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Exposição do polo de Altas Habilidades de Ceilândia celebra conquistas dos alunos em 2024

O Teatro Newton Rossi do Sesc Ceilândia foi palco, na última semana, da culminância do ano letivo de um dos mais tradicionais polos de Altas Habilidades de Brasília, sediado na Escola Classe (EC) 64 de Ceilândia. O evento, que é aberto para visitação do público até esta quarta-feira (4), reúne trabalhos de artes visuais e projetos científicos de estudantes da educação infantil ao ensino médio atendidos no polo. Na inauguração da mostra, a experiência multissensorial foi enriquecida por apresentações musicais e premiações de olimpíadas científicas. O evento reuniu cerca de 150 obras entre artes visuais e projetos científicos produzidos pelos estudantes | Fotos: Victor Bandeira/SEEDF “A exposição representa tudo que foi desenvolvido durante o ano com esses estudantes dentro da área de interesse de cada um, seja nas áreas de exatas, biologia, ciências, história, matemática ou artes”, explica Saron Gomes Batista, professora itinerante do Atendimento Educacional Especializado (AEE) da EC 64. Ela destaca que o polo atende atualmente entre 150 e 170 estudantes, sendo que cerca de 30% deles estão em período de observação. “Ceilândia é uma das primeiras regionais a oferecer esse atendimento, que já tem bastante experiência”, ressalta. Psicóloga da EC 64, Rachel Marinho, destacou a importância de desenvolver os talentos desses alunos Na vertente científica, a mostra contou com projetos de robótica, experimentos de química e física, apresentações sobre biologia e jogos interativos desenvolvidos pelos próprios estudantes. Já na parte artística, três projetos se destacaram pela originalidade: a série Canto dos Pássaros, que estabeleceu conexões poéticas entre as aves do ambiente escolar e expressões artísticas; o projeto Vida de Bicho, que explora representações simbólicas de animais para abordar conceitos como força e transformação; e uma série dedicada ao universo dos mangás e animes. A psicóloga da EC 64, Rachel Marinho, explica que os estudantes desenvolvem projetos anuais a partir de suas áreas específicas de interesse. “Durante o atendimento, eles são estimulados e motivados para que, até o final do ano, produzam algo concreto. Esse produto representa para o aluno a materialização de suas pesquisas, para a família comprova os frutos do atendimento, e para o professor evidencia a efetividade do trabalho desenvolvido”, destaca. Ela ressalta, ainda, que o desenvolvimento dessas competências específicas beneficiará toda a comunidade no futuro, pois os estudantes poderão contribuir em suas respectivas áreas de conhecimento. Parceria com os pais A Sala de Recursos de Altas Habilidades/Superdotação da EC 64 de Ceilândia inovou em 2024 ao oferecer, pela primeira vez, um minicurso de formação para pais. A iniciativa fortaleceu a parceria escola-família, permitindo a troca de experiências e orientações sobre desafios emocionais e educacionais. Laiana Aguiar destacou a qualidade do serviço prestado na Sala de Recursos e a importância no desenvolvimento socioemocional de seu filho Miguel Laiana Aguiar dos Santos Miranda, mãe de Miguel, 10 anos, compartilhou a experiência do filho. “Miguel foi identificado com altas habilidades no terceiro ano, passando por 12 atendimentos com psicóloga e pedagoga até receber o laudo. O processo foi transformador para ele, especialmente no desenvolvimento de competências socioemocionais através de jogos. Ele superou dificuldades significativas, como lidar com frustrações e perfeccionismo, evoluindo notavelmente na socialização graças ao trabalho desenvolvido na Sala de Recurso”. *Com informações da SEEDF  

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Resultado final do Edital de Batalhas de Rima do DF e Entorno é publicado

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), observando o Edital nº 28/2024 (Edital de Batalhas de Rima do DF e Entorno), publicou nesta sexta-feira (25), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado final da Etapa 2 – Seleção das candidaturas premiadas. Constam no resultado o número de inscrição, o nome do coletivo e o resultado preliminar da análise de seleção. As inscrições assinaladas como “selecionada” seguem para habilitação para recebimento da premiação. Os coletivos selecionados estão convocados para apresentar a documentação requisitada no prazo de 20 dias, sob pena de perda do prêmio. Informações podem ser solicitadas ao e-mail cgdf@cultura.df.gov.br ou via mensagem de texto (WhatsApp) para o telefone funcional (61) 3325-6267 em horário comercial. *Com informações da Secec

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Badminton estreia nos JEBs com a participação de alunos de escolas públicas do DF

