Samambaia recebe edição especial do GDF Mais Perto do Cidadão voltado para o Dia das Mães
Nesta sexta (9) e sábado (10) que antecede o Dia das Mães, Samambaia foi palco de uma grande celebração à cidadania, ao cuidado e ao afeto. A 51ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão, promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), contou com uma programação especial voltada às mulheres e à valorização da maternidade. A programação incluiu serviços gratuitos, oficinas, cursos de capacitação, brechó solidário, atendimentos de saúde e atividades especiais voltadas para toda a comunidade. A estrutura foi montada na QN 829, em Samambaia Norte (expansão). Mais de 6.200 atendimentos marcaram a edição do programa GDF Mais Perto do Cidadão em Samambaia | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, marcou presença no evento e comentou como o Governo do Distrito Federal (GDF) acompanhou a criação da expansão de Samambaia desde o início, além de destacar a importância do programa chegar aos lugares em que a população mais precisa de atendimento. “Essa região nunca tinha recebido o programa e essa foi uma das edições mais visitadas. Para mim é muito especial estar aqui perto do Dia das Mães, encontrei várias mulheres e tivemos feedback dos programas que fazemos por meio do GDF. Acredito que é um programa que atende a comunidade e chega perto do cidadão para mudar a vida das pessoas”, declarou. A vice-governadora Celina Leão cumprimenta uma participante da edição do programa em Samambaia: "Acredito que é um programa que atende a comunidade e chega perto do cidadão para mudar a vida das pessoas" Ao longo de mais de 50 edições, o GDF Mais Perto do Cidadão já impactou a vida de mais de 350 mil pessoas. Segundo a Sejus, apenas entre esta sexta e sábado foram mais de 6.200 atendimentos prestados em Samambaia por meio do programa. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, afirmou que a edição foi especial e ressaltou a importância da continuidade do evento em todo o território do DF. “O papel do governo é mapear os locais que precisam de infraestrutura e suporte do Estado, para que a gente faça uma sinalização de que o governo está presente em todo o Distrito Federal e, que se ainda não chegou, possa chegar”. Edição especial Um dos destaques desta edição foi a oficina de chaveiros de feltro, das 9h às 12h. A atividade introduziu uma técnica simples e criativa de confecção do acessório, que pode ser transformado em fonte de renda para os adultos e também em uma forma especial de crianças e adolescentes homenagearem suas mães com presentes feitos por suas próprias mãos. A secretária Marcela Passamani destacou a importância da iniciativa para facilitar o acesso da população a serviços públicos A professora Odília Gonçalves, responsável pela oficina, ressaltou que a atividade significa liberdade e independência financeira para as mulheres: “Elas não precisam sair de casa para trabalhar. Isso é uma renda para as donas de casa e para as mães, muitas com filhos especiais. O artesanato de feltro é uma coisa fácil e lucrativa, eu mesma sustento minha casa com isso”. Odília Gonçalves ensinou, em oficina de chaveiros de feltro, uma atividade que pode aumentar a renda familiar Entre as cerca de 30 mulheres que passaram pelo espaço de aprendizado neste sábado, estava a dona de casa Maria Leda de Oliveira, de 61 anos. Segurando um coraçãozinho feito de feltro que ela mesma confeccionou, a moradora de Samambaia se disse feliz por ter a oportunidade de descobrir uma nova habilidade. “Quando tem uma coisa diferente, eu gosto de aprender, foi uma oportunidade e também uma comemoração do Dia das Mães. Além disso, é uma renda e, para minha idade, uma terapia também”. Atendimento à população [LEIA_TAMBEM]Durante todo o evento, a comunidade teve acesso a uma ampla rede de serviços públicos, como atendimentos do Na Hora, da Polícia Civil e de outros órgãos do GDF, além de serviços de saúde como vacinação contra covid-19, influenza, HPV e testes rápidos. Vacinação antirrábica para pets também estavam disponíveis no local, que contou, ainda, com espaço infantil, serviços de beleza, exposição de artesanato com participantes do Banco de Talentos e os estandes dos programas Direito Delas - voltado à prevenção da violência contra a mulher - e Acolhe DF, que oferece suporte e acolhimento a dependentes químicos e seus familiares. Parte do evento, o tradicional brechó solidário Compartilha Amor ofereceu roupas, calçados e acessórios arrecadados pela campanha da Sejus-DF ao longo do ano. No evento também foi possível realizar as inscrições para o Casamento Comunitário, para os casais que desejam oficializar a união. O programa tem três cerimônias previstas até o fim do ano: a próxima ocorrerá em 29 de junho. A expectativa é de beneficiar cerca de 400 casais em 2025. Maria Leda de Oliveira: “Eu gosto de aprender, foi uma oportunidade e também uma comemoração do Dia das Mães. Além disso, é uma renda e, para minha idade, uma terapia também” Na sexta-feira (9) foram oferecidos à comunidade dois cursos especiais: Protagonista da Casa, voltado a diaristas, empregadas domésticas e donas de casa interessadas em aperfeiçoar suas habilidades, e o Nasce uma Estrela, voltado a gestantes e mães de recém-nascidos, apresentando orientações práticas sobre amamentação, cuidados com o bebê e bem-estar no pós-parto. A população idosa da região também foi beneficiada pelo projeto Um Novo Olhar para a Melhor Idade, que ofereceu exames oftalmológicos gratuitos e doação de óculos, em parceria com a ONG Renovatio. A estimativa é de atender 3.500 idosos ao longo das próximas edições. Otavina Leite Alencar elogiou o acesso facilitado a diversos serviços proporcionado pelo programa GDF Mais Perto do Cidadão A dona de casa Otavina Leite Alencar, 63, disse ter visto muitas coisas boas para a comunidade no local, pertinho de casa. “É muito bom, tem consultas para quem precisa de óculos, dá para fazer documentos, tem a oportunidade do Casamento Comunitário, que é para quem quer casar e tem o noivo, né?” brincou. Ela também elogiou os serviços de saúde: “É importante, eu já me vacinei. E tem para os pets, só não trouxe o meu cachorrinho porque ele já vacinou também”, completou.
