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Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap)

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Equipes do GDF trabalham no entorno do Autódromo de Brasília antes da reabertura do espaço

Os preparativos para a reinauguração do Autódromo Internacional de Brasília se estendem para além do complexo esportivo. As áreas próximas ao local recebem uma ação de zeladoria promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Por meio do programa GDF Presente, que reúne vários órgãos de governo, estão sendo feitos serviços de limpeza e varrição, desobstrução das bocas de lobo, manutenção de meios-fios, pavimentação e pintura de sinalização vertical e horizontal. O trabalho foi anunciado pelo governador Ibaneis Rocha durante visita para acompanhar a reta final das obras do autódromo. “Nós vamos fazer uma limpeza geral nas áreas externas aqui e o paisagismo, para que fique uma área bem bonita para a comunidade. A intenção é que fique tudo pronto para a reinauguração”, disse. A ação teve início esta semana após uma reunião entre os órgãos. “Essa é uma ação de zeladoria das áreas adjacentes ao autódromo. Estamos preparando tudo para a reinauguração. É uma determinação do governador Ibaneis Rocha e do secretário [de Governo] José Humberto Pires de Araújo. Será um evento que vai receber muita gente do Brasil e de fora, então estamos executando tudo que é necessário”, explica o coordenador do Polo Central Adjacente 3, Alexandro César. O trabalho foi anunciado pelo governador Ibaneis Rocha durante visita para acompanhar a reta final das obras do autódromo | Foto: Divulgação/GDF Presente A operação começou pela limpeza da região, com a retirada de inservíveis, lixo verde e entulhos. Também foi iniciada a retirada de terra das pistas, a manutenção dos meios-fios e das caixas de águas pluviais e a pintura da sinalização das vias e das placas. Ainda serão feitos os serviços de manutenção asfáltica, poda e desobstrução das áreas adjacentes. Participam da ação equipes do GDF Presente, da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran), da Administração Regional do Plano Piloto e da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). Autódromo Internacional de Brasília Inaugurado em 1974, o Autódromo de Brasília passou pela primeira grande reforma da sua história por meio do trabalho deste GDF. A obra foi dividida em três etapas. A primeira, prestes a ser entregue, teve investimento de R$ 60 milhões e foco na qualificação da pista, com a modernização do traçado, substituição completa do pavimento, criação de áreas de segurança e toda a terraplanagem e drenagem do espaço. Prevista para 2026, a segunda etapa contemplará a entrega definitiva de 40 boxes, do kartódromo e do centro médico, enquanto a terceira fase inclui a instalação de novos empreendimentos dentro do complexo, como lojas de carros e equipamentos esportivos, áreas de eventos e um Museu do Automobilismo. A expectativa é de que a reforma completa custe R$ 100 milhões.

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Quadra de areia da Praça Central em Santa Maria passará por reforma

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai reformar a quadra de areia da Praça Central da Região Administrativa de Santa Maria, localizada na QC 1. A obra será executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) com recursos de R$ 700 mil transferidos pela administração. A intervenção consiste em uma manutenção geral que prevê a retirada e reposição da areia, nova drenagem da base, a construção de uma mureta de contenção de um metro de altura ao redor da quadra, além da reforma dos alambrados, pintura das estruturas metálicas e instalação de postes para a prática de vôlei. “Trata-se de uma praça muito procurada pela comunidade e a reforma vai melhor muito o espaço para o cidadão que vai ter um local renovado para praticar sua atividade física, aproveitar seu momento de lazer ou simplesmente passear. É o GDF levando bem-estar e qualidade de vida para as pessoas”, enfartiza o administrador de Santa Maria, Josiel França. A obra tem investimento de R$ 700 mil | Foto: Divulgação/Novacap A iniciativa foi motivada por problemas estruturais, como a ausência de drenagem e de contenção lateral, que provocavam a saída da areia e o crescimento de vegetação, além de danos visíveis no alambrado. O principal desafio técnico será a retirada da areia antiga, com tentativa de reaproveitar parte do material, embora esteja prevista a substituição de grande volume. Atualmente, o processo está em fase de liberação do empenho e aditivo contratual, e a execução deve começar no fim de outubro, com prazo estimado de 60 dias para conclusão. Durante esse período, a quadra permanecerá fechada ao público para garantir segurança e bom andamento dos trabalhos. “A ação integra o conjunto de investimentos do GDF em esporte e lazer, voltados à valorização dos espaços públicos e à melhoria da qualidade de vida da população”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Na mesma praça, a pista de skate de Santa Maria, com cerca de 655 m², foi recentemente reformada pela Diretoria das Cidades da Novacap, recebendo novo piso em granitina, muros recuperados, corrimãos substituídos e pintura geral, o que devolveu aos praticantes um ambiente seguro e moderno para o esporte. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap)

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Reforma da Praça 21 de Abril recebe concretagem do novo PEC e calçadas novas

A Praça 21 de Abril, localizada na 707/708 da Asa Sul, entrou em uma nova etapa de reforma nesta semana. Após a conclusão da demolição e preparação do terreno, começaram os trabalhos de concretagem nas áreas onde serão instalados o novo Ponto de Encontro Comunitário (PEC) e as novas calçadas. A intervenção faz parte do projeto de obras do espaço histórico, que prevê a modernização da infraestrutura, mais acessibilidade e a valorização de um dos marcos tradicionais da região. Com investimento de R$ 1.900.956,79, viabilizado pelo Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Fundurb), o projeto foi elaborado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e está sendo executado por uma empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF). A iniciativa tem como objetivo transformar completamente o espaço público, com foco em acessibilidade, segurança e lazer para pessoas de todas as idades, além de criar um ambiente mais acolhedor, funcional e convidativo, que estimule o uso coletivo e fortaleça o convívio social na comunidade. Com mais de 10 mil m², o espaço, criado na década de 1960, terá a pavimentação completamente trocada e ganhará piso colorido, novo mobiliário urbano, lixeiras, bicicletários, pergolados de madeira e um projeto de paisagismo que inclui arborização. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, os trabalhos estão sendo executados passo a passo, com atenção aos detalhes. “Aqui já começaram a construir as calçadas, e agora será feita a concretagem da área onde vai ficar o PEC. Já iniciamos a colocação da base do pergolado, que está em andamento. Depois disso, vem a concretagem do restante, e essa etapa costuma ser bem rápida”, explicou. Com investimento de R$ 1.900.956,79, viabilizado pelo Fundurb, o projeto foi elaborado pela Novacap e está sendo executado por uma empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O novo PEC será ampliado e diferenciado, com a instalação de mais aparelhos de ginástica e equipamentos de fisioterapia, o que vai oferecer uma estrutura mais completa e inclusiva para a população. Serão construídos cerca de 4.500 m² de calçadas, o equivalente a aproximadamente 3 quilômetros lineares. Também está previsto um aditivo contratual para incluir duas calçadas laterais que não constavam no projeto original, com o objetivo de ampliar a acessibilidade e a integração do espaço urbano. A reforma vai beneficiar diretamente a comunidade da região, especialmente os alunos e professores de três escolas públicas localizadas no entorno da praça, além de frequentadores do Espaço Cultural Renato Russo, um dos principais equipamentos culturais da Asa Sul. A proposta é criar um ambiente mais acolhedor e funcional, que incentive o uso coletivo e o convívio social. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, os trabalhos estão sendo executados passo a passo, com atenção aos detalhes Para a manicure Antônia Ribeiro, de 60 anos, que há anos passa pela Praça 21 de Abril, a obra representa um ganho importante para toda a comunidade. Segundo ela, a reforma do espaço não beneficia apenas os moradores da região, mas também quem vive no entorno do DF. “Como há várias escolas públicas por aqui, muitas mães deixam os filhos e precisam de um lugar para esperar a saída das crianças. Essa praça é muito antiga e faz parte da vida dos brasilienses há muito tempo, então a reforma é essencial”, afirmou. Antônia acredita que o novo projeto vai tornar o local mais bonito, acolhedor e seguro. “Uma praça bem cuidada atrai mais pessoas e, com isso, aumenta a sensação de segurança. Eu mesma já esperei aqui muitas vezes pela minha filha quando estudava aqui perto. Essa reforma é muito bem-vinda e vai fazer diferença para as famílias que precisam de um espaço tranquilo para ficar”, completou.

