo em vista que a crise econômica dos últimos anos e a inflação fizeram com que muitas perdessem poder de compra. Ter o gás de cozinha em casa significa ter uma alimentação mais saudável, em que as famílias podem fazer ‘comida de verdade’ do jeito que os filhos gostam, caseira e saudável.” O Cartão Gás foi instituído pelo GDF como medida de enfrentamento das consequências sociais e econômicas decorrentes da pandemia da covid-19 | Foto: Divulgação/Sedes Critérios de participação A entrada no auxílio ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. Além disso, o cidadão contemplado só perde o benefício se deixar de atender aos critérios estabelecidos. “A seleção dos contemplados é automática, cruza os dados do Cadastro Único dos usuários com os critérios do programa”, enfatiza Ana Paula Marra. “Então, é importante que as pessoas se atentem aos critérios e mantenham seus cadastros atualizados nos Centros de Assistência Social. Frequentemente, recebemos mensagens dizendo que não foi contemplado e, quando vamos investigar, geralmente a pessoa não atende ao critério de renda, reside fora do DF, entre outros.” Para concorrer ao benefício, é necessário atender aos seguintes requisitos: – Ter inscrição no Cadastro Único – Renda familiar per capita de até meio salário mínimo – Declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante a entrevista do CadÚnico) – Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão pode verificar se está entre os novos beneficiários do programa por meio de consulta no site GDF Social. No portal, é possível obter informações sobre a agência do Banco de Brasília (BRB) onde vai retirar o cartão, sendo imprescindível que a busca seja feita apenas pelo titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. O beneficiário tem dois meses para retirar e desbloquear o seu cartão. Caso perca o prazo, haverá o desligamento no programa e a necessidade de novo atendimento socioassistencial. O valor deve ser pago exclusivamente às revendedoras cadastradas junto ao GDF e só contempla a aquisição de vasilhames para uso doméstico. O cadastro e a fiscalização dos estabelecimentos comerciais são feitos pela Sedes. Veja aqui o endereço das revendedoras.
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GDF libera R$ 42 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) liberou, nesta quinta-feira (1º), R$ 42.169.145 para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio. “Juntos, os benefícios fortalecem ainda mais a rede de proteção social do DF”, declara a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É importante que os novos beneficiários se atentem às datas de retirada dos cartões nas agências do BRB e aos demais trâmites necessários de cada programa”, lembra. Programas como Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio fortalecem ainda mais a rede de proteção social do Distrito Federal | Foto: Divulgação/ Sedes-DF A maior parte do montante, R$ 24.885.500, foi investido no crédito de R$ 250 do programa Cartão Prato Cheio, que atualmente atende cerca de 100 mil famílias. O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas, para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região ou na unidade em que estiver sendo acompanhado. A retirada dos cartões do auxílio alimentar nas agências do Banco de Brasília (BRB) está liberada desde o dia 23 de julho. A entrega segue a ordem alfabética da primeira letra do nome do titular. Neste mês, foi realizada a inclusão de 2.699 famílias no programa. O DF Social auxilia famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa com o pagamento de R$ 150 mensais; em agosto, são 67.851 famílias beneficiadas | Foto: Divulgação/ Sedes-DF DF Social No caso do Programa DF Social, neste mês são 67.851 famílias beneficiadas, além de 1.205 novos cartões emitidos. O investimento é de R$10.283.745. O DF Social consiste em um benefício mensal de R$150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no DF. O programa faz parte das estratégias do Governo do Distrito Federal (GDF) para combater a pobreza e garantir direitos. Neste caso, não é necessário solicitar o auxílio. As famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. O pagamento do auxílio para a compra de gás ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária; basta atender aos requisitos do benefício | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Cartão Gás Com um público beneficiado de 70 mil pessoas, o programa consiste no pagamento de um auxílio financeiro de R$ 100, pago de dois em dois meses para aquisição de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. O valor investido no programa, neste mês, é de