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Cesta Verde

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GDF ultrapassa marca de meio milhão de cestas verdes entregues a pessoas em situação de vulnerabilidade social

Criado em 2019 por este Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir a segurança alimentar e nutricional das famílias em situação de vulnerabilidade social, o programa Cesta Verde ultrapassou, neste mês, a marca de meio milhão de cestas com frutas, verduras e legumes frescos distribuídas como complemento ao Cartão Prato Cheio. A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e visa promover a segurança alimentar e nutricional das famílias beneficiadas com as cestas, além de fomentar a agricultura familiar ao comprar os alimentos de cooperativas de produtores rurais locais. Stephany Frota está entre os beneficiários que passam por um momento de vulnerabilidade. Casada e mãe de três filhos, ela e o marido estão sem emprego. “Estávamos em um bom momento profissional quando acabamos ficando desempregados”, relata. “Ficamos à mercê de ajuda da família, para pagar aluguel, água, fazer tudo.” Objetivo é promover a segurança alimentar e nutricional das famílias beneficiadas com as cestas, além de fomentar a agricultura familiar | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. Diante da situação, Stephany decidiu procurar ajuda no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) para alimentar a família. “O Cras me atendeu superbem. Conseguiu suprir a minha necessidade. Eu achava que só quem poderia receber esse benefício era quem estivesse em uma situação muito mais vulnerável que a minha, porque a minha é momentânea. O governo conseguiu me ajudar nesse momento de vulnerabilidade que a minha família passa. Eu achava que isso aí [o programa] não funcionava. Só que, quando foi a minha vez de precisar, vi quanto suporte eles dão”, observa. Moradora de Ceilândia, a aposentada Santília Cândida também passa por dificuldades e recebe a cesta. Ela conta que o filho está desempregado, o que tem apertado o orçamento da família. Para Santília, o programa ajuda muito as pessoas que passam por necessidades: “A cesta vai fazer muita diferença na nossa vida. O GDF ajuda muito as pessoas. É uma feira boa, é muito bom”. Complemento [LEIA_TAMBEM]Diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Rayane Lorrane Lima explica que a Cesta Verde é um complemento alimentar para os beneficiários, que recebem tanto o cartão na modalidade pecúnia quanto a cesta básica. “A Cesta Verde traz o alimento nutritivo e saudável para a mesa dos beneficiários”, pontua. Ela acrescenta que existem duas modalidades de benefício. “A primeira é o programa Cartão Prato Cheio, na modalidade pecuária, que é um cartão mesmo com o qual o beneficiário recebe o valor de R$ 250. Para isso, as pessoas precisam passar por alguns critérios: renda per capita familiar de até meio salário mínimo, estar residindo no DF, estar inscrito no nosso sistema e estar em situação de insegurança alimentar e nutricional.” De acordo com a diretora, a cesta básica é voltada àqueles beneficiários que não conseguem cumprir os critérios do Cartão Prato Cheio. “São pessoas que têm algum tipo de renda, que têm alguma estabilidade, mas que, momentaneamente, estão passando por dificuldades. Então, a cesta básica é excepcional. Ela é para esses casos específicos onde a pessoa tem estabilidade, mas recebe a cesta básica porque naquele momento está precisando”, afirma. Moradora de Ceilândia, a aposentada Santília Cândida é uma das beneficiárias da Cesta Verde: "É uma feira boa, é muito bom” Como receber Com peso mínimo de 13 kg, a cesta é entregue por meio de empresas transportadoras parceiras da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), que, antes de enviarem o alimento, confirmam o endereço com as famílias por meio de ligação ou mensagem via WhatsApp.  Para ter acesso à Cesta Verde, é necessário buscar atendimento em um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) — com agendamento online e pelo telefone 156 — e participar do programa Cartão Prato Cheio ou receber a cesta básica emergencial. Os critérios para participar do Cartão Prato Cheio incluem ter renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa, residir no Distrito Federal e comprovar situação de insegurança alimentar. 

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Investimentos em políticas públicas colocam o DF acima da média nacional de segurança alimentar

Boa parte da alimentação na casa da autônoma Maria Valdevi de Sousa Dias, 76 anos, vem do Restaurante Comunitário do Paranoá. Ela e o filho José Ricardo de Sousa Dias, 49, moram no Paranoá Parque e vão até a unidade sempre que podem. “Não temos condições de fazer comida em casa todos os dias. Quem ganha um salário mínimo, como a gente, não tem como ficar gastando mais de R$ 600 por mês para comprar carne e verdura. Então comer aqui no restaurante faz uma diferença muito boa”, relata ela. O percurso que faz a diferença na vida da família Sousa Dias é um dos carros-chefes da política promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir a segurança alimentar e nutricional da população. Desde 2019, este GDF tem fortalecido e criado programas para expandir o acesso à alimentação regular e de qualidade, o que vem gerando bons resultados. O DF conta com 18 restaurantes comunitários que oferecem alimentação a preços populares que variam de R$ 0,50 a R$ 1 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília De 2018 a 2023, o DF viu um crescimento de 9,2% no índice de segurança alimentar, saltando de 67,3% (Pesquisa de Orçamentos Familiares – POF) para 76,5% (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Pnad-C) — superando a média nacional de 72,4%. Números que, mais do que dados estatísticos, são o reflexo de vidas transformadas, de famílias que deixaram de passar fome para ter dignidade alimentar. “É importante porque percebemos o resultado de toda essa luta, empenho e construção do governo. Esse resultado mostra a evolução do DF. Em números, são 300 mil pessoas que não terão mais essa incerteza ou insegurança se terá ou não alimento no prato”, afirma a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Vanderlea Cremonini. “O Governo do Distrito Federal está preocupado com a segurança alimentar e nutricional da população e com o combate à fome” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “O Governo do Distrito Federal está preocupado com a segurança alimentar e nutricional da população e com o combate à fome, por isso temos um leque de opções de políticas intersetoriais”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A secretária cita que, no âmbito da Sedes, foram implementados os cartões Prato Cheio e Gás, além de ter sido feita a ampliação dos restaurantes comunitários, com a inauguração de novas unidades, aumento no número de refeições oferecidas e o fornecimento de alimentação gratuita a pessoas em situação de rua. “Quando iniciamos a gestão, entregávamos 10 mil cestas básicas ao mês. Hoje entregamos 100 mil cartões Prato Cheio todos os meses. No período de nove meses, a pessoa recebe R$ 250 para comprar o que ela achar necessário”, exemplifica. “E, caso ela necessite e seja verificado que ela está em insegurança alimentar num atendimento socioassistencial nas nossas unidades, fazemos a entrega de cestas verdes com frutas, verduras e legumes, para que seja saciada a fome imediata, além de cesta básica”, acrescenta. O Cartão Prato Cheio beneficiou 100 mil famílias desde que foi criado | Foto: Divulgação Desde a criação dos programas, mais 100 mil famílias foram beneficiadas com o Prato Cheio, que concede mensalmente R$ 250 para a compra de alimentos, e outras 70 mil receberam o Cartão Gás, que fornece R$ 100 bimestrais para a aquisição do botijão. Quanto aos restaurantes comunitários, o DF conta atualmente com 18 unidades com oferta de alimentação a preços populares que variam de R$ 0,50 a R$ 1. Desde 2019, os restaurantes já serviram mais de três milhões de refeições e receberam um investimento de R$ 18 milhões. Há três anos, o GDF iniciou a ampliação da oferta de pratos nas unidades com o objetivo de ofertar três refeições por dia. Dezesseis dos 18 restaurantes ofertam café da manhã e almoço, e dez permitem que o brasiliense faça todas as refeições diárias por apenas R$ 2, ao incluir o jantar. A expectativa é que todos passem a contar com as três refeições por R$ 2 e funcionamento diário, inclusive aos domingos e feriados, até 2026. Política intersetorial A Cesta Verde é um complemento aos programas sociais do GDF ao dar 13 kg de alimentos saudáveis | Foto: Divulgação/ Sedes Em um governo que entende a importância da integração, as ações de combate à insegurança alimentar não são isoladas. Elas envolvem várias secretarias, como a de Educação (SEEDF), a de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) e a de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) – além da Chefia-Executiva de Políticas Sociais. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) garante refeições nutritivas e balanceadas a 384.962 estudantes da rede pública pelo investimento de R$ 168 milhões. Todos os dias letivos, os alunos se alimentam de receitas feitas com ingredientes em sua maioria in natura ou minimamente processados, como arroz, feijão, queijo, manteiga, carnes, ovos, peixe, canjica e leite, além de frutas e verduras frescas que chegam todas as segundas-feiras diretamente das propriedades de 815 agricultores familiares que fornecem os gêneros alimentícios. “Além de oferecer suporte direto à permanência do estudante na escola, a alimentação escolar é uma estratégia de segurança alimentar e nutricional, que garante a reposição das necessidades nutricionais enquanto o estudante está em aula”, comenta a diretora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação, Juliene Moura. “Em muitos casos, principalmente entre os alunos em situação de vulnerabilidade social, essa é a única refeição completa do dia.” Voltada para famílias em vulnerabilidade, a Cesta Verde é um complemento aos programas sociais do GDF ao conceder uma unidade de 13 kg com frutas, verduras e legumes adquiridos por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), vinculado à Seagri. Este ano já foram destinados mais de 350 kg de alimentos a 280 entidades sociais e mais de 74 mil beneficiários, com investimento de R$ 2,4 milhões e participação de 968 agricultores cadastrados. “Essas compras também se vinculam ao atendimento de demandas de segurança alimentar, como o apoio a famílias em situação de vulnerabilidade, abastecimento de bancos de alimentos (como os do Ceasa e do Sesc Mesa Brasil) e alimentação escolar, por meio do Pnae. Dessa forma, crianças têm acesso a alimentos frescos, variados e nutritivos, beneficiando sua saúde e desenvolvimento”, destaca o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno. Implementada no ano passado, a Cesta do Trabalhador da Sedet é outra iniciativa importante para garantir a segurança alimentar da população. O programa concede mensalmente a cidadãos desempregados há mais de 180 dias cestas básicas, por até três meses. Mais de 20 mil moradores do DF já foram beneficiados. Movimento solidário O GDF também tem estimulado a sociedade civil a participar desse enfrentamento com ações solidárias. Por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais é promovida a campanha Solidariedade Salva, que arrecada alimentos para a montagem de kits a serem entregues a famílias em vulnerabilidade social. As doações são feitas para que o cidadão consiga o benefício da meia-entrada em shows, jogos de futebol, exposições e outras atividades culturais e esportivas. Em 2024, mais de 200 toneladas de alimentos foram arrecadadas em 50 eventos, beneficiando cerca de 20 mil famílias. “A campanha Solidariedade Salva mostra como a união da sociedade pode transformar vidas” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama “A campanha Solidariedade Salva mostra como a união da sociedade pode transformar vidas. Com a meia-entrada solidária, as pessoas não só participam de grandes eventos, mas também exercem sua cidadania, ajudando a reduzir as desigualdades sociais. Seguimos trabalhando para ampliar essa corrente do bem e beneficiar ainda mais famílias no DF”, ressalta a primeira-dama do DF e idealizadora do projeto, Mayara Noronha Rocha. A chefe de Políticas Sociais do GDF, Talita Mattosinhos, explica que os alimentos arrecadados são distribuídos em ações sociais de instituições que atendem famílias em situação de risco em áreas vulneráveis. “A logística da campanha é uma verdadeira força-tarefa. Contamos com a parceria essencial da Defesa Civil do DF para fazer tudo acontecer, ficando responsável pelo recolhimento dos alimentos nos eventos, o armazenamento em local adequado e a montagem dos kits que chegam até as famílias. Essa estrutura bem-coordenada é o que permite que a solidariedade de quem doa se transforme em um impacto real para quem mais precisa”, comenta.

