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Cartão Prato Cheio

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Ações de combate à fome do GDF são destaque em seminário

Os programas geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) como o Cartão Prato Cheio e os restaurantes comunitários foram destaques no 3º Seminário de Nutrição em Produção do Iges-DF. O encontro, realizado na sexta-feira (7), promoveu troca de experiências entre profissionais que atuam diariamente no cuidado alimentar e nutricional. A subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Vanderléa Cremonini, apresentou as estratégias e desafios para garantia do direito à alimentação adequada às famílias vulneráveis do Distrito Federal. Entre eles, o fortalecimento dos restaurantes comunitários nos últimos cinco anos, com a implementação do café da manhã e jantar em 15 das 18 unidades, além de atendimento também aos domingos e feriados. As medidas deram um salto na oferta de refeições de 7,1 milhões em 2020 para mais de 14 milhões em 2025. Vanderléa Cremonini: "Os 18 restaurantes comunitários em operação no DF se destacam por oferecer refeições saudáveis a preços acessíveis, e um grande volume de refeições servidas, que quase dobrou" | Foto: Divulgação/Sedes-DF  “Os 18 restaurantes comunitários em operação no DF se destacam por oferecer refeições saudáveis a preços acessíveis, e um grande volume de refeições servidas, que quase dobrou”, destacou a gestora. Vanderléa também frisou a importância da implementação do cadastro por CPF, que está sendo implementado pouco a pouco nas unidades. “Cada cidadão tem direito a duas refeições por vez; é pelo cadastro feito pelo CPF que se tem esse controle. Isso nos ajuda a garantir também o direito à refeição grátis para as pessoas em situação de rua cadastradas nas unidades socioassistenciais”, afirmou. Cartão Prato Cheio A gestora detalhou a implementação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) na concessão do Cartão Prato Cheio. A Ebia é o indicador utilizado para medir o grau de segurança ou insegurança alimentar no Brasil. Esse indicador facilita a identificação da situação do beneficiário durante o atendimento feito pelos profissionais dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e padroniza os dados para pesquisas nacionais como a Pnad Contínua e a POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), que servem de base para políticas públicas de combate à fome e à pobreza. Em 2024, 217 mil famílias tiveram acesso ao Cartão Prato Cheio Vanderléa ressaltou o total de 217 mil famílias atendidas com o Cartão Prato Cheio em 2024, um aumento expressivo em relação às 36 mil famílias atendidas em 2020. Situação alcançada graças ao estudo frequente da política e dos beneficiários do programa, que saiu de 3 parcelas de R$ 250 atendendo 30 mil famílias em 2020 para 18 parcelas atendendo 130 mil famílias em 2025. A gestora lembrou ainda que a Sedes também é responsável pelas refeições das 72 unidades socioassistenciais do DF, como os Cras e os Centros de Referência Especializado para a População em Situação de Rua (Centro Pop), além do fornecimento usual de cestas básicas para situações emergenciais. [LEIA_TAMBEM]“O cartão Prato Cheio não extinguiu a cesta básica. De acordo com avaliação em atendimento no Cras e caso não haja naquele momento vaga no programa, é liberada a entrega da cesta básica em caráter emergencial”, pontuou Vanderléa.  A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, falou da importância do seminário para a troca de experiências e adoção de boas práticas que melhorem os serviços para a população: “É sempre um momento de muito orgulho falar de políticas públicas de referência que implementamos e têm sido bem sucedidas. A administração pública ganha porque passa a contar com um catálogo de boas práticas de implementação de serviços e ganha a população que tem um atendimento cada vez mais qualificado”. *Com informações da Sedes-DF  

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Liberados R$ 42 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta terça-feira (3), R$ 42 milhões para o pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social. A maior parte desse montante, R$ 31,7 milhões, foi investida no Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10,4 milhões, beneficiando 70 mil famílias. Entre os contemplados do programa, 269 famílias abriram as contas sociais digitais para receber o benefício mensal. O DF Social beneficiará 70 mil famílias com a liberação de R$ 10,4 milhões | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Outro dia eu estava numa agenda e uma senhora me contou que, graças ao Prato Cheio, ela podia fazer o macarrão que o filho adora, que ele ficava feliz que só quando comia a macarronada… Não tem como não ficar tocada com isso. Então, além de colocar comida na mesa, desafogar os orçamentos das famílias que mais precisam, o Prato Cheio e o DF Social proporcionam esses momentos simples e afetivos às pessoas”, revelou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Consulta A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) pode ser feita no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Sedes-DF  

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Liberados R$ 42 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou nesta segunda-feira (1º) R$ 42,2 milhões para pagamento do DF Social e do Cartão Prato Cheio. A maior parte desse montante, R$ 31,7 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10,5 milhões, beneficiando 70 mil famílias. Entre os contemplados do programa, 3,4 mil famílias abriram as contas sociais digitais para receber o benefício mensal. R$ 31,7 milhões foram investidos no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos | Foto: Divulgação/Sedes-DF “O DF Social e o Cartão Gás são benefícios que contribuem para o combate à fome e à pobreza no DF. E este GDF tem um olhar muito especial para as famílias que mais precisam, porque muitas delas só conseguem ter comida na mesa e amenizar um pouco seus orçamentos graças a esses benefícios”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Consulta A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) é verificada no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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BRB registra lucro líquido de R$ 518 milhões no 1° semestre de 2025

O Banco BRB encerrou o primeiro semestre de 2025 com lucro líquido recorrente de R$ 518 milhões, crescimento de 461,6% em relação ao mesmo período de 2024. No segundo trimestre, o resultado recorrente foi de R$ 280,3 milhões. O desempenho foi sustentado por expansão da base de clientes, aumento da carteira de crédito e gestão de riscos. O banco encerrou o mês de junho com 9,6 milhões de clientes (+ 23,9%), resultado da presença ampliada em novos mercados e da oferta integrada de serviços em canais físicos e digitais. Os principais fatores para o desempenho do BRB no semestre foram expansão da base de clientes, aumento da carteira de crédito e gestão de riscos | Foto: Divulgação/BRB Os ativos totais somaram R$ 74,5 bilhões (+ 40,7%) e o patrimônio líquido chegou a R$ 4 bilhões (+ 60,1%). A carteira de crédito alcançou R$ 59,4 bilhões (+ 59,4%), enquanto a captação somou R$ 67,3 bilhões (+ 43,8%), com destaque para CDBs (+ 52,1%), LCI/LCA (+ 52,7%) e depósitos judiciais (+ 29,4%). A margem financeira totalizou R$ 2,3 bilhões (+ 43,9%) e o resultado de intermediação financeira atingiu R$ 2 bilhões (+ 72,7%). O ROAE ficou em 21,8% e o Índice de Basileia encerrou o semestre em 13,91%. O custo de captação permaneceu abaixo de 100% do CDI. “O BRB apresentou um semestre de resultados sólidos, reflexo de uma estratégia consistente de crescimento, diversificação e proximidade com nossos clientes” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB “O BRB apresentou um semestre de resultados sólidos, reflexo de uma estratégia consistente de crescimento, diversificação e proximidade com nossos clientes”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Expansão nacional O BRB manteve a estratégia de expansão territorial, inaugurou novas unidades e encerrou o semestre com 988 pontos de atendimento. Também assumiu a gestão das folhas de pagamento de órgãos de Tocantins, Paraíba e Alagoas. O banco está presente em todas as regiões do país e em 39 países, com rede física e digital. Transformação digital 98,5% porcentual das transações realizadas por canais digitais   No semestre, 98,5% das transações foram realizadas por canais digitais, totalizando 232 milhões de operações (+ 36,6%). Somente pelo SuperApp, foram 185,1 milhões de transações (+ 53,6%). Na gestão de depósitos judiciais, com carteira de R$ 25 bilhões, o sistema BRBJus ganhou novos recursos de automação, segurança e relatórios inteligentes. O Pix Judicial consolidou-se como principal meio de pagamento. Crédito imobiliário e agronegócio A carteira imobiliária somou R$ 13,5 bilhões (+ 29,7%), consolidando a liderança do BRB no Distrito Federal (62,8% de participação) e a 5ª posição nacional no financiamento habitacional. No agronegócio, a carteira rural encerrou junho em R$ 1,9 bilhão (+ 18,3%), com destaque para operações no DF, Ride, Minas Gerais, Bahia, Tocantins e Mato Grosso. Qualidade da carteira A inadimplência consolidada encerrou junho em 1,57%, redução de 1,74 ponto porcentual em 12 meses, abaixo da média do sistema financeiro nacional. Conglomerado Financeira BRB: carteira de crédito de R$ 6,1 bilhões (+ 49,8%), originação de R$ 3,6 bilhões (+ 110,1%) e inadimplência de 0,95%. BRB Seguros: emissão de R$ 689,9 milhões em prêmios (+ 13,4%) e lucro líquido de R$ 61,7 milhões. BRBCARD: lucro líquido de R$ 24,1 milhões (+ 143%), faturamento de R$ 5 bilhões (+ 8%) e 949 mil cartões emitidos. BRB DTVM: lucro líquido de R$ 2,7 milhões (+ 259%), ativos totais de R$ 7,1 bilhões (+ 16%) e AuC de R$ 4,25 bilhões (+ 134%). BRB Serviços: receita operacional de R$ 62,9 milhões (+ 9,8%) e lucro líquido de R$ 782 mil (+ 141,3%). ESG e impacto social   o BRB operacionalizou 30 programas sociais, beneficiando mais de 414 mil famílias e repassando R$ 4,3 bilhões em benefícios No semestre, o BRB operacionalizou 30 programas sociais, beneficiando mais de 414 mil famílias e repassando R$ 4,3 bilhões em benefícios, incluindo o Prato Cheio e o novo Cartão Material de Construção. Na mobilidade urbana, o programa Vai de Graça garantiu gratuidade no transporte público aos domingos e feriados, com 99,6 milhões de acessos no trimestre (+ 13,8%). O Instituto BRB apoiou projetos que beneficiaram diretamente 38 mil pessoas e alcançaram 1,2 milhão indiretamente. O investimento de R$ 645 mil gerou impacto econômico estimado em quase R$ 1,9 milhão. O banco também reduziu em 37% o volume de páginas impressas, resultado da digitalização de processos e da busca por maior eficiência ambiental. [LEIA_TAMBEM]Principais números do 1S25   Lucro líquido recorrente: R$ 518 milhões (+ 461,6%) Resultado recorrente 2T25: R$ 280,3 milhões ROAE: 21,8% Índice de Basileia: 13,91% Ativos totais: R$ 74,5 bilhões (+ 40,7%) Patrimônio líquido: R$ 4 bilhões (+ 60,1%) Carteira de crédito: R$ 59,4 bilhões (+ 59,4%) Captação: R$ 67,3 bilhões (+ 43,8%) Clientes: 9,6 milhões (+ 23,9%) *Com informações do BRB