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Mães internadas no HRSM recebem homenagem de equipes assistenciais
As mães internadas junto aos filhos na equipe da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (UCIN) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) receberam uma homenagem nesta sexta-feira (9). O evento, em alusão ao Dia das Mães, teve escalda-pés, maquiagem, cabelo, fotos, lanche especial e bingo. “Quando o bebê nasce, geralmente a intenção é sempre perguntar pelo bebê. O foco hoje foi a mãe, fornecer esse cuidado com ela, que muitas vezes se esquece para dar atenção redobrada ao filho que acabou de nascer. Conseguimos o apoio de voluntários que nos deram roupinhas e montamos os kits e o bingo foi para descontrair”, explica a chefe de Enfermagem da UCIN, Rosane Medeiros. O evento, em alusão ao Dia das Mães, teve escalda-pés, maquiagem, cabelo, fotos, lanche especial e bingo | Fotos: Divulgação/IgesDF Alana Bragança, 25 anos, recebeu alta médica nesta sexta-feira após 14 dias internada com o filho, o pequeno Ruann, que nasceu prematuro de 32 semanas, e foi a sortuda que ganhou a almofada de amamentação com a cartela cheia do bingo. “Achei esse dia maravilhoso. Ganhei vários presentes para o meu filho, fiz fotos, me arrumei. Fui tratada com muito carinho por toda a equipe enquanto estive aqui dentro. Graças a Deus recebi alta e estou muito feliz, pois passarei o Dia das Mães em casa, junto com a minha outra filha, de 4 anos”, comemora. Sâmia Martins, 31 anos, nunca imaginou passar tanto tempo internada. O filho Dante, de 1 mês e meio, nasceu prematuro de 33 semanas e agora aguarda sair do oxigênio e ganhar mais peso para ir pra casa. “Nunca imaginei passar por isso, mas graças a Deus, sempre fui muito bem acolhida aqui dentro e adorei esse momento para nós, porque nos dedicamos inteiramente ao bebê e esquecemos de nos olhar, nos cuidar”, avalia. O momento ajuda na recuperação dos filhos e propicia o bem-estar às mães Juane Figueiredo, 28 anos, está internada há 14 dias com o quarto filho, o pequeno Teodoro, que nasceu com cardiopatia. Ela fica dividida em ter que estar no hospital e com os filhos que deixou em casa. “Graças a Deus moro aqui perto do hospital e consigo sair para vê-los. No domingo irei almoçar com eles”. Ela adorou o momento e acha que ações como essas fazem a diferença para quem está internada. Centro obstétrico [LEIA_TAMBEM]Nesta quinta-feira (8), o centro obstétrico celebrou o Dia das Mães com uma homenagem especial às pacientes internadas. A ação contou com momento de beleza e autocuidado, pintura de barriga e ensaio fotográfico. A ação foi organizada pelas profissionais de saúde Keyssiane Vieira, Maria Simaria Dantas, Hosana Endy, Marise de Fátima, pela enfermeira obstetra Elizabethy de Moura e pelas psicólogas Elislaine Sousa e Sheileni Louzeiro. A chefe do serviço de Enfermagem do Centro Obstétrico, Ariodene Carvalho, prestou uma homenagem às mães que fazem parte da equipe do centro. “Nada se compara ao amor de uma mãe. Que cada dia seja repleto de lembranças felizes e únicas ao lado do seu bebê. Você está fazendo um trabalho maravilhoso.” *Com informações do IgesDF
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Dia das Mães tem comemoração antecipada na UBS 8 de Ceilândia
Com músicas animadas e dança, a Unidade Básica de Saúde (UBS) 8 de Ceilândia promoveu, nesta quinta-feira (8), um aulão especial em comemoração ao Dia das Mães, que será celebrado no domingo (11). Organizado pela equipe multidisciplinar (e-Multi) da unidade, o evento foi aberto à comunidade e contou com a participação de cerca de 60 pessoas. A paciente Maria José participou da festa: “Hoje foi maravilhoso, melhor do que os outros dias, principalmente porque estamos comemorando o Dia das Mães” | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O objetivo foi proporcionar momentos de lazer, interação social e promoção da saúde, com uma animada aula de zumba seguida de um café da manhã coletivo. “Hoje foi maravilhoso, melhor do que os outros dias, principalmente porque estamos comemorando o Dia das Mães”, disse a paciente Maria de Jesus. “Esse carinho faz toda a diferença”. O fisioterapeuta da equipe, Tadeu Alves, reforçou o impacto positivo da atividade física na saúde. “O sedentarismo é um dos grandes vilões”, lembrou. “A dança e outras atividades físicas ajudam no controle da pressão arterial, da glicemia e das dores crônicas. Promover saúde é isso: fazer com que os usuários envelheçam com qualidade de vida, diminuindo a necessidade do uso de medicamentos e, em alguns casos, a necessidade de encaminhamento para a atenção especializada”. A assistente social Márcia Marina da Silva destacou a importância da ação para além do cuidado físico: “É um momento de socialização e empoderamento, que fortalece a cidadania e o bem-estar biopsicossocial dos nossos usuários, especialmente os idosos”, explicou. Grupo Bem-Estar Muitas das participantes do evento fazem parte do Grupo Bem-Estar, iniciativa da UBS 8 que oferece atividades físicas e de lazer, diariamente, com aulas de dança, yoga e fortalecimento muscular. Criado há cerca de dois anos pela equipe e-Multi, o grupo recebe, em média, 70 usuários por aula. [LEIA_TAMBEM] Participante do grupo Maria José Menezes conta que a experiência tem sido transformadora: “Isso aqui é uma bênção! Me sinto muito melhor desde que entrei no grupo. Praticar atividade física me faz feliz, me faz sentir viva”. Por sua vez, o agente comunitário de saúde (ACS) da unidade, Anderson Akai, reforçou: “Essas ações mostram o quanto a Atenção Primária pode ir além do consultório. Queremos que nossos idosos tenham acesso a momentos que melhorem não só a saúde física, mas também o ânimo e o convívio”. Interessados em participar do Grupo Bem-Estar devem procurar a UBS 8 de Ceilândia para fazer um cadastro simples. A participação é aberta a toda a comunidade da região, sem limite de idade, mas é necessário passar por uma avaliação com o fisioterapeuta do local para verificar a aptidão física necessária à prática das atividades. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Café da manhã especial homenageia mães de crianças internadas na UTI Pediátrica do Hospital de Base
Em meio à rotina intensa e ao ambiente delicado da UTI Pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), um gesto de afeto marcou a manhã desta sexta-feira (9). As mães de crianças internadas foram homenageadas com um café da manhã especial, organizado pela equipe da unidade, em alusão ao Dia das Mães – um momento de leveza para quem vive dias de apreensão e esperança ao lado dos filhos. O café da manhã em comemoração ao Dia das Mães ofereceu salgados, bolos, sucos e refrigerantes | Fotos: Divulgação/IgesDF Segundo a fonoaudióloga Caroline Braga, é o segundo ano consecutivo que a equipe se mobiliza para realizar a homenagem. “A gente sente a necessidade de olhar para essas mulheres, que vivem uma realidade tão desafiadora. Aqui, nosso foco são as crianças, mas esse dia é para elas”, ressaltou. “Elas queriam estar em casa, com os filhos saudáveis, mas estão aqui. Por isso, fizemos questão de oferecer esse carinho”. [LEIA_TAMBEM]A ação foi viabilizada por meio da união entre médicos e profissionais da equipe multidisciplinar – enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, fonoaudiólogos, nutricionistas, farmacêuticos e fisioterapeutas –, além das chefias das equipes, do Serviço Auxiliar Voluntário (SAV), da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília e da Associação dos Amigos do Hospital de Base. Juntos, arrecadaram doações para montar o café da manhã, com salgados, bolos, sucos, refrigerantes, lembrancinhas e uma decoração especial na sala de convivência. Cada mãe recebeu um porta-sabonete de crochê com sabonete artesanal e um kit com lixa de unha, prendedor de cabelo e batom de cacau. Também foram sorteados brindes de beleza entre as mães das três UTIs pediátricas da unidade. A médica intensivista Geanna Valentte falou sobre o trabalho da equipe e a importância da presença materna: “Me sinto honrada em fazer parte dessa unidade e, assim como toda a equipe, em poder cuidar do bem mais precioso de vocês. A presença da mãe é essencial para a recuperação da criança”. Cada mãe recebeu um porta-sabonete de crochê com sabonete artesanal e um kit com lixa de unha, prendedor de cabelo e batom de cacau Jayne Sales dos Santos, 26 anos, mãe do pequeno Noah, elogiou a iniciativa. O bebê está internado com síndrome respiratória, mas apresenta melhora. “Foi perfeito. Claro que queria estar em casa, mas aqui a gente aprende muito. É uma experiência que mostra o quanto somos guerreiras”, disse. Jayne também destacou o apoio entre as mães e o cuidado da equipe: “O tratamento aqui é VIP. As meninas são muito simpáticas e a gente se apoia bastante”. Com 30 leitos, a UTI Pediátrica do HBDF – gerida pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) – atende alta demanda e mantém bons índices de recuperação, com tempo médio de internação entre sete e 15 dias. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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IgesDF homenageia servidoras em comemoração ao Dia das Mães