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Ponte em via que liga Estrutural ao 26 de Setembro passa por obra para dar mais segurança a motoristas e pedestres

Morador do 26 de Setembro há cinco anos, o vigilante Francisco Edson Xavier, 49 anos, ficava apreensivo quando a mulher saía de casa para deixar o filho na creche, na Estrutural, de bicicleta. Mas, nos últimos dias, o cenário mudou. É que uma ponte que passa sobre a Avenida do Valo — via que conecta os dois locais — passou por uma ampliação para dar mais segurança a motoristas e pedestres. “Antigamente, a ponte era só uma viela, a gente tinha até receio de passar nela. Agora, com essa mudança, a gente está tendo mais segurança”, aponta Francisco. Os trabalhos são fruto de parceria entre a Administração Regional do SCIA e Estrutural e a Administração Regional de Vicente Pires, responsável pelo 26 de Setembro, e contam com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A ponte, que tem cerca de 10 metros de extensão, teve a largura ampliada em mais de duas vezes, além de ganhar uma área exclusiva para pedestres. A ponte teve a largura ampliada em mais de duas vezes e ganhou uma área exclusiva para pedestres | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Ela era estreita, para passar dois carros não tinha como, e era perigoso para passar a pé também”, lembra Carlos Roberto Ghisleny, assessor de gabinete da Administração Regional da Estrutural, que acrescenta que a construção foi elevada em mais de um metro para não ficar próxima ao nível do córrego: “Quando chovia muito, ela ficava submersa”. Além disso, em parceria com a Companhia Energética de Brasília Iluminação Pública e Serviços (CEB Ipes), foram instalados postes para melhorar a visibilidade no local. O trânsito de veículos foi liberado na última sexta-feira (26), mas ainda há serviços sendo executados no local, como a colocação de toras de madeira ao redor da ponte — por se tratar de uma área ambiental, é preciso usar material orgânico para preservar o leito do rio e o curso da água — e o lançamento de restos de construção civil (RCC) na via para melhorar o tráfego e reduzir a poeira. O vigilante Francisco Edson Xavier: “Antigamente, a ponte era só uma viela, a gente tinha até receio de passar nela. Agora, com essa mudança, a gente está tendo mais segurança” A Administração da Estrutural ressalta, porém, que trata-se de uma medida emergencial. “Já tem plano de fazer uma ponte definitiva aqui. O administrador [Alceu Prestes] já determinou que sejam feitos os cálculos estruturais da ponte para ser feita também a fundação e ver como está o solo. Já está sendo encaminhado esse processo”, antecipa Carlos Ghisleny. Ainda que emergencial, a mudança já melhorou, e muito, a vida do autônomo Maycon Ferreira, 45. Morador da Estrutural, agora, ele gasta menos tempo para ir visitar o irmão, do outro lado da ponte. “Antes, eu gastava um tempinho, porque tinha que dar a volta. Agora é jogo rápido, coisa de minutos. Dá para passar por aqui que está seguro”, arremata.

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Reforma em 14 parquinhos públicos de Samambaia promove lazer e segurança para as crianças

Atendendo às solicitações da comunidade, a Administração Regional de Samambaia entregou, desde o último mês de julho, a reforma de mais de 14 parquinhos públicos. As renovações contam com recursos da administração, além da mão de obra da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) e, em casos de reformas mais robustas, parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Com os espaços prontos, a administração iniciou, no último dia 25, a reforma da quadra poliesportiva da QR 206. De acordo com o administrador regional Marcos Leite Araújo, a ação foi executada após ser feito um levantamento dos equipamentos mais deteriorados da região. “Alguns precisavam de reforma total e outros de intervenções menores. Catalogamos todos, reunimos nossa equipe, avaliamos o material disponível e, com isso, conseguimos reformar 14 parquinhos. Temos mais dois em andamento e vamos continuar esse trabalho”, explicou. O gestor destacou ainda a importância da iniciativa para o bem-estar da comunidade: “Quando chega a época das férias escolares, as crianças procuram um lugar para brincar e nosso objetivo é garantir qualidade de vida, segurança e lazer para as famílias. Além dos parquinhos, estamos reformando também as praças”. As renovações contam com recursos da administração, além da mão de obra da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) e, em casos de reformas mais robustas, parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Atualmente, Samambaia conta com mais de 300 equipamentos públicos espalhados por suas quadras. Entre os espaços que já receberam reparos estão os das quadras QR 203, QR 120, QR 122, QR 306, QS 502, QI 416, QR 827, QN 827, QR 633, QR 1029 e QR 1031, além de parquinhos em andamento nas QR 105, QR 107 e QR 429.   Comunidade satisfeita Moradores que acompanham de perto as mudanças comemoram o resultado. O aposentado Waldelino de Jesus Santos, de 78 anos, mora próximo a um dos parquinhos reformados e destaca a transformação no local. “O parquinho está ótimo agora, melhorou bastante. Agora é importante a população conservar. A criançada aproveita demais, fim de semana isso aqui enche e tem dia que eles brincam até tarde. É importante porque as crianças têm onde brincar, ficam perto de casa, a gente consegue olhar. Isso evita que fiquem na rua fazendo coisa errada. É melhor estarem aqui, brincando e jogando bola”, contou. A dona de casa Lígia Maria Ribeiro, 57, também aprovou a mudança. “Ficou muito bom. As crianças gostam demais, final de semana fica lotado. Reformado e pertinho de casa, a gente fica mais tranquilo, dá para olhar os netos brincando daqui de casa”, disse. Ela ressaltou, ainda, o impacto na rotina das crianças. “Hoje em dia elas ficam muito no celular. No parquinho elas brincam de verdade, se distraem, largam um pouco as telas. É bom para todo mundo.” A dona de casa Lígia Maria Ribeiro, 57, também aprovou a mudança: “Ficou muito bom. As crianças gostam demais" Para a dona de casa Maria Aparecida dos Reis Cruz, de 68 anos, o espaço é essencial para o lazer e a convivência comunitária. Ela foi uma das moradoras que solicitaram a reforma à administração. “Tirei fotos de como estava, encaminhei e fomos bem atendidos. Agora está bem melhor, a pracinha é como uma extensão da nossa casa. Fico feliz de ver o resultado, porque sonhei muito com isso. A comunidade merece esse cuidado”, afirmou. Além dos parquinhos, a administração regional segue com a requalificação de praças e espaços públicos em diferentes pontos da cidade. O trabalho inclui pintura, soldagem de estruturas, reposição de telas e manutenção constante. “Temos uma equipe que faz vistoria diária nos parquinhos, tanto os que já foram reformados quanto os que ainda precisam de melhoras. A ideia é manter os espaços sempre em boas condições para a população”, acrescentou o administrador Marcos Leite.

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Praça dos Estados da Candangolândia ganha estacionamento, paisagismo, iluminação e novas áreas esportivas

Localizada na entrada da Candangolândia, a Praça dos Estados passa por uma grande transformação. O espaço vem sendo modernizado para oferecer mais conforto e lazer à população que frequenta um dos símbolos mais tradicionais da cidade. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe cerca de R$ 2 milhões nas intervenções, sendo R$ 1,3 milhão proveniente de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto e cerca de R$ 65 mil da CEB IPes. Também há recursos provenientes da Secretaria de Obras e Infraestrutura e da Novacap. A primeira grande mudança foi na área das bandeiras, que teve todo o piso intertravado substituído por cimento usinado para expandir as possibilidades de uso. As insígnias também serão trocadas após a conclusão dos trabalhos. “O piso intertravado é para estacionamento, não para uma praça. Isso fazia com que ela acabasse não sendo utilizada por todos. Havíamos feito essa mudança na Praça da Bíblia, vimos que funcionou e trouxemos para cá”, conta o administrador regional Marcos Paulo da Silva, mais conhecido como Marquinhos. “Já percebemos que as crianças estão vindo para praticar suas atividades de lazer, como andar de bicicleta, patins e skate. Também temos visto a população utilizar para a corrida, além de que vai possibilitar grupos de dança se apresentarem eventos”, completa. A primeira grande mudança foi na área das bandeiras, que teve todo o piso intertravado substituído por cimento usinado para expandir as possibilidades de uso | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Outra novidade foi a construção de um estacionamento para atender ao público durante os eventos. O espaço, antes de terra batida, recebeu pavimentação em bloquetes e conta com 40 vagas, sendo duas reservadas para idosos e uma para pessoas com deficiência (PcD). “Aqui era uma área que precisava muito dessa organização para os moradores se sentirem mais confortáveis quando tem evento ou quando estão vindo para se divertir”, acrescenta Marquinhos. A obra contemplou a reforma da quadra poliesportiva e a construção de uma quadra de areia e da praça da capoeira. Essa última foi montada atrás do estacionamento e abriga a primeira etapa do paisagismo executado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Estamos com duas frentes de trabalho na Praça dos Estados. A primeira é um jardim na praça menor. Lá criamos um jardim com palmeiras, arbustos e canteiros com muitas cores. Aproveitamos as árvores existentes. A segunda etapa será iniciada no período das chuvas”, explica o chefe da Divisão de Paisagismo e Implantação da Novacap, Humberto Vieira. O projeto abrange cerca de 3.800 m² de área. Deste valor, cerca de mil metros quadrados são do jardim da praça da capoeira. Iluminação pública Os serviços incluíram ainda a instalação de 14 postes de LED em todo o complexo da praça. Esse número integra os serviços da CEP IPes em diversos pontos da Candangolândia, com a instalação de 26 luminárias, 16 postes e três braços de iluminação. O comerciante Márcio Saraiva, 47 anos, gostou das intervenções: “Estava precisando, principalmente, de um estacionamento" Para o presidente da CEB, Edison Garcia, a melhoria na iluminação pública permite que a população utilize melhor os espaços públicos e contribui para o aumento da sensação de segurança. “A CEB segue comprometida com a revitalização da iluminação dos espaços públicos do Distrito Federal. A obra na Candangolândia, especialmente em áreas como a Praça dos Estados, a Praça da Bíblia e os arredores da Administração Regional, reforça nosso compromisso com a qualidade de vida da população. Investir em iluminação pública é investir em segurança, bem-estar e cidadania.” População comemora Morador da Candangolândia há 34 anos, o aposentado Itamar da Cruz, 69 anos, comemorou a expansão do espaço. “A praça aqui não tinha muita coisa. As pessoas não usavam porque não tinha toda essa estrutura. Hoje mudou. Tem iluminação para todo lugar. Tem uma quadra de futevôlei. Se tornou um espaço que as pessoas participam mais, trazem os filhos e os netos. Isso é muito legal e melhorou bastante a nossa cidade”, avaliou. O comerciante Márcio Saraiva, 47 anos, também gostou das intervenções. “Estava precisando, principalmente, de um estacionamento. Isso ajudou muito no movimento que aumentou no fim da tarde. O paisagismo também está ajudando, porque deixa a entrada da cidade mais bonita”, disse.

