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Descarte irregular

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Mutirões retiram mais de 19 mil toneladas de entulho em 25 cidades do DF

Desde janeiro, já foram realizadas 10 edições do Mutirão SLU com as RAs, resultando na coleta de cerca de 19.370 toneladas de entulhos e resíduos descartados irregularmente. A iniciativa, promovida pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) em parceria com as administrações regionais, já passou por 25 cidades do Distrito Federal. No mutirão mais recente, ocorrido entre os dias 3 e 5 de abril em Samambaia, no Park Way e na Fercal, foram recolhidas 1.910 toneladas de resíduos nos pontos mais críticos. A ação contou com o apoio de 40 caminhões, cinco pás mecanizadas e mais de 100 trabalhadores, entre motoristas e ajudantes. Além disso, foram feitas 153 viagens para transportar os entulhos e materiais inservíveis até a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). No mutirão mais recente, ocorrido entre os dias 3 e 5 de abril em Samambaia, no Park Way e na Fercal, foram recolhidas 1.910 toneladas de resíduos nos pontos mais críticos | Foto: Divulgação/SLU-DF Os mutirões fazem parte de um esforço contínuo para garantir a limpeza urbana, combater o descarte irregular e eliminar focos do mosquito da dengue. Durante as ações, enquanto as equipes de limpeza atuam, mobilizadores ambientais orientam os moradores sobre o descarte correto de resíduos, os dias e horários da coleta na região e a importância do uso dos papa-lixos e papa-entulhos. Recentemente, o SLU foi incluído no grupo executivo, criado pelo Governo do Distrito Federal, para promoções de ações de prevenção e controle das doenças transmitidas pelo mosquito da dengue. “Essa inclusão no grupo nos consolida ainda mais, não só como órgão de limpeza urbana, mas como agentes ativos na promoção da saúde pública. Estamos investindo nos mutirões de limpeza e com o apoio de todos, chegaremos lá”, destacou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. O administrador de Samambaia, Marcos Leite de Araújo, ressaltou a importância da colaboração mútua entre o governo e a população. “Nossa administração atuou junto ao SLU no mutirão, limpando nossa samambaia. A preocupação do governo é limpar a cidade e eliminar focos de dengue, e isso estamos fazendo. Depois da limpeza, gostaria que a população mantenha a cidade limpa”, disse. O Mutirão SLU com as RAs já percorreu Samambaia, Santa Maria, Gama, Ceilândia, São Sebastião, Sol Nascente/Pôr do Sol, Recanto das Emas, Arapoanga,Taguatinga, Planaltina, Riacho Fundo II, Sobradinho II, Estrutural, Arniqueira, Vicente Pires, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Paranoá, Varjão, Núcleo Bandeirante e Sol Nascente/Pôr do Sol . A próxima ação ocorrerá nos dias 10, 11 e 12 de abril nas regiões Cruzeiro, Taguatinga e Jardim Botânico. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF)

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Descarte irregular de lixo custa R$ 4 milhões por mês ao GDF e ameaça a saúde pública

Mais do que um crime e uma ameaça à saúde coletiva, o descarte irregular de resíduos é uma prática que onera os cofres públicos da capital do país. Mensalmente, o Governo do Distrito Federal (GDF) empenha R$ 4 milhões exclusivamente para fazer a remoção de lixos e dejetos descartados pela população em locais impróprios. Para se ter uma dimensão do problema, no último ano, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) retirou 651 mil toneladas de resíduos – uma média de 54,25 mil toneladas por mês –, que foram despejados pela população nas ruas, terrenos baldios e áreas públicas não indicadas para o recebimento dos materiais. A fim de coibir a prática e evitar prejuízos para a população, o SLU tem realizado mutirões de limpeza em parceria com as administrações regionais. Desde o início das ações, em janeiro deste ano, mais de 5 mil toneladas de lixo foram removidas e receberam a destinação adequada. A ação desembarcou, nesta quinta-feira (6), no Sol Nascente/Pôr do Sol, uma das regiões administrativas que lideram o ranking do despejo ilegal de lixo. “Essa é uma área campeã do descarte irregular”, enfatizou a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida. “Em todo o DF, pagamos R$ 4 milhões por mês só para realizar esse trabalho”. O Mutirão SLU com as RAs, como a iniciativa é chamada, está na terceira edição e já ocorreu em Samambaia, Santa Maria, Gama, Ceilândia e São Sebastião, resultando na remoção de mais de 4,6 mil toneladas de resíduos descartados irregularmente | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a servidora, as equipes do SLU seguem um cronograma definido pela companhia com base no loteamento do território do Distrito Federal. “A cada semana, uma região é escolhida, e empregamos toda a nossa equipe manual e mecanizada para fazer a remoção do máximo de resíduos”, explica. O Mutirão SLU com as RAs, como a iniciativa é chamada, está na terceira edição e já ocorreu em Samambaia, Santa Maria, Gama, Ceilândia e São Sebastião, resultando na remoção de mais de 4,6 mil toneladas de resíduos descartados irregularmente. O cronograma prevê que a ação se estenda, nos próximos dias, às cidades do Recanto das Emas e Arapoanga. Esforço coletivo Ao longo desta quinta, 30 colaboradores fizeram a coleta manual e mecanizada dos trechos 1, 2 e 3 do Sol Nascente, além de endereços críticos do Pôr do Sol. “Sabemos que é uma obrigação do Estado, mas é dever também do cidadão manter sua cidade limpa. O lixo acumulado acaba gerando vários tipos de doença e é uma verdadeira ameaça à saúde pública”, alerta o administrador regional Cláudio Ferreira. Jamile Cabral, 26 anos, conhece de perto o impacto do descarte irregular de lixo: ela já precisou conviver com roedores e outros vetores de doenças A salgadeira Jamile Cabral, 26 anos, conhece de perto o impacto do descarte irregular de lixo. Ela contou que, em função da incidência criminosa de vizinhos, que insistem em jogar lixo na rua, já precisou conviver com roedores e outros vetores de doenças. “Chegamos a ter ratos e insetos em casa por conta de todo esse lixo”, disse. “Sabemos que o lixo, o mau cheiro, atraem roedores, e isso é ruim para a nossa saúde e para as crianças que brincam na rua. Também temos a dengue, ainda mais nesse tempo de chuva, que, com o acúmulo de resíduos, vira uma realidade. Essa ação vai amenizar a probabilidade do surgimento de novos focos”, avalia a moradora do Sol Nascente. Para o aposentado Antônio Maurício Neto, 61, a expectativa é que o mutirão realizado na região também conscientize outros moradores. “É uma situação complicada: o pessoal vem e joga o lixo aí, você reclama e eles logo querem brigar, então a gente fica sem ter o que fazer. E agora, sem esse lixo eu fico até mais tranquilo”. Crime ambiental O descarte irregular de lixo no Distrito Federal é considerado crime ambiental, conforme previsto na Lei de Crimes Ambientais (lei federal nº 9.605/1998) e em normativas locais. Quem for flagrado jogando resíduos em áreas proibidas pode ser enquadrado no artigo 54 da lei, que trata da poluição que cause danos à saúde humana ou ao meio ambiente. As penalidades incluem multa e detenção de um a quatro anos, podendo ser agravadas caso o material descartado ofereça riscos mais graves, como resíduos tóxicos ou perigosos. Além das implicações legais, o descarte irregular de resíduos compromete a saúde pública ao favorecer a proliferação de doenças. Lixo acumulado pode atrair vetores como ratos, baratas e mosquitos, aumentando os casos de leptospirose, dengue e outras enfermidades. A contaminação do solo e dos recursos hídricos também é uma consequência direta, afetando a qualidade da água consumida pela população. Por isso, além da fiscalização, o DF mantém programas de coleta seletiva e pontos de descarte adequado para minimizar os impactos ambientais e sanitários. Como descartar Para descartar o lixo corretamente, o primeiro passo é separar os resíduos de acordo com a respectiva categoria. Materiais recicláveis, como papel, plástico, vidro e metal, devem ser higienizados antes do descarte para evitar contaminação. O lixo orgânico, composto por restos de alimentos e materiais biodegradáveis, deve ser ensacado de forma adequada. Já os resíduos comuns, ou seja, que não podem ser reciclados, como papel higiênico e guardanapos sujos, devem ser descartados separadamente. Além disso, materiais perigosos, como pilhas, baterias, lâmpadas, eletrônicos e medicamentos vencidos, não devem ser misturados ao lixo doméstico e precisam ser entregues em pontos de coleta específicos. Após a separação, o lixo deve ser armazenado corretamente para evitar o vazamento de resíduos e o acesso de animais. Sacos resistentes e bem-fechados são recomendados, e objetos cortantes, como vidro quebrado, devem ser protegidos com papelão ou embalados em garrafas PET para evitar acidentes com os coletores. Por fim, é essencial respeitar os dias e horários da coleta na região. O cronograma pode ser consultado no site do SLU pelo aplicativo de telefone Coleta DF ou pelo telefone 162. O descarte nos dias corretos evita o acúmulo de lixo nas ruas, reduzindo impactos ambientais e riscos à saúde pública.

