Projeto Dia da Mulher registra mais de 2,3 mil atendimentos nesta segunda-feira (7)
A 22ª edição do Dia da Mulher da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) registrou 2.374 atendimentos ao público feminino em situação de vulnerabilidade, nesta segunda-feira (7), no Nuclão da instituição. A novidade desta vez foi a emissão de Cartão Creche e Cartão Material Escolar, oferecidos pela Secretaria de Educação do DF (SEEDF). Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o Dia da Mulher da DPDF já é uma iniciativa consolidada no Distrito Federal. “É uma ação que acolhe e transforma o público feminino, resgatando a autoestima dessas mulheres e criando novas oportunidades. O evento é uma oportunidade de ampliar o acesso à Justiça e promover a igualdade”, afirmou. Ação da DPDF chegou à 22ª edição oferecendo serviços a mulheres em situação de vulnerabilidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ivanilde Santos, 56 anos, gostou de participar do Dia da Mulher e quer voltar em outros meses. “Soube do evento e vim para tentar resolver algumas questões. Quero voltar para solucionar pendências de saúde na próxima edição”, comemorou. Serviços oferecidos O Dia da Mulher da DPDF oferece diversos serviços gratuitos para atender várias áreas do público feminino em situação de vulnerabilidade. Na área jurídica, a DPDF disponibilizou serviços como mediação, orientação jurídica, iniciais de Família e de Saúde, além da prestação de assistência psicossocial e a realização de exames de DNA. O Núcleo Judiciário da Mulher do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) disponibilizou atendimentos psicossociais de orientação, sensibilização, prevenção e enfrentamento da violência doméstica contra a mulher, além da distribuição de materiais informativos. Também foram oferecidos serviços nas áreas de saúde, educação, qualificação profissional, esporte, combate à violência doméstica, transporte, beleza, programas habitacionais e revisão de contas públicas. *Com informações da DPDF
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Dia da Mulher da DPDF terá emissão de Cartão Creche e Cartão Material Escolar
A 22ª edição do Dia da Mulher da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) contará com a emissão de Cartão Creche e Cartão Material Escolar para as mulheres em situação de vulnerabilidade. Os serviços serão oferecidos pela Secretaria de Educação (SEEDF). A ação ocorrerá nesta segunda-feira (7), das 8h às 16h, no Nuclão da DPDF, localizado no Setor Comercial Norte, Quadra 01, Bloco G, Loja 01 – Edifício Rossi Esplanada Business, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran). A iniciativa, realizada desde maio de 2023, registrou mais de 35 mil atendimentos nas 21 primeiras edições, com a oferta de diversos serviços gratuitos ao público feminino em situação de vulnerabilidade. “Isso é uma forma de assegurar não só o acesso à Justiça ao público feminino, mas também de promover os direitos básicos dessas mulheres” Celestino Chupel, defensor público-geral da DPDF Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, oferecer diversos serviços concentrados em um único dia e local para as mulheres em situação de vulnerabilidade contribui para a garantia de uma vida digna. “Isso é uma forma de assegurar não só o acesso à Justiça ao público feminino, mas também de promover os direitos básicos dessas mulheres, cuidando das necessidades específicas e contribuindo, assim, para o bem-estar de cada uma delas”, apontou. A empregada doméstica Maria Bernadete Mendes, de 53 anos, esteve na última edição do evento. Para ela, a ação é uma excelente oportunidade para as mulheres realizarem diversos serviços gratuitos em um só local. “Vim em busca dos exames de mamografia e ultrassom. O atendimento imediato facilitou o meu retorno para o trabalho logo cedo”, agradeceu a moradora do Arapoanga, que participou de três outras edições da iniciativa. Serviços oferecidos A DPDF disponibilizará serviços como mediação, orientação jurídica, prestação de assistência psicossocial e realização de exames de DNA O Dia da Mulher da DPDF oferecerá diversos serviços gratuitos para atender várias áreas do público feminino em situação de vulnerabilidade. Enquanto são atendidas, mães que precisam levar crianças ao evento contarão com uma brinquedoteca para deixar os filhos em segurança. Na área jurídica, a DPDF disponibilizará serviços como mediação, orientação jurídica, iniciais de Família e de Saúde, além de prestação de assistência psicossocial e realização de exames de DNA. Na área de educação, a ação oferecerá vagas de estágio de nível médio e superior, disponibilizadas pelo Instituto da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) para o público de 14 a 24 anos. Para a efetivação do cadastro, é necessário levar CPF, RG, dados escolares e pessoais. O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) realizará cadastros no Programa Senac Cursos de Gratuidade (PSG). Outros parceiros participarão do evento, como as secretarias de Saúde, de Esporte e Lazer, e da Mulher, além do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), entre outros. *Com informações da DPDF
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Programas sociais injetaram R$ 453 milhões em setores do comércio do DF em 2024
Para além da proteção social, benefícios como Cartão Gás, Cartão Prato Cheio, Cartão Material Escolar e Cartão Creche também contam com um aspecto fundamental: acelerar a economia do Distrito Federal por meio do estímulo ao comércio. Só em 2024, foram investidos R$ 453 milhões no pagamento destes benefícios, que aqueceram os pequenos comércios nas regiões administrativas e nas comunidades. Neste mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou resultados dos setores de comércio de bens e de serviços do Distrito Federal que apontaram índices melhores que o esperado em 2024, superando a média nacional. O crescimento verificado em nichos como os de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, livros, jornais, revistas e papelaria dialoga justamente com os estabelecimentos credenciados dos programas Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Cartão Creche e Cartão Material Escolar. Cartão Prato Cheio repassou R$ 292 milhões às famílias cadastradas | Fotos: Divulgação/Sedes Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, dados como esses comprovam que desenvolvimentos econômico e social caminham juntos. “Quando nos articulamos melhor com o comércio e o estimulamos por meio dos benefícios, além de a população ter mais opções, os donos desses estabelecimentos veem a demanda pelos produtos e serviços aumentarem, gerando emprego, renda, aquecendo toda a economia local”, destaca. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes -DF), gestora dos programas, dos R$ 453 milhões investidos no total em pagamento de benefícios socioassistenciais, R$ 292 milhões foram para as famílias contempladas no programa Cartão Prato Cheio; R$ 42 milhões para o Cartão Gás; R$ 54 milhões no programa Cartão Material Escolar; e R$ 65 milhões no Cartão Creche. Os dois últimos executados por meio de parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). O subsecretário de Gestão de Programas Sociais da Sedes, Danillo Ferreira, detalha como o órgão tem trabalhado para ampliar o alcance social e econômico destes programas. “Esta gestão tem se articulado mais com a iniciativa privada, trazendo para o debate e criando mecanismos que facilitam tanto o entendimento, como também a adesão dos estabelecimentos aos programas. Dessa forma, temos conseguido aumentar a passos largos a quantidade de comerciantes credenciados, que aceitam os benefícios para pagar as compras, e de famílias vulneráveis beneficiadas com esses programas. Isso facilita para a população encontrar o que procura, amplia o alcance do benefício e fomenta economicamente o DF”, explica o gestor. *Com informações da Sedes
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Mais de 2,3 mil pessoas são atendidas no 18º Dia da Mulher
O Dia da Mulher da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), projeto que oferta diversos serviços gratuitos para mulheres em situação de vulnerabilidade, registrou 2.316 atendimentos em sua 18ª edição, realizada nesta segunda-feira (11). Desde que o programa foi criado, já foram prestados mais de 29 mil atendimentos. Serviços de diferentes áreas são oferecidos ao público participante da iniciativa | Foto: Divulgação/DPDF “Conseguimos vaga em creche, atendimento jurídico, psicossocial, serviços de transporte e benefícios sociais diversos” Ana Paula de Melo Franco Pereira, moradora de São Sebastião O evento, que teve início em maio de 2023, ocorre na primeira segunda-feira de cada mês e, caso seja feriado, é realizado no primeiro dia útil subsequente. A cada edição, novas parcerias são firmadas para ampliar a oferta de serviços ao público feminino, promovendo uma abordagem mais abrangente e holística para lidar com os diversos desafios que essas mulheres enfrentam, desde questões de saúde e segurança até acesso à Justiça e oportunidades econômicas. “As 18 edições simbolizam avanços na construção de uma comunidade mais justa e no fortalecimento da luta por dignidade e igualdade, mostrando que a assistência contínua e comprometida é essencial para promover a transformação social”, define a subdefensora pública-geral Emmanuela Saboya, coordenadora do evento. Moradora de São Sebastião, Ana Paula de Melo Franco Pereira, 44, participou de todas as edições do Dia da Mulher. “Conseguimos vaga em creche, atendimento jurídico, psicossocial, serviços de transporte e benefícios sociais diversos”, conta. “A ação da DPDF é transformadora e ajuda muitas famílias vulneráveis do DF”. Serviços ofertados O Dia da Mulher da DPDF oferece diversos serviços gratuitos para atender várias áreas do público feminino em situação de vulnerabilidade. Enquanto são atendidas, mães que precisam levar crianças ao evento contam com uma brinquedoteca para deixar os filhos em segurança. A iniciativa oferece também lanche para as participantes. Prevenção e enfrentamento da violência doméstica contra a mulher fazem parte das ações Na área jurídica, a DPDF disponibiliza serviços como mediação, orientação jurídica, iniciais de Família e de Saúde além da prestação de assistência psicossocial e a realização de exames de DNA. O Núcleo Judiciário da Mulher do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), por sua vez, oferece atendimentos psicossociais de orientação, sensibilização, prevenção e enfrentamento da violência doméstica contra a mulher, além da distribuição de materiais informativos. No setor de saúde, a iniciativa disponibiliza consulta com cardiologista e exames de eletrocardiograma ofertados pela clínica Integracor, além de auriculoterapia e técnicas terapêuticas de ventosa, disponibilizados pela Escola Nacional de Acupuntura (Enac). O Instituto Sabin oferece 30 vouchers para exames de análise clínica. Parcerias O Serviço Social do Comércio (Sesc) oferece exames de mamografia, citopatológico e odontologia. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) disponibiliza exames de autocoleta de HPV, para a prevenção do câncer de colo do útero, a mulheres de 30 a 49 anos. Em caso de resultado positivo, há encaminhamento a especialistas. A Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibiliza vacinas. A Secretaria da Mulher do DF (SMDF) entrega kits, panfletos informativos, além de orientar as mulheres vítimas de violência e esclarecimentos em relação às diversidades etária, étnico-racial, LGBTQIAPN+ e mães atípicas. Já a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), presta apoio psicossocial às vítimas de violência e seus familiares. Mulheres nessa situação também contam com atendimento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Educação e trabalho Sedet-DF participa da iniciativa, com oferta de vagas de emprego e orientações gerais Na área de educação, são oferecidas vagas de estágio pelo Instituto da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) para o público de 14 a 24 anos que esteja cursando ou já tenha concluído o ensino médio. Já o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) faz cadastros no programa Senac Cursos de Gratuidade (PSG). Além disso, a Secretaria de Educação (SEEDF) oferece orientações referentes aos serviços de Cartão Creche e Cartão Material Escolar. No campo profissional, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) oferta vagas de empregos e atendimentos ao empregador, como CTPS Digital, seguro-desemprego, orientação profissional, Cesta do Trabalhador, inscrições e orientações para diversos cursos de qualificação e de para o programa Prospera (microcrédito). Atendimento geral Outros serviços gratuitos oferecidos incluem transporte público, em parceria com o Banco Regional de Brasília (BRB) Mobilidade, operador do Sistema de Bilhetagem Automática do DF, e com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). Durante o evento, são oferecidos Cartão Social, Passe Estudantil, Cartão Mobilidade, Cartão Especial, Passe Livre, Passe Livre Especial, Cartão Criança e Cartão Sênior. A ação também conta com a parceria da Caixa Econômica Federal, que oferta consultas ao PIS e ao FGTS, desbloqueio dos aplicativos Caixa Tem e FGTS, emissão de boletos, cartão social, poupança e corrente e renegociação de dívidas. A Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD- DF) oferece o cadastro da pessoa com deficiência, a carteira de identificação para pessoa com Transtorno do Espectro Autista, solicitação do cartão de identificação da pessoa com deficiência, orientações sobre Passe Livre Especial e Benefício de Prestação Continuada (BPC). Na área da autoestima feminina, o Senac oferta, pela Carreta da Beleza, cortes de cabelo e maquiagem. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) presta atendimentos referentes à regularização e à inscrição em programas habitacionais. E o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Móvel, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), presta serviços socioassistenciais, com a disponibilização de 150 senhas. Durante todo o evento, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) distribui água potável ao público. *Com informações da DPDF