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Política de segurança alimentar e nutricional do GDF é destaque em fórum nacional de nutricionistas

A futura implementação de um programa pioneiro de alimentação e nutrição nas unidades socioassistenciais do Distrito Federal e a aplicação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) para avaliar a situação segurança alimentar das famílias que procuram a rede de proteção social. Esses foram alguns dos temas apresentados pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) no II Fórum Nacional de Nutricionistas no SUAS (FNNAS), realizado segunda (10) e terça-feiras (11), na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Com o apoio do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), o encontro reuniu profissionais de todo o país para trocar experiências sobre boas práticas que fortalecem a política de segurança alimentar e nutricional no Sistema Único de Assistência Social (Suas). Governo levou três iniciativas adotadas no DF para o congresso e poderá trazer experiências de outras unidades da Federação para cá | Fotos: Divulgação/Sedes-DF Representando o Governo do Distrito Federal (GDF), as nutricionistas e servidoras da Sedes, Stefany Lima, Karen Moreno e Thamara Silva apresentaram três experiências nos eventos: II Mostra de Experiências de Alimentação e Nutrição no SUAS: análise da situação de segurança alimentar entre os usuários das unidades socioassistenciais do DF; Gerências Regionais de Segurança Alimentar e Nutricional no Distrito Federal: potencialidades de integração entre o SISAN e o SUAS nos territórios; e implementação do Programa de Alimentação e Nutrição nas unidades da Sedes: caminhos percorridos. “Trouxemos uma avaliação desses quase dois anos de aplicação da Ebia, com atendimento de aproximadamente 176 mil famílias. Além disso, trouxemos o nosso modelo de gerências regionais de segurança alimentar e nutricional, que vai além dos restaurantes comunitários porque têm um papel de articular as ações em rede por meio das relações estabelecidas nos territórios”, explica Stefany Lima. “Na mostra, falamos sobre o processo de criação do novo programa de fornecimento de refeições para as unidades socioassistenciais da Sedes. O programa estabelece diretrizes a serem seguidas em todos os contratos, aprimorando o modelo atual e fortalecendo a agenda de alimentação e nutrição no DF”, continua. Cerca de 300 profissionais e gestores participaram dos debates nos dois dias de evento. “A participação no FNNAS foi fundamental para compartilhar experiências com outros nutricionistas da assistência social e observar a atuação diversificada desse profissional pelo Brasil. Isso amplia nossa visão sobre a integração entre segurança alimentar e assistência social e nos ajuda a pensar e desenvolver ações aprimoradas aqui no DF”, destaca Karen Moreno. Na mostra, os eixos das experiências contemplaram temáticas relacionadas ao planejamento, gestão, execução, implementação, monitoramento e/ou avaliação de ações de alimentação e nutrição realizados na rede SUAS, na Proteção Social Básica ou Especial de Média ou Alta Complexidade. “Foi uma experiência extremamente enriquecedora, que permitiu não apenas compartilhar as iniciativas e programas desenvolvidos pela nossa secretaria, mas também ampliar meus conhecimentos sobre as diversas ações em andamento em outros estados e municípios. Essa troca de experiências foi fundamental para o fortalecimento do trabalho que realizamos”, enfatiza Thamara Silva. “O combate à fome tem sido, cada vez mais, um dos grandes desafios mundiais. E, no GDF, isso é prioridade” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ressalta a importância de o GDF ter a segurança alimentar e nutricional na agenda de governo: “O combate à fome tem sido, cada vez mais, um dos grandes desafios mundiais. E, no GDF, isso é prioridade. Por isso, a equipe da Sedes faz um trabalho incansável para aprimorar os serviços de segurança alimentar e nutricional às famílias mais vulneráveis”. “Hoje temos o Cartão Prato Cheio, o Cartão Gás, as cestas Verdes e as Secas, a redução do valor da refeição nos restaurantes comunitários, a inauguração de mais duas unidades ainda neste ano e a ampliação da oferta de refeições, além da qualificar a oferta de alimentação nas unidades socioassistenciais. São ações que alçaram o DF a um patamar diferenciado”, continua a secretária. *Com informações da Sedes-DF

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GDF já entregou mais de 356 mil cestas verdes a beneficiários de programas sociais

Ampliar a segurança alimentar e fortalecer a agricultura familiar. É com essas premissas que o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), a distribuição de cestas verdes, contendo frutas e legumes in natura, para famílias em situação de vulnerabilidade social. O benefício é concedido em complemento aos programas Cartão Prato Cheio e Cesta Emergencial como uma forma de garantir o acesso de quem mais precisa a alimentos com maior teor nutricional. Desde 2019, o GDF já distribuiu mais de 356,1 mil cestas verdes, representando um investimento acima de R$ 12,3 milhões. Cada unidade tem peso mínimo de 13 kg e contém frutas, verduras e legumes adquiridos pelo Executivo por meio do Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF), vinculado à Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri). As cestas verdes contêm frutas, verduras e legumes que levam segurança alimentar aos beneficiários e ainda geram renda para pequenos produtores | Foto: Divulgação/Sedes Dessa forma, o governo garante o acesso de produtos frescos e saudáveis às pessoas em risco de insegurança alimentar e, de quebra, fortalece a agricultura familiar local, gerando emprego e renda para os pequenos produtores. “É uma relação em que todos ganham”, enfatiza a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Vanderléa Cremonini. “Todos os meses adquirimos em torno de 10 mil cestas para serem distribuídas às famílias beneficiárias do Cartão Prato Cheio. Isso é importante, pois quando você concede o benefício de R$ 250 para aquisição de alimentos, a pessoa tem a autonomia de escolha e algumas acabam priorizando alimentos industrializados e ultraprocessados, que acabam sendo mais baratos. Dessa forma, com a cesta verde, o governo garante o acesso aos alimentos com maior valor nutricional”, explica a subsecretária. Todas as cestas distribuídas pelo GDF são entregues na residência dos beneficiários, em data e horário marcados | Foto: Arquivo/Agência Brasília Atualmente, a Sedes mantém sete contratos ativos por meio do Papa-DF; todos com cooperativas de produtores rurais. “Fizemos dessa forma para atingir o maior número de agricultores em diferentes localidades. Consequentemente, isso nos permitiu distribuir melhor a renda para esses produtores”, detalha a servidora. Todas as cestas distribuídas pelo GDF são entregues na residência dos beneficiários, em data e horário marcados, por empresas transportadoras parceiras da Sedes. O benefício não é distribuído de maneira unitária e não ocorre mensalmente, mas em uma vez, a qualquer momento durante o período de recebimento das nove parcelas do Cartão Prato Cheio, ou da Cesta Emergencial. Segurança alimentar 100 mil Número de famílias atendidas pelo Prato Cheio Hoje, 100 mil famílias dependem do Cartão Prato Cheio. Entre elas, está a de Ildaci Jones, de 53 anos. Moradora do Recanto das Emas, ela precisou deixar o emprego para cuidar dos pais. Desempregada e sem o provedor da casa, a mulher se viu em situação de insegurança alimentar. “Perdi meu pai, minha mãe está doente e eu não consigo trabalhar mais, por conta de um problema sério de coluna. Se não fosse a ajuda do governo com o Prato Cheio e a cesta verde, eu não sei o que seria da gente”, conta. Atualmente, Ildaci mora com a mãe e o sobrinho-neto, de 9 anos. Antes da ajuda do GDF, ela recorria à solidariedade dos familiares. “Só Deus sabe o que passamos, vivemos de caridade. Graças a Deus tive a minha família para me ajudar nesse momento, mas a gente passou dificuldade e muito”, relata. “Esses benefícios que eu recebi me deram um alívio enorme, me deram a certeza de que teria comida dentro de casa”. Relatos como os de Ildaci ecoam entre os beneficiários dos programas sociais do GDF que tiveram a vida transformada pela concessão de benefícios. Adriana da Silva Gomes, 36, conta que a ajuda chegou no momento de mais necessidade da família. “Tenho duas filhas, uma de 7 anos e outra de 2, meu esposo trabalha fazendo bicos e isso faz a diferença na nossa vida”, diz, acrescentando ter se surpreendido com a qualidade dos alimentos da cesta verde. “Era muita coisa: abóbora, abacate, banana, mandioca, chuchu – tudo enorme e fresquinho”. Como solicitar Todo e qualquer benefício social ofertado pelo GDF pode ser solicitado pelo cidadão no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo Todo e qualquer benefício social ofertado pelo GDF pode ser solicitado pelo cidadão no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo de sua residência. Por meio do Serviço de Atendimento e Proteção Integral às Famílias (Paif), os servidores irão buscar a compreensão dos contextos de vida e interações sociais que envolvem a família do solicitante e, então, implementar as medidas para assegurar um nível básico de proteção. Além do Paif, o Cras também oferece uma série de outros serviços para pessoas em risco social, como: Cartão Creche; Cartão Material Escolar; Cartão Prato Cheio; Cartão Gás; Benefício de Prestação Continuada; Carteira de Idoso; Cesta de Alimentos Emergencial; e benefícios eventuais (auxílio natalidade, por morte, em situações de vulnerabilidade temporária e em situações de desastre e calamidade pública). Há, atualmente, 44 unidades do Cras e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) em funcionamento no Distrito Federal. Deste total, cinco equipamentos públicos foram inaugurados pelo governador Ibaneis Rocha. Eles estão localizados no Sol Nascente, Porto Rico (Santa Maria), Itapoã Parque e ainda tem o Cras Móvel. Em paralelo, o governo executou reformas em vários equipamentos públicos, como Centro Pop Asa Sul, Centro Pop Taguatinga, Cras Paranoá, Cras Brasília, Casa Flor e Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias (SAIF Areal). Esses equipamentos públicos foram responsáveis por 640 mil atendimentos realizados desde 2019.