R$6.999.900, com a emissão de 3.601 novos cartões. A entrada no auxílio ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária Para concorrer ao benefício, é necessário atender aos seguintes requisitos: • Ter inscrição no Cadastro Único • Renda familiar per capita de até meio salário mínimo • Declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante a entrevista do CadÚnico) • Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios. Como retirar o cartão Para verificar se está entre os novos beneficiários dos programas, é preciso realizar a consulta no site GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do Banco BRB onde vai retirar o cartão, sendo imprescindível que a busca seja feita apenas pelo titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. O beneficiário tem dois meses para retirar e desbloquear o seu cartão. Caso perca o prazo, haverá o desligamento no programa e a necessidade de novo atendimento socioassistencial. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal
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Mais de 1,5 milhão de pessoas atendidas pelos programas sociais do GDF
Investir em pessoas e no desenvolvimento delas é uma ação perene do Governo do Distrito Federal (GDF). Desde 2019, com os benefícios e programas sociais, foram atendidas mais de 394 mil famílias na capital, o que corresponde a mais de 1,5 milhão de pessoas, considerando quatro membros por família. O apoio vai desde o repasse de recursos em cartões como Prato Cheio e Creche, passando pela compra de material escolar, até áreas essenciais como educação e esporte. Programas sociais do GDF asseguram pagamento, neste ano, a mais de 150 mil famílias, atendendo a cerca de 600 mil pessoas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Somados os programas, o GDF investiu mais de R$ 1,9 bilhão em cinco anos e meio, ajudando a fazer a diferença na vida de quem vive e ama o Distrito Federal. Entre benefícios fixos e temporários, o DF chegou a ter 26 e hoje são 17, operacionalizados pelo Banco de Brasília (BRB) e geridos pelas mais diferentes secretarias. “Somos o principal braço de execução das políticas públicas do GDF. São 394 mil famílias atendidas nesses cinco anos. São mais de R$ 1,9 bilhão distribuídos a quem mais precisa” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB Para o governador Ibaneis Rocha, esse acolhimento é importante para que as famílias tenham o amparo mínimo para viver. “Governo é para cuidar de gente, e essa é uma preocupação nossa ao longo desses cinco anos e meio. Os benefícios e programas sociais ajudam não só as pessoas, mas também todas as cidades a se desenvolverem, uma vez que os valores repassados para as famílias movimentam a economia local. Assim, geramos uma grande rede de solidariedade e fomento”, afirma. Nesse ecossistema, o BRB atua em conjunto com a secretaria gestora de cada programa para avaliar a melhor forma de operacionalização financeira, variando entre cartão pré-pago, contas-correntes/poupança ou pagamentos nos correspondentes do BRB mediante autorização da secretaria gestora. “Somos o principal braço de execução das políticas públicas do GDF. São 394 mil famílias atendidas nesses cinco anos. São mais de R$ 1,9 bilhão distribuídos a quem mais precisa”, enfatiza o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Os benefícios concedidos pela UnDF, por meio da Política de Assistência Estudantil, visam a garantir a permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na universidade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o BRB, em 2024, os benefícios são pagos a cerca de 152 mil famílias, ou seja, aproximadamente 600 mil pessoas são atendidas. A média mensal de valores distribuídos é de R$ 57,2 milhões. Os programas mais recentes a serem operacionalizados pelo banco são o de Assistência Estudantil da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), em 2023, e o Acolher Eles e Elas, que disponibilizou os primeiros créditos em março deste ano. Veja, a seguir, a importância dos programas e benefícios em cada área: Educação A Secretaria de Educação prioriza os programas Cartão Material Escolar (CME) e o Cartão Creche, que auxiliam famílias em situação de vulnerabilidade social. Desde 2019, foram investidos R$ 171.734.135 no Cartão Material Escolar. O número de estudantes atendidos varia de ano para ano, podendo um mesmo aluno ser contemplado em anos diferentes. É justamente em 2024 que está o maior número de beneficiados: 175.613 estudantes. Nos anos anteriores foram 64,6 mil em 2019, 101,2 mil em 2020, 96,4 mil em 2021, 117,1 mil em 2022 e 142,8 mil em 2023. O Cartão Material Escolar teve recorde de estudantes