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Cras (Centros de Referência de Assistência Social)

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Governo coloca oito agências do BRB para reduzir filas nos Cras

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai realizar o agendamento dos atendimentos socioassistenciais de suas unidades em um novo formato. O objetivo é otimizar os serviços da Rede de Assistência Social do Distrito Federal. O acesso pode ser feito pelo site da Sedes, pelo telefone 156 e, na segunda-feira (12), em oito agências do Banco de Brasília (BRB). A nova sistemática de agendamento nos Cras visa aperfeiçoar o atendimento, segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra | Fotos: Divulgação/Sedes São elas: ? Agência Ceilândia Norte (QNN 25, conj. C, lotes 2/4) ? Agência Samambaia (QN 206, lote 1, conj. A) ? Agência Paranoá (Praça Central, Área Especial, Lote 2) ? Agência Santa Maria (Quadra Central 1, lote 10, bloco B) ? Agência P Sul (Quadra Central, conj C, lote 24, ADE Centro Norte) ? Agência Planaltina (SHD, bloco J/A) ? Agência São Sebastião (Centro de Multiatividades, lote 6, centro) ? Agência Recanto das Emas (Quadra 203, lote 15 , Avenida Recanto das Emas) O horário de funcionamento das agências será das 8h às 16h. Os agendamentos serão realizados para o mês de dezembro em unidades que ainda possuem vagas para este mês, bem como para a primeira quinzena de janeiro de 2023, em todas as unidades da secretaria (29 Cras, 14 postos da organização da sociedade civil parceira, sete postos do Na Hora, posto avançado do Setor Comercial Sul). Serão, ainda, disponibilizadas vagas de atendimento em mutirões e ações concentradas organizadas pela secretaria sempre que necessário. [Olho texto=”Essas agências farão o agendamento presencial apenas na segunda-feira (12). Já pelo telefone 156 e pelo site, serão abertas novas vagas diariamente” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A mudança da sistemática é uma etapa necessária à ampliação dos meios de agendamento disponíveis à população do Distrito Federal, que está sendo implementada pela Sedes. Desse modo, não mais serão realizados agendamentos diretamente nos Cras. Contudo, a recepção das unidades estará apta a orientar os usuários da assistência social na realização dos agendamentos via site. Atrelado à alteração da sistemática de agendamentos, a Sedes executa um ousado projeto de crescimento do número de Cras no Distrito Federal, que representa um incremento de mais de 30% na rede instalada, com abertura de novos espaços e contratação de novos servidores públicos. Para as solicitações a seguir não há necessidade de agendamento, devendo o interessado comparecer diretamente a uma das unidades de Cras: ? Atendimentos relacionados a BPC; ?  Carteirinha do Idoso; ?  Auxílio por Morte; ?  Auxílio Natalidade; ?  Declaração de Isenção para 2ª via de RG; ?  Auxílio na obtenção de documentação civil. “Em razão da pandemia e do consequente aumento da busca por atendimentos socioassistenciais, a secretaria vem fazendo as gestões necessárias para a melhoria do atendimento à população. A nova sistemática de agendamento visa aperfeiçoar o atendimento, com a ampliação e/ou redistribuição de vagas entre as unidades. Além disso, o agendamento nas agências do BRB, pelo site e pelo telefone 156 pretende evitar que a população enfrente filas para ser atendida”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Além do agendamento direto no site da Sedes, as vagas poderão ser preenchidas via telefone 156 e pessoalmente em oito agências do BRB “A medida vai permitir um atendimento de mais qualidade para as famílias em vulnerabilidade social. O agendamento via site, pelo telefone 156, e a parceria com o BRB vão reforçar e ampliar o processo de agendamento das famílias aos serviços socioassistenciais. Nosso objetivo é aproveitar melhor a força de trabalho especializada da assistência social e, com isso, reduzir o tempo de espera por atendimento”, reitera a gestora. Novo sistema Além do agendamento direto no site da secretaria, as vagas poderão ser preenchidas via telefone 156, com atendimento humano, e pessoalmente em oito agências do BRB, para facilitar o acesso às pessoas que não conseguem agendar pela internet, seja por exclusão digital, ou por dificuldades na compreensão do sistema. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] É importante ressaltar que essas agências farão o agendamento presencial apenas na segunda-feira (12). Já pelo telefone 156 e pelo site, serão abertas novas vagas diariamente. Ao acessar um dos canais indicados, o cidadão já vai ser informado sobre o dia e o horário do atendimento, que acontecerá no mais tardar em janeiro. Realizado o atendimento socioassistencial, não há necessidade de novos agendamentos. A solicitação deve ser acompanhada pelo aplicativo e-GDF, mediante inserção do número do CPF. “Ao realizar o agendamento, o beneficiário dos programas sociais do governo federal deve indicar a necessidade de atualização do Cadastro Único, que é sempre alertada no extrato do benefício, de modo a evitar qualquer corte ou suspensão. Para inscrições ou atualizações de Cadastro Único, estão sendo disponibilizadas aproximadamente 16 mil vagas por mês”, reforça Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes  

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Parceria com banco vai combater filas em atendimentos nos Cras

O Banco de Brasília (BRB) vai atuar como parceiro da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) no atendimento aos beneficiários de programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Nesta segunda-feira (7), o governador Ibaneis Rocha determinou que o acordo seja agilizado pelas partes. Acordo entre BRB e Sedes é mais uma medida tomada pelo GDF para agilizar o atendimento na rede de assistência social | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília “Determinei à secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, que agilize a contratação do BRB para que faça a arrecadação da documentação, o atendimento dessas famílias que estão na busca dos seus benefícios, e para que elas possam ser atendidas com maior agilidade para que a gente acabe definitivamente com as filas”, disse o chefe do Executivo distrital. Ibaneis Rocha também se solidarizou com a família de uma mulher que passou mal enquanto aguardava atendimento nesta segunda. “Nós vamos cuidar de vocês. Peço desculpas à família, peço desculpas à população e tenho convicção de que vamos superar mais esse problema”, acrescentou. A operacionalização do acordo entre o BRB e a Sedes será definida a partir de um entendimento comum entre as partes. A medida é mais uma tomada pelo GDF para agilizar o atendimento. Confira, a seguir, ações que foram tomadas: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 1 – Reestruturação do quadro de pessoal, com mais de mil nomeações de novos servidores da carreira de assistência social; 2 – Ampliação da carga horária dos servidores de 30 para 40 horas; 3 – Depois de 10 anos sem inauguração, foram abertas quatro unidades nesta gestão: dois Cras (Sol Nascente e Recanto das Emas), reabertura do Cras Samambaia Expansão e um Creas em São Sebastião; 4 – Equipe móvel para as regiões com maior índice de vulnerabilidade social. Só esta equipe faz uma média mensal de 2,5 mil atendimentos; 5 – Parceria com uma organização da sociedade civil colocando mais 14 pontos de atendimento de cadastro único, sendo que todos já estão em pleno funcionamento, e foram feitos mais de 20 mil cadastros ou atualizações desde setembro; 6 – Convênio com o Corpo de Bombeiros para realizar mutirões aos sábados para preenchimento e atualização do Cadastro Único nos Cras; 7 – Atuação conjunta com a Emater com foco no atendimento das famílias residentes na zona rural do Distrito Federal; 8 – Atendimento da Sedes nas sete unidades do Na Hora, o que antes não ocorria; 9 – Parceria com a Defensoria Pública do DF para reforço nas ações de atendimento a pessoas que precisam de atendimento socioassistencial.