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Trabalho de assistência social do DF é apresentado a delegações do G20

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Ceilândia Norte foi palco de conversas sobre políticas inclusivas nesta sexta-feira (22). Delegações do G20 visitaram a unidade para conhecer os detalhes do Cadastro Único (CadÚnico), acompanhados por representantes da Secretaria do Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) e do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). O grupo faz parte da força-tarefa para o lançamento de uma aliança global contra a fome e a pobreza. Participaram da reunião representantes da Alemanha, Suíça, Reino Unido, Turquia, Estados Unidos, Noruega, Itália e Bangladesh e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O Brasil assumiu a presidência do G20 em 1º de dezembro de 2023 e seguirá na posição até 30 de novembro de 2024. O grupo reúne as 19 principais economias do mundo, a União Europeia e a União Africana. Secretária Ana Paula Marra (esq.): “É histórico receber as 20 maiores economias do mundo no nosso Cras em Ceilândia Norte” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “É uma troca de experiências incrível. É histórico receber as 20 maiores economias do mundo no nosso Cras em Ceilândia Norte”, pontuou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O Cadastro Único é uma das maiores ferramentas que nós temos para implementar políticas públicas efetivas para a população. Aqui no Distrito Federal temos quase 400 mil famílias dentro do Cadastro Único e, por ele ser minucioso, conseguimos entender de fato a realidade daquela família e priorizar nos nossos programas sociais famílias que estejam em extrema pobreza ou em baixa renda”, completa. “A nossa intenção é mostrar à delegação do G20 a importância do trabalho do sistema único de assistência social da rede descentralizada e do Cadastro Único. Isso sob um contexto maior, que é a implementação da nossa aliança global contra a fome e a pobreza conduzida pelo Brasil, mas com a participação de diversos países”, explicou a secretária Nacional de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único do MDS, Letícia Bartholo. A chefe de Política Social da Unicef no Brasil, Liliana Chopitea, afirmou que a visita ajudou a verificar como outros países podem replicar o Cadastro Único e apoiar outras nações em desenvolvimento com políticas similares. “Para nós, que estamos como organismo internacional, que trabalhamos com direitos humanos e de crianças, sendo que são elas que mais sofrem de pobreza, é muito importante conhecer o cadastro e apoiá-lo, porque realmente ele trabalha para reduzir a pobreza”, observou. Chefe de Política Social da Unicef no Brasil, Liliana Chopitea exalta a importância de iniciativas como o CadÚnico O CadÚnico funciona como um mapa das famílias de baixa renda no Brasil, mostrando detalhes sobre as condições dos cidadãos. Por meio do cadastro, as famílias de baixa renda podem receber benefícios sociais, como o Bolsa Família e desconto na conta de luz, além de benefícios específicos de cada unidade da Federação. O Governo do Distrito Federal (GDF) oferece o Cartão Prato Cheio, o Cartão Gás, o DF Social, o Cartão Material Escolar, a Cesta Verde, entre outros programas sociais. Em 2022, o conjunto de programas implantados pelas secretarias de Desenvolvimento Social, de Educação, de Saúde e de Esporte e Lazer resultou ao DF o reconhecimento como maior rede de proteção social do Brasil, conforme avaliação do Ministério da Cidadania. Prioridade como assistência O CadÚnico é disponibilizado para as famílias que vivem com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa. Aquelas com renda acima desse valor podem ser cadastradas para participar de programas ou serviços específicos. O cadastro deve ser feito pessoalmente em alguma unidade do Cras, com apresentação dos CPFs de todos os integrantes da família e de um comprovante de residência. O Cras é a porta de entrada da população a benefícios e programas governamentais. Desde 2019, houve a inauguração de seis unidades, ampliando a quantidade disponível para os cidadãos de 26 para 32. Neste ano, foram entregues o novo Cras de Santa Maria, localizado no condomínio Porto Rico, e o primeiro do condomínio Itapoã Parque. Cada equipamento tem capacidade para atender 5 mil famílias em situação de vulnerabilidade social. Para ter acesso aos benefícios, é preciso estar inscrito no CadÚnico. O atendimento é feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Verifique aqui o contato e endereço de todas as unidades.

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DF tem ampla rede de combate à fome e insegurança alimentar

Em 2022, ao avaliar o conjunto de programas implantados pelas secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), de Educação (SEE), de Saúde (SES) e de Esporte e Lazer (SEL), o Ministério da Cidadania atestou que o DF tem a maior rede de proteção social do Brasil. A rede oferece diversos programas sociais, Para garantir aos cidadãos que mais precisam de apoio do governo local o acesso à alimentação, a rede oferece diversos programas, como Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, DF Social e Cesta Verde. GDF tem uma série de benefícios para quem se encontra em situação de vulnerabilidade social | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“Não tem como você pensar em desenvolver a autonomia de uma família sem garantir o mínimo de subsistência” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando falamos em assistência social, nós temos que pensar em várias formas de acesso”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Temos os restaurantes comunitários, onde as pessoas podem fazer as refeições, mas a gente precisa ter outros tipos de política, porque nem sempre o restaurante comunitário é acessível para quem mora distante dele, por isso a importância de programas sociais.” A gestora lembra que segurança alimentar e nutricional é um direito básico da população. “Não tem como você pensar em desenvolver a autonomia de uma família sem garantir o mínimo de subsistência”, aponta. Programas de combate à fome Arte: Agência Brasília Atualmente o Cartão Prato Cheio beneficia 100 mil famílias, que recebem um crédito mensal de R$ 250 para a aquisição de alimentos. É um programa temporário, com nove parcelas para dar suporte a quem passa por situação de insegurança alimentar e nutricional. Desde sua criação, em 2020, o Prato Cheio  já beneficiou mais de 400 mil pessoas. Só deve ser utilizado para compra de produtos de natureza estritamente alimentar – o uso incorreto pode acarretar perda do benefício e de descredenciamento para os estabelecimentos que venderem itens não enquadrados na categoria alimentação, como bebidas alcoólicas e cigarros. A subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Vanderléia Cremonini, lembra que o Cartão Prato Cheio foi instituído no início da pandemia, quando havia uma demanda grande na concessão de benefícios e entrega de cestas básicas. “Nós não estávamos conseguindo atender, devido à  logística dessa grande quantidade de pessoas que precisavam, então foi pensada uma forma mais prática de repassar um benefício para o provimento alimentar”, conta. “O Cartão Prato Cheio traz autonomia para que a pessoa possa comprar aquilo que realmente está faltando na casa dela.” Educação alimentar Paralelamente à concessão do benefício, é desenvolvido um trabalho de educação alimentar e nutricional para que o usuário possa utilizar esse crédito na compra de alimentos não processados, saudáveis e que garantam a sua saúde, além de incentivar o comércio local. [Olho texto=”“A gente leva um alimento saudável até a casa das famílias e fomenta a agricultura familiar” ” assinatura=”Vanderléia Cremonini, subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A pessoa vai comprar naquele pequeno mercado do lado da casa dela, naquela feira, muitas vezes sendo abastecida pela agricultura familiar, que também é muito importante; então a gente cria um movimento na economia local desses beneficiários, que normalmente estão em regiões administrativas mais vulneráveis”, explica a subsecretária. Os critérios para receber o Cartão Prato Cheio envolvem ser residente do DF, além de possuir renda per capita de até meio salário mínimo. Existe uma escala da concessão do benefício para priorizar quem tem mais necessidade, dando preferência a pessoas com deficiência (PcDs) e famílias monoparentais chefiadas por mulheres. A Cesta Verde é complementar ao Prato Cheio e também à cesta básica in natura. Adquirida pelo GDF de produtores da área de agricultura urbana, contém verduras, legumes e hortaliças, sendo destinada à população em situação de vulnerabilidade social. Atualmente são entregues cerca de mil cestas verdes por mês no Distrito Federal. “Com isso, a gente leva um alimento saudável até a casa das famílias e fomenta a agricultura familiar”, avalia Vanderléia.  Cartão Gás Marlene Batista está entre os 400 mil beneficiários do Cartão Prato Cheio: “Os programas ajudam nas contas, porque assim eu evito tirar o dinheiro da luz para pagar um gás, pagar um remédio e por aí vai” Já o programa Cartão Gás foi instituído pelo decreto nº 42.376 , de 10 de agosto de 2021, como medida de enfrentamento das consequências sociais e econômicas decorrentes da pandemia de covid-19. Trata-se de um benefício de auxílio financeiro, em parcelas bimestrais no valor de R$ 100 para aquisição do botijão de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13kg, o gás de cozinha. “A cada dois meses podemos auxiliar que as famílias possam ter um botijão de gás em casa, onde muitos cozinhavam a lenha – é para garantir que as pessoas possam fazer suas refeições em casa”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social. Há ainda o programa DF Social, um benefício destinado às famílias de baixa renda (inferior a meio salário mínimo vigente, ou seja, R$ 606) inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. O valor fixo mensal é de R$ 150 por família. “Em complemento ao Bolsa Família, o DF Social possibilita reduzir a extrema pobreza no DF”, afirma Ana Paula. Ajuda nas contas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Beneficiário do Cartão Gás há três anos, André Estevam Abreu, 43, também recebe o DF Social, usado para comprar remédios para as duas filhas. Uma sofre de asma e outra é diagnosticada com lúpus, uma doença inflamatória autoimune. “Tenho muita dificuldade de manter a casa, aluguel e essas coisas”, conta. “Os programas ajudam nas contas, porque assim eu evito tirar o dinheiro da luz para pagar um gás, pagar um remédio e por aí vai.” Para Marlene de Andrade Batista, 52, moradora do Recanto das Emas, a autonomia oferecida pelo programa Prato Cheio mudou trouxe qualidade de vida. “Quando meu filho chega do colégio, ele pergunta o que tem para comer”, conta a dona de casa. “Aí tem um cuscuz, uma manteiga, uma fruta. O melhor é que a gente escolhe no supermercado o que precisa – arroz, feijão, alface, que eu não tinha como comprar, frutas. Antes faltavam as coisas para o meu menino. O Cartão Prato Cheio foi a melhor opção para as pessoas comprarem. E recebi a Cesta Verde também, que é uma alimentação completa.” Marlene também é beneficiária do Cartão Gás, que afirma ter sido útil, inclusive, para a saúde. Isso porque, antes, ela precisava utilizar lenha para cozinhar – já que não tinha como comprar o gás –, e a fumaça produzida pela queima ainda prejudicava a respiração do filho. “No gás é bom porque não faz aquela fumaça”, avalia. “Meu menino tem bronquite asmática, e cozinhar na lenha é ruim, porque ele fica com falta de ar. Compro o gás perto de casa, e aceitam o cartão em qualquer lugar. Sinto que o governo está cuidando de mim. Não só de mim, como de muitas famílias.” Como acessar os benefícios A porta de entrada da assistência social no GDF é o Centro de Referência e Assistência Social (Cras). No DF há 30 unidades distribuídas pelas regiões administrativas, além de equipes móveis que vão até as áreas rurais de mais difícil acesso, para que as pessoas tenham esse alcance. Também é possível agendar o atendimento pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Após o cadastro, a situação de cada família é avaliada para atendimento pelo programa que mais se adequa. Para acesso a programas como o Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único e renda familiar per capita de até meio salário mínimo, declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. Quando os que procuram a assistência social não conseguem entrar de imediato nos programas – pela existência da fila e requisitos que precisam ser atendidos –, há a opção da cesta básica in natura. O recurso é utilizado para situações emergenciais, quando a pessoa se encontra em situação muito grave de insegurança alimentar e nutricional ou passou por alguma calamidade. Após fazer o pedido, o cidadão pode receber a cesta básica em casa.