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Presente e futuro da educação em construção com creches, escolas e mais professores
Cuidar do presente e do futuro da educação é um compromisso deste Governo do Distrito Federal (GDF) com a população. A cada sala de aula erguida, a cada professor nomeado e contratado, o ensino é reforçado, assim como a história escrita por cada estudante da rede pública. As melhorias começam onde se inicia a vida escolar. Entre 2019 e 2024, o GDF inaugurou 13 creches, que somam 104 salas de aula e capacidade para 1.824 alunos. O investimento nessas obras foi de R$ 39,98 milhões, mas a importância delas é muito maior. Somadas às instituições credenciadas e os alunos atendidos pelo Cartão Creche, a fila por uma vaga em creches caiu de 24 mil para aproximadamente 6 mil, o que representa uma redução de 75%. E vem mais por aí. Até o fim do ano, outras 17 unidades de primeira infância devem ser inauguradas. O investimento nessas obras soma R$ 91,9 milhões. Cepi Orquídea do Cerrado, em Ceilândia, é uma das 13 creches inauguradas por este Governo do Distrito Federal | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília O impacto positivo na educação ocorre também com a nomeação de servidores. Este GDF é responsável pela maior nomeação da história de servidores. Em junho, a rede pública ganhou o reforço de 3,4 mil funcionários. Com a posse desses servidores, a gestão do Governo Ibaneis Rocha chegou a 11.989 concursados nomeados na Educação, superando os 11.430 convocados entre 2011 e 2018. É justamente o Cartão Creche que colabora para esse salto de qualidade no ensino infantil por meio da oferta de um benefício de até R$ 872,70 pago por criança, verba utilizada em todos os meses de atendimento para os pagamentos integrais das parcelas. A UnDF é a concretização de um sonho acalentado desde a inauguração de Brasília: a criação de uma universidade distrital | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Esta gestão também foi a responsável por tirar do papel um projeto sonhado desde a inauguração de Brasília: a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). Em 28 de junho de 2022, foi inaugurado no Lago Norte o primeiro campus da UnDF, com investimento de R$ 1,2 milhão na instalação do Campus Norte, implantado no CA 02 do Lago Norte. Além do ensino superior, o investimento também ocorre no ensino técnico. Depois de inaugurar uma unidade em Brazlândia e outra em Santa Maria, o GDF prepara a entrega da Escola Técnica Leste, localizada no Paranoá. A previsão é que, inicialmente, sejam atendidos 1.080 alunos em três turnos. O investimento na obra é de R$ 12,3 milhões, oriundos do orçamento da Secretaria de Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
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Dia do Professor: Educadores do DF conduzem estudantes de todas as idades na jornada do aprendizado
“O maior prazer da profissão é ver o seu aluno aprendendo e saber que, no futuro, você terá ajudado a formar um profissional”, relata a professora Miriam Alves Lins, responsável por conduzir o aprendizado de 31 alunos de 9 a 11 anos na Escola Classe (EC) 305 Sul. Em celebração ao Dia do Professor, nesta terça-feira (15), a Agência Brasília conta a história de Miriam e outras duas docentes que, com leveza e dedicação, abrem os caminhos do conhecimento para crianças, adolescentes e adultos na rede pública de ensino. Miriam Lins com alguns alunos da EC 305 Sul: “Formar uma pessoa e saber que ela está lendo e escrevendo porque você ensinou é maravilhoso” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O Dia do Professor é uma data emblemática, é significativa e é motivo de comemoração, porque é na escola que tudo começa” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Atualmente, o Distrito Federal conta com 38.910 professores, dos quais 24.052 são servidores efetivos e 14.858, temporários. Maestros do aprendizado em sala de aula, os docentes atendem 458.937 estudantes matriculados em 913 escolas, incluindo centros interescolares de línguas (CILs), escolas técnicas, creches parceiras e instituições que aceitam o benefício Cartão Creche. “O Dia do Professor é uma data emblemática, é significativa e é motivo de comemoração, porque é na escola que tudo começa; é onde a sociedade é transformada, por meio não só do processo de ensino e aprendizagem, mas também de um ambiente de socialização, onde eles estão ali para aprender, e o professor para ensinar, para trocar experiências”, enfatiza a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. 5.499 Número de professores da educação básica nomeados pelo GDF desde 2019 Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) nomeou 5.499 professores de educação básica para atuar nas 14 coordenações regionais de ensino (CREs). “Em junho, foram mais de 3 mil nomeados, e agora nomeamos mais 500 professores que tinham passado em outros concursos. E não vamos parar. Estamos com um processo em andamento para fazer um novo concurso público e continuar a recomposição do quadro do DF”, afirma a secretária. Orgulho Miriam escolheu a sala de aula ciente dos desafios e, em cinco anos de experiência, segue orgulhosa da decisão. “Sempre foi meu maior sonho; me inspirei na minha mãe, que é professora aposentada de língua portuguesa, e desde pequena sempre gostei de brincar de escolinha”, revela ela, que é formada em ciências e pedagogia pela Universidade de Brasília (UnB). “Formar uma pessoa e saber que ela está lendo e escrevendo porque você ensinou é maravilhoso”. A docente elabora projetos que trabalham a leitura e o fortalecimento de relações familiares, como o Piquenique Literário, em que os alunos levam um livro para ler com a família ao ar livre, e o Um Dia de Professor, em que a garotada ensina um tema específico para os colegas, entre outros que incentivam a atitudes de solidariedade, como a doação de agasalhos e brinquedos para pessoas em situação de vulnerabilidade. Em maio, Miriam aproveitou a aula de ciências, que tratava do fenômeno El Niño e algumas das causas das enchentes no Rio Grande do Sul, para trabalhar o gênero textual cartas em sala de aula e incentivar as crianças a escreverem palavras de carinho e motivação para a população afetada pelas fortes chuvas. A ideia resultou num envelope cheio de amor que foi enviado para as vítimas das catástrofes no Sul do Brasil. Projetos A dedicação da docente às atividades que unem o conteúdo pedagógico a temas atuais mostra aos estudantes outros horizontes e possibilidades no âmbito profissional. Foi no projeto Um Dia de Professor que Samuel Linhares, 9, descobriu o que deseja ser quando crescer: “Quero ser professor de geografia. É uma matéria que eu gosto muito. Na minha vez de apresentar falei sobre os frutos do Cerrado, como o buriti, o pequi e o caju”, revela. “Queria que a tia Miriam fosse minha professora para sempre”. O estudante Benjamin Morais, 10, também participou do projeto e apresentou uma aula sobre multiplicação com dois algarismos. Para ele, a experiência foi “complicada” e mostrou ainda mais o valor da docente. “A tia Miriam é bem calma, legal e divertida”, define. “Ela faz atividades muito legais, como os piqueniques com a família, a leitura de livros do Cerrado, as doações para outros lugares, as cartinhas… Tia Miriam, eu te amo, você é a melhor professora que eu já tive”. A estudante Rafaela Ferreira Telles, 10, considera a paciência a maior qualidade de Miriam. “Ela é bem calma”, conta. “Às vezes ela sai do sério porque a gente bagunça muito na sala de aula, mas ela é muito tranquila. Tia Miriam, você é muito legal e faz atividades tão diferentes com a gente! Às vezes, eu até penso que a senhora nem é minha professora, e sim minha babá”. Construindo o futuro Para a professora Érica Corrêa, estar atento às dificuldades e conquistas dos estudantes é uma das principais tarefas dos docentes. Em 2011, ela percebeu a dificuldade das turmas com a leitura, compreensão e produção de textos e direcionou o trabalho para essa área. “Gosto de mostrar que em qualquer área, eles vão precisar se comunicar, e a redação é uma forma de se apresentarem”, sinaliza. “Em uma entrevista de emprego, vão precisar produzir algum texto para demonstrar o conhecimento e também para manter uma comunicação ativa depois de contratados”. “Quando vejo a diferença de uma redação escrita no começo do ano e uma feita no final do ano, vejo que tudo vale a pena. E os alunos também conseguem reconhecer o próprio progresso e a própria evolução” Érica Corrêa, professora Em 2020, Érica dava aulas de produção de texto no Centro de Ensino Médio (CEM) de Taguatinga Norte e, devido à pandemia de covid-19, precisou reformular o método de ensino. Ela notou, observando o comportamento dos alunos, que seria mais vantajoso manter o contato para correção de redações por meio de grupos no WhatsApp. “Vi que, se eu não pensasse em algo diferente, não conseguiria ter êxito com o ensino de redação voltado para os vestibulares na plataforma de ensino”, lembra. “Os grupos na rede social deram certo, e seguimos fazendo assim até hoje. Eles me enviam o texto, faço a correção e marco um horário para tirarmos as dúvidas.” Ela é docente de língua portuguesa na rede pública desde 2005 e, no momento, atua como coordenadora no CEM de Taguatinga Norte. Ainda assim, mantém os grupos de mentoria. “É uma profissão que requer muito esforço e dedicação, mas que ainda vale muito a pena”, pontua. “É um desafio que muitas vezes faz a gente rever se vale a pena. São muitos os obstáculos que enfrentamos na sociedade, mas, quando vejo a diferença de uma redação escrita no começo do ano e uma feita no final do ano, vejo que tudo vale a pena. E os alunos também conseguem reconhecer o próprio progresso e a própria evolução”. Idiomas Viviane Silva: “É uma experiência muito enriquecedora, porque temos uma troca com os nossos pares, em que podemos estar sempre buscando aprender, melhorar e aperfeiçoar o conhecimento para passar o melhor aos alunos” O ensino de línguas estrangeiras é outra forma de abrir as portas do mundo para os estudantes. É o que pensa a professora Viviane Silva, que ministra aulas de espanhol para 140 alunos de 11 a 16 anos no Centro Interescolar de Línguas de Ceilândia (CILC). Ela acredita que o estudo de idiomas também permite que os docentes possam estar em constante aperfeiçoamento. “É uma experiência muito enriquecedora, porque temos uma troca com os nossos pares, em que podemos estar sempre buscando aprender, melhorar e aperfeiçoar o conhecimento para passar o melhor aos alunos”, afirma. Há mais de uma década atuando na rede pública de ensino, Viviane, formada em letras-espanhol e em pedagogia pela Universidade de Brasília (UnB), já passou por outras unidades educacionais em Ceilândia e Brazlândia. Para ela, é gratificante saber que contribuiu com a jornada de milhares de estudantes em mais de uma década de profissão. “O sucesso é o aluno que deu certo, é aquele que terminou o ensino médio e conseguiu seguir, seja na área acadêmica, seja na profissional”, define. ”Ficamos muito contentes em ver que eles estão dando os passos num rumo que a gente considera adequado”.