beneficiados em 2024: mais de 175 mil alunos de famílias em situação de vulnerabilidade social | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Com o Cartão Creche o investimento também tem aumentado. Passou de 4,9 mil beneficiados em 2022 e R$ 3,9 milhões em recursos para 6,2 mil beneficiários e R$ 5,3 milhões em repasses em 2024. Vale lembrar que o programa atende alunos do Berçário I, Berçário II, Maternal I e Maternal II, sendo este último o maior grupo contemplado. O repasse do programa também passou por um reajuste, passando de R$ 803,57 para R$ 852,72 em 2024. “Por meio do Cartão Creche, conseguimos ampliar vagas de creches para a população e entendemos que muitas mães dependem desse atendimento para que possam trabalhar e estudar tranquilas”, avalia a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Pelo CME garantimos que os estudantes carentes tenham igualdade de escolha dos próprios materiais como aqueles que têm condições de comprar. São dois programas de extrema importância, pois transformam a vida de muitas famílias”, acrescenta. Desenvolvimento Social Outra área essencial do governo é a de Desenvolvimento Social, responsável pelos cartões Prato Cheio, DF Social, Gás e pelos auxílios Vulnerabilidade, Excepcional e Calamidade e programa Família Acolhedora. O DF Social atendeu a quase 80 mil famílias entre 2021 e maio deste ano, com investimento de mais de R$ 278 milhões | Foto: Renato Raphael/Sedes Com o Cartão Prato Cheio, desde 2019 até abril deste ano, 564.284 famílias passaram pelo programa, incluindo as reincidências. O número líquido de beneficiários, sem reincidências, é de 318.590 famílias. Já o investimento é de aproximadamente R$ 723.400.000. Já o DF Social concedeu 1.850.100 benefícios entre 2021 e maio deste ano, atendendo 79.640 famílias, com repasse de R$ 278.664.184. O Cartão Gás, por sua vez, ajudou 88.338 famílias a levar comida para a mesa. Nesse mesmo programa, foram 1.182.944 beneficiados e um investimento de R$ 118.294.400. A pasta também administra os auxílios Vulnerabilidade, que desde 2019 acumula 157.464 benefícios; Excepcional, com 42.688 benefícios; Calamidade, com 50.768 benefícios e repasse de R$ 23.513.249. Já o Família Acolhedora tem atendido 35 famílias em média. Esporte e Lazer Em dezembro de 2023 foi sancionada lei que equipara o valor da Bolsa Atleta paga aos esportistas olímpicos ao dos atletas paralímpicos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O esporte é outra área considerada crucial pelo governo para o desenvolvimento das pessoas. Com a Bolsa Atleta, são atendidos 525 atletas e 449 paratletas, com repasses em 2024 que somam R$ 1.327.201,33 nas duas categorias. Já o projeto Esporte Social Voluntário reuniu 166 profissionais no ano passado e esse ano conta com 157 voluntários. A eles foi pago o total de R$ 278.943,00 em auxílio entre janeiro e abril. UnDF A UnDF também conta com o apoio do governo. Por lá foi implementada a Política de Assistência Estudantil. Os benefícios concedidos visam a garantir a permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na universidade. O crédito nas contas universitárias é realizado pelo BRB e totaliza, aproximadamente, R$ 77 mil, abrangendo 108 auxílios-permanência, 14 auxílios-transporte e três auxílios-creche. A estimativa do impacto orçamentário-financeiro é de R$ 645.240 anuais. Além destes, neste mês de junho, a UnDF iniciará o pagamento das bolsas de iniciação científica, onde são 30 contemplados que receberão R$ 700 por mês, totalizando R$ 21 mil/mês, com impacto orçamentário de R$ 252 mil/ano. O auxílio-permanência é destinado à moradia, à alimentação e aos gastos básicos dos estudantes. O valor mensal a ser repassado é de R$ 660 pelo prazo de 12 meses. Já o auxílio-transporte tem a finalidade de oferecer auxílio no valor de R$ 300 para o pagamento de passagens rodoviárias aos estudantes de baixa renda moradores do Entorno do Distrito Federal, que não têm acesso ao programa Passe Livre da Secretaria de Mobilidade do GDF. “O auxílio destina-se ao deslocamento diário entre a residência do estudante e o campus universitário e será pago mensalmente”, explica a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck. O auxílio-creche, por sua vez, é destinado aos estudantes que possuem a guarda ou são responsáveis legais de criança com a idade de até 5 anos que ainda não tenha sido contemplada com vaga na rede pública de ensino (creche e pré-escola) do DF ou da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). O auxílio, no valor de R$ 485, será pago mensalmente e terá duração máxima de 12 meses, incluindo os períodos relativos às férias e recessos legais.