Na manhã desta sexta-feira (9), colaboradoras do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) assistiram a uma homenagem especial dedicada às mães que fazem parte do time da saúde. O evento foi organizado pelo Núcleo de Cultura, Desenvolvimento e Comunicação Interna (NUCDC), da Gerência Geral de Pessoas (GGPES). Durante o mês, o Núcleo convidou as mães a enviarem vídeos e fotos com seus filhos. O material foi reunido em uma produção audiovisual exibida em um encontro repleto de significado." Evento em homenagem às servidoras do IgesDF reafirma o compromisso da instituição com a valorização das pessoas e a melhoria contínua dos nossos processos, segundo o vice-presidente do IgesDF, Rubens de Oliveira Pimentel Júnior | Fotos: Divulgação/IgesDF “Pensamos em fazer algo diferente para o Dia das Mães porque não queríamos deixar que essa data passasse despercebida”, contou a analista do Núcleo, Lorena Azevedo. “Foi tudo feito com muito carinho. Queríamos que as mães se vissem representadas, por isso pedimos os vídeos. E nos dedicamos ao máximo para entregar algo que emocionasse.” Ao final da exibição, uma mensagem foi entregue a todas, acompanhada de um docinho simbólico. A copeira do IgesDF, Maria Luciene Moura Feitosa, ficou comovida com a iniciativa. “Fiquei muito emocionada. Mandei a foto com os meus filhos e fiquei ansiosa para ver o resultado. A gente trabalha tanto, vive na correria... Ser lembrada como mãe, com tanto carinho, aquece o coração. Foi lindo demais.” Mensagem distribuída às servidoras no evento desta sexta (9) [LEIA_TAMBEM]Para o vice-presidente do IgesDF, Rubens de Oliveira Pimentel Júnior, ações como essa são um reflexo do cuidado que a instituição busca aplicar diariamente. “Essa homenagem traduz o que acreditamos: cuidar também é reconhecer. Promover momentos como esse está em sintonia com os princípios do IgesDF, que valoriza a humanização e o bem-estar no ambiente de trabalho. Ver nossos colaboradores emocionados é gratificante e reafirma nosso compromisso com a valorização das pessoas e a melhoria contínua dos nossos processos.” *Com informações do IgesDF
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Servidoras da Segurança Pública ganham dia de beleza e autocuidado
Em comemoração ao Dia das Mães, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), promoveu na tarde de quinta-feira (8) um momento especial voltado ao autocuidado e à valorização das servidoras. O evento, realizado pela equipe da Subsecretaria de Ensino e Valorização Profissional (Suegep), transformou o ambiente institucional em um espaço de relaxamento e beleza. Serviços de beleza foram oferecidos em homenagem às servidoras da área de segurança pública, em comemoração ao Dia das Mães | Fotos: Divulgação/SSP-DF As mães puderam aproveitar serviços de reflexologia, quiropraxia, remoção de verrugas, maquiagem, penteados e até um ensaio fotográfico profissional. Também foram oferecidas aulas práticas de rejuvenescimento facial, técnicas de respiração, alongamento e orientações com uma biomédica, além de um coffee break cuidadosamente preparado para o momento. Roupas, acessórios, cosméticos, produtos de bem-estar e pacotes de turismo foram expostos, tornando o ambiente ainda mais acolhedor e convidativo. Evento da SSP-DF para as servidoras da pasta contou com feira de produtos “Foi um gesto simples, mas de um significado enorme. A gente sente que nosso trabalho e nosso papel como mães são reconhecidos. Saio daqui mais leve e com a autoestima renovada. É raro termos momentos para nós. Hoje eu me vi como mulher, como mãe e não só como profissional. Isso nos fortalece”, disse a servidora Sônia Silva. [LEIA_TAMBEM] O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, reforçou o compromisso com a valorização humana no serviço público: “Valorizar nossas servidoras vai além de reconhecer o trabalho técnico que desempenham. É olhar para elas como pessoas, mães e pilares da sociedade. Cuidar de quem cuida é um dever da gestão.” Segundo o subsecretário de Valorização Profissional, Marcos Leôncio, a iniciativa teve como objetivo “resgatar a autoestima e proporcionar uma pausa carinhosa no dia a dia exigente que todas enfrentam, especialmente as mães que conciliam tantas funções. Esse é o espírito do Programa Segurança Integral por meio do Eixo 5 - Servidor mais Seguro”. *Com informações da SSP-DF
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Estudo analisa como raça, gênero e mobilidades moldam experiências maternas em contextos de desigualdade
O Dia das Mães é uma data que convida não apenas ao afeto, mas também à reflexão. Em sintonia com esse olhar ampliado, a Universidade de Brasília (UnB) desenvolve o projeto Mães, Mamãs e Mamans: gênero, raça, mobilidades e dinâmicas familiares nas experiências de maternidades no Sul Global, com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Com fomento da FAPDF, no valor de R$ 180 mil, por meio do Edital de Demanda Espontânea de 2022, o projeto conta com entrevistas, sessões de conversa e análises de narrativas em diferentes territórios. A proposta articula saberes da antropologia, sociologia, estudos de gênero e relações raciais, dando atenção especial às experiências de mulheres negras, indígenas, migrantes e periféricas. O estudo Mães, Mamãs e Mamans: gênero, raça, mobilidades e dinâmicas familiares nas experiências de maternidades no Sul Global junta saberes de antropologia e sociologia | Foto: Divulgação/FAPDF A iniciativa investiga como mulheres vivenciam a maternidade em realidades marcadas por desigualdades sociais, raciais e geográficas. Coordenada pela professora Andréa Lobo, do Departamento de antropologia da UnB, a pesquisa reúne especialistas de diferentes áreas para estudar trajetórias de mulheres brasileiras, africanas e latino-americanas. O estudo observa como experiências de migração, pobreza e discriminação interferem nas práticas de cuidado, nas estruturas familiares e na construção das identidades maternas. “A maternidade não é uma experiência homogênea. Nosso objetivo é dar visibilidade às formas plurais de maternar que emergem em contextos de opressão, mas também de resistência. São vivências que costumam ser invisibilizadas pelas políticas públicas e pelos discursos institucionais”, explica Andréa. Maternidade em movimento [LEIA_TAMBEM] A mobilidade é um eixo central do estudo. Mães em deslocamento entre países ou regiões enfrentam desafios complexos ao manter laços culturais e formar redes de apoio em novos contextos. “Essas mulheres atravessam fronteiras físicas e simbólicas. E, ao fazerem isso, transformam a maternidade em um ato político e de afirmação identitária”, destaca a coordenadora. Ao valorizar experiências diversas de maternar, o projeto busca ampliar o conhecimento acadêmico e subsidiar políticas públicas mais sensíveis à realidade de mulheres em contextos de vulnerabilidade. Para a coordenadora do projeto, pensar a maternidade a partir do Sul Global é fundamental para compreender os efeitos das desigualdades e construir práticas sociais mais justas. *Com informações da FAPDF
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Dia das Mães: Programas do GDF oferecem apoio às mães por meio de capacitação e serviços
Ser mãe sempre representou, para a dona de casa Sabrina da Silva Gomes, 31 anos, um trabalho de dedicação integral. Desde o nascimento da primeira filha, Nicolly, há 13 anos, ela assumiu a maternidade como um verdadeiro ofício para garantir tudo o que a menina, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA), precisasse. “Toda mãe atípica tem medo de deixar o seu filho com alguém, porque não sabemos se as pessoas vão entendê-los. Desde pequena a Nicolly enfrentou dificuldades, então eu optei por ficar cuidando dela e, depois, dos meus outros filhos”, conta. Ela também é mãe de Levi, 6, e Helena, 2. Este ano, pela primeira vez, Sabrina percebeu uma oportunidade de entrar no mercado de trabalho após receber em um grupo de mães atípicas o anúncio do projeto Mães Mais Que Especiais (MMQE). “Quando mandaram o link e pensei: ‘nossa, essa é uma boa oportunidade para mim’. Já estava querendo me profissionalizar para trabalhar em casa”, afirma. No entanto, a falta de suporte com as crianças, acabava a impedindo. No programa, enquanto ela fazia as aulas gratuitas do curso de alongamento de unhas, os filhos participavam de atividades recreativas dentro da estrutura. Este ano, pela primeira vez, Sabrina (direita) percebeu uma oportunidade de entrar no mercado de trabalho após receber em um grupo de mães atípicas o anúncio do projeto Mães Mais Que Especiais (MMQE) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Agora, Sabrina já sonha com um futuro promissor: “Amo a área da beleza. Cabelo, unha, cílios. Esse projeto é realmente um sonho, porque vai me dar a chance de trabalhar nessa área que eu gosto e em casa, podendo olhar os meus filhos, e atendendo no horário em que eles estiverem na escola”. “Esse Dia das Mães vai ter um sabor especial para mim, porque mais do que comemorar a maternidade, vou ter recebido meu