Os Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024 seguem na capital pernambucana. Enquanto as disputas de algumas modalidades se encerram, outras começam. Nesse sábado (28), foi a vez dos atletas de badminton estrearem na competição. Na modalidade, alunos de escolas públicas participarão da disputa com duplas mistas e na categoria individual até terça-feira (1º/10), no Parque Santos Dumont, no Recife. Medalhista de bronze nos JEBs 2023, Luiz Henrique Barbosa, aluno do CEF 106 do Recanto das Emas, é um dos atletas que representam o DF na modalidade | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF No primeiro jogo, os alunos demonstraram entusiasmo e habilidade nas quadras. Luiz Henrique Barbosa, de 13 anos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 106 do Recanto das Emas, começou a praticar badminton há dois anos por indicação de um amigo. “Eu estava sem fazer nada e fui experimentar. Desde a primeira vez, gostei muito do esporte. Desde então, venho treinando e buscando melhorar a cada dia”, relembrou Luiz. Esta é a segunda participação de Luiz nos JEBs. No ano passado, ele conquistou a medalha de bronze. “Para mim, badminton é sobre se aperfeiçoar constantemente e se tornar o melhor”, disse. Hudson Assunção, 14 anos, do CEF 106 do Recanto das Emas, venceu na primeira partida individual. O estudante conta que começou na modalidade por admiração ao irmão, Leandro Santos, 16, que também compete. “Comecei a praticar badminton em 2021, inspirado pelo meu irmão. Eu o vi treinando e pedi para ir junto. No meu primeiro dia, o professor me ensinou a sacar e comecei a aprender. Agora eu gosto muito do esporte e fico ainda mais motivado a cada vitória”, diz. Nível alto Equipe de badminton do Distrito Federal estreou no sábado (28); jogos da modalidade vão até terça-feira (1º/10) O professor do CEF 10 do Guará, Glauber Barros, acompanha a equipe na competição e comentou sobre a estreia dos estudantes. “Os meninos estão muito focados e o nível técnico da competição é alto. Já observamos que tanto o pessoal do Sul quanto de Sergipe e Amazonas têm uma técnica apurada. Eles já têm bastante experiência, mas estamos aqui para dar trabalho”, avaliou. Mesmo observando o nível técnico alto dos adversários, as alunas Juliana Vitória Matias, 14 anos, do CEF 27 de Ceilândia, e Kaunny Vieira, 14 anos, do CEF 106 do Recanto das Emas, mostraram na quadra que estão preparadas e determinadas a vencer. “Essa é minha primeira competição e estou confiante. Já tenho algumas medalhas de bronze, mas nunca havia competido em um torneio desse porte”, contou Juliana. Kaunny diz que ver atletas mais experientes não a intimida. “Acredito que é importante analisar a forma como eles jogam e estou confiante de que teremos bons resultados”, ponderou. Incentivo O presidente da Federação de Badminton de Brasília, Jailson Lucieno Silva, que também é professor no Centro de Iniciação Desportiva (CID) do Recanto das Emas, ressaltou a importância do incentivo esportivo para os estudantes da rede pública. “É uma nova aventura para eles, e precisamos proporcionar isso aos alunos da escola pública. Nossa Secretaria e a Gerência de Desportos da SEEDF estão muito envolvidas, e temos visto o esforço para o desenvolvimento do esporte na rede pública”, destacou. Os jogos são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com apoio da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno. A iniciativa enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Para isso, a SEEDF enviou ao Recife uma delegação de 245 membros. *Com informações da SEEDF

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Herbário do Jardim Botânico tem 40 mil espécimes nativos

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Ipês verdes começam a florescer em Brasília

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GDF prepara novo Refis para alavancar setor produtivo

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Mercado de trabalho aquecido diminui desemprego no DF

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta terça-feira (31), os resultados das pesquisas de Emprego e Desemprego (PED) do Distrito Federal, da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) e da Área Metropolitana de Brasília (AMB) referentes ao mês de dezembro, além do balanço do mercado de trabalho nas três regiões em 2022. O setor de serviços foi o que mais gerou postos de trabalho no DF em dezembro de 2022, na comparação com o mesmo mês do ano anterior | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde No DF, a taxa de desemprego em dezembro ficou em 14,8%, inferior à observada no mesmo mês de 2021 (15,9%). O resultado se deveu aos 15 mil postos de trabalho a mais, especialmente nos setores de serviços (+23 mil) e de comércio e reparação (+5 mil). No período, houve aumento de assalariados nos setores público e privado com carteira assinada (+8 mil), além de empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições (+6 mil). Em novembro de 2022, a taxa de desemprego ficou em 14,5%, mantendo-se relativamente estável em dezembro. Esse comportamento se deveu à redução no número de postos de trabalho nos setores de serviços (-11 mil), comércio e reparação (-5 mil) e construção (-5 mil). No período, registrou-se diminuição no contingente de assalariados no setor privado com e sem carteira de trabalho assinada (-18 mil e -5 mil, respectivamente) e de autônomos (-8 mil). Comércio e reparação foi outro setor que impulsionou a criação de vagas de trabalho no DF | Foto: Cristiano Costa/Fecomércio DF Em 2022, após um contexto de transição do período mais crítico da pandemia, observou-se um quadro de continuidade na recuperação do mercado de trabalho, com a taxa de desemprego caindo de 18% em 2021 para o patamar médio de 15,6%. A população ocupada foi contabilizada em 1,395 milhão de pessoas, 3,2% a mais que a registrada em 2021, em razão da ampliação de postos de trabalho nos setores de serviços (+42 mil) e comércio e reparação (+5 mil). Mercado de trabalho na Periferia Metropolitana de Brasília A taxa de desemprego na PMB passou de 20,1% para 18,2% entre dezembro de 2021 e 2022 em decorrência de 19 mil postos de trabalho a mais, com destaque para os setores de serviços (+14 mil) e comércio e reparação (+5 mil). Em novembro, o índice ficou em 18,3%. Os 12 municípios goianos que compõem a PMB são Águas Lindas, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. Em 2022, observou-se moderada melhoria do mercado de trabalho regional quando comparado ao ano anterior, com a taxa de desemprego caindo de 21,5% para o patamar médio de 19,1% devido aos 26 mil postos de trabalho gerados no período, principalmente nos setores de serviços (+15 mil) e comércio e reparação (+13 mil), que compensaram a queda na Construção (-4 mil) e na Indústria de transformação (-1 mil). Mercado de trabalho na Área Metropolitana de Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na AMB, a taxa de desemprego diminuiu de 17,1% em dezembro de 2021 para 15,7% em dezembro de 2022, como resultado dos 34 mil postos de trabalho a mais, com destaque para os setores de serviços (+37 mil) e comércio e reparação (+10 mil), que compensaram as reduções ocorridas na construção (-17 mil) e na indústria de transformação (-6 mil). Em novembro de 2022, o índice ficou em 15,6%. Em 2022, houve discreta melhora do mercado de trabalho local frente ao cenário observado no ano anterior. A taxa de desemprego passou de 19% para o patamar médio de 16,6% devido a geração de 68 mil postos de trabalho no período, reduzindo o contingente de desempregados em 58 mil pessoas. Setorialmente, destacaram-se os setores de serviços (+56 mil) e comércio e reparação (+18 mil), que compensaram as reduções ocorridas na construção (-8 mil) e indústria de transformação (-2 mil). Acesse aqui a íntegra dos boletins. *Com informações do IPEDF  

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BRB leva a leilão 29 imóveis comerciais