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GDF ultrapassa marca de meio milhão de cestas verdes entregues a pessoas em situação de vulnerabilidade social

Criado em 2019 por este Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir a segurança alimentar e nutricional das famílias em situação de vulnerabilidade social, o programa Cesta Verde ultrapassou, neste mês, a marca de meio milhão de cestas com frutas, verduras e legumes frescos distribuídas como complemento ao Cartão Prato Cheio. A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e visa promover a segurança alimentar e nutricional das famílias beneficiadas com as cestas, além de fomentar a agricultura familiar ao comprar os alimentos de cooperativas de produtores rurais locais. Stephany Frota está entre os beneficiários que passam por um momento de vulnerabilidade. Casada e mãe de três filhos, ela e o marido estão sem emprego. “Estávamos em um bom momento profissional quando acabamos ficando desempregados”, relata. “Ficamos à mercê de ajuda da família, para pagar aluguel, água, fazer tudo.” Objetivo é promover a segurança alimentar e nutricional das famílias beneficiadas com as cestas, além de fomentar a agricultura familiar | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. Diante da situação, Stephany decidiu procurar ajuda no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) para alimentar a família. “O Cras me atendeu superbem. Conseguiu suprir a minha necessidade. Eu achava que só quem poderia receber esse benefício era quem estivesse em uma situação muito mais vulnerável que a minha, porque a minha é momentânea. O governo conseguiu me ajudar nesse momento de vulnerabilidade que a minha família passa. Eu achava que isso aí [o programa] não funcionava. Só que, quando foi a minha vez de precisar, vi quanto suporte eles dão”, observa. Moradora de Ceilândia, a aposentada Santília Cândida também passa por dificuldades e recebe a cesta. Ela conta que o filho está desempregado, o que tem apertado o orçamento da família. Para Santília, o programa ajuda muito as pessoas que passam por necessidades: “A cesta vai fazer muita diferença na nossa vida. O GDF ajuda muito as pessoas. É uma feira boa, é muito bom”. Complemento [LEIA_TAMBEM]Diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Rayane Lorrane Lima explica que a Cesta Verde é um complemento alimentar para os beneficiários, que recebem tanto o cartão na modalidade pecúnia quanto a cesta básica. “A Cesta Verde traz o alimento nutritivo e saudável para a mesa dos beneficiários”, pontua. Ela acrescenta que existem duas modalidades de benefício. “A primeira é o programa Cartão Prato Cheio, na modalidade pecuária, que é um cartão mesmo com o qual o beneficiário recebe o valor de R$ 250. Para isso, as pessoas precisam passar por alguns critérios: renda per capita familiar de até meio salário mínimo, estar residindo no DF, estar inscrito no nosso sistema e estar em situação de insegurança alimentar e nutricional.” De acordo com a diretora, a cesta básica é voltada àqueles beneficiários que não conseguem cumprir os critérios do Cartão Prato Cheio. “São pessoas que têm algum tipo de renda, que têm alguma estabilidade, mas que, momentaneamente, estão passando por dificuldades. Então, a cesta básica é excepcional. Ela é para esses casos específicos onde a pessoa tem estabilidade, mas recebe a cesta básica porque naquele momento está precisando”, afirma. Moradora de Ceilândia, a aposentada Santília Cândida é uma das beneficiárias da Cesta Verde: "É uma feira boa, é muito bom” Como receber Com peso mínimo de 13 kg, a cesta é entregue por meio de empresas transportadoras parceiras da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), que, antes de enviarem o alimento, confirmam o endereço com as famílias por meio de ligação ou mensagem via WhatsApp.  Para ter acesso à Cesta Verde, é necessário buscar atendimento em um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) — com agendamento online e pelo telefone 156 — e participar do programa Cartão Prato Cheio ou receber a cesta básica emergencial. Os critérios para participar do Cartão Prato Cheio incluem ter renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa, residir no Distrito Federal e comprovar situação de insegurança alimentar. 

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Políticas públicas do DF contribuem para o combate à fome no país