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Ruas da QI 7 e da QL 8 do Lago Norte recebem nova pavimentação asfáltica

Os trabalhos de troca de pavimento asfáltico no Lago Norte chegaram ao Conjunto 9 da QI 7 e ao Conjunto 2 da QL 8. Executados diretamente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), os serviços visam melhorar a trafegabilidade e oferecer mais segurança aos moradores da região. Na QL 8, as intervenções já foram concluídas, com a aplicação de 177,26 toneladas de concreto betuminoso usinado a quente em uma área aproximada de 2.150 m². Já na QI 7, os trabalhos estão em andamento, com previsão de utilizar mais de 300 toneladas de pavimento asfáltico em uma área de 2.990 m². De acordo com a chefe da Divisão de Obras Diretas da Novacap, Juliane Fortes, o serviço foi executado após demanda dos moradores e da Administração Regional do Lago Norte. “A via encontrava-se muito deteriorada, com muitos remendos. Fizemos vistorias e verificamos a necessidade de fresagem de toda a pista. Agora estamos na fase de aplicação da nova capa asfáltica”, explicou. Executados diretamente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), os serviços visam melhorar a trafegabilidade e oferecer mais segurança aos moradores da região | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O administrador regional do Lago Norte, Marcelo Ferreira, destacou que a ação atende a uma demanda antiga da comunidade. “Há quatro décadas esse asfalto não recebia intervenção. Fizemos um mapeamento para identificar as ruas mais críticas, especialmente aquelas que recebem maior volume de água, e começamos pelas QLs 12 e 8. São cerca de 30 ruas que serão recapeadas de forma gradual. Esse trabalho não é paliativo. O resultado será definitivo para trazer mais qualidade de vida aos moradores”, afirmou. O servidor público Alberto Pinto, de 61 anos, mora na rua que está recebendo os serviços. Para ele, a via precisava da intervenção. “Moro aqui há 14 anos e nunca vi uma obra desse porte. O asfalto era de péssima qualidade, cheio de buracos, e muitas vezes éramos nós que consertávamos com cimento para proteger nossos carros. Essa obra é inédita e espero que o problema seja finalmente resolvido. O Lago Norte sempre foi visto como uma região de alto poder aquisitivo, mas estávamos abandonados. Agora sentimos uma maior atenção do governo, com asfalto novo”, disse. Segundo a chefe da Divisão de Obras Diretas, Juliane Fortes, as equipes da companhia seguem cronograma de atividades de acordo com as condições climáticas. “A previsão é que os trabalhos sejam finalizados nos próximos dias. A recomendação é para que a nossa equipe, quando a umidade baixa para uns 20%, o serviço seja interrompido, até porque eles lidam com massa asfáltica quente, a mais de 180 ºC, então temos toda essa preocupação com nossos funcionários também”, acrescentou. O servidor público Alberto Pinto, de 61 anos, mora na rua onde está recebendo os serviços. Para ele, a via precisava da intervenção: “Moro aqui há 14 anos e nunca vi uma obra desse porte" A troca de pavimento no Conjunto 9 da QI 7 e no Conjunto 2 da QL 8 faz parte de uma série de intervenções propostas por este GDF no Lago Norte. Em fevereiro, trechos próximos — como os centros de atividades (CAs) 5 e 7 — já haviam recebido obras de restauração em 1,5 km de extensão, resultando em melhorias significativas na trafegabilidade. Mais obras no Lago Norte Além disso, o GDF deu início a uma nova etapa da recuperação do asfalto na Estrada Parque Península Norte (DF-009). Nesta fase, o investimento é de R$ 2.266.497,19. A obra, executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), contempla mais de 33 mil m² de pavimentação. A via conecta o Eixo Rodoviário Norte (BR-450) ao Lago Norte, e atende cerca de 30 mil motoristas diariamente. A obra inclui fresagem, recomposição, recapeamento e sinalização horizontal, com pintura de faixas e zebrados. O processo compreende a retirada da antiga camada de pavimento, o preparo da pista para receber novo revestimento e a aplicação da massa asfáltica e da sinalização horizontal (pintura das faixas). Para evitar transtornos no trânsito, o serviço é dividido em etapas, nas quais é feito o revezamento das faixas em obras. A primeira etapa dos trabalhos já foi concluída no trecho entre o supermercado Pão de Açúcar e o retorno em frente ao shopping Iguatemi.

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Nova UBS de Santa Maria tem projeto modular inédito no DF e capacidade para 300 atendimentos diários

A primeira Unidade Básica de Saúde (UBS) em plano modular do Distrito Federal está sendo construída em Santa Maria, com investimento de mais de R$ 10,6 milhões. O formato arquitetônico visa oferecer mais conforto aos servidores e pacientes com disponibilização de mais consultórios e salas de acolhimento. O novo equipamento beneficiará cerca de 20 mil pessoas, com capacidade de 300 atendimentos diários, desafogando a demanda de outras unidades da região administrativa. A edificação já está pronta e, atualmente, ocorrem os acabamentos e a instalação de mobiliário. A empreitada foi coordenada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) sob intermédio da Secretaria de Saúde (SES). Os recursos são do Fundo de Saúde do Distrito Federal, que teve o crédito orçamentário descentralizado para as despesas em portaria publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com área construída de 1.370 m² e localizada na CL 9, a estrutura de Porte II tem dois módulos, estacionamento para carros e motocicletas com vagas reservadas para ambulâncias, pessoas com deficiência (PcDs) e idosos, acessibilidade, iluminação externa, sistema de câmeras, área verde, reservatório superior e inferior, e fechamento com gradil metálico. A empresa contratada foi a Anglos Construções Ltda. A obra teve investimento de mais de R$ 10,6 milhões | Fotos: por Matheus H. Souza/Agência Brasília “Foi uma obra adaptada para os desafios da modernidade, desde a facilitação da entrada por rampas de acesso até a altura da unidade, com um pé direito mais alto, além da estrutura para a climatização do ambiente e, principalmente, a valorização dos ambientes reservados para acolhimento. São detalhes ajustados para oferecer a melhor entrega de serviços para a população”, explica o coordenador de Atenção Primária à Saúde da SES, Fernando Erick. O módulo 1 reúne farmácia, sala de espera, banheiros, depósito de equipamentos, fraldário, quatro salas de acolhimento com consultório, quatro consultórios com sanitário, salas de vacina, mediação, inalação coletiva, sala de coleta e procedimentos, curativos, área técnica, depósito de material de limpeza, vestiário masculino, rouparia, copa e sala para agentes comunitários de saúde. No módulo 2 há sala de espera, banheiros, fraldário, depósito, escovário, seis consultórios com sanitários, uma sala para o Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica, quatro salas de odontologia, sala multiuso, sala administrativa, área técnica, almoxarifado, expurgo, sala de esterilização e vestiário feminino. Reforço A UBS 9 será a décima de Santa Maria e abrigará quatro equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF) da Atenção Primária, além de equipes de Saúde Bucal e de Práticas Integrativas em Saúde. Com isso, a demanda de outros equipamentos será reduzida, principalmente da UBS 1, que recebia 11 equipes da ESF, e boa parte da população da região Sul do DF terá atendimento mais próximo de casa. “Moradores de quadras como a QR 308, 309, 310 e 211 passam a ser contemplados pela nova unidade, que amplia a cobertura e aproxima a saúde da comunidade”, observa a diretora da Atenção Primária da Região Sul, Regiane Martins. “Entre os serviços oferecidos estão atendimento médico e de enfermagem de família e comunidade, acompanhamento pelas equipes de ESF, exames laboratoriais, salas de medicação, curativos e vacinação, além de farmácia com dispensação de psicotrópicos”, complementa Martins. A construção da unidade era uma demanda dos moradores e do Conselho Regional de Saúde de Santa Maria, conforme explica a atual presidente da entidade, a técnica de enfermagem Denise Bastos Em fase de testes, a UBS recebeu pacientes na última segunda-feira (8). A carreteira Elinalva Vieira, 41 anos, foi ao local para agendar exames e ficou surpresa com a estrutura. “Precisava de mais uma unidade para atender melhor a população e ficou muito bom aqui, bem organizada. Gostei de cada sala, está bem legal mesmo”, afirma ela, que mora próximo do espaço. “Essa unidade fica perto de casa, então é uma opção muito boa para mim. Antes eu tinha que sair cedo de casa para estar lá no horário. Aqui dá para vir de pé.” A construção da unidade era uma demanda dos moradores e do Conselho Regional de Saúde de Santa Maria, conforme explica a atual presidente da entidade, a técnica de enfermagem Denise Bastos. “É uma vitória da comunidade, dos trabalhadores e dos gestores que estão se dedicando a entregar com mais qualidade um local acessível à comunidade. Vamos conseguir dar o melhor atendimento para a população. Isso é gratificante para o controle social. Nós estamos felizes por tudo o que está acontecendo na saúde do Distrito Federal”, afirma Bastos.