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Mais de 1,5 milhão de pessoas atendidas pelos programas sociais do GDF
Investir em pessoas e no desenvolvimento delas é uma ação perene do Governo do Distrito Federal (GDF). Desde 2019, com os benefícios e programas sociais, foram atendidas mais de 394 mil famílias na capital, o que corresponde a mais de 1,5 milhão de pessoas, considerando quatro membros por família. O apoio vai desde o repasse de recursos em cartões como Prato Cheio e Creche, passando pela compra de material escolar, até áreas essenciais como educação e esporte. Programas sociais do GDF asseguram pagamento, neste ano, a mais de 150 mil famílias, atendendo a cerca de 600 mil pessoas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Somados os programas, o GDF investiu mais de R$ 1,9 bilhão em cinco anos e meio, ajudando a fazer a diferença na vida de quem vive e ama o Distrito Federal. Entre benefícios fixos e temporários, o DF chegou a ter 26 e hoje são 17, operacionalizados pelo Banco de Brasília (BRB) e geridos pelas mais diferentes secretarias. “Somos o principal braço de execução das políticas públicas do GDF. São 394 mil famílias atendidas nesses cinco anos. São mais de R$ 1,9 bilhão distribuídos a quem mais precisa” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB Para o governador Ibaneis Rocha, esse acolhimento é importante para que as famílias tenham o amparo mínimo para viver. “Governo é para cuidar de gente, e essa é uma preocupação nossa ao longo desses cinco anos e meio. Os benefícios e programas sociais ajudam não só as pessoas, mas também todas as cidades a se desenvolverem, uma vez que os valores repassados para as famílias movimentam a economia local. Assim, geramos uma grande rede de solidariedade e fomento”, afirma. Nesse ecossistema, o BRB atua em conjunto com a secretaria gestora de cada programa para avaliar a melhor forma de operacionalização financeira, variando entre cartão pré-pago, contas-correntes/poupança ou pagamentos nos correspondentes do BRB mediante autorização da secretaria gestora. “Somos o principal braço de execução das políticas públicas do GDF. São 394 mil famílias atendidas nesses cinco anos. São mais de R$ 1,9 bilhão distribuídos a quem mais precisa”, enfatiza o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Os benefícios concedidos pela UnDF, por meio da Política de Assistência Estudantil, visam a garantir a permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na universidade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o BRB, em 2024, os benefícios são pagos a cerca de 152 mil famílias, ou seja, aproximadamente 600 mil pessoas são atendidas. A média mensal de valores distribuídos é de R$ 57,2 milhões. Os programas mais recentes a serem operacionalizados pelo banco são o de Assistência Estudantil da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), em 2023, e o Acolher Eles e Elas, que disponibilizou os primeiros créditos em março deste ano. Veja, a seguir, a importância dos programas e benefícios em cada área: Educação A Secretaria de Educação prioriza os programas Cartão Material Escolar (CME) e o Cartão Creche, que auxiliam famílias em situação de vulnerabilidade social. Desde 2019, foram investidos R$ 171.734.135 no Cartão Material Escolar. O número de estudantes atendidos varia de ano para ano, podendo um mesmo aluno ser contemplado em anos diferentes. É justamente em 2024 que está o maior número de beneficiados: 175.613 estudantes. Nos anos anteriores foram 64,6 mil em 2019, 101,2 mil em 2020, 96,4 mil em 2021, 117,1 mil em 2022 e 142,8 mil em 2023. O Cartão Material Escolar teve recorde de estudantes beneficiados em 2024: mais de 175 mil alunos de famílias em situação de vulnerabilidade social | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Com o Cartão Creche o investimento também tem aumentado. Passou de 4,9 mil beneficiados em 2022 e R$ 3,9 milhões em recursos para 6,2 mil beneficiários e R$ 5,3 milhões em repasses em 2024. Vale lembrar que o programa atende alunos do Berçário I, Berçário II, Maternal I e Maternal II, sendo este último o maior grupo contemplado. O repasse do programa também passou por um reajuste, passando de R$ 803,57 para R$ 852,72 em 2024. “Por meio do Cartão Creche, conseguimos ampliar vagas de creches para a população e entendemos que muitas mães dependem desse atendimento para que possam trabalhar e estudar tranquilas”, avalia a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Pelo CME garantimos que os estudantes carentes tenham igualdade de escolha dos próprios materiais como aqueles que têm condições de comprar. São dois programas de extrema importância, pois transformam a vida de muitas famílias”, acrescenta. Desenvolvimento Social Outra área essencial do governo é a de Desenvolvimento Social, responsável pelos cartões Prato Cheio, DF Social, Gás e pelos auxílios Vulnerabilidade, Excepcional e Calamidade e programa Família Acolhedora. O DF Social atendeu a quase 80 mil famílias entre 2021 e maio deste ano, com investimento de mais de R$ 278 milhões | Foto: Renato Raphael/Sedes Com o Cartão Prato Cheio, desde 2019 até abril deste ano, 564.284 famílias passaram pelo programa, incluindo as reincidências. O número líquido de beneficiários, sem reincidências, é de 318.590 famílias. Já o investimento é de aproximadamente R$ 723.400.000. Já o DF Social concedeu 1.850.100 benefícios entre 2021 e maio deste ano, atendendo 79.640 famílias, com repasse de R$ 278.664.184. O Cartão Gás, por sua vez, ajudou 88.338 famílias a levar comida para a mesa. Nesse mesmo programa, foram 1.182.944 beneficiados e um investimento de R$ 118.294.400. A pasta também administra os auxílios Vulnerabilidade, que desde 2019 acumula 157.464 benefícios; Excepcional, com 42.688 benefícios; Calamidade, com 50.768 benefícios e repasse de R$ 23.513.249. Já o Família Acolhedora tem atendido 35 famílias em média. Esporte e Lazer Em dezembro de 2023 foi sancionada lei que equipara o valor da Bolsa Atleta paga aos esportistas olímpicos ao dos atletas paralímpicos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O esporte é outra área considerada crucial pelo governo para o desenvolvimento das pessoas. Com a Bolsa Atleta, são atendidos 525 atletas e 449 paratletas, com repasses em 2024 que somam R$ 1.327.201,33 nas duas categorias. Já o projeto Esporte Social Voluntário reuniu 166 profissionais no ano passado e esse ano conta com 157 voluntários. A eles foi pago o total de R$ 278.943,00 em auxílio entre janeiro e abril. UnDF A UnDF também conta com o apoio do governo. Por lá foi implementada a Política de Assistência Estudantil. Os benefícios concedidos visam a garantir a permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na universidade. O crédito nas contas universitárias é realizado pelo BRB e totaliza, aproximadamente, R$ 77 mil, abrangendo 108 auxílios-permanência, 14 auxílios-transporte e três auxílios-creche. A estimativa do impacto orçamentário-financeiro é de R$ 645.240 anuais. Além destes, neste mês de junho, a UnDF iniciará o pagamento das bolsas de iniciação científica, onde são 30 contemplados que receberão R$ 700 por mês, totalizando R$ 21 mil/mês, com impacto orçamentário de R$ 252 mil/ano. O auxílio-permanência é destinado à moradia, à alimentação e aos gastos básicos dos estudantes. O valor mensal a ser repassado é de R$ 660 pelo prazo de 12 meses. Já o auxílio-transporte tem a finalidade de oferecer auxílio no valor de R$ 300 para o pagamento de passagens rodoviárias aos estudantes de baixa renda moradores do Entorno do Distrito Federal, que não têm acesso ao programa Passe Livre da Secretaria de Mobilidade do GDF. “O auxílio destina-se ao deslocamento diário entre a residência do estudante e o campus universitário e será pago mensalmente”, explica a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck. O auxílio-creche, por sua vez, é destinado aos estudantes que possuem a guarda ou são responsáveis legais de criança com a idade de até 5 anos que ainda não tenha sido contemplada com vaga na rede pública de ensino (creche e pré-escola) do DF ou da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). O auxílio, no valor de R$ 485, será pago mensalmente e terá duração máxima de 12 meses, incluindo os períodos relativos às férias e recessos legais.