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Unidades do Cras buscam melhoria na prestação de serviços

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promoveu nesta semana a Oficina de Alinhamento sobre Atendimento Socioassistencial, com equipes de unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Recanto das Emas, Riacho Fundo II e Samambaia. [Olho texto=”“Esse curso focou no nivelamento de informações e sugestões dos servidores para elaboração de uma nota técnica que será divulgada para toda a rede socioassistencial”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi a oitava edição do curso para capacitação dos profissionais que atuam nas 29 unidades socioassistenciais, que tem a finalidade de padronizar as informações e aprimorar o atendimento, nesses centros, às famílias em vulnerabilidade social. “Esse curso focou no nivelamento de informações e sugestões dos servidores para elaboração de uma nota técnica que será divulgada para toda a rede socioassistencial. Essa é mais uma ação para qualificar os nossos serviços e o atendimento às famílias em risco social”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Capacitação O curso foi dividido em cinco capítulos. O primeiro foi sobre a apresentação da secretaria ao usuário, com escuta qualificada com respeito e acolhimento, divulgação das políticas públicas, programas, benefícios para o representante familiar. Equipes dos Cras do Recanto das Emas, Riacho Fundo II e Samambaia participaram desta oitava edição do curso voltado aos servidores das 29 unidades de atendimento a famílias em vulnerabilidade social | Divulgação/Sedes. A oficina foi ministrada pela coordenadora de Proteção Básica da Subsecretaria de Assistência Social, Nathália Eliza de Freitas, que conduziu os debates com os servidores. “A intervenção do servidor no atendimento é de grande importância, pois é o momento de averiguar as necessidades das famílias e atendê-las em suas demandas”, enfatiza. A segunda parte tratou da demanda, que é a percepção sobre questões subjetivas e perguntas direcionadas, com a observação dos vínculos familiares, preenchimento dos dados informados pelo usuário. Para o gerente do Cras Samambaia Expansão, Ricardo Carvalho, o atendimento socioassistencial acarreta mudanças nos indivíduos. [Olho texto=”“Quando o cidadão passa por um atendimento de escuta qualificada, é nítida a transformação em sua vida, seja direta ou indiretamente”” assinatura=”Ricardo Carvalho, gerente do Cras Samambaia Expansão” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando o cidadão passa por um atendimento de escuta qualificada, é nítida a transformação em sua vida, seja direta ou indiretamente. A prática de recepcionar pessoas no dia a dia traz aprendizagem para os servidores e ressignificação na vida das famílias atendidas”, afirma Carvalho. Já o foco da terceira fase do curso foi a intervenção, que é a compreensão e a análise das necessidades objetivas e latentes de cada família, quais as ações que podem ser desenvolvidas, quais articulações com a rede que podem ser estabelecidas, além do trabalho social e de vínculos que pode ser feito com famílias e grupos. A assistente social do Cras do Recanto das Emas, Samira de Alkimim, ressaltou que esse tipo de iniciativa é importante para os servidores terem a dimensão do impacto de um bom trabalho na vida das pessoas. “Trabalhamos com um direito fundamental que é a dignidade do ser humano. Existem pessoas que estão privadas do básico, que é a alimentação, e quem está no atendimento acolhe essas pessoas. Mas quem está passando pela privação é o usuário, mais que um atendimento, o trabalho da secretaria é garantir sobrevivência”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O quarto item do curso são as orientações sobre a confirmação das informações, como o servidor deve confirmar esses dados com o usuário, a inclusão das informações na base de dados e o reforço das orientações passadas, e obter o feedback, que é o retorno dado pelo usuário em relação ao atendimento. A última etapa da capacitação foi para reforçar junto aos profissionais a importância do atendimento, que viabiliza direitos com a promoção de cidadania. A coordenadora Nathália Eliza explicou ainda sobre a importância da identificação de demandas. “Isso acaba direcionando os indivíduos para garantia de direitos, como sobrevivência e dignidade, com a finalidade de reduzir insegurança alimentar e aliviar situações de angustia vividas por famílias.” *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Sedes exibe em evento inovações de sucesso na pandemia

As inovações do sistema de gestão de demandas dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e as ações socioassistenciais vinculadas ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) foram apresentadas na quarta-feira (9) no evento on-line “Diálogos Estaduais sobre Proteção Social Básica”, promovido pelo Ministério da Cidadania. O objetivo foi apresentar experiências sobre o atendimento no contexto da pandemia de covid-19. Participaram representantes da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e de órgãos correlatos dos estados do Centro-Oeste. Servidores da Sedes apresentam inovações implementadas pela secretaria no período de pandemia | Foto: Divulgação/Sedes Servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social apresentam inovações do sistema de gestão de demandas dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e as ações socioassistenciais vinculadas ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) neste período de pandemia | Foto: Divulgação/Sedes “O serviço de convivência tem a característica de ser desenvolvido em grupos. Tínhamos que pensar e dar uma resposta rápida que permitisse a oferta do serviço diante de um contexto tão atípico! ” É assim que o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Clayton Andreoni Batista, resume o desafio enfrentado na pandemia. Segundo ele, nos 17 Centros de Convivência, nos 5 Cras que executam o serviço e nas 18 organizações parceiras, inicialmente houve a suspensão do serviço, com a garantia de alimentação ao público atendido. Mas, em seguida, foram criados protocolos adequados para o atendimento. Grupos de WhatsApp, ferramentas de videoconferência e lives passaram a fazer parte do dia a dia do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. “Nós estamos trazendo essas perspectivas para grupos de adolescentes, de crianças, de idosos…”, explica Clayton Andreoni. [Olho texto=”“Quem estava na frente da fila nem sempre era quem era a prioridade. Uma pessoa idosa, uma gestante, dificilmente ficava em primeiro na fila”” assinatura=”Delma Pereira, diretora de Atenção Integral às Famílias” esquerda_direita_centro=”direita”] Um Plano de Ação Específico para cada unidade foi elaborado considerando o cenário epidemiológico, as realidades locais e recursos disponíveis, o perfil e interesse dos usuários atendidos, os protocolos de segurança vigentes e as recomendações nacionais para a garantia de manutenção das ofertas socioassistenciais no contexto da pandemia, além das modalidades de atendimento implementadas. Módulo de Gestão de Demandas A diretora de Atenção Integral às Famílias, Delma Pereira Borges, compartilhou durante o evento on-line a experiência de implantação do Módulo de Gestão de Demandas do Sistema Integrado de Desenvolvimento Social. Os 27 Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) passaram a atender de acordo com um agendamento solicitado pelo número 156 ou no site da Sedes. A experiência havia sido iniciada ainda em 2018 no Cras de Itapoã para organizar a prioridade nas filas. “Quem estava na frente da fila nem sempre era quem era a prioridade. Uma pessoa idosa, uma gestante, dificilmente ficava em primeiro na fila”, relata a servidora. O agendamento permite elencar as prioridades. Com a pandemia, o sistema foi ampliado para toda a rede de proteção social básica. “Atualmente, o sistema consegue captar todas as pessoas do DF que solicitam algum atendimento da assistência social”, diz Delma Pereira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A análise dos dados permite também um diagnóstico mais detalhado da demanda por serviços de assistência social no DF, o que possibilita assessorar a gestão na hora de decidir onde instalar uma nova unidade de atendimento. “Trouxe uma melhoria e uma inovação para a gestão”, explica a servidora. A expectativa é a de que o Módulo de Gestão de Demandas se mantenha ativo, mesmo após o fim das restrições impostas pela pandemia.   *Com informações da Sedes

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Restaurantes comunitários abrem na segunda