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População terá papel essencial no funcionamento do sistema do Drenar DF

O novo sistema de captação e escoamento de águas pluviais do Distrito Federal, o Drenar DF, está prestes a entrar em funcionamento. Para que o programa seja eficaz e funcione da forma correta, é necessário que todos façam a sua parte. A manutenção da bacia de detenção, por exemplo, localizada no Setor de Embaixadas Norte, às margens da via L4, ficará sob responsabilidade da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A estrutura terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira incorporado a partir de decantação. Equipes do SLU sabem como fazer o descarte adequado, serviço que também depende da colaboração dos cidadãos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A população também tem um papel essencial no funcionamento do sistema do Drenar. O diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho, orienta os moradores da capital a fazerem o descarte adequado do lixo para que os resíduos não cheguem às galerias pluviais, evitando o registro de enchentes e alagamentos. “É normal que as primeiras chuvas acabem carregando matéria sólida, folhas, galhos, mas é muito inconveniente vermos o sistema de drenagem carregando lixo, plástico, entulho”, pontua. “Nós pedimos para que a população tenha essa consciência de que lugar de lixo é no lixo. O descarte precisa ser no lugar correto para que a coleta seja feita de forma adequada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Não ter essa consciência tem um custo ambiental muito grande.” Descarte irregular Os danos causados pelo descarte incorreto de lixo, porém, vão além de enchentes e inundações. No período chuvoso, a prática favorece a proliferação de vetores de doenças e cria abrigos para animais peçonhentos. R$ 2.799,65 Valor da multa inicial aplicada a quem faz descarte incorreto Materiais acumulados, como restos de concreto, madeira e outros resíduos, também podem reter água e formar criadouros para o mosquito Aedes aegypti – transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Além disso, o acúmulo de entulho atrai ratos e outros animais, que podem ser vetores de leptospirose e outras enfermidades, aumentando os riscos à saúde pública. O descarte irregular de resíduos, incluindo os restos de obras, é uma prática ilegal e prejudicial que afeta não apenas o meio ambiente, mas também a saúde pública e a economia da cidade. No Distrito Federal, a legislação é clara: o descarte deve ser feito da maneira correta e em locais apropriados, sob pena de uma multa inicial de R$ 2.799,65 aos infratores, valor que pode ser multiplicado por dez em caso de reincidência. Além dos danos ambientais, o descarte irregular de resíduos sólidos urbanos tem um custo econômico substancial. Segundo a Associação Internacional de Resíduos Sólidos, o tratamento de doenças provocadas pela exposição ao lixo descartado inadequadamente custou aos cofres públicos do Brasil cerca de US$ 370 milhões em 2015, o equivalente a mais de R$ 2 bilhões na cotação atual. Onde jogar? DF, atualmente, conta com 23 papa-entulhos do SLU distribuídos em 15 regiões administrativas No Distrito Federal, os papa-entulhos do SLU são os espaços adequados para o descarte de restos de obra, podas de árvores, móveis velhos e recicláveis. Atualmente, a capital conta com 23 equipamentos espalhados por 15 regiões administrativas: Águas Claras, Plano Piloto, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II e Taguatinga. Para encontrar o papa-entulho mais perto de você, basta acessar os endereços dos contêineres disponíveis no site do SLU. O atendimento ocorre de segunda a sábado, das 7h às 18h. Equipamentos especiais orientam as pessoas quanto ao descarte correto do lixo | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Em casa, a orientação é separar resíduos entre lixo seco e reciclável. Eles devem ser ensacados e colocados em frente à residência, seguindo o cronograma de coleta. O transporte público coletivo é equipado com lixeiras em seu interior. Da mesma forma, o DF conta com diversos pontos de descarte em ruas e grandes avenidas. Drenar DF Com investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, a Terracap executará a segunda fase do projeto, que abrange das quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.

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Ações simples contribuem para o bom funcionamento da rede de esgoto do Distrito Federal

O sistema de esgotamento sanitário do Distrito Federal é responsável por coletar todo o esgoto doméstico e levá-lo até uma unidade de tratamento. A rede foi projetada para transportar água de banho e de lavagem, urina e fezes. Qualquer outro tipo de resíduo descartado pelo sistema pode obstruir a rede e até danificar os equipamentos das estações. O despejamento de materiais inadequados por parte dos cidadãos é considerado a principal causa de extravasamento, entupimento e comprometimento do sistema, segundo a Companhia Ambiental de Saneamento (Caesb). O descarte de materiais inadequados é considerado a principal causa de extravasamento, entupimento e comprometimento do sistema de esgotamento | Fotos: Arquivo/Agência Brasília “Muitas vezes a população, seja por ignorar ou querer se ver livre de seus resíduos, utiliza a rede de esgoto para descartar conteúdos”, comenta o superintendente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Caesb, Vladimir Puntel. “Fralda, preservativo, fio dental, cabelo, gordura e até outros resíduos ainda são descartados na privada. Isso causa uma série de transtornos à nossa operação, obstruindo as nossas redes e fazendo com que haja um extravasamento de esgoto em diversos pontos”, explica. Além dos itens descartados na rede doméstica, há casos de resíduos abandonados nos poços de visita que integram o sistema da Caesb. “Temos quase 8 mil km de rede no DF e é uma rede aberta, que está exposta e tem poços de visita. Então temos casos de pessoas que abrem a tampa de concreto da nossa rede e descartam produtos químicos e itens maiores”, afirma Puntel. “Tudo isso compromete o tratamento na rede de esgoto, porque obstrui a rede dentro da tubulação e o esgoto não passa. Então tem que extravasar em algum ponto até que volte à normalidade”. A desobstrução da rede conta com o auxílio de caminhões com hidrojato, usados para limpar tubulações e fossas Só nos oito primeiros meses de 2024, foram retiradas 5 mil toneladas de lixo do sistema de esgoto do DF. Segundo a Caesb, entre o conteúdo recolhido no período, foram encontrados os mais variados tipos de materiais, como rodas, pneus, barras de ferro, telhas de zinco, madeira, tijolos, cimento, fios elétricos, garrafas de plástico e de vidro, panelas, latas, lâmpadas e até um porco morto. A Caesb mantém equipes de manutenção para fazer reparos quando ocorre extravasamento de esgoto. A desobstrução da rede conta com o auxílio de caminhões com hidrojato, usados para limpar tubulações e fossas. Água pluvial Como a rede de esgoto do DF é separadora absoluta e universal, o sistema também não está preparado para suportar águas pluviais. “Só podemos conduzir esgoto dentro das redes. Não posso lançar nada além de fezes, urina e água. Aqui no DF nós separamos a água de esgoto da água de chuva. Então, quando há uma ligação clandestina de águas pluviais, também serão criados novos pontos de extravasamentos”, revela. Quando a água das chuvas é direcionada para a rede de esgoto, o sistema coletor pode sofrer avarias, como entupimento e transbordamento. O esgoto retorna ou às ruas ou às residências, saindo por meio de vasos sanitários e ralos, provocando mau cheiro, doenças e danos ao meio ambiente. Conscientização Para conscientizar a população, a Caesb lança neste mês uma campanha sobre a importância da rede de esgoto, mostrando os problemas causados à população e ao meio ambiente quando lixo é jogado de forma inadequada no sistema de esgotamento. Além disso, a companhia conta com o programa educativo Expresso Ambiental, em que estudantes são apresentados ao ciclo do saneamento, levando o debate sobre o consumo consciente de água e a importância da participação da sociedade no bom funcionamento dos sistemas de abastecimento e esgotamento sanitário. Só nos oito primeiros meses de 2024, foram retiradas 5 mil toneladas de lixo do sistema de esgoto do DF Como contribuir para o bom funcionamento dos sistemas de abastecimento e esgotamento sanitário → Rede de esgoto não é lixeira; → O sistema foi projetado para receber apenas o esgoto doméstico; → Águas das chuvas não podem ser direcionadas para a rede de esgoto, devendo ser captadas por calhas, bicas ou baldes e direcionadas para a rede de drenagem; → Mantenha limpa a caixa de gordura, pois ela retém óleos, gorduras e restos de comida, protegendo a rede de esgotos. Faça a limpeza periódica; → Verifique e faça limpeza e manutenção regularmente nas instalações internas de esgoto.

