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Centro de Referência de Assistência Social (Cras)

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Cras Areal inaugura nova sede para atendimento às famílias da região

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) inaugurou, nesta sexta-feira (28), a nova sede do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Areal, em um espaço totalmente renovado para atender ao público da região. O novo endereço fica na QS 7 de Taguatinga Sul, Loja 04, Edifício Portal do Sul, próximo ao antigo local, ao lado do Restaurante Comunitário de Arniqueira. A medida visa fortalecer os serviços socioassistenciais às 7 mil famílias referenciadas pelo equipamento. A nova estrutura conta com salas individuais, garantindo maior privacidade nos atendimentos, além de espaços destinados a atividades administrativas, área coletiva, recepção, banheiros, copa e cozinha, entre outras instalações. O local foi equipado com mobiliário renovado e novos computadores, proporcionando mais conforto aos frequentadores do centro de referência. O novo Cras do Areal atenderá com mais conforto as 7 mil famílias referenciadas no equipamento | Fotos: Renato Raphael/Sedes "Se não fosse o investimento deste GDF na assistência social, que é um dos pilares desta gestão, esta e outras melhorias em nossas unidades não seriam possíveis", destacou a secretária-adjunta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo, durante a cerimônia de inauguração do novo espaço. O Cras Areal atende Taguatinga Sul (QSA a QSF), Setor Habitacional Arniqueira (SHA), Avenida Vereda da Cruz, Smaff, Alvorada, Boca da Mata, Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) e Setor de Mansões Taguatinga (SMT). Melhoria no atendimento [LEIA_TAMBEM]Keula Barbosa, gerente do Cras Areal, explica que a sede anterior tinha uma estrutura antiga, que exigia muitas manutenções e adequações. “Agora temos um espaço ainda melhor, o que impactará positivamente no atendimento às famílias da região, especialmente o público mais vulnerável de Arniqueira”, afirmou. De acordo com o Índice de Vulnerabilidade das Famílias do Cadastro Único (IVCAD), o Cras Areal atende cerca de 7 mil famílias referenciadas e inscritas no Cadastro Único, plataforma que reúne informações sobre famílias de baixa renda no Brasil e principal forma de acesso a programas sociais do Governo Federal. O Cras é a porta de entrada da assistência social. Com 32 unidades no Distrito Federal, além do Cras Móvel, oferece serviços como atualização do Cadastro Único, avaliação para benefícios sociais e acompanhamento familiar. Esses serviços têm como objetivo apoiar o público em situação de vulnerabilidade socioeconômica, insegurança e dificuldade de acesso a serviços públicos. O atendimento deve ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Com mais de 2 mil atendimentos, Carreta da Inclusão leva cidadania e acessibilidade a Brazlândia

A Praça da Bíblia, em Brazlândia, foi o ponto de parada da Carreta da Inclusão entre terça (4) e quinta-feira (6). Em passagens anteriores por São Sebastião e Sobradinho, o projeto itinerante do Governo do Distrito Federal (GDF) já somou mais de 2,2 mil atendimentos e ultrapassou 800 carteirinhas emitidas, levando diversos serviços públicos à comunidade e facilitando o acesso de pessoas com deficiência (PcD) a documentos, benefícios e atendimentos sociais sem que precisassem sair da região. Comunidade pôde ter acesso a vários serviços durante a passagem da carreta pela cidade | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com funcionamento das 9h às 16h, a estrutura móvel ofereceu emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Deficiência (CIPcD) e da Carteira do Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de serviços do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), assistência jurídica gratuita da Defensoria Pública, informações do BRB Mobilidade e atendimentos da Polícia Civil e do Tribunal Regional Eleitoral. Maria Aparecida Angola: “Esse serviço é muito importante, porque a gente resolve muita coisa num só lugar”  A iniciativa é resultado de uma parceria entre as secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e da Associação das Empresas Fomentadoras do Bem-Estar (AEFBE). “Estamos prestando todos os serviços da secretaria, como passe livre, inclusão profissional e intermediação para o passe interestadual, além dos atendimentos de órgãos parceiros”, reforçou o titular da SEPD-DF, William Ferreira. “Esses documentos geram acesso, garantem informação e proporcionam um atendimento humanizado. É também um momento de acolhimento para as pessoas com deficiência”. Direitos garantidos [LEIA_TAMBEM]Para os moradores da região, a chegada da carreta representa mais do que praticidade, sendo uma oportunidade de garantir direitos. A dona de casa Ana Paula Souza Vinal, de 29 anos, aproveitou para emitir a carteira de identificação do filho de 7 anos, que tem paralisia cerebral. “Esse serviço móvel facilita muito para a gente”, enfatizou ela. “Sair de Brazlândia para outro canto é difícil, demora muito. A documentação vai ajudar em muita coisa, especialmente no atendimento preferencial, porque a deficiência do meu filho não é visível. É um direito, e ter esse serviço perto de casa faz toda a diferença.” A microempreendedora Maria Aparecida Batista Angola, 54, também elogiou a iniciativa: “Mesmo com problema na visão, consegui vir sozinha até aqui pela praticidade. Perdi a visão esquerda e estou com a direita prejudicada. Esse serviço é muito importante, porque a gente resolve muita coisa num só lugar. Ainda quero fazer minha carteirinha interestadual para poder visitar minha família em Goiás”. O especialista em segurança privada Guirra Veras, 52, relatou que o atendimento foi essencial para resolver pendências. “Eu estava passando no mercado, vi a carreta e resolvi parar”, contou. “Esse tipo de ação é um serviço não somente social, mas humano e muito especial para as pessoas mais carentes. Pelo que eu percebi, estão todos saindo bem-resolvidos. Muitas pessoas não conseguem se deslocar até a secretaria, e trazer o atendimento para perto é um gesto de respeito e inclusão”.  

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Cras do Guará vira cenário de filme sobre histórias de superação

Luzes acesas, microfones ligados, atores em cena e uma equipe inteira pronta. Silêncio total. Essa foi a noite da última quinta-feira (11), no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Guará. O espaço foi cenário de gravação do filme O último canto das cigarras, um drama que une música e histórias de superação. Produzido pela Candeia Filmes e dirigido por Tercio Garofalo, o filme retrata a trajetória de Sebastian, um cantor de sucesso internacional que, após perder a voz em um trágico acidente, vê sua identidade profundamente abalada. Nesse contexto, ele conhece Aurora, uma cantora frustrada e filha do proprietário de uma fábrica de pianos, que teve sua voz reprimida desde a juventude. A partir desse encontro, eles encontram na música uma linguagem compartilhada, que se torna um refúgio e um caminho para a superação de suas dores. No enredo, a personagem Aurora participa de uma roda de conversa terapêutica destinada a mulheres que sofreram violência doméstica, refletindo sobre sua própria experiência como vítima. A cena foi filmada no auditório do centro de referência do Guará. No entanto, o local não será retratado como um Cras. Produzido pela Candeia Filmes e dirigido por Tercio Garofalo, o filme retrata a trajetória de Sebastian, um cantor de sucesso internacional que, após perder a voz em um trágico acidente, vê sua identidade profundamente abalada | Foto: Divulgação/Candeia Filmes A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ressalta que, no caso de vítimas de violação de direitos, como violências, maus-tratos ou negligência familiar, existem os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). Essas unidades oferecem acompanhamento especializado com profissionais por meio de escuta qualificada, atendimento emergencial e continuado. “Sobretudo para mulheres, que representam o maior grupo entre os beneficiários dos nossos programas sociais”, acrescenta Ana Paula Marra. “Entre as ações socioassistenciais deste Governo do Distrito Federal (GDF) para as mulheres, há o Cartão Prato Cheio, o Bolsa Maternidade, o Cartão Gás e o Agentes da Cidadania, um programa voltado a mulheres em situação de pobreza e extrema pobreza, com o objetivo de fortalecer a autonomia e a autoestima delas”, explica. Algumas cenas de O último canto das cigarras também foram gravadas durante o festival Capital Moto Week 2025, que aconteceu de 24 de julho a 2 de agosto no Parque de Exposições da Granja do Torto. No entanto, ainda não há previsão para o lançamento do filme. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Novo estacionamento vai organizar trânsito na via de saída do Varjão