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Cartão Creche tem valor reajustado e atendimento ampliado
A Portaria Nº 31, de 15 de janeiro de 2024, publicada pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (16), eleva o valor do Cartão Creche para R$ 852,72, a partir de fevereiro, e amplia atendimento em 2024. A medida reforça o empenho do GDF em elevar a qualidade do ensino destinado às crianças de até 3 anos. Mudança representa mais famílias com a cobertura dos custos da educação infantil | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília No ano de 2023, o valor destinado ao Cartão Creche foi de R$ 803,57, atendendo um total de 6.257 crianças. A partir de fevereiro de 2024, a estimativa é de ampliar o atendimento para 6.710 crianças. Essa mudança representa mais famílias apoiadas com a cobertura dos custos da educação infantil e fortalece as instituições parceiras, criando um ambiente educacional propício ao aprendizado e crescimento saudável. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos focados em assegurar que cada criança tenha acesso a uma educação de qualidade desde os primeiros anos de vida. Esses investimentos não apenas beneficiam as instituições parceiras, mas também têm um impacto direto no desenvolvimento saudável e cognitivo das crianças”, afirma a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Francis Ferreira. *Com informações da Secretaria de Educação
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GDF lança obra da primeira creche do Riacho Fundo
A governadora em exercício Celina Leão visitou o canteiro de obras do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da QN 09 do Riacho Fundo. A obra é a primeira creche pública da cidade e vai atender cerca de 188 crianças de até 3 anos em tempo integral. Esta é a quinta unidade lançada pelo GDF em 2023. Além da unidade do Riacho Fundo, localizada a poucos metros do terminal rodoviário, foram lançadas obras no Jardins Mangueiral, Guará (EQ 17/19), Taguatinga (Setor J) e Recanto das Emas (Quadra 510). Construída em concreto armado e com cobertura de aço, a creche terá dez salas de aula, refeitório, cozinha, despensa, lavanderia, rouparia, varanda de serviço, secretaria, lactário, sala de professores e de direção | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília Para Celina Leão, a construção de creches é uma das maiores missões do governo na educação. “Nós, mulheres, sentimos na pele a necessidade de ter creches. Construir creche é cuidar da mulher, cuidar da família e dar oportunidade de emprego a essas pessoas que muitas vezes não têm onde deixar os filhos”, pontuou a governadora em exercício. A nova unidade do Riacho Fundo atende a essa necessidade e segue o modelo padrão tipo 1 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Construída em concreto armado e com cobertura de aço, a creche terá dez salas de aula, refeitório, cozinha, despensa, lavanderia, rouparia, varanda de serviço, secretaria, lactário, sala de professores e de direção, distribuídas em uma área de 1,3 mil m². Os recursos são parte do GDF, que investiu R$ 2.758.183,06, e parte do FNDE, que colaborou com R$ 3.241.548,01, totalizando R$ 5.999.731,07. Vagas para todos “Nosso objetivo é ter todas as crianças na escola”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá A rede pública tem universalizado a oferta de vagas para alunos de 4 anos até a Educação de Jovens e Adultos (EJA), ou seja, há vagas disponíveis a todos os estudantes nessas etapas escolares. É justamente o ensino infantil, que abarca as creches e Cepis públicos e conveniados, para alunos de até 3 anos, onde está o gargalo na rede. [Olho texto=”“Construir creche é cuidar da mulher, cuidar da família e dar oportunidade de emprego a essas pessoas que muitas vezes não têm onde deixar os filhos”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”direita”] Hoje, o DF tem cerca de 30 mil alunos matriculados no ensino infantil, sendo 25 mil nas unidades da rede pública e 5 mil nas creches conveniadas. Fora esse contingente, há 13 mil crianças à espera por uma vaga, marca que era de 23 mil crianças em 2019. Atender todas as crianças é, portanto, uma meta perseguida pela Secretaria de Educação. “A ordem do governador Ibaneis Rocha é construir o máximo de unidades, e o que a gente não conseguir construir a gente faz parceria com a rede privada, por meio do Cartão Creche, para dar esse atendimento. Vamos avançando, nosso objetivo é ter todas as crianças na escola”, explicou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. A primeira creche pública do Riacho Fundo vai atender cerca de 188 crianças de até 3 anos em tempo integral [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Lançado em 2021, o programa Cartão Creche mencionado pela secretária de Educação fornece aos pais um valor para pagar a mensalidade em instituições credenciadas. Em 2022, o projeto contou com investimento de R$ 28 milhões. Presente no evento, a dona de casa Maria José Izidro Pinto, moradora da cidade, reforçou a importância da oferta de ensino na região. “Estou no Riacho Fundo há 30 anos, desde que a cidade foi fundada. Tem muita mãe precisando de creche aqui, mas graças a Deus que o governador do está fazendo esse Cepi”, comemorou.
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Recanto das Emas terá creche em tempo integral para 188 alunos
O Recanto das Emas vai ganhar uma nova creche. A autorização para a obra foi dada nesta sexta-feira (23) pelo governador Ibaneis Rocha em agenda na cidade. A unidade terá investimento de R$ 6.090.814,28 e capacidade para atender 188 alunos em turno integral. “Essa pauta das creches nós assumimos com muita força. Nós temos a sensibilidade por saber a dificuldade que passam as mães dessas crianças sem ter um local para deixá-las. Quando assumimos o governo nós tínhamos 23 mil crianças na fila. Com a construção de várias creches e a abertura do Cartão Creche nós conseguimos diminuir essa fila, mas ainda é uma fila muito grande, de 13 a 14 mil crianças aguardando. Por isso esse programa de entregar 40 creches nesse segundo mandato e ampliar o Cartão Creche para que as mães tenham onde deixar os seus filhos”, disse o governador Ibaneis Rocha. Governador Ibaneis Rocha: “Nós temos a sensibilidade por saber a dificuldade que passam as mães dessas crianças sem ter um local para deixá-las” | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília Atualmente, o DF tem 16 CEPIs em obras e oito creches foram entregues desde 2019. O Recanto das Emas vai ganhar quatro unidades. Além da obra da 512 iniciada nesta sexta-feira, estão em construção unidades nas quadras 109 e 112, e será licitada uma na Quadra 805. “Nós trabalhamos para reduzir ao máximo a espera por uma vaga em creche, priorizando sempre as regiões de maior vulnerabilidade social”, acrescenta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Localizada na Quadra 510, a nova unidade segue o modelo padrão tipo 1 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Construída em concreto armado e com cobertura de aço, a creche terá dez salas de aula, refeitório, cozinha, despensa, lavanderia, rouparia, varanda de serviço, secretaria, lactário, sala de professores e de direção, distribuídas em uma área de 1,3 mil m². Os recursos são parte do GDF, que investiu R$ 3.622.581,44, e parte do FNDE, que colaborou com R$ 2.468.232,84. A nova creche terá dez salas de aula, refeitório, cozinha, despensa, lavanderia, rouparia, varanda de serviço, secretaria, lactário, sala de professores e de direção A Regional de Ensino do Recanto das Emas tem 27 mil alunos, do ensino infantil ao médio. No caso do ensino infantil, a demanda é de 1,4 mil vagas, somando a cidade e a recém-criada região administrativa vizinha Água Quente. Somente com as unidades do Recanto das Emas essa demanda será reduzida pela metade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós já temos um projeto para construir quatro escolas, incluindo um CEPI e um CEI em Água Quente. Então, até o final do ano teremos muitas outras ordens de serviço pelo caminho”, detalha a secretária Hélvia Paranaguá. Moradora do Recanto das Emas, a dona de casa Tatiana Amorim elogiou a obra em sua região. “Facilita a vida de muitas mães que buscam oportunidade de emprego e não têm com quem deixar os filhos. Essa creche vai facilitar a vida de muita gente”, pontuou.