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Liberados R$ 40 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) liberou, nessa segunda-feira (3), R$ 40.192.555 para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio. “Os três benefícios fortalecem muito a nossa rede de proteção social, especialmente no que diz respeito à garantia de alimentação adequada e combate à pobreza no DF”, destaca a titular da pasta, Ana Paula Marra. Para Ana Paula Marra, “os três benefícios fortalecem muito a nossa rede de proteção social, especialmente no que diz respeito à garantia de alimentação adequada e combate à pobreza no DF” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A maior parte desse montante, R$ 22.944.000, foi investida no programa Cartão Prato Cheio. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas, no valor de R$ 250 cada, para famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região, ou, na unidade em que estiver sendo acompanhado. A retirada dos cartões do auxílio alimentar nas agências do Banco de Brasília (BRB) está liberada desde o último dia 27 de maio. A entrega segue a ordem alfabética da primeira letra do nome do titular. Neste mês, foi realizada a inclusão de 18.832 famílias no programa. O Cartão Prato Cheio auxilia famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional com o pagamento de nove parcelas de R$ 250 | Foto: Renato Raphael/Sedes DF Social O DF Social consiste em um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Neste mês de junho, 67.951 famílias são beneficiadas, com investimento de R$ 10.248.555. Além disso, foram emitidos 78 novos cartões do auxílio. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. O programa faz parte das estratégias do Governo do Distrito Federal (GDF) para combater a pobreza e garantir direitos. Todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente no DF Social, seguindo os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária | Foto: Divulgação/Sedes Cartão Gás Com um público beneficiado de 70 mil pessoas, o programa consiste no pagamento de um auxílio financeiro de R$ 100, entregue de dois em dois meses para a aquisição de botijões de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 kg. O valor investido no programa, neste mês, é de R$ 7 milhões, com a emissão de 670 novos cartões. A entrada no programa também ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. Para ter direito ao benefício, é necessário atender aos seguintes requisitos: ⇒ Inscrição no Cadastro Único ⇒ Renda familiar per capita de até meio salário mínimo ⇒ Declaração de comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante a entrevista do CadÚnico) ⇒ Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios. O Cartão Gás oferece auxílio financeiro de R$ 100, entregue a cada dois meses, para a aquisição de botijões de GLP de 13 kg | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Onde retirar o cartão Quem quer verificar se está entre os novos beneficiários dos programas deve realizar a consulta no site GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do Banco de Brasília (BRB) onde vai retirar o cartão, sendo imprescindível que a busca seja feita pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. O beneficiário tem dois meses para retirar e desbloquear o seu cartão. Caso perca o prazo, haverá o desligamento do programa e a necessidade de novo atendimento socioassistencial. *Com informações da Sedes-DF
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Empresas que aceitam Cartão Gás serão credenciadas
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (17) a Portaria nº 07. O documento regulamenta a transferência para a pasta do credenciamento e fiscalização das empresas interessadas em participar do Cartão Gás. Antes, o serviço era coordenado pela Secretaria de Economia. Cabe, agora, à Sedes fazer o cadastro e a verificação da aptidão e da capacidade dos estabelecimentos comerciais interessados em participar do programa. A regulamentação estabelece as regras desse credenciamento e o controle das empresas cadastradas no Cartão Gás. O programa concede auxílio bimestral de R$ 100 a 70 mil famílias do DF para a compra do gás de cozinha. O Cartão Gás concede auxílio bimestral de R$ 100 a 70 mil famílias do DF | Foto: Divulgação/ Sedes O termo de adesão estará disponível em breve no site da Sedes (www.sedes.df.gov.br), bem como a lista oficial das pessoas jurídicas cadastradas. Para mais informações ou tirar dúvidas, o telefone de contato é o (61) 3773-7327/7354. A Sedes também disponibilizou o e-mail dipros@sedes.df.gov.br. “Estamos, agora, fazendo a gestão do credenciamento das empresas que já aceitam o Cartão Gás e das novas que vão aderir a esse importante programa que garante às famílias em vulnerabilidade social a