Um novo estacionamento está sendo construído na via de saída do Varjão, no setor de oficinas da Quadra 2, para aumentar a segurança e a trafegabilidade do trecho. Demanda antiga da comunidade, a intervenção foi pensada para organizar o fluxo de veículos na cidade, que reúne mais de 9 mil habitantes. A obra é executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com apoio da administração local. Após a retirada do pavimento antigo, via está pronta para o preparo do terreno e aplicação de novo material | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “É o GDF trabalhando para melhorar a qualidade de vida das pessoas. São coisas muito importantes que mostram que estamos no radar do governo” Daniel Crepaldi, administrador do Varjão De acordo com o projeto, o estacionamento terá 830 metros quadrados, indo de uma ponta a outra da avenida. O trabalho começou no dia 20 deste mês, com a retirada das calçadas e do pavimento antigo. Os próximos passos incluem o preparo do terreno e implantação do novo material – serão usadas 90 toneladas de brita e 105 toneladas de asfalto. O administrador regional do Varjão, Daniel Crepaldi, lembra que o tráfego na via era prejudicado devido ao excesso de carros estacionados, tanto por moradores da área quanto por clientes das oficinas: “Esse estacionamento vai ordenar o setor de oficinas da Quadra 2, dando a possibilidade de o trabalhador exercer sua função, gerar renda e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas também usufruam do seu direito de trafegar com qualidade aqui pela via”. Melhora no fluxo O pintor automotivo Roberto Cruz comemora: “Essa obra está sendo uma bênção para nós” Crepaldi ressalta que a obra representa o cuidado do Executivo com a cidade: “É o GDF trabalhando para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Já fizemos mais de 2, 3 km de calçada, temos o terminal rodoviário, o Restaurante Comunitário, obras de drenagem que fizeram com que o Varjão não fosse tão afetado pela chuva neste ano… e agora vem esse estacionamento. São coisas muito importantes que mostram que estamos no radar do governo”. O acesso à via fica impedido ao longo do dia, enquanto as máquinas estão no local. Para o pintor automotivo Roberto Carlos Cruz, de 74 anos, o transtorno é pequeno em comparação com o benefício que a obra vai trazer para moradores e empresários da região. “Por ser só uma rua, o fluxo era grande e tinha perigo dos carros colidirem. Essa obra está sendo uma bênção para nós”, comemora. A comerciante Vilma Macial acompanha os trabalhos: “Vai ficar mais organizado, com espaço para os carros passarem” Há mais de duas décadas atuando no setor de oficinas, a comerciante Vilma Maciel, 53, acompanhou as mudanças na via. Primeiro, houve a transferência do fluxo de saída da cidade para o trecho; agora, está sendo construída a área para veículos. “O novo estacionamento vai ajudar as lojas, os lava-a-jatos, as oficinas e os moradores”, reforça. “Vai ficar mais organizado, com espaço para os carros passarem”. Entregas [LEIA_TAMBEM]Inaugurado em outubro de 2024, o Restaurante Comunitário do Varjão mudou o dia a dia da população. Localizado na Quadra 8, o equipamento tem capacidade para servir 2,5 mil refeições diárias, incluindo café da manhã, almoço e jantar – tudo pelo valor total de apenas R$ 2. O investimento na obra foi de mais de R$ 7 milhões. No dia da entrega do restaurante, o governador Ibaneis Rocha anunciou a reforma do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da cidade, mantido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). A intervenção foi concretizada e entregue em julho deste ano, beneficiando cerca de 6 mil famílias referenciadas pela unidade. O espaço recebeu diversos reparos para garantir o conforto e a segurança do público acolhido. A cidade também ganhou uma nova rodoviária, em julho de 2024, com banheiros acessíveis, bancos de espera, bebedouros e salas administrativas. O ponto de embarque e desembarque serve de origem e destino para mais de 180 viagens diárias. O investimento foi de mais de R$ 1,8 milhão.

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Saiba como funciona o serviço de acolhimento institucional do DF

Você sabe como funciona o serviço de acolhimento institucional no DF? O Governo do Distrito Federal (GDF) tem, hoje, cerca de 90 unidades de acolhimento gerenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e indiretamente pela rede parceira, que inclui ainda o Hotel Social. Dessas, 19 são somente para famílias e mulheres distribuídas pelas regiões administrativas. Pessoas em situação de vulnerabilidade contam com diferentes canais de atendimento da Secretaria de Desenvolvimento Social | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF Trata-se de uma rede de acolhimento institucional, mas as unidades não são iguais e funcionam de forma diferente, separadas por públicos, de acordo com perfil, idade, gênero e condições especiais - se é pessoa com deficiência, por exemplo. Esses espaços não recebem somente pessoas em situação de rua; o acolhimento é voltado também para pessoas em situação temporária de desabrigo ou que estejam passando por violências ou violação de direitos. Há que atendem somente mulheres, pessoas cis e transgêneros; que recebem somente crianças e adolescentes; que atendem somente famílias de mães e crianças, idosos, jovens, pessoas com deficiência e as que atendem só homens e famílias. Casas de passagem “Esses locais são instalados em regiões que ofereçam viabilidade para que esses acolhidos tenham vida integrada à sociedade. Os locais são escolhidos após estudo prévio que leva em conta o público acolhido nessas unidades, se são crianças, idosos, famílias” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Normalmente, a população escuta os termos albergue, abrigo, casas de passagem. Mas você sabe a diferença entre cada um? No DF, não existe “albergue” no acolhimento institucional. Abrigos e casas de passagem são unidades de acolhimento que funcionam como uma espécie de residência para pessoas em situação de desabrigo temporário, por calamidade ou não - o que não necessariamente configura se se trata de pessoa em situação de rua. Esses locais têm vagas pré-estabelecidas e atendem pequenos grupos. Os acolhidos são encaminhados após triagem na Central de Acolhimento. “Isso significa que uma região que tem uma unidade de acolhimento não vai atrair pessoas em situação de rua pelo simples fato de estar lá”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “As unidades já têm o número de acolhidos estabelecidos, ou seja, não vai haver aglomeração de pessoas na região, porque eles não terão acesso ao acolhimento dessa forma.” O tempo de permanência na instituição varia de acordo com a modalidade de acolhimento e do público atendido, prossegue a gestora. “Esses locais são instalados em regiões que ofereçam viabilidade para que esses acolhidos tenham vida integrada à sociedade. Os locais são escolhidos após estudo prévio que leva em conta o público acolhido nessas unidades, se são crianças, idosos, famílias. As unidades têm que ser instaladas em áreas onde não haverá impacto na comunidade”. Pontos de apoio Essas unidades de acolhimento têm funcionamento diferente do Hotel Social, que oferece um pernoite por dia, com capacidade para 200 atendimentos. “O Hotel Social, sim, é voltado para população em situação de rua, garantindo a eles uma dignidade noturna; é onde eles têm acesso a duas refeições por dia [café da manhã e jantar], cama, banho quente, cobertor e espaço para seus animais de estimação”, detalha a secretária. Com funcionamento das 19h às 8h, as vagas abrem diariamente. O Centro de Referência para a População de Rua (Centro Pop) não faz parte do serviço de acolhimento institucional do GDF. É uma unidade da Sedes-DF que serve de ponto de apoio para esse público, que funciona somente durante o dia e onde as pessoas em situação de rua recebem atendimento socioassistencial, podendo guardar os pertences, tomar banho, emitir documentos pessoais, ter acesso a benefícios e ser encaminhadas para políticas da assistência social, como o serviço de acolhimento institucional, e de outras áreas, como saúde e emprego e renda. O DF tem dois centros Pop - um na Asa Sul e outro em Taguatinga. Rede de acolhimento Fluxograma de atendimento  O encaminhamento para o serviço de acolhimento institucional é feito somente pela Central de Acolhimento, avalia e direciona o usuário para o local adequado. Para acionar a central, os interessados devem procurar as unidades socioassistenciais, como os centros Pop e as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). No Hotel Social, o cidadão pode solicitar pessoalmente um pernoite  Órgãos públicos externos, como o Ministério Público e a Defensoria Pública do DF, também podem acionar a Central de Acolhimento, assim como as equipes do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas), que fazem acompanhamento in loco da população em situação de rua. Somente no pernoite, no Hotel Social, o cidadão pode solicitar o acolhimento noturno diretamente. [LEIA_TAMBEM]Em todas as unidades de acolhimento do DF, os acolhidos são acompanhados por uma equipe socioassistencial e têm acesso a benefícios - como o Auxílio-Aluguel - e serviços da assistência social e de outras áreas, recebendo também acompanhamento de saúde. As equipes contam com cuidadores e orientadores sociais. O objetivo do serviço é oferecer suporte integral para que eles tenham autonomia. Essas unidades de acolhimento, diferentemente de equipamentos públicos como o Centro Pop ou o Hotel Social, são casas familiares, sem fachada ou identificação. Os acolhidos têm que respeitar, obrigatoriamente, as regras do local, da vizinhança, com horário para entrar e sair, para fazer as refeições e não podem usar drogas. Para saber mais sobre o serviço e as unidades de acolhimento de execução direta, acesse o site da Sedes-DF.  *Com informações da Sedes-DF