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GDF inicia reforma na Ceasa com investimento de R$ 3,3 milhões

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início a uma série de obras de modernização na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Nesta etapa, os serviços somam cerca de R$ 3,3 milhões e visam mais segurança e conforto para trabalhadores, permissionários e consumidores, além de melhorar a preservação das mercadorias. Responsável por um quarto do abastecimento de alimentos da capital, a Ceasa-DF abriga 150 empresas atacadistas e recebe, mensalmente, cerca de 600 mil pessoas. Entre as obras já em andamento estão a troca de 36 mil metros de telhados de diversos blocos para eliminar infiltrações, recuperação de calhas e rufos, além da impermeabilização de áreas críticas. Também já começou o reparo de 2.420 m² de forro da cobertura, com investimento de R$ 240 mil, contemplando os pavilhões B7/1, B7/2, B7/4, B10 e B13. Já no Pavilhão B8, conhecido como Pedra e onde ficam os produtores rurais, está em andamento a recuperação de 5 mil m² de piso, uma das principais demandas de quem trabalha no local. O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, ressalta que a modernização integra uma política mais ampla do GDF para o setor. “As intervenções garantirão uma estrutura mais eficiente, segura e confortável, beneficiando trabalhadores, comerciantes e visitantes. Queremos transformar a Ceasa em referência nacional em organização, qualidade e inovação”. Segundo o secretário, as ações fortalecem a economia local e valorizam o trabalho dos produtores. “Elas [as reformas] garantirão um espaço moderno e sustentável que atende às demandas atuais do setor agropecuário e da população”, afirma. Entre as obras já em andamento estão a troca de 36 mil metros de telhados de diversos blocos para eliminar infiltrações, recuperação de calhas e rufos, além da impermeabilização de áreas críticas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Obras estruturais inéditas Também estão em curso outras obras, como a construção de três novos banheiros, a reforma da rede elétrica — com individualização das contas e digitalização dos relógios — e a implantação de um novo sistema hidrossanitário. Entre os diferenciais está o Espaço da Mulher, um banheiro feminino de grande porte em fase de finalização, projetado para dar mais conforto e segurança a trabalhadoras e clientes. Além disso, a Ceasa ganhará 140 câmeras de videomonitoramento e terá todos os reservatórios de água reformados e limpos. Além das obras já em curso, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) prepara uma licitação para a troca da massa asfáltica interna da Ceasa-DF, com investimento previsto de R$ 14 milhões. A obra facilitará o tráfego de veículos e carrinhos que circulam diariamente pelo local. O presidente da Ceasa, Bruno Sena Rodrigues, destaca o caráter histórico das reformas: “Estamos realizando obras estruturais que nunca haviam sido feitas. A rede de água e esgoto, por exemplo, será completamente trocada após 54 anos. São melhorias que não aparecem tanto aos olhos de quem visita, mas que fazem toda a diferença para quem vive a Ceasa no dia a dia”, afirma. Rodrigues destaca o desafio de implementar as intervenções sem prejudicar as atividades dos comerciantes. “A Ceasa não pode parar. Estamos tocando as obras sem interromper as atividades, por etapas, para que produtores e consumidores não sejam prejudicados. Antes do período de chuvas, os pavilhões mais críticos já estarão concluídos”, prevê. Com mais de duas décadas de atuação no local, a produtora rural e vice-presidente da associação de produtores, Neide Xavier, vê as obras como um marco para quem trabalha na “pedra” Produtores e comerciantes aprovam Com mais de duas décadas de atuação no local, a produtora rural e vice-presidente da associação de produtores, Neide Xavier, vê as obras como um marco para quem trabalha na “pedra”: “Quando chovia, as goteiras atrapalhavam nosso trabalho. O asfalto também era um problema sério para carregar as mercadorias. Agora, a expectativa é de uma renovação que vai beneficiar tanto os produtores quanto os clientes”. Ela afirma que antes não havia interlocução entre produtores e a presidência da Ceasa-DF. “É um sonho antigo nosso. Pela primeira vez, vemos a presidência realmente preocupada com produtores e comerciantes. Isso traz esperança de uma Ceasa renovada e mais acessível para todos”, comemora. Do lado dos empresários, a Associação dos Comerciantes da Ceasa (Assucena) também reconhece os avanços. Para o presidente da entidade, Rafael Zanetti, os serviços atendem a pedidos antigos: “São demandas de mais de dez anos que nunca haviam sido atendidas. Agora, com a participação dos comerciantes e a fiscalização da associação, esperamos que tudo seja feito com qualidade e transparência”, observa. “Nosso papel é acompanhar de perto a execução para que tudo seja feito com qualidade. As empresas estão dispostas a colaborar, porque sabemos que essas reformas são fundamentais para o futuro da Ceasa”, acrescenta. Investimentos Nos últimos anos, a Ceasa-DF passou por obras que somaram R$ 22 milhões em investimentos. Entre elas, a reabertura do Mercado do Peixe e a construção de três pavilhões voltados para a comercialização. Para o presidente da Associação dos Comerciantes da Ceasa (Assucena), Rafael Zanetti, os serviços atendem a pedidos antigos Este GDF também devolveu aos usuários o estacionamento gratuito, em 2019; construiu uma nova pista de acesso direto à Estrutural; implantou uma rotatória em frente ao complexo e entregou um posto de brigada de incêndio e primeiros socorros. Criada em 1971, a Ceasa-DF reúne mais de 600 produtores, movimentando o abastecimento de frutas, verduras, legumes e flores para todo o Distrito Federal. Para Bruno Sena Rodrigues, a atual gestão representa um divisor de águas: “Este é o governo que mais investiu na Ceasa em todos os tempos. Pela primeira vez, recebemos aporte de capital e isenção de IPTU, o que nos permitiu tocar obras históricas e ainda planejar novas melhorias”. Além da modernização, a presidência da Ceasa aposta em maior aproximação com feirantes e clientes. “Queremos que a população visite ainda mais o espaço, especialmente aos sábados, no varejão, quando a Ceasa se transforma em um ponto de encontro cheio de gastronomia, produtos frescos e cultura popular”, concluiu.

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Instituto Recomeçar acolhe e capacita egressos do sistema prisional para o mercado de trabalho

O Instituto Recomeçar, fundado em 2015 por Léo Precioso, ex-detento e, hoje, líder na luta por justiça social, é um projeto voltado à reinserção de egressos do sistema prisional. Autodefinido como um “gerador de oportunidades”, o instituto tem mudado a trajetória de centenas de pessoas que buscam uma chance para recomeçar longe da criminalidade. Atualmente, a organização atua em quatro unidades no país: duas no estado de São Paulo (Ferraz de Vasconcelos e São José do Rio Preto), uma em Recife (PE) e outra no Distrito Federal, onde funciona desde 2021, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com mais de 300 reeducandos acolhidos. Entre os atendidos está Albert Alves, de 29 anos, que presta serviço na Novacap. Para ele, o maior apoio veio na área emocional. “Depois que a gente sai de lá, a saúde mental fica frágil. Às vezes, só uma conversa aqui já ajuda muito”, diz. “O suporte psicológico que o Recomeçar oferece faz toda a diferença”. Na unidade de Brasília, os encontros com os egressos são realizados todas às terças e quartas-feiras no espaço cedido pela Novacap | Foto: Divulgação/Instituto Recomeçar Outro exemplo é Esdras Pereira, 33, morador de Sobradinho. Ele foi o primeiro atendido pelo instituto na companhia. “A vontade de mudar de vida, ter um emprego de carteira assinada e ser um bom exemplo para meus filhos foi o que me motivou a me voluntariar para o projeto”, conta. Com apoio do Recomeçar, Esdras retomou os estudos, se reaproximou da família e hoje é supervisor de um restaurante em um shopping da Asa Norte, onde trabalha há três anos. “Foi uma evolução que eu jamais poderia imaginar. Se eu posso, qualquer um pode, só depende de nós mesmos”, aponta. Para outros que desejam recomeçar, Esdras deixa um recado: “Sem dificuldades não existe vitória; jamais desista”. Na unidade de Brasília, os encontros são realizados todas as terças e quartas-feiras, no espaço cedido pela Novacap. Ali os reeducandos recebem acolhimento e passam por uma trilha de atendimento, que envolve escuta, formação e orientação profissional. Como se cadastrar? Tudo começa com um cadastro voluntário, geralmente motivado por ações de divulgação ou por indicações. Em seguida, ocorre a etapa de socialização e um bate-papo inicial conduzido por um mentor social - alguém que também já foi atendido pelo projeto e hoje atua como referência. Nela são apresentadas as etapas e objetivos do Recomeçar. [LEIA_TAMBEM]“Não obrigamos ninguém a vir. Tudo aqui é voluntário, só chega quem realmente quer uma nova chance”, reforça a coordenadora da unidade, a assistente social Guiliana Sidrin. A próxima fase é o curso de desenvolvimento pessoal e profissional, dividido em dois dias. O primeiro é voltado ao autoconhecimento e ao socioemocional, quando os participantes refletem sobre sonhos, habilidade, valores e constroem seu projeto de vida. O segundo é a preparação para o mercado de trabalho, quando ocorrem simulações de entrevistas, criação de currículo e orientação para pesquisa de empresas. As atividades são conduzidas por assistentes sociais e estagiários de psicologia organizacional ou de recursos humanos. O atendimento final inclui uma iniciativa chamada “Papo reto”, conduzida novamente pelo mentor social, agora com uma postura mais direta. É uma conversa sincera sobre responsabilidade, compromisso com a mudança e os próximos passos possíveis. A pessoa fica diante do recomeço de suas vidas nesta fase. Após a trilha, dependendo do nível educacional, o reeducando pode ser direcionado para o Encceja, EJA e para bolsas de ensino superior ou para cursos em áreas como informática e alimentação, realizados em parceria com o IFB, Senai, Senac e outras instituições. Também podem ser direcionados para oportunidades em empresas parceiras. Além da Novacap, o instituto conta com parcerias com empresas privadas que abrem suas portas para os reeducandos, como o Mania de Churrasco, Grupo Pereira, do setor atacadista, e o Capital Moto Week. “Se dermos a eles ferramentas para gerar renda de forma digna, mostramos que existe outra saída. E quando acreditam nisso, o resultado vem”, afirma Guiliana. “É sobre empoderamento; aqui eles descobrem que podem sonhar de novo, se ver de outra forma, retomar vínculos e escrever uma nova história.” Início Léo Precioso foi quem criou o Recomeçar. Ex-jogador de futebol, com passagens por clubes como Corinthians e Palmeiras, após 17 anos no campo, desistiu e se envolveu com o mundo do crime. Foi preso em 2008 e passou sete anos no sistema penitenciário. Foi dentro da prisão que ele começou a refletir sobre o que faria com sua liberdade. E assim decidiu: queria transformar sua dor em ação social e tirou o projeto do papel em 2015. Em 2025, o Recomeçar completou dez anos de existência. Dentro desta década de atuação, o instituto em 2023 conquistou o prêmio LED - Luz na Educação, da Fundação Roberto Marinho e da TV Globo - e conta com projetos de destaque, como a pizzaria Opportunità, que fornece treinamento profissional aos egressos e ajuda a manter financeiramente a organização. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap)