A partir desta quinta-feira (10), o BRB vai leiloar 29 imóveis comerciais localizados em diferentes regiões do Distrito Federal, Goiás e Rio de Janeiro. Os imóveis disponibilizados podem ser financiados pelo próprio BRB, que oferece as menores taxas de mercado – juros a partir de 7,75% ao ano + TR, além de agilidade no processo de contratação. Informações estão disponíveis no site do leiloeiro | Reprodução Cada uma das unidades contará com um edital de venda específico, e todos os editais serão publicados até o final desta semana. Os lances estão previstos para a partir do fim deste mês e serão todos online, por meio do site dos leiloeiros, de acordo com a avaliação mínima estabelecida. As fotos e descrição dos bens a serem apregoados podem ser acessados no mesmo link. O leilão de imóveis é aberto a todas as pessoas – físicas e jurídicas – que apresentem as condições previstas nos editais. *Com informações do BRB

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DF em 8º lugar entre as maiores economias do país em 2019

Ao longo de 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) do Distrito Federal acumulou, em valores correntes, R$ 273,614 bilhões, resultado que manteve a capital federal na oitava posição entre as maiores economias do país desde o último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, com a verificação de novas estruturas produtivas do país, estados e municípios.  Em 2018, o DF totalizou R$ 254,817 bilhões. Os dados foram apresentados nesta sexta (12), pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no canal da companhia no YouTube. [Numeralha titulo_grande=”R$ 90 mil ” texto=”Média do PIB per capita do DF, 2,6 vezes maior que o índice nacional” esquerda_direita_centro=”direita”] No intervalo retroativo entre 2019 e 2018, o DF registrou variação positiva de 2,1% para o volume (variação real) do PIB, ficando acima da média brasileira, de 1,2%. Em comparação com anos anteriores, a economia local cresceu 1,7% em 2018/2017 e 0,3% em 2017/2016. A trajetória crescente do PIB no DF aponta para a recuperação da economia, mesmo em ritmo lento. A melhora no cenário econômico se deu por conta da redução das taxas de juros básicos e da inflação da economia. Em 2019, a taxa real de crescimento do PIB-DF (2,1%) figurou na décima posição entre todas as unidades federativas e, na região Centro-Oeste, ficou atrás de Mato Grosso (4,1%) e Goiás (2,2%). “O Distrito Federal também se manteve como a unidade da Federação com o maior PIB per capita [divisão do PIB pela população] brasileiro, com mais de R$ 90 mil, 2,6 vezes maior do que a média nacional”, informa a supervisora de disseminação de informações geográficas e estatísticas do IBGE, Michella Reis. A estrutura econômica distrital e a do Brasil são diversas. O perfil produtivo da capital federal é pautado pela dinâmica do setor de serviços, com grande influência da atividade pública, o que confere ao DF certa estabilidade, tanto em períodos de crise quanto de progresso econômico. Segundo Michella Reis, as atividades que apresentaram os maiores crescimentos nesse ramo foram alojamento e alimentação, com 7,1%; arte, cultura, esporte e recreação, com 6,7%; formação, comunicação, educação, saúde privada, atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, com 3,9%. Os setores agropecuário e industrial possuem pequena representatividade, em termos relativos. Ótica da produção A ótica da produção indica a contribuição de cada atividade econômica no valor adicionado bruto da economia. Na comparação entre 2019 e 2018, foi verificada uma variação positiva de 2,1% em volume no PIB-DF, com valor corrente estimado em R$ 273,614 bilhões em 2019, composto por R$ 242,917 bilhões referentes ao valor adicionado bruto e R$ 30,687 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. O resultado do valor adicionado bruto é uma combinação do desempenho dos setores de serviço, agropecuário e industrial. O setor de serviços cresceu 1,8% em volume em relação ao ano anterior, o que representa 95,7% da estrutura produtiva. Já a indústria foi responsável por 3,9% da economia, evoluindo em 4,1%. Na agropecuária, houve crescimento de 1,2% no ano, mas esse número pouco influenciou o índice geral, pois responde por 0,4% do valor adicionado bruto total. “A melhora da atividade produtiva se deu em um cenário de expectativas positivas para a economia no qual a queda da taxa de juros e a manutenção de um baixo nível de inflação fomentaram os principais setores do DF”, avalia a gerente de contas e estudos setoriais da Codeplan, Jéssica Milker. “Assim, o DF permaneceu como a oitava maior economia e o maior PIB per capita do país”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ótica de renda A conta de geração da renda mostra como o valor adicionado é apropriado pelo fator trabalho, pelo governo (impostos sobre a produção) ou se transforma em excedente operacional das empresas ou rendimento misto das famílias produtoras. A remuneração dos empregados é definida como o total das remunerações, em dinheiro ou em espécie (bens e serviços), pagas por uma empresa a um empregado em troca do trabalho realizado durante um período contábil,  dividindo-se em salários e contribuições sociais. No DF, em 2019, a remuneração dos empregados atingiu R$ 151,899 bilhões, montante do qual R$ 116,701 bilhões são referentes aos salários e R$ 35,197 bilhões às contribuições sociais. A participação relativa no PIB (R$ 273,614 bilhões) diminuiu, entre 2018 e 2019, de 58,3% para 55,5% – este último com 42,7% relativos aos salários. No Brasil, o percentual da remuneração caiu levemente: passou a representar 43,5% do PIB, dos quais 34,4% eram de salários. Em 2018, a participação das remunerações no PIB brasileiro era de 43,6%, e a dos salários, de 34,6%. A elevada participação da remuneração do trabalho no PIB-DF é explicada, em parte, pela significativa participação da administração pública na economia local, com grande contingente de servidores assalariados. O PIB O Produto Interno Bruto é o principal indicador para análise de desempenho econômico de uma região ou país. Representa a soma de bens e serviços finais produzidos durante determinado período de tempo, permitindo mensurar a renda gerada na economia pelos diversos agentes produtores. *Com informações da Codeplan

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GDF e empresários juntos pelo desenvolvimento