Recentemente, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU) anunciou que o Brasil não está mais no chamado Mapa da Fome. Menos de 2,5% da população do país está em risco de subalimentação ou de falta de acesso à alimentação suficiente – ou seja, houve uma redução no número de pessoas que não consomem a quantidade mínima de calorias e nutrientes para manter uma vida saudável. O resultado reflete a média trienal de 2022/2023/2024. A saída do Brasil do Mapa da Fome é resultado de políticas públicas que priorizam a garantia de segurança alimentar e combate à pobreza no país. O Distrito Federal, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), tem contribuído para a obtenção de bons resultados, aumentando os investimentos e criando programas para expandir o acesso à alimentação regular e de qualidade. Políticas públicas focadas na segurança alimentar ajudaram o Brasil a sair do Mapa da Fome; no DF, iniciativas como o Cartão Prato Cheio e os restaurantes comunitários merecem destaque | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF Entre as ações implementadas pela Sedes-DF estão os programas Cartão Prato Cheio, que concede benefício de R$ 250 durante 18 meses a famílias em vulnerabilidade social para compra de alimentos, e a Cesta Verde, composta por frutas, verduras e legumes frescos, entregues aos beneficiários pelo menos uma vez ao longo do ciclo de parcelas do Prato Cheio. Além disso, também foi fundamental para o combate à fome o Cartão Gás, um auxílio financeiro pago em parcelas bimestrais de R$ 100. Juntos, os programas beneficiam 170 mil famílias mensalmente desde 2020. “Hoje, o Cartão Prato Cheio é o maior programa de segurança alimentar e nutricional do país. Nos últimos quatro anos, mais de 670 mil famílias receberam o benefício, representando um investimento superior a R$ 900 milhões em todo o período”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [LEIA_TAMBEM]Outra iniciativa importante no combate à fome no DF foi a ampliação do número de restaurantes comunitários – eram 14 e, agora, são 18. Quinze dessas unidades oferecem café da manhã, almoço e jantar a um preço simbólico de R$ 2, garantindo alimentação acessível e de qualidade para a população em situação de vulnerabilidade social. Antes desta gestão, os restaurantes ofereciam apenas almoço, que custava R$ 3. Dados da Sedes-DF mostram que a oferta de refeições nesses equipamentos aumentou de 6,5 milhões, em 2019, para 14 milhões, em 2024. “É importante ressaltar que o DF registrou um crescimento de 9,2% no índice de segurança alimentar, segundo as pesquisas de orçamento familiar [POF] e Nacional por Amostra de Domicílios Contínua [Pnad-Contínua]. Isso indica que estamos no caminho certo no combate à fome”, destaca a secretária. Nos últimos quatro anos, o investimento na ampliação da rede de segurança alimentar e nutricional da Sedes-DF quadruplicou. Em 2020, a Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional (Subsan) contava com menos de R$ 100 milhões para financiar as ações. Em 2024, esse valor chegou a quase R$ 400 milhões. “Vale ressaltar que políticas de outras áreas também têm sido fundamentais na garantia de segurança alimentar no DF, como o apoio à agricultura familiar e acesso à alimentação saudável, o fortalecimento da alimentação escolar e as ações de estímulo à geração de emprego e renda”, complementa Ana Paula Marra. O número de restaurantes comunitários aumentou de 14 para 18; do total, 15 unidades oferecem café da manhã, almoço e jantar a um preço simbólico de R$ 2 Mapa da Fome Os dados do Mapa da Fome constam no relatório O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Mundo 2025 – originalmente, em inglês, The State of Food Security and Nutrition in the World (Sofi 2025) –, lançado pela FAO durante a 2ª Cúpula de Sistemas Alimentares da ONU (UNFSS+4), em julho. Em 2014, o Brasil já havia saído da lista de países que têm pessoas passando fome. Mas, após a análise dos dados do triênio 2018/2019/2020, voltou à lista devido a um aumento da insegurança alimentar no período. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Liberados R$ 49 milhões para Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nessa sexta-feira (1º), R$ 49.184.525 para pagamento do DF Social e do Cartão Prato Cheio. A maior parte desse montante, R$ 31,3 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.411.525, beneficiando 70 mil famílias. Já no Cartão Gás, foram investidos R$ 6.999.500, beneficiando também 70 mil famílias - há famílias que recebem os três benefícios. O Cartão Prato Cheio contemplou 1.559 novas famílias no programa, enquanto no DF Social, 408 famílias, entre as novas contempladas, abriram as contas sociais digitais. No Cartão Gás, 2.251 famílias foram contempladas. A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) pode ser feita no site do GDF Social | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Outro dia, eu estava numa agenda e uma beneficiária me disse que o Prato Cheio mudou até o astral da casa dela. Ela contou que, quando chegava com as compras, as crianças ficavam mais alegres e ela ia preparar algo para eles comerem. São depoimentos assim que confirmam que o governador Ibaneis Rocha tem um olhar especial para quem mais precisa. Não é à toa que o DF é hoje referência nacional em combate à fome”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Consulta A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) é verificada no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Mais de 1,5 mil famílias são incluídas no Cartão Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) incluiu 1.559 novas famílias no programa Cartão Prato Cheio. Entre os beneficiados estão pessoas que receberão o auxílio pela primeira vez e outras que já participaram de ciclos anteriores. O programa atende 130 mil famílias, garantindo, atualmente, crédito mensal de R$ 250 para compra de alimentos. A inclusão no programa Cartão Prato Cheio é avaliada após atendimento agendado nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) | Foto: Divulgação/Sedes-DF Os 388 novos cartões destinados aos beneficiários que estão recebendo o crédito pela primeira vez já estão disponíveis nas agências do Banco de Brasília (BRB). Para verificar se foi contemplado e o local para buscar o cartão, basta acessar o site GDF Social. Já os beneficiários que estão retornando ao programa devem continuar usando o mesmo cartão. O crédito da parcela está previsto para 1º de agosto, a partir das 18h. [LEIA_TAMBEM]“O cidadão deve consultar no site a agência do BRB em que está o cartão, que deve ser desbloqueado para ter acesso ao crédito. É importante lembrar também que há muitas famílias que são contempladas no programa, mas não buscam o cartão. Nestes casos, a Sedes precisa aguardar um prazo legal para depois resgatar esse recurso e disponibilizar a vaga à outra família”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A inclusão no programa é avaliada após atendimento agendado nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Liberados mais de R$ 41 milhões para pagamento do DF Social e do Cartão Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) liberou, nesta terça-feira (1º), R$ 41.695.180 para pagamento do DF Social e do Cartão Prato Cheio. A maior parte desse montante, R$ 31,3 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, que oferece crédito de R$ 250 para compra de alimentos. O auxílio é pago em um ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Cartão DF Social já beneficiou 70 mil famílias no Distrito Federal | Fotos: Divulgação/Sedes-DF Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.342.430, beneficiando 70 mil famílias - há aquelas que recebem os dois benefícios. O Cartão Prato Cheio contemplou 10.680 novas famílias no programa, enquanto no DF Social 292 famílias, entre as novas contempladas, abriram as contas sociais digitais. “A alta inflação dos alimentos tem impactado as famílias mais vulneráveis, e tanto o Cartão Prato Cheio quanto o DF Social dão uma folga no orçamento mensal dessas pessoas”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Os benefícios contribuem para que essas famílias tenham mais condições de colocar comida na mesa ou pagar uma conta.” Cartão Prato Cheio A consulta de contemplados e retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) está liberada desde a semana passada no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. O ciclo de pagamento do Cartão Prato Cheio foi ampliado recentemente para 18 parcelas. Ao final do período, essas famílias saem para que outras possam receber o benefício, podendo ser pessoas contempladas pela primeira vez ou que estiveram no programa em outro momento. Se o ciclo de parcelas terminar e o beneficiário ainda estiver em situação de insegurança alimentar, pode solicitar a entrada no programa novamente. Mas é preciso passar por nova avaliação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região. DF Social O programa oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Sedes-DF

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Prato Cheio divulga 10.680 contemplados; retirada dos cartões começa no dia 23

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) incluiu 10.680 novos contemplados no programa Cartão Prato Cheio. Entre os beneficiados estão pessoas que receberão o auxílio pela primeira vez e outras que já participaram de ciclos anteriores e retornaram ao programa. O programa atende a 130 mil famílias, garantindo crédito mensal de R$ 250 para compra de alimentos. Para quem recebe o cartão pela primeira vez, a entrega dos cartões começa no próximo dia 23 | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF A entrega de 2.346 cartões destinados aos beneficiários que estão recebendo pela primeira vez começa no dia 23 deste mês. Estes contemplados devem retirar os cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB). Para verificar se foi contemplado, basta acessar o  site do GDF Social. Já os beneficiários que estão retornando ao programa devem continuar utilizando o mesmo cartão para receber o auxílio. O crédito da parcela está previsto para liberação em 1º de julho, a partir das 18h. [LEIA_TAMBEM]A inclusão no programa é avaliada após atendimento em alguma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), que pode ser agendado no 156 ou no site da Sedes-DF.  A ampliação do programa Cartão Prato Cheio, além de atender mais beneficiários, também contou com o acréscimo da quantidade de parcelas, passando de nove para 18. “O governador Ibaneis Rocha está sempre muito atento às necessidades das famílias que mais precisam de proteção social”, enfatiza a secretária substituta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo. Os novos cartões serão entregues seguindo a ordem alfabética do nome dos beneficiários, seguindo o calendário abaixo. ⇒ Iniciais de A a D: dia 23 ⇒ Iniciais de E a I: dia 24 ⇒ Iniciais de J a L: dia 25 ⇒ Iniciais de M a Q: dia 26 ⇒ Iniciais de R a Z: dia 27. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social  