Em 2019, cerca de 21 mil refeições diárias foram servidas, número que ultrapassa os 23 mil em 2020 | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Os restaurantes comunitários, que garantem a alimentação diária de mais de 20 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social no Distrito Federal, voltarão a servir refeições que poderão ser consumidas no local a partir da próxima segunda-feira (4). A reabertura será feita mediante o cumprimento de uma série de medidas de segurança para evitar a disseminação do coronavírus e, na última semana de 2020, as 14 unidades do DF finalizam os preparativos para garantir a segurança dos usuários e dos funcionários. Desde 21 de março deste ano, a área para a alimentação dos restaurantes está fechada. O público pode apenas comprar marmitas e levá-las para serem consumidas em casa. Antes limitadas a duas por pessoa, não há mais limite em relação à quantidade a ser adquirida, o que fez o número de refeições subir este ano, mesmo em cenário de pandemia. Em 2019, cerca de 21 mil refeições diárias foram servidas, número que ultrapassa os 23 mil em 2020. “Os restaurantes comunitários são muito importantes para a população, principalmente para as pessoas de baixa renda, uma vez que garante uma refeição saudável, de qualidade e com o preço acessível de R$ 1”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Com a pandemia, tivemos que investir em um novo modelo para dar continuidade aos atendimentos. Passamos a fornecer apenas marmitas e conseguimos até ampliar o fornecimento das refeições já que o cidadão passou a levar para casa o número de marmitas que atendesse sua família, sem limite”, destaca. A secretária destaca que o atendimento presencial seguirá todos os protocolos estabelecidos pelos órgãos de vigilância sanitária e saúde, respeitando o distanciamento, o uso do álcool gel e da máscara de proteção facial. No Restaurante Comunitário do Paranoá, por exemplo, marcações no chão indicam a distância de dois metros que deve ser observada entre as pessoas, o bebedouro foi isolado e, além das máscaras, todos os funcionários passarão a usar viseira no rosto para uma proteção ainda maior. Álcool gel Nas mesas, foram fixados pedidos para que os usuários coloquem as máscaras assim que terminarem de comer. A cada dois assentos, um foi isolado para que ninguém se sente lado a lado. “Desde março adotamos medidas de segurança para servirmos as marmitas e não deixarmos de servir as 1,5 mil refeições preparadas aqui todo dia”, afirma a nutricionista Geyssianne Santos, do restaurante do Paranoá. “Temos clientes que tomam café aqui, almoçam e levam marmitas para o jantar”, conta. Há nove meses, o restaurante comunitário colocou seis dispensers de álcool gel em locais estratégicos como ao lado do caixa, perto dos banheiros e na saída do restaurante. Um brigadista mede a temperatura na entrada do local e, para evitar aglomeração, as marmitas começam a ser servidas às 10h45, 15 minutos mais cedo que a reabertura de antes da pandemia. “Temos muitos usuários idosos e com comorbidades”, justifica Geyssianne. O autônomo Alan Rodrigues, 48 anos, come todos os dias no Restaurante Comunitário do Paranoá | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília O autônomo Alan Rodrigues, 48 anos, come todos os dias no Restaurante Comunitário do Paranoá e até emagreceu se alimentando de uma forma balanceada. Antes da pandemia, ele tomava café da manhã e almoçava na unidade e levava uma marmita para o jantar. Agora, compra o desjejum e volta para buscar o almoço e o jantar. “Compro umas quatro marmitas por dia, duas para mim e duas para amigos”, diz. “Me sinto seguro, estão cumprindo as medidas de segurança. Devo almoçar aqui segunda, comer no prato é melhor que na marmita”, completa. Os restaurantes comunitários do Paranoá e de Brazlândia servem também café da manhã, que custa R$ 0,50. A entrega das marmitas vai continuar ilimitada, mesmo com o retorno do serviço de buffet. O total de refeições servidas em 2019 foi de 6.5 milhões. Em 2020, a projeção é que fique na casa de 7,1 milhões. Reabertura dos Cras e Creas Também na próxima segunda-feira (4), as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) retomarão o atendimento presencial. O regime de atendimento nas 27 unidades do Cras agora será organizado por um sistema de agendamento por telefone ou internet que vai programar o horário específico de ida do cidadão ou da família ao posto de serviços, evitando aglomeração. Já as 11 unidades do Creas farão atendimentos por ordem de chegada, sem necessidade de agendamento prévio. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável por ambos os centros, a opção pela retomada das atividades presenciais foi motivada pela dificuldade de algumas pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social no acesso à internet ou mesmo à tecnologia, como um telefone smartphone ou computador. Esse público terá garantido o direito aos serviços assistenciais oferecidos. Portaria publicada no Diário Oficial do DF estabelece as medidas para o retorno do atendimento, como o afastamento imediato do servidor que demonstrar sintomas da Covid-19 e a autorização de teletrabalho para aqueles que fizerem parte do grupo de risco, além da observância dos protocolos e medidas de segurança recomendados pelas autoridades sanitárias.

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Espaço Criança em mais cinco UBSs e cinco Cras

As unidades básicas de saúde apadrinhadas pela Embaixada da China foram: UBS 16 do Sol Nascente, UBS 1 de Santa Maria, UBS 1 do Riacho Fundo II, UBS 2 de Samambaia e UBS 1 do Varjão | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde Mais cinco unidades básicas de saúde (UBSs) tiveram as áreas de recreação infantil, o Espaço Criança, inaugurados. Elas se juntam as outras duas unidades que tiveram os espaços lançados no início da semana. Desta vez, foram contempladas as UBSs apadrinhadas pela embaixada da China no Brasil, que doou brinquedos, livros e materiais para a Campanha Vem Brincar Comigo, um projeto coordenado pela Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância – vinculada à Chefia de Gabinete do Governador, em parceria com o Escritório de Assuntos Internacionais do DF (EAI-DF). A inauguração aconteceu durante uma cerimônia virtual entre o GDF, com os órgãos envolvidos na iniciativa, e a Embaixada da China representada pela Embaixatriz Lu Yanliu. Estavam presentes a primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social do DF, Mayara Noronha Rocha; o secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto; a chefe do Escritório de Assuntos Internacionais, Renata Zuquim; e a subchefe de Políticas Sociais e Primeira Infância, Anucha Soares.  Mayara Noronha Rocha salientou a importância de criar ações voltadas para a primeira infância, principalmente às crianças mais vulneráveis. “Este é um ano atípico e temos a possibilidade de superar o normal através da união e solidariedade. Esses brinquedos levarão alegria e expectativa de um futuro melhor para essas crianças”, avaliou Mayara. Divulgação: Escritório de Assuntos Internacionais do DF (EAI-DF) “Esse projeto vai possibilitar que as crianças brinquem enquanto esperam para serem atendidas. Quero agradecer à embaixada da China por esta parceria e por compartilhar de momentos especiais como estes, em que nossas crianças serão as principais beneficiadas”, agradeceu o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. As unidades básicas de saúde apadrinhadas pela Embaixada da China foram: UBS 16 do Sol Nascente, UBS 1 de Santa Maria, UBS 1 do Riacho Fundo II, UBS 2 de Samambaia e UBS 1 do Varjão. Ao todo, foram montados dez Espaços Criança contemplando unidades básicas de saúde e centros de assistência social em todo o DF. Trata-se de uma sala voltada ao desenvolvimento infantil com livros, brinquedos e materiais que estimulam o desenvolvimento cognitivo. Através de um evento on-line, a embaixatriz da China no Brasil, Lu Yanilu, disse estar feliz com as doações e que ações como estas mostram o carinho do governo do DF com as causas das crianças. “Queremos apoiar este gesto de solidariedade e amor, em plena pandemia. Que através destas doações, as crianças sintam nosso carinho e a força da união entre países”, afirmou. “Essa ação por parte da China reflete a cooperação entre os nossos povos e o exercício da solidariedade em prol da população mais vulnerável do Distrito Federal. E nesse caso, as crianças, que serão atendidas de forma mais lúdica e confortável nesses espaços”, afirmou Renata Zuquim, Chefe do EAI.  Na terça-feira (10), foram inaugurados os Espaços Criança da UBS 1 da Candangolândia e UBS 1 da Asa Sul. Os dez Espaços Criança foram apadrinhados pelas embaixadas da China, Itália, Uruguai, Armênia, Irlanda, Singapura, Timor-Leste e África do Sul; além da Delegação da União Europeia. Nove Centros de Referência de Assistência Social (Cras) também foram contemplados. * Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais do DF, da Secretaria de Saúde e da Sedes

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Na Hora Digital economiza tempo e facilita a vida dos cidadãos