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Prato sempre cheio: programas garantem segurança alimentar à população

Sentado em uma das mesas do Restaurante Comunitário do Recanto das Emas, Francisco Grossi, 79 anos, é frequentador assíduo dos restaurantes comunitários há mais de dez anos, e já visitou diversas unidades em Brasília. Ele é fã da dobradinha e, principalmente, da feijoada. “Eu moro sozinho, não cozinho bem. Eu venho aqui, como uma comida saudável, levo uma quentinha e venho na janta também. E agora que está abrindo no domingo, eu virei também”, afirma. Francisco ressalta a qualidade da comida e a acessibilidade do preço. Cada família que faz parte do programa Prato Cheio recebe também a Cesta Verde, com diversas verduras e legumes para garantir a qualidade da alimentação de cada família | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O que tem por R$ 1 hoje em dia? Só o Restaurante Comunitário. A comida é muito boa, balanceada, saudável, tem pouco sal, não tem muito óleo, as verduras e a salada são bem cortadas. É tudo esterilizado lá dentro, já visitei algumas vezes. E o atendimento é muito bom. Então, me sinto muito bem”, observa. Atualmente, há 15 restaurantes comunitários no DF, que servem mais de 32 mil refeições por dia. Em cada unidade, há um nutricionista responsável para que as refeições sejam balanceadas e nutricionalmente adequadas. A expectativa para 2023 é servir mais de 10 milhões de refeições. Em gestões passadas, o almoço chegou a custar R$ 3. Atualmente, com R$ 2 ao dia é possível fazer as três refeições: R$ 0,50 no café da manhã e no jantar e R$ 1 no almoço. Pessoas em situação de rua atendidas pelas equipes da Abordagem Social podem fazer as refeições gratuitamente nos restaurantes. A unidade do Recanto das Emas foi a primeira a ter café da manhã, almoço e jantar. De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, em breve, todos os restaurantes vão contar com as três refeições e também vão funcionar nos domingos e feriados. No Sol Nascente/Pôr do Sol, o GDF entregou o segundo Restaurante Comunitário da cidade, com a oferta das três refeições. Outras unidades estão em execução e ampliação, como Planaltina, a expansão de Samambaia, mais um Restaurante Comunitário em Arniqueira e outro em Ceilândia. “Vamos contar, em breve, com 20 restaurantes comunitários funcionando todos os dias, inclusive feriados, e com três refeições diárias, para, de fato, garantir a segurança alimentar e nutricional da população do DF”, afirmou a secretária. Arte: Agência Brasília Segurança alimentar Para a diarista Edilza de Jesus, 56 anos, o Restaurante Comunitário é mais que uma opção saudável. Por um longo tempo, significou sua sobrevivência. Edilza ficou quase três anos desempregada, vendendo geladinho para ter renda. “Minha salvação era o Restaurante Comunitário de Ceilândia”, conta. Uma pesquisa realizada em 2021 pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em meio à pandemia da covid-19, apontou que, no Distrito Federal, 79% dos domicílios estavam em segurança alimentar. Primeira pesquisa de segurança alimentar e nutricional no Distrito Federal, o estudo foi realizado em 30.888 domicílios, com dados coletados pela Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad). Dos 21% que se encontravam em algum grau de insegurança alimentar, 12,9% tinham um grau leve; 4,2%, moderado e 3,9%, grave. A insegurança alimentar ocorre quando a pessoa tem incerteza quanto ao acesso a alimentos no futuro, passando pela redução quantitativa, ou até mesmo a falta do alimento – nesse último caso, a fome. A pesquisa do IPEDF apresentou um panorama da segurança alimentar no DF, segundo características da população e dos domicílios, utilizando a Escala Brasileira de Segurança Alimentar (Ebia). Arte: Agência Brasília Programas de assistência Durante a pandemia, houve aumento no número de famílias que perderam a renda e passaram a depender de benefícios sociais para sobreviver. De acordo com Ana Paula Marra, o foco da Secretaria de Desenvolvimento Social é nos 3,9% das famílias que estão em situação de insegurança alimentar grave. Entre os programas direcionados à segurança alimentar e nutricional, há os de transferência de renda, como o programa Prato Cheio, que se tornou uma política de Estado permanente. São R$ 250 por mês disponíveis em um cartão para que o beneficiário possa se alimentar indo a qualquer supermercado, restaurante ou padaria. O Prato Cheio foi criado ainda no início da pandemia da covid-19 para substituir a entrega de cestas básicas in natura, que passaram a ser levadas em domicílio apenas em caráter emergencial. “Lembrando que não tiramos a cesta básica emergencial in natura. Se uma família chegar procurando atendimento no Cras [Centro de Referência e Assistência Social], precisando de alimento de forma imediata, ainda há a cesta básica in natura. O Prato Cheio veio para dar essa autonomia, para a pessoa comprar o que de fato precisa em casa”, ressaltou a secretária Ana Paula Marra. Antes do programa, implementado no início da pandemia da covid-19, eram entregues 6 mil cestas básicas no DF ao mês. “De 6 mil cestas básicas para 100 mil famílias, eu tenho certeza que a pesquisa de 2023 vai refletir esse aumento do programa. Não tenho dúvidas que em 2023 teremos um avanço grande na área social do governo”, declarou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cada família que faz parte do programa Prato Cheio recebe também a Cesta Verde, com diversas verduras e legumes para garantir a qualidade da alimentação de cada família. Já foram mais de 400 mil famílias atendidas no Prato Cheio desde sua criação. Há, ainda, o Cartão Gás, outro programa social que traz um benefício de R$ 100 em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Mensalmente, 70 mil famílias recebem o Cartão gás. Como acessar A porta de entrada da assistência social no GDF são os Cras. No DF, há 30 unidades, além de equipes móveis que vão até as áreas rurais de mais difícil acesso, para atender pessoas que nem sabem às vezes como chegar em um Cras. Também é possível agendar o atendimento por meio do telefone 156 ou pelo site da secretaria. Após o cadastro, a situação de cada família é avaliada para ser atendida pelo programa que mais se adequa. Para ter acesso a programas como o Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único, renda familiar per capita de até meio salário mínimo, declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos.

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Parceria firmada na AgroBrasília atende à população rural

Uma comitiva de gestores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) esteve na AgroBrasília 2023 nesta semana. Secretários, subsecretários e técnicos, principalmente, da área de segurança alimentar e nutricional, conheceram o espaço e trocaram conhecimento nas pautas em comum, como é o caso das Cestas Verdes e dos atendimentos à população rural referentes ao Cadastro Único nos 16 escritórios da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). “Não poderíamos deixar de prestigiar a Emater, que é uma grande parceira da Sedes, capaz de fazer uma ponte entre nós e as famílias nas áreas rurais de todo o Distrito Federal”, enfatiza a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho. A Cesta Verde e os atendimentos à população rural referentes ao Cadastro Único são os destaques da parceria entre Sedes e Emater | Foto: Renato Raphael/Sedes Somente neste ano, os escritórios da empresa preencheram ou atualizaram 221 Cadastros Únicos de produtores rurais. A parceria foi assinada em 2020, por meio de um acordo de cooperação. Antes disso, porém, os dois órgãos já atuavam de forma conjunta. A medida fortaleceu a parceria e unificou o atendimento de famílias de baixa renda. [Olho texto=”“Nossa missão é tomar conta dessa área rural, promovendo o desenvolvimento e garantindo a segurança alimentar da população”” assinatura=”Cleison Duval, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Também nos primeiros meses de 2023, mais de 12 mil cestas verdes foram entregues. Em todo o ano passado, o número superou 80 mil. De 2019 até agosto de 2022, a iniciativa foi responsável por distribuir mais de 265 mil cestas no Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Criada para levar alimentos saudáveis e de qualidade a famílias e pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, o programa também contribui para o desenvolvimento e geração de renda entre milhares de produtores rurais no DF. As frutas, legumes e verduras são todas produzidas por pequenos agricultores da capital. “Nossa missão é tomar conta dessa área rural, promovendo o desenvolvimento e garantindo a segurança alimentar da população. Dessa maneira, levamos qualidade de vida e atendimento continuado às famílias rurais”, enfatiza o presidente da Emater, Cleison Duval. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes)

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Quem recebeu cesta de alimentos deve responder pesquisa de qualidade