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Cras e Creas Núcleo Bandeirante são renovados para aperfeiçoar atendimento às famílias da região

Os centros de Referência de Assistência Social (Cras) e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) do Núcleo Bandeirante foram renovados. Sob gestão da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), as duas unidades ficam na Avenida Central A/E, Lote E, no Núcleo Bandeirante. A entrega simbólica foi nesta quinta-feira (31). Reforma do Cras e do Creas Núcleo Bandeirante contou com investimento de mais de R$ 1,7 milhão | Fotos: Renato Raphael/Sedes A manutenção do Cras e Creas Núcleo Bandeirante incluiu a retirada de revestimentos cerâmicos, rodapés e argamassas, reforma nas paredes, instalação de forro em drywall, pintura de paredes e tetos, renovação da estrutura hidráulica, limpeza e impermeabilização de telhados e calhas, revisão elétrica e hidráulica, manutenção de alambrados, portas e muros, reparo de vazamentos e ajustes no estacionamento e instalação de ar-condicionado. A iniciativa visa a qualificar o atendimento à população em situação de vulnerabilidade da região. O investimento total na manutenção das duas unidades foi de mais de R$ 1,7 milhão. “Com as melhorias, ficou mais transparente a divisão entre o Cras e o Creas para o usuário que chega para ser atendido", afirma a gerente do Cras Núcleo Bandeirante, Adriana Mattos Flores “Há dois anos, a Sedes tem mobilizado esforços e investimentos para revitalizar as unidades socioassistenciais do DF. Além de qualificar o atendimento ao público, que é recebido com mais conforto e privacidade nas nossas unidades, é um cuidado também com o nosso servidor, que tem um ambiente de trabalho adequado e saudável para desempenhar suas atividades”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [LEIA_TAMBEM]O Cras é a porta de entrada para a assistência social, atuando de forma preventiva. O Cras Núcleo Bandeirante tem mais de 7,6 mil famílias referenciadas. Segundo a gerente do Cras Núcleo Bandeirante, Adriana Mattos Flores, as unidades não passavam por manutenção há, pelo menos, 10 anos: “Com as melhorias, ficou mais transparente a divisão entre o Cras e o Creas para o usuário que chega para ser atendido. A instalação do ar-condicionado também foi importante para usuários e servidores”. Já o Creas atua quando os direitos de pessoas ou famílias são violados, oferecendo proteção e suporte aos cidadãos. Neste caso, o atendimento ocorre por meio de encaminhamento de outros órgãos ou diretamente na unidade, quando a própria pessoa procura o local. “Hoje, podemos atender tanto a população do Núcleo Bandeirante, que é onde fica localizado o Creas, quanto dos outros territórios que atendemos, com mais transparência, com mais tranquilidade no atendimento, tendo um atendimento particularizado e humanizado nas nossas salas, que foram construídas com total responsabilidade para o nosso público”, enfatiza a gerente de Creas Núcleo Bandeirante, Rafaela Marques. O Creas Núcleo Bandeirante atende a população do Riacho Fundo, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Park Way e Guará. Até junho deste ano, foram realizados mais de 2,3 mil atendimentos particularizados no Creas Núcleo Bandeirante. “É um legado que esta gestão vai deixar para fortalecer a política de assistência social do DF”, finaliza a secretária Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF

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GDF amplia acesso de surdos a serviços públicos com plataforma de Libras online

Lançado para viabilizar o atendimento imediato e desburocratizar o acesso de pessoas surdas aos serviços públicos do Distrito Federal, o DF Libras CIL Online tem alcançado resultados positivos. Desde dezembro de 2023, a plataforma somou mais de 3,2 mil atendimentos, sendo mais de 1,1 mil apenas na Secretaria de Saúde (SES-DF), o que evidencia a alta demanda e importância do serviço. Para suprir a demanda, a equipe de intérpretes passou de 80 para 90 profissionais, com atendimento disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive em feriados. Equipamento pode ser utilizado por pessoas surdas e servidores públicos, durante atendimento | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília  Antes da plataforma, era preciso agendar atendimento com a Central de Intermediação em Libras (CIL) de forma presencial, o que restringia bastante o acesso. Com a nova solução digital, basta escanear um QR Code fixado em equipamentos públicos, como unidades básicas de saúde (UBSs), de pronto atendimento (UPAs), do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou da Defensoria Pública (DPDF), para ser conectado a um intérprete em tempo real. O serviço pode ser acionado tanto pelo usuário surdo quanto por servidores públicos durante o atendimento. Interatividade Fruto de parceria entre as secretarias da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), a iniciativa, lançada em dezembro de 2023, facilita a comunicação entre cidadãos surdos e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio de videochamadas com intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras). “O DF Libras é um exemplo de como a tecnologia pode ser usada para promover inclusão, autonomia e cidadania”, avalia o titular da Secti-DF, Marco Antônio Costa Júnior. “Ao facilitar a comunicação entre a comunidade surda e os serviços públicos, a plataforma contribui diretamente para um DF mais justo, acessível e eficiente”.  Sobre o atendimento nos órgão públicos, o secretário da Pessoa com Deficiência, Willian da Cunha, lembrou que não há relatos de congestionamento no serviço e que a adaptação nos pontos públicos tem ocorrido de forma tranquila. “Quando um novo local recebe o QR Code, a secretaria realiza uma apresentação explicativa e se mantém disponível para orientações”, explica. Segundo ele, até o momento não houve relatos de dificuldade de acesso ao sistema por parte dos servidores ou dos usuários. A plataforma também conta com integração ao aplicativo ICOM, com recurso de geolocalização, o que ajuda o usuário a identificar o ponto de atendimento mais próximo. O sistema exige internet apenas no momento da conexão inicial com o serviço; depois disso, a transmissão de dados fica por conta do GDF. Inclusão A secretaria Gláucia Souza usou o aplicativo pela primeira vez e se surpreendeu: “A resposta combinava certinho com a pergunta. Foi a resposta certa” | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Ainda segundo o titular da SEPD-DF, embora o DF Libras facilite muito o acesso, o processo de inclusão requer a cooperação de toda a sociedade, especialmente quando se trata de pessoas surdas com baixa alfabetização digital. Nesse caso, o papel do servidor público é fundamental para garantir que o atendimento aconteça. Apesar do sucesso da modalidade online, a Central Física da SEPD-DF, localizada na Estação Central do Metrô, continua em funcionamento e é bastante procurada. “O motivo é o vínculo de confiança que se estabelece entre usuário e intérprete, algo que o atendimento online não consegue manter com a mesma continuidade”, ressalta o gestor. A experiência com o atendimento na Unidade Básica de Saúde 1, na Asa Sul, foi positiva para a secretária acadêmica Gláucia Mayra Souza, 32 anos. Pela primeira vez utilizando a ferramenta, ela elogia o serviço: “A resposta combinava certinho com a pergunta. Foi a resposta certa”. Segundo ela, o recurso é especialmente útil em situações de urgência ou quando há necessidade de esclarecer informações importantes. [LEIA_TAMBEM]A usuária também ressaltou a importância da autonomia proporcionada pelo serviço: “Agora posso resolver muitas coisas na minha vida, no hospital, no médico e em outras situações urgentes. A gente precisa dessa independência. Nem sempre dá pra andar com um intérprete ou um familiar do lado”. Para ela, o DF Libras é um símbolo do verdadeiro conceito de inclusão. Embora alguns surdos sejam oralizados ou utilizem implantes, a Língua Brasileira de Sinais continua sendo a primeira e principal forma de comunicação da comunidade surda. “Alguns até escrevem em português, mas perdem o sentido de muitas palavras por não dominarem a língua portuguesa, por isso a nossa língua 1, que deve ser respeitada, é Libras”, reforça.  Funcionamento e estrutura  A central de atendimento tem sede em São Paulo (SP), onde é operada pelo Ambulatório Médico de Especialidades (AME). Atualmente, são 90 intérpretes que trabalham de forma descentralizada – parte em modelo híbrido e parte em home office –, espalhados por diferentes regiões do Brasil. A intermediação pode ser solicitada tanto pelo cidadão quanto por servidores públicos durante o atendimento presencial, para garantir que barreiras de comunicação não interfiram no acesso aos direitos e serviços essenciais.