Como forma de aproximar cidadãos e empresas dos serviços do Estado, foi lançado, nesta quinta-feira (20), o aplicativo Na Hora Digital. A plataforma reúne procedimentos de diversos órgãos até então disponíveis apenas presencialmente. Como forma de aproximar cidadãos e empresas dos serviços do Estado, foi lançado, nesta quinta-feira (20), o aplicativo Na Hora Digital. A plataforma reúne procedimentos de diversos órgãos até então disponíveis apenas presencialmente. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília. A divulgação do recurso ocorreu no Salão Nobre do Palácio do Buriti, com a presença do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Para ele, a ferramenta colocou o governo na palma da mão das pessoas. “O aplicativo tem o papel de facilitar a vida e aproximar o Estado da população, com isso tornando Brasília cada vez mais cidadã”, afirmou o governador. Por meio do aplicativo, benefícios da assistência social, como os auxílios natalidade, vulnerabilidade e por morte podem ser acompanhados virtualmente. Com isso, a expectativa é que diminuam as filas nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e nos Especiais de Referência de Assistência Social (Creas). Isso porque, até então, a inscrição e cumprimento de etapas relacionadas às políticas públicas demandavam idas frequentes dos cadastrados. [Olho texto=’“O aplicativo tem o papel de facilitar a vida das pessoas. É o governo na palma da mão do cidadão”’ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Na Hora Digital se vale da credibilidade oferecida pelas sete unidades de atendimento ao cidadão. Assim como a estrutura física, a versão eletrônica funciona como ponto central de contato. “O Na Hora é uma marca que já está na cabeça do usuário há 15 anos. Ele é sinônimo de resolução rápida de problemas”, afirma o coordenador do projeto, Marcelo Hebert de Lima, da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão. Neste primeiro momento, estão disponíveis alguns procedimentos para as áreas de Educação, Assistência Social e Ouvidoria. O Na Hora Digital disponibiliza o boletim e a frequência escolar dos estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. Nesse caso, só pais e responsáveis dos alunos têm autorização para acessar as informações. A autenticação no sistema será feita por meio do cadastro de pessoa física (CPF) ou do cadastro nacional de pessoa jurídica (CNPJ). [Olho texto=”Serviços como tapa-buracos, poda de árvores e funcionamento de postes também podem ser pedidos pelo Na Hora Digital” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Serviços como tapa-buracos, poda de árvores e funcionamento de postes também podem ser pedidos pelos usuários por meio da ferramenta. As solicitações são enviadas à Ouvidoria, que aciona as Administrações Regionais. Atendimentos como marcação de horário para emissão de 2ª via da carteira de identidade; solicitação de religação de energia, da Companhia Energética de Brasília, ou de aferição de hidrômetro, da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), continuam a ser feitos apenas presencialmente. Interação de governo com cidadãos e empresas O Na Hora Digital parte da premissa de um relacionamento mais estreito entre Estado e cidadãos e empresas. Para isso, ele tem como respaldo jurídico a Portaria nº 437, de 17 de setembro de 2018, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal. A norma prevê a ampliação do acesso a serviços públicos com qualidade e regularidade e uma das frentes para atingir esse objetivo é a criação de serviços eletrônicos por meio de plataformas móveis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O aplicativo foi desenvolvido pela Secretaria de Planejamento em dois meses — a partir de setembro—, mas o processo para torná-lo realidade tem, pelo menos, um ano. Antes do desenho do leiaute e da programação do ambiente virtual, foi necessário adquirir processadores, softwares e treinar servidores para estruturar a ferramenta. A partir de agora, a inserção de novos serviços no Na Hora Digital deve ocorrer gradativamente. A atualização passa a depender, então, da velocidade de órgãos e empresas em fazer as adaptações tecnológicas para oferecer os recursos no sistema. As mudanças incluem padronização de linguagem e informações. Edição: Vannildo Mendes

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Últimos dias para cadastro de quem recebe o BPC

Termina em 31 de dezembro o período para o registro obrigatório dos dados de idosos e pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), da Lei Orgânica da Assistência Social (Loas). A medida garante o recebimento da verba. O prazo até o fim de 2018 é impreterível e atende à prorrogação publicada pela portaria interministerial de 2016, do governo federal, responsável pelo pagamento do auxílio. [Olho texto=”Quem já recebe precisa fazer o cadastro obrigatoriamente, caso contrário, terá o benefício cancelado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para se cadastrar, os dependentes do BPC devem fazer o agendamento pelo 156, opção 1, ou, procurar uma das unidades do centro de referência especializado de assistência social (Creas), do centro de convivência (Cecon), do centro de referência de assistência social (Cras) ou o posto de atendimento exclusivo na Rodoviária do Plano Piloto (no térreo, ao lado do Detran-DF e próximo à entrada do metrô). O registro também pode ser feito pelo responsável familiar, contanto que leve os documentos (veja lista abaixo) das pessoas que moram com o beneficiário, além do CPF de todos os residentes da casa — inclusive das crianças —, RG, título  de eleitor, carteira de trabalho e certidão de nascimento. A apresentação do comprovante de residência também é necessária, de preferência a conta de luz. Os documentos devem ser originais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A medida é referente ao Cadastro Único (CadÚnico), o mesmo utilizado para outros programas assistenciais. Nele são registradas as características da residência, a identificação de cada pessoa, a escolaridade e a situação de trabalho e renda, entre outras informações. De acordo com a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, no Distrito Federal há 47.578 beneficiários do BPC. [Numeralha titulo_grande=”47.578″ texto=”Quantidade de beneficiários do BPC no Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] Desses, cerca de 50% estão em situação irregular (sem inscrição no CadÚnico ou desatualizada) e correm risco de perder o benefício. Para intensificar o atendimento, a pasta fez mutirão de atendimento nos fins de semana. Caso avalie ser necessário, promoverá novas ações. No sábado (8) e no domingo (9), 874 pessoas passaram pelas unidades da secretaria. Veja no site a lista dos idosos e das pessoas com deficiência que precisam se cadastrar até 31 de dezembro de 2018. Documentação obrigatória para cadastro Documento de identificação (certidão de nascimento, certidão de casamento, carteira de identidade (RG), carteira de trabalho ou título de eleitor), além do CPF de todas as pessoas que moram na casa, inclusive das crianças Comprovante de endereço, de preferência a conta de luz Comprovante de matrícula escolar das crianças e jovens até 17 anos. Se não tiver o comprovante, o responsável familiar deve informar o nome da escola de cada criança ou jovem Carteira de trabalho Quem tem direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) O BPC é a garantia de um salário mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais que comprovem renda familiar de até R$ 238.

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Cadastro obrigatório para manter Benefício de Prestação Continuada vai até 31 de dezembro

Idosos e pessoas com deficiência contemplados com o Benefício de Prestação Continuada (BPC) têm até 31 de dezembro para fazer o cadastramento obrigatório. Os interessados devem procurar qualquer unidade do centro de referência especializado de assistência social (Creas), do centro de convivência (Cecon), do centro de referência de assistência social (Cras) ou o posto de atendimento exclusivo na Rodoviária do Plano Piloto (no térreo, ao lado do Detran-DF e próximo à entrada do metrô). De acordo com a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, no Distrito Federal, de 24.163 beneficiários do BPC que precisam se cadastrar, menos de mil pessoas fizeram o procedimento. A medida é referente ao Cadastro Único (CadÚnico), o mesmo utilizado para o Bolsa Família e outros programas assistenciais. [Olho texto=”Creas, Cras e Centros de Convivência fazem o cadastramento do BPC em esquema de mutirão nos fins de semana” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária-adjunta de Desenvolvimento Social, Marta Sales, afirma que há reforço para atendimento e ressalta a importância do trâmite. “Estamos em regime de mutirão nos fins de semana nos Cras, Creas e centros de convivência, mas a procura ainda é muito baixa. Fazemos um apelo para que as pessoas não deixem para a última hora. Quem já recebe tem que fazer o Cadastro Único obrigatoriamente, caso contrário, terá seu benefício cancelado”, explica. O agendamento pode ser feito pelo telefone 156, opção 1, que está atendendo exclusivamente os contemplados pelo BPC. O que é o BPC O Benefício de Prestação Continuada (BPC) da Lei Orgânica da Assistência Social (Loas) é a garantia de um salário mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais que comprovem não ter meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida pela família. Uma portaria interministerial, do governo federal, publicada em 2016 prorrogou o prazo de cadastro até o fim de 2018, impreterivelmente. O auxílio é pago pelo Executivo federal. Em contrapartida, cabe às unidades da Federação fiscalizar e cadastrar quem já recebe o benefício.