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) está fazendo uma pesquisa via WhatsApp com os beneficiários que recebem as cestas de alimentos para avaliar a qualidade dos produtos e da entrega pelas empresas terceirizadas. Quem retirou as cestas secas e as cestas verdes nas últimas semanas deve receber, em até 15 dias, uma mensagem perguntando, por exemplo, se os alimentos estão frescos e embalados e se houve cordialidade na entrega. Pessoas inscritas nos programas da Secretaria de Desenvolvimento Social estão sendo consultadas sobre o serviço ofertado | Foto: Divulgação/Sedes [Olho texto=”“Com essas respostas, a Sedes poderá fazer um acompanhamento do serviço, fazer as modificações, se necessárias, e garantir que as famílias em vulnerabilidade social recebam um atendimento de qualidade” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Essas mensagens estão sendo enviadas pela Central de Relacionamento do DF, da Secretaria de Planejamento e Administração (Seplad), por meio de uma parceria com a Sedes. “Com essas respostas, a Sedes poderá fazer um acompanhamento do serviço, fazer as modificações, se necessárias, e garantir que as famílias em vulnerabilidade social recebam um atendimento de qualidade. É mais uma prestação de serviço ao cidadão”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pasta reforça a recomendação de que, se você retirou recentemente uma cesta de alimentos e recebeu uma mensagem no seu aplicativo, responda. “Estamos recebendo relatos de usuários que ignoram, denunciam ou apagam as mensagens pensando se tratar de uma fraude, mas não é isso”, alerta a gestora. “É a Sedes que está entrando em contato para fazer essa pesquisa de qualidade”. Restaurantes comunitários Também está em fase de planejamento pela Sedes uma consulta sobre o funcionamento dos restaurantes comunitários. O objetivo é avaliar a aceitação da comunidade em relação à oferta de três refeições diárias e sobre a instalação de novos equipamentos nas regiões administrativas do Sol Nascente/Pôr do Sol, Arniqueira, Varjão e Samambaia. “Vamos entrar em contato com as pessoas inscritas no Cadastro Único das regiões que vão receber novos restaurantes e oferecer um canal de contato que ficará afixado nos próprios restaurantes comunitários para que os frequentadores entrem em contato com a Sedes”, adianta Ana Paula Marra. “A opinião das famílias será fundamental nesse processo de abertura de novas unidades e aprimoramento dos serviços.” *Com informações da Sedes

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Beneficiários vão receber ligação para marcar entrega de cestas básicas

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) faz um alerta às famílias em vulnerabilidade social que solicitaram as cestas de alimentos nas unidades socioassistenciais. A partir de agora, as empresas contratadas vão entrar em contato previamente com os beneficiários, via telefone ou pelo WhatsApp, para fazer o agendamento da entrega dos alimentos na residência do usuário. Não é golpe! Se você solicitou cesta de alimentos, fique atento ao celular, atenda a ligação e agende seu dia e horário. “Estamos fazendo esse alerta porque muitas pessoas têm receio de atender o telefone por entender que se trata de tentativa de golpe. O agendamento das entregas de cesta de alimentos evita fraudes, garantindo que seja entregue diretamente ao beneficiário. Além de ser mais seguro, porque a cesta só é entregue ao titular ou a pessoas autorizadas por requerimento, esse novo sistema de entrega gerou economia aos cofres públicos”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A cesta básica é uma das modalidades de fornecimento de alimento para os usuários que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional e que não atendem aos critérios para entrada no programa Cartão Prato Cheio | Foto: Divulgação/Sedes Cestas emergenciais A cesta básica é uma das modalidades de fornecimento de alimento para os usuários que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional e que não atendem aos critérios para entrada no programa Cartão Prato Cheio. A concessão de cesta básica ocorre em casos excepcionais, de acordo com a disponibilidade orçamentária, contratual e logística operacional. Complemento do Cartão Prato Cheio e do Cesta Emergencial, o programa Cesta Verde contém frutas, verduras e legumes produzidos por agricultores familiares do Distrito Federal e do Entorno. Os beneficiários do programa Prato Cheio têm direito a receber a cesta verde, por meio de uma parceria entre as secretarias de Desenvolvimento Social e da Agricultura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mas a oferta da cesta verde para os beneficiários do Cartão Prato Cheio não é de caráter obrigatório, assim como não é obrigatório que este complemento alimentar seja disponibilizado todos os meses. “Vale reforçar que também não é possível fazer a solicitação unitária da cesta verde”, pontua a secretária. A solicitação deverá ser feita nas unidades socioassistenciais – Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centros Especializados de Assistência Social (Creas), Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), Unidades de Acolhimento, ou por meio de agendamento na Central de Atendimento 156 ou pelo site da Sedes. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Mais de 266 mil cestas verdes reforçaram a alimentação de famílias do DF

Após quase quatro anos da atual gestão, o Governo do Distrito Federal (GDF) chega à marca de mais de 266 mil cestas de produtos da agricultura entregues a milhares de famílias do DF por meio do programa Cesta Verde. Com 13 kg e abastecida com vegetais, tubérculos e hortaliças, a cesta vem sendo um reforço importante para pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar. E, por outro lado, um estímulo aos agricultores familiares do DF responsáveis por produzir os alimentos da sacola. Comprados diretamente de produtores rurais, os alimentos chegam à mesa de quem precisa | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O investimento neste programa, segundo números da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), já é de cerca de R$ 7,19 milhões e todas as ações são executadas em parceria com a Secretaria de Agricultura (Seagri). Comprados diretamente de produtores rurais, os alimentos chegam à mesa de quem precisa. [Olho texto=”“Nosso objetivo é, aos poucos, atingir o maior número de famílias e também introduzir alimentos como o ovo, por exemplo. A cesta é fundamental e sempre falamos que ‘quem tem fome tem pressa’”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “As cestas são um complemento para os beneficiários do programa Prato Cheio. Elas tiveram um papel importantíssimo ao longo da pandemia e permanecem sendo distribuídas. É uma forma de oferecer uma alimentação saudável a todos os beneficiados”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A pasta da assistência social se encarrega de distribuir as cestas aos beneficiários cadastrados. O Prato Cheio fornece R$ 250 para famílias carentes comprarem alimentos ao longo de seis meses. Paralelamente, as pessoas recebem a sacola verde com produtos cultivados nas terras do DF. Plantados por agricultores como Cliomarco Almeida, 59 anos, morador do Núcleo Rural Alexandre Gusmão, em Brazlândia. Auxiliado por seis pessoas da família, Cliomarco produz em média 100 toneladas por ano de hortaliças, beterraba, cenoura e frutas em geral. Ele é cadastrado no Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF), da Seagri (leia mais abaixo). Com 13 kg e abastecida com vegetais, tubérculos e hortaliças, a cesta verde é reforço importante para pessoas em situação de vulnerabilidade “Para nós, pequenos produtores, esses programas são de extrema importância. A pandemia foi muito difícil, não conseguíamos vender nossa produção. Não tinha procura”, explica. “Sabendo que o governo vai comprar da gente, é mais garantido né? Estimula a gente a plantar. Agradeço muito ao GDF”, adianta o agricultor familiar, que é membro de uma cooperativa local com mais de 80 integrantes. “Me sinto orgulhoso com isso aí, estou ajudando a alimentar quem precisa.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diretor de compras institucionais da Seagri, Lúcio Flávio da Silva reforça que produzir para o Cesta Verde e outros projetos do governo é um impulso para quem trabalha no campo. “O Cesta Verde é um dos programas atendidos pelo Papa-DF, criado pela nossa secretaria. E, com ele, estamos gerando emprego e renda no campo, além de segurança alimentar nutricional para essas pessoas”, afirma. Cerca de 5 mil produtores contribuem para o Cesta Verde, calcula o diretor “Nosso objetivo é, aos poucos, atingir o maior número de famílias e também introduzir alimentos como o ovo, por exemplo. E essa parceria com a Seagri tem dado muito certo. A cesta é fundamental e sempre falamos que ‘quem tem fome tem pressa’”, finaliza Ana Paula Marra. Os componentes da sacola verde são viabilizados por meio do Papa-DF, projeto da Seagri que compra direto de agricultores familiares. O programa permite que cada família de produtores comercialize até R$ 120 mil por ano junto ao governo. Arte: Agência Brasília

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GDF recebe equipamentos para ações sociais e no campo

Os 14 micro-ônibus da Estrutura de Mobilidade no Sistema Único de Assistência Social entregues nesta terça-feira ao GDF pelo governo federal foram destinados à Secretaria de Desenvolvimento Social | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) recebeu do governo federal uma série de equipamentos para auxiliar nas ações sociais e de agricultura na capital. Foram cedidos 929 kits com livros infantis, 14 micro-ônibus e um caminhão-baú. A concessão faz parte de uma parceria entre os governos por meio das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e Agricultura (Seagri) e do Ministério da Cidadania. [Olho texto=”“A gente tem um olhar muito especial para todas as áreas da assistência social, que tem uma parceria efetiva com o Ministério da Cidadania. Estamos perto de mil nomeações, mostrando exatamente esse olhar de que a assistência social é o principal braço do governo para as pessoas que mais precisam”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A entrega foi feita na tarde desta terça-feira (28) durante solenidade na Praça do Buriti, no Eixo Monumental, com a presença do governador Ibaneis Rocha, do ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, e dos secretários de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha; de Agricultura, Cândido Teles; e da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira dos Santos, além dos deputados Júlio Cesar, Celina Leão e Flávia Arruda. “Hoje é uma entrega muito bem-vinda. Nosso trabalho de assistência social no Distrito Federal tende cada vez mais a avançar. A gente tem um olhar muito especial para todas as áreas da assistência social, que tem uma parceria efetiva com o Ministério da Cidadania”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Ele lembrou que a ação ocorreu no mesmo dia em que a assistência social contou com a nomeação de novos servidores. “Estamos perto de mil nomeações, mostrando exatamente esse olhar de que a assistência social é o principal braço do governo para as pessoas que mais precisam”, acrescentou. O líder do Executivo destacou que os coletivos doados serão usados em ações da Sedes, enquanto o caminhão será utilizado para o transporte de alimentos produzidos pelos pequenos produtores para o programa Cesta Verde, da Seagri, que, em três anos, teve R$ 10 milhões investidos pelo GDF. “Os ônibus serão muito bem aproveitados nas nossas ações sociais. O caminhãozinho, esperamos que venha mais, porque a área rural do DF é grande e bastante produtiva. Fica o meu pedido para que nas próximas remessas não esqueçam da nossa Secretaria de Agricultura”, completou Ibaneis Rocha. O caminhão-baú será utilizado para o transporte de alimentos produzidos pelos pequenos produtores para o programa Cesta Verde, da Seagri “Essa parceria entre governo federal e Governo do Distrito Federal é mais que simbiótica. Vários projetos começaram por aqui. Estamos trabalhando no caminho certo para ajudar as pessoas. Nosso propósito é focado nas pessoas e nas famílias”, comentou o ministro da Cidadania durante a solenidade. Auxílio na ponta Dos equipamentos doados, os 14 micro-ônibus da Estrutura de Mobilidade no Sistema Único de Assistência Social e os 929 kits com livros infantis produzidos pelo Ministério da Educação foram destinados à Secretaria de Desenvolvimento Social. “Essa doação do governo federal vem em boa hora, tanto para fazer transporte de pessoas que estão institucionalizadas e que têm dificuldade de locomoção como para transporte da população de uma unidade para outra. Vai fortalecer a autonomia e a dignidade para a busca de direitos efetivos”, disse a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. A primeira-dama também comemorou a entrega dos kits para o programa Criança Feliz Brasiliense. “São vários livros em cada kit. Já peguei o material e acabei aproveitando com meu filho. Sou a prova do que significa essa leitura. Você trabalha o lúdico, o fortalecimento da família e o raciocínio”, completou. Beneficiada com os livros doados, a pequena Emily Vitória logo pegou o seu exemplar e afirmou: “é meu!” A pequena Emilly Vitória, 2 anos, filha da dona de casa Beatriz Pereira, 19, é uma das crianças beneficiadas com os livros. Assim que pegou o kit, entregue pelo ministro e pelo governador, a menina disse “é meu!”. “Ela gosta muito de ler e de inventar história. O kit vai ser muito interessante para ela”, afirmou a mãe. As duas integram a ação social há quase um ano, onde mãe e filha recebem uma visitadora semanalmente propondo atividades educativas e cognitivas. A Secretaria de Agricultura foi beneficiada com o caminhão-baú do Programa Alimenta Brasil. O veículo tem como objetivo transportar alimentos de agricultores culturais para a produção de cestas para a população carente do DF. “Vamos fazer a coleta dos pequenos produtores – caixas de tomate e mandioca – e levar até o centro de distribuição para as famílias carentes. É um programa muito importante para o DF. Com mais um caminhão, vai ajudar centenas de famílias”, avaliou o secretário da Agricultura, Cândido Teles. Apoio dos deputados Deputados federais que destinaram emendas parlamentares ao Ministério da Cidadania ajudando na realização da parceria estiveram presentes. “Muito feliz de poder participar desse evento de entrega hoje, porque a gente sabe que isso começou há um bom tempo. Falei que Brasília precisava desse olhar atento”, revelou a deputada federal Flávia Arruda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A deputada federal Celina Leão lembrou que Brasília tem sido cidade-piloto em diversos projetos federais: “Toda vez que os ministros nos procuraram, recebemos o apoio do governador para instalar e fazer testes com os programas do governo federal. É uma alegria muito grande estarmos recebendo esse programa”. Também presente na solenidade, o deputado federal Júlio César Ribeiro ressaltou que a ação tem impacto direto na capital. “Esses micro-ônibus vão trazer dignidade para o Distrito Federal”, afirmou. Na solenidade, o governo federal também fez uma entrega simbólica de um cartão do Auxílio Brasil, programa social de transferência direta e indireta de renda às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza, sob coordenação do Ministério da Cidadania.