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Prato Cheio divulga 10.680 contemplados; retirada dos cartões começa no dia 23

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) incluiu 10.680 novos contemplados no programa Cartão Prato Cheio. Entre os beneficiados estão pessoas que receberão o auxílio pela primeira vez e outras que já participaram de ciclos anteriores e retornaram ao programa. O programa atende a 130 mil famílias, garantindo crédito mensal de R$ 250 para compra de alimentos. Para quem recebe o cartão pela primeira vez, a entrega dos cartões começa no próximo dia 23 | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF A entrega de 2.346 cartões destinados aos beneficiários que estão recebendo pela primeira vez começa no dia 23 deste mês. Estes contemplados devem retirar os cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB). Para verificar se foi contemplado, basta acessar o  site do GDF Social. Já os beneficiários que estão retornando ao programa devem continuar utilizando o mesmo cartão para receber o auxílio. O crédito da parcela está previsto para liberação em 1º de julho, a partir das 18h. [LEIA_TAMBEM]A inclusão no programa é avaliada após atendimento em alguma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), que pode ser agendado no 156 ou no site da Sedes-DF.  A ampliação do programa Cartão Prato Cheio, além de atender mais beneficiários, também contou com o acréscimo da quantidade de parcelas, passando de nove para 18. “O governador Ibaneis Rocha está sempre muito atento às necessidades das famílias que mais precisam de proteção social”, enfatiza a secretária substituta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo. Os novos cartões serão entregues seguindo a ordem alfabética do nome dos beneficiários, seguindo o calendário abaixo. ⇒ Iniciais de A a D: dia 23 ⇒ Iniciais de E a I: dia 24 ⇒ Iniciais de J a L: dia 25 ⇒ Iniciais de M a Q: dia 26 ⇒ Iniciais de R a Z: dia 27. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social  

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Desde 2022, GDF ampliou em 90% o acesso da população em situação de rua à saúde

Levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF) apontou um aumento de quase 90% no acesso de pessoas em situação de rua aos serviços públicos de saúde do Distrito Federal. O estudo também registra uma redução nos relatos sobre problemas de saúde em comparação ao Censo de 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações constam na Pesquisa Pop Rua, divulgada pelo Governo do DF (GDF) em abril deste ano. Equipe do Consultório na Rua em ação: de 2024 até março deste ano, foram quase 16,5 mil atendimentos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o estudo, entre os avanços observados, a proporção de pessoas em situação de rua que utilizaram as unidades básicas de saúde (UBSs) saltou de 36,7% para 51,7%. Já o atendimento em unidades de pronto atendimento (UPAs) e em hospitais passou de 20,7% para 36,9%. O levantamento mostra, ainda, maior acesso desse público às unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), responsáveis também pela oferta de suporte em saúde mental. Segundo a pesquisa, a procura subiu de 18,6% para 28,7%. Já nos centros Pop, que prestam apoio social a essa população, foi registrado um aumento de 2,1% no atendimento. “Cada atendimento registrado representa uma vida que foi acolhida, escutada e cuidada”, afirma o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. “Estamos falando de pessoas que, por muito tempo, estiveram invisíveis ao poder público. Esses avanços mostram que estamos no caminho certo ao levar saúde, alimentação e dignidade a quem mais precisa. O trabalho das equipes do Consultório na Rua e a oferta de refeições nos restaurantes comunitários são exemplos de uma política pública que enxerga o ser humano antes da sua condição social.” Consultório na Rua Entre as ações integradas deste GDF que contribuíram para ampliar o acesso desta população à saúde pública, está o trabalho das equipes do Consultório na Rua, que prestaram mais de 10 mil atendimentos em 2024 e quase 16,5 mil entre o ano passado e março deste ano. “Todo o DF está coberto pela ação dessas equipes, e está no nosso planejamento continuar ampliando o número de profissionais que atuam nesses grupos”, reforça o diretor das Áreas Estratégicas da Atenção Primária, Afonso Abreu Mendes Junior. Na avaliação do gestor, a ampliação da cobertura das equipes foi determinante para melhorar o acesso da população em situação de rua aos serviços de saúde: “Além das equipes da Estratégia em Saúde da Família, esse novo dispositivo veio como um reforço essencial. Acreditamos que o aumento da cobertura das equipes do Consultório na Rua foi um fator primordial para garantir esse acesso”. As equipes tiveram acesso a uma nota técnica elaborada para orientações detalhadas sobre o atendimento a ser ofertado. “Também ofertamos um curso voltado a gestores e profissionais de todas as regiões para uma atuação focada em acesso e equidade”, informa Mendes Junior. “Precisamos lembrar que a pessoa em situação de rua é usuária do SUS como eu, como você. Ela precisa – e deve – ser atendida”. Acolhimento e cuidado A médica de família Samanta Hosokawa lembra que o Consultório de Rua faz acompanhamento integral: “Sempre vamos em grupo, com equipe multiprofissional para oferecer o máximo de suporte possível para cada paciente naquele momento” Uma das ações mais recentes do programa ocorreu na quarta-feira (14), em Águas Claras e em Arniqueira. “Atendemos em vários pontos da Região Sudoeste de Saúde”, relata a médica de família Samanta Hosokawa. “Sempre vamos em grupo, com equipe multiprofissional – enfermeiro, técnicas de enfermagem, dentista, assistente social, psicólogo – para oferecer o máximo de suporte possível para cada paciente naquele momento”. Segundo a profissional de saúde, o trabalho das equipes do Consultório na Rua vai além do atendimento inicial: elas garantem o acompanhamento integral dos pacientes, mesmo diante dos desafios impostos pela vulnerabilidade social. “Levamos testagens rápidas para ISTs, teste de gravidez, vacinas, medicamentos e fazemos encaminhamentos via Sisreg [Sistema Nacional de Regulação] para a atenção secundária, quando necessário”, detalha. “Muitos precisam de exames de imagem ou atendimento com especialistas, e nós regulamos e acompanhamos tudo isso. Como muitos não têm telefone, ficamos atentos ao sistema; e, assim que a vaga sai, voltamos até eles para entregar as chaves do atendimento.” Atendimento acolhedor Ronaldo Nascimento já foi atendido pelas equipes do Consultório na Rua: . “Acho que foi o melhor atendimento que já recebi, até melhor que em hospital. Eles fazem encaminhamento, acompanham” Para quem está nas ruas, o acolhimento e o cuidado das equipes de saúde fazem toda a diferença. Aos 50 anos, Ronaldo Nascimento vive em situação de rua desde 2006 e, com a ajuda da Secretaria de Saúde (SES-DF) foi internado para tratar uma tuberculose. “Para mim, foi importante demais”, conta. “Acho que foi o melhor atendimento que já recebi, até melhor que em hospital. Me trataram superbem, nunca imaginei que teria esse atendimento morando na rua. Eles fazem encaminhamento, acompanham. Agora estou em busca de tratamento para dependência química”. Alexandre Soares:  “Se não fossem eles, ir para um posto de saúde seria bem mais complicado. Rapidinho consegui um exame, já recebi até o resultado” Outro que reconhece a importância dos serviços é Alexandre Soares, 51. “Tem me ajudado bastante. Se não fossem eles, ir para um posto de saúde seria bem mais complicado. Aqui sou atendido com carinho e muito mais rápido. Rapidinho consegui um exame, já recebi até o resultado”, explica. Assistência social Ampliar o acesso ao diagnóstico também significa aumentar as chances de tratamento e recuperação. É o que revela a pesquisa: embora os relatos de ansiedade e depressão ainda representem 28,6% das queixas entre a população em situação de rua, houve uma queda de 9,1% em relação a 2022. Já problemas de saúde bucal diminuíram 27,6%, e as dores crônicas tiveram redução de 19,8%. Outro avanço importante apontado pela pesquisa foi o aumento da oferta de refeições gratuitas para pessoas em situação de rua em todos os restaurantes comunitários do DF. O acesso a esse serviço subiu de 35,6% em 2022 para 54,7% em 2025. Entre janeiro de 2024 e março deste ano, foram servidas 1.607.493 refeições.  