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GDF inicia reforma da Praça Padre Roque, no Núcleo Bandeirante

Tradicional ponto de encontro da comunidade do Núcleo Bandeirante, a Praça Padre Roque será completamente reformada pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Sede da Paróquia São João Bosco e da Administração Regional, o espaço ganhará piso polido com sinalização tátil em substituição às atuais pedras portuguesas. São investidos mais de R$ 4 milhões para trazer mais segurança e acessibilidade aos pedestres e frequentadores do local. O administrador regional do Núcleo Bandeirante, José de Assis Silva, destaca que a praça recebe, aos finais de semana, cerca de 5 mil pessoas — entre fiéis, idosos e famílias que aproveitam a área de convivência. “Sempre temos eventos na cidade sendo realizados na praça, que conta com uma boa estrutura para diferentes atividades comunitárias”, explicou. São investidos mais de R$ 4 milhões para trazer mais segurança e acessibilidade aos pedestres e frequentadores do local | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o gestor, o foco da obra, realizada por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), é ampliar a acessibilidade. "A ideia é colocar o piso polido em toda a praça. A pedra portuguesa que atualmente reveste o local não é segura para idosos e pessoas com mobilidade reduzida. Agora, ela terá acessibilidade, iluminação em LED e revitalização nos moldes da Praça da Bíblia, na Candangolândia”, detalhou. Para a aposentada Fátima Regina, de 67 anos, o atual piso de pedras portuguesas oferece riscos aos frequentadores da praça, especialmente os idosos. “Muitos idosos caem e se machucam. A gente vem para a igreja e sempre corre esse risco — a pedra portuguesa é perigosa”, contou. “A iluminação também era um problema, aqui é escuro durante a noite, tem poucos postes”. [LEIA_TAMBEM]A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD) aponta que o Núcleo Bandeirante tem 22,5 mil moradores, sendo 19,5% de homens e mulheres com idade acima dos 60 anos – um total de aproximadamente 4,3 mil pessoas. Moradora da cidade há 40 anos, Margarida Viana, 78, passeia pela praça diariamente e comemora a preocupação deste GDF em ampliar a acessibilidade do local. “A gente estava precisando, eu passo por essa praça todo dia e infelizmente temos alguns buracos aqui. Ficamos mais aliviados com essa obra”, disse. Histórico A praça leva o nome do padre Roque Valiati Batista, figura central na história do Núcleo Bandeirante. Chegando à então Cidade Livre em 1956, antes mesmo da inauguração oficial de Brasília, o religioso foi o idealizador e responsável pela construção da Paróquia São João Bosco, a primeira igreja católica da região, inaugurada em 1957. Ele também foi o responsável por liderar ações sociais e educacionais, como a criação de uma escola catequética ao lado da igreja. Durante 37 anos, o pároco atuou como importante liderança entre os moradores da cidade. Faleceu em 15 de julho de 1994, vítima de um tumor cerebral, e foi sepultado junto à igreja que ajudou a construir. Seu velório reuniu mais de 10 mil pessoas, e o GDF decretou luto oficial de três dias em sua homenagem.

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Novo calçadão da Vila Telebrasília aumenta segurança e acessibilidade dos moradores

As obras do novo calçadão da Vila Telebrasília estão adiantadas. Com investimento de R$ 620 mil do Governo do Distrito Federal (GDF), a estrutura é executada por uma empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Iniciadas em março deste ano, as intervenções devem garantir mais segurança, acessibilidade e qualidade de vida para os moradores, que poderão utilizar o espaço para caminhadas, corridas e passeios de bicicleta. O presidente da Novacap, Fernando Leite, ressalta que a implantação do calçadão na região é uma intervenção urbanística planejada com foco na acessibilidade e no bem-estar da comunidade. “São mais de dois quilômetros de estrutura que vão facilitar o deslocamento diário de centenas de pessoas, especialmente crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida”, afirma. Além disso, o presidente destaca que o paisagismo e a urbanização trarão mais segurança e dignidade ao espaço público. “É uma obra com um impacto profundo na rotina da população local”. Iniciadas em março deste ano, as intervenções devem garantir mais segurança, acessibilidade e qualidade de vida para os moradores | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Segundo o assessor da Divisão de Obras Diretas da Novacap, Ilauro Ribeiro, a execução do calçadão é dividida entre etapas feitas por contrato e outras por administração direta. “A base da obra, como a terraplanagem e o nivelamento do terreno, está sendo feita por nós, de forma direta. Já a colocação do concreto e dos meios-fios é responsabilidade da empresa contratada. A obra está bem adiantada, e nossa parte deve ser concluída em cerca de 15 dias úteis”, explicou. Morador há mais de 43 anos da Vila Telebrasília, José da Silva, 65, acompanha de perto as obras do calçadão. “Isso é bom demais para a comunidade”, afirma. Ele destaca que a região mudou muito ao longo dos anos. “Antigamente, isso aqui não tinha valor nenhum. Hoje está valorizado, tem infraestrutura e assistência”. Morador há mais de 43 anos da Vila Telebrasília, José da Silva, 65, acompanha de perto as obras do calçadão Comerciante local, Rita Rozeane da Silva, 63, também comemora a construção do calçadão. “Com certeza vai ajudar muito o nosso movimento. Toda melhoria que chega para a cidade é bem-vinda. Uma pessoa sai para caminhar, vê a minha lojinha no caminho, olha só o benefício. Vou conseguir atrair mais clientes para cá. Além disso, a cidade vai ficando mais bonita e atrativa”, ressalta. [LEIA_TAMBEM]Ela lembra como era a área antes da obra: “Tinha muita poeira, muita folha, o vento trazia tudo pra cá. Agora, com a calçada e o paisagismo que estão prometendo, vai ficar maravilhoso. Vai melhorar muito o ambiente e trazer mais segurança também”. Projeto Com 2,1 quilômetros de extensão, o calçadão contorna toda a Vila Telebrasília e segue as normas atuais de acessibilidade. A estrutura tem dois metros de largura, é feita em concreto semipolido e conta com meios-fios tipo cordão para proteção das bordas. O projeto inclui ainda paisagismo e urbanização, com o objetivo de tornar a região mais acessível, segura e agradável para os 6,5 mil moradores.