diploma”, acrescenta. Gerido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), o programa nasceu no ano passado e já realizou mais de 4,3 mil atendimentos em ações itinerantes em seis regiões do DF. A iniciativa oferece, de forma gratuita, serviços psicológico, jurídico e odontológico e cursos de capacitação profissional voltados a mães de crianças com deficiência ou doenças raras — com estrutura adaptada para acolher os filhos durante as atividades. Outra ação com foco em maternidade é o projeto Nasce uma Estrela, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Criado também no ano passado, o programa já beneficiou mil mulheres em dez edições, com orientações para gestantes e mães de recém-nascidos. Rafaella Sciammarrella, 33 anos, é outra mãe beneficiada pelo MMQE. Há dois anos, ela precisou deixar o trabalho no setor de vendas para cuidar do filho João Pedro, 9, após o diagnóstico de autismo “Nós sabemos que a maternidade tem inúmeros desafios. Por isso, este GDF tem um olhar especial e cuidadoso com as mães por meio de programas que oferecem suporte, conhecimento e o acolhimento necessário para elas. Esses projetos nos ajudam a cuidar de quem cuida, valorizando a dedicação de quem forma cidadãos”, avalia a vice-governadora Celina Leão. Autonomia e acolhimento Rafaella Sciammarrella, 33 anos, é outra mãe beneficiada pelo MMQE. Há dois anos, ela precisou deixar o trabalho no setor de vendas para cuidar do filho João Pedro, 9, após o diagnóstico de autismo. “Realmente sai do meu trabalho em função disso. Então, encontrar uma oportunidade assim, de trabalhar em casa, onde posso estar acolhendo meu filho, é algo maravilhoso”, conta. Durante o evento, ela participou do curso de alongamento de cílios e recebeu atendimento jurídico. “É muito difícil para uma mãe atípica ter lugares em que nossos filhos possam ser acolhidos. A maioria das famílias também não tem condições de investir em cursos, porque os custos com as crianças já são altos. Então é muito bom o governo abrir esses projetos para as mães poderem se profissionalizar para ter um trabalho onde possam estar trabalhando e dando auxílio para os filhos”, elogiou Rafaella. Para Paola Eugênio, 24, a oportunidade de se profissionalizar está sendo uma virada de chave. Ela cria sozinha os dois filhos Theo Henrique, 4, – que foi diagnosticado com autismo com menos de um ano – e Heloísa, 3. “Esse programa é essencial, porque só quem é mãe atípica sabe o tamanho dessa luta. É um projeto que realmente abraça, entende, compreende e ajuda a gente. Ele veio para abrir caminhos. Me deu esperança, porque eu já estava desacreditada. Acho que daqui para frente as coisas vão dar certo”, comenta. Ela sempre trabalhou, mas precisou largar o emprego após o filho ter sido dispensado da creche em uma situação de discriminação. “Ele é uma criança tranquila, mas a sociedade é muito capacitista e preconceituosa. Vejo que essa será uma possibilidade para que eu possa trabalhar por conta própria, atendendo as necessidades do meu filho e com mais flexibilidade de horário”, acrescenta. Foi para garantir esse tipo de suporte que o projeto surgiu. “A gente percebeu que, em Brasília, há um número muito grande de mães atípicas e não havia políticas públicas para esse público. A nossa ideia era mostrar o compromisso do GDF com a valorização das mães atípicas, que dedicam o tempo todo aos filhos e muitas vezes ficam em segundo plano. A nossa ideia é acolher e promover a autonomia dessas mães”, explica a subsecretária de Ações Temáticas da Secretaria da Mulher, Dayanne Timotéo. Após começar em Ceilândia em dezembro do ano passado, a primeira temporada do programa termina no Sol Nascente/Pôr do Sol, quando desembarca na cidade entre 9 e 14 de junho, ao lado da administração regional. A expectativa é de que possa se tornar uma política continuada. “Devido ao sucesso pretendemos que o projeto possa acontecer todos os anos pela capacidade que ele tem de chegar na ponta e transformar a vida das pessoas”, completa Dayanne. “Nosso compromisso é trabalhar todos os dias para que as mães em situação de vulnerabilidade tenham apoio, acolhimento e oportunidades. Muitas mulheres são mães solo, chefes de família e sustentam seus lares com esforço dobrado. Nosso dever é garantir políticas públicas que reconheçam essa realidade e ofereçam suporte para que possam transformar as suas histórias de vida e a de seus filhos”, destaca a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Olhar para o futuro Integrado ao programa GDF Mais Perto do Cidadão, o projeto Nasce uma Estrela oferece cursos para gestantes e mães de recém-nascidos com uma equipe multidisciplinar composta por doula, enfermeira obstetra, bombeira militar e profissionais da Secretaria de Saúde (SES). O conteúdo aborda cuidados com o bebê, aleitamento materno, prevenção de cólicas, segurança no sono e saúde emocional no pós-parto. "Irei desfrutar dessas informações e dessa vivência", diz Fernanda Carobas, que participou, no Pôr do Sol ,do curso oferecido pelo projeto Nasce uma Estrela | Foto: Arquivo pessoal “Cuidar das mães é também cuidar do futuro das nossas crianças. O projeto oferece informação, apoio emocional e acolhimento às futuras mães e às que acabaram de dar à luz. Por meio de ações presenciais com escuta qualificada e distribuição de kits de cuidados, promovemos um espaço de diálogo nesse momento tão delicado e transformador. Sabemos que a maternidade, embora cheia de amor, também pode trazer inseguranças — e é justamente aí que entramos, garantindo que nenhuma mãe se sinta sozinha”, defende a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. A sexóloga Fernanda Carobas, 36 anos, já ultrapassou as 31 semanas de gestação e foi uma das participantes do curso na edição realizada em abril no Pôr do Sol. Gestando Ayla Beatriz, ela conta que foi uma experiência muito importante, principalmente porque passou por um aborto espontâneo antes. “Como está sendo uma experiência completamente nova para mim, levarei muitos aprendizados para o meu dia a dia como mãe nos cuidados com a minha saúde mental e também os cuidados com a minha bebê. Irei desfrutar dessas informações e dessa vivência”, define. Para a mulher, esse tipo de ação do governo é fundamental para as mulheres em um momento tão importante e marcante. “Ao oferecer esse serviço o GDF está proporcionando a garantia de acesso aos direitos, serviços públicos de qualidade e a políticas públicas, bem como a promovendo o bem-estar da gestante, do bebê e da família. Valorizar as mães é honrar as nossas raízes, a nossa origem e a nossa ancestralidade. É reconhecer a importância da mulher e da mãe que são esses portais da vida, para nós receber no mundo”, analisa.
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Consumidores devem se informar sobre direitos de troca e prazos nas compras do Dia das Mães
Com a proximidade do Dia das Mães, o Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) orienta os consumidores a ficarem atentos às políticas de troca e devolução de produtos, especialmente nas compras feitas pela internet. Também é essencial verificar a confiabilidade dos sites e exigir a nota fiscal. Os consumidores devem ficar de olho às políticas de troca e devolução de produtos para evitar problemas com os presentes do Dia das Mães | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A chefe de gabinete e diretora substituta do Procon-DF, Vanessa Pereira, ressalta que lojas físicas não são obrigadas a realizar trocas quando o produto não apresenta defeito. “Por isso, é fundamental que o consumidor se informe, no momento da compra, sobre a possibilidade de troca e os prazos definidos por cada estabelecimento”, explica. Nas compras online, a atenção deve ser redobrada para evitar golpes. Um dos cuidados é observar se há um cadeado ao lado da URL – sinal de que a conexão é segura e protegida por criptografia. “Outra dica é pesquisar o nome da loja em sites de avaliação, como o Reclame Aqui. Se houver muitas reclamações ou indícios de fraude, é melhor evitar a compra”, orienta Vanessa. [LEIA_TAMBEM]O Procon-DF também alerta para promoções recebidas por redes sociais e aplicativos de mensagens, que podem ser falsas. A recomendação é acessar o site oficial da loja diretamente e evitar clicar em links enviados por terceiros. Outro ponto importante é verificar o prazo de entrega, para garantir que o presente chegue antes da data comemorativa. Além disso, é preferível optar por formas de pagamento seguras, como o cartão de crédito, que oferece maior proteção em caso de fraude. Guardar comprovantes de pagamento, capturas de tela das ofertas e registros de conversas com o vendedor também é recomendado, pois esses documentos são fundamentais em caso de reclamação. Para compras realizadas em ambientes virtuais – como sites, aplicativos ou por telefone –, o consumidor tem até sete dias para desistir da aquisição, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor. Em caso de problemas, o consumidor pode entrar em contato com o Procon-DF pelo telefone 151 ou registrar a demanda online. O atendimento presencial está disponível nos postos listados no site do órgão.