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Cuidado, apoio e qualidade de vida às mães do DF
Um novo morador está prestes a chegar à casa de Karoline Ribeiro, 18. Grávida de 37 semanas, ela não vê a hora de conhecer o pequeno Kelvin. “Ele é meu primeiro filho, mas também o primeiro neto dos meus pais e o primeiro bisneto da minha avó paterna”, conta a jovem. “No começo [da gravidez], fiquei assustada, mas meus pais aceitaram bem, fui bem- atendida no postinho e agora estou muito feliz”. O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para garantir acesso a educação, alimentação, emprego e benefícios sociais às mães brasilienses que mais precisam. Os cuidados começam já no pré-natal, com assistência de saúde completa até os primeiros anos de vida da criança. Evelly Nunes com a filha, Isabel: “Se não fosse pela creche, teria que deixá-la com minha mãe, o que seria complicado, porque ela também tem os afazeres dela” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?Segundo dados da Secretaria de Saúde (SES), em 2022, foram registrados 32.517 partos na rede pública do DF. Ceilândia, Samambaia e Planaltina foram as regiões em que mais nasceram crianças. No ano anterior, foram 34.248 partos. Em breve, será a vez de Karoline. Ela é atendida pela equipe multidisciplinar da Unidade Básica de Saúde (UBS) 11, na QNQ 3, em Ceilândia. “Na última consulta, a médica contou que ele está com 33 centímetros e que pode nascer a qualquer momento”, conta ela. “Estou muito ansiosa, esse será meu primeiro Dia das Mães. Com certeza esta UBS faz parte da minha história.” Atendimento nas UBSs [Olho texto=”“Temos uma rede robusta, com profissionais extremamente qualificados e que se esmeram para atender as necessidades das mães e dos bebês em todos os ciclos de vida” ” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] As UBSs são a porta de entrada para o atendimento gestacional, bem como para a maioria dos serviços de atenção primária. “O atendimento é sempre com a UBS de referência, aquela mais próxima da casa do paciente, a não ser que o caso seja considerado de risco, em que ocorre o encaminhamento a um ambulatório”, explica a coordenadora do Grupo Condutor Distrital da Rede Cegonha, Gabrielle Medeiros. ? Entre as gestantes que deram à luz no ano passado, 67,85% fizeram mais de sete consultas do pré-natal. “É importante que a mulher procure atendimento, para o acompanhamento do desenvolvimento do bebê e para a diminuição da mortalidade materna e neonatal”, aponta Gabrielle. “É nesse momento que identificamos possíveis intercorrências na gestação que podem ser manejadas a tempo”. ?A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca o empenho governamental nos cuidados durante o período gestacional: “Temos uma rede robusta, com profissionais extremamente qualificados e que se esmeram para atender as necessidades das mães e dos bebês em todos os ciclos de vida, como a Rede Cegonha, que oferece cuidados às mulheres desde o pré-natal no parto e no pós-parto”. Políticas públicas Para além dos cuidados gestacionais, há também atenção à promoção de políticas públicas que, direta ou indiretamente, incentivam a autonomia das mulheres do DF. O cuidado vai da promoção de cursos profissionalizantes e construção de novos centros da primeira infância (Cepis) ao incentivo à prática esportiva e acesso a benefícios sociais, como o Cartão Creche. [Olho texto=”“Sempre buscamos ampliar vagas de creches para a população, priorizando principalmente as famílias em situação de vulnerabilidade social” ” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde 2019, sete creches foram entregues no DF, quatro estão prontas – duas delas em áreas rurais –, 11 se encontram em obras e outras 11 já passam para a fase de contratação/licitação. A soma de todas elas significa a abertura de 5,3 mil vagas para crianças de até 5 anos, com investimento de R$ 151 milhões. Serão 300 salas de aula a mais para a rede pública. ?“A Secretaria de Educação tem priorizado a entrega de novas creches à população do Distrito Federal porque sabe que muitas mães dependem desse atendimento para que possam trabalhar e estudar tranquilas, sabendo que o filho está sendo bem cuidado”, avalia a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Então, com esse olhar cuidadoso, sempre buscamos ampliar vagas de creches para a população, priorizando principalmente as famílias em situação de vulnerabilidade social.” Creches Aos 4 anos, a pequena Isabel segue uma rotina bem definida: de segunda a sexta-feira, acorda por volta das 7h, troca de roupa e come uma fruta. Em seguida, parte para o Cepi Jandaia, no Pôr do Sol, onde fica até as 17h30. No tempo em que fica na creche, cumpre uma série de afazeres: brinca com os coleguinhas, aprende o beabá inicial, come até cinco refeições, toma banho e desempenha outras atividades em grupo. ?A permanência da menina no equipamento público é um facilitador para a rotina de outra pessoa: da mãe dela, a monitora Evelly Nunes, 26. “Enquanto ela brinca, eu estou trabalhando”, conta. “No início, fiquei com o coração dolorido, mas quando vim aqui, senti segurança e fiquei mais tranquila. Se não fosse pela creche, teria que deixá-la com minha mãe, o que seria complicado, porque ela também tem os afazeres dela”. ?Para Isabel, não é nenhum sacrifício passar o dia inteiro com pessoas da mesma idade. “Assim que ela acorda, já pergunta da creche, e para mim isso é um sentimento de paz”, afirma Evelly. “Sei que minha filha está sendo cuidada, que está comendo certinho, até porque as refeições são maravilhosas. E ela ainda chega em casa com penteados lindos, cheirosa”. Convivência [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem também gosta da própria rotina é a aposentada Zezina Lopes, 84. Faça chuva, faça sol, ela sempre vai às aulas de hidroginástica no Centro Olímpico do Setor O, em Ceilândia, e não perde a oportunidade de se exercitar e conviver com pessoas da mesma faixa etária. O motivo de tanta dedicação? Ter mais disposição para aproveitar a vida ao lado dos cinco filhos, 15 netos e 19 bisnetos. ?“Ser avó é ser mãe duas vezes, e ser bisavó é ser mãe três vezes – é a maior felicidade do mundo”, diz a moradora da QNQ, no Sol Nascente. “Sempre falo para as minhas amigas para procurarem algum exercício, como ginástica ou caminhada. Eu mesma não saio mais daqui, o pessoal é muito cuidadoso”.? Pernambucana, Zezina viveu a maior parte da infância e da adolescência na Bahia – onde se casou aos 14 anos. Cinco anos depois, grávida do primeiro filho, desembarcou em Brasília. Aqui, teve mais quatro crianças e deu início à grande família. Neste Dia das Mães, assim como em outras datas comemorativas, a casa da idosa estará em festa. “É a maior felicidade do mundo ter a casa cheia, nem penso na bagunça que fica – penso na felicidade de ter todo mundo ao meu lado”, comemora.
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Cartão Creche amplia oferta de vagas e atende 4,8 mil crianças
Cuidar dos afazeres domésticos era uma verdadeira gincana para Tatiane Monici, 45 anos. Mãe do pequeno Davi, ela se dividia entre as demandas do filho de 3 anos e as tarefas de quem tem um lar para tomar conta. Lavar roupa, colocar a criança para dormir, cozinhar, brincar com o menino, limpar o chão… A dona de casa não conseguia exercer de maneira dedicada nenhuma das funções. Tatiane Monici com o pequeno Davi, 3 anos; a dona de casa está entre os quase 5 mil beneficiários do Cartão Creche: “É uma bênção. Não fosse pelo benefício, Davi nem estaria na escola” | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília “Eu fazia o que dava conta, porque não tinha outro jeito, né?”, desabafa Tatiane. “Agora que o Davi vai para a creche, tudo mudou. A casa está mais limpa, eu tenho tempo para mim. E consigo me dedicar integralmente ao meu filho quando estou com ele”. Para o pequeno, as mudanças também foram grandes. “Ele está muito mais comunicativo”, comenta. [Olho texto=”“O pagamento da mensalidade é efetuado pelos pais por meio de um cartão abastecido todos os meses, mediante comprovação da frequência escolar”” assinatura=”Eveline Spagna, diretora da Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Tatiane é um dos quase 5 mil beneficiários do Cartão Creche, iniciativa que amplia a oferta de vagas para a pré-escola. A moradora de Ceilândia recebe R$ 803,98 por mês para custear a creche do filho. “É uma bênção. Não fosse pelo benefício, Davi nem estaria na escola”, comemora a dona de casa. Só neste ano, o projeto contou com recursos de R$ 28.086.517,53 – valor que superou o investimento do ano passado em R$ 7.407.427,98. O Cartão Creche foi implantado em 2021 como parte do Programa de Benefício Educacional-Social (PBES). A ideia do benefício é permitir que escolas particulares ofereçam suas vagas ociosas para a rede pública de ensino. O auxílio ajudará o DF a atingir a meta estabelecida pelo Plano Distrital de Educação (PDE), que prevê aumento no número de vagas para atender, no mínimo, 60% das crianças de até 3 anos até 2024. O Cartão Creche foi implantado em 2021 como parte do Programa de Benefício Educacional-Social (PBES) “As instituições se cadastram por meio de um edital – que, inclusive, ainda está aberto – e passam a fazer parte do projeto”, explica Eveline Spagna, diretora da Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da Secretaria de Educação (SEE). “O pagamento da mensalidade é efetuado pelos pais por meio de um cartão abastecido todos os meses, mediante comprovação da frequência escolar”. É obrigatório que as vagas oferecidas pelas creches atendam as crianças em turno integral. E que durante as dez horas diárias de permanência na escola, os pequenos de até 3 anos recebam cinco refeições. Atualmente, 57 instituições estão cadastradas no Cartão Creche, com capacidade para atender 5.158 crianças em todas as regiões administrativas do DF. [Olho texto=”O DF tem 59 centros de educação da primeira infância (Cepis), uma creche rural e 67 instituições parceiras. A estrutura atende, no total, 24.701 alunos de até 3 anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Algumas vagas ainda precisam ser preenchidas porque vieram de creches que foram credenciadas há pouco tempo. Estamos remanejando as crianças para essas instituições”, conta Eveline. Estrutura diversificada O Cartão Creche ajudou a capilarizar a oferta de vagas, alcançando todas as regiões administrativas. Mas a rede pública de ensino conta também com outras estruturas educacionais para atender as crianças em idade pré-escolar, do berçário ao maternal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, o DF tem 59 centros de educação da primeira infância (Cepis), uma creche rural e 67 instituições parceiras – organizações da sociedade civil que recebem subsídios do governo para atender exclusivamente crianças da rede pública. A estrutura atende, no total, 24.701 alunos de até 3 anos. “Qualquer criança que more no DF tem direito a frequentar uma creche ligada à rede de educação. Basta os pais ligarem no 156 para pleitear uma vaga”, informa Eveline. “Vale lembrar que os responsáveis não podem escolher qual estrutura atenderá a criança, apenas a regional de ensino mais conveniente. Cabe à secretaria decidir se o aluno será atendido pelo Cartão Creche ou por uma unidade educacional pública”. De 2019 a 2022, o GDF construiu oito novas creches. Outras nove estão em obras, com previsão de entrega para o próximo ano. São 146 novas salas de aula, sendo que 61 já estão em funcionamento. O investimento total supera os R$ 58 milhões, com 2.488 alunos beneficiados pela ampliação da oferta de ensino.