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Floração das paineiras embeleza ainda mais as ruas e áreas públicas do Distrito Federal

A floração da paineira rosa, árvore ornamental de grande porte conhecida pelo tronco abaulado e pelas flores vistosas, já colore o Distrito Federal desde fevereiro e vai até junho. A espécie Chorisia speciosa é plantada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em projetos de arborização urbana durante o início do período chuvoso, pois se adapta bem ao clima do Cerrado. A árvore chama atenção pela beleza das flores que tomam conta da copa enquanto perde as folhas. Originária da América do Sul, especialmente das regiões Leste e Sul do Brasil, a espécie é amplamente usada na arborização das nossas cidades. Também conhecida como barriguda, devido ao formato característico do tronco, que se alarga na base. O caule e os troncos têm pequenas saliências semelhantes a espinhos. Com copa ampla e arredondada, a árvore atinge grande porte e produz uma intensa floração rosada, com variações mais claras ou mais escuras entre os exemplares. Em alguns casos, as flores podem ser brancas. Originária da América do Sul, especialmente das regiões Leste e Sul do Brasil, a espécie é amplamente usada na arborização das nossas cidades | Foto: Kiko Paz/Novacap Após a floração, aparecem os frutos maduros e surge a paina, uma fibra branca que envolve as sementes e é dispersa pelo vento, o que originou o nome “paineira”. De acordo com o engenheiro florestal da Novacap, Leonardo Rangel da Costa, as fibras já foram usadas pela indústria para encher travesseiros. O tempo médio para que a árvore comece a florir varia entre cinco e dez anos após o plantio, dependendo das condições do solo e do ambiente e podem ser encontrados em diversas regiões administrativas do DF, como a Epia, a Vila Planalto, a L4 Norte e o Setor de Oficinas Norte. Segundo o engenheiro florestal, a paineira tem um papel ecológico importante na atração da fauna local, como aves, borboletas, morcegos e beija-flores, que ajudam na polinização. “Ela também armazena água no tronco, o que é uma adaptação ao clima do Cerrado”, explica. A companhia cultiva em média anualmente cerca de 100 mil mudas de diversas espécies, incluindo a paineira rosa também sendo cultivadas nos viveiros da Novacap. A escolha do local para plantio leva em conta as características da espécie, que possui raízes grandes e requer solo permeável para evitar danos a calçadas e infraestruturas. Além da paineira rosa, outras espécies floridas contribuem para o visual da cidade entre março e abril. São elas: quaresmeira rosa e roxa (Tibouchina granulosa), bauínia ou pata-de-vaca (Bauhinia variegata e Bauhinia blakeana), chichá (Sterculia striata) e lofantera (Lophantera lactescens). Destruir, danificar ou prejudicar plantas em áreas públicas ou privadas constitui crime, previsto na Lei nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais). A punição prevista pode ser de detenção, variando de três meses a um ano, ou multa, com a possibilidade de aplicação das duas penalidades simultaneamente. Para denunciar atos de vandalismo ou furtos, a população pode entrar em contato com a Ouvidoria da Novacap, pelo telefone 3403-2626, ou com a Polícia Civil, por meio do número 197. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap)

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Teatro Nacional Claudio Santoro ressurge no coração de Brasília, democratizando a cultura

Na área central, entre a agitada circulação de pessoas na Rodoviária e o centro do poder nos ministérios, está um dos locais mais icônicos da cultura: o Teatro Nacional Claudio Santoro. O espaço tem uma história que se mistura com a da cidade. Com projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer, o equipamento cultural começou a ser construído três meses após a inauguração da nova capital. Mas foi apenas no aniversário de 1981 da cidade que foi entregue de forma completa à população – até então, ele funcionava de forma parcial. Com projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer, o equipamento cultural começou a ser construído três meses após a inauguração da nova capital | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No ano passado, um novo capítulo foi escrito com a reinauguração da Sala Martins Pena, encerrando um ciclo de quase 11 anos de interdição do teatro. Foram investidos R$ 70 milhões pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para reformar o espaço, em uma obra que representou mais do que a modernização e a adequação às exigências técnicas de segurança, acessibilidade e prevenção contra incêndios. Ela devolveu à capital um ambiente de democratização da cultura, onde arte e público se encontram. O servidor público Guaraci Paes, 56 anos, lembra que frequentava o Teatro Nacional mensalmente em sua juventude. “Perdi as contas de quantas vezes eu fui. Assisti a vários balés internacionais, todas as óperas clássicas e levava meus sobrinhos para os eventos de música clássica. Era um local sagrado para mim porque evocava esse sentimento de pertencimento com a cultura e a arquitetura de Brasília”, comenta. Quando o local fechou, Guaraci sentiu revolta. “Considerei um crime. Imagina quantas crianças se tornaram adultas sem ter acesso a esse aparelho cultural?”, se questionava. Já a reabertura trouxe uma felicidade imensurável: “É uma alegria tão grande que fico sem palavras”. Para Cláudio Cohen, a reabertura do teatro marca mais que um reencontro profissional – é um retorno às origens | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Alegria também foi como definiu o maestro Cláudio Cohen sobre o retorno ao espaço. “É uma sensação de pertencimento a um espaço mágico, da arte, da criatividade e da expressão”, acrescenta o regente da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, que, após anos de peregrinação pelos equipamentos culturais da cidade, finalmente retornou ao espaço, onde agora faz concertos gratuitos todas as quintas, às 20h. Para Cohen, a reabertura marca mais que um reencontro profissional – é um retorno às origens. Ele esteve presente no concerto inaugural da orquestra, em 1980, como jovem violinista de apenas 16 anos. “É toda uma vivência e uma história que tenho com esse aparelho cultural. Olhando para o teatro visualizo todas essas décadas que vivi lá dentro e isso me traz uma energia muito positiva e um sentimento de alegria e tranquilidade”, complementa. Se o maestro revive memórias, a pequena Cecília Lisboa, de 7 anos, começa a escrever as suas. Quando nasceu, o teatro já estava interditado. Este ano, ao lado da mãe, a dentista Cinthia Lisboa, ela pôde entrar pela primeira vez no espaço para assistir a um concerto da orquestra. “Nós nunca havíamos ido ao Teatro Nacional antes. Acredito que com a reabertura a população pode novamente assistir gratuitamente a espetáculos em um espaço confortável e de fácil acesso. Além disso, a possibilidade de levar crianças torna a experiência ainda melhor, tornando o teatro um local acolhedor para toda família”, avalia Cinthia. A emoção ficou estampada no rosto da menina. Encantada com a Sala Martins Pena, ela acompanhou o concerto do início ao fim, sem desviar os olhos do palco. “Cecília acompanhou o concerto do começo ao fim, super atenta, e no final disse, toda empolgada, que tinha sido incrível”, conta a mãe. Patrimônio restaurado A obra de restauração do Teatro Nacional Claudio Santoro era aguardada há muitos anos. Antes mesmo da interdição do complexo cultural em 2014, o equipamento público já demonstrava a necessidade de intervenções. A reforma só veio oito anos depois do fechamento, quando este Governo do Distrito Federal (GDF) assumiu o desafio de restaurar um dos maiores complexos culturais do país. O processo de restauração contou com a participação de dois órgãos: a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), que é responsável pela gestão do equipamento público, e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que assumiu a responsabilidade pela execução e fiscalização da obra junto à empresa vencedora da licitação. Na primeira fase, foram realizadas adequações às normas atuais, com novas saídas de emergência, construção de reservatório para combate a incêndios, troca de toda a rede elétrica e hidráulica, além da substituição de materiais inflamáveis. A Sala Martins Pena e seu foyer foram totalmente restaurados, dando início à devolução do teatro à população. A segunda etapa da obra já está garantida e permitirá a restauração de todo o corpo do Teatro Nacional Claudio Santoro, incluindo o foyer da Villa-Lobos, as salas Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno e o Espaço Dercy Gonçalves.

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Novo calçadão da Vila Telebrasília levará mais segurança e acessibilidade para população

As obras do novo calçadão da Vila Telebrasília foram iniciadas com investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) de R$ 620 mil na estrutura. O espaço será aproveitado pela população para caminhadas, corridas e passeios de bicicleta com segurança e acessibilidade. A empreitada é executada por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha no dia 19 de março durante entrega da primeira creche pública da região. O calçadão terá 2,1 km de extensão e seguirá as normas de acessibilidade vigentes, com 2 metros de largura, concreto semipolido e meios-fios tipo cordão para proteção dos bordos. A área já foi delimitada e capinada e, atualmente, o foco é o nivelamento do trecho e a aplicação de brita. A empreitada é executada por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A estrutura vai facilitar o deslocamento diário de centenas de pessoas, especialmente crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. Além disso, o paisagismo e a urbanização trarão mais segurança e dignidade ao espaço público. É uma obra com um impacto profundo na rotina da população local”, ressalta o presidente da Novacap, Fernando Leite. O calçadão era um desejo antigo da comunidade para a prática de exercícios físicos. Segundo o presidente da Associação de Moradores da Vila Telebrasília, Antonio Alberto dos Santos, sem o espaço adequado, as caminhadas e as corridas ocorriam na pista, junto aos veículos. “Todos poderão andar tranquilos, sem o risco de serem atropelados. Vai ser muito importante para os moradores, principalmente os idosos”, destaca Santos. Moradora da Vila Telebrasília desde a década de 1980, a empresária Rita Roseane Silva, 63 anos, comemora a chegada de mais uma obra na região. “Hoje em dia a gente caminha na pista, o que é muito perigoso, e com esse calçadão estaremos seguros”, diz ela, que recentemente abriu duas lojas próximas ao novo passeio. “Alguém que estiver caminhando pode vir tomar um açaí ou levar outro produto, acho que será muito bom para isso também”. O acompanhante terapêutico Marcos Yuri Souza, 29, afirma que será frequentador do calçadão: “É uma obra que agrega bastante no conforto da comunidade, tanto dos mais idosos como dos mais jovens, que gostam de correr, caminhar e passear com os cachorros. Eu mesmo gosto muito de andar de bicicleta e estou feliz que terá um espaço para isso na cidade” Há cerca de um mês residindo no bairro, o acompanhante terapêutico Marcos Yuri Souza, 29, pretende ser um dos frequentadores do calçadão. “É uma obra que agrega bastante no conforto da comunidade, tanto dos mais idosos como dos mais jovens, que gostam de correr, caminhar e passear com os cachorros. Eu mesmo gosto muito de andar de bicicleta e estou feliz que terá um espaço para isso na cidade”, comenta. Investimentos Localizada no final da Asa Sul, a Vila Telebrasília completará 69 anos de história no dia 4 de setembro e tem recebido diversas ações deste GDF. A região é mais antiga do que Brasília e reúne cerca de 6,5 mil moradores, conforme dados da associação. A primeira creche pública foi entregue no dia 19 de março, beneficiando 188 crianças de 0 a 5 anos e 11 meses com ensino integral de qualidade. Erguido com aporte de mais de R$ 4,8 milhões, o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Pitangueira tem área de 1.317,99 m², incluindo dois blocos distintos interligados por uma circulação coberta e com um pátio também coberto, com playground, jardins e castelo-d’água. O programa GDF Presente também atua no bairro. Nos últimos meses, uma área de descarte irregular de lixo foi revertida em área de convivência após limpeza e instalação de placas de educação ambiental. Além disso, também houve podas de árvores, instalação de bancos em praças das ruas 4 e 1/21, pintura de faixa de pedestre e roçagem da vegetação em ponto de circulação dos moradores.