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Cras e Creas do Gama recebem investimento e melhoram atendimento à população vulnerável

A população em vulnerabilidade do Gama tem um novo espaço de atendimento. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) entregou, nesta quinta-feira (24), as novas sedes do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). As duas unidades, que compartilham o mesmo lote, passaram por pintura completa, reestruturação das salas e do auditório, readequação total dos banheiros, melhorias no forro e telhado, implementação de medidas de acessibilidade nas estruturas, além de atualizações nos sistemas hidráulico e elétrico. Agora, a população vulnerável do Gama terá um espaço mais confortável para o atendimento | Foto: Renato Raphael/Sedes O local também recebeu mobiliário, computadores e ares-condicionados novos para garantir conforto durante o atendimento. O investimento total foi de R$ 832.707,27. Durante a execução das obras, os servidores fizeram revezamento nas unidades do Cras e Creas para garantir o atendimento aos cidadãos. Além disso, alguns serviços eram prestados de forma remota, por telefone, a fim de minimizar os impactos para a população. “Quanto mais se investe na área de desenvolvimento social, mais a gente reduz as desigualdades na sociedade” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Nos últimos anos, este Governo do Distrito Federal tem conseguido implementar melhorias nas unidades socioassistenciais”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Quanto mais se investe na área de desenvolvimento social, mais a gente reduz as desigualdades na sociedade”, afirmou. Localizados na Área Especial 11/13 do Setor Central do Gama, os centros de referência dispõem de duas recepções com entradas separadas, banheiros, auditório, área externa e salas individualizadas, garantindo a privacidade no atendimento a cidadãos em situação de vulnerabilidade ou com violação de direitos. Centros de referência O Cras e o Creas do Gama funcionam no mesmo endereço, na Área Especial 11/13 do Setor Central O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é a porta de entrada para a assistência social. Com 32 unidades no DF, são oferecidos serviços de atualização do Cadastro Único, avaliação para benefícios sociais e acompanhamento familiar, visando apoiar o público em situação de vulnerabilidade socioeconômica, insegurança e dificuldades de acesso a serviços públicos. O atendimento deve ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Já o Creas atua quando as pessoas ou famílias já tiveram seus direitos violados. Os serviços ofertados são semelhantes aos do Cras, mas com o foco na superação dos danos causados pela violação de direitos, como violências, maus-tratos ou negligência familiar de adultos, crianças e idosos. O atendimento ocorre quando a própria pessoa procura o local para avaliação do caso ou por encaminhamento de outros órgãos. *Com informações da Sedes-DF

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Jovem aprendiz do Cras Paranoá, com deficiência visual, alcança aprovação em primeiro lugar em enfermagem na UnB

Desde pequena, Roberta Dias de Lima aprendeu a enxergar o mundo além dos olhos. Aos 18 anos, a jovem aprendiz do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Paranoá, que convive com uma deficiência visual, acaba de conquistar o primeiro lugar em enfermagem na Universidade de Brasília (UnB). Entre desafios, sua trajetória prova que a determinação encaminha jovens para lugares além do que os olhos podem ver. “Conquistei a primeira posição no regime de cotas para pessoas com deficiência e estudantes de escola pública por meio do PAS [Programa de Avaliação Seriada] da UnB. Comecei a me preparar para as provas no primeiro ano do ensino médio. Naquela época, era mais fácil, pois não tinha uma rotina de trabalho, o que me permitiu dedicar mais tempo aos estudos”, conta Roberta. Nos anos seguintes, a jovem relata que a conciliação entre trabalho e estudos tornou-se mais desafiadora. “Tive que estabelecer um cronograma: pela manhã, eu ia ao Cras, à tarde, assistia às aulas na escola e, em seguida, estudava inglês. À noite, intercalava o conteúdo escolar com as matérias do PAS, especialmente as obras do programa de avaliação seriada. Fiz tudo isso sem curso preparatório, apenas com o auxílio de videoaulas e uma apostila que comprei”, recorda. Estudante de escola pública, Roberta menciona que recebia apoio na sala de recursos, mas, durante as aulas, precisava usar a lupa da câmera do celular para copiar o conteúdo do quadro, devido à baixa visão | Foto: Divulgação/Sedes-DF A partir da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ela afirma também ter conquistado bolsa integral para o curso de enfermagem por meio do Programa Universidade para Todos (Prouni). “Quando recebi o resultado do PAS, gritei de alegria, quase sem acreditar. Minha mãe e eu comemoramos muito”, afirma Roberta, que mora com a mãe e um irmão mais novo no Paranoá. Natural de Curimatá, no Piauí, a família é beneficiária dos programas Bolsa Família e Cartão Prato Cheio. Estudante de escola pública, Roberta menciona que recebia apoio na sala de recursos, mas, durante as aulas, precisava usar a lupa da câmera do celular para copiar o conteúdo do quadro, devido à baixa visão. “Roberta é um exemplo brilhante de que a superação vai além das dificuldades”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Sua trajetória, marcada pela determinação e resiliência, nos ensina que as barreiras podem ser transformadas em pontes para o sucesso. A história da jovem nos inspira a fortalecer, cada vez mais, a política de desenvolvimento e assistência social promovida por este GDF, para que mais famílias, especialmente jovens mulheres, conquistem seus objetivos”, acrescenta. Superação A condição de Roberta é definida como visão monocular, quando pacientes apresentam dificuldades com noções de distância, profundidade e espaço. No caso da jovem, a deficiência foi adquirida quando a mãe contraiu toxoplasmose durante a gestação. A estudante iniciou seu estágio no Cras do Paranoá no início de 2024 por meio do Programa Jovem Candango, promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A gerente da unidade e supervisora da jovem, Irvana Teixeira, destaca que a princípio foi um desafio orientar as atividades devido à baixa visão de Roberta. “No entanto, surpreendentemente, ela se adaptou muito rapidamente e desempenhou suas funções diárias com grande habilidade”, ressalta. “Roberta é uma menina inspiradora.” Agora, a caloura da Universidade de Brasília se prepara para uma nova jornada acadêmica, despedindo-se do estágio no Cras devido à incompatibilidade de horários. “Já fiz minha matrícula e estou ansiosa pelo início das aulas, previsto para março”, afirma. Ela enxerga longe suas metas daqui para frente: “Meu principal objetivo nos próximos anos é trabalhar na área da estética e em outros setores da saúde”. Ao ser questionada sobre como resumiria sua trajetória de vida até aqui, ela declara: “Superação. E também encorajo pessoas como eu a nunca desistirem de seus sonhos”. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 26 para abrir conta no BRB

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 2.264 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h do dia 26 deste mês. Para ter acesso ao cartão, é preciso se registrar no Cadastro Único | Foto: Divulgação/Sedes-DF Quem que não fizer o procedimento no prazo estabelecido terá que aguardar nova rodada de contemplação. ‌A abertura da conta social deve ser efetuada pelo aplicativo BRB Mobile. 70 mil Número de famílias do DF em vulnerabilidade social que recebem mensalmente o benefício do GDF “Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site DF Social e confirmar se está entre os beneficiários”, orienta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Não é preciso se cadastrar ou solicitar inclusão no Cras [Centro de Referência de Assistência Social] para fazer parte do DF Social; é preciso ter o Cadastro Único”, prossegue a gestora. “Os contemplados são selecionados automaticamente por esses cadastros e de acordo com critérios do programa.” No site GDF Social, o cidadão deve acessar o “Consulta DF Social”, informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa se encontra ou não na lista de contemplados. A concessão do benefício do DF Social ocorre mediante disponibilidade orçamentária. As famílias que deixam de atender aos critérios saem da lista para dar lugar a novos contemplados. Mensalmente, 70 mil famílias em vulnerabilidade social no DF são beneficiadas pela iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF). O DF Social é o programa de transferência de renda do GDF que concede o valor de R$ 150 mensais a famílias de baixa renda residentes no DF. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único. *Com informações da Sedes-DF