Na noite desta quinta (11), o governador Ibaneis Rocha, acompanhado da primeira-dama, Mayara Noronha Rocha, e de diversos integrantes de secretarias e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), participou de um jantar com cerca de 500 empresários do DF. O evento, que aconteceu próximo ao Polo JK – área de desenvolvimento econômico de Santa Maria, também registrou a intenção do governo local de regularizar a situação de todos os empreendimentos do Pró-DF. “O GDF, agora, vai poder solucionar efetivamente 100% dos problemas históricos do Pró-DF I e Pró-DF II”, discursou o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim, ao apresentar algumas partes do texto, que deve seguir para análise dos deputados distritais nos próximos dias. “Este evento comemora o cumprimento das metas estabelecidas no início do Governo Ibaneis Rocha quanto à regularização do Pró-DF, e também marca o começo de uma nova fase de avanços a serem implementados, com mais instrumentos para o alcance de soluções com a merecida segurança jurídica”, completou. Durante o evento, o chefe do Executivo local conversou com representantes do setor produtivo, estreitando a relação entre GDF e empresariado | Foto: Renato Alves / Agência Brasília  “Tem muita coisa ainda para ser feita, não só com essa atualização desse projeto do Pró-DF, mas também no desenvolvimento das áreas, no crescimento da infraestrutura e ainda na oferta de mais áreas para que os empresários do Distrito Federal possam expandir a suas empresas. Nós temos que pensar no crescimento empresarial do Distrito Federal”, acrescentou o governador Ibaneis Rocha Durante o evento, o chefe do Executivo local conversou com representantes do setor produtivo, estreitando a relação entre GDF e empresariado, importante para o desenvolvimento econômico local e para a geração de emprego e renda, principalmente agora durante a retomada gradual e constante da economia. “Passamos quase dois anos com uma dificuldade muito grande, com muitas restrições e, mesmo assim, conseguimos manter a maioria das empresas do DF em funcionamento”, comentou o governador, ao falar sobre os impactos que a pandemia apresentou à sociedade. “Vamos continuar apoiando as empresas para que possamos retomar todos os empregos que foram perdidos durante a pandemia”, finalizou. O empresário Fábio Portela, um dos presentes ao evento, elogiou as medidas que o governo tomou durante o período crítico da pandemia. “O GDF foi muito sensível ao setor produtivo, não estagnado o comércio e liberando, nos momentos oportunos, as nossas atividades. Somos muito gratos ao governo, tivemos um Refis que deu muita tranquilidade, não tivemos problema na retomada das atividades”, avaliou. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Márcio Faria Júnior, destacou o planejamento da pasta neste momento de retomada da economia. “O DF é um terreno fértil, estamos fomentando o desenvolvimento econômico e o empreendedorismo na nossa cidade. Estamos trabalhando para atrair novas empresas e novos investidores para cá, resgatar as empresas que perdemos no passado e, principalmente, fortalecer as que aqui estão”, ressaltou.  

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Saiba onde se vacinar nesta segunda-feira (8)

Confira, abaixo, os pontos de vacinação contra a covid-19 no DF. Arte: Divulgação/SES   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Até R$ 8 mil para estudos sobre o DF, Ride e Área Metropolitana de Brasília

O período de inscrições para a sétima edição do Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos, com o tema geral “Desenvolvimento do Distrito Federal (DF), da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride) e a Área Metropolitana de Brasília (AMB)”, começou nesta segunda-feira (2). O edital está disponível no portal da companhia, e o prazo para candidaturas vai até 30/9. O patrocínio do prêmio é do Serviço Social da Indústria (Sesi) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com muita alegria, lançamos o VII Prêmio Codeplan. Queremos com isso estimular pesquisas socioeconômicas, avaliações de políticas públicas e estudos urbano-ambientais com foco no DF, na área metropolitana de Brasília ou na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno”, explicou o presidente da Codeplan, Jean Lima. “A raiz da inovação e do desenvolvimento tecnológico está na academia e, por isso, a indústria do DF apoia desde a primeira edição o Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos. Apoiar o prêmio é uma forma de incentivar pesquisadores acadêmicos, e, pela temática do concurso, de colaborar com a formulação de políticas públicas para o Distrito Federal”, afirmou o presidente da Fibra e do Conselho Regional do Senai e diretor Regional do Sesi, Jamal Jorge Bittar. [Olho texto=”A premiação será para os três primeiros colocados e para a categoria “Jovem Pesquisador”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quem pode participar? Poderão serão ser inscritos trabalhos individuais ou coletivos (por equipes), de candidatos de qualquer nacionalidade, que tenham curso superior completo e cumpram o requisito de abordagem do único tema geral e que não possuam trabalhos premiados ou agraciados, incluindo menção honrosa, em concursos similares. Os interessados podem se inscrever nas categorias “Padrão” ou “Jovem Pesquisador” (idade máxima de 25 anos). A premiação será para os três primeiros colocados e para a categoria “Jovem Pesquisador”, se houver concorrente nesse perfil. O primeiro lugar levará como prêmio R$ 8 mil, enquanto o segundo colocado terá R$ 6 mil, cabendo ao terceiro lugar e ao vencedor da “Jovem Pesquisador” o prêmio de R$ 4 mil. Os candidatos que tiverem seus trabalhos definidos pela comissão julgadora como merecedores de reconhecimento, por sua vez, farão jus à menção honrosa conferida pela Codeplan e terão seus trabalhos publicados no site na série Texto para Discussão. *Com informações da Codeplan

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Novo app ‘Proteja-se’ integra Disque 100 e Ligue 180