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Liberados R$ 46 milhões para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) liberou, nesta terça-feira (3), R$ 46.138.430 para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte desse montante, R$ 28.660.000, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito mensal de R$ 250, utilizado para compra de alimentos.  A partir deste mês, o auxílio passa a ser pago em um ciclo de 18 parcelas mensais às famílias em situação de insegurança alimentar, além do aumento de mais 30 mil beneficiários no programa. O Cartão Prato Cheio é o que receberá a maior parte dos R$ 46 milhões liberados este mês pelo GDF | Foto: Divulgação “Aquelas famílias que ainda estão recebendo o benefício terão as parcelas aumentadas automaticamente”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Esse é um dos maiores programas sociais deste Governo do Distrito Federal, então essa ampliação é muito significativa para garantir segurança alimentar e nutricional para a nossa população”.  No dia 28 de maio, o governador Ibaneis Rocha assinou um decreto que amplia o Programa Cartão Prato Cheio, aumentando o número de famílias beneficiárias de 100 mil para 130 mil. O tempo de recebimento do benefício também foi estendido, passando de nove para 18 meses. Além disso, o valor do benefício será reajustado de R$ 250 para R$ 280 ainda neste ano. Para pagamento do Cartão Gás e do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 7.000.000 e R$ 10.478.430, respectivamente, ambos beneficiando 70 mil famílias.  O DF Social oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF [LEIA_TAMBEM]O DF Social oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no DF. Não é necessário solicitar o auxílio – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. O Cartão Gás, por sua vez, consiste no pagamento de um auxílio financeiro de R$ 100, pago de dois em dois meses, para aquisição de botijões de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 kg. A consulta de novos contemplados nos três programas e retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) deve ser feita no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência onde vai retirar o cartão, realizando a busca pelo nome do titular do auxílio. A retirada deve ser feita mediante apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Sedes-DF

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Cartão Prato Cheio completa cinco anos como política pública consolidada e terá valor reajustado para R$ 280

Cinco anos depois de ser criado para acolher a população durante a pandemia de covid-19, o Cartão Prato Cheio firmou-se como uma das principais políticas públicas instituídas por este Governo do Distrito Federal (GDF), com mais de 560 mil famílias beneficiadas desde 2020. Para comemorar a data, o governo anunciou que o valor pago passará de R$ 250 para R$ 280, a partir de setembro. Além disso, também aumentou o período de concessão de nove para 18 meses e ampliou o número de famílias atendidas de 100 para 130 mil, a partir de 1º de junho. O governador Ibaneis Rocha comemora o quinto aniversário do Prato Cheio:  “Acho que a grande obra que nós fazemos é cuidar da vida das pessoas, é dar uma alimentação digna, é dar segurança alimentar e dar condições para que elas possam se desenvolver e desenvolver a vida de seus filhos” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Foi o que anunciou o governador Ibaneis Rocha durante a comemoração do quinto aniversário do Prato Cheio, nesta quarta-feira (28), em Ceilândia, região administrativa com maior número de famílias contempladas: 14,8% do total do programa.   “É uma alegria muito grande poder estar comemorando cinco anos desse projeto, que é exitoso e chega diretamente às famílias”, declarou o governador. “Isso nos alegra muito, porque uma cesta básica hoje custa em torno de R$ 80. Com R$ 250, cada família pode comprar três cestas básicas, pode garantir a alimentação dentro de casa, e nós tiramos essas pessoas que estavam em situação de insegurança alimentar porque não tinham antigamente as três refeições. Hoje, a gente garante essa alimentação com o Cartão Prato Cheio, por meio do DF Social e dos nossos restaurantes.”    O chefe do Executivo reforçou que os programas sociais são uma marca importante de sua gestão, assim como a transformação da infraestrutura: “A gente tem a fama de ser tocador de obra, e eu gosto dessa fama, mas acho que a grande obra que nós fazemos é cuidar da vida das pessoas, é dar uma alimentação digna, é dar segurança alimentar e dar condições para que elas possam se desenvolver e desenvolver a vida de seus filhos. Para isso a gente está cuidando de creche, cuidando de escola, ampliando a rede hospitalar”. Ibaneis também anunciou novidades para a Saúde, ao detalhar que nos próximos dias o GDF vai assinar o contrato para construção de novas unidades de pronto atendimento (UPAs). Acolhimento Considerada a madrinha da assistência social no Distrito Federal, a primeira-dama Mayara Noronha Rocha destacou o impacto do programa para acolher as famílias em situação de vulnerabilidade: “Quando cheguei à Sedes [Secretaria de Desenvolvimento Social], havia 6 mil pessoas aguardando a entrega da cesta básica. Então, aquilo que era só um socorro emergencial se tornou a maior política pública de segurança alimentar de todo o país. Muitas mães, pela primeira vez, tiveram a oportunidade de chegar ao supermercado e escolher qual a marca do iogurte para o filho, se iria comer um peixe, se iria comer uma sardinha, se iria comer uma carne moída. Essa é a autonomia que o Cartão Prato Cheio trouxe”.  Atualmente estão cadastradas 100 mil famílias, que recebem todo mês o benefício, totalizando aproximadamente 520 mil pessoas. Para o próximo mês, a previsão é que o número suba para 130 mil. O investimento total previsto para 2025 ultrapassa os R$ 300 milhões, beneficiando mais de 1,2 milhão de pessoas. Economia e agricultura familiar Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, o investimento vai além da segurança alimentar: “Com esse cartão a gente fomenta também a economia e a agricultura familiar. Esse é o maior programa social que o Distrito Federal já teve, então é um investimento que transforma vidas, porque não tem como falar em assistência social, em desenvolvimento social e em autonomia sem matar a fome das pessoas”.  Os beneficiários que já recebem o Cartão Prato Cheio (dentro do ciclo atual) terão automaticamente o ciclo ampliado. Após o prazo citado, quem ainda estiver em situação de insegurança alimentar e nutricional deverá passar por novo atendimento socioassistencial para análise quanto à permanência no programa. Nesse caso, a renovação não é automática.  “O Cartão Prato Cheio é um programa que traz alívio imediato para as famílias em situação de vulnerabilidade, garantindo alimentação digna para quem mais precisa”, enfatizou a vice-governadora Celina Leão. “Ele sintetiza o cuidado da nossa gestão com as pessoas, com um olhar especial para as famílias que enfrentam diariamente o desafio de colocar comida na mesa. Nós seguimos trabalhando para que cada habitante do DF tenha acesso à comida todos os dias, com qualidade e na quantidade necessária.” Dinheiro no bolso, comida na mesa Em um contexto de desafios agravados pela pandemia de covid-19, o GDF criou o Cartão Prato Cheio, em 2020, para substituir as tradicionais cestas básicas por um cartão que traz dignidade e liberdade de escolha aos beneficiários.  Carla Rodrigues, cuidadora de idosos, utiliza o cartão:  “Tenho cinco filhos, e, atualmente sem trabalhar, é o que me ajuda a ter o que dar de comer para eles”  O diferencial do Cartão Prato Cheio é o poder de escolha das famílias. As mães, maioria entre os beneficiários, têm autonomia para selecionar o que os filhos gostam de comer e fazem as compras do mês no mercado mais perto de casa. O cartão também viabilizou o aumento expressivo no número de famílias beneficiadas. Helen Matias, dona de casa: “Pego meu cartão e compro tudo o que precisa. Eu uso para garantir arroz, feijão e cuscuz. É uma ajuda e tanto” Para a cuidadora de idosos Carla Rodrigues, de 32 anos, o benefício permite mais tempo com os filhos. “Esse programa é uma mão na roda”, avaliou. “Tenho cinco filhos, e, atualmente sem trabalhar, é o que me ajuda a ter o que dar de comer para eles. Com esse benefício, sobra um dinheiro para eu pegar os meninos num domingo e passear de graça pela cidade [pelo programa Vai de Graça, instituído por este GDF para garantir transporte gratuito nos domingos e feriados], tomar um sorvete na Rodoviária ou no Conjunto Nacional”.  A dona de casa Helen Matias, 24, fez questão de participar da comemoração de cinco anos do Prato Cheio. Para ela, a realidade é outra de quando vivia sem o benefício: “Eu tenho três filhos, e tinha época em que eu precisava ir à casa da minha mãe pegar alguma coisa ou até pedir dinheiro emprestado. Naquela época, às vezes faltava lanche para eles. Agora não preciso de mais nada disso, eu mesma pego meu cartão e compro tudo o que precisa. Eu uso para garantir arroz, feijão e cuscuz. É uma ajuda e tanto”.  A diarista Cleidiane Rodrigues também utiliza o benefício para outras aquisições:  “Eu consigo comprar algum eletrodoméstico de que estou precisando muito” Já para a diarista Clediane Rodrigues, 44, o Cartão Prato Cheio, além de garantir a comida da família, é uma ajuda para comprar outras coisas que faltam em casa: “Eu consigo comprar algum eletrodoméstico de que estou precisando muito”, disse. “O programa representa um futuro melhor para meus filhos. E eu não tenho vergonha de dizer que sou beneficiária, porque só eu sei o quanto isso me ajuda no início do mês”.  Como participar A família que se encontra em situação de insegurança alimentar - ou seja, que tem dificuldade de adquirir, com regularidade, alimentos em quantidade e qualidade suficientes - pode estar apta a ingressar no programa, desde que atenda aos critérios estabelecidos pelo decreto nº 42.873/2021: 1 – Possuir renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família; 2 – Estar em situação de insegurança alimentar; 3 – Estar inscrito no Cadastro Único para os programas sociais do governo federal  ou no Sistema da Assistência Social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF); 4 – Residir no Distrito Federal. Para saber se foi contemplado, o beneficiário deve acessar o site site GDF Social e aguardar para retirar o cartão no Banco de Brasília (BRB), conforme cronograma divulgado mensalmente. O BRB é responsável pela confecção do cartão. Para mais informações, acesse o site da Sedes-DF.  