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Operação recolhe quase 900 toneladas de resíduos das ruas do Cruzeiro em três meses

Nos últimos três meses, a cidade do Cruzeiro tem intensificado o combate ao descarte irregular de resíduos. Graças à Operação Cata-treco, aproximadamente 870 toneladas de inservíveis, entulhos, galhos e outros resíduos foram removidos das ruas e transportados para o aterro sanitário. Esse esforço diário tem feito a diferença, promovendo uma cidade mais limpa e saudável para todos. Durante os meses de junho, julho e agosto, foram realizadas cerca de 150 viagens, retirando materiais que poderiam se tornar criadouros de mosquitos e outros vetores de doenças. A operação, que percorre diariamente as ruas do Cruzeiro, não só limpa a cidade, mas também conscientiza os moradores sobre a importância do descarte correto. O administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires, destaca a importância da participação ativa dos moradores. “Estamos empenhados em manter o Cruzeiro limpo e seguro, mas precisamos da colaboração de todos. Se você tem um sofá, geladeira, móveis ou outros objetos que precisa descartar, ligue para (61) 9237-7544 e agende a coleta. A responsabilidade de manter a cidade em ordem é de todos nós, e juntos podemos fazer a diferença”, enfatizou Gustavo Aires. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro

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Multas em fiscalizações contra a dengue chegam a R$ 1,5 milhão

Um mês após criar uma força-tarefa de combate à dengue, a Secretaria DF Legal aplicou R$ 1,5 milhão em multas. Ao todo, já foram mais de 900 autuações em temas relacionados à correta destinação de resíduos – a maioria referente a descarte irregular de lixo e entulho. Descarte ilegal em Taguatinga: equipes da DF Legal atuam para coibir irregularidades e conscientizar a população sobre a necessidade de combater focos de dengue | Foto: Divulgação/DF Legal Na sexta-feira (23), a equipe da pasta passou a tarde em um ponto crítico de despejo incorreto de restos de poda e construção civil em São Sebastião. Localizada próxima ao Condomínio Crixás, a área está a menos de 500 metros de um papa-entulho, mas alguns moradores insistem em ignorar os riscos que causam à própria saúde e à de outros cidadãos. [Olho texto=”“Embora a população conheça os elevados níveis de contágio da dengue e a superlotação dos hospitais, ainda falta consciência sobre os riscos de despejo de resíduos e acumulação de água parada” ” assinatura=”Cristiano Mangueira, secretário da DF Legal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, foram quatro multas de R$ 2.799,75 pelo descarte irregular, além de outra infração que resultou no pagamento de R$ 6.105,57 por um caminhoneiro que fazia a movimentação de entulho sem o Controle de Transporte de Resíduos (CTR), documento obrigatório para essa atividade. Atuações  Já no domingo (25), a equipe que fazia plantão na QSD 32 de Taguatinga, outro conhecido ponto de descarte irregular, flagrou e multou duas pessoas, cada uma em R$ 2.799,75, por jogarem resíduos em área pública. “Embora a população conheça os elevados níveis de contágio da dengue e a superlotação dos hospitais, ainda falta consciência sobre os riscos de despejo de resíduos e acumulação de água parada”, alerta o titular da DF Legal, Cristiano Mangueira. Ele lembra que todos os infratores estão sendo multados no valor mínimo de R$ 2.799,75, e que há casos em que pode ser feita até mesmo a apreensão do veículo. “Há necessidade urgente da colaboração de todos no combate à propagação do mosquito da dengue; somente assim passaremos por mais essa crise de saúde pública”, avalia. A força-tarefa  No âmbito da DF Legal, a força-tarefa foi instituída por meio da Portaria n° 11, publicada em 22 de janeiro deste ano. Diante da necessidade de prevenir e acabar com a proliferação da doença, todas as demandas recebidas via Ouvidoria relacionadas a esse assunto passam a ser gerenciadas e tratadas de maneira emergencial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A população pode utilizar o telefone 162 da Ouvidoria, o site Participa DF ou comparecer a uma das 16 unidades do Núcleo de Atendimento ao Cidadão (Nuaci) da pasta para fazer o registro. Em relação ao descarte irregular de resíduos da construção civil e volumosos, em 2023, foram efetuadas 11.940 vistorias, aplicadas 1.745 notificações e lavradas 216 multas. A secretaria fiscaliza também o descarte irregular de resíduos sólidos domiciliares. Em 2023, o órgão fez 5.782 vistorias desse tipo, aplicou 1.452 notificações e lavrou 24 multas. Nos casos de lotes vazios, a pasta verifica se os espaços estão nas condições ideais, sem acúmulo de lixo, com a grama ou mato cortados, a fim de evitar proliferação de insetos peçonhentos e acúmulo de água parada. Os lotes também precisam estar cercados e com a calçada em frente bem-cuidada. Nessa categoria, durante o ano passado, houve 2.058 vistorias, 275 notificações e 11 multas. Veja o painel interativo das atuações da DF Legal. *Com informações da DF Legal

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Contra dengue, administrações das RAs podem emitir termo de irregularidade

O trabalho de fiscalização da DF Legal contra a dengue ganha grande reforço nesta sexta-feira (2), com a publicação da portaria n° 16 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Agora, as administrações regionais poderão integrar a força-tarefa da pasta com a lavratura de termos de constatação de irregularidade (TCIs). Enviados à secretaria, esses documentos podem ser convertidos em autos de infração e demais penalidades no caso de desobediência e inobservância por parte dos infratores. Com a expedição dos termos de constatação de irregularidade pelas administrações, DF Legal amplia a força-tarefa | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os TCIs podem ser lavrados pelos servidores das administrações nos casos específicos em que forem constatadas irregularidades que possam contribuir para a proliferação da doença. Entre os temas alcançados pelo termo estão o descarte irregular e/ou de acúmulo de resíduos em espaços públicos ou lotes particulares, bem como vistorias sobre lotes sujos ou abandonados que contenham vetores de proliferação da dengue. Desenvolvimento do TCI Ao lavrar o TCI, o servidor responsável deve orientar o infrator sobre as medidas a serem adotadas para a manutenção e conservação da limpeza urbana. O prazo a ser dado para a correção é de, no máximo, dois dias úteis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todo termo será encaminhado para a DF Legal via SEI, para garantir a continuidade da ação fiscal. Os auditores da pasta, já munidos da qualificação do infrator, vão lavrar notificações e multas.  A DF Legal está na fase final de desenvolvimento de um aplicativo que será disponibilizado a todas as administrações regionais para a lavratura eletrônica dos TCIs. De manejo simples, o app possibilita o cadastro do endereço, a geolocalização, o registro de imagens da irregularidade e, sempre que possível, a identificação do infrator. A ferramenta será disponibilizada a partir do dia 6, quando a secretaria iniciará o processo de capacitação dos servidores das administrações. Veja a portaria do DODF. *Com informações da DF Legal

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Força-tarefa contra a dengue recolhe milhares de pneus no Riacho Fundo II

Equipes da força-tarefa do Governo do Distrito Federal (GDF) empreenderam uma operação de combate à dengue no Riacho Fundo II. Após vistorias realizadas pelas secretarias de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Saúde (SES-DF), foram constatados pontos de proliferação do mosquito devido ao armazenamento irregular no pátio de uma empresa no Caub I que somava mais de 15 mil pneus acumulados a céu aberto, segundo estimativas iniciais das pastas. O número total será divulgado ao final da ação de recolhimento. Equipes do SLU integraram a ação fiscalizatória, eliminando focos da dengue | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Aproximadamente 70 agentes atuaram na região para acabar com os focos do mosquito Aedes aegypti. Só na empresa de trituração de pneus, foram mais de 6,8 mil m² vistoriados. “O ideal é que o proprietário deste estabelecimento tenha uma cobertura e que a chuva não atinja a área de armazenamento”, orientou a chefe da Vigilância Ambiental do Centro-Sul, Keyla Siqueira Brito. “O pneu é um dos pontos mais atraentes para o mosquito. Com a chuva, ele se torna o principal depósito para a proliferação”. [Olho texto=” “Existem locais corretos para descartar resíduos. Basta entrar no app do SLU e verificar onde estão esses pontos de recolhimento” ” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O subsecretário de Operações da DF Legal, Alexandre Sena, reforçou: “Essa é uma ação de governo que está sendo realizada simultaneamente em vários pontos de Ceilândia e Riacho Fundo II. A gente recebeu uma denúncia desses locais, fizemos vistoria, foram constatados locais com proliferação do mosquito. Demos um prazo para destinar os pneus, e, como não houve o cumprimento, estamos aqui para recolher e autuar os responsáveis”. Cerca de 35 garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) trabalharam durante o dia para remover os pneus do galpão. Os itens foram encaminhados para o depósito do SLU e, de lá, receberão a destinação correta. Autuado, o proprietário do local poderá pagar até R$ 200 mil de multa. [Olho texto=”“Nossa equipe faz o mapeamento e recebe informações diretamente da população” ” assinatura=”Ana Maria Silva, administradora do Riacho Fundo II” esquerda_direita_centro=”direita”] “O SLU trabalha de domingo a domingo fazendo a limpeza nas ruas do Distrito Federal”, ressaltou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “O que falta é conscientização da sociedade, porque existem locais corretos para descartar resíduos. Basta entrar no app do SLU e verificar onde estão esses pontos de recolhimento.” De acordo com a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria Silva, a administração está atenta aos locais onde há incidência de casos para traçar estratégias assertivas no combate à doença. “Nossa equipe faz o mapeamento e recebe informações diretamente da população; em seguida, nós acionamos todos os órgãos competentes para organizar uma operação e evitar mais contaminações”, pontuou. Trabalho simultâneo Além da atuação no Riacho Fundo II, outras equipes foram escaladas para a força-tarefa no Incra 9, em Ceilândia. No local, os agentes de fiscalização compareceram a outro armazenamento irregular de pneus a fim de erradicar eventuais pontos de proliferação do mosquito. Os fiscais também fizeram um trabalho de busca ativa pelas ruas de Ceilândia Norte, procurando focos da dengue. Os agentes notificaram e autuaram pessoas flagradas fazendo o descarte irregular de resíduos em área pública. Saúde pública No boletim mais recente divulgado pela Secretaria de Saúde (SES-DF), o DF havia registrado 16.628 casos prováveis de dengue, um crescimento de 646,5% se comparado com o mesmo período em 2022. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde que aumentaram os registros da doença, o GDF adotou uma série de medidas para acolher os pacientes infectados e para cessar a proliferação do mosquito. Entre os dias 1º e 22 deste mês, foram removidas 30,6 mil toneladas de resíduos descartados irregularmente. Além disso, foram criadas nove tendas de acolhimento para aplicar testes gratuitos de diagnóstico da doença, hidratação e medicação. Nos dias 20 e 21, as tendas atenderam 2.397 pacientes, dos quais 967 precisaram de hidratação venosa e 49 foram direcionados a unidades de saúde. Ao todo, o DF conta com 176 unidades básicas de saúde como porta de entrada para atendimento de pessoas com suspeita da doença. Os trabalhos no combate à dengue seguem em andamento pelo DF. O cidadão pode participar ativamente desse processo, não descartando resíduos e entulhos em locais irregulares e denunciando, via Ouvidoria, caso presencie locais com possíveis focos do mosquito.