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Picasso não Pichava forma 290 alunos

O programa Picasso não Pichava, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, entregou nesta quarta-feira (21) os certificados de conclusão de curso para 290 jovens do sistema socioeducativo ou em situação de vulnerabilidade social e mulheres em situação de violência. Turma do segundo semestre de 2018 do Picasso não Pichava recebeu certificados na tarde desta quarta (21). Jovens do sistema socioeducativo participaram de oficinas de grafite, pintura em tela, cinema e audiovisual, entre outras. Foto: André Borges/Agência Brasília Eles fazem parte da turma de formandos do segundo semestre de 2018. Nesse período, participaram de oficinas de grafite, pintura em tela, introdução a serigrafia, rima e poesia (rap), cinema e audiovisual. A subsecretária da Segurança Cidadã, Andréia de Oliveira Macêdo, parabenizou os alunos e destacou a importância do programa durante a cerimônia de formatura, no auditório do Edifício Contag, na 509 Norte. “O Picasso não Pichava tem ajudado a milhares de jovens a terem contato com uma profissão. Estamos sempre trabalhando para aperfeiçoá-lo.” Na solenidade, foram expostas pinturas dos alunos e exibição de filmes produzidos pelos que tiveram aula de audiovisual. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das produções apresentadas foi o vídeo A história de Pedro, sobre um menino que cresceu vendo a violência doméstica e sonhava em ser jogador de futebol. O roteiro foi escrito por um jovem de 18 anos, da unidade de atendimento em meio aberto (Uama) de Samambaia. “Escrevi  o texto em meia hora. Foi muito bom ver uma história minha filmada. Se eu tiver oportunidade gostaria de continuar produzindo”, conta o autor, que ainda não terminou o ensino médio. Para o professor de audiovisual Paulo Sérgio, conhecido como DJ Chokolaty, é muito gratificante constatar resultados como esses. “Além de formar cidadãos, damos oportunidades a eles para expressarem seus talentos.” Em 2018, cerca de 500 alunos concluíram os cursos do programa, que ocorrem nos centros de referência de assistência social (Cras) e em escolas parceiras. Objetivo do programa Picasso não Pichava Criado em 1999, o Picasso não Pichava insere-se nas estratégias do programa Viva Brasília — Nosso Pacto Pela Vida. O objetivo é buscar prevenir a violência ao criar alternativas de arte e de esporte. O programa já atendeu grande parte das regiões do DF e atualmente funciona nas regiões administrativas de Ceilândia, do Cruzeiro, do Itapoã, de Planaltina, do Recanto das Emas e de Samambaia. A parceria entre a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social e a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) possibilita que o programa chegue também a mulheres e homens do sistema prisional e os familiares com oficinas profissionalizantes.

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Brasília adere aos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra mulheres

Para reforçar as ações de proteção à mulher, a Secretaria-Adjunta de Políticas para Mulheres anuncia, nesta terça-feira (20), a adesão à campanha de 2018 da Organização das Nações Unidas (ONU) de combate à violência contra a mulher e lança 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres. As atividades incluem capacitação de profissionais de saúde, mobilizações em hospitais e debate com a comunidade. A proposta é chamar a atenção da sociedade para os fatores que naturalizaram a agressão das mulheres, em especial, por companheiros, pais e parentes próximos. No Brasil, a campanha tem início em 20 de novembro — Dia Nacional da Consciência Negra — para reforçar a necessidade de enfrentamento à discriminação, considerando a dupla vulnerabilidade da mulher negra. [Numeralha titulo_grande=”75%” texto=”Aumento de ocorrências de feminicídio no DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No restante do mundo, a iniciativa começa no dia 25, o Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, e vai até 10 de dezembro, data em que foi proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Os 16 dias de ativismo, de forma geral, têm por objetivo a conscientização e a mobilização da sociedade para que denuncie todos os tipos de violência praticados contra meninas e mulheres no Brasil e no mundo. O enfrentamento contra o feminicídio é o principal objetivo, uma vez que a incidência deu um salto de 75% de aumento nas ocorrências no DF. Em 6 de dezembro, os homens serão convocados a se envolver no combate à violência contra mulheres. O intuito da data, também chamada de Dia do Laço Branco, é conscientizá-los sobre o papel que precisam desempenhar para colaborar com o fim da discriminação e violência feminina. [Numeralha titulo_grande=”7.851″ texto=”Notificações de violência sexual, psicológica, negligência, abandono e tortura” esquerda_direita_centro=”direita”] Dados da Secretaria de Saúde mostram que, em 2017 e 2018, houve 7.851 notificações de violência sexual, psicológica, negligência, abandono e tortura. O calendário de atividades prevê 16 dias de palestras, debates, oficinas de comunicação sem violência e sessões terapêuticas, entre outras. Além disso, nos centros de referência de assistência social (Cras) e nos centros de referência especializado de assistência social (Creas), serão veiculados vídeos educativos e documentários produzidos pela Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres. Em 26 de novembro e 6 de dezembro, a Rodoviária do Plano Piloto receberá ações especiais de diversos órgãos do governo. Veja abaixo a programação. A Secretaria-Adjunta de Políticas para Mulheres é subordinada à pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Origem dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres A campanha foi criada em 25 de novembro de 1991, e o Brasil integra essa rede de enfrentamento desde 2003. O dia foi escolhido como homenagem às irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa Mirabal, assassinadas em 1960 por se posicionarem contrárias ao regime do ditador da República Dominicana Rafael Trujillo. DATA LOCAL HORÁRIO TEMA COORDENAÇÃO RESPONSÁVEL PÚBLICO-ALVO 20/11/18 Centro de Ensino Especial 1 de Brasília Das 8 às 12 h Roda de Mulheres: Metodologia Arcana Centro Especializado de Atendimento à Mulher 4 / Coordenação de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Alunas 20/11 A definir Das 9 às 12 h Roda de Conversa: Conscientização e Prevenção à Violência contra as Mulheres Coordenação de Políticas para Mulheres Comunidade local 21/11   EQS 112/312 Sul, Lote A Das 9 às 12 h Oficina Jogos Violeta Estudante-UnB, parceria /Coordenação da Casa da Mulher Brasileira Servidores da COCMB 22/11 EQS 112/312 Sul, Lote A Das 10 às 12 h Das 14 às 16 h O Poder do Feminino por meio das Terapias Integrativas Coordenação da Casa da Mulher Brasileira Servidores da COCMB 22/11 Centro de Ensino Especial 1 de Brasília Das 8 às 12 h Roda de Mulheres: Metodologia Arcana Centro Especializado de Atendimento à Mulher 4 / Coordenação de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Alunas   23/11   Auditório da Terracap     Das 10 às 12 h Oficina de Comunicação Não Violenta (CNV) Coordenação da Casa da Mulher Brasileira/ Núcleo Judiciário da Mulher (NJM) Servidores da Secretaria-Adjunta de Políticas para Mulheres   24/11   Casa Jasmin   Das 9 às 17 h Ação Jasmina: Atividades e Sessões Terapêuticas Coordenação de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres / Casa Jasmin Usuárias do serviço   25/11   Casa Jasmin   Das 9 às 17 h Ação Jasmina: Atividades e Sessões Terapêuticas Coordenação de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres / Casa Jasmin Usuárias do serviço   27/11 Cras Varjão Quadra 7, Conjunto D, 0-Lote 1a     Das 14 às 16 h Palestra: Aspectos Psicológicos e Sociais sobre da Violência Doméstica Coordenação da Casa da Mulher Brasileira / Núcleo Psicossocial Servidores da Seads – Cras e Creas 27/11 Centro de Ensino Especial 1 de Brasília Das 8 às 12 h Roda de Mulheres: Metodologia Arcana Centro Especializado de Atendimento à Mulher 4 / Coordenação de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Alunas 27/11 Ceam Planaltina 10 h 16 Dias de Ativismo:  A importância da autonomia econômica para a superação da violência, com oficina de produção de currículo e oficina de preparação para entrevista de emprego Centro Especializado de Atendimento à Mulher Planaltina / Coordenação de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Usuárias do serviço 28/11 EQS 112/312 Sul 15 h Trabalho com o tema: Feminismo Coordenação da Casa da Mulher Brasileira / Núcleo Psicossocial Mulheres do Grupo Vida Mulher 28/11 Centro de Ensino Especial 1 de Brasília Das 14 às 17 h 16 Dias de Ativismo: atividade Centro Especializado de Atendimento à Mulher 4 / Coordenação de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Alunas 29/11 Ceam Planaltina 10 h 16 Dias de Ativismo: a importância da autonomia econômica para a superação da violência, com oficina de produção de currículo e oficina de preparação para entrevista de emprego Centro Especializado de Atendimento à Mulher Planaltina / Coordenação de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Usuárias do serviço 29/11 Ceam 102 Sul Das 10 às 12 h Projeto Cuidar de Quem Cuida Centro Especializado de Atendimento à Mulher 102 / Coordenação de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Servidores 29/11 Setor de Grandes Áreas, 915 Sul Templo da Legião da Boa Vontade Das 8 às 10 h Palestra sobre Violência Doméstica Coordenação da Casa da Mulher Brasileira / Núcleo Psicossocial/ LBV Mulheres vítimas de violência 29/11 Administração Regional do Varjão Das 14 às 17 h Roda de Conversa: Conscientização e Prevenção à Violência contra as Mulheres Coordenação de Política para Mulheres Comunidade Local 29/11 Feira-Central de Ceilândia Das 10 às 12 h Teatro de rua e distribuição de material informativo Centro Especializado de Atendimento à Mulher Ceilândia /com parceria Instituto Arcana Público da feira 04/12 Estação 112 Sul – Conselho do Idoso Das 10 às 12 h Laço Branco: Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres Coordenação de Política para Mulheres / Subsecretaria de Política para Mulheres Comunidade local 10/12 Palácio do Buriti Das 9 às 12 h Lançamento do 2º Plano Distrital de Políticas para Mulheres Secretaria-Adjunta de Políticas para Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos / Subsecretaria de Política para Mulheres / Coordenação de Política para Mulheres CDM e órgãos que atuam em prol da proteção da mulher