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DF tem no Cadastro Único 263 mil famílias chefiadas por mães solo

O Distrito Federal tem 263 mil famílias monoparentais chefiadas por mulheres inseridas no Cadastro Único. Trata-se de mães de famílias em vulnerabilidade social que são as únicas responsáveis pelo sustento da casa, as chamadas mãe solo. Dessas, 85,3 mil possuem crianças de até seis anos. Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), gestora do cadastro do governo federal em âmbito distrital. Segundo dados da Sedes-DF, dos 70 mil beneficiários do DF Social, programa de transferência de renda que paga R$ 100 mensais às famílias mais vulneráveis, 32,7 mil são mães solo | Foto: Divulgação/Sedes-DF Os três maiores programas da Sedes-DF - Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio - priorizam esse público: famílias chefiadas por mães solo com crianças de até seis anos de idade. Esses benefícios contribuem não somente com o apoio financeiro no dia a dia e na compra e preparo dos alimentos, como também dão mais autonomia a essas mulheres. “Neste Dia das Mães, quero reforçar a importância de nós, como Estado, oferecermos suporte a essas mães que cuidam sozinhas de seus filhos. São mulheres batalhadoras, que usam esses auxílios para dar mais dignidade às suas famílias. Por isso, esse é um dos principais critérios que utilizamos para priorizar a concessão dos benefícios”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Segundo dados da Sedes-DF, dos 70 mil beneficiários do DF Social, programa de transferência de renda que paga R$ 100 mensais às famílias mais vulneráveis, 32,7 mil são mães solo. Em relação ao Cartão Gás, as mulheres nessa condição representam 30,8 mil dos 70 mil beneficiários do programa. O Cartão Gás concede benefício de R$ 100 a cada dois meses para as famílias vulneráveis comprarem o botijão de gás de cozinha. [LEIA_TAMBEM]Já em relação ao Cartão Prato Cheio, programa referência da secretaria que concede nove parcelas de R$ 250 para compra de alimentos, 20,6 mil dos 100 mil beneficiários são mulheres de famílias monoparentais com filhos na primeira infância. “São benefícios que se complementam a outros que este GDF oferece, como as refeições a preços acessíveis nos 18 restaurantes comunitários, o Bolsa Maternidade, o Cartão Material Escolar e o Cartão Creche, dois outros importantes programas que a Sedes tem em parceria com a Secretaria de Educação”, pontua Ana Paula Marra. Concedido como uma das modalidades do Auxílio-Natalidade, o Bolsa Maternidade consiste na oferta de uma mochila entregue às mães em vulnerabilidade social quando nasce um bebê. A bolsa contém itens essenciais para os cuidados do bebê recém-nascido, como fraldas, pomada, roupinhas e manta. O kit é solicitado e entregue na hora em uma das 32 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do DF. Para esse serviço, basta ir até o Cras, sem a necessidade de agendamento. De acordo com a Sedes-Df, nos últimos quatro anos, houve um crescimento de 474% no número de mochilas entregues. As mães, dentro do Auxílio Natalidade, também recebem o dinheiro do benefício, no valor de R$ 200, por filho nascido ou natimorto. Em relação aos restaurantes comunitários, os equipamentos servem cerca de 1,4 milhão de refeições por mês. Isso equivale a aproximadamente 48,5 mil refeições por dia. Considerando que cada pessoa pode retirar até duas refeições por turno, estima-se que cerca de 728,5 mil pessoas são atendidas mensalmente nos restaurantes comunitários do DF. “Muitas das famílias que frequentam os restaurantes são chefiadas por essas mães que aproveitam as três refeições do dia - café da manhã, almoço e jantar - a R$ 2 para alimentar seus filhos. Quando visito as unidades, sempre as vejo com seus filhos almoçando juntos ou levando as duas marmitas para casa”, lembra a secretária. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Cartão Prato Cheio será ampliado para 18 meses e mais 30 mil famílias serão incluídas

Governo do Distrito Federal · CARTÃO PRATO CHEIO SERÁ AMPLIADO PARA 18 MESES E MAIS 30 MIL FAMÍLIAS SERÃO INCLUÍDAS O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, no início de abril, a ampliação do Cartão Prato Cheio; iniciativa passará a atender 130 mil famílias e terá o tempo de concessão estendido de nove para 18 meses. O Cartão Prato Cheio, iniciativa voltada para a segurança alimentar, passará a atender 130 mil famílias e terá o tempo de concessão estendido para 18 meses | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF O GDF destacou que, anteriormente, o atendimento às famílias em situação de vulnerabilidade era feito principalmente por meio da distribuição de cestas básicas. Era um programa que alcançava menos de sete mil pessoas. A entrega de cestas para quem busca o primeiro atendimento e está em situação emergencial foi mantida, mas durante a pandemia surgiu a ideia do Prato Cheio, que hoje beneficia 100 mil famílias e será ampliado. Criado em caráter emergencial em 2020, durante a pandemia de covid-19, o Cartão Prato Cheio foi pensado para atender pessoas em situação de vulnerabilidade social. Desde então, o programa já assistiu cerca de 650 mil famílias e recebeu um investimento total de R$ 900 milhões por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). O benefício mensal é de R$ 250, destinado à compra de alimentos. Em 2024, os recursos aplicados no Cartão Prato Cheio somaram R$ 292 milhões | Foto: Divulgação/Sedes-DF Histórico do programa Inicialmente, o benefício previa repasses de no mínimo R$ 170 por três meses. Em seguida, foi ajustado para R$ 250, com duração de nove meses. Na fase de lançamento, em 2020, 30 mil famílias foram beneficiadas. Já em 2021, o período de repasse foi ampliado para seis meses, atendendo 40 mil famílias. No ano seguinte, o ciclo passou a ser de nove meses, alcançando 87 mil famílias. Esse modelo foi mantido em 2023 e 2024, com o número de atendidos subindo para 100 mil. Os aportes financeiros também cresceram. Em 2021, ano em que o programa se tornou lei, foram investidos R$ 51 milhões. Em 2024, os recursos aplicados somaram R$ 292 milhões. As famílias beneficiadas estão majoritariamente distribuídas em 11 regiões administrativas do DF: Ceilândia (14,8%), Planaltina (11,2%), São Sebastião (9,7%), Itapoã (8,5%), Sobradinho e Sobradinho II (7,3%), Taguatinga (5,7%), Santa Maria (5,4%), Paranoá (4,8%), Gama (4,8%) e Recanto das Emas (4,2%). As demais regiões concentram os 7,8% restantes dos atendidos.