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Agendamento nos Cras será confirmado pelo WhatsApp a partir do dia 18

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) adotará, a partir do dia 18 deste mês, medida para reduzir o número de faltas nos atendimentos nas unidades dos Centro de Referência de Assistência Social (Cras). As famílias que fizeram agendamento pelo telefone 156 e pelo site da Sedes-DF vão receber uma mensagem de texto pelo aplicativo de mensagens WhatsApp para confirmar ou cancelar o agendamento. A mensagem será enviada cinco dias antes do atendimento agendado para lembrar o cidadão do compromisso e haverá lembretes nos dias seguintes para aqueles que não responderem. Segundo dados da secretaria, varia de 26% a 30% o percentual de abstenções dos atendimentos agendados, o que significa cerca de quatro mil atendimentos que deixam de ocorrer. São cidadãos que marcam atendimento socioassistencial para ter acesso a serviços e benefícios e não comparecem, prejudicando outras famílias em vulnerabilidade social que aguardam para ser atendidas. Quando uma pessoa que marcou agendamento não comparece na data prevista, outra família em vulnerabilidade social perde a chance de ser amparada | Foto: Divulgação/Sedes A confirmação é importante para a equipe da Sedes organizar os atendimentos e liberar a vaga para quem precisa. Mas fique tranquilo: se, por acaso, você não conseguir visualizar a mensagem a tempo, seu agendamento será mantido. “Fique atento para não confundir. Não é golpe. Se você marcou agendamento no Cras ou para se inscrever ou atualizar o Cadastro Único, aguarde que o GDF [Governo do Distrito Federal] vai enviar uma mensagem no seu aplicativo. Confira o número do GDF e o selo de verificação”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É uma iniciativa pioneira no país. A expectativa é que sejam enviadas cerca de 600 mensagens por dia para famílias em vulnerabilidade do DF.” Mensagens de texto Arte: Divulgação/Sedes Além de poder confirmar ou cancelar os agendamentos, as mensagens via WhatsApp reforçam os documentos que devem ser levados para o atendimento e reiteram que o GDF não solicita pagamento para nenhum agendamento. O cidadão também pode receber ligações desse mesmo telefone do aplicativo, caso não confirme ou cancele atendimento. “Já adotamos medida semelhante para avisar da entrega da Cesta Verde, por exemplo, e tivemos adesão das famílias e bons resultados. A intenção é aplicar essa experiência agora com os agendamentos para aumentar a oferta de vagas”, reitera Ana Paula Marra. A disponibilidade de vagas para agendamento de atendimentos ocorre normalmente nas unidades do Cras, todos os dias, por meio de dois canais: o portal da secretaria  e o telefone 156, a partir das 8h. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer aparelho de telefone. Os agendamentos são realizados conforme capacidade de atendimento de cada Cras, que pode variar de acordo com as alterações de efetivo. *Com informações da Sedes-DF

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Mais de 155 mil famílias vulneráveis foram atendidas nas recepções do Cras em 2024

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) começou a contabilizar neste ano no Sistema de Desenvolvimento Social (Sids) os atendimentos prestados na recepção das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A recepção acolhe e orienta os cidadãos que chegam, sem agendamento prévio, em busca de informações básicas sobre os serviços e benefícios, bem como para atendimentos mais urgentes e para casos específicos, que não requerem escuta qualificada. Contabilização de atendimentos na recepção das unidades do Cras já vinha sendo feita em caráter experimental | Foto: Renato Raphael/Sedes Atendimentos do ano passado, no total, ultrapassam a casa dos 485 mil Os atendimentos na recepção já estavam sendo contabilizados, em caráter experimental, desde o ano passado. Foram 155.738 registros desse tipo nas 32 unidades do Cras do Distrito Federal. Já os atendimentos socioassistenciais em 2024 somam cerca de 330 mil registros, segundo dados da Sedes-DF. Ou seja, no total, foram mais de 485.700 atendimentos no Cras. “A atuação do servidor na recepção é fundamental no acolhimento das famílias em vulnerabilidade social que chegam aos Cras”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Eles recebem o cidadão, tiram dúvidas e fazem os atendimentos mais simples. Ao contabilizar oficialmente esses atendimentos, estamos valorizando e dando visibilidade ao trabalho desse servidor que atua na ponta, que antes não era registrado, além de aumentar a transparência. Agora, nós teremos a real dimensão da atuação daquela unidade.” Atendimento “Há pessoas que, muitas vezes, fazem agendamento para casos que poderiam ser resolvidos rapidamente na recepção do Cras, por isso é  importante divulgar os casos específicos que podem ser resolvidos sem agendamento” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social A recepção do Cras atende presencialmente apenas para prestar informações aos usuários sobre dos benefícios, como o Cartão Prato Cheio e DF Social, e em casos específicos, que podem ser resolvidos de forma mais célere, como atendimentos relacionados ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), Carteira do Idoso, solicitação de auxílio por morte e Bolsa Maternidade, declaração de isenção para segunda via de RG e auxílio na obtenção de documentação civil. “Há pessoas que, muitas vezes, fazem agendamento para casos que poderiam ser resolvidos rapidamente na recepção do Cras, por isso é  importante divulgar os casos específicos que podem ser resolvidos sem agendamento”, reforça a titular da Sedes-DF. “Lembrando que são casos pontuais, pois a escuta qualificada, aquele atendimento integral que leva cerca de uma hora, ainda é fundamental para a concessão de benefícios e encaminhamento para serviços da política de assistência social e de outras áreas, como Saúde e Educação. Nesses casos, o atendimento é somente mediante agendamento prévio.” Todo atendimento socioassistencial que requer escuta qualificada para avaliar a situação da família precisa ser agendado com antecedência pelo telefone 156 ou no site da Sedes-DF Vigilância socioassistencial Diretora de Atenção Integral às Famílias da Sedes-DF, Delma Borges lembra que o novo módulo que contabiliza os atendimentos na recepção dos Cras foi uma das medidas sugeridas no plano de vigilância socioassistencial da pasta. “Era trabalho invisível que agora será contabilizado para aprimorar os nossos serviços e valorizar o servidor” Delma Borges, diretora de Atenção Integral às Famílias da Sedes-DF “Com esses dados, poderemos monitorar e avaliar as demandas das regiões administrativas e organizar nosso planejamento e oferta do serviço, de acordo com as demandas da população do território, com ações que atendam melhor às necessidades do cidadão”, detalha a gestora. “Na recepção, chegavam muitas demandas que não eram registradas, demandas de saúde, pedidos de informação. Poderemos saber, de fato, o que a população está demandando naquela localidade.” A meta do plano de vigilância socioassistencial é analisar os dados das chamadas regiões de desenvolvimento social para fazer um diagnóstico socioterritorial, saber o que as comunidades precisam, quais políticas públicas são necessárias e como aprimorar o atendimento que já é ofertado pela rede de proteção social do DF. “Os servidores dos Cras passaram por capacitação para registrar o que é atendido na recepção, utilizar o sistema”, complementa Delma Borges. “Nesse levantamento experimental, nós identificamos unidades de Cras que tiveram o dobro de atendimentos a mais realizados na recepção, em comparação com os atendimentos socioassistenciais com escuta qualificada. Era trabalho invisível que agora será contabilizado para aprimorar os nossos serviços e valorizar o servidor.” *Com informações da Sedes-DF

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Cras Móvel leva benefícios sociais aos moradores da área rural de Planaltina