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No DF, benefícios sociais estão na casa de quem precisa
Para muito além de obras grandiosas como o Túnel de Taguatinga ou o Viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II, o Governo do Distrito Federal (GDF) cuida de pessoas ao garantir acesso à educação, alimentação, trabalho e benefícios sociais que atendem a famílias inteiras, incluindo pais, filhos e avós. Os números mostram que os programas sociais do governo têm mudado a vida da população brasiliense. [Olho texto=”“O Cartão Gás deixou de ser um programa emergencial para se tornar uma lei, mostrando o quão importante é para a população”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Cartão Prato Cheio e o Cartão Gás foram criados pela atual gestão para que a comida não falte na mesa de milhares de famílias. O primeiro já alcança 35 mil famílias que recebem R$ 250 em um cartão para compras em supermercados durante nove meses. Já o segundo oferece um benefício de R$ 100 para a compra do gás de cozinha, item de aquisição cada vez mais difícil para pessoas de baixa renda. Cinthia Santana com a família: “A gente quer o melhor para os filhos, que eles tenham a oportunidade de ter uma profissão, algo que não consegui” | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília Além desses benefícios, há 14 restaurantes comunitários espalhados pelo DF. O cardápio oferece comida saudável e balanceada a R$ 1, além do café da manhã disponível na maioria das unidades. Já são mais de 28 milhões de refeições servidas até o início deste mês – o que representa um reforço na alimentação dentro ou fora de casa. “Fomos a primeira unidade da Federação a instituir o Cartão Gás”, lembra a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha . “Uma forma de complementar as ações voltadas para a segurança alimentar e nutricional das pessoas, o benefício deixou de ser um programa emergencial para se tornar uma lei, mostrando o quão importante é para a população”. A cada dois meses, dinheiro para o gás Já são 350 mil donas de casa atendidas com o Cartão Gás. Entre elas, a desempregada Lindaura Alvarenga, 38, moradora de Planaltina. Ela veio do Piauí em 2000 e mora com as duas filhas de 2 e 11 anos. “Meu botijão de gás dura mais ou menos três meses e preciso muito para fazer a comida para a minha filha menor”, conta. “Sem trabalhar, como seria para mim?” Lindaura recebe ainda o DF Social, no valor de R$ 150, e foi beneficiada com parcelas do Prato Cheio em 2021. “O Prato Cheio tornou-se um dos principais programas da gestão”, pontua Mayara Noronha Rocha. “São cerca de 35 mil famílias que recebem atualmente e que, em breve, vão se tornar 60 mil. Outro grande feito recente foi passar de seis para nove meses o tempo de concessão”. Dignidade e melhor aprendizado Zesita Cruz recebe auxílio do GDF para a filha Lorena Santana: “Agradeço demais ao governo, porque, se não fosse o cartão escolar, ela ficaria sem material” Na casa da diarista Cinthia Santana, em Santa Luzia, bairro da Estrutural, são três crianças em idade escolar: as filhas Cindy, 14, Lara, 10, e a neta Agatha, de 3 anos. Todas estudam em escolas da região administrativa, com direito a mochila, lápis novos e cadernos para o aprendizado. Tudo proporcionado pelo Cartão Material Escolar (CME), que libera R$ 320 para cada uma das alunas todo início de ano. “Chega ali em fevereiro, Lara já pergunta se o cartão está liberado; elas ficam ansiosas para ter o material de estudo”, revela Cinthia. “A gente quer o melhor para os filhos, que elas tenham a oportunidade de ter uma profissão, algo que não consegui”. Vizinha de Cinthia, Zesita Cruz, 54, é faxineira e vive com a filha Lorena Santana, 7. Aluna da Escola Classe 1 da Estrutural, a menina é uma estudante dedicada e também teve o material comprado com o auxílio vindo do cartão. “Agradeço demais ao governo, porque, se não fosse o cartão escolar, ela ficaria sem material”, conta Zesita, também beneficiária do Cartão Gás. “Não tenho condições financeiras, a pandemia foi muito difícil para a gente. Assim, não tenho como tirar dinheiro da comida para comprar as coisas da escola”. Zesita diz ainda ter recebido cestas emergenciais ao longo dos últimos dois anos, após solicitá-las no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) perto de sua casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Auxílio proporcionado pela Secretaria de Educação (SEE), o Cartão Material Escolar não somente mantém a criança na escola – significa, igualmente, inclusão. “Temos a questão econômico-financeira, mas também o sentimento de pertencimento, o resgate da autoestima do aluno”, avalia o subsecretário de Apoio às Políticas Educacionais da SEE, Nivaldo Félix. “A criança quer ter um bom material, assim como o colega de sala. Olhamos para a diminuição da desigualdade. Isso reflete na parte pedagógica, estimula o bom aprendizado daquela criança”. Há ainda o Cartão Creche, que atende crianças de até 3 anos. Desde que foi criado, em 2020, o benefício é disponibilizado para o pagamento mensal a uma instituição privada, abrindo vagas complementares à rede pública do DF. Em 2021, foram atendidas 4.551 crianças e, até maio deste ano, estão sendo atendidas 4.483.
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Empresários recebem orientações sobre o Cartão Creche
A SDE trabalha para aprimorar os programas de incentivo e ações sociais com o empresariado local realizando encontros na sede da pasta | Fotos: Divulgação / Secretaria de Desenvolvimento Econômico do DF A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal (SDE) recebeu, nesta terça-feira (12), representantes de escolas e creches para orientações e capacitações relacionadas ao programa Cartão Creche. O encontro, na sede da SDE, contou com a participação de representantes dos setores público e privado, como da Secretaria de Educação, do Banco de Brasília (BRB), do Corpo de Bombeiros e de orientadores e mentores na área de advocacia e arquitetura para auxílio aos convidados. A intenção das reuniões que acontecem na SDE é alinhar o avanço do programa no DF e manter os empresários informados sobre mudanças e atualizações do Cartão Creche em âmbito local. [Olho texto=”“O governador Ibaneis Rocha nos deu a missão de oferecer aos empresários todas as possibilidades legais de amplitude de programas e projetos que possam gerar benefícios para a população. Estamos muito otimistas com o retorno da economia e do setor produtivo após esses anos de pandemia e vocês (empresários) são a parte principal nessa engrenagem”” assinatura=”Jesuíno Pereira, secretário de Desenvolvimento Econômico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o subsecretário de Fomento ao Empreendedorismo da SDE, Danillo Ferreira, a secretaria está empenhada em realizar encontros para debater a evolução do programa. “Essa interação entre os órgãos públicos e os empresários é fundamental para criar entrosamento e mostrarmos o quanto a SDE está em busca de aprimoramento dos programas de incentivo e ações sociais com o empresariado local. Além de tirarmos dúvidas, sempre buscamos realizar mentorias para a evolução desses programas”, explica Danillo. Presente na reunião, o secretário Jesuíno Pereira fez questão de destacar a importância dos convidados para os projetos realizados pela SDE. “O governador Ibaneis Rocha nos deu a missão de oferecer aos empresários todas as possibilidades legais de amplitude de programas e projetos que possam gerar benefícios para a população. Estamos muito otimistas com o retorno da economia e do setor produtivo após esses anos de pandemia e vocês (empresários) são a parte principal nessa engrenagem”, destacou Pereira. Cláudia Rachid, chefe da Unidade de Informação e Supervisão da Secretaria de Educação, instruiu os empresários presentes e explicou acerca da regulamentação do programa, que virou lei no Distrito Federal, em janeiro. Rachid fez questão de enaltecer o trabalho de todas as pastas e diretorias envolvidas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os palestrantes convidados, o advogado Felipe Botelho explicou sobre a obrigatoriedade da emissão de notas fiscais para os pais de alunos matriculados através do Cartão Creche e em qualquer transação. “É através da nota fiscal que o Fisco recolhe os devidos tributos sobre as operações das empresas e reforçamos a transparência do programa para todos os envolvidos”, detalhou Botelho. A arquiteta Ártemis Sandra exemplificou tendências da arquitetura escolar que precisa fazer com que o aluno se sinta seguro, esteja saudável e confortável com a ambientação escolar e que deve dialogar com a educação repassada aos alunos. O major Paulo Uchoa, do Corpo de Bombeiros, explanou sobre segurança e educação preventiva nas escolas. Os convidados também receberam do gerente de projetos do BRB, Matheus Rolim, informações acerca dos programas do Banco de Brasília. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do DF
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Reunião discute aprimoramento do Cartão Creche
[Olho texto=”“Este encontro é fundamental para alinharmos o avanço do programa em todo o Distrito Federal”” assinatura=”Danillo Ferreira, subsecretário de Fomento ao Empreendedorismo da SDE” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) realizou, nesta quinta-feira (27), reunião com empresários e donos de creches no Distrito Federal para tirar dúvidas e dar orientações sobre o credenciamento, análise e regulamentação do Programa Cartão Creche, transformado na Lei Distrital (nº 7.064/22). O encontro contou com a presença do subsecretário de Fomento ao Empreendedorismo da SDE, Danillo Ferreira; do subsecretário de Apoio às Políticas Educacionais (Suape) da Secretaria de Educação, Isaias Aparecido da Silva; dos representantes do Banco de Brasília (BRB), Gleison Lima e Ricardo Marques; da presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe-DF), Ana Elisa, e da deputada distrital Jaqueline Silva. Reunião na sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico debateu o programa Cartão Creche com empresários | Foto: Divulgação/SDE “Este encontro é fundamental para alinharmos o avanço do programa em todo o DF. Os representantes das creches puderam exemplificar assuntos fundamentais para o aprimoramento do Cartão Creche e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico está empenhada em buscar essas soluções”, destacou o subsecretário Danillo Ferreira. A deputada distrital Jaqueline Silva enalteceu os esforços do GDF na transformação do programa e reforçou a necessidade de ampliação dos números de vagas para as creches. “Faço questão de parabenizar o governador Ibaneis Rocha pela sensibilidade em atender nossos pedidos em prol das crianças da nossa cidade nesse programa. Nosso outro apelo é para que mais crianças possam ser atendidas. Sabemos a importância da creche para tantas famílias e esse tem que ser um objetivo a ser alcançado”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O subsecretário de apoio às Políticas Educacionais, Isaias Aparecido da Silva, prometeu esforços complementares da Secretaria de Educação. “Quero nos colocar à disposição para fazermos uma comunicação direta entre os envolvidos nos programas e solucionar as questões que foram colocadas na reunião”, frisou. Cartão Creche O Cartão Creche foi lançado em fevereiro de 2020 pelo governador Ibaneis Rocha. Na época, o chefe do Executivo informou que o programa visava reduzir o déficit de 20 mil pedidos para vagas de creche. Por meio de um cartão magnético, é disponibilizado o pagamento mensal a um responsável legal do beneficiário, que faz o pagamento da mensalidade à instituição educacional privada credenciada. O programa Cartão Creche transformou-se em Lei Distrital (nº 7.064/2022), sancionada no último dia 12 de janeiro de 2022. *Com informações da SDE