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Liberados mais de R$ 35 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social

Governo do Distrito Federal · LIBERADOS MAIS DE R$ 35 MILHÕES PARA PAGAMENTO DO CARTÃO PRATO CHEIO E DO DF SOCIAL A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou nessa sexta-feira (2), R$ 35.323.260 para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social. A maior parte desse montante, R$ 24.907.250, foi investida no programa Cartão Prato Cheio. Para pagamento do DF Social, este Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.416.010. O programa Cartão Prato Cheio credita, mensalmente, R$ 250 na conta de pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF O Cartão Prato Cheio contemplou 4.252 novas famílias no programa. Já o DF Social atende 70 mil famílias – algumas recebem os dois benefícios. Entre os novos beneficiários do DF Social, 176 já abriram as contas sociais digitais. “O governador Ibaneis Rocha sempre teve um objetivo muito claro: combater a pobreza e a fome. O pagamento de benefícios como o Cartão Prato Cheio e o DF Social contribui nesse sentido, mas também estimula as economias nas comunidades, gerando mais emprego e renda. Este GDF acredita que desenvolvimento econômico deve andar junto com desenvolvimento social”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Cartão Prato Cheio O programa credita, mensalmente, R$ 250 na conta de pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, para compra de alimentos. Atualmente, o auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas, quantidade que será ampliada para 18. O número de beneficiários também aumentará, passando de 100 mil para 130 mil. A Sedes-DF está fazendo os ajustes necessários no programa para, em breve, efetivar a medida. A consulta de contemplados e retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) está liberada desde o dia 23 de maio, no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio – a retirada deve ser feita mediante apresentação de documento oficial com foto e CPF. O Governo do Distrito Federal investiu R$ 10.416.010 para o pagamento do DF Social, que atende 70 mil famílias DF Social O programa oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Visitas técnicas reconhecem boas práticas de segurança alimentar no DF

Com a missão de garantir e ampliar o acesso a alimentos saudáveis para a população, representantes do governo federal e do Governo do Distrito Federal (GDF) visitaram, nesta sexta-feira (4), unidades socioassistenciais em Ceilândia. O objetivo foi se aprofundar nos projetos que promovem a segurança alimentar na capital federal, que nesta semana recebeu o Selo Betinho, da organização da sociedade civil (OSC) Ação da Cidadania. Participantes da Oficina Estratégica Alimenta Cidades visitaram, nesta sexta (4), cinco locais para conhecer detalhes de projetos do GDF para reforçar a segurança alimentar da população | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Espaços como as hortas comunitárias da Unidade Básica de Saúde (UBS) 9 e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Ceilândia, além do Restaurante Comunitário do Pôr do Sol, foram locais de diálogo e troca de experiências entre representantes governamentais. Nomeada Oficina Estratégica Alimenta Cidades, a ação é um dos desdobramentos do programa interministerial Estratégia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional nas Cidades – Alimenta Cidades, coordenada pela Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-DF), da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). “Vemos que Brasília tem muita condição de expandir em agricultura urbana e as hortas comunitárias são um exemplo bem-sucedido para produzir e atender pessoas em vulnerabilidade” Lidiane Pires, secretária-executiva da Câmara de Segurança Alimentar e Nutricional “Foram dois dias de encontro, com início na quinta-feira [3]. No primeiro dia a gente fez um diagnóstico situacional, com técnicos e membros da sociedade civil, de como está a segurança alimentar no DF. E hoje visitamos esses espaços para divulgar as boas iniciativas do DF que têm potencial de serem desenvolvidas e copiadas em outras cidades”, explica a secretária-executiva da Caisan), Lidiane Pires. Além disso, o encontro possibilita que a equipe faça o levantamento das possibilidades e dos benefícios que existem nos equipamentos sociais. “Vemos que Brasília tem muita condição de expandir em agricultura urbana, e as hortas comunitárias são um exemplo bem-sucedido para produzir e atender pessoas em vulnerabilidade”, acrescenta Lidiane. ”A função da horta é a convivência, além de garantir que os usuários colham produtos orgânicos sem agrotóxicos e tenham uma alimentação saudável e variada”, diz Roberto Homrich Segundo Roberto Homrich, especialista em desenvolvimento e assistência social, direito e legislação da Sedes-DF, a atenção do governo para iniciativas como a da horta comunitária do Creas fortalece a implementação da política pública nas questões sociais. “Desenvolvemos um trabalho intersetorial para pessoas que estão em processo de saída das ruas. A função da horta é a convivência, além de garantir que os usuários colham produtos orgânicos sem agrotóxicos e tenham uma alimentação saudável e variada. Então, para a gente é muito importante divulgar nosso trabalho e receber o apoio do governo para dar continuidade à iniciativa”, destaca. Assistência social no DF “Os programas do GDF têm obtido resultados importantes na garantia da segurança alimentar e nutricional, na valorização da agricultura familiar, incentivo a hortas urbanas e cozinhas solidárias. Essa troca de experiências, por meio da Estratégia Alimenta Cidades, vai aprimorar as nossas ações” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social O investimento na assistência social do Distrito Federal teve um crescimento expressivo nos últimos anos, passando de R$ 200 milhões em 2018 para R$ 1,3 bilhão em 2025, garantindo um suporte ainda maior às famílias em situação de vulnerabilidade. Entre os principais projetos adotados na área estão a distribuição de cestas básicas e cestas verdes, o programa Cartão Prato Cheio, que neste ano passará a atender 130 mil famílias e terá o tempo de concessão ampliado de nove para 18 meses, além dos restaurantes comunitários. Até o final deste ano, espera-se que cinco dos 18 restaurantes comunitários do Distrito Federal passem a oferecer, assim como os outros, as três refeições diárias – café da manhã e jantar por R$ 0,50 e almoço por R$ 1 -, além de estarem abertos também aos domingos e feriados. O GDF ainda conta com a inserção de nutricionistas na carreira de desenvolvimento e assistência social do DF, além da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) nas unidades socioassistenciais, ferramenta utilizada para identificar as diferentes dimensões do acesso aos alimentos. “Os programas do GDF têm obtido resultados importantes na garantia da segurança alimentar e nutricional, na valorização da agricultura familiar, incentivo a hortas urbanas e cozinhas solidárias. Essa troca de experiências, por meio da Estratégia Alimenta Cidades, vai aprimorar as nossas ações”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Alimenta Cidades O GDF, por meio da Caisan da Sedes-DF, com o apoio de outros órgãos, tem se comprometido a participar do programa interministerial Estratégia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional nas Cidades – Alimenta Cidades. Instituído em 2023 por meio de decreto, o programa é resultado da parceria entre os ministérios das Cidades (Mcid), do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), além da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e de órgãos que compõem a Caisan. Dividida por eixos, a medida tem como principal objetivo ampliar a produção, o acesso, a disponibilidade e o consumo de alimentos adequados e saudáveis nas cidades brasileiras, com um foco especial em territórios urbanos periféricos e em populações em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Estados, o Distrito Federal e municípios têm a oportunidade de colaborar com essa iniciativa por meio de ações locais adaptadas às necessidades de cada território. Cerca de 60 cidades brasileiras aderiram ao programa nacional, podendo, com isso, adotar as ações previstas na estratégia, além de participar de programas de formação e da Rede Urbana de Alimentação Saudável (Ruas). Cada cidade vai elaborar um diagnóstico da situação local, com apoio dos estados e do governo federal, para identificar suas necessidades específicas. Com base nesse diagnóstico e nas prioridades definidas, será elaborado um plano de ações a ser executado em um período de três anos (2024-2026).