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Cerca de 20 mulheres participam do curso Nasce uma Estrela na Praça dos Direitos, em Ceilândia
“Na minha primeira gravidez, achei que sabia tudo, mas me vi sozinha em muitos momentos. Agora, estou recebendo apoio desde o começo, e isso faz toda a diferença”. O depoimento é de Maria Rosa da Conceição, 23 anos, moradora de Ceilândia e grávida de sete meses. Ela participou, na manhã desta terça-feira (29), da edição especial do curso Nasce uma Estrela, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), na Praça dos Direitos, localizada na QNN 13 de Ceilândia. Grávida de sete meses, Maria Rosa da Conceição recebeu auxílio do projeto Nasce uma Estrela | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus=DF A ação foi realizada, pela primeira vez, fora da estrutura do programa GDF Mais Perto do Cidadão, como uma homenagem ao mês das mães. A escolha de Ceilândia para receber a iniciativa inédita se deu pela grande procura e adesão das moradoras da região nas últimas edições do programa. Cerca de 20 gestantes e mães de recém-nascidos participaram de uma manhã voltada para o cuidado com a saúde física e emocional, com atendimentos individualizados, rodas de diálogo, aula de yoga, orientações odontológicas, sorteio de brindes, um lanche especial e um momento simbólico: cada mulher escreveu uma carta para o futuro. O foco do encontro foi a saúde mental na gestação e no pós-parto. Durante a palestra sobre depressão perinatal e pós-parto, a psicóloga Vanessa Santos, especialista em Desenvolvimento Humano, ressaltou a importância de falar abertamente sobre o tema com as mães. “Muitas mulheres nem sabem o que é a depressão, e pior: não percebem que estão vivendo esse quadro. O preconceito ainda é enorme porque a mulher é sempre vista como forte, capaz de dar conta de tudo, menos dela mesma. Precisamos olhar com mais atenção para essas dores silenciosas, para que elas não se agravem e levem a consequências como os suicídios maternos, que infelizmente ainda ocorrem”, alertou. Vanessa Santos: "Muitas mulheres nem sabem o que é a depressão, e pior: não percebem que estão vivendo esse quadro" A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforçou o papel do Estado em garantir ações de cuidado e apoio psicológico às mulheres neste período tão delicado e transformador da vida. “Essa edição do Nasce uma Estrela aqui em Ceilândia é um símbolo do nosso compromisso com as mulheres do DF. Não se trata apenas de informação, mas de acolhimento, escuta, vínculo e fortalecimento emocional. O que vimos aqui foi um momento de troca, afeto e empoderamento, que faz toda a diferença na vida dessas mães e futuras mães”, destacou. Nasce uma Estrela [LEIA_TAMBEM]O Nasce uma Estrela é um curso desenvolvido pela Sejus, com o objetivo de oferecer acolhimento e suporte a gestantes e mães de recém-nascidos. Realizado dentro da programação do GDF Mais Perto do Cidadão, o projeto já alcançou mais de mil atendimentos em dez edições, oferecendo orientações sobre saúde mental, autocuidado, primeiros socorros, vínculo familiar e fortalecimento da rede de apoio. A estrutura do curso, que dura duas horas, inclui palestras com profissionais especializados com orientações sobre cuidados com o bebê, aleitamento materno, prevenção de cólicas, segurança no sono, saúde emocional no pós-parto. Como parte das comemorações pelo mês das mães, a Sejus prepara novas ações para ampliar ainda mais o alcance do projeto. Entre elas, está previsto um ensaio fotográfico gestacional para 50 mulheres, além da realização de novas edições especiais do curso em outras regiões administrativas do DF. *Com informações da Sejus-DF
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Colaboradores do HRSM têm cardápio especial de Dia das Mães
Sair de casa para trabalhar em pleno Dia das Mães é complicado, principalmente quando a vontade é estar em casa com a família. Para tornar o dia mais leve, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) teve um cardápio especial servido aos profissionais que fazem suas refeições no refeitório. Colaboradores do HRSM tiveram um cardápio especial no Dia das Mães | Foto: Divulgação/ IgesDF “O objetivo foi tornar o Dia das Mães mais especial. Por isso, pensamos num cardápio diferente, com ambiente decorado e música ao vivo, para homenagear todas as mamães na hora do almoço e do jantar. Além disso, fizemos o sorteio de duas cestas de café da manhã; e a equipe da produção de alimentos também recebeu uma lembrancinha pela data”, explica a chefe interina do Núcleo de Nutrição e Produção, Fransuelen Galvão. Os cardápios dos colaboradores são sempre elaborados por nutricionistas, pensando numa alimentação saudável saborosa para todos. De acordo com Isabela de Souza, gerente da empresa terceirizada responsável pelo fornecimento e preparo de toda a alimentação do HRSM, o cardápio inclui saladas, verduras e duas opções de proteína, além de arroz integral. “Nas sobremesas, são servidas frutas; e os sucos são naturais, de polpa”, destaca. No almoço de Dia das Mães, além da salada e maionese de batata, havia arroz branco e integral, feijão-carioca, carne assada ao molho madeira e linguiça de frango assada, além de suco de abacaxi com hortelã. Para sobremesa, manga ou prestígio gelado. No jantar, além da salada, tinha arroz branco, feijão preto, farofa de banana e como proteína as opções de lasanha de frango e costelinha ao molho barbecue. Para beber, suco de uva. A sobremesa ficou por conta do manjar de coco e da melancia. *Com informações do IgesDF
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Mães de crianças internadas em unidade de cuidados prolongados receberam homenagem
Ter um filho internado de maneira prolongada não é fácil – a rotina é pesada e cansativa, principalmente para as mães que ficam no hospital como acompanhantes em tempo integral. Para levar um pouco de leveza e reduzir o estresse a essas mulheres, a equipe multidisciplinar da Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveu, na sexta-feira (10), um dia repleto de homenagens. O HRSM levou leveza e alegria para as mães de crianças internadas na unidade de cuidados prolongados | Fotos: Divulgação/ IgesDF “Decidimos fazer essa ação porque elas vão passar o Dia das Mães aqui, tanto elas quanto alguns membros da equipe, que também são mães e cuidam dos filhos de outras pessoas. Elas desempenham esse papel de mãe todos os dias, cuidando destas crianças. Então, todo dia é dia delas”, explicou a psicóloga Gabriela Mateus. Com direito a café da manhã especial e entrega de lembrancinhas, as mulheres experimentaram um dia de beleza com massagista, maquiador e cabeleireiro. Além disso, tiveram um happy hour em homenagem ao Dia das Mães, com música, karaokê e petiscos. A ação também beneficiou a equipe feminina do hospital, que passou o Dia das Mães longe dos filhos “É uma data extremamente importante. Elas fazem tudo pelos filhos, amam incondicionalmente. Esse dia é para elas se lembrarem o quanto são importantes e merecem todas as homenagens. Vemos o carinho que elas colocam em cada gesto”, destacou a psicóloga. Karina Rodrigues, 39, internada no HRSM há dois meses com a filha Helena, agradeceu o dia especial: “Achei muito legal e prazeroso ter este momento, porque tem dias em que ficamos tristes e desoladas; não é fácil ter filho especial, vivemos com medo de perdê-los”. Elidiane Silva, 33, também aprovou a ação. Sua filha caçula nasceu há quase um ano. Desde então, ela mal consegue ir para casa, em Santo Antônio do Descoberto, visitar as outras duas filhas, de 9 e 2 anos. “Me corta o coração estar longe delas neste momento, mas não tenho com quem revezar aqui no hospital. Vou uma vez no mês ficar com elas. Dias assim nos alegram muito, pois traz um aconchego e acalento”, relatou. Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Mulheres do volante: exemplo de mães que cuidam dos filhos de outras mães