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Tarifa social amplia acesso à energia elétrica

Para que a energia elétrica chegue a mais pessoas de todas as condições sociais, a Companhia Energética de Brasília (CEB) oferece a tarifa social para pagamentos de contas de luz. O benefício concede desconto de acordo com a Lei Federal nº 10.438, de 2002. Com os documentos exigidos, os contemplados podem comparecer às agências de atendimento da CEB para que sejam cadastrados na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os beneficiados dividem-se em três grupos, que devem apresentar diferentes documentos nas agências: Beneficiados Documentos Inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal com renda mensal per capita inferior ou igual a meio salário mínimo Número de Identificação Social (NIS) Documento de identificação oficial com CPF e foto Quem recebe Benefício de Prestação Continuada (BPC) da Assistência Social Número do benefício ou de identificação do trabalhador com extrato de pagamento do benefício Documento de identificação oficial com CPF e foto Família inscrita no CadÚnico com renda mensal de até três salários mínimos com pelo menos uma pessoa que precise de tratamento ou procedimento médico com uso continuado de aparelhos que demandam energia elétrica Comprovante de inscrição no CadÚnico com o NIS Relatório subscrito por um médico com a situação clínica e de saúde do morador, descrição do equipamento e previsão do período de uso Número da Classificação Internacional de Doenças (CID) Número de registro do médico no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal Documento de identificação oficial com CPF e foto Também são beneficiadas famílias indígenas e quilombolas, que recebem 100% de desconto nos primeiros 50 quilowatts/hora consumidos. Elas devem apresentar documento de identificação oficial com CPF e foto e o NIS com comprovante do último pagamento. Para tirar o NIS, é preciso se inscrever no CadÚnico em um dos centros de referência de assistência social (Cras) do governo federal. Para o BPC da Assistência Social, as inscrições são feitas em agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os descontos são dados com base no consumo: Consumo Desconto Nos primeiros 30 quilowatts/hora 65% Acima de 30 até 100 quilowatts/hora 40% Acima de 100 até 220 quilowatts/hora 10% Acima de 220 quilowatts/hora – Tarifas de energia elétrica são definidas pela agência nacional Definida pela Aneel, a composição das tarifas de energia elétrica é calculada com base em dois tipos de custos para as empresas energéticas do País: os que não se encontram sob o controle das companhias e os controlados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os custos que não estão sob controle incluem a energia consumida, o transporte dela até a unidade consumidora e os encargos setoriais. Já os controlados englobam manutenção, remuneração, depreciação e tributos. Segundo a CEB, o dinheiro usado no pagamento da conta de luz é distribuído da seguinte forma: 36% para geração de energia 25% para impostos 16,1% para encargos setoriais 14,5% para a distribuição até os consumidores 7,9% para as conexões entre as usinas e as subestações A diferença de 0,5% que falta na soma é usada para mudanças mensais de valores na geração de energia e para impostos. Edição: Raquel Flores

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Educação alimentar é servida com almoço nos restaurantes comunitários

Ao longo do mês de abril, os restaurantes comunitários do Distrito Federal recebem atividades de educação alimentar na hora do almoço. Os debates, com temas variados, têm o intuito de promover maior conscientização sobre o consumo saudável dos alimentos. Durante o mês de abril, os 14 restaurantes comunitários do DF serão contemplados com debates e orientações nutricionais. Foto: Tony Winston/Agência Brasília O projeto é coordenado pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, por meio da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional. Mediado por nutricionistas da pasta e da empresa licitada de cada restaurante comunitário, o ciclo de ações, iniciado na primeira semana do mês, busca orientar a população sobre o assunto nutricional sugerido e tirar dúvidas. A última edição ocorreu no restaurante de Santa Maria, na quinta-feira (12). Gabriely Caroline Soares, nutricionista da Ciga Cozinha Industrial e Gestão Alimentar Ltda. – empresa responsável pela unidade –, explicou que a proposta tem sido bem recebida pelos frequentadores. “Muitas pessoas vêm tirar dúvidas e se impressionam com a quantidade de sal e açúcar presente nos alimentos que elas consomem diariamente”, comentou Gabriely. [Olho texto='”As pessoas vêm tirar dúvidas e se impressionam com a quantidade de sal e açúcar presente nos alimentos que consomem diariamente”‘ assinatura=”Gabriely Caroline Soares, nutricionista” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para ela, a ideia de montar um espaço de diálogo nos restaurantes comunitários é interessante. “Recebemos muitas sugestões da própria população, e essa troca é positiva. Às vezes a mudança é coisa simples”, expôs a nutricionista. Os restaurantes de Planaltina, Brazlândia e Sobradinho e Santa Maria também já foram contemplados. A ideia é proporcionar um encontro por mês em cada unidade. As regiões de Ceilândia e do Gama serão as próximas a receber o projeto nesta terça-feira (17), a partir das 11 horas. Para participar, basta ir à unidade na hora das atividades. De acordo com o subsecretário de Segurança Alimentar e Nutricional, João Roberto Oliveira de Sousa, os encontros foram marcados na hora do almoço para aproveitar o grande fluxo de pessoas nas unidades. A exceção é o do Sol Nascente, onde o perfil dos frequentadores se concentra mais no período da manhã. A ideia é que os debates ocorram até o fim do ano. Atividades de educação alimentar no mês de abril Data Restaurante Comunitário 17 de abril Ceilândia Das 11 às 14 horas Tema: Benefícios do azeite e gorduras saudáveis Gama Das 11 às 13 horas Tema: Alimentos perecíveis e não perecíveis: formas corretas de armazenamento 19 de abril Riacho Fundo II Das 11 às 14 horas Tema: Orientações Nutricionais para a prevenção de diabetes tipo 2 25 de abril Estrutural Das 11h30 às 14 horas Tema: Consumo de sódio Recanto da Emas Das 11 às 12 horas Tema: Benefícios dos sucos funcionais para a saúde 26 de abril Samambaia Das 11 às 13 horas Tema: Orientações nutricionais para a prevenção de diabetes tipo 2 São Sebastião Das 12 às 14 horas Tema: Os efeitos da alimentação saudável na saúde e qualidade de vida Sol Nascente Das 7 às 9 horas Tema: Orientações nutricionais para a prevenção de diabetes 28 de abril Itapoã Das 11 às 12h30 Tema: Higienização dos alimentos. Ações preventivas Paranoá Das 11 às 11h30 Tema: O consumo de produtos industrializados Refeições balanceadas com baixo custo Os restaurantes comunitários são equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional em que são oferecidas refeições saudáveis a preços acessíveis. A iniciativa visa garantir o acesso à alimentação adequada para a população em situação de vulnerabilidade social. Para assegurar o benefício, o governo complementa o valor das refeições. O subsídio é, em média, de R$ 4,80 por prato. No Distrito Federal existem 14 restaurantes comunitários que vendem diariamente cerca de 18 mil refeições. O valor varia de R$ 1 — para inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo de Brasília — a R$ 2 para o público em geral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para se inscrever no CadÚnico é preciso ter renda familiar mensal de até R$ 2.811 (o equivalente a três salários mínimos) ou de até R$ 440 per capita. Para solicitar o cadastro é necessário ligar para o telefone 156 e marcar atendimento em um dos centros de referência de assistência social (Cras). Desde janeiro, os restaurantes de Brazlândia e do Paranoá vendem café da manhã por R$ 0,50. O cardápio oferece opções como: café, leite ou pingado, pão com manteiga, bolo, achocolatado e uma fruta da época. O restaurante do Sol Nascente foi o primeiro a ofertar café da manhã, com o serviço iniciado em 2016. As três unidades vendem diariamente 2.500 cafés da manhã. Edição: Vannildo Mendes