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Regras mais flexíveis para o Cartão Creche
Lançado por decreto do governador Ibaneis Rocha em fevereiro de 2020, o programa Cartão Creche transformou-se em Lei Distrital (nº 7.064/22), ao ser sancionado nesta quarta-feira (12). Há uma grande novidade nas regras: a partir de agora, as famílias beneficiadas podem usar o valor de R$ 803,57 entregue pelo GDF e completar do próprio bolso a mensalidade cobrada pela creche. Cartão-creche visa reduzir déficit por vagas em creches públicas| Foto: Mary Leal/ Ascom SEEDF Até então, as regras do Cartão Creche proibiam esse tipo de arranjo. Assim, a mensalidade cobrada pela creche credenciada não podia ser maior do que R$ 803,57. Por isso, muitas creches simplesmente não aderiram ao programa – foram 45 nos 23 meses desde o início do programa. A flexibilização da regra, em tese, vai atrair mais creches e ampliar o número de vagas oferecidas no Cartão Creche. Atualmente, essa modalidade de financiamento atende 4.521 crianças. A Secretaria de Educação vem perseguindo a meta de zerar a fila de espera por creche no DF. Hoje, há aproximadamente 12 mil crianças de zero a três anos à espera de uma vaga na rede pública. “Desde quando foi iniciado, o benefício tem contribuído para reduzir a fila de espera por vagas nas creches. É uma ação muito importante para atender a demanda desta faixa etária”, pontuou a chefe da Unidade de Informação e Supervisão da Secretaria de Educação, Claudia Rachid. A estrutura da educação infantil no DF é formada por 59 Centros de Educação da Primeira Infância (CEPIs) e 64 creches conveniadas. Neles, são atendidas 11.541 crianças entre zero e três anos, que é o público do Cartão Creche. Em 2019, a fila de espera por creche no DF era de aproximadamente 20 mil crianças, o que significa uma queda de 40% desde então. Além do Cartão Creche, foram construídas e inauguradas sete creches — quatro em Samambaia, uma em Ceilândia, uma no Lago Norte e outra no Sol Nascente/Pôr do Sol. O investimento foi de R$ 20 milhões nestas unidades. Para 2022, está prevista a inauguração de mais 11 CEPIs. Creches entregues entre 2019 e 2021 [Olho texto=”“Desde quando foi iniciado, o benefício tem contribuído para reduzir a fila de espera por vagas nas creches. É uma ação muito importante para atender a demanda desta faixa etária”” assinatura=”Claudia Rachid, chefe da Unidade de Informação e Supervisão da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] CEPI Jandaia – Pôr do Sol/Sol Nascente CEPI Cajuzinho – Lago Norte CEPI Bem-te-Vi – Samambaia CEPI Periquito – Samambaia CEPI Papagaio – Ceilândia CEPI Bambu – Samambaia CEPI Azulão – Samambaia Creches com previsão de conclusão para 2022 CEPI – Planaltina CEPI – Recanto das Emas CEPI – Gama CEPI – Recanto das Emas CEPI – Planaltina CEPI – Gama CEPI – Gama CEPI – Santa Maria CEPI – Ceilândia CEPI — Vila Telebrasília CEPI – Recanto das Emas Cartão Creche O Cartão Creche foi lançado em fevereiro de 2020 pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. Na época, o chefe do Executivo informou que o programa visava reduzir o déficit de 20 mil pedidos para vagas de creche. É um meio eletrônico disponibilizado para que o pagamento mensal a uma instituição educacional privada seja realizado pelo responsável legal do beneficiário através de auxílio em cartão magnético. Os beneficiários do cartão devem ser crianças de 0 a 3 anos de idade inscritas no cadastro de solicitação de vagas das creches das Coordenações Regionais de Ensino (CRE). As inscrições para vagas em creches podem ser realizadas por meio de contato telefônico com a Central 156. Para mais informações, acesse aqui. Credenciamento A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) é responsável pelo credenciamento das entidades interessadas em participar do programa. *Com informações da Secretaria de Educação
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BRB movimentou mais de R$ 270 mi em programas sociais
Artes: Agência Brasília Em 2021, o Banco de Brasília (BRB) deu continuidade à meta de crescimento e consolidou-se como o maior parceiro social da população do DF. A instituição financeira chegou ao fim de 2021 com 3 milhões de clientes e presença física em cinco mil municípios brasileiros. O programa Renova-DF, de qualificação profissional e social, teve mais de 5,6 mil pessoas atendidas | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O presidente do banco, Paulo Henrique Costa, classifica 2021 como ano de continuidade no enfrentamento da pandemia, retomada da esperança com a chegada da vacina contra a covid-19 e o gradativo relaxamento das medidas de distanciamento social. Para o gestor, “2019, 2020 e 2021 são três tempos diferentes, dos quais o BRB saiu muito mais forte, tanto com relação a resultados, quanto ao social”. [Olho texto=”“A pandemia serviu para mostrar que a população do Distrito Federal pode contar com o BRB. Nós fomos o banco que deu mais crédito, de forma mais rápida, oferecendo as melhores condições, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas” ” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesse contexto de cuidado e retomada, o BRB teve papel decisivo, participando ativamente da rede de proteção social de 376 mil pessoas em situação de vulnerabilidade “A pandemia acabou sendo um grande desafio sobre várias vertentes”, avalia Costa. “A primeira delas é que a gente, como qualquer outra empresa, precisava cuidar de sobreviver. O nosso papel era cuidar do banco, ter liquidez, apresentar resultado, estrutura de capital forte, conter a inadimplência e se preparar para um cenário que a gente não sabia quanto tempo ia durar”. Alguns fatores contribuíram para que não só a sobrevivência fosse possível, mas também o crescimento e atenção aos clientes. Dois programas foram fundamentais: o Supera-DF (cuidados com a saúde, proteção social e apoio econômico) e o Acredita-DF. Até o momento, o Supera-DF já movimentou R$ 8,2 bilhões, com mais de 155 mil clientes beneficiados por meio de ações econômicas. O Acredita-DF, nome que evoca o resgate da esperança do brasiliense após a chegada da segunda onda de covid-19, foi um projeto de marcou o trabalho social do BRB em 2021. “O Acredita era acreditar que a gente vai superar”, resume o presidente do BRB. “Superamos a primeira [onda], acreditamos que vamos vencer, acreditamos que está perto, acreditamos que a gente vai seguir adiante”. Resultados positivos Além de ter se tornado um parceiro das pessoas físicas e jurídicas durante toda a pandemia, o BRB tem apresentado bons resultados desde 2019. No último balanço do ano, o banco teve um lucro líquido de R$ 433 milhões nos últimos nove meses, 38,1% de crescimento em relação ao mesmo período de 2020, e R$ 192 milhões de resultado no terceiro trimestre, o que representa 68,3% no comparativo com 2020. Outro item que apresentou resultado positivo foi a carteira de crédito do banco, que também continua crescendo. No resultado do último trimestre, o crescimento do produto foi de 42,1%, o que corresponde a R$ 20,7 bilhões. Banco social [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A pandemia serviu para mostrar que a população do Distrito Federal pode contar com o BRB. Nós fomos o banco que deu mais crédito, de forma mais rápida, oferecendo as melhores condições, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas”, destaca Paulo Henrique Costa. Segundo o executivo, 75% das operações de crédito solicitadas foram aprovadas. Ele destaca que a gratidão demonstrada pelos beneficiados dos programas sociais é compartilhada com servidores que agradecem por ações como a prorrogação de prazos para pagamento de empréstimos e diminuição do comprometimento da renda. “Também percebemos o olhar e a alegria dos mais pobres por termos sido o veículo de entrega de diversos cartões de programas sociais do governo”, pontua o presidente do banco. “O governador Ibaneis teve a agilidade, a sensibilidade de entender a realidade da população mais pobre e construiu durante a pandemia a maior rede de proteção social do nosso país, de forma diversificada, atendendo os diversos tipos de necessidades”. De acordo com dados do BRB, o GDF, por meio do banco, beneficiou 300,2 mil pessoas com programas sociais. Para atendê-las, foram desembolsados R$ 220,2 milhões. DF Social O programa é destinado às famílias de baixa renda. Consiste na concessão mensal de benefício no valor de R$ 150. No momento, ainda está ocorrendo abertura de contas, o que deve elevar a quantidade de beneficiários de beneficiários para 70 mil nos próximos pagamentos. Cartão Material Escolar O benefício contempla estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal cujas famílias sejam beneficiárias do programa Bolsa Família. Em 2021, a exemplo de 2020, o benefício contemplou estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. Cartão Mobilidade Cidadã O programa é destinado a proprietários de ônibus e micro-ônibus ou outros veículos utilizados como transporte coletivo escolar e de turismo que foram obrigados a suspender suas atividades durante a pandemia. Prato Cheio Fotos: Divulgação O Prato Cheio é um programa de segurança alimentar e nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Cartão Alimentação Escolar O benefício foi instituído em 2020 pelo governador Ibaneis Rocha para garantir a segurança alimentar e nutricional desses estudantes da rede pública enquanto durasse a suspensão das aulas por força da pandemia da covid-19. Renova-DF O programa é um projeto de qualificação profissional e social nas áreas de jardinagem e construção civil. Enquanto recuperam espaços públicos do DF, os aprendizes desenvolvem uma nova profissão e têm, com isso, novas oportunidades no mercado de trabalho. Cartão Creche Programa de Benefício Educacional-Social (PBES), o Cartão Creche vem para ampliar as vagas ofertadas em creches pela Secretaria de Educação (SEE). O PBES tem como meta dar oportunidade de desenvolvimento às crianças nos primeiros anos de vida e oferecer serviços de qualidade aos pais, mães e responsáveis legais. Cartão Gás O Cartão Gás concede auxílio financeiro em parcelas bimestrais no valor de R$ 100. A verba deve ser utilizada exclusivamente para a aquisição de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo.