O Dia das Mães será celebrado é uma ocasião especial para honrar e reconhecer o papel fundamental que elas desempenham na vida de todos. Aproveitando essa data significativa, a Secretaria de Educação presta homenagem às suas colaboradoras mães e, este ano, destaca um grupo especial de mulheres que desafiam estereótipos e demonstram incrível força e determinação: as motoristas e monitoras de transporte escolar. A motorista Regilane Souza com Pedro Oliveira, um dos alunos que utiliza o transporte escolar | Fotos: Mary Leal/SEDF Em um passado não muito distante, o volante de um ônibus escolar era considerado território exclusivo dos homens. No entanto, à medida que os tempos mudam, também mudam as percepções sobre quem pode assumir esses papéis. Atualmente, mulheres destemidas e habilidosas ocupam essas posições, desafiando expectativas e inspirando outros com seu exemplo. Uma dessas mulheres é a Rosana Rodrigues, mãe e monitora de transporte escolar. “Temos uma responsabilidade muito grande com os pais por levarmos os filhos deles. Mas, sinto como se fossem meus filhos também”, compartilha. Monitora Rosana Rodrigues entregando uma criança para sua mãe Para muitas mães cujos filhos dependem do transporte escolar, a presença de mulheres como Rosana traz um sentimento de segurança. “Eu fico muito tranquila em saber que meu filho está sendo cuidado por mulheres que também são mães e possuem um instinto de acolhimento, de cuidado com ele”, diz Vanusa de Oliveira, mãe de Pedro de Oliveira, um dos alunos usuários do transporte escolar. Além de garantir a segurança dos alunos, as mulheres que trabalham como motoristas e monitoras de transporte escolar desempenham um papel importante como modelos de empoderamento feminino. Elas desafiam as normas de gênero e mostram às futuras gerações que não existem limites para o que uma mulher pode alcançar. “Ser uma motorista de ônibus escolar me dá um senso de realização todos os dias. É uma realização de um sonho, nunca imaginei que conseguiria chegar até aqui. A gente se sente importante para nós mesmas”, diz Regilane Souza, mãe e motorista há cinco anos. “É uma sensação incrível saber que estou fazendo a diferença na vida dessas crianças e que estou quebrando barreiras ao mesmo tempo.” Neste Dia das Mães, é importante celebrar e honrar não apenas as mães que desempenham papéis tradicionais, mas também aquelas que estão na linha de frente, dirigindo ônibus escolares, cuidando das crianças e inspirando outras mulheres com sua força e determinação. Elas são verdadeiras heroínas e suas contribuições merecem todo o reconhecimento e gratidão. *Com informações da SEDF
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Leite materno: posto de coleta do HRSam faz homenagens às mães doadoras
Próximo ao Dia das Mães e da data em alusão à doação de leite humano, comemorado no próximo dia 19, o posto de coleta do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) homenageou as lactantes e doadoras. O evento, realizado nesta semana, lembrou a importância do ato e buscou incentivar o aleitamento materno. Posto de coleta do Hospital Regional de Samambaia homenageou doadoras de leite humano. O evento lembrou a importância do ato e buscou incentivar o aleitamento materno | Foto: Sandro Araújo/Ascom SES-DF O encontro contou com sessão de conversa, sensibilização sobre o autocuidado, orientações sobre shantala (massagem para bebês), dança materna, entrega de certificados, brindes e um lanche especial para as mães. “Aconselhamos a mãe e conduzimos o ajuste da pega ou posição. Quando a lactante relata algum desconforto ao amamentar, orientamos como realizar a extração manual, deixando as mamas mais macias, evitando também o ingurgitamento mamário, dentre outras informações relevantes para cada caso” Patrícia Milhomem, chefe do Núcleo do Banco de Leite Patrícia Milhomem, chefe do Núcleo do Banco de Leite da unidade hospitalar, avalia o gesto de doação. “Contribui com a nutrição e recuperação de muitos bebês internados nas unidades neonatais, como os de baixo peso e bebês prematuros. Leite materno é vida para quem recebe”, afirma. Mãe do pequeno Jailson Júnior, de um ano, Marcia Lima de Mello, 45, concorda com a profissional. Ela utilizou o banco de leite para alimentar o filho. “Tive uma gravidez de risco e meu filho nasceu prematuro. Ele precisou do leite doado durante 20 dias, período que ficou internado. Esse leite foi essencial”, elogia. Para ela, as mães que doam leite materno são heroínas. Já Catarine dos Santos, 32, que doa leite humano, ressalta o apoio da equipe do posto de coleta no início do seu processo de amamentação do filho Arthur, de 10 meses. “Hoje, tenho orgulho em poder ajudar outras mães. Por meio de um alimento tão importante, a gente tem a possibilidade de salvar vidas. É um ato de generosidade”, conta. Marcia Lima de Mello agradeceu e elogiou as mães que doam leite materno. “São heroínas!” Posto de coleta A unidade localizada no HRSam coleta 160 litros de leite, em média, por mês. O alimento recebido é encaminhado ao Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), onde passa por todo o processo de pasteurização, para ser distribuído aos bebês internados. A doação é proveniente de 114 lactantes cadastradas, moradoras das Regiões Administrativas (RAs) de Samambaia, Recanto das Emas e Riacho Fundo II. A equipe do setor – composta por profissionais da área de enfermagem, nutricionistas, fonoaudiólogas e ginecologistas – está pronta para ajudar as mães e os bebês internados ou que vão ao hospital em busca de orientações. “Aconselhamos a mãe e conduzimos o ajuste da pega ou posição. Quando a lactante relata algum desconforto ao amamentar, orientamos como realizar a extração manual, deixando as mamas mais macias, evitando também o ingurgitamento mamário, dentre outras informações relevantes para cada caso”, explica Patrícia. A comemoração também contou com a participação da equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), que recolhe o material nas casas das doadoras. Os militares agradeceram às lactantes e lembraram da parceria entre Secretaria de Saúde (SES-DF) e a corporação, que em 2024 completa 35 anos. Campanha 2024 O tema da campanha mundial de doação de leite materno deste ano é “Amor em cada gota doada, vida em cada gota recebida”. A ação é realizada anualmente pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Rede Global de Bancos de Leite Humano, com o objetivo de ressaltar a importância da doação de leite materno e aumentar o número de doadoras e dos estoques de leite materno nos bancos de leite em todo o país. Para as mães que desejam se tornar doadoras, basta acessar o site Amamenta Brasília, ou ligar para o 160 e escolher a opção 4. *Com informações da SES-DF
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Manhã de homenagens às mães da UTI Pediátrica do HBDF
Em comemoração ao Dia das Mães, a equipe multidisciplinar da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) dedicou uma manhã inteira para proporcionar momentos de autocuidado e relaxamento às mães que estão com seus filhos internados. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também” Abdias Aires, chefe da UTI Pediátrica A equipe multidisciplinar, composta por técnicos de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, assistente social, terapeuta ocupacional e fonoaudióloga, juntamente com a equipe de voluntários, incluindo a Rede Feminina de Combate ao Câncer, Amigos do Base, SAV e MAC, preparou uma manhã especial para as mamães que enfrentam dificuldades ao lado de seus filhos na UTI. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também”, destacou o médico e chefe da UTI Pediátrica, Abdias Aires. As mamães que enfrentam momentos difíceis ao lado de seus filhos na UTI Pediátrica tiveram um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente, e receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado | Foto: Divulgação/IgesDF Durante o evento, as mães desfrutaram de um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente. Além disso, receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado. Para garantir o bem-estar de todas, foram oferecidas diversas opções de lanches. A iniciativa foi recebida com gratidão por parte das mães presentes. Mariana Gomes, que acompanha seu filho João Guilherme, internado na UTI Pediátrica, expressou sua felicidade com a homenagem: “Foi maravilhoso ter esse momento aqui para nós, mães. Esquecemos um pouco dos problemas, das preocupações diárias e dedicamos um tempo para nosso próprio cuidado. Foi ótimo”, avaliou. Esta ação reafirma o compromisso da equipe da UTI Pediátrica do HBDF com a saúde das crianças e com o bem-estar emocional das famílias que passam por situações delicados. Na semana em que se comemora o Dia das Mães, cada mãe presente na UTI Pediátrica recebeu uma homenagem merecida, reconhecendo sua força e dedicação. *Com informações do IgesDF
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Colaboradoras de UPAs recebem homenagem de Dia das Mães