A população do Distrito Federal vai ganhar uma ferramenta para denunciar violações de direitos contra mulheres, idosos, crianças, pessoas com deficiências e demais grupos em situação de vulnerabilidade. O aplicativo Proteja-se, do Governo do Distrito Federal (GDF), é lançado em parceria com o Disque 100 e o Ligue 180, os canais de denúncias do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). A iniciativa é parte de um acordo que será assinado na segunda-feira (24), entre o ministério e o GDF. O objetivo é acelerar o encaminhamento e, por consequência, o atendimento de quem vive uma situação de risco e de violação de direitos humanos. Acordo permite que denúncias recebidas pelos canais vinculados à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, como Disque 100, Ligue 180, Telegram, Whatsapp e o aplicativo Proteja-se, do GDF, sejam encaminhadas aos órgãos de enfrentamento | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para a ministra Damares Alves, o projeto-piloto iniciado com o GDF reforça a importância das parcerias para levar, ao maior número de pessoas possível, o conhecimento dos canais de denúncias de violações de direitos. “É importante sempre enfatizar que direitos humanos são para todos. Não importa credo, cor ou classe social. O que importa é que parcerias como esta possam ser replicadas em todos os municípios do país e que, cada vez mais, as pessoas tenham conhecimento e confiança em denunciar. Chega de impunidade aos que violam os direitos humanos”, diz a ministra. [Olho texto=”“É um novo aplicativo que já nasce integrado. Nós vamos atender mulheres, além dos demais grupos vulneráveis, com mais efetividade. É a primeira vez que uma unidade da Federação cria esse canal de atendimento conjunto e personalizado, vinculado ao Sistema Integrado Nacional de Direitos Humanos.”” assinatura=”Ericka Filippeli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] O ouvidor nacional de direitos humanos do MMFDH, Fernando Ferreira, explica que o novo acordo permite que as denúncias de violações de direitos humanos recebidas por qualquer canal vinculado à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, como Disque 100, Ligue 180, Telegram, Whatsapp e, agora, o aplicativo Proteja-se, do GDF, sejam encaminhadas diretamente, via sistema informático, aos órgãos de enfrentamento às violações. “É uma política que busca encurtar o caminho para atendimento dessas vítimas”, afirma Ferreira. É muito simples utilizar a ferramenta. A pessoa que fizer a denúncia só precisa mandar uma mensagem. Ela poderá ser atendida por meio de um chat ou em libras. Também é possível incluir fotos e vídeos à solicitação. Um atendente irá receber o material e encaminhar as informações a um ou mais órgãos do Sistema Nacional Integrado de Direitos Humanos da ONDH, que inclui Ministério Público, Judiciário, segurança pública, conselhos tutelares e a rede de equipamentos de acolhimento do GDF. Para a secretária da Mulher do GDF, Ericka Filippelli, a parceria traz um ineditismo ao DF ao oferecer uma ferramenta de monitoramento do atendimento prestado às mulheres que denunciam uma situação de violência ou buscam apoio psicossocial. “É um novo aplicativo que já nasce integrado. Nós vamos atender mulheres, além dos demais grupos vulneráveis, com mais efetividade. É a primeira vez que uma unidade da Federação cria esse canal de atendimento conjunto e personalizado, vinculado ao Sistema Integrado Nacional de Direitos Humanos.” Polícia Civil As denúncias de violência contra a mulher feitas via aplicativo Proteja-se, quando ocorridas no Distrito Federal, serão encaminhadas à Polícia Civil do DF para apuração das informações. Paralelamente, a equipe da Ouvidoria da Secretaria da Mulher (SMDF) terá acesso a todas as denúncias feitas pelo Ligue 180 e irá encaminhá-las à Coordenação de Equipamentos da Subsecretaria de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres (Subev). A partir daí, os casos serão monitorados para que esta mulher tenha acesso aos serviços de acolhimento, capacitação e atendimento psicossocial, oferecidos pelos Centros Especializados de Atendimento à Mulher (Ceam), pela Casa da Mulher Brasileira e pelo Espaço Empreende Mais Mulher, todos da SMDF. “Assim, vamos conseguir acompanhar o andamento das denúncias, garantir que sejam tratadas com a maior agilidade possível, dando respostas e reforçando a credibilidade do sistema para que as vítimas sejam encorajadas a procurar ajuda. Além disso, teremos acesso a dados importantes para elaboração de políticas públicas voltadas ao combate da violência contra a mulher”, reforça a secretária Ericka. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] União de esforços O Proteja-se chega para somar força aos vários programas e projetos que o GDF tem no monitoramento da violação de direitos de grupos vulneráveis. “A SSP/DF acredita no fomento da cultura da denúncia como arma efetiva de prevenção de crimes mais graves, como o feminicídio que, só em 2020, teve queda de quase 50% no DF. Agora, com o aplicativo, certamente o processo será muito mais intuitivo e seguro para quem faz a denúncia e, certamente, será uma das políticas que podem nos ajudar a até mesmo reduzir esse índice em 2021”, reforça o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “Somos parte desta rede de enfrentamento a qualquer violação de Direitos Humanos. E temos corresponsabilidade para o sucesso dessa iniciativa do Governo Federal com o GDF. O aplicativo trará, de modo ágil, uma nova ferramenta para denunciar e mapear casos de violência, que devem ser combatidos de maneira eficaz. Unindo esforços poderemos garantir que as políticas públicas possam chegar a todos que precisam”, acrescenta a secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, Marcela Passamani. O evento será transmitido ao vivo pelo twitter da Agência Brasília e pelo facebook do GDF. *Com informações da SMDF, Sejus, SSP E MMFDH

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Às vésperas de completar 61 anos, Brasília ganha um presente especial