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Via que liga a Hélio Prates à Elmo Serejo, em Taguatinga, ganha nova pavimentação asfáltica

Considerada uma das principais pistas que liga as avenidas Hélio Prates e Elmo Serejo, a Via 31, em Taguatinga, receberá serviços de reconstrução asfáltica. Com investimento aproximado de R$ 430 mil, o Governo do Distrito Federal (GDF) faz obras de fresagem e recapeamento em uma área de 3.800 m². Os trabalhos são executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) para garantir mais segurança e mobilidade aos moradores tanto de Taguatinga quanto de Ceilândia. Os trabalhos são executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) para levar mais segurança e mobilidade aos moradores tanto de Taguatinga quanto de Ceilândia | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília As obras serão feitas por toda a extensão da Via 31, passando pela QNL 22 até a QNL 14. Serão aplicadas 380 toneladas de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ), atendendo a uma demanda antiga dos moradores da região. “Essa é uma grande conquista para a população, que sofria  com buracos na via, agravados ainda mais no período chuvoso. Essa ação traz mais segurança, mobilidade e qualidade de vida para todos, e o trabalho continua. Outras quadras também serão beneficiadas com o novo asfalto, garantindo ruas mais seguras e bem cuidadas para os moradores da cidade”, acrescentou o administrador de Taguatinga, Renato Andrade. Além da nova pavimentação, o projeto prevê a sinalização vertical e horizontal da via. Segundo o servidor da Divisão de Obras Diretas da Novacap Ilauro Ribeiro, a execução dos serviços segue um padrão de qualidade para garantir maior durabilidade. “Aqui estava uma buraqueira, era insuportável. Nem carro passava direito. A gente cobrava da administração e do governo e agora chegou um novo asfalto, tanto aqui quanto em outras quadras. É uma satisfação ver essa melhoria”, disse o eletricista João Batista Alves, de 51 anos “Estamos retirando o asfalto antigo, realizando a fresagem e, nos pontos onde identificamos necessidade, fazemos a recomposição da base antes de aplicar a nova capa asfáltica. Esse é um serviço essencial para prolongar a vida útil da pavimentação, que tem uma durabilidade aproximada de dez anos”, explicou Ilauro. Além da QNL 22, outras quadras da região já receberam os serviços. Na QNL 16, foram recuperados 2.800 m² de via. Os moradores da região destacam que o recapeamento trouxe mais conforto e segurança. “Aqui estava uma buraqueira, era insuportável. Nem carro passava direito. A gente cobrava da administração e do governo e agora chegou um novo asfalto, tanto aqui quanto em outras quadras. É uma satisfação ver essa melhoria”, disse o eletricista João Batista Alves, 51. Morada da QNL 16 há mais de 40 anos, a aposentada Rosalice Ferreira, 75, comemorou a chegada dos serviços na região: “Aqui precisava mesmo. O asfalto estava cheio de buracos e lama. Chegou um momento em que nem dava para passar de carro. Eu moro aqui desde 1985 e vi o primeiro asfalto ser feito. Com o tempo, só vinha tapa-buraco, mas agora temos um recapeamento definitivo, que vai durar muito mais”, pontuou.

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Mulheres que transformam cidades: liderança feminina impulsiona as obras no DF

Seja nas salas de planejamento ou em campo, fiscalizando a qualidade das obras, as mulheres que atuam na Secretaria de Obras, no Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) têm papel fundamental na transformação do Distrito Federal. Engenheiras, arquitetas, gestoras e operárias mostram diariamente que capacidade, dedicação e comprometimento não têm gênero. O secretário de Obras, Valter Casimiro, destaca a relevância da presença feminina na condução dos projetos. “As mulheres trazem um olhar diferenciado para a execução das obras, com técnica, sensibilidade e eficiência. Elas ocupam posições estratégicas e têm um papel decisivo na qualidade e no sucesso dos projetos de infraestrutura que melhoram a vida da população do DF”, afirma. Kamilla Ferreira Miguel é chefe da Escola Corporativa da Novacap desde setembro de 2023 | Foto: Divulgação/SODF Entre as profissionais que fazem a diferença no DF está Arlene Rosa, gerente de segurança, qualidade e meio ambiente do consórcio que executa as obras de construção do corredor exclusivo de ônibus da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). “Estou muito feliz por ser uma representante das mulheres no canteiro de obras. Representar minha cidade, representar Brasília, fazer parte desta grandiosa obra de mobilidade é muito gratificante. Para mim é o que há de melhor”, diz. Camila Rocha e Gabriela Braga são engenheiras civis da empresa contratada para a execução das obras de requalificação da Praça do Relógio, no centro de Taguatinga. Juntas são responsáveis por liderar uma equipe de 40 homens. “Assim que começamos a obra, senti dificuldades no relacionamento com os operários. Foi aí que percebi que, mais do que chefe, eu tinha que liderar. Hoje, tenho uma equipe maravilhosa ao meu lado. Construímos uma relação de parceria e de muito respeito”, destaca Camila. “É muito complicado trabalhar com tantos homens ao nosso redor. É preciso construir uma relação de respeito, confiança e de liderança. Hoje, tenho uma equipe que já sabe o que quero só de olhar pra mim. Eles sabem e reconhecem que cheguei até aqui graças ao meu conhecimento e ao empenho que dedico diariamente ao trabalho”, pontua Gabriela. Kamilla Ferreira Miguel é chefe da Escola Corporativa da Novacap desde setembro de 2023. Ela ressalta a importância de mulheres ocuparem cargos de chefia nas instituições. “Como uma mulher em cargo de liderança, acredito que estamos fazendo um trabalho que segue como referência para o próprio GDF. Sinto-me realizada por conseguir alcançar e ter essa oportunidade. Aqui, trabalho sem preconceitos com a questão de gêneros e admiro muito o trabalho de todas, desde os viveiros até aquelas que trabalham com a ressocialização”, pondera. Em um setor historicamente dominado por homens, essas mulheres provam que competência e liderança não têm gênero e que suas contribuições são essenciais para o crescimento da cidade. “Muitas dessas mulheres, além de engenheiras e arquitetas, são mães, esposas, donas de casa. Elas equilibram todas essas funções e ainda se dedicam a transformar a cidade com seu trabalho e competência”, destaca a secretária executiva de Obras, Meire Mota. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)

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Saiba como e quando solicitar poda de árvores ao GDF

Brasília é uma das cidades mais arborizadas do país, mas a variedade da nossa flora requer alguns cuidados para garantir o bem-estar e a segurança de motoristas e pedestres. Para isso, o Governo do Distrito Federal (GDF) conta com diferentes órgãos que fazem o manejo de árvores, conforme a situação e os riscos apresentados. Em 2024, foram contabilizados mais de 96 mil intervenções arbóreas no DF. A comunidade pode colaborar acionando os órgãos responsáveis pelo manejo arbóreo. As solicitações podem ser feitas pelo site da respectiva administração regional – disponível 24 horas no Portal Cidadão – ou pelo telefone 156. Após o recebimento da demanda, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) encaminha o pedido aos setores responsáveis para as devidas providências. A comunidade pode colaborar acionando os órgãos responsáveis pelo manejo arbóreo | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Segundo o assessor da Diretoria de Cidades da Novacap, Leonardo Rangel da Costa, a Novacap é responsável pela manutenção da arborização em áreas verdes urbanas do Distrito Federal, conforme o Decreto nº 39.469/18, e dispõe de equipamentos e pessoal qualificado para realizar as podas de forma eficiente e segura. “A partir deste ano, as equipes da Novacap contam com um efetivo 75% maior, o que significa mais agilidade no atendimento à população. Apenas no Plano Piloto, o número de equipes quase triplicou, demonstrando o investimento na área”, relata. Prevenção e riscos Durante o período chuvoso, as demandas aumentam devido às tempestades e ventos fortes, que podem influenciar na queda de galhos e árvores. Por esse motivo, as equipes da Novacap atuam em expediente estendido até as 22h, dependendo da situação. Na época da seca, o funcionamento é das 8h às 17h. Em casos de risco às redes elétricas, a Neoenergia deve ser acionada pelo número 116. “A Neoenergia só atua quando a vegetação já está prejudicando a rede elétrica e pode causar interrupções no fornecimento de energia”, explica o gerente da Neoenergia Brasília, Arthur Franklin. Desde que a distribuidora assumiu a concessão para transmissão de energia elétrica no DF, foram realizadas mais de 150 mil podas de árvores próximas a redes de energia. Segundo o assessor da Diretoria de Cidades da Novacap, Leonardo Rangel da Costa, a Novacap é responsável pela manutenção da arborização em áreas verdes urbanas do Distrito Federal, conforme o Decreto nº 39.469/18, e dispõe de equipamentos e pessoal qualificado para realizar as podas de forma eficiente e segura Identificação dos riscos Para situações emergenciais com risco à vida ou ao patrimônio, o Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF) realiza a intervenção necessária. Especialista em Proteção Ambiental, o tenente Ventura orienta que o cidadão denuncie qualquer suspeita de risco. “A pessoa que está passando na rua e observa uma árvore, não vai saber se aquela rachadura está comprometendo a sustentação ou não, ou se aquela inclinação é de 30 graus ou mais. Então, na dúvida, não tenha receio: chame o Corpo de Bombeiros”, orienta. Os bombeiros avaliam o risco iminente ou necessidade de supressão da planta no local. “Identificada a necessidade, o corte será realizado, mas se for uma situação de poda preventiva ou que envolva risco elétrico, iremos orientar o cidadão a fazer contato com os demais órgãos competentes ou nós mesmos vamos intermediar contato”, explica o profissional, que vê no atendimento ativo e eficiente uma forma de tranquilizar a população quanto aos riscos. A Novacap atua em conjunto com o Corpo de Bombeiros, auxiliando na remoção de resíduos e troncos, ou finalizando o serviço em casos específicos. Volume de intervenções Em 2024, foram realizadas 78.332 podas, 12.431 supressões de árvores com risco de queda, 5.325 retiradas de árvores mortas e 617 recolhimentos de árvores caídas. As ações ocorreram principalmente em regiões de alta densidade arbórea, como Plano Piloto, Sudoeste/Cruzeiro, Taguatinga, Samambaia, Planaltina e Brazlândia, promovendo segurança e melhorias na qualidade ambiental e na paisagem urbana.