O Dia das Mães é a celebração da vida e do amor incondicional e, em sua chegada, emerge uma reflexão crucial: a valorização das colaboradoras que estão na linha de frente do atendimento à saúde da população do Distrito Federal e que já passaram pela experiência inesquecível que é a maternidade. Com o objetivo de valorizar essa dedicação e o trabalho fundamental que a cada dia todas exercem, o Instituto de Gestão Estratégica em Saúde do Distrito Federal (IgesDF) reuniu algumas mães trabalhadoras das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do DF para um bate papo sobre maternidade, cuidado, carinho e atenção tanto aos seus filhos quanto aos pacientes atendidos. Atendimento humanizado é fundamental Eliane Caldeira: Humanizar é você ter empatia pelo paciente, ouvir a história dele quando chega em sofrimento, com alguma queixa de dor, cansado e precisando de atenção, e procuramos de alguma forma diminuir esses sentimentos com atenção e carinho, antes do atendimento médico” | Fotos: Divulgação/IgesDF Eliane Alves Caldeira acompanhava a própria mãe em consultas no Hospital de Base. Ao ter contato com as atendentes do Projeto Humanizar, realizado nas unidades de saúde geridas pelo IgesDF, se apaixonou pelo projeto e se dedicou a passar no processo seletivo do Instituto. “Eu ficava observando esses profissionais e quis trabalhar na área”, explica. De acordo com Eliane, “humanizar é você ter empatia pelo paciente, ouvir a história dele quando chega em sofrimento, com alguma queixa de dor, cansado e precisando de atenção, e procuramos de alguma forma diminuir esses sentimentos com atenção e carinho, antes do atendimento médico”. Para Eliane, ser mãe de três meninas, hoje já adultas, ajudou muito no processo de trabalhar na área da saúde. “É como se eu estendesse o carinho que eu tenho com as minhas filhas, para os pacientes que eu recebo aqui na UPA Gama. Eu gosto de ser acolhedora, gosto de cuidar, gosto de proteger, se eu vejo um paciente com dificuldade eu vou lá e ajudo, é como se fosse uma coisa de mãe mesmo, aquele cuidado que você tem com o filho? É a mesma coisa”, explica Eliane, emocionada. Experiência e carinho que ajudam Quedina Souza: “Eu sempre quis, desde menina, trabalhar como técnica de enfermagem. Foi a melhor escolha da minha vida. Quem me conhece sabe que eu amo ajudar os pacientes” Quedina Jesus de Souza é técnica de enfermagem da UPA de São Sebastião e trabalha na área da saúde há mais de 20 anos. “Eu sempre quis, desde menina, trabalhar como técnica de enfermagem. Foi a melhor escolha da minha vida. Quem me conhece sabe que eu amo ajudar os pacientes”, declara. Fascinada pelo seu ofício, Quedina além de mãe de dois filhos, já tem até uma netinha, que é a princesa da casa. De acordo com ela, “ser mãe é sinônimo de proteção, de cuidado e de carinho. Os meus filhos passam um amor muito grande que eu não sei como explicar. O meu trabalho é para eles, minha vida é para eles”. Quedina diz ainda que o mais difícil é quando encontra um paciente que insiste em não querer cumprir o que ela pede. “Tem alguns pacientes que são mais teimosos do que os filhos da gente. Mas essa dificuldade a gente transforma em amor. O amor que eu tenho pelos meus filhos eu também trato os meus pacientes como se fossem da minha família. Eu quero que eles voltem para casa recuperados e bem de saúde”, afirma. Já a técnica de enfermagem da UPA de Vicente Pires, Ludimila Miranda Machado afirma que “ser mãe é amar alguém mais do que a si mesma”. E expressa o seu carinho pela sua pequena Samira, de quatro anos: “Ela é a minha vida. Tudo o que ela faz para mim é novidade. Eu acho tudo engraçado, tudo é curioso. O que é novidade pra ela, acaba sendo pra mim também”. Ludimila lembra que para trabalhar em uma Unidade de Pronto Atendimento é importante que o profissional aprenda a se doar para o paciente. “Temos de nos doar, mesmo sem a necessidade de ser um familiar ou de se ter um contato mais pessoal. A gente faz o melhor por ele. É assim também com nossos filhos”, filosofa. Assistência e maternidade por vocação Paula Moraes: “A mulher tem esse desejo de cuidar, às vezes. De estar ali prestando ajuda a alguém. Foi o que sempre me fascinou como médica e como mãe. Eu sempre tive o desejo de ser mãe e os dois se complementam muito. Ser médica me faz ser uma mãe melhor” A jovem médica Paula Roberta de Moraes já é formada há 4 anos, o mesmo número de filhos que já tem. “Eu tive o meu primeiro filho no final da faculdade. Comecei a enxergar a profissão de uma maneira totalmente diferente depois que virei mãe. A gente começa a ver no paciente um filho muito querido de alguém e aí se dedica a fazer sempre o melhor para aquela pessoa. Saber que estamos cuidando do filho de alguém me realiza dentro da medicina”, lembra Paula. Mãe de Pedro, Lucas e Elisa, a médica está perto de receber mais um presente como mãe, que é o nascimento do seu quarto filho. O bebê está previsto para o fim de maio e ela, no momento, está afastada do atendimento aos pacientes nas UPAs, trabalhando em funções administrativas. Paula lembra que sempre gostou de cuidar dos outros e acho que isso está muito associado à questão de ser mãe. “A mulher tem esse desejo de cuidar, às vezes. De estar ali prestando ajuda a alguém. Foi o que sempre me fascinou como médica e como mãe. Eu sempre tive o desejo de ser mãe e os dois se complementam muito. Ser médica me faz ser uma mãe melhor”, conclui. *Com informações do Iges-DF
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Dia das Mães movimenta a economia do Distrito Federal
Quem deixou para comprar o presente do Dia das Mães na última hora, vale ficar atento ao escolher o que, onde e como comprar para que a data não vire sinônimo de dor de cabeça. Afinal, além de presentear uma pessoa importante, a celebração é um forte componente que movimenta a economia. Neste ano, a data deve contar com um incremento de aproximadamente 20% em relação ao ano passado, de acordo com a Secretaria de Economia do DF. “A data é sem sombra de dúvidas um momento especial para movimentar a economia local. Pelo estudo, as vendas podem subir 20% nesse período. É momento de reforçarmos a importância de a população pedir a nota fiscal”, explica o secretário de Economia, Ney Ferraz. “A nota fiscal é a única maneira de garantir que os impostos chegarão aos cofres para financiar as políticas públicas. Por isso, reforço: peça a nota fiscal e participe do programa Nota Legal”, registra o apelo. Planejamento para comprar é sempre um bom aliado para economizar | Foto: Divulgação/Fecomércio De acordo com Pesquisa do Instituto Fecomércio-DF (IFDF), a data pode movimentar R$ 334,5 milhões no Distrito Federal. Isso porque 79% dos entrevistados no levantamento pretendem comprar algum presente. O percentual representa aumento próximo a 7% em relação aos 73,8% com a mesma intenção em 2023. No comércio, os lojistas esperam aumento de 19,4% nas vendas. “Essa tendência positiva de incremento nas vendas do comércio pode ser atribuída às condições atuais da economia, com inflação controlada e possível melhoria na situação financeira dos consumidores brasilienses em relação ao ano anterior”, avalia o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire. Para uma compra segura, o Procon-DF dá algumas dicas. A primeira delas é ficar alerta a qualquer aviso de “oportunidade única”. Liquidações são eventualmente realizadas pelo comércio e o Dia das Mães não é a única oportunidade para realizar uma boa compra. Sempre é possível que mais promoções sejam anunciadas em breve. “A data é sem sombra de dúvidas um momento especial para movimentar a economia local. Pelo estudo, as vendas podem subir 20% nesse período. É momento de reforçarmos a importância de a população pedir a nota fiscal” Ney Ferraz, secretário de Economia Por isso, planejamento para comprar é sempre um bom aliado para economizar. Fazer uma lista pode ajudar a não cair em tentação comprando mais do que devia e acabar se endividando. Outra dica do Procon é ficar de olho nas empresas, pois algumas sobem o valor às vésperas de datas comemorativas e apenas simulam desconto no ato da compra. De acordo com o órgão, isso é publicidade enganosa, proibida por lei e quem fizer isso pode ser penalizado. Nesse caso, o ideal é pesquisar e, se possível, acompanhar o histórico dos preços praticados tanto nas lojas físicas como virtuais. Não caia em golpes Para evitar cair em golpes, desconfie de preços muito abaixo da média e ofertas enviadas por meios eletrônicos como mensagens via SMS e anunciadas em redes sociais. Nas compras realizadas pela internet, desconfie se o pagamento puder ser feito somente por boleto ou transferência. Dê preferência ao cartão de crédito porque, diante de qualquer problema, é mais fácil conseguir ressarcimento junto ao banco. Além disso, nunca informe dados do cartão em redes sociais. Desconfie se essas informações forem solicitadas por lojistas. Além de apostar em lojas conhecidas por amigos e familiares, busque as avaliações feitas por outros consumidores na internet e redes sociais. Além disso, todo site deve exibir o CNPJ da empresa ou CPF da pessoa responsável, bem como informar o endereço físico ou eletrônico em que a loja possa ser encontrada. Também é dever do lojista disponibilizar um canal para atendimento ao consumidor, o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). Para se certificar de que está fazendo uma compra segura, nunca utilize computadores de acesso público. Para saber se a página é segura, clique em um cadeado que aparece no canto da barra de endereço ou no rodapé da tela do computador. O endereço da loja virtual deve começar com https://. Outra recomendação é exigir a nota fiscal, independente de a compra ser feita em loja física ou virtual, é um direito de todo cidadão que dá mais segurança à compra, é dever de todo comércio emitir.