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Estímulo de R$ 30 milhões para a produção local

Em 2021, o objetivo do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento (Seagri), foi claro: apostar na produção rural e auxiliar os produtores, principalmente da agricultura familiar, diante da pandemia da covid-19. Assim, o governo distribuiu maquinário e incrementou a liberação de crédito rural, superando investimentos em relação a 2020. O Distrito Federal tem 20.148 produtores rurais (dados de 2020). Deste total, 8.954 são agricultores familiares e 11.194 são patronais. Juntos, os dois grupos produzem pelo menos 160 produtos em mais de 139 mil hectares de terra | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Mesmo com uma área agricultável bem menor que todos os estados brasileiros, o Distrito Federal se destaca pela alta produtividade e acaba servindo de laboratório de aproveitamento de espaço. Só em volume de grãos, destaque entre as safras locais, a produção anual ultrapassou 750 mil toneladas com destaque para o feijão, a soja e o milho. De janeiro a outubro, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) liberou cerca de R$ 8,8 milhões por meio de 284 projetos de crédito elaborados para produtores rurais do Distrito Federal. O valor em dez meses é maior que o registrado nos 12 meses de 2020, que somaram R$ 7,3 milhões. Um incremento de 20% de aumento na liberação de crédito. Do total do recurso aprovado até agora, R$ 3,4 milhões são provenientes do Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), modalidade destinada a produtores rurais individuais assistidos pela Emater, associações e cooperativas de produtores rurais e empresas rurais. Em 2021, mesmo em formato drive-thru, a Festa da Goiaba, em Brazlândia, foi um sucesso e refletiu o trabalho de uma produção cuja receita bruta é de mais de R$ 26,6 milhões aos produtores locais| Foto: Emater / Divulgação O Distrito Federal tem 20.148 produtores rurais (dados de 2020). Deste total, 8.954 são agricultores familiares e 11.194 são patronais. Juntos, os dois grupos produzem pelo menos 160 produtos em mais de 139 mil hectares de terra. Os dez produtos agrícolas mais cultivados no DF são soja, milho, feijão, alface, tomate, feno, palmeiras em geral, morango, couve e pimentão. A produção orgânica é menor, porém também significativa. São 257 produtores cadastrados com orgânicos no Ministério da Agricultura. Em uma área de 598,36 hectares foram cultivadas mais de 90 variedades de alimentos como alface, couve, brócolis, cenoura, cebolinha, beterraba, espinafre, couve-flor e banana. Em 2021, pelo segundo ano consecutivo, a Festa da Goiaba de Brazlândia foi realizada em formato drive-thru, como forma de prevenir a propagação da covid-19. O evento foi um sucesso e refletiu o trabalho de uma produção cuja receita bruta é de mais de R$ 26,6 milhões aos produtores locais. No DF, a produtividade da fruta é maior do que a média nacional. A colheita chega a 27,5 toneladas por hectare, enquanto a média do país é de 26,4 toneladas por hectare. A Festa do Morango, realizada em setembro, também comemorou os frutos. Atualmente, cerca de 200 famílias cultivam morango no Distrito Federal. Aproximadamente 95% desse total é da região de Brazlândia. Só em 2021, foram plantados 150 hectares da fruta, cuja safra está estimada em 4,5 mil toneladas, que devem gerar uma receita bruta R$ 50 milhões. Apoio com maquinário Novos equipamentos fazem parte de um lote de 104 patrulhas rurais já entregues em 2021| Foto: Divulgação/Seagri O GDF segue na implementação de políticas públicas de estímulo à produção agrícola do pequeno produtor. Este ano, foram entregues 104 conjuntos de máquinas e implementos agrícolas a 20 associações e cooperativas representativas de produtores rurais do DF e Entorno. Ao todo, 916 famílias foram beneficiadas. Além de tratores e microtratores com implementos (um kit de suporte a esses equipamentos), o governo fez a entrega de tanques resfriadores de leite. A aquisição dos equipamentos totalizou um investimento de mais de R$ 2,2 milhões. Para o secretário de Agricultura, Cândido Teles, os maquinários ajudam muito na produtividade e qualidade do que é plantado pelos produtores. “Esse é um compromisso que o governador Ibaneis tem com o campo. E com certeza o campo dá esse retorno, abastecendo a população com produtos agropecuários de qualidade.” Irrigação de qualidade Em 2021, foram investidos R$ 7 milhões na recuperação de canais de irrigação. A entrega de 33 km de novas tubulações vai levar o abastecimento de água à produção de pequenos agricultores. Nos últimos dois anos, foram recuperados mais de 50 km de canais de irrigação e 3,5 mil km de estradas, e regularizados mais de 22 mil hectares de terras rurais. A recuperação, que elimina até 50% de perdas de água por evaporação ou infiltração, representa segurança na produção para os agricultores. Com a revitalização do Canal do Rodeador, por exemplo, é esperada uma economia de 150 a 170 litros por segundo. O canal é um dos maiores do DF, com 33 km de extensão. “O canal do Rodeador é um exemplo clássico de economia que beneficiará também a cidade. Se a gente fizer uma análise de economia, essa água economizada é suficiente para abastecer uma cidade com até 100 mil habitantes”, ressalta o assessor técnico da Emater  Edvan Ribeiro, que acompanha de perto todas as obras que estão sendo realizadas nos canais. Incentivo financeiro O Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR) fomentou negócios de mais de 400 produtores rurais. O programa do GDF já investiu R$ 28 milhões na aquisição de maquinários, animais e suplementos para aquecer a produção no campo. Atendendo a um compromisso de governo com os agricultores, o Banco de Brasília (BRB) deu prosseguimento ao fomento do setor por meio de planos diferenciados. Em 2021, só de crédito rural, o BRB registrou R$ 515 milhões de saldo com crescimento da carteira de 58,7% no acumulado do ano e 13,9% no terceiro trimestre de 2021. Cartão Prato Cheio Para as famílias em vulnerabilidade social, o governo ofereceu na rede ampla de proteção que vai desde a produção do alimento, por meio da agricultura familiar, até a entrega do Cartão Prato Cheio e a refeição que é servida nas unidades socioassistenciais e nos restaurantes comunitários. A política de segurança alimentar e nutricional do DF foi considerada referência nacional, de acordo com pesquisa feita pela universitária Shawanda Oliveira, da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). O estudo teve com o foco os resultados com a implementação do Cartão Prato Cheio, que fornece R$ 250 para as famílias em vulnerabilidade social comprar alimentos, e a Cesta Verde, parceria da Sedes com a Seagri para garantir uma alimentação saudável a esses usuários. Uma parceria entre as secretarias de Desenvolvimento Social e da Agricultura também viabiliza a entrega das cestas verdes para os beneficiários do Cartão Prato Cheio, que concede crédito mensal de R$ 250 durante seis meses para as famílias comprarem alimentos | Foto: Divulgação/Seagri Nos 14 restaurantes comunitários do Distrito Federal, todo o cardápio é preparado pelas empresas parceiras sob gestão da Sedes para garantir que as refeições sejam balanceadas, na quantidade correta, com todos os nutrientes necessários. Por dia, são servidas, em média, 22 mil refeições, ao custo de R$ 1 cada. Uma parceria entre as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e da Agricultura também viabiliza a entrega das cestas verdes para os beneficiários do Cartão Prato Cheio, que concede crédito mensal de R$ 250 durante seis meses para as famílias comprarem alimentos. O programa foi criado para atender a uma situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. O benefício vale por seis meses. A agricultura familiar ganhou um reforço de R$ 2 milhões por meio de compras diretas de cestas de alimentos pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Os produtos foram repassados a famílias em situação de vulnerabilidade. Até a primeira semana de dezembro, o governo investiu mais R$ 5.127.300,00 na aquisição de 162 cestas verdes de 13 quilos cada. Uma nova chamada pública, em fase de contratação, vai investir R$ 79.996,80 na aquisição de 20.512 litros de leite pasteurizado integral, fomentando ainda mais economia da agricultura familiar. O estímulo à área rural também passa pela recuperação de estradas de terra para dar mais conforto para milhares de estudantes. Em 2021, o GDF iniciou o projeto Caminho das Escolas, que vai pavimentar as estradas que são acesso às 50 escolas rurais. “Com esse projeto, levamos dignidade para as crianças chegarem às escolas num trecho pavimentado. Já fizemos, por exemplo, no Núcleo Rural Lamarão, no Núcleo Rural Cariru e na Escola Olhos d’Água, na região de Ceilândia. É um programa grande, que envolve muitas escolas. A expectativa é dar continuidade e fazer mais escolas em 2022”, explica o diretor do DER, Fauzi Nacfur Júnior.