A Praça do Cruzeiro, um dos cartões-postais da capital e palco da primeira missa realizada no Distrito Federal, no dia 3 de maio de 1957, é tema da exposição que conta a história do Marco Zero | Foto: Arquivo Público do DF O Arquivo Público do Distrito Federal preparou um presente de aniversário para Brasília, que completa 61 anos na próxima quarta-feira (21). A partir desta segunda-feira (19), os brasilienses vão poder navegar por cinco exposições virtuais inéditas no site do órgão. Fotos, relatos textuais, vídeos e áudios relatam a epopeia da construção da capital, possível graças à força daqueles que acreditaram na possibilidade de erguer a cidade mais moderna do mundo em três anos e meio. [Olho texto=”Entre o material reunido pelo Arquivo Público, estão depoimentos de operários da época, cartas expressando o sentimento de quem viveu aquele período e curiosidades sobre monumentos famosos da nova capital” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As exposições serão apresentadas em ordem cronológica e mostrarão fatos pouco conhecidos, inclusive, pelos brasilienses. A primeira delas conta a história das missões Cruls que determinaram a exata localização do quadrilátero do Distrito Federal. Ao ver as fotos e relatos sobre elas, o brasiliense vai saber que Brasília foi uma capital sonhada por mais de dois séculos e que, em 1892, foi enviada ao Planalto Central a primeira comissão que explorou as terras ainda inabitadas. A criação do Lago Paranoá também é um capítulo à parte na história de Brasília. Chamado de “moldura líquida da cidade” por Juscelino Kubitschek, a ideia de se ter um lago onde hoje existe o Paranoá foi pensada bem antes da eleição do presidente que tirou Brasília do papel, Juscelino Kubistchek. Foi o botânico francês Auguste Glaziou, um dos integrantes da Missão Cruls, o primeiro a perceber o potencial hídrico que alimentava o rio Paranoá. Uma das exposições conta a história dos acampamentos de operários que se tornaram os primeiros núcleos de moradia. O Núcleo Bandeirante era conhecido como Cidade Livre – nome dado pelo fato de o local ser livre do pagamento de impostos | Foto: Arquivo Público do DF A terceira exposição conta a história dos primeiros acampamentos de operários que se tornaram os primeiros núcleos de moradia de Brasília. A Candangolândia, que nasceu como acampamento da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), e o Núcleo Bandeirante, a antiga Cidade Livre – era livre do pagamento de impostos -, foram os dois primeiros núcleos urbanos e serviram de apoio aos pioneiros. A Praça do Cruzeiro, um dos cartões postais da capital e palco da primeira missa realizada no Distrito Federal, no dia 3 de maio de 1957, também é tema de uma das exposições e a outra conta a história do Marco Zero, o cruzamento dos eixos Monumental e Rodoviário, por onde começou a organização da cidade que tem um planejamento urbanístico único em todo o mundo. Entre o material reunido pelo Arquivo Público, estão depoimentos de operários da época, cartas expressando o sentimento de quem viveu aquele período e curiosidades sobre monumentos famosos da nova capital. “Trata-se de um trabalho que demandou cerca de um ano de pesquisas. A ideia é oferecer uma grata surpresa, respeitando as regras de isolamento, mas acalentando os corações da população com notícias positivas”, destaca a diretora de Tratamento e Preservação do Arquivo Público, Anna Paula Salles. Cerca de 20 servidores do órgão participaram das pesquisas para a produção do material. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o coordenador do Arquivo Permanente da instituição, Rogério Amorim, “a população embarcará em uma máquina do tempo que a levará por uma viagem pelo Planalto Central, que se inicia no século XIX e termina com alguns dos eventos mais importantes, porém desconhecidos, da história recente do Distrito Federal”. Para o superintendente do Arquivo Público, Adalberto Scigliano, é importante valorizar a cidade, pois os moradores de Brasília têm muito orgulho daqui. “Eu não sou daqui. Ao receber o convite para dirigir o Arquivo, comecei a ter contato com a riqueza que é a história de Brasília e entendi melhor esse orgulho que eu percebo nas pessoas da cidade” diz. “A história de Brasília é apaixonante.”

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Em defesa do meio ambiente, GDF planta mudas típicas

Nas 84 unidades de conservação administradas pelo Brasília Ambiental, a vegetação nativa ganha tratamento especial, garantindo assim sua conservação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Mesmo com uma área pequena para um país de dimensão continental como o Brasil, o Distrito Federal abriga uma vegetação muito diversificada em seus 5,8 mil quilômetros quadrados de extensão territorial. Aproximadamente 4,2 mil espécies de plantas terrestres, algas e fungos compõem a flora nativa local, riqueza protegida pelo GDF por políticas públicas ambientais. A preservação da vegetação local passa por três órgãos do governo: o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que realizam um trabalho que envolve conhecimento e conscientização sobre as espécies nativas, além do plantio e replantio de mudas que compõem a flora do DF. Educação ambiental como ferramenta Nas 84 unidades de conservação administradas pelo Instituto Brasília Ambiental, a vegetação nativa ganha tratamento especial, garantindo assim sua conservação. Das matas de galeria às árvores retorcidas, passando pelas espécies arbustivas e de menor porte, os parques são um espelho da riqueza da flora do cerrado tipicamente candanga. “Através das unidades de conservação, aproveitamos o máximo de cerrado possível e, assim, conseguimos proteger essas espécies”, explica Ana Paula de Morais Lira Gouvêa, engenheira florestal do Brasília Ambiental e mestre em Botânica pela Universidade de Brasília (UnB). [Olho texto=”“Através das unidades de conservação, aproveitamos o máximo de cerrado possível e, assim, conseguimos proteger essas espécies”, explica Ana Paula de Morais Lira Gouvêa, engenheira florestal do Brasília Ambiental” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, o instituto exalta a vegetação nativa por meio de ações de conscientização, trazendo informação aliada à preservação ambiental. Uma delas foi a campanha Flores do Cerrado, que retratou 120 espécies protegidas em unidades de conservação e parques do DF, divididas pelas cores das pétalas. Em seu perfil no Instagram, todas as quartas o Brasília Ambiental também leva um pouco da vegetação nativa para as pessoas de maneira digital. A última postagem falou da Cambessedesia espora, um pequeno arbusto com flores amarelas típico do cerrado e que pode ser encontrado em locais como os parques Copaíbas (Lago Sul) e Boca da Mata (Taguatinga), além dos Monumentos Naturais Dom Bosco e do Descoberto. No Parque Olhos d’Água, uma das unidades de conservação do instituto, os visitantes que caminham pelas trilhas encontram placas de identificação ao lado de diversas árvores e arbustos, contendo informações como nome científico e período de floração e frutificação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No Parque Olhos d’Água, uma das unidades de conservação do instituto, os visitantes que caminham pelas trilhas encontram placas de identificação ao lado de diversas árvores e arbustos, contendo informações como nome científico e período de floração e frutificação. “É um trabalho de conscientização dos frequentadores muito importante, sendo feita essa conexão com a vegetação”, ressalta Ana Paula. Em se plantando, tudo dá Outra maneira que o governo atua para preservar as espécies nativas é com o plantio e replantio em diversas áreas do Distrito Federal. Em seus dois viveiros, a Novacap produz, anualmente, cerca de 2,3 milhões de mudas de flores e 200 mil mudas de árvores nativas do cerrado para atender às demandas das secretarias e administrações regionais. O plano de arborização da companhia é, entre o ano passado e este, plantar 100.000 mudas. “Os viveiros são os principais gestores de toda arborização do DF, pois de lá saem todas as mudas de árvores plantadas aqui desde a inauguração de Brasília”, explica o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por sua vez, a Sema executa três projetos para revitalizar áreas degradadas no DF, tendo como foco a recuperação de danos em áreas de preservação permanente (APPs) na orla do Lago Paranoá e a restauração de áreas de nascentes nas bacias dos rios Descoberto e Paranoá. Ao todo, nos 195 hectares cobertos pelas três iniciativas, a pasta pretende plantar cerca de 104 mil mudas de árvores e 300 mil semestres de espécies nativas do cerrado. A subsecretária de Assuntos Estratégicos da Sema, Márcia Coura, explica o impacto ambiental que o plantio significa para o DF: “Preservamos a biodiversidade, tanto da flora quanto da fauna, protegemos as margens do Lago e realizamos a manutenção e recuperação dos aquíferos, protegendo as nascentes”.