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Ano fecha com mais de 664 mil toneladas de lixo irregular recolhidas

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal recolheu, em 2023, 664,3 mil toneladas de entulhos e resíduos volumosos descartados de forma irregular, isto é, fora de um dos 880 equipamentos públicos próprios para o recolhimento dos materiais. O montante é superior ao registrado no ano passado, quando a coleta atingiu a marca de 600 mil toneladas de lixo. Os números chamam a atenção, uma vez que recolhimento de descarte irregular de lixo e entulho segue sendo um dos serviços mais onerosos do SLU. O órgão estima ter gasto, em 2022, o equivalente a R$ 42,5 milhões na remoção dos resíduos, crescimento de mais de 50% sobre o empenho de 2021, que foi de R$ 28,2 milhões. “Nós calculamos um gasto mensal de R$ 3,5 milhões apenas na execução desse serviço”, detalha a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andrea Almeida. As projeções do SLU também apontam um leve aumento no montante de resíduos sólidos urbanos (RSU) coletados este ano, saindo de 762 mil toneladas em 2022 para 764,4 mil este ano | Foto: Arquivo/Agência Brasília Segundo a servidora, a prática, infelizmente, é recorrente no DF. “Existe um quantitativo muito grande de descarte irregular de entulhos e volumosos nas nossas ruas. E é importante que se diga que essa atividade configura crime ambiental, conforme a Política Nacional de Resíduos Sólidos [PNRS]”. Instituída pela Lei Federal nº 12.305/2010, a PNRS prevê a criminalização da prática, uma vez que configura grave ameaça ao meio ambiente. A legislação prevê penalidades para quem comete esse tipo de infração, como a aplicação de advertências e multas pela autoridade legal competente. No DF, essa responsabilidade compete à Secretaria de Proteção à Ordem Urbanística (DF Legal). As projeções do SLU também apontam um leve aumento no montante de resíduos sólidos urbanos (RSU) coletados este ano, saindo de 762 mil toneladas em 2022 para 764,4 mil este ano. “Esses resíduos são todos aqueles provenientes das coletas convencionais e seletivas, além do material recolhido nos serviços de varrição e catação realizados pelas nossas equipes”, explica Andrea. As análises só são possíveis graças ao moderno e tecnológico sistema utilizado pelo SLU para monitoramento do processamento de lixo no DF. “Todo material que entra em uma das nossas unidades operacionais é pesado. Há um controle rigoroso dos quantitativos em tempo real. Nós temos, na palma da mão, um dado preciso, não manipulável, e que nos permite a plena execução das nossas atividades e até um controle maior no pagamento às cooperativas e demais colaboradores”, completa a servidora. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal recolheu, em 2023, 664,3 mil toneladas de entulhos e resíduos volumosos descartados de forma irregular, isto é, fora de um dos 880 equipamentos públicos próprios para o recolhimento dos materiais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Conscientização Para coibir o descarte inadequado, o SLU investe na ampliação dos equipamentos públicos para captação dos resíduos, como papas-lixo, recicláveis e entulhos. Além disso, o órgão promove diversas campanhas de conscientização, entre as quais se destacam projetos como o Mobiliza em Ação, uma iniciativa que percorre as ruas do DF ensinando sobre como acondicionar e descartar o lixo de maneira adequada. Outro exemplo é o Teatro SLU. Nesta ação, os servidores apresentam, de forma lúdica, as informações sobre a correta separação de resíduos. As ações ocorrem em parceria com escolas, instituições e organizações públicas e privadas. Só neste ano, realizou mais de 72 apresentações. Há, ainda, outros tipos de ferramentas à disposição da população, como o aplicativo Coleta DF. A plataforma permite acessar remotamente informações sobre a coleta de resíduos, como dias e horários, além de acompanhar, em tempo real, a localização do caminhão de lixo, o que ajuda a evitar colocar o material para coleta nos dias e horários errados.

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Taguatinga recebe ações para evitar descarte irregular de lixo 

No intuito de conter o descarte inadequado de resíduos, equipes do Polo Oeste do GDF Presente trabalham na construção de valas na QSD 30, em Taguatinga Sul. O objetivo é impedir o acesso indiscriminado da população que insiste na prática irregular, além de mitigar os impactos ambientais. Vala construída pelo SLU ajuda a inibir o descarte incorreto, prática que atinge áreas de preservação ambiental (APAs)  no DF | Foto: GDF Presente A área é utilizada, de maneira clandestina, por moradores da cidade e de regiões próximas para despejo de lixo. Para evitar o acúmulo de resíduos, o local tem atenção recorrente das equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “É um local que, infelizmente, recebe descarte diário de lixo; por este motivo, estamos construindo uma vala que vai impedir o acesso à área e solucionar esse problema”, explica o coordenador do Polo Oeste do GDF Presente, Elton Walcácer. Comunidade pediu A construção da vala atende a um pedido feito pela própria comunidade, incomodada com a prática irregular. “Foi uma iniciativa solicitada pela ouvidoria e repassada à Administração Regional de Taguatinga, que nos procurou; e, juntamente à SLU, buscamos essa solução”, detalha o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essa é apenas uma das ações adotadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para eliminar os maiores pontos de descarte irregular na capital. Outra iniciativa é o projeto De Cara Nova, que, elaborado pelo SLU, busca eliminar entulho e resíduos espalhados pela cidade. Nos locais contemplados, além da remoção dos resíduos, as equipes da SLU trabalham na restauração do espaço, com plantio de mudas e sinalizações educativas por meio de placas, orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte. Impacto aos cofres públicos [Numeralha titulo_grande=”R$ 42,5 milhões ” texto=”Total gasto entre 2021 e 2022 pelo GDF para combater o descarte irregular de lixo e entulho” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de extremamente prejudicial ao meio ambiente, a prática de descarte irregular de lixo e entulho também gera impactos negativos aos cofres públicos do DF. O recolhimento desses resíduos é um dos serviços mais onerosos para o SLU. O órgão calcula que, entre 2021 e 2022, as despesas com ações para contornar o descarte irregular subiram de R$ 28,2 milhões para R$ 42,5 milhões anuais. A alta dos gastos foi puxada pela majoração dos custos de combustíveis, ajustes das horas de utilização de equipamentos e fatores inflacionários que impactam mão de obra e insumos. O aumento se deu em todas as regiões administrativas. O maior percentual de descarte irregular, contudo, ocorre em áreas de preservação ambiental (APAs), que representam cerca de 65% da região do DF.