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Políticas públicas de alimentação são tema de debate

Se você tem uma ideia ou sugestão que possa melhorar as políticas públicas de alimentação, o Governo do Distrito Federal (GDF) quer te ouvir. Nesta quinta-feira (11), a Secretaria de Desenvolvimento Social vai promover a Pré-Conferência Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional. O encontro antecede a 5ª Conferência Distrital, marcada para 25 e 26 de novembro, e vai apontar diretrizes para aperfeiçoar a alimentação do brasiliense nos próximos anos. [Olho texto=”“O cidadão pode contribuir nos informando tudo que pode ser melhorado dentro da sua realidade. As observações e as ideias que cada um tem vão ampliar o debate”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Na pré-conferência, serão ouvidos tanto a população quanto as pessoas que trabalham nos equipamentos públicos e privados de segurança alimentar e nutricional, os gestores, os usuários, os agricultores familiares e demais atores dispostos a orientar na construção coletiva de propostas para aprimorar as políticas públicas de alimentação. As inscrições ficam abertas até quarta-feira (10). “A participação vale para gestores de secretarias, de Organizações Não Governamentais (ONGs), de Organizações da Sociedade Civil (OSCs), e quem é favorecido por programas sociais de alimentação e tem propostas de melhorias nos restaurantes comunitários – ou mesmo os beneficiários do Cartão Prato Cheio e dos cidadãos que recebem as cestas verdes”, explica a secretária executiva do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do DF, Natália Araújo Oliveira. As propostas aprovadas na 5ª Conferência Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional vão orientar a construção do III Plano Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional e a efetivação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional do Distrito Federal. O tema deste ano é “A fome e a segurança alimentar no DF do solo ao prato: avanços e desafios para a conquista da alimentação adequada e da soberania alimentar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, destaca que o papel da população é fundamental na garantia do direito humano à alimentação adequada. E ressalta que esse é o momento ideal pra isso. “O cidadão pode contribuir com a política de segurança alimentar e nutricional por meio do controle social, nos informando tudo o que pode ser melhorado dentro da sua realidade. As observações e as ideias que cada um tem vão ampliar o debate”, afirma.

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Live ensina a fazer receita com itens da cesta verde

Mostrar que é possível fazer uma receita saborosa e simples, com ingredientes saudáveis e sem produtos industrializados. Essa foi o objetivo da live especial veiculada nesta terça-feira (19) no canal da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) no YouTube, em alusão ao Dia Mundial da Alimentação, comemorado no último sábado (16). Alunas do Cantinho do Girassol prepararam a massa utilizada pelo chef Vinicius Rossignoli na receita de lasanha à bolonhesa, que contou ainda com verduras e legumes consumidos no dia a dia da entidade | Fotos: Divulgação/Sedes A transmissão — que está disponível no YouTube — foi realizada direto da cozinha do Centro Social Luterano Cantinho do Girassol, Organização da Sociedade Civil (OSC) parceira da Sedes na oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, para crianças de 6 a 15 anos de idade. [Olho texto=”“É olhar para todos os itens disponíveis na Cesta Verde e pensar em receitas saudáveis, que são fáceis e podem ser feitas diariamente. Tudo pode ser aproveitado, com criatividade”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a ajuda da secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o chef Vinicius Rossignoli, especialista em gastronomia do cerrado, preparou uma lasanha à bolonhesa, com massa produzida por alunas da instituição, e verduras e legumes consumidos no dia a dia da entidade. A OSC, assim como outras instituições parceiras, recebe itens do banco de alimentos da Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) para garantir alimentação saudável para pessoas em vulnerabilidade social. “É olhar para todos os itens disponíveis na Cesta Verde, que é entregue nas unidades e para os beneficiários do Cartão Prato Cheio, e pensar em receitas saudáveis, que são fáceis e podem ser feitas diariamente. Tudo pode ser aproveitado, com criatividade”, destaca Mayara Rocha. Para a gestora, são essas pequenas demonstrações, como o preparo de uma receita simples, a exemplo da lasanha, com ingredientes saudáveis, que mostram como é possível adotar bons hábitos alimentares. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha, ajudou o chef na preparação da lasanha “O Dia Mundial da Alimentação é uma data para reforçar a importância da segurança alimentar e nutricional, o que inclui o acesso a uma alimentação de qualidade e em quantidade adequada. Mas também é uma data para reflexão. Hoje, temos muitos casos de obesidade. A alimentação saudável é uma prevenção”, pontua. O chef Vinicius Rossignoli reitera que a lasanha foi feita na hora, sem temperos industrializados, com verduras e legumes da Cesta Verde. “Agradeço esse espaço para levar conhecimentos que parecem tão distantes, mas são próximos, e mostrar que ingredientes do dia a dia, se preparados da maneira correta, substituem boa parte daquilo que é industrializado e não faz bem para a saúde, não contribui com uma alimentação de qualidade.” Dia Mundial da Alimentação O dia 16 de outubro foi escolhido para lembrar a criação, em 1945, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, a FAO, agência das Nações Unidas que tem como objetivo liderar e articular os esforços internacionais para acabar com a fome. A cada ano, um tema é escolhido e, com base nele, diversas atividades vão sendo realizadas em vários países. O tema deste ano é “As nossas ações são o nosso futuro.” “As nossas escolhas impactam na nossa saúde e na saúde do planeta. Por isso, devemos fazer escolha por alimento de origem agroecológica, valorizar a compra de pequenos produtores. Nessa live, por exemplo, podemos ver que é possível escolher ingredientes naturais e fazer uma refeição saborosa”, ressalta a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Karla Lisboa. [Numeralha titulo_grande=”240 ” texto=”crianças e adolescentes de 6 a 15 anos são atendidos pelo Cantinho do Girassol, por meio de parceria com a Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O tema deste ano tem o intuito de chamar a atenção para a escolha dos alimentos que consumimos e de que forma podem impactar na nossa saúde e no nosso planeta. Assim, refletir sobre o modelo de produção de alimentos, forma de distribuição e acesso pela população, aproveitamento total do alimento e desperdício”, enfatiza a subsecretária. Cantinho do Girassol O Centro Social Luterano Cantinho do Girassol fica na QNM 30 – Módulos “B” e “C” – Área Especial, em Ceilândia Norte, e tem parceria com a Sedes para atender, no contraturno escolar, 240 crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, por meio de oficinas que contemplam acompanhamento escolar, inclusão digital, artes, ações preventivas e educativas de cidadania, esporte, dança, cultura e lazer. As crianças e adolescentes acompanhados pelo Cantinho do Girassol são encaminhados pelos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) para o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A entidade também tem parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal para atender 275 crianças, de 1 a 3 anos de idade, em período integral, de segunda a sexta-feira, onde são ofertadas atividades pedagógicas com foco na estimulação, na aprendizagem lúdica e no desenvolvimento integral da criança. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF  

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Política de segurança alimentar e nutricional do DF é referência nacional

Mostrar como programas sociais desenvolvidos no Distrito Federal, a exemplo do Prato Cheio e dos restaurantes comunitários, podem servir de modelo de política de garantia da segurança alimentar e nutricional. Esse é o objetivo de uma pesquisa desenvolvida pela universitária Shawanda Abreu Oliveira, da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), em Santa Catarina. Universitária de Chapecó (SC) apresenta pesquisa realizada nos restaurantes comunitários para a equipe da Sedes | Foto: Divulgação/Sedes A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) autorizou estudante a realizar um estágio de 45 dias e, assim, acompanhar de perto o trabalho que é desenvolvido pelo Governo do Distrito Federal (GDF). No relatório final que será apresentado à universidade catarinense, Shawanda Abreu destacou a iniciativa de fazer dos 14 restaurantes comunitários um programa social. “Lá em Chapecó, nós temos uma estrutura idêntica, são os ‘bandejões’; aqui no DF chamou a minha atenção o fato de os restaurantes serem localizados em regiões que têm mais famílias em vulnerabilidade social, de serem pensados desde o início já para dar suporte com refeição acessível às pessoas que mais precisam”, destacou. Shawanda nasceu em Brasília e há quatro anos foi para Chapecó estudar nutrição. Lá sentiu a necessidade de conhecer mais e poder falar sobre o serviço de nutrição social que é desenvolvido no Distrito Federal, que é a terra dela. Por isso, pediu autorização à Unochapecó e ao GDF para fazer o trabalho de estágio obrigatório na Sedes. A diretora de Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Dolores Ferreira, explica que dentro da secretaria os estágios sempre foram estimulados, justamente para ampliar as ações de segurança alimentar e nutricional no meio acadêmico. “Nós sempre abrimos espaço para estagiários porque entendemos a importância de incentivar a formação de profissionais bem preparados para o mercado, principalmente nessa área de garantia de segurança alimentar e nutricional”, explicou Dolores Ferreira. [Olho texto=”A pesquisa teve como foco os resultados com a implementação do Cartão Prato Cheio, que fornece R$ 250 para as famílias em vulnerabilidade social comprarem alimentos, e a Cesta Verde, parceria da Sedes com a Secretaria de Agricultura para garantir uma alimentação saudável a esses usuários” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Dolores, os programas da Sedes são referência no país. “Pessoas de outros estados têm nos procurado, temos as visitas técnicas de outros profissionais que têm modelos de Restaurantes Comunitários e têm interesse em conhecer nossa dinâmica no DF. Esse trabalho com estagiários sempre existiu, mas, agora, há, de fato, uma procura maior”, contou. “Isso mostra que o GDF também é referência na área acadêmica, referência de aprendizado, de diferencial em relação a outros estados”. No estágio, a pesquisadora Shawanda Abreu também acompanhou as hortas comunitárias e as atividades da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-DF) e do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Distrito Federal (Consea-DF), responsáveis pelo controle e aprimoramento das políticas de segurança alimentar e nutricional do DF. A pesquisa de Shawanda teve como foco, ainda, os resultados com a implementação do Cartão Prato Cheio, que fornece crédito de R$ 250 para as famílias em vulnerabilidade social comprarem alimentos, e a Cesta Verde, uma parceria da Sedes com a Secretaria de Agricultura para garantir uma alimentação saudável a esses usuários. “O trabalho social que é desenvolvido me chamou muito atenção, o Prato Cheio e a Cesta Verde, que nunca tinha visto antes. Além da prioridade em fornecer os alimentos básicos, o arroz e o feijão, a preocupação também de incentivar o consumo de frutas, legumes e verduras, isso me marcou”, finaliza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, é importante o reconhecimento do trabalho que vem sendo desenvolvido na capital federal, principalmente, na área social neste período de pandemia. “A atual gestão da secretaria tem trabalhado para oferecer um serviço de qualidade não só nos restaurantes comunitários, como também em todas demais unidades socioassistenciais. A gente atende quem não têm sequer o mínimo. E o nosso intuito não é somente providenciar uma refeição ou um benefício, mas sim trabalhar para o fortalecimento dessas pessoas e da comunidade onde elas estão inseridas, para que consigam, em algum momento, responder a essa situação de risco e reconquistando sua autonomia”, pontuou Mayara. * Com informações da Sedes