possibilidade de poder cozinhar em casa, de ter uma alimentação mais saudável. Com a alta da inflação, muitas famílias perderam poder de compra, e tinham dificuldade de comprar o botijão de gás. O Cartão Gás beneficia 70 mil famílias”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Com a alta da inflação, muitas famílias perderam poder de compra, e tinham dificuldade de comprar o botijão de gás” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social São requisitos para participação da empresa no programa Cartão Gás: manter os dados cadastrais sempre atualizados junto à Sedes; disponibilizar número de telefone para contato; não ter sido declarada inidônea pela Administração Pública ou punida com suspensão do direito de firmar convênios ou outros ajustes com o Governo do Distrito Federal (GDF); apresentar documentação pessoal (RG e CPF) do representante legal da empresa, comprovada por meio do contrato social ou a procuração registrada em cartório; ter conta corrente no Banco de Brasília (BRB) e estar credenciada junto ao banco para instalação da maquineta de cartão. As empresas cadastradas no programa deverão afixar em seus estabelecimentos, em local visível à população, uma placa conforme modelo indicado no DODF informando sobre o credenciamento. A Sedes constituirá uma comissão para manter articulação permanente com as empresas cadastradas no Cartão Gás, bem como a atualização constante das informações referentes às certidões e habilitação; para solicitar regularmente, a cada 90 dias, a confirmação da regularidade fiscal das empresas cadastradas; verificar o cumprimento das obrigações acordadas; e notificar, formalmente, as empresas em caso de descumprimento das normas. “A Secretaria de Desenvolvimento Social vai intensificar o trabalho de monitoramento e fiscalização do programa para evitar fraudes e desvios de finalidade”, finaliza o subsecretário de Gestão de Programas Sociais da Sedes, Danillo Ferreira. *Com informações da Sedes
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Programas de segurança alimentar do GDF serão apresentados na 9ª Feira da Goiaba
Pela primeira vez, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) está com um estande na 9ª Feira da Goiaba, em Brazlândia, para apresentar os programas do Governo do Distrito Federal (GDF) voltados à garantia da segurança alimentar e nutricional. A ideia é aproveitar o grande fluxo de pessoas nos fins de semana do evento para apresentar e explicar como funcionam os restaurantes comunitários e os programas Cartão Prato Cheio e Cartão Gás, além de promover ação de educação alimentar e nutricional para divulgar os benefícios nutricionais da goiaba. Servidores da Sedes vão orientar o público da Feira da Goiaba, neste fim de semana, sobre os programas do GDF com foco na segurança alimentar | Foto: Divulgação/Sedes A entrada é gratuita. O estande vai funcionar das 10h às 17h no sábado (13) e no domingo (14). “Nossa intenção é aproveitar o grande fluxo de pessoas, de famílias, durante o dia, para apresentar os nossos programas. Muitas pessoas da comunidade acreditam que a política de segurança e nutricional se resume ao restaurante comunitário, e é muito mais que isso”, explica o gerente regional de Segurança Alimentar e Nutricional de Brazlândia, Bruno Simão. Cerca de dez servidores da Gerência Regional de Segurança Alimentar e Nutricional de Brazlândia e do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) vão se revezar no local para atender aos frequentadores neste sábado e domingo. “Fizemos uma parceria com o Cras Brazlândia para que eles expliquem como acessar os programas Cartão Prato Cheio e Cartão Gás, já que é no Cras que a população solicita os benefícios”, afirma Bruno Simão. “No estande, entregamos material e também explicamos os benefícios nutricionais da goiaba, que é a fruta principal da festa. Tem gente que acha que goiaba se restringe ao doce, mas é um alimento rico em vitamina C, complexo A, B que fortalece a saúde dos ossos, dentes, da pele.” No primeiro fim de semana da 9ª Feira da Goiaba, em média, 500 pessoas passaram pelo estande da Gerência Regional de Segurança Alimentar e Nutricional de Brazlândia, entre elas, o governador Ibaneis Rocha. “A Feira da Goiaba é um evento importante do DF, com grande fluxo de pessoas. Além disso, Brazlândia é uma cidade com muitas famílias vivendo em área rural. É uma excelente oportunidade de divulgar os nossos serviços para que mais famílias vulneráveis sejam beneficiadas”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Estande da Sedes – 9ª Feira da Goiaba → Dias: sábado (13) e domingo (14) → Horário: 10h às 17h → Local: Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão (Arcag), em Brazlândia. *Com informações da Sedes
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