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GDF promove ações para garantir qualidade dos restaurantes comunitários

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), verifica de forma contínua as instalações dos restaurantes comunitários. A medida visa garantir a qualidade do serviço e o bem-estar da população que utiliza esses equipamentos. “Os restaurantes comunitários vão muito além de garantir o acesso à alimentação”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Abrangem, também, a forma como os alimentos são preparados até chegarem ao prato da população, assegurando, inclusive, a adequação do ambiente em que o público se alimenta”, completa. O DF dispõe de 18 restaurantes comunitários, localizados em áreas com grande vulnerabilidade social e insegurança alimentar, preferencialmente próximos a locais com transporte público disponível. O objetivo desses equipamentos é preparar e comercializar refeições saudáveis a preços acessíveis. A medida visa garantir a qualidade do serviço e o bem-estar da população que utiliza esses equipamentos | Foto: Divulgação/Sedes-DF A subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Vanderléa Cremonini, explica que os restaurantes comunitários são submetidos a inspeções diárias realizadas pelos servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social, que são responsáveis pela gestão e fiscalização dos contratos com as empresas especializadas em fornecimento de refeições. “Essas inspeções abrangem tanto a parte higiênico/sanitária, garantindo a segurança e a qualidade dos alimentos, quanto às condições físicas das instalações. Assim,caso seja encontrado qualquer item danificado, como uma torneira ou um vaso sanitário, por exemplo, é feito o pedido de manutenção e interdição daquele item ou espaço. Isso tudo é uma forma de garantir a manutenção preventiva e corretiva dos restaurantes, sobretudo para prevenir acidentes”. Além disso, as unidades passam por auditorias da Vigilância Sanitária, serviço vinculado à Secretaria de Saúde, para verificar a qualidade e segurança no preparo, armazenamento e distribuição dos alimentos, além da adequação do espaço físico dos restaurantes. Segurança e manutenção Nesta gestão do Governo do Distrito Federal, foram inaugurados quatro novos restaurantes comunitários nas regiões do Sol Nascente/Pôr do Sol, Arniqueira, Expansão Samambaia e Varjão, com um investimento total de R$ 36 milhões. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) foi responsável pela construção dessas unidades, que passaram por um rigoroso processo de vistoria técnica, abrangendo aspectos da estrutura topográfica, hidráulica, elétrica e habitacional, contando com a participação de diferentes órgãos. Essa abordagem tem como objetivo garantir a segurança das instalações, especialmente para a população que frequenta esses espaços. Além disso, durante o funcionamento dos novos restaurantes, a Novacap realiza manutenções necessárias nas instalações e é acionada para reparos na estrutura dos equipamentos, quando necessário. “É fundamental garantirmos que todos os equipamentos utilizados nos Restaurantes Comunitários estejam em perfeito estado de funcionamento e atendam aos mais altos padrões de segurança e qualidade. A fiscalização desses equipamentos é essencial não apenas para assegurar o bom atendimento à comunidade, mas também para proteger a saúde e o bem-estar dos usuários e colaboradores. O GDF reafirma seu compromisso com a manutenção rigorosa e a supervisão técnica necessária para que esse importante espaço continue servindo refeições dignas e seguras à população”, enfatizou o presidente da Novacap, Fernando Leite. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Frutas ao alcance: Programa de arborização do DF muda a relação entre a população e as áreas verdes

Quem anda pelas ruas do Distrito Federal pode ter a grata surpresa de se deparar com uma verdadeira feira de frutas frescas – mangas, amoras, abacates, jacas, araticuns, cajuzinhos do cerrado, carambolas, graviolas e uvas do Pará. Na capital, essas delícias não estão restritas às prateleiras dos mercados; elas estão presentes nas áreas verdes e estão ao alcance de todos, gratuitamente. Desde novembro, mais de 5 mil árvores frutíferas foram plantadas em diversas cidades do DF | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A grande presença de árvores frutíferas no DF não é por acaso. Elas representam 15% do programa de arborização da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Tudo é feito com planejamento: o plantio ocorre no período chuvoso, entre novembro e fevereiro, garantindo as melhores condições para o crescimento das mudas. Até agora nesta temporada, mais de 5 mil árvores frutíferas foram plantadas, deixando as cidades não só mais verdes, mas também mais saborosas. “Do total plantado, reservamos de 15% a 25% para espécies frutíferas das mais variadas”, explica Raimundo Silva, diretor de Cidades da Novacap. Segundo Silva, a relação da Companhia com a arborização de Brasília é histórica. “Desde o início do programa, a Novacap é responsável pelo planejamento e execução da arborização, realizando levantamentos técnicos, produção de mudas nos viveiros e coleta de sementes em um raio de 400 km de Brasília”, detalha Silva.  As espécies escolhidas são adaptadas ao clima e ao solo do Distrito Federal, com destaque para os frutos do Cerrado, como araticum, cajuzinho e pequi. Manga, amora, abacate, jaca, graviola… As espécies escolhidas são adaptadas ao clima e ao solo do Distrito Federal Plantio responsável Cada planta tem uma fisiologia específica e por isso a semeadura deve seguir um planejamento estratégico. “O abacateiro, por exemplo, é uma árvore muito grande; então, não é recomendado plantá-lo perto de redes elétricas”, explica Matheus Marques Dy Lá Fuente, assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap. Outra questão é a proximidade de vias de circulação de pedestres e veículos ou de estacionamentos. “A Novacap busca um manejo consciente e sustentável no cultivo das árvores frutíferas, evitando o plantio indiscriminado. Nosso compromisso é educar a população para uma ação consciente. Se desejar plantar, procure a Companhia, que fornecerá todas as orientações”, aponta Matheus. Diversidade e benefícios A colheita das frutas é livre e as árvores são cultivadas sem agrotóxicos. O Plano Piloto, por ser a área mais arborizada, concentra a maior quantidade de árvores frutíferas. Não há um censo oficial, mas a estimativa é que abacateiros, mangueiras, jaqueiras e árvores de frutas cítricas sejam predominantes. Muitas dessas foram inicialmente plantadas pela Novacap, e outras, pela própria população. Moradora do Cruzeiro, Isis Alonso costuma apanhar frutas quando sai para passear pela cidade: “Perto da minha casa tem um pé de amora e eu sempre colho para fazer geleia” Além de embelezar a cidade, as árvores frutíferas oferecem frutas frescas, sombra e um clima mais ameno para quem circula pelas ruas e avenidas de Brasília.  Além disso, aves como periquitos, tucanos e outras espécies frequentam os pomares, principalmente nas quadras do Plano Piloto. As plantas também têm o poder de humanizar a cidade, reconectando a população com prazeres simples, como colher frutas no pé e descobrir novos sabores. Essa prática incentiva o uso dos espaços públicos, tornando a convivência urbana mais leve e agradável. Durante os passeios pelo Cruzeiro, região onde mora, Isis Alonso, 19 anos, costuma apanhar algumas frutas. “Perto da minha casa tem um pé de amora e eu sempre colho para fazer geleia”, conta. As mangas também são uma preferência da estudante, para fazer suco. “A fruta do pé é muito mais gostosa do que as que vendem no mercado”, observa. “É muito bom ter um jardim comunitário perto de casa”, opina Isis. Durante as andanças por Brasília, o aposentado Pedro Jeferson Bueno, 70, também costuma colher frutas, principalmente manga e abacate. “Normalmente levo para instituições como igrejas e para pessoas que estão passando por alguma necessidade”, relata. Na opinião dele, ter frutas à disposição na capital federal é positivo, principalmente para quem precisa; são alimentos que podem matar a fome de alguém”, observa.

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