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Liberados cerca de R$ 42 milhões para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta terça-feira (1º), R$ 41.881.950 para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte desse montante, R$ 24.565.500, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas para pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do Cartão Gás e do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 6.999.800 e R$ 10.316.650 respectivamente, ambos beneficiando 70 mil famílias – há famílias que recebem os três benefícios. Nesta terça-feira (1º), o governador Ibaneis Rocha anunciou a ampliação do programa Cartão Prato Cheio de 100 mil para 130 mil beneficiários e também da quantidade de parcelas, saltando de nove para 18 | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF O Cartão Prato Cheio contemplou 8.763 novas famílias no programa. Já o Cartão Gás, contemplou 1.633 novas famílias, enquanto no DF Social, 636 famílias entre as contempladas abriram as contas sociais digitais. “Benefícios como o Cartão Gás, o Cartão Prato Cheio e o DF Social contribuíram para que este GDF se tornasse uma referência nacional no combate à fome e à pobreza. O Selo Betinho, que nos premiou hoje pelo enfrentamento contra a insegurança alimentar, é um exemplo que corrobora a atenção do governador Ibaneis com os mais vulneráveis, com as famílias que mais precisam”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Ampliação Nesta terça-feira (1º), o governador Ibaneis Rocha anunciou a ampliação do programa Cartão Prato Cheio de 100 mil para 130 mil beneficiários e também da quantidade de parcelas, saltando de nove para 18. A Sedes vai fazer os ajustes necessários no programa para, em breve, efetivar a medida. O anúncio ocorreu por ocasião de solenidade, no Palácio do Buriti, que premiou o Governo do Distrito Federal (GDF) com o Selo Betinho pelo combate à insegurança alimentar. A premiação é concedida pela Organização da Sociedade Civil (OSC) Ação da Cidadania em  reconhecimento aos esforços dos governos locais na implementação de ações e políticas públicas na área. Apenas o DF, Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Curitiba, no Paraná, atenderam aos critérios exigidos pelo selo de cumprir 70% das 36 metas criadas pela OSC em parceria com o Instituto Comida do Amanhã. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Cartão Prato Cheio: Benefício será ampliado para 18 meses e mais 30 mil famílias serão incluídas

No mesmo dia em que o Distrito Federal foi reconhecido pela garantia de segurança alimentar e nutricional com a outorga do Selo Betinho em solenidade no Palácio do Buriti, o governador Ibaneis Rocha anunciou a ampliação do programa Cartão Prato Cheio. Serão incluídas mais 30 mil famílias – atualmente, o benefício atende 100 mil – e o tempo de concessão será ampliado de nove para 18 meses. “Não vamos mais segurar a fila do Prato Cheio. Autorizei a inclusão de mais 30 mil famílias que estavam aguardando para receber o cartão e vamos ampliar também o prazo, que é de nove meses para 18 meses, para que as pessoas sejam atendidas. Isso tudo vem no sentido de fortalecer cada vez mais as políticas públicas na área alimentar”, adiantou Ibaneis Rocha. Ibaneis Rocha ressaltou que o GDF fortalece as políticas públicas na área alimentar | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O governador lembrou que, antes, o DF atendia as famílias apenas com a entrega de cestas básicas. “Um programa que atendia menos de sete mil pessoas no Distrito Federal. Nós mantivemos o programa de cestas básicas, principalmente, para aquelas pessoas que chegam ali para fazer o cadastro e estão em situação de dificuldade, mas tivemos a ideia durante a pandemia de criar o Prato Cheio que hoje atende 100 mil famílias”, recordou. “Fortalecer programas como o Prato Cheio significa garantir segurança alimentar, dignidade e respeito a milhares de famílias que enfrentam diariamente o desafio de colocar comida na mesa. Parabenizo o governador Ibaneis Rocha pela sensibilidade e coragem de ampliar esse programa. A fome tem pressa e estamos trabalhando para assegurar que cada habitante do DF tenha acesso à comida de qualidade, todos os dias e na quantidade necessária”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, a medida atende uma demanda dos beneficiários. “Muitas famílias que estão no programa, assim que finalizam os nove meses procuram novamente um atendimento para serem reinseridas. Então, pensando nessa reincidência, convocamos uma reunião para podermos ampliar o Cartão Prato Cheio para que aquela família possa, de fato, nesse período sair da insegurança alimentar e nutricional”, explicou. Ana Paula Marra explica que o novo prazo do Prato Cheio possibilita que as família saiam da insegurança alimentar e nutricional no tempo de vigência do benefício | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Lançado em caráter emergencial em 2020 durante a pandemia de covid-19, o programa nasceu para atender pessoas em situação de vulnerabilidade social. Desde a criação já beneficiou 650 mil famílias e recebeu R$ 900 milhões de investimento do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa consiste na concessão de R$ 250 por mês para compra de alimentos. “Começamos esse programa em 2020 no ápice da pandemia. No meio da crise, quando não podíamos aglomerar, havia 6 mil pessoas aguardando a entrega de uma cesta básica. Um número pequeno se olhar o cenário de pessoas que estão sendo alimentadas com a política pública. Mas, naquele momento, existia uma fila invisível e conseguimos tirar da invisibilidade famílias que não conseguiam sequer escolher o que comeriam. Eis que nasceu naquele momento o Cartão Prato Cheio. A gente precisa alimentar a população que passa fome no nosso país”, afirmou a primeira-dama Mayara Noronha Rocha, que era secretária de Desenvolvimento Social quando o programa foi lançado. Programa Em 2021, quando o Cartão Prato Cheio virou lei, foram investidos R$ 51 milhões. Em 2024, os investimentos chegaram a R$ 292 milhões | Foto: Divulgação/Sedes Inicialmente, o programa previa crédito de pelo menos R$ 170 para cada família durante três meses. Depois o benefício foi ampliado para R$ 250 durante nove meses. Ao ser lançado em 2020, foram atendidas 30 mil famílias. Em 2021, o ciclo aumentou de três para seis meses, atendendo 40 mil famílias. Em 2022, o ciclo foi ampliado para nove meses, beneficiando 87 mil famílias. O ciclo de nove meses foi mantido nos dois anos seguintes, mas o número de famílias atendidas cresceu. Assim, tanto em 2023 quanto em 2024 foram contempladas 100 mil famílias. O volume dos investimentos também aumentou a cada ano. Em 2021, quando o programa virou lei, foram investidos R$ 51 milhões no Prato Cheio. Em 2024, os investimentos chegaram a R$ 292 milhões. As famílias contempladas estão concentradas em 11 regiões administrativas do DF: Ceilândia (14,8%), Planaltina (11,2%), São Sebastião (9,7%), Itapoã (8,5%), Sobradinho e Sobradinho II (7,3%), Taguatinga (5,7%), Santa Maria (5,4%), Paranoá (4,8%), Gama (4,8%) e Recanto das Emas (4,2%). As outras cidades reúnem 7,8% das famílias beneficiadas.

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Qualidade de vida ao quadrado: Novas pesquisas reforçam DF como um dos melhores lugares para se viver