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Programa amplia compra de alimentos da agricultura familiar

Em 11 anos de execução do Programa de Alimentação Escolar (Pnae) no DF, houve um aumento de mais de 2.000% nos recursos destinados para a compra de alimentos da agricultura familiar para os alunos da rede pública. No primeiro ano, foram disponibilizados R$ 938.220,10 para a compra de dois produtos provenientes de apenas uma associação, com a participação de 105 agricultores. Dentre os 40 itens a serem adquiridos pela Secretaria de Educação, serão fornecidos 32 tipos de frutas e hortaliças para quase 544 mil alunos matriculados | Foto: Divulgação/Emater A perspectiva para 2021 é de que sejam firmados contratos com 16 associações e cooperativas, com a participação de 1.195 agricultores familiares do DF e Entorno durante 12 meses. Dentre os 40 itens a serem adquiridos pela Secretaria de Educação, serão fornecidos 32 tipos diferentes de frutas e hortaliças para quase 544 mil alunos matriculados, seguindo o calendário de sazonalidade da produção agrícola local. A expectativa é que sejam contratados R$ 23.898.990,80, o maior valor investido até hoje no programa. [Olho texto=”Durante o período de pandemia, os alimentos têm sido entregues às famílias carentes por meio de cestas verdes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Neste ano, há expectativa de que cerca de 70% dos alimentos adquiridos nesta chamada sejam de produtores do Distrito Federal”, conta o extensionista José Nilton Campelo, da Gerência de Comercialização e Organização Rural (Gecor) da Emater. A Lei nº 11.947, de 2009, determina que pelo menos 30% dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a alimentação escolar sejam utilizados para comprar produtos da agricultura familiar, do empreendedor familiar rural ou de suas organizações. Neste período de pandemia, os alimentos foram entregues por meio de cestas verdes às famílias de alunos da rede pública. “Essa é uma iniciativa em que todos ganham: o pequeno produtor rural atendido pela Emater, que consegue escoar seus produtos; o governo, que compra alimentos produzidos na região, estimulando a economia local, e os estudantes, que recebem esses alimentos produzidos seguindo as boas práticas de produção”, afirma a presidente da Emater, Denise Fonseca. Evolução das chamadas públicas Avanços significativos nas chamadas públicas ocorreram principalmente a partir de 2017. Dentre várias atividades, destaca-se a elaboração de uma ferramenta de acompanhamento do Pnae pela Gecor que permite comparar a quantidade de produtos contratados, pedidos e entregas, assim como acompanhar a execução do volume financeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa facilita a análise por todos os envolvidos, potencializando a tomada de decisão tanto da Secretaria de Educação (SEE) quanto das organizações rurais contratadas. A Emater também promoveu, em 2018, a capacitação de nutricionistas da SEE, que montam o cardápio das escolas levando em conta a sazonalidade e um cronograma anual de entrega dos alimentos. As oficinas permitiram que esses profissionais atuassem como multiplicadores junto às escolas sobre os critérios de avaliação dos produtos entregues pelos agricultores, diminuindo a recusa de alimentos que algumas vezes eram rejeitados por pequenos defeitos. *Com informações da Emater-DF

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GDF vai comprar R$ 5,1 mi em produtos da agricultura familiar

O cadastro para o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura do Distrito Federal (Papa-DF) está aberto até as 17h de 22 de julho. O projeto permite que o governo local compre R$ 5,1 milhões em cesta de alimentos compostas de frutas, verduras e legumes produzidos por agricultores familiares da capital. Os produtos serão destinados a pessoas carentes, assistidas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Cada cesta é composta por oito itens de diferentes grupos (tubérculos, verduras, frutas) | Foto: Arquivo/Agência Brasília Não há limites para inscritos. Por unidade familiar, o valor máximo é de R$ 17.019 mil. Já para organização fornecedora, o limite é de R$ 854.550 mil e fornecimento de 27 mil cestas. Cada inscrito terá que apresentar uma Proposta Técnica de Demanda (PTD), além do documento de identificação, CPF e outros específicos que podem ser conferidos no edital . O material pode ser enviado em um único arquivo PDF pelo e-mail dicoi@seagri.df.gov.br, com um ofício de encaminhamento indicando a referência de participação na Chamada Pública nº 003/2021 – Papa-DF. O resultado final deve ser divulgado em 11 de agosto deste ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cesta verde A Cesta Verde foi lançada em 2019, e, de lá para cá, 362 mil famílias foram beneficiadas com a iniciativa do GDF. Os alimentos são adquiridos de 757 agricultores familiares, vinculados a 20 entidades do Papa-DF. Os produtos são doados para o Banco de Alimentos da Centrais de Abastecimento (Ceasa) e a Sedes. A pasta é responsável pela distribuição da produção agrícola às instituições sociais cadastradas que, por sua vez, repassam esses produtos às famílias em vulnerabilidade social e nutricional. Cada cesta é composta por oito itens de diferentes grupos (tubérculos, verduras, frutas). A divisão busca contemplar o que a agricultura familiar tem para entregar e que, ao mesmo tempo, seja relevante do ponto de vista nutricional. Os alimentos são fiscalizados antes da entrega, para garantir a qualidade exigida aos produtores.

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Bolsa Alimentação será paga a 82.275 alunos nesta quinta

O dinheiro do Cartão Bolsa Alimentação referente ao mês de junho será pago nesta quinta-feira (17),  no decorrer do dia. O benefício é destinado a estudantes da rede pública de ensino contemplados pelo Cartão Material Escolar no ano de 2021 e que fazem parte do Bolsa Família. O valor a ser creditado é de R$ 87,56 para quem faria uma refeição na escola, e de R$ 175,12 para quem estaria em período integral durante as atividades presenciais. Além do Cartão Bolsa Alimentação, os estudantes em situação de vulnerabilidade também podem se beneficiar com as cestas verdes | Foto: Arquivo/Agência Brasília O investimento do Governo do Distrito Federal no programa para este primeiro pagamento é de R$ 7,22 milhões. Ao todo, estão sendo beneficiados 82.275 estudantes. O total individual foi calculado com base no valor unitário de R$ 3,98, por refeição. Cestas verdes Além deste programa, e no intuito de garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes em situação de vulnerabilidade durante o período de ensino remoto, a Secretaria de Educação organizou a distribuição de cestas verdes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde maio, são entregues 258 mil cestas verdes para as famílias de estudantes matriculados na rede pública e que manifestaram interesse em receber os produtos. Elas são compostas por frutas e hortaliças provenientes da agricultura familiar, com recursos do Pnae – um investimento de R$ 5 milhões. *Com informações da Secretaria de Educação  

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GDF compra mais de 63 mil cestas verdes da agricultura familiar

Foi realizada na manhã desta sexta-feira (21), a assinatura de contratos do Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa/DF), contemplando 10 organizações de produtores rurais da agricultura familiar do Distrito Federal e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). O GDF disponibilizou R$ 2 milhões em recursos para a ação, que beneficiará pessoas em situação de vulnerabilidade social e nutricional. Serão entregues um total de 63.191 mil cestas verdes. Os alimentos beneficiarão entidades registradas no Banco de Alimentos da Ceasa-DF,  o programa Sesc Mesa Brasil e as famílias cadastradas na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). O GDF disponibilizou R$ 2 milhões em recursos para a ação, que beneficiará pessoas em situação de vulnerabilidade social e nutricional | Foto: Divulgação / Seagri Na solenidade de assinatura dos contratos, as organizações de produtores rurais realizaram uma entrega simbólica de 100kg de alimentos, que serão doados para a Associação dos Excepcionais da Ceilândia. Segundo o secretário de Agricultura do Distrito Federal, Candido Teles, esse tipo de ação ajuda a fomentar a atividade produtiva no campo, principalmente, do pequeno produtor rural. “É prazeroso trabalhar em um governo que acredita no pequeno e que se esforça o máximo possível para dar condições de trabalho e de rentabilidade ao pequeno produtor rural. Juntos nós somos mais fortes e juntos nós vamos construir uma agricultura sólida, onde o produtor pequeno possa crescer e sustentar sua família”, destacou Teles. “Se o campo não produz, a cidade não compra. Essa é a verdade que nós temos vivenciado. É para vocês (produtores) que nós estamos aqui”, destacou a diretora executiva da Emater-DF, Loislene Trindade. “Ao mesmo tempo que essa ação propicia maior segurança alimentar no prato das famílias que hoje estão passando dificuldades, na outra ponta se põe dinheiro na mão do produtor. Essas compras são uma injeção de ânimo para o setor de hortifrúti”, afirmou o presente da Ceasa-DF, Sebastião Márcio. O presidente da Cooperativa Agrícola da Região de Planaltina-DF (Cootaquara), Maurício Severino de Rezende, destacou que as compras institucionais são muito importantes para a saúde financeira do pequeno produtor. Segundo ele, elas ajudam ainda a regular o preço dos produtos no mercado, fazendo com que até aqueles produtores que não são beneficiados com as compras do governo recebam preços melhores nas feiras e em outros pontos de comercialização. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Primeiramente é pago um preço justo ao produtor rural. Isso ajuda também a balizar os preços que são praticados pelos intermediários mesmo lá na cooperativa, além da garantia de recebimento que está dentro dos prazos de contrato. Outra questão importante é a programação de plantio. Como você já tem o produto vendido e um ano para cumprir o contrato, o produtor consegue fazer alguns plantios específicos para esse programa, e isso é muito importante para o pequeno produtor”, explicou  Rezende. A Cootaquara, uma das cooperativas beneficiadas com o Papa-DF, fica localizada no núcleo rural Taquara, em Planaltina-DF. Atualmente possui mais de 300 cooperadas. Fundada em 2001, já chegou a entregar 400 toneladas de alimentos todos os meses, alcançando um faturamento de 15 milhões de reais ao ano. Hoje entrega cerca de 200 toneladas ao mês, graças às compras do governo. “Essas compras institucionais são fundamentais para o desenvolvimento da cooperativa e para o crescimento da Cootaquara”, afirmou o presidente Maurício Severino de Rezende. * Com informações da Seagri

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