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GDF investe R$ 16,2 milhões e constrói 7 creches em 3 anos
O Governo do Distrito Federal (GDF) deverá chegar ao próximo ano com a construção de 15 Centros de Educação da Primeira Infância (Cepis), as creches que atendem crianças de 0 a 3 anos. Desde o início deste governo, em 2019, foram entregues à comunidade sete Cepis. [Numeralha titulo_grande=”R$ 3,5 milhões” texto=”foram investidos nos três Cepis entregues este ano” esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, classifica os Cepis como fundamentais no processo de educação de uma criança. “A atenção básica começa com a creche. A porta de entrada é a creche. Até a criança especial, sendo estimulada precocemente, tem condições de acompanhar um aluno que não é especial”, frisou. Neste ano foram entregues três Cepis: dois em Samambaia e o último chamado de Jandaia, no Pôr do Sol, inaugurado no dia 12 de novembro. O custo foi de R$ 3,5 milhões. Para a secretária de Educação, os Cepis são fundamentais no processo de educação de uma criança. Desde o início do atual governo, foram entregues à comunidade sete unidades | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Em 2020 – ano em que a pandemia parou o mundo todo – o GDF intensificou o ritmo de construção das creches e entregou mais quatro unidades, duas em Samambaia, uma em Ceilândia e uma no Lago Norte. O valor das quatro soma R$ 12,7 milhões. Cada uma das creches de Samambaia atende 174 crianças e a do Pôr do Sol conta com 188 alunos. [Olho texto=” “Tenho apenas elogios a fazer, até porque meu filho perdeu o pai há um ano e agora na creche ele fez amigos e adora as professoras”” assinatura=” Soniete Santos da Silva, mãe de aluno” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com um lugar seguro e que oferece educação de boa qualidade, os pais e as mães que antes não podiam trabalhar por não terem onde deixar os filhos agora podem voltar ao mercado de trabalho. É o caso de Soniete Santos da Silva, 40, mãe de um menino de 3 anos, aluno do Cepi Jandaia, no Pôr do Sol. Ela, que perdeu o marido há um ano, voltou a trabalhar depois que seu filho foi para o Cepi Jandaia. A mãe está gostando muito da creche, apesar de seu filho ter apenas um mês de aula. “As professoras são bem atentas às crianças. Tudo o que acontece, até um pequeno arranhão, elas falam para as mães. Tenho apenas elogios a fazer, até porque meu filho perdeu o pai há um ano e agora na creche ele fez amigos e adora as professoras”, disse Soniete. No momento, estão sendo construídas três creches, localizadas uma no Gama, uma no Recanto das Emas e uma em Planaltina. Com os três equipamentos, o GDF gastou R$ 12,4 milhões. Já existem contratos assinados no valor de R$ 12,2 milhões para mais creches em Santa Maria, Gama e Ceilândia; e está em fase de contratação, com licitações concluídas, a construção de mais dois Cepis, sendo um na Vila Telebrasília e outro no Recanto das Emas, ambas no valor de R$ 4,8 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A administradora do Gama, Joseane Araújo, frisou que as creches serão muito importantes para a cidade. “Estas serão as primeiras unidades públicas do Gama. Estou muito feliz com o presente”, comemorou. Já o administrador de Planaltina, Antônio Célio Rodrigues, destacou que o governador Ibaneis Rocha está atendendo uma antiga demanda da população. “O GDF está atento aos pedidos da comunidade com essa construção. Em breve, centenas de pais e mães poderão sair de suas casas para trabalhar e ficarão com o coração tranquilo, sabendo que seus filhos estão sendo bem cuidados”, disse. Cartão Creche Além das creches da rede pública, o GDF criou, no ano passado, o Cartão Creche, programa de benefício educacional-social no qual os pais ou responsáveis da criança pagam a mensalidade junto a uma dessas entidades por meio de um cartão, disponibilizado pelo Banco de Brasília (BRB). A intenção do GDF é ampliar o programa no ano que vem. O programa atende 4.342 crianças, em 45 creches. O valor mensal do benefício é R$ 803,47 por criança encaminhada a creches privadas, cadastradas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
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Mais investimentos e vagas para creches no DF
Ampliar a oferta de vagas nas creches públicas, instituições que atendem crianças de até 3 anos de idade, sempre é uma das maiores demandas de pais, mães e responsáveis. Esta é uma das prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF), que desde 2019 já construiu seis creches e investiu quase R$ 10 milhões no Cartão Creche, reduzindo em mais de 50% a fila de espera por uma vaga na rede pública. Hoje, mais de 27 mil crianças de até 3 anos estão matriculadas em 45 creches geridas pela rede pública e em outras 63 entidades parceiras| Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Atualmente, mais de 27 mil crianças dessa faixa etária estão matriculadas junto à Secretaria de Educação (SEE) em 45 creches geridas pela rede pública e em outras 63 entidades parceiras. A próxima inauguração será o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi I) do Sol Nascente/Pôr do Sol, prevista para ocorrer no fim deste mês. [Olho texto=”“Quando assumimos o governo, eram 22 mil pessoas aguardando uma vaga; hoje diminuímos esse número para menos de 10 mil”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Em relação às empresas parceiras que atendem às crianças da rede pública, o GDF criou, no ano passado, o Cartão Creche, programa de benefício educacional-social no qual os pais ou responsáveis da criança pagam a mensalidade junto à uma dessas entidades por meio de um cartão, disponibilizado pelo Banco de Brasília (BRB). O benefício por criança pode chegar a até R$ 803,57, e a intenção do GDF é ampliar o programa no ano que vem. Novas unidades vão ampliar ainda mais o atendimento oferecido pelo GDF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Recentemente, o governador Ibaneis Rocha comentou sobre a redução de mais de 50% na fila de espera por uma vaga em creche, e anunciou a construção de novas unidades. “Quando assumimos o governo, eram 22 mil pessoas aguardando uma vaga; hoje diminuímos esse número para menos de 10 mil. Estamos construindo 14 creches no DF, o que vai ampliar bastante o atendimento, que também contou com 5 mil vagas abertas no programa Cartão Creche, e estamos com mais 2,5 mil para os próximos meses”, relatou. Cartão Creche: parceiro importante com as conveniadas ao GDF| Imagem: Reprodução A subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEE, Mara Gomes, reforça o planejamento da pasta para 2022: continuar a ampliação do atendimento. “O mais urgente hoje na secretaria é entregar as obras já planejadas. Todo o nosso esforço hoje é para que consigamos atender o máximo de crianças dentro da faixa etária de até 3 anos. O tempo de uma criança é rápido demais; precisamos correr para atender essas demandas hoje, não se pode dizer ‘deixa para amanhã’”, comentou. Enquanto o GDF se esforça para construir mais creches, Mara Gomes também enaltece a importância da colaboração com as entidades parceiras. “O Cartão Creche é um grande parceiro. Ele pode não ser solução a longo prazo, mas é o parceiro mais importante neste momento. Se tenho ajuda dessas conveniadas, conseguimos minimizar um pouco do problema”, refletiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições são feitas pelo 156, opção 2. Para mais informações, acesse este link.
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Matrículas para rede pública já podem ser feitas pelo 156
A rede pública de ensino já recebeu 9.507 inscrições de novos estudantes para o ano letivo de 2022. Dessas, apenas 300 foram realizadas pelo número 156, que começou o atendimento nesta terça-feira (5). [Olho texto=”As inscrições para o ano letivo de 2022 são somente para novatos da rede pública na educação infantil (pré-escola), no ensino fundamental e no ensino médio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar de o prazo ir até dia 24 de outubro, a Secretaria de Educação recomenda que os interessados aproveitem que o período inicial é mais tranquilo e não deixem para fazer a inscrição na última hora. Para fazer a matrícula pelo telefone, o interessado só precisa discar o número 156 e escolher a opção 2. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. Pelo site, as inscrições podem ser feitas durante as 24 horas do dia. Quem pode se inscrever As inscrições para o ano letivo de 2022 são somente para novatos da rede pública na educação infantil (pré-escola), no ensino fundamental e no ensino médio. A idade mínima para matrícula é de 4 anos completados até 31 de março de 2022. No ato do cadastro, o interessado precisa informar o número de CPF do estudante que será inscrito e o CEP da residência em que mora ou do local de trabalho dos pais ou responsáveis. Arte: SEDF Com essas informações, a Secretaria de Educação vai realizar o cruzamento de dados e direcionar os novos estudantes preferencialmente para unidades escolares na região do CEP apresentado na inscrição, seja onde ele mora, seja onde trabalham os pais ou responsáveis. Resultado A previsão é de que o resultado seja divulgado em 21 de dezembro de 2021, também pelo site. As matrículas deverão ser efetivadas de 4 a 11 de janeiro de 2022. A secretaria divulgará posteriormente as orientações e os documentos necessários. Estudantes especiais O cadastro e a triagem de novos estudantes especiais, como também o remanejamento dos que já são matriculados em escolas da rede pública de ensino do DF, serão realizados de 4 a 29 de outubro. No caso de inscrição e triagem, os interessados devem se dirigir à regional de ensino mais próxima da casa ou do trabalho dos pais ou responsáveis. Para remanejamento (transferência de uma escola pública para outra), é necessário ir à secretaria da unidade escolar onde o estudante está matriculado. As regionais estão adotando os protocolos de segurança, como distanciamento e uso de máscaras, para atendimento às famílias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Matrícula para quem já estuda na rede pública A renovação da matrícula de estudantes da rede pública de ensino para o próximo ano letivo é automática para aqueles que são frequentes. Dessa forma, cabe às secretarias escolares realizar a confirmação de matrícula desses alunos. Para os estudantes que desejam mudar de uma instituição pública de ensino para outra, o remanejamento escolar ocorrerá de 8 a 11 de novembro, diretamente na escola onde o estudante está matriculado. Creche Os pais ou responsáveis pelas crianças matriculadas em creches públicas e parceiras da Secretaria de Educação que desejarem o atendimento em uma unidade escolar diferente da indicada para o ano letivo de 2022 devem fazer nova inscrição. O cadastro poderá ser feito de 5 a 24 de outubro, por meio da Central de Atendimento ao Cidadão – 156, opção 2. Caso optem por dar continuidade ao atendimento na rede pública de ensino na escola indicada após a creche onde está matriculado, não é necessário efetivar nova inscrição por parte dos pais ou responsáveis. Atenção – no caso das crianças matriculadas via Cartão Creche, TODAS precisam ter nova inscrição. *Com informações da Secretaria de Educação
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