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Recolhimento de descarte irregular de lixo impacta os cofres públicos

O recolhimento de descarte irregular de lixo e entulho é um dos serviços mais onerosos para o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU). Entre 2021 e 2022, os valores subiram de R$ 28,2 milhões para R$ 42,5 milhões anuais. Segundo o SLU, maior parte do descarte irregular de resíduos é registrado em áreas de preservação ambiental  | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Cerca de 53% desse aumento se deu pela majoração dos custos de combustíveis, enquanto 27% tiveram como causa o ajuste das horas de utilização dos equipamentos e 20% se referem a fatores inflacionários que impactam a mão de obra e insumos. Os custos contemplam todas as regiões administrativas, mas o maior percentual do descarte irregular ocorre em áreas de preservação ambiental (APAs), que representam cerca de 65% da região do DF.  Pandemia De acordo com o SLU, o aumento do preço dos combustíveis causado pela pandemia de covid-19 e a guerra na Europa impactaram sobremaneira a despesa dos contratos de limpeza urbana. Do total dos custos do contrato, cerca de 23% são direcionados à operação de veículos e equipamentos que executam os serviços de limpeza, como caminhões coletores, tratores e pás carregadeiras. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do litro do diesel em Brasília em março de 2021 era de R$ 4,37. Já em março de 2022, mês em que foi declarado estado de calamidade pública no DF, esse valor passou para R$ 6,36 – um aumento de 45,5%. [Olho texto=”“Os preços dos materiais utilizados nos serviços, como sacos plásticos, ferramentas, uniformes e equipamentos de proteção individual dos funcionários, são revistos anualmente, conforme previsão contratual” ” assinatura=”Paulo Ribeiro Lemos, diretor técnico do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Diante desse cenário, houve uma necessidade de equacionar os contratos e valores gastos com a limpeza urbana”, explica o diretor técnico do SLU, Paulo Ribeiro Lemos. “Portanto, do acréscimo estimado, cerca de R$ 7,4 milhões são relativos a esses ajustes destinados ao reequilíbrio contratual.” Paulo destaca, também, a revisão do tempo de utilização dos veículos, uma adequação necessária para melhorar a execução e a qualidade do serviço prestado à população. Do acréscimo presumido, cerca de 3,8 milhões estão relacionados a esses ajustes. Inflação Fatores inflacionários, lembra o diretor, também afetam os custos. “Os preços dos materiais utilizados nos serviços, como sacos plásticos, ferramentas, uniformes e equipamentos de proteção individual [EPIs] dos funcionários, são revistos anualmente, conforme previsão contratual”, aponta o gestor.  O aumento do piso salarial da categoria de trabalhadores do SLU – que passou de R$ 1.156,09, em 2018, para R$ 1.462,99, em 2023 – também causou impacto. “Como os custos com mão de obra têm um peso de cerca de 50% no valor total dos contratos, aumentos de salários têm impactos relevantes no preço final dos serviços de limpeza urbana; sendo assim, cerca de 2,8 milhões são explicados por reajustes salariais dos funcionários e ajustes nos preços dos materiais e insumos dos serviços”, detalha Paulo Lemos. [Olho texto=”Mais de 6 mil servidores do SLU trabalham atualmente na limpeza do DF ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com isso, o valor dos serviços de coleta manual e mecanizada de entulho apresentou, em 2022, um aumento de custo mensal previsto de cerca de R$ 1,4 milhão (aproximadamente 51%), o que equivale anualmente a um acréscimo de cerca de R$ 16,8 milhões.  A coleta manual de entulho, por sua vez, apresentava um número de colaboradores abaixo do necessário para a adequada execução dos serviços, o que sinalizou a necessidade de contratação de novos colaboradores. Atualmente, o Distrito Federal conta com mais de 6 mil pessoas trabalhando na limpeza da cidade. Conscientização ambiental O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, avalia que gastos como esses tendem a crescer, principalmente, por falta de uma consciência ambiental dos usuários. “Estamos, constantemente, fazendo ações que alertem nossa comunidade sobre a real necessidade de fazermos o descarte correto do lixo, mas não conseguimos entrar nas casas das pessoas e cuidar do lixo de cada um”, lembra.  De acordo com dados do SLU, foram retiradas das ruas do DF 612 toneladas de lixo em 2021, contra 600 toneladas em 2022, mas continua havendo descarte de resíduos de maneira incorreta. Por isso, o SLU segue investindo na campanha.  “Dobramos a quantidade de papa-entulhos no DF”, aponta Silvio Vieira. “Eram 11 em 2021, e hoje temos 23 unidades. Além disso, instalamos 354 papa-lixos desde 2021, que somam o total de 508 papa-lixos espalhados pelas regiões administrativas do DF. A população não tem motivo para fazer o descarte incorreto do seu lixo.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o diretor-presidente do SLU, as ações poderiam ser ainda mais eficientes, se não houvesse grande demanda de descarte irregular por parte das comunidades.  “Fazemos várias ações de conscientização ambiental, mas poderíamos fazer mais”, sinaliza. “O valor que gastamos hoje com varrição e coleta do descarte irregular poderia ser utilizado em outros projetos do governo em benefício da população. Isso se não houvesse irresponsabilidade, crimes ambientais e descarte do lixo de maneira errada e em lugares indevidos.” Veja, abaixo, algumas ações de conscientização ambiental promovidas pelo SLU. ? Projeto Mobilização em Ação: iniciativa percorre as ruas do DF ensinando sobre o descarte correto do lixo, assim como seu acondicionamento. São distribuídos ímãs de geladeira que sinalizam os dias e horários das coletas seletiva e convencional, além de lixitos (lixeiras para carro feitas dos uniformes antigos dos garis) e ecobags.  Essa ação já reciclou mais 10 mil uniformes, além de ajudar na profissionalização dos costureiros da Fábrica Social, responsável pela confecção das peças. Teatro SLU leva personagens para interagir nas escolas e com a população | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília ? Teatro SLU: servidores da instituição apresentam, de forma lúdica, as informações sobre a correta separação de resíduos e a importância da reciclagem. Escolas, instituições e organizações públicas e privadas podem solicitar a apresentação do espetáculo O Garizito e sua turma, que tem cerca de 20 minutos de duração.  De janeiro a outubro deste ano, foram 72 apresentações. ? Visitas guiadas às unidades do SLU e ao Museu da Limpeza Urbana, localizado no térreo do Venâncio 2000 Shopping. ? Aplicativo Coleta DF: o dispositivo ajuda moradores do DF a ter acesso rápido às informações sobre a coleta de resíduos. Por meio desse aplicativo, a população tem ciência dos dias e horários das coletas seletiva e convencional, além de saber, em tempo real, a localização do caminhão de lixo, o que ajuda a evitar colocar o material para coleta nos dias e horários errados. ? Entrega do selo “Sou Consciente, Lixo não!” para reconhecer eventos que praticam ações de sustentabilidade na cidade. ? Projeto Auto Eco Social:  tem o objetivo de substituir as carroças de tração animal pelos triciclos elétricos, que são operados por ex-carroceiros. O projeto funciona no papa-entulho entre as quadras QE 36 e 42 do Guará II. Com cinco carrinhos elétricos, de propriedade do SLU, os trabalhadores atendem ao Disque-Entulho, para o qual os moradores ligam solicitando o recolhimento de materiais como restos de obra, galhos de árvores e móveis usados, entre outros. ? Projeto De Cara Nova: para extinguir os maiores pontos de descarte irregular, essa ação tem contemplado todo o DF. De janeiro até o início de maio deste ano, o projeto já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pela cidade. Projeto Cartão Verde estimula moradores a recolher os resíduos de forma ambientalmente correta | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ? Projeto Cartão Verde: criado no fim de 2020, o projeto já passou por nove regiões administrativas diferentes e distribuiu quase 8 mil cartões. Os garis são os “juízes” da ação, e cabe a eles, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivar os contêineres e lixeiras de casas e condomínios. Se no contêiner houver pelo menos 90% de material reciclável, os moradores ganham cartão verde. Se houver separação parcial, é amarelo. Caso o lixo esteja reprovado, o endereço recebe cartão vermelho. ? Campanha Descarte Consciente: contribui para a conscientização sobre o descarte legal de resíduos, visando minimizar o problema dos pequenos lixões. ? Termo de cooperação entre SLU e DF Legal: parceria tem o objetivo de minimizar e erradicar pontos de descarte irregular. Equipes do SLU visitam locais e principais agentes de descarte ilegal no DF; quando é constatada alguma ilegalidade, a autarquia entra em contato com o DF Legal para que as sanções cabíveis sejam executadas. ? Ações de comunicação digital em redes sociais. *Com informações do SLU

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Descarte irregular de construção custa R$ 4 mi por mês aos cofres públicos