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Aberta consulta pública da Política Distrital de Alimentação e Nutrição

Está aberta, até o próximo dia 22, a consulta pública da Política Distrital de Alimentação e Nutrição (PDAN), um documento inédito no Distrito Federal elaborado por um grupo de trabalho coordenado pela Gerência de Serviços de Nutrição da Secretaria de Saúde. A secretaria reconhece a importância da participação ampliada na legitimidade das proposições estabelecidas e abriu a consulta pública visando o aperfeiçoamento dessa política. Para participar da consulta pública basta acessar aqui. A elaboração das políticas estaduais e do Distrito Federal é uma orientação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, de 2011, para que os estados e o DF implementem a política no âmbito dos seus respectivos territórios, mediante adequações ao perfil epidemiológico e especificidades locais. Além disso, foi uma proposição do I Plano Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional (2013). “A PDAN representa um importante alicerce para a gestão das ações e estratégias de alimentação e nutrição no território, a fim de garantir a sustentabilidade das ações, evitar a descontinuidade das estratégias implantadas, fortalecer a intersetorialidade e as pactuações de instrumentos governamentais, com o objetivo primordial de melhorar as condições de alimentação, nutrição e saúde da população do DF”, explica a gerente de Serviços de Nutrição, Carolina Gama. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo Carolina, apesar de não ter caráter decisório, a consulta pública abre a oportunidade para todos que desejarem contribuir e opinar a respeito da temática, trazendo legitimidade e transparência ao processo. “Serve para ampliar as discussões e fazer com que as decisões impactem de modo ativo e dinâmico no processo de elaboração da política pública, tornando-a utilizável no cotidiano dos serviços de saúde do Distrito Federal”, informa. A Política Distrital de Alimentação e Nutrição trata sobre vários aspectos, dentre eles, o contexto epidemiológico do Distrito Federal, com destaque à situação sociodemográfica, situação de mortalidade e de morbidade e situação nutricional e alimentar do DF, bem como estrutura organizacional de Redes de Atenção à Saúde do DF. O documento apresenta também as responsabilidades da gestão em nível central, regional e local, bem como dos profissionais de saúde. A PDAN apresenta oito diretrizes para nortear as ações de alimentação e nutrição nos serviços de saúde: 1. Organização do cuidado e da atenção nutricional integral; 2. Promoção da intersetorialidade no contexto da alimentação e nutrição; 3. Promoção da alimentação adequada e saudável (Paas); 4. Vigilância alimentar e nutricional; 5. Gestão e financiamento das ações de alimentação e nutrição; 6. Controle e regulação em alimentos e ambientes de alimentação e nutrição; 7. Pesquisa, inovação e qualificação em alimentação e nutrição; 8. Participação e controle social. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF tem produtividade agrícola maior que média nacional