Moradores do Núcleo Rural Taquara, em Planaltina, foram beneficiados, nesta terça-feira (28), com o programa Cras Móvel, do Governo do Distrito Federal (GDF). Criada em 2021, a iniciativa, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), visa levar serviços socioassistenciais diretamente às comunidades mais vulneráveis e isoladas da capital federal. Devido às dificuldades de acesso ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo, localizado em Arapoanga, a pasta implementou um plano para garantir a chegada dos serviços essenciais aos residentes. Como resultado, oito assistentes sociais se deslocaram até o local e atenderam os moradores na sede da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que auxilia os produtores rurais da região. “Nós temos uma parceria com a Emater para atendimento da população residente de áreas rurais, onde oferecemos todos os serviços socioassistenciais disponíveis no Cras. O objetivo é levar praticidade e conforto para essas pessoas, que muitas vezes não têm condições de se deslocar até a unidade mais próxima”, explica Sabrina Martins, especialista em assistência social do Cras Móvel. Devido às dificuldades de acesso ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo, localizado em Arapoanga, foi implementado um plano para garantir a chegada dos serviços essenciais aos residentes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nesta manhã, o Cras Móvel prestou 30 atendimentos, oferecendo uma variedade de serviços socioassistenciais, incluindo orientações sobre benefícios eventuais e atualização do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Na próxima semana, a iniciativa estará na região do Pipiripau, também em Planaltina. “As comunidades atendidas pelo programa são bem carentes e necessitam desse atendimento. Muitas pessoas apresentam certa dificuldade no agendamento do atendimento pelo telefone 156, justamente pela disponibilidade de datas e a distância para deslocamento; e, por meio dessa parceria, conseguem ser atendidas com eficiência e comodidade”, acrescenta a extensionista rural da Emater-DF Cátia Freitas. Para a dona de casa Keila Cardoso, 31, o mutirão de atendimentos perto de casa fez toda a diferença. “Esse serviço facilita muito a nossa vida. Sem essa alternativa, eu teria que pegar um ônibus até Planaltina e ia demorar muito, daria muito trabalho e me geraria um gasto com transporte”, relata. A praticidade e o atendimento humanizado também foram diferenciais para a diarista Rosilene Barbosa, 45: “Vim em busca do atendimento para ver se consigo ter acesso ao [cartão] Prato Cheio. Procurei a Cátia e falei para ela que a condição estava difícil e que eu precisava do benefício. Ela me orientou a buscar atendimento hoje aqui, e estou satisfeita. É um serviço muito bem-feito”.

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GDF vai fortalecer e ampliar rede de proteção social do DF em 2025

O ano de 2024 foi produtivo para a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), com a inauguração de dois restaurantes comunitários, do 32º Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Distrito Federal e o lançamento de edital que abre até duas mil novas vagas de acolhimento institucional para pessoa em situação de rua. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, destaca as ações previstas para o próximo ano. Entre elas, está a implementação de abrigos permanentes na modalidade pernoite, previsto no último edital e inédito no DF. A oferta de refeições será ampliada nos restaurantes comunitários do DF: horário de funcionamento será em três turnos e todos os dias | Fotos: Divulgação/Sedes “A rede de proteção social do Governo do Distrito Federal (GDF) vem crescendo e aprimorando os serviços a cada ano. Nós já trabalhamos com pernoite em ações temporárias, como os alojamentos durante a pandemia, e nos abrigos contra o frio, sempre com muita adesão”, destaca a gestora. “A licitação está em fase final. Em breve, teremos novidades.” Para o próximo ano, está prevista, ainda, a publicação do edital com 1.197 novas vagas para a carreira de desenvolvimento e assistência social, com a nomeação de novos servidores para as secretarias de Desenvolvimento Social; de Justiça e Cidadania (Sejus-DF); e da Mulher (SMDF), além de reformas nas unidades socioassistenciais e restaurantes comunitários. “É uma alegria poder viabilizar dois certames na mesma gestão. No último, foram cerca de 1.200 servidores nomeados. Agora, teremos outro concurso, com mais de mil vagas para reforçar nosso atendimento e viabilizar a abertura de novas unidades”, enfatiza Ana Paula Marra. “Também vamos entregar as unidades já renovadas. São manutenções corretivas ou preventivas. Tem unidade que estava há mais de 10 anos sem uma intervenção elétrica, hidráulica, do telhado, piso.” A Sedes também vai continuar a ampliar a oferta de refeições nos restaurantes comunitários. A ideia é que, até o final de 2025, todos os equipamentos estejam com a oferta das três refeições – café da manhã, almoço e jantar – com abertura todos os dias, incluindo domingos e feriados. Hoje, já são 11 restaurantes no DF que atendem com a capacidade máxima. Segundo a secretária Ana Paula Marra, há previsão de inauguração do Cras Santa Luzia, na região da Estrutural, e da realização de visitas domiciliares para fiscalizar as condições de segurança alimentar e nutricional nos territórios vulneráveis, além do desenvolvimento de novas metodologias para qualificar a oferta de auxílios e benefícios, aprimorando processos como auxílio por morte na forma de bens de consumo. “A rede de proteção social do DF, hoje, é referência no país” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “A rede de proteção social do DF, hoje, é referência no país. Triplicamos os investimentos na área social, inauguramos novos restaurantes comunitários, unidades socioassistenciais, criamos o Cartão Prato Cheio, uma Escola Virtual. Viabilizamos a nomeação de novos servidores, reestruturação da carreira, trouxemos novas tecnologias para a Sedes e melhorias nas condições de trabalho para os servidores. Foram muitos avanços nesta gestão que deixarão um legado importante para a população”, finaliza a secretária. *Com informações da Sedes-DF

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Cras Sobradinho I leva atendimento socioassistencial à área rural

Garantir acesso a direitos e à rede de proteção social do Distrito Federal às comunidades que vivem em áreas rurais e de difícil acesso. Esse é o objetivo da ação comunitária O Suas chegando aonde tem que chegar, realizada no último sábado (30) pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sobradinho com os moradores do Assentamento Miguel Lobato, localizado a 10 quilômetros da unidade. A ação, à qual compareceram 79 pessoas, começou com uma oficina em que os profissionais do Cras explicaram às famílias sobre garantia de direitos, os programas sociais que existem e ainda sobre o acesso, o funcionamento do Cras e o atendimento na recepção. A ação leva conversas sobre direitos e programas sociais à comunidade de Sobradinho | Foto: Divulgação/Sedes-DF “São conversas para empoderar essas famílias, para que elas tenham consciência dos seus direitos e conheçam os programas sociais. Nós atendemos no sábado, por exemplo, uma moça gestante que não sabia da existência do Auxílio Natalidade”, destaca a assistente social do Cras Sobradinho I, Mythsuer Monsueth. Após a oficina, a equipe atendeu a população para fazer escuta qualificada com foco na segurança alimentar e nutricional e avaliar os serviços e benefícios que as famílias necessitam. “Nós atendemos as pessoas previamente inscritas e aquelas famílias que chegaram na hora buscando orientação. O objetivo desta ação foi avaliar a situação do cidadão em relação à segurança alimentar, qual a renda, se tem dificuldade de comprar alimentos, fazer o requerimento do Cartão Prato Cheio, mas também atendemos outras demandas, por exemplo, de agendamento para inscrição ou atualização do Cadastro Único e para acesso a benefícios eventuais”, explica a servidora. “Além disso, essa é uma oportunidade de a equipe do Cras ir pessoalmente ao território conhecer a realidade e as vulnerabilidades daquela localidade e planejar ações efetivas para a comunidade.” Ação continuada A ação O SUAS chegando onde tem que chegar tem caráter continuado para levar os atendimentos a todos os territórios rurais e acampamentos da região que têm dificuldade de acesso ao Cras. A ideia é que, no próximo ano, os atendimentos volantes continuem. Os mutirões são marcados por meio de articulação entre o Cras, gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) com outras áreas, como a Saúde, por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS), e lideranças comunitárias. “O Cras Sobradinho I é um exemplo do que a Sedes tem orientado, que é a intersetorialidade, a integração da rede para levar os atendimentos às comunidades mais vulneráveis e com dificuldade de acesso ao Cras pela distância. É levar proteção social onde ela precisa estar”, finaliza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF

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Representantes do governo do Paquistão conhecem política de assistência social do DF