A falta de conscientização de uma parcela da população custa caro aos cofres públicos. Por mês, o Governo do Distrito Federal (GDF) desembolsa quase R$ 4 milhões para recolher materiais de construção civil descartados em locais irregulares na capital. “Gastamos esse valor para recolher o descarte irregular de construção civil, seja com o trabalho manual ou mecanizado. É um crime ambiental, mas que o SLU sempre limpa. Estamos gastando os nossos recursos para essas atividades que vêm na conduta indevida do cidadão”, explica a chefe de Medição e Monitoramento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Andréa Almeida. Os entulhos, galhadas e demais inservíveis são encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE) | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Para evitar esse prejuízo, o governo tem desenvolvido uma série de ações. Uma delas é o programa De Cara Nova, que transforma antigos espaços de entulhos em áreas limpas, arborizadas e de convivência. Só neste ano foram eliminados 10 locais de descarte irregular, onde foram retiradas mais de 7 mil toneladas de materiais, e mais cinco serão transformados pela iniciativa até o fim de 2023. Outra ação é a disponibilização de espaços adequados e gratuitos para o descarte. Hoje, o DF conta com 23 papa-entulhos espalhados pela cidade – os endereços podem ser conferidos no site do SLU -, onde podem ser descartados restos de obras, móveis velhos, restos de poda, material reciclável e óleo de cozinha usado. Todo cidadão tem direito a colocar até 1 m³ de resíduo por dia. Os entulhos, galhadas e demais inservíveis são encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE). Já os móveis que ainda podem ser utilizados são doados para cooperativas e entidades assistenciais cadastradas. Só neste ano foram eliminados 10 locais de descarte irregular, onde foram retiradas mais de 7 mil toneladas de materiais Por dia, a URE recebe cerca de 5 mil toneladas de resíduos de construção civil. Deste valor, cerca de mil toneladas são reaproveitados como agregados de Resíduos de Construção Civil (RCC): brita 1, brita 2, brita 3, rachão e pó/areia. Tais materiais são utilizados pelas administrações regionais, pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) para recuperar estradas vicinais nas áreas rurais do DF. “É um material que conseguimos utilizar de volta no ciclo produtivo. Por isso é muito importante que seja feita a destinação correta do resíduo. Evita o gasto público, reaproveita em prol da sociedade e ainda ajuda o meio ambiente”, define Andréa Almeida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de poder utilizar um papa-entulho, a sociedade tem outra forma de ser vigilante em relação ao descarte do resíduo de construção civil. “Ao contratar uma caçamba, o consumidor pode acompanhar o CTR (Controle de Transporte de Resíduos), documento que mostra registra a destinação do entulho e garante que ele será enviado a uma URE”, completa a chefe de Medição e Monitoramento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Andréa Almeida.

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GDF elimina 10 lixões e recolhe mais de 7 mil toneladas de resíduos em ação

Desde janeiro deste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF) eliminou dez áreas de descarte irregular em ações do programa De Cara Nova, conduzido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante as operações, foram retiradas mais de 7 mil toneladas de lixo e entulhos em lixões localizados no Paranoá, na Santa Maria, em Samambaia, em Ceilândia, no Gama, no Recanto das Emas, no Riacho Fundo II, no Varjão, em Brazlândia e no Itapoã. A ação tem como objetivo erradicar pontos de descarte incorretos, que trazem uma série de prejuízos aos cofres públicos e à população. Segundo estimativa do SLU, são gastos por mês quase R$ 20 milhões com recolhimento de resíduos de construção civil e lixo em geral descartados de forma irregular. Além disso, áreas sujas auxiliam na proliferação de animais transmissores de doenças, como mosquitos Aedes aegypti, baratas e escorpiões. Em março deste ano, uma área verde atrás da Escola Classe 16, localizada na Ponte Alta do Gama, deixou de ser depósito de lixo | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília “O SLU faz um trabalho constante de retirada de lixo e de entulho. Nós recolhemos mais de duas mil toneladas por dia. Mas notamos que estávamos limpando alguns lugares sem surtir efeito porque continuava a ser sujo. Pensamos, então, numa forma de incentivar a população a manter as áreas limpas e o De Cara Nova foi uma forma”, explica a chefe de Medição e Monitoramento do SLU, Andréa Almeida. A cada 15 dias, o programa segue para uma região administrativa, onde é realizada uma semana de mobilização com ações educativas e de conscientização dos moradores da área, recolhimento dos descartes, plantio de mudas e trabalho gráfico nos muros próximos ao local. [Olho texto=”“Além da transformação da área, nós costumamos colocar placas informativas alertando que é proibido jogar lixo e que é sujeito a multa e também informando onde é o papa-entulho mais próximo”” assinatura=”Andréa Almeida, chefe de Medição e Monitoramento do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] “Além da transformação da área, nós costumamos colocar placas informativas alertando que é proibido jogar lixo e que é sujeito a multa e também informando onde é o papa-entulho mais próximo. Atualmente, o DF tem 23 equipamentos, que são espaços adequados para a população descartar restos de obra, móveis velhos e outros volumosos (exceto eletrônicos), restos de poda, material reciclável e óleo de cozinha usado”, diz Andréa Almeida. Os pontos de descarte podem ser conferidos no site do SLU. Transformação Em março deste ano, uma área verde atrás da Escola Classe 16, localizada na Quadra 6 na Ponte Alta do Gama, deixou de ser um depósito de lixo e passou pela transformação. Seis meses após a iniciativa do SLU o espaço continua modificado. Nunca mais os moradores viram lixos e entulhos serem descartados na área. Maria Carla Feitosa conta que o lixão a céu aberto acabava levando cheiro ruim e animais até a casa dela “O pessoal tem mantido [o local] limpo. Antes jogavam de tudo, era um lixão mesmo. Tinha um bocado de coisa, até carne jogavam aí. Agora ficou bom demais”, avalia o servente José Vieira, 54 anos, que mora na região há 30 anos. Quem também notou a diferença e comemora é a professora Maria Carla Feitosa, 31. “Era muito lixo. O pessoal cortava as árvores e jogava aí. Era uma bagunça. Agora está muito bom. Bem melhor do que antes”, define. Ela diz que o lixão a céu aberto acabava levando um cheiro ruim e animais até a sua casa. “O cheiro vinha todo para cá. Tinha muito rato e barata. Era péssimo. Agora melhorou bastante”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Devido ao sucesso do projeto, até o final do ano, o De Cara Nova vai passar por mais cinco cidades do DF. As ações estão programadas para áreas de descarte irregular em Vicente Pires, Sobradinho, Planaltina, Sol Nascente/Pôr do Sol e Estrutural. O descarte irregular de lixo e de entulho é considerado crime ambiental. As multas partem de R$ 2 mil e podem chegar até R$ 200 mil. Os fiscais do SLU ficam responsáveis pela constatação das irregularidades e a orientação dos infratores com advertência. Já a multa é cumprida pela Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal).

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GDF lança projeto de conscientização sobre descarte correto de resíduos

Entre janeiro e março deste ano, foram recolhidas 400 toneladas de lixo e entulho de descarte irregular no Distrito Federal. Como forma de combater o crime ambiental, o governo lançou, nesta terça-feira (6), o programa Descarte Legal. A iniciativa passará por todas as regiões administrativas levando ações de conscientização aos moradores. “O Descarte Legal chega junto com a Semana do Meio Ambiente. Os nossos constatadores estarão nas ruas para dar um selo àquelas pessoas que descartam corretamente e encaminhar à DF Legal aqueles que estão descartando de forma irregular”, explica o presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Silvio Vieira. O presidente do SLU, Silvio Vieira, destaca: “Pedimos que a população faça essa colaboração de denunciar os casos (de descarte irregular) e também de acessar o nosso aplicativo SLU Coleta DF para saber tudo sobre a coleta de lixo” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O descarte irregular de lixo e entulho é crime ambiental. A multa varia de R$ 2 mil a R$ 22 mil. Denúncias devem ser feitas pelo telefone 162. “Pedimos que a população faça essa colaboração de denunciar os casos e também de acessar o nosso aplicativo SLU Coleta DF para saber tudo sobre a coleta de lixo”, diz Vieira. Só neste ano, mais 11 papa-entulhos foram instalados no DF para coibir o problema. Atualmente, a cidade conta com 22 itens espalhados em regiões como Águas Claras, Asa Sul, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Taguatinga e Samambaia. Os endereços podem ser acessados pelo site do SLU.