A produtividade de uva chega a 25 toneladas por hectare. A média no Brasil é de 19,9 ton/hectare. A Emater-DF tem proporcionado mais capacitações sobre o cultivo| Foto: Divulgação/Emater-DF O Distrito Federal tem uma produtividade agrícola superior à média nacional em diversas culturas, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do 5° levantamento da safra de grãos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em alguns casos, a produção por hectare no DF chega a ser o dobro da registrada em outras regiões. Isso acontece desde o cultivo de grãos em grandes áreas até o de hortaliças e frutas em pequenas propriedades de agricultores familiares. Soja, milho, feijão, girassol, maracujá, uva, goiaba, limão, batata-doce, pimentão e mandioca são alguns itens que possuem uma produtividade superior à média nacional. Entre as frutas, o maracujá é um dos destaques do DF, com uma produtividade de 27.675 kg/hectare, 94% superior à média brasileira, que é de 14.271 kg/hectare. No núcleo rural Pipiripau (Planaltina), a produtividade vai de 30 a 40 toneladas por hectare. Segundo o gerente do escritório local da Emater-DF, Geraldo Magela Gontijo, “isso se deve ao uso de híbridos de alto potencial produtivo, principalmente os desenvolvidos pela Embrapa, uso de polinização manual, espaçamento mais adensado, com maior número de plantas por hectare e uso de irrigação localizada”. A soja, grão com grande peso na balança comercial, tem uma produtividade maior no DF em comparação com a média do país e até com o Mato Grosso, maior produtor do Brasil. No Distrito Federal, os produtores devem colher 3.743,59 quilos por hectare, na safra 2020/2021, contra 3.497,02 da média nacional e 3.448,02 do Mato Grosso. A goiaba é um dos itens com produtividade superior à média nacional. Assim como soja, milho, feijão, girassol e maracujá, entre outros | Foto: Divulgação/Emater-DF Já a produtividade de uva chega a 25 toneladas por hectare, enquanto a média no Brasil é de 19,9 toneladas por hectare. Nos últimos anos, a Emater-DF tem proporcionado mais capacitações sobre o cultivo de uva de forma a incentivar a produção na região (veja abaixo tabela com algumas das maiores produtividades do DF). Até em culturas em que o Distrito Federal tem pouca expressão, como a cana-de-açúcar, a produtividade é maior, o que aponta o potencial natural da região para a agricultura. “O que contribui para nossa alta produtividade é o emprego de tecnologia de manejo e clima favorável”, explica o extensionista da Emater-DF Marconi Borges. Assistência técnica A proximidade com os centros de pesquisa e a presença da Emater-DF também favorecem o acesso a informações e capacitações sobre rotação de culturas, época de plantio, cultivares resistentes disponíveis no mercado, tratamento de sementes para prevenir doenças, manejo integrado de pragas, plantio direto na palha, entre outros temas, diz Borges. Segundo a coordenadora do Programa de Olericultura da Emater-DF, Adriana Nascimento, são essenciais para uma boa produtividade seguir as recomendações técnicas dos extensionistas da Emater indicadas para cada cultura, a interpretação das análises de solos e correção do solo, o uso de mudas e sementes de qualidade, o acompanhamento dos tratos culturais, dos calendários de plantio e sazonalidade. [Olho texto=”“Como a gente tem uma área de plantio menor que as demais unidades da Federação, temos de tirar mais da terra, de forma mais sustentável e eficiente. É produzir mais com menos”” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A adaptação climática e nutrição do solo, com adubações ajustadas por análise de solo e correção de acidez bem equilibradas, são importantes para uma boa produtividade”, afirma Adriana. A presidente da Emater, Denise Fonseca, destaca o papel dos extensionistas da empresa no atendimento aos agricultores, do uso de tecnologia e da disseminação de melhores técnicas de plantio como fatores que contribuem para os resultados alcançados pelo DF. “Como a gente tem uma área de plantio menor que as demais unidades da Federação, temos de tirar mais da terra, de forma mais sustentável e eficiente. É produzir mais com menos.” Previsão da safra de grãos 2020/2021 No 5º levantamento da safra 2020/2021, divulgado no dia 11 de fevereiro pela Conab, o Distrito Federal fica em segundo lugar no país em relação à produtividade de grãos, com 5.280 kg/ha, ficando atrás apenas de Sergipe. Para este ano, está prevista uma produtividade de 8.049,18 kg/ha de milho no Distrito Federal, enquanto a média nacional fica em 5.524,41 kg/ha. Já o feijão, no DF, tem uma estimativa de 2.857,14 kg/ha e a estimativa nacional fica em 1.105,33 kg/ha. Ronaldo Triacca, produtor na região do PAD-DF, cultiva soja, milho e uva pra vinho fino. “Atribuo as altas produtividades da nossa região ao alto nível tecnológico empregado pelos produtores, ao nosso clima bem definido, ótima altitude, boa composição físico-química do solo, relevo de plano a levemente ondulado, facilitando a mecanização, ao emprego maciço da técnica conservacionista Plantio Direto, à diversidade de culturas, fazendo com que haja rotação nas áreas”, afirma. “E, por último, somos privilegiados por termos vários centros nacionais de pesquisa da Embrapa concentrados aqui, várias empresas nacionais e multinacionais de genética vegetal também estão enraizadas na região, juntamente com uma assistência técnica de excelência da Emater”, explica Triacca. A Emater-DF Empresa pública que atua na promoção do desenvolvimento rural sustentável e da segurança alimentar, prestando assistência técnica e extensão rural a mais de 18 mil produtores do DF e Entorno. Por ano, realiza cerca de 150 mil atendimentos, por meio de ações como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo e reuniões técnicas. *Com informações da Emater-DF

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Em busca de recursos para as rodovias federais do DF

O governador Ibaneis Rocha participou na tarde desta quarta (24) de reunião com a presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO) da Câmara dos Deputados, deputada federal Flávia Arruda, e o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Antônio Santos Filho, para articular o envio de emendas parlamentares para recuperação de todas as rodovias federais que cruzam o DF. [Olho texto=”Obras como essas, de infraestrutura, são as que permitem o desenvolvimento da região” assinatura=”Ibaneis Rocha, governdor” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram apresentados quatro empreendimentos em vias de grande circulação de pessoas na ligação entre o DF e a região do Entorno: a duplicação de 12 km da BR-020, na ligação com Formosa (GO); uma faixa adicional entre os km 5 e 16 da BR-070, no sentido Águas Lindas (GO); duplicação e restauração de 17 km da BR-080, trecho do entroncamento com a DF-001 até Brazlândia; e a manutenção da BR-251 no trecho entre Santa Maria e Jardim Botânico. De acordo com o DNIT, calcula-se que sejam necessários R$ 225 milhões a mais em emendas parlamentares para que os quatro projetos possam ser executados em sua totalidade. Atualmente, via Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2021, o órgão já dispõe de R$ 36,7 milhões para tais investimentos. O governador ressaltou a importância que esses investimentos terão na vida e na economia do DF. “Obras como essas, de infraestrutura, são as que permitem o desenvolvimento da região”, afirmou Ibaneis. Já a presidente da CMO, deputada Flávia Arruda, destacou a parceria com o GDF e o impacto que os projetos terão na vida das pessoas: “Vamos trabalhar juntos para deixar um legado de infraestrutura para o DF”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Participaram do encontro os secretários de Governo, José Humberto Pires, e de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, além do diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER/DF), Fauzi Nacfur Junior, e o presidente da Câmara Legislativa do DF, deputado distrital Rafael Prudente.

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