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Cerca de 2,4 mil pessoas participarão de ceias natalinas em restaurantes comunitários

Seis restaurantes comunitários do Distrito Federal oferecem, nesta semana, uma ceia natalina gratuita para famílias socialmente vulneráveis cadastradas no CadÚnico, cadastro único do governo de Brasília. A unidade de Planaltina é a primeira a receber o jantar, nesta segunda-feira (18). Na terça (19), é a vez de Samambaia e Santa Maria. Na quarta (20), o evento ocorre no Itapoã. Na sexta (22), no Recanto das Emas, e, no sábado (23), a ação se encerra na Estrutural. O jantar será servido das 19 às 21 horas. Os convidados a participar das ceias foram selecionados pelos centros de referência e assistência social (Cras). De acordo com a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, responsável pela iniciativa, devem participar dos jantares 2,4 mil pessoas, aproximadamente 400 em cada uma das regiões administrativas. Este é o segundo ano da ação, que, em 2016, foi promovida apenas na Estrutural e atendeu cerca de 400 moradores. Alimentos são doados pelas empresas que administram os restaurantes comunitários Os cardápios serão diferenciados em cada restaurante, pois os alimentos são provenientes de doações das empresas que administram cada local, mas todos os jantares compõem as características de uma ceia natalina. Algumas regiões também receberão apresentações de músicos locais. “A intenção da ceia é aproximar a comunidade, que, muitas vezes, não tem condições econômicas ou emocionais. É dar a oportunidade de ser feita uma ceia com os familiares”, diz Maurício Paes Martins, subsecretário de Segurança Alimentar e Nutricional. Edição: Marina Mercante

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Quatro restaurantes comunitários serão reabertos até segunda-feira (18)

Os Restaurantes Comunitários de Ceilândia Centro, do Gama, do Sol Nascente (Ceilândia) e de Sobradinho, fechados desde 14 de novembro após rescisão de contrato da Cozisul Alimentação — até então a empresa responsável pelos espaços —, serão reabertos a partir desta terça-feira (12). As empresas Siga (Ceilândia Centro), Vogue (Gama), Kadu (Sol Nascente) e Sabor Essencial (Sobradinho) venceram a licitação emergencial e passam a administrar os restaurantes. Os contratos são de no máximo seis meses, até sair o resultado da licitação definitiva — já iniciada —, que definirá acordos de um ano, renováveis pelo mesmo período até mais quatro anos. Dias da reabertura dos restaurantes comunitários O Restaurante Comunitário de Ceilândia Centro será aberto nesta terça (12); o do Gama, na quarta (13); o do Sol Nascente, na quinta (14); e o de Sobradinho, na segunda (18). O objetivo desses locais é garantir aos cidadãos em situação de vulnerabilidade social o acesso à alimentação adequada por preços acessíveis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O almoço custa R$ 1 para os inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo de Brasília que integrem famílias com renda mensal de até R$ 2.811 (o equivalente a três salários mínimos) ou de até R$ 440 per capita. Pessoas que não se enquadram nesses perfis pagam R$ 2. O governo complementa o valor. De acordo com a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, o subsídio é de, em média, R$ 4,80 por prato. Desde novembro de 2016, o Restaurante Comunitário no Sol Nascente oferece também o café da manhã a R$ 1, das 6h30 às 8 horas. Para se inscrever no CadÚnico, é preciso ligar para o telefone 156 e marcar atendimento em um dos centros de referência e assistência social (Cras). Edição: Marina Mercante

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Enterro de pessoas carentes recebe ajuda financeira do Estado

A dor de perder um ente querido pode se tornar ainda mais intensa quando os parentes não têm condições de pagar pelo enterro. No Distrito Federal, a Lei nº 5.165, de 2013, garante um sepultamento digno para pessoas que integram famílias com poucos recursos. Despesas de enterro, como caixão, traslado de corpo, utilização de capela, pagamento de taxas e placa de identificação, são arcadas pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Além disso, o governo concede auxílio de R$ 415 para o cônjuge, filhos, pais ou outro responsável legal pelo falecido. [Numeralha titulo_grande=”R$ 468,50″ texto=”Valor máximo da renda familiar per capita para ter direito ao benefício” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para ter direito à ajuda financeira, o parente da pessoa que morreu deve se dirigir a alguma das unidades dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) ou dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) com documento com foto, CPF e comprovantes de residência e de renda. Também é necessário apresentar a certidão de óbito e a guia de sepultamento. A pecúnia será concedida a quem tenha renda familiar per capita igual ou inferior a meio salário mínimo nacional (R$ 468,50). Um servidor — assistente social ou psicólogo — analisará a documentação e imediatamente fará a interlocução com o cemitério. O tempo médio para a execução do chamado enterro social é de dois a três dias a partir do pedido do benefício. Benefícios concedidos de 2015 a maio de 2017 somam R$ 99,8 mil Nos primeiros cinco meses de 2017, o governo de Brasília autorizou 37 benefícios de pecúnia, no valor de R$ 15.355. Em 2016, houve 124 solicitações, que totalizaram R$ 51.460. Já em 2015, 81 requerimentos somaram R$ 33.070. Desse ano até maio, foram R$ 99.885. [Olho texto=”Para autorizar a concessão do auxílio, o profissional não avalia apenas se era o falecido quem sustentava a família” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A diretora de Benefícios Socioassistenciais da Secretaria do Trabalho, Fernanda Mendes de Oliveira, explica que, para autorizar a concessão do auxílio, o profissional não avalia apenas se era o falecido quem sustentava a família. “A análise que fazemos é se a morte daquele parente deixa a família em vulnerabilidade, independentemente de se quem morreu era ou não provedor da casa.” Edição: Raquel Flores

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Centro 18 de Maio recebe visita do rei e da rainha da Suécia

Como parte dos compromissos oficiais no Brasil, o rei Carlos XVI Gustavo e a rainha Silvia, da Suécia, visitaram, na tarde desta quinta-feira (6), o Centro de Atendimento Integrado 18 de Maio, na 307 Sul. O rei Carlos XVI Gustavo e a rainha Silvia, da Suécia, durante visita ao Centro de Atendimento Integrado 18 de Maio, na 307 Sul. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Inaugurado em outubro de 2016, o local tem como objetivo oferecer atendimento mais humanizado a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. A unidade centraliza os procedimentos relacionados à assistência psicossocial e à investigação de crimes. As majestades estavam acompanhadas da colaboradora do governo de Brasília Márcia Rollemberg e do secretário de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, Aurélio de Paula Guedes Araújo. Ao final da cerimônia, Márcia resumiu o significado da visita. “Queremos estar juntos nessa grande rede internacional de combate à violência infantil, de defesa e de promoção dos direitos das crianças”, disse. [Olho texto='”Queremos estar juntos nessa grande rede internacional de combate à violência infantil, de defesa e de promoção dos direitos das crianças”‘ assinatura=”Márcia Rollemberg, colaboradora do governo de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela destacou a importância de entender as crianças como sujeitos de direito. “Nos sentimos imensamente honrados com a visita e queremos manter esses laços de amizade e de compromisso com essa luta, seja em Brasília, no Brasil ou no mundo”, completou. A organização Childhood, criada pela rainha Silvia, é uma das parceiras na criação do centro e fez parte da formação da equipe que trabalha no local. A majestade reiterou a parceria e informou que a organização investirá no desenvolvimento de ferramenta de suporte à gestão de casos de assistência individual e na promoção de intercâmbio de experiências. “Nossa expectativa é que o Centro de Atendimento Integrado 18 de Maio sirva de inspiração a governos de outros estados e municípios. Espero ver o trabalho realizado aqui no Distrito Federal expandido e replicado”, disse. Ao rei Carlos XVI Gustavo, Márcia Rollemberg doou uma coletânea com a história de Juscelino Kubitschek e, à rainha Silvia, entregou um bordado impresso em fine art (tipo de impressão com papel de melhor qualidade, que se aproxima da obra original), doado pelo grupo Matizes Dumont. Formado por artistas de três gerações de uma mesma família mineira, o grupo está envolvido em projetos de inclusão social e responsabilidade socioambiental. [Olho texto='”Espero ver o trabalho realizado aqui no Distrito Federal expandido e replicado”‘ assinatura=”Rainha Silvia, da Suécia” esquerda_direita_centro=”direita”] Das mãos de Márcia, a rainha também recebeu a obra ABC do Rio São Francisco, doado por Sávia Dumond. Outra cópia foi entregue à embaixatriz Anette Hjelmborn, que estava acompanhada do embaixador da Suécia no Brasil, Sr. Per-Arne Hjelmborn. Como parte da campanha que divulga a importância da sanção do Projeto de Lei nº 3.792, de 2015, que trata do enfrentamento das violências contra crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de abusos, a rainha entregou a Márcia Rollemberg e ao ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, uma boneca amordaçada. A Childhood defende que o excesso de exposição da vítima ou testemunha não assegura os direitos das crianças e dos adolescentes. Como funciona o Centro 18 de Maio Em todas as etapas do processo — da oitiva da criança ou do adolescente à responsabilização do autor —, o foco é evitar a chamada revitimização, que acontece quando a pessoa que sofreu violação é obrigada a relembrar e recontar o fato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os atendimentos no local ocorrem após os encaminhamentos feitos pelos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e Centros de Referência em Assistência Social (Cras), pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e pelos conselhos tutelares do DF. O nome é uma referência ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Edição: Vannildo Mendes