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Projeto transforma área de descarte irregular de Brazlândia em jardim

Na semana do aniversário de 90 anos de Brazlândia, a região administrativa ganhou de presente ações do projeto De Cara Nova. Encabeçada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) em parceria com outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), a iniciativa consiste na desativação de áreas públicas de descarte irregular, com a criação de um espaço de convivência e de preservação do meio ambiente. Iniciativa do SLU, o projeto De Cara Nova movimentou equipes para restaurar uma área onde só havia lixo e entulho | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O local recuperado na cidade fica na EQ 2/4, Lote A, nas proximidades do Centro de Ensino Especial (CEE) Cenebraz, e é o sétimo do Distrito Federal a receber o projeto. “Esse espaço aqui causava um problema muito sério para a comunidade”, lembra o presidente do SLU, Silvio Vieira. “As pessoas descartavam todo tipo de lixo, o que trazia ratos e escorpiões. Com o De Cara Nova, deixamos tudo limpinho e bonito.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antes ocupada por lixo doméstico e restos de entulho, a área foi completamente limpa e transformada em um jardim com plantas frutíferas, pneus decorativos e um banco. Além disso, os muros que circundam a escola foram pintados com grafite, e a área verde ao redor também contou com plantio de mudas. O administrador regional de Brazlândia, Marcelo Gonçalves, ressalta que o local era motivo de reclamação constante da população na Ouvidoria. “Tínhamos que mandar a equipe da administração duas vezes por semana para tirar o lixo da área”, conta. “Já houve até conflito entre vizinhos por causa disso. Então, esse projeto é maravilhoso e é mais uma entrega para a comunidade na semana do aniversário.” Mudança necessária A comerciante Patrícia Athaide comemora: “Esse projeto é uma reeducação para a comunidade” Professora no CEE Cenebraz há 14 anos, Liliane Rodrigues comemora a restauração da área e lembra que os entulhos descartados de forma ilegal eram um problema antigo. “As pessoas jogavam restos de árvores, de entulho e de obras”, recorda ela. “Para nós, é importante que esteja tudo organizado para os alunos. A gente vem direto com eles aqui para o lado de fora, então é um espaço muito usado.” A comerciante e moradora da região Patricia Athaide também celebrou a mudança e até participou do plantio das mudas. “Era insuportável isso aqui, tanto que eu e meu marido demos o primeiro passo e tiramos o lixo algumas vezes e plantamos pitangas da nossa chácara”, revela. “Esse projeto é de arrepiar, além de ser uma reeducação para a comunidade.”

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Projeto ‘De Cara Nova’ restaura área de Brazlândia

Nesta terça-feira (6), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entrega mais uma área restaurada pelo projeto De Cara Nova, que tem como objetivo eliminar os maiores pontos de descarte irregular no Distrito Federal. De janeiro deste ano até o início de maio, a ação já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pela cidade. O SLU instala sinalizações educativas com placas orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte de lixo e entulhos | Foto: Divulgação/SLU Em Brazlândia, o SLU disponibiliza para a população dois papa-entulhos localizados no Núcleo de Limpeza de Brazlândia – Área Especial 02 Norte, Lote K, Setor Norte (próximo à 18ª Delegacia de Polícia) e na Quadra 33, Área Especial nº 3, Vila São José, BR-430, km 01, Sentido Capão da Onça. Apesar da existência dos dois locais, ainda é possível verificar diversos pontos de descarte irregular que são constantemente alvos desse crime ambiental. A ideia do projeto é recolher resíduos e recuperar os espaços por meio de plantio de mudas e sinalizações educativas com placas orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte. “O objetivo da ação é chamar a atenção dos moradores com uma ação voltada à educação ambiental e diminuir o número de lixos e entulhos na região”, afirma Sílvio Vieira, presidente do SLU. Projeto Descarte Legal Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado nesta segunda-feira (5), o SLU promoverá ações específicas de conscientização da sociedade, durante a primeira semana de junho. Uma delas será lançada nesta terça-feira (6): o projeto Descarte Legal, que contribui para a conscientização sobre o descarte correto de resíduos, para minimizar o problema dos pequenos lixões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O descarte irregular de resíduos é, infelizmente, um problema em todas as regiões do DF. Para minimizar a disposição de lixo e entulho em local inadequado, o SLU realiza campanhas de comunicação e de mobilização, além de dispor de 22 papa-entulhos”, enfatiza Sílvio. Por ser uma questão cultural, os trabalhos de remoção dos pequenos lixões são realizados continuamente. São mais de 400 pontos mapeados. Mais do que um problema que prejudica a saúde e a qualidade de vida dos moradores, o descarte irregular também onera os cofres públicos, já que o SLU gasta mais de R$ 18 milhões por mês com a coleta de resíduos que deveriam estar nas lixeiras e nas caçambas, mas que estão nas ruas e nos terrenos baldios. Serviço Projeto De Cara Nova e lançamento do Descarte Legal em Brazlândia – Data: terça-feira (6) – Horário: 10h – Local: EQ 02/04 Lote A (ao lado do CEE- Cinebraz) *Com informações do SLU

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Antigo lixão em Samambaia agora está de cara nova

Nesta sexta-feira (5), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregou mais uma área restaurada, com lixão eliminado pelo projeto De Cara Nova. A ação foi feita na Quadra 408 de Samambaia. O projeto é realizado por parcerias entre órgãos do governo. O espaço na Quadra 408 de Samambaia, ao lado da Escola Classe, agora está amplo e com mudas de árvores e plantas ornamentais espalhadas. Do local, antes um ponto de descarte irregular, foram retiradas mais de 60 toneladas de resíduos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A área, que antes era um ponto de descarte irregular, agora está amplo e com mudas de árvores e plantas ornamentais espalhadas. O espaço fica ao lado da Escola Classe 408 e próximo a um papa-lixo, localizado na Quadra 608. Mais de 60 toneladas de resíduos foram retiradas do local, onde era feita uma coleta por semana, com seis caminhões trucados com capacidade de carga para 12 m³ cada. O morador Jorge Conceição contou que a sua neta adorou os desenhos pintados no muro Jorge Conceição, de 68 anos, mora perto de onde ficava o antigo lixão. O aposentado se disse satisfeito com a nova área, contando que sua neta, quando viu o muro pintado, adorou os desenhos. “Isso aqui era uma imundície sem tamanho. Assim que faziam a limpeza, o pessoal já sujava de novo. A gente tinha medo de denunciar os carroceiros, que jogavam entulho aqui. Mas, depois que fizeram esse trabalho, ficou excelente. Estão de parabéns. Agora é só conservar”, completou. Trabalho coletivo O administrador de Samambaia Marcos Leite quer expandir a ação para outras quadras e pede a colaboração da população O administrador regional de Samambaia, Marcos Leite, manifestou que pretende expandir o trabalho para outras quadras, alertando dos perigos que o acúmulo do lixo traz e pedindo a colaboração da população. “Com esse lixo vem baratas, ratos, escorpiões, doenças, inunda quando chove… e quem sofre são os moradores. Mas o poder público está presente”, observou. O administrador ainda advertiu os carroceiros,  que coletavam entulhos nas casas e descartavam em áreas proibidas. “Quero pedir para que não façam isso. A multa é pesada, tanto para o carroceiro quanto para o morador que o solicita. Temos aqui na 608 o papa-entulho. Vamos deixar nossa cidade limpa e bonita”, ressaltou Leite. De acordo com Everaldo Araújo, subcoordenador regional Oeste do SLU, a punição por descarte irregular gera multa de R$ 2 a R$ 22 mil. “Nós temos uma equipe de mobilização que sai de casa em casa fazendo esse alerta e orientando o horário e dia de coleta”, lembrou. Mais áreas renovadas Sílvio Pereira, diretor-presidente do SLU, pede a colaboração e considera que a população deve estar sempre atenta para denunciar o “sujão” A iniciativa De Cara Nova tem o objetivo de extinguir os maiores pontos de descarte irregular e tem circulado em todo o DF. De janeiro de 2023 até o início de maio, o projeto já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pela cidade. Sete regiões administrativas já receberam a ação e outras estão no roteiro. O próximo ponto a ser restaurado está programado ainda para este mês, no Riacho Fundo II. “Infelizmente, ainda temos nas cidades muitos pontos de lixo que chamamos de pontos viciados. O objetivo do Governo do Distrito Federal, juntamente com o SLU, foi criar esse projeto, onde a gente tira todos esses resíduos, restos de obras, móveis velhos, podas de árvores e outras coisas mais que são jogadas e plantamos árvores, deixando tudo renovado e bonito para a população”, explicou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor-presidente pediu ainda que a população esteja sempre atenta, colaborando com o SLU. “Quando o ponto está limpo, a gente pensa até que o sujão fica constrangido de jogar lixo numa área tão limpa e tão bonita. Denuncie o sujão!”, acentuou. De acordo com Vieira, não há necessidade de carroceiros ou qualquer outro cidadão jogar o seu entulho nessas áreas verdes, visto que ele deve se dirigir ao papa entulho mais próximo de sua casa, que pode ser pesquisado neste link no site do SLU. *Com informações do SLU

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Mutirão de limpeza retira 30 toneladas de lixo no Riacho Fundo II