Quando tinha 26 anos, a carioca Roberta Abreu, 44, desembarcou em Brasília para acompanhar o então noivo, recém-transferido para a capital federal. O planejamento do casal era ficar cinco anos na cidade e retornar ao Rio de Janeiro. Este ano, a dupla completa 18 anos vivendo no Distrito Federal, uma decisão pautada em três pontos essenciais: a sensação de segurança, a fluidez do trânsito e a infraestrutura dos bairros. Aspectos reconhecidos na capital, que é considerada pelo Índice de Progresso Social Brasil 2024 (IPS Brasil) como a cidade com a maior qualidade de vida do país. Brasília desponta como um dos destinos turísticos em alta neste ano, sendo considerada ideal para nômades digitais | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília “A gente escolhe todos os dias permanecer pela qualidade de vida que Brasília nos proporciona”, comenta Roberta. “Primeiro, no aspecto da segurança. Ela oferece uma sensação de segurança muito maior se comparada com os principais centros do país, já que nossos índices ainda são baixos.” Este ano, o DF alcançou a menor taxa de homicídio dos últimos 48 anos e segue reduzindo as ocorrências de crimes contra o patrimônio, indicadores que deixam a cidade na segunda posição entre as mais seguras do Brasil, perdendo apenas para Florianópolis (SC). “Outro fator importante foi a qualidade das moradias com bairros planejados, com espaços mais amplos e uma infraestrutura com conforto e bem-estar”, pontua Roberta. “Consigo morar bem e com qualidade, mas o primordial foi o trânsito. Brasília ainda tem uma facilidade: as vias são mais bem-planejadas e mais largas, e acabam comportando mais carros. Temos menos congestionamentos.” Carioca, Roberta Abreu veio para o DF há 18 anos e ficou: “Consigo morar bem e com qualidade, mas o primordial foi o trânsito. Temos menos congestionamentos” | Foto: Arquivo pessoal Mudanças e benefícios Há 11 anos moradora de Sobradinho, na região do Taquari,  ela lembra que, mesmo com o crescimento da população – o DF tem quase 3 milhões de habitantes –, a mobilidade da cidade segue boa em função das obras viárias. Cita, como exemplos,  a construção do Trevo de Triagem Norte (TTN), batizado de Complexo Viário Governador Roriz, entregue em 2021 com investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) de R$ 220 milhões: “Foi maravilhoso. Toda mudança no começo é caótica, mas foi uma grande transformação. Antes da reforma, o trânsito já estava ficando bem pesado. Hoje aproveito os benefícios de fazer em 20 minutos um trajeto em que antes eu demorava uma hora e meia”. Nalda Menezes, que veio do Piauí, mora no DF desde os 19 anos: “Aqui construí minha família e conquistei meu trabalho. Agora sonho em passar em um concurso público” | Foto: Arquivo pessoal A quantidade de oportunidades foi o que motivou a piauiense Nalda Menezes, 37, a morar no DF desde os 19 anos, quando veio de Parnaíba. Os primeiros empregos foram no comércio, até ela se firmar na área de secretariado, provando que a capital tem opções diversas de empregabilidade – é a segunda unidade da Federação com mais profissionais de economia criativa. “Até tentei voltar para minha cidade natal, mas eu não me encaixava mais lá”, conta a moradora do Riacho Fundo II. “Meu sonho sempre foi morar numa cidade grande. Aqui construí minha família e conquistei meu trabalho. Agora sonho em passar em um concurso público.” Reconhecimento Brasília é considerada pelo Índice de Progresso Social Brasil 2024 (IPS Brasil) como a cidade com a maior qualidade de vida do país | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Temos feito grandes investimentos em todas as áreas, como segurança, mobilidade, saúde, educação e social, com o objetivo de que o DF seja o melhor lugar para se morar no Brasil” Governador Ibaneis Rocha Além da qualidade de vida e da segurança pública, com os avanços em diversas áreas, o DF foi reconhecido nos últimos anos como um dos destinos globais em alta para 2025, considerado o melhor do mundo para nômades digitais e ainda tem o segundo aeroporto mais pontual do mundo.  O governador Ibaneis Rocha comemora: “É muito importante para todos nós que trabalhamos no GDF que a capital da República seja referência. Todos esses indicadores são frutos de um trabalho diário para melhorar a vida da população. Temos feito grandes investimentos em todas as áreas, como segurança, mobilidade, saúde, educação e social, com o objetivo de que o DF seja o melhor lugar para se morar no Brasil”. “A qualidade de vida que temos no Distrito Federal é resultado de muito trabalho, planejamento e investimentos estratégicos em diversas áreas” Celina Leão, vice-governadora Por sua vez, a vice-governadora Celina Leão avalia: “A qualidade de vida que temos no Distrito Federal é resultado de muito trabalho, planejamento e investimentos estratégicos em diversas áreas. Somos hoje a segunda capital mais segura do país, reflexo direto da atuação integrada das nossas forças de segurança – e nosso objetivo é liderar esse ranking em breve. Para além dos monumentos e das belezas da nossa cidade, estamos construindo um DF onde as pessoas se sintam seguras, acolhidas e amparadas pelo poder público para crescerem pessoal e profissionalmente”. Ritmo de transformação “Começamos com a renovação da cidade, deixando-a mais organizada e limpa, fazendo um tratamento na parte urbanística e melhorando a mobilidade, que era o segundo maior problema quando iniciamos o governo” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Segundo o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, esta gestão acumula 3,8 mil obras – entre entregues, em andamento, licitadas, com projetos prontos e aguardando ordem de serviço – feitas para atender as necessidades da população e transformar a capital federal. “Trazer para a população o que ela espera faz parte de um plano do governo”, afirma o gestor. “Começamos com a renovação da cidade, deixando-a mais organizada e limpa, fazendo um tratamento na parte urbanística e melhorando a mobilidade, que era o segundo maior problema quando iniciamos o governo”. A construção de viadutos e a duplicação das vias são apontadas como soluções para reduzir o tempo de deslocamento: “Isso impacta a qualidade de vida, porque as pessoas querem cumprir suas obrigações e ter um tempo para o seu lazer, para conviver com a família”. Outros fatores lembrados pelo secretário são  congelamento do valor das passagens nos últimos anos e, agora, a liberação da gratuidade do transporte público aos domingos e feriados. “Estamos garantindo a acessibilidade da população de ir e vir”, explica. A expansão do Metrô-DF, recém-anunciada na linha de Samambaia, e a construção do BRT também foram citadas como outras melhorias: “Estamos expandindo em Samambaia, vamos fazer a licitação para Ceilândia e estamos com técnicos na rua para a saída Sul. Estamos investindo R$ 1,5 milhão para a construção do BRT Norte”. Mais indicadores Investimentos em saúde, na educação e na área social também têm papel importante nos indicadores positivos de Brasília. A capital ganhou nos últimos anos novas unidades básicas de saúde (UBSs) e unidades de pronto atendimento (UPAs). Atualmente, estão em execução as obras de dois novos hospitais no Recanto das Emas e no Guará. No âmbito da educação, o DF reduziu a fila das creches com a implantação do Cartão Creche e a construção de centros de educação da primeira infância (Cepis). Também garantiu o deslocamento seguro dos estudantes com o projeto Caminho das Escolas, levando pavimentação aos colégios públicos na área rural – que, pela primeira vez, ganhou uma creche pública. A ampliação da alimentação nos restaurantes comunitários – com café da manhã, almoço e jantar por apenas R$ 2 –, bem como a criação de novas unidades unido aos programas de benefícios sociais como Cartão Prato Cheio, Cartão Gás e DF Social, auxiliou o DF a ter a maior média nacional de segurança alimentar. “Esse conjunto de investimentos na melhoria da infraestrutura da cidade e os benefícios à serviço da população trazem esse sentimento de uma cidade mais harmônica e humanizada, o que traz qualidade de vida”, enfatiza José Humberto Pires de Araújo.

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Liberados mais de R$ 35 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) liberou nesta quarta-feira (5), R$ 35.479.040 para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social. A maior parte desse montante, R$ 24.996 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, que contemplou 18.679 novas famílias neste mês para receber o crédito de R$ 250, utilizado na compra de alimentos. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas e alcança 100 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Com investimento de mais de R$ 24 milhões, o programa Cartão Prato Cheio contemplou 18.679 novas famílias neste mês para receber o crédito de R$ 250 | Foto: Divulgação/Sedes-DF Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.483.040, beneficiando 70 mil famílias – há famílias que recebem os dois benefícios. “Como neste mês tivemos uma lista extra de contemplação, é importantíssimo que os contemplados que ainda não possuem o cartão verifiquem as informações no site, busquem na data indicada e façam o desbloqueio para utilizar o crédito”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Contemplados A consulta de contemplados e de retirada dos cartões nas agências do BRB do DF Social e do Cartão Prato Cheio pode ser feita no site do GDF Social Para março, a Sedes-DF contemplou duas listas de novos beneficiários no Cartão Prato Cheio. Os cartões dos 3.111 contemplados na primeira lista, que estão entrando pela primeira vez no programa, já estão disponíveis nas agências do Banco de Brasília (BRB) desde o dia 18. Já para os 529 novos contemplados da lista extra que ainda não possuem cartões, os documentos estarão disponíveis a partir da próxima segunda-feira (10), já com o crédito de R$ 250. Os contemplados na lista extra vão poder retirar os cartões conforme calendário abaixo, de acordo com as iniciais dos beneficiários: → A a K: dia 10; → L a Z: 11. A consulta de contemplados e de retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) do Cartão Prato Cheio, bem como do DF Social, pode ser feita no site do GDF Social. No portal, o cidadão faz a busca pelo CPF e data de nascimento do titular do auxílio. *Com informações da Sedes-DF  

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