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Estudante em situação de rua pode usar Centro POP como endereço para Passe Livre

Alunos do DF que estejam em situação de rua podem solicitar o Passe Livre Estudantil usando um endereço de referência. Esse documento substitui o comprovante de residência e pode ser solicitado nos Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua, os chamados Centros POP. O endereço do Centro POP do Plano Piloto, que fica na 903 Sul, poderá ser usado como referência para que alunos do DF em situação de rua possam solicitar o Passe Livre Estudantil. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Para conseguir a documentação, no entanto, o estudante que vive nas ruas precisa fazer acompanhamento nas unidades de assistência social. Segundo o coordenador do Centro Pop do Plano Piloto, que fica na 903 Sul, Luan Grisolia, a medida é necessária para conhecer as necessidades e saber como melhor ajudá-los. Além da unidade do Plano, o DF conta com um Centro Pop em Taguatinga Norte. “Ofertamos o documento para quem já é atendido. Nesse caso, basta pedir a declaração”, explica ele. “Os que chegarem pela primeira vez precisam passar por alguns atendimentos para receber o endereço de referência.” [Olho texto=”“Ofertamos o documento para quem já é atendido. Nesse caso, basta pedir a declaração”” assinatura=”Luan Grisolia, coordenador do Centro POP do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para os que vivem em outras regiões do DF, a orientação é buscar informações nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Grisolia destaca que assim é possível acionar a rede e oferecer o endereço de referência no local de necessidade. Para maior segurança jurídica dos alunos, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) aceitará o endereço de referência, como determinou a 1ª Vara da Fazenda Pública do DF na semana passada. Apesar de caber recurso, a autarquia não vai recorrer da decisão. Para regularizar a situação e garantir o benefício aos estudantes da Escola Meninos e Meninas do Parque, voltada para pessoas em situação de vulnerabilidade, a direção da unidade mantém parceria com o Centro POP e trabalha com o DFTrans para organizar a documentação e liberar o Passe Livre. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A diretora da escola, Amélia Araripe, ressalta que o benefício é importante para evitar a evasão desse público. “Estava acontecendo demora na liberação do passe. Estamos nos articulando, com boa vontade do DFTrans, para resolver”, explica. A medida é válida para qualquer estudante em situação de rua, segundo a Secretaria de Educação. O primeiro passo é procurar a secretaria da escola, para que ela comprove ao órgão responsável pelo benefício que o aluno está devidamente matriculado e com frequência regular. Centros POP   Plano Piloto SGAS 903, Conjunto C (em frente ao Colégio Leonardo da Vinci) Telefones: (61) 3226-3393 e (61) 3225-7889 Taguatinga Norte QNF 24, A/E nº 2, Módulo A (próximo ao Sesi de Taguatinga) Telefones: (61) 3373-4539 e (61) 3563-1046   Para mais informações, acesse a página sobre serviço especializado para pessoas em situação de rua do site do governo de Brasília Edição: Vannildo Mendes

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Novo Cras Arapoanga aumenta capacidade de atendimento

A comunidade do Arapoanga, em Planaltina, tem um novo espaço para atendimentos do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Inaugurada nesta terça-feira (14), na Quadra 5 do bairro, a unidade é mais ampla do que a de Buritis IV, onde o serviço era oferecido desde outubro de 2015. São 2.042,39 metros quadrados de área total e 808,84 metros quadrados de área construída. O novo Cras Arapoanga, em Planaltina, fica na Quadra 5 do bairro. Foto: Tony Winston/Agência Brasília O tamanho e a proximidade de áreas de maior vulnerabilidade social na região foram vantagens destacadas pelo secretário do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gutemberg Gomes, presente na inauguração. “Temos condições de ampliar em 30% a nossa capacidade de atendimento”, acrescentou. De acordo com a secretaria, antes da mudança, o Cras atendia cerca de 100 pessoas por dia, de uma população de aproximadamente 45 mil habitantes no bairro. [Olho texto='”Temos condições de ampliar em 30% a nossa capacidade de atendimento”‘ assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a ampliação física, o centro passará a oferecer o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, que ficava no Cras Central. A nova estrutura no Arapoanga conta com 13 salas, área de lazer para crianças, copa e depósito. O local foi alugado com recursos próprios da secretaria, no valor mensal de R$ 10.640. O contrato tem validade de 12 meses, renováveis por até mais 60.   Novo endereço do Cras Arapoanga Quadra 5, Conjunto F, Lote 5, Arapoanga – Planaltina Atendimento de segunda a sexta-feira Das 8 às 18 horas Edição: Raquel Flores

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Caminhos da Cidadania seleciona 100 jovens da Estrutural

Saiu nesta segunda-feira (13) a relação de 100 jovens selecionados para o programa Caminhos da Cidadania, que prevê atividades de convivência, participação e permanência no sistema de ensino. Aos adolescentes será concedida bolsa mensal de R$ 190, como incentivo. A lista está disponível no Centro de Convivência da Estrutural. Criado pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, o programa vai formar grupos para trabalhar com jovens de idade entre 15 e 17 anos, em temas ligados a convivência e formação profissional. No total, houve 230 inscrições. [Numeralha titulo_grande=”R$ 190″ texto=”Valor da bolsa mensal a cada um dos 100 selecionados” esquerda_direita_centro=”direita”] As unidades da pasta na Estrutural — Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e Centro de Referência Especializada de Assistência Social (Creas) — identificaram, entre os inscritos, adolescentes que exerciam trabalho insalubre e degradante no aterro controlado do Jóquei. Eles tiveram prioridade para participar do Caminhos da Cidadania, para evitar que retornem à condição desumana anterior. A ação faz parte do trabalho da secretaria para garantir proteção social às famílias dos catadores de material reciclável do local. [Olho texto='”O programa não é só bolsa. O fundamental são as atividades desenvolvidas”‘ assinatura=”Solange Martins, subsecretária de Assistência Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Estrutural foi a região escolhida para a retomada do programa, segundo a subsecretária de Assistência Social, Solange Martins, porque tem elevado número de famílias de catadores que atuam no aterro do Jóquei. A medida é estratégica, explica ela, “para retirar esses adolescentes da situação de vulnerabilidade e risco social” em que se encontram. “O programa não é só bolsa. O fundamental são as atividades desenvolvidas”, observa. A bolsa é financiada com recursos da cerca de R$ 85 mil mensais, oriundos do Fundo de Assistência Social do DF. As oficinas terão início em 1º de março no Centro de Convivência da Estrutural. Em 20 de fevereiro começam as reuniões com as famílias para esclarecimentos. A participação no programa terá duração de 12 meses, prorrogável por igual período. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Vannildo Mendes

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