Visando atender as demandas da população relacionadas à limpeza dos espaços públicos do Caub II, uma força-tarefa foi montada, nesta quarta-feira (1), pela equipe da Administração Regional do Riacho Fundo II, para limpeza e recolhimento de entulhos e volumosos inservíveis na região. A ação resultou na retirada de aproximadamente 30 toneladas de lixo, entulhos e inservíveis, o correspondente a quatro caminhões caçamba. Para garantir mais agilidade nos serviços, oito profissionais trabalharam na eliminação dos pontos de descarte irregular e na limpeza de áreas públicas da região. As ações foram executadas de forma manual e mecânica, contemplando todo o Caub II. A retirada de lixo e entulho no Riacho Fundo II tem como objetivo evitar locais propícios para o criadouro do mosquito ‘Aedes aegypti’ | Foto: Divulgação/Ascom RAXXI Segundo a administradora da cidade, Ana Maria da Silva, equipes da administração, com apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), vêm atuando em toda cidade, para dar conta das demandas. Desde o início de ano, já foram removidas cerca de 400 toneladas de resíduos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O principal objetivo é a eliminação do lixo que possa acumular água e servir como criadouro de mosquito transmissor da dengue e para proliferação de outros insetos. Além de manter a cidade limpa e organizada”, ressalta a administradora. “É importante que todos contribuam, cuidando e não descartando lixos em áreas públicas, pois, juntos, conseguiremos manter nossa cidade limpa e cada vez mais bonita”, complementa Ana Maria. *Com informações da Administração Regional do Riacho Fundo II

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Guará é a 18ª cidade a receber ação educativa sobre coleta de lixo

A região do Polo de Modas, no Guará II, recebeu nesta sexta-feira (27) a campanha de ação e mobilização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) que conscientiza a comunidade para o descarte regular de lixo. Ao longo da manhã, profissionais do SLU circularam pela área levando informação sobre a coleta, o papa-entulho e o disk tuk-tuk. Veículos de empresas que têm contratos com o SLU rodaram pelas ruas do Guará II avisando sobre a ação e dando orientações de forma lúdica e educativa, com a música tema que diz “você pode ajudar, separe seu lixinho” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Três carros das empresas Sustentare, Valor Ambiental e Suma, que têm contratos com o SLU, rodaram pelas ruas da localidade avisando sobre a ação e dando orientações de forma lúdica e educativa, com a música tema que diz “você pode ajudar, separe seu lixinho”. Enquanto isso, uma equipe abordava os moradores e comerciantes entregando imãs de geladeira com instruções sobre os dias e horários das coletas seletiva e convencional, os endereços dos papa-entulhos e o telefone do serviço de coleta porta e porta (disk tuk-tuk). Profissionais do SLU levaram informação sobre a coleta de lixo, o papa-entulho e o disk tuk-tuk: campanha busca reforçar a importância da separação do lixo A campanha busca reforçar a importância da separação do lixo – um saco para recicláveis e outro para orgânicos – e também do descarte ser feito no local e dia corretos. “Essa é a informação que queremos dar à população: precisamos dessa contribuição com o SLU. Quando a pessoa coloca o lixo fora do horário, o SLU não consegue pegar e isso prejudica o meio ambiente”, classifica a coordenadora de Mobilização e Educação Ambiental do SLU, Efigênia Lustosa Nogueira. Dono de uma loja de móveis na Rua 18 do Polo de Modas, Valdiro Santos desconhecia o projeto dos tuk-tuks: “Bem provável que agora eu passe a usar” Dono de uma loja de móveis na Rua 18, Valdiro Santos Nascimento ficou todo animado com a iniciativa. Morador do local há oito anos, ele diz que desconhecia, por exemplo, o projeto dos tuk-tuks. “Bem provável que agora eu passe a usar”, diz. Sobre a separação do lixo, ele comentou ser uma prática em sua rotina. “Separo e também sei como descartar, mas acho importante iniciativas como essa informando a população”, completa. A comerciante Ana Carolina da Costa Silva, 35 anos, destacou a importância do projeto: “Aqui no Polo de Modas, a situação do lixo é uma tristeza” A comerciante Ana Carolina da Costa Silva, 35 anos, destacou a importância do projeto. “Aqui no Polo de Modas, a situação do lixo é uma tristeza. É muito lixo e entulho pelas ruas. Então, o que puder ser feito para ajudar é importante”, comenta. Conscientização e fiscalização O Guará é a 18ª região administrativa a receber o projeto iniciado em 2021. A cada 15 dias, uma nova cidade é visitada pela campanha. Estão previstas ações em Ceilândia e Brazlândia. As RAs são escolhidas a partir de uma análise do SLU da qualidade dos resíduos. “O SLU faz a análise das situações críticas. No Polo de Modas, é uma situação muito complicada, porque tem um acúmulo de lixo muito grande”, comenta a coordenadora de Mobilização e Educação Ambiental do SLU. O administrador do Guará, Artur Nogueira, explica que, “na administração regional, é possível fazer o descarte de eletrônicos e vidro” Para o administrador do Guará, Artur Nogueira, a campanha é fundamental para a região. “O lixo é um dos maiores problemas que a gente tem na cidade. Essa operação vai trazer segurança e limpeza. Não podemos conviver com tanto lixo dentro da nossa cidade e a administração está atenta a isso”, define. Na administração regional, é possível fazer o descarte de eletrônicos e vidro. Gerente de Fiscalização da Área II da DF Legal, Silveira Pereira de Queiroz: “Enquanto eles (SLU) fazem o trabalho educativo, nós avaliamos qualquer tipo de descarte irregular, desde lixo fora de horário até o descarte em área pública” Além do SLU, a campanha conta com a participação da Secretaria DF Legal e da Polícia Militar. A pasta avalia as irregularidades e a polícia garante a segurança. “Enquanto eles [SLU] fazem o trabalho educativo, nós avaliamos qualquer tipo de descarte irregular, desde lixo fora de horário até o descarte em área pública. As pessoas flagradas são notificadas e autuadas e a multa é de acordo com o ato declaratório”, explica o gerente de Fiscalização da Área II da DF Legal, Silveira Pereira de Queiroz.

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Descarte irregular de medicamentos pode ser multado em até R$ 1,5 milhão

Mais de 1 m³ de remédios descartados irregularmente, o equivalente a uma caixa-d’água de mil litros. Essa quantidade foi encontrada pela Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES) nesta terça-feira (17), no Parque Burle Marx, no Noroeste. A informação chegou por meio de denúncia feita à Ouvidoria do DF. “Havia nota fiscal da drogaria e os medicamentos continham uma etiqueta com o nome de uma rede de farmácias”, informa o diretor de Vigilância Sanitária, André Godoy. A farmácia será autuada por descarte irregular de medicamentos, entre os quais havia inclusive remédios de uso controlado (tarja preta). O estabelecimento está sujeita a penalidades como interdição e multa entre R$ 2 mil e R$ 1,5 milhão. Descarte irregular de medicamentos no Parque Burle Marx pode resultar em multa de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão | Foto: Divulgação/Vigilância Sanitária “A farmácia será notificada pela Vigilância Sanitária, que solicitará explicações e prestação de contas do contrato com a empresa para fazer a incineração de todos os medicamentos vencidos. Tudo será analisado, mas não há dúvida de que houve crime ambiental e sanitário”, explica. [Olho texto=”“A população pode colaborar com o trabalho da Vigilância fazendo denúncias na Ouvidoria por meio do telefone 160 ou pelo site”” assinatura=”André Godoy, diretor de Vigilância Sanitária” esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a farmácia também será autuada por infração ambiental, pelo Instituto Brasília Ambiental e pela secretaria DF Legal. Além da Vigilância Sanitária, os dois órgãos fiscalizadores também poderão aplicar multas. “A população pode colaborar com o trabalho da Vigilância fazendo denúncias na Ouvidoria por meio do telefone 160 ou pelo site. Nossa atuação é proativa, com base nas nossas fiscalizações de rotina, e também reativa, quando a população contribui com nosso trabalho por meio das denúncias”, destaca André Godoy. Descarte adequado O que fazer com os medicamentos que temos em casa? A orientação é que sejam separados os medicamentos comuns que estão vencidos e os que não serão mais utilizados em um saco plástico. Já as seringas e agulhas devem ser guardadas em garrafas pet com tampa, de forma a evitar acidentes. Depois disso, é indicado levar o material a uma farmácia ou drogaria pública ou privada. No Distrito Federal, a Lei 5.092/2013 obriga farmácias e drogarias a receberem os medicamentos com prazo de validade vencido, para descarte adequado. Algumas drogarias privadas participam do programa Descarte Consciente e recebem esses medicamentos. Os estabelecimentos devem ter contrato com empresa especializada para fazer a incineração dos produtos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atribuições da Vigilância Sanitária Alimentos, medicamentos, cosméticos, produtos de higiene pessoal, perfumaria são alguns dos produtos avaliados pela Vigilância Sanitária. No que se refere a serviços fiscalizados, as equipes percorrem clínicas, hospitais, consultórios odontológicos, clubes, academias e salões de beleza, entre outros estabelecimentos. Em locais que forneçam alimentos, é avaliado se o estabelecimento cumpre as normas de higiene e segurança dos produtos. A Vigilância é responsável ainda por liberar o uso de medicamentos e verificar situações de reações adversas. Nas farmácias, também é analisado se os produtos expostos estão em concordância com as recomendações legais. “Com isso, vemos o quanto o trabalho da Vigilância está interligado com as condições de saúde da população”, complementa André Godoy. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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