Uma delegação do governo do Paquistão visitou, nesta quinta-feira (17), o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sobradinho para conhecer o modelo adotado na oferta de serviços socioassistenciais no Distrito Federal. A visita técnica ao Brasil foi coordenada pelo Banco Mundial, com apoio do governo federal e da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O foco foi conhecer a área social no Brasil. A equipe é composta por 10 representantes do governo federal do Paquistão e das províncias daquele país, com atuação em desenvolvimento, planejamento e redução da pobreza. Eles vieram a Brasília para saber como é realizada a descentralização da política de assistência social no Brasil e no DF e a oferta de serviços nesse modelo, que poderá ser adaptado futuramente para ser adotado no país estrangeiro. A comitiva conheceu como é o funcionamento dos Cras e da gestão do Cadastro Único, programa do governo federal, mas que é operacionalizado pelo DF e os estados; a dinâmica para financiamento da política de assistência social e o diferencial do DF em relação a estados e municípios | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF “É muito satisfatório perceber que o nosso trabalho tem sido referência para outros estados brasileiros e para o mundo. Então, essa visita articulada pelo Banco Mundial com a Embaixada do Paquistão, que trouxe gestores para conhecer a nossa política de assistência social, foi importante para saber que estamos no caminho certo, e assim vamos continuar. É o governo do Distrito Federal cuidando melhor da população”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A comitiva conheceu como é o funcionamento dos Cras e da gestão do Cadastro Único, programa do governo federal, mas que é operacionalizado pelo DF e os estados; a dinâmica para financiamento da política de assistência social e o diferencial do DF em relação a estados e municípios. Também foram tratados temas como o Bolsa Família e o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), que é o programa adotado nos Cras do DF para atendimento das famílias em vulnerabilidade social e oferta de serviços e benefícios. “Gostaríamos de agradecer, serão todos muito bem-vindos no Paquistão. Aprendemos muito com vocês, compreendemos melhor o assunto, porque este era o enlace que faltava. Nós já tínhamos visto a área federal, já vimos a área municipal, era esse o ponto que faltava”, declarou o consultor do Banco Mundial em Islamabad, Tariq Bajwa. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Ouvidoria-Geral do DF divulga relatório do 2º trimestre de 2024

A Ouvidoria-Geral do Distrito Federal (OGDF), unidade da Controladoria-Geral do DF (CGDF), apresentou o relatório referente ao 2º trimestre de 2024. De acordo com o documento, houve um aumento de 754 registros de elogios (5%), as reclamações tiveram uma redução de 7% e as denúncias aumentaram 46,4% entre os trimestres. Os assuntos mais demandados foram vagas para atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), saltando de 2.312 manifestações no 1º trimestre para 3.043 no segundo trimestre; seguido de servidor público (2.789), buraco (2.715), atendimento em UBS (2.324) e atendimento hospitalar (2.128). Os dados também podem ser conferidos no Painel de Ouvidoria do DF. De acordo com o relatório, houve um aumento de 754 registros de elogios (5%), as reclamações tiveram uma redução de 7% e as denúncias aumentaram 46,4% entre os trimestres | Foto: Divulgação/ CGDF Algumas ações foram destaque no relatório, como a 8ª Semana de Controle da CGDF, na qual a Ouvidoria-Geral e a Subcontroladoria de Governança conduziram a oficina Experiência do Usuário e Governança de Serviços. A atividade utilizou conceitos de design thinking, insights comportamentais e análise de casos reais, oferecendo uma abordagem prática e interativa. Para Fernanda Oliveira, que assumiu o cargo de ouvidora-geral interina do DF em abril de 2024, essa nova formulação da gestão “vem fortalecendo ainda mais o entendimento de que as temáticas de ouvidoria, governança e compliance devem caminhar lado a lado, unificando projetos com o foco na melhoria dos serviços para a sociedade e no controle interno das instituições”. Fernanda Oliveira substituiu Cecília Fonseca, que agora está à frente da Subcontroladoria de Governança e Compliance da CGDF. Em abril as ouvidorias do GDF passaram a contar com uma nova ferramenta que facilita o atendimento e a comunicação com pessoas surdas. O programa DF Libras, por meio de um QR Code próprio, disponibiliza a tradução em tempo real para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em todos os atendimentos presenciais realizados nas Ouvidorias. A iniciativa é resultado da parceria entre a CGDF e a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF (SEPD-DF). Desde 2015 a linguagem simples está implantada nas ouvidorias do GDF e neste trimestre a ouvidora-geral participou de uma live promovida pela Secretaria de Economia do DF (Seec-DF) abordando a implementação da linguagem para atendimento ao cidadão, por meio das ouvidorias do GDF. Atendimento ao cidadão O serviço de ouvidoria do Governo do Distrito Federal está disponível 24 horas por dia por meio do Participa DF. O cidadão pode entrar em contato também por meio da Central 162, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h, com ligação gratuita para telefone fixo e celular, ou ainda presencialmente nas ouvidorias do GDF. *Com informações da CGDF

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Ação facilita acesso de pessoas surdas a serviços do GDF

Para marcar o fim do Setembro Azul — mês da visibilidade à comunidade surda — e o Dia Internacional do Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) promoveu, nesta segunda-feira (30), uma ação, ofertando uma série de serviços à população na estação 112 Sul do Metrô — onde tradicionalmente é feito o Cadastro da Pessoa com Deficiência (CadPcD). No local, a população pôde contar, entre outras coisas, com assistência jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal, exames de optometria, palestras e atendimento dos centros de Referência de Assistência Social (Cras) e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Tudo com a intermediação de intérpretes da Central de Interpretação de Libras (CIL). Flávio Santos: “Nós temos um programa muito importante para o segmento que é o DF Libras, que traz interpretação de Libras para todos os surdos em todos os órgãos do GDF” | Foto: Matheus H. Souza/ Agência Brasília “Hoje é um dia marcante para esse segmento, porque essa área da comunicação acessível, principalmente na questão de Libras, é muito importante para que haja mais inclusão para as pessoas surdas. O governo tem essa preocupação há muitos anos e, hoje, nós temos um programa muito importante para o segmento que é o DF Libras, que traz interpretação de Libras para todos os surdos em todos os órgãos do GDF”, apontou o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos. “[Essa ação] que comemora o Dia Nacional do Surdo [26 de setembro] e o Dia Internacional do Intérprete serve para marcar a importância dessa área de atuação do nosso governo em prol das pessoas com deficiência, mais especificamente dos surdos”, acrescentou. Já o diretor de Acessibilidade Comunicacional da SPED, Waldimar Carvalho, destacou que a ação é uma oportunidade de “trazer as pessoas surdas para mais perto” dos serviços oferecidos pelo GDF: “Trazer para uma área mais central, com a Defensoria Pública, com os Cras, os Creas, trazendo o profissional e trazendo a tradução. São mais de 40 pessoas que estão aqui hoje para esses atendimentos. Esse é um projeto que a gente quer que cresça cada vez mais dentro da secretaria, para que traga mais visibilidade e traga o surdo para os atendimentos que são necessários.” Professora de Libras, Adriana Marcondes foi ao local para aproveitar os serviços e aprovou a ação. “É muito importante a acessibilidade para ter inclusão nesses vários atendimentos, para a gente se sentir unidos dentro da mesma comunidade. Então, isso é muito importante para nós”, celebrou. DF Libras CIL Online Alexandre Castro elogiou o DF Libras: “O surdo, com um aplicativo que não consome internet, baixa esse aplicativo gratuitamente e pode ter acesso aos serviços públicos” Citado pelo secretário, o programa DF Libras CIL Online foi lançado em dezembro do ano passado e oferece às pessoas surdas — online, 24 horas por dia e sete dias por semana — a possibilidade de fazer uma videochamada com intérpretes para que eles façam a intermediação no acesso a serviços diversos, como atendimentos em hospitais e chamadas à polícia. “O surdo, com um aplicativo que não consome internet, baixa esse aplicativo gratuitamente e pode ter acesso aos serviços públicos. Inclusive, nesse aplicativo, que foi idealizado pela Secretaria da Pessoa com Deficiência, ele também tem serviços particulares. Ele pode, por exemplo, pedir uma pizza. Ele tem o telefone do local, dá o telefone para o intérprete, que liga lá e consegue uma pizza. Ou seja, autonomia e liberdade”, enfatizou o diretor da Central de Intermediação em Libras, Alexandre Castro, acrescentando que, presencialmente, a CIL funciona na estação 112 Sul, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. “A ideia é que tenhamos realmente um DF mais acessível, mais inclusivo e com mais cidadania. Essa é uma proposta do nosso governo e, principalmente, integrando as secretarias dentro de uma mesma visão, de um mesmo espírito, de se unir em prol da comunidade”, arrematou o secretário Flávio Santos.

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