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Mães servidoras são homenageadas com piquenique especial
O ato de cuidar, educar e zelar, tão presente na rotina dos profissionais que trabalham com educação, são peculiaridades também à vida das mães. Pensando nisso, a Coordenação Regional de Ensino do Guará organizou um piquenique especial no Parque Ecológico do Guará Ezechias Heringer, na manhã desta sexta-feira (10), em homenagem às 56 mães que trabalham na unidade. A Coordenação Regional de Ensino do Guará organizou um piquenique especial no Parque Ezechias Heringer para 56 mães que trabalham na unidade | Fotos: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, participou do evento e ressaltou que o Dia das Mães é o ano todo, mas que é importante termos uma data para homenageá-las. “O Dia das Mães não é um dia só, mas recebemos com alegria essa data do segundo domingo de maio para comemorarmos. E quero agradecer a cada uma dessas mulheres por serem minhas colegas, pelo trabalho que cada uma exerce”, comenta a secretária. Gleis Jesus é professora da rede pública de ensino e mãe do Ian e ficou muito feliz em participar da iniciativa Além de piquenique e música, cada mãe recebeu em seu telefone uma mensagem surpresa de seus filhos. “Esse evento é maravilhoso. É a valorização de uma figura tão importante em nossa sociedade: as mães. E eu, como uma delas, fico muito feliz com esse carinho”, comenta Gleis Jesus de Queiroz, professora e mãe do Ian. Organizadora do evento e coordenadora regional de ensino do Guará, Karine Rodrigues falou sobre a iniciativa. “Esse momento foi pensado com muito carinho para acolher as mães que trabalham na regional, pois nossa proposta de trabalho é sempre acolher, cuidar de quem cuida, porque é muito importante que as pessoas se sintam valorizadas.” Além das diversas homenagens organizadas pelas regionais, a Secretaria de Educação planejou uma ação para as mães atípicas que será realizada no dia 23. *Com informações da SEEDF
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Mães internadas na maternidade do HRSM recebem homenagem
Quem se doa e se dedica ao máximo pela vida de um filho merece todas as homenagens. Por isso, a equipe multidisciplinar da maternidade do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) se uniu para proporcionar uma homenagem especial pelo Dia das Mães. A ação foi tanto para as mulheres internadas na ala das gestantes de alto risco, quanto para aquelas que aguardam a alta médica para voltar para casa. HRSM homenageia mulheres internadas na maternidade pelo Dia das Mães | Fotos: Divulgação/ IgesDF Durante todo o dia, a equipe se revezou para arrumar os cabelos e preparar a maquiagem das mamães. Também teve momentos relaxantes com escalda-pés, pintura de barrigas e ensaio fotográfico, além da entrega de brindes. Algumas doulas voluntárias foram convidadas a participar da celebração. “Nosso objetivo é homenagear todas as mães, estimular o autocuidado e o vínculo com o bebê, principalmente durante a hospitalização, que é um período tão difícil e cheio de desafios. Então, toda a equipe se uniu para fazer esse dia se tornar inesquecível para elas”, informa a terapeuta ocupacional Kênia Daniel. Laryssa Ribeiro, internada na enfermaria de alto risco, aprovou a iniciativa do hospital: “Estou adorando esse cuidado da equipe com a gente” A doula Andrea Kowalski e a enfermeira Andressa Nogueira, ambas voluntárias, trabalharam com as puérperas a temática do pós-parto, autocuidado e rede de apoio. “Abordamos a importância delas olharem para elas mesmas e estarem bem, de se cuidarem, principalmente nesta fase inicial pós-gestação. O quanto é importante voltar ao médico depois do parto e se consultar, não é só o bebê. Além disso, falamos sobre como ter uma rede de apoio para ajudar faz toda a diferença”, explica Andrea. Pintura gestacional Laryssa Ribeiro, de 20 anos, grávida de 34 semanas do Bernardo, está internada na enfermaria de alto risco pela ameaça de parto prematuro e nunca imaginou passar o Dia das Mães no hospital. Para tentar amenizar o sentimento, ela recebeu escalda-pés e teve uma linda pintura em sua barriga. “Estou adorando esse cuidado da equipe com a gente. É tão ruim ficar internada e nunca imaginei fazer esse tipo de pintura durante a gestação, fiquei muito alegre e o Bernardo também”, afirma. Internada há dois meses no HRSM, Maria Betânia Oliveira, agradeceu a pintura feita em sua barriga: “Só desse jeito vou conseguir eternizar minha gravidez” A técnica de enfermagem e também doula Hosana Endy acha gratificante fazer o trabalho de pintura e eternizar a gestação de uma forma tão bela. Além disso, ela considera que o momento dedicado às mães gera descontração e retira o estresse da internação, dando leveza ao processo. “Muitas vezes são gestantes que estão internadas por muito tempo, muitas não conseguem realizar seu ensaio fotográfico fora, tem prejuízo nas relações sociais. Então, tentamos trazer outros filhos, os esposos, para que elas fortaleçam o vínculo com a família e se sintam mais acolhidas e amadas. É um momento crucial na vida de todas, elas merecem”, explica a psicóloga Elislaine Souza. Este é o caso de Maria Betânia Oliveira, de 27 anos, internada no HRSM há dois meses por complicações na gestação. Ela vai ter que aguardar no hospital até o momento do parto, previsto para o meio de junho. “Para mim, é uma terapia ter este momento. Só desse jeito vou conseguir eternizar minha gravidez, não é como eu tinha planejado, mas vai ficar registrado. Aqui tem dias que são bem difíceis, sinto falta da minha filha mais velha, de 12 anos. Mas em breve a Maria Aurora estará chegando e o melhor, com saúde, que é o mais importante”, avalia. *Com informações do IgesDF
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Dia das Mães: Feiras oferecem boas opções em flores, gastronomia e moda
Com 38 feiras permanentes, o Distrito Federal conta com um leque de possibilidades para quem busca o presente ideal para o Dia das Mães. E não apenas presentes que agradam a todos os públicos, mas também ingredientes fresquinhos para fazer aquele almoço em família nessa data especial. As feiras aparecem na pesquisa com quase 10% de procura pelo público que, como principais aquisições, visam roupas (23,5%), cosméticos (20,7%) e calçados (17,7%), que juntos totalizam 61,9% das escolhas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “São mais de 80 feiras, somando as permanentes com as eventuais, que estão sempre lotadas de pessoas que encontram o que procuram em um ambiente gostoso e com um bom preço”, destaca o secretário de Governo, José Humberto Araújo. Desde 2019, o GDF já destinou mais de R$ 23 milhões para reformas e manutenções de feiras no DF. “É um mercado que se renova a cada dia e, à medida que a gente está fortalecendo as feiras, mais haverá vendas, ganhos e condição das pessoas tocarem a vida por meio dessa atividade, seja ela empregando ou para o seu próprio sustento” José Humberto Araújo, secretário de Governo “É um mercado que se renova a cada dia e, à medida que a gente está fortalecendo as feiras, mais haverá vendas, ganhos e condição das pessoas tocarem a vida por meio dessa atividade, seja ela empregando ou para o seu próprio sustento”, observa o secretário. E, no que depender da população, não vai faltar movimento. Em pesquisa realizada no ano passado pelo Instituto Fecomércio-DF (IFDF) em 2023 dos 739 consumidores entrevistados, 79% disseram estar dispostos a presentear as mães em 2024 – um aumento em relação aos 73,8% marcados em 2023. Os lojistas, por sua vez, esperam um crescimento médio de 19,4% nas vendas e o Dia das Mães pode movimentar R$ 334,5 milhões na economia do DF. Os dias preferidos para compra dos presentes mantiveram um comportamento similar ao de 2023, sendo aos finais de semana – com destaque para o sábado durante o período da tarde, que possui 34,1% das preferências. Para todos os gostos As feiras aparecem na pesquisa com quase 10% de procura pelo público que, como principais aquisições, visam roupas (23,5%), cosméticos (20,7%) e calçados (17,7%), que juntos totalizam 61,9% das escolhas. Confira, na arte abaixo, os horários de funcionamento e endereços de cada feira. Arte: Agência Brasília A alta procura é confirmada pela feirante Laércia Holanda, 50, dona de uma loja na Feira do Guará. “A demanda mais alta aqui é de perfumes, hidratantes e também de maquiagens. Mesmo antes de abrir a loja, sempre vinha aqui com minha mãe. Nessa data, especialmente no sábado que antecede o dia das mães, é bem cheio”, reforça. O geógrafo Bruno César dos Santos, 23, foi um dos que se adiantou para garantir o presente para a mãe. Na procura de uma sandália, ele diz ter escolhido a Feira do Guará pela variedade de opções que o lugar apresenta na área de roupas e outros itens. “Tem muitas opções, é perto de casa e também um lugar tradicional, principalmente quem mora na região. Acho que aqui eu posso encontrar algo legal para minha mãe”, ressalta. Para quem procura presentear com flores, a Feira da Torre de TV e a Feira dos Importados são escolhas frequentes. Já para roupas, as de destaque são a Feira do Guará, a Feira de São Sebastião e a Feira de Sobradinho. Confira abaixo os horários de funcionamento e endereços de cada feira. “Eu sou um grande adepto das feiras, acho que elas têm particularidades específicas. A do Guará, por exemplo, eu acho que tem um arranjo cultural e regional que apela mais para o lado da culinária e moda. Mais que outras feiras, tipo a do SIA (Feira dos Importados), que tem uma ênfase maior em aspectos eletrônicos e de tecnologia”, acrescenta Bruno. Os eletrônicos são mais procurados na Feira dos Importados e na Feira dos Importados de Taguatinga. Já na parte de gastronomia, as feiras mais procuradas são a Feira Central de Ceilândia, a Feira Permanente do Núcleo Bandeirante e a Feira Azul do Gama. E essa parte gastronômica é a preferida da aposentada Aurora Porto Fernandes, 75. “Eu gosto de comprar queijos, doces, roscas e bolo. A Feira é um lugar completinho, tem de tudo”, declara. Com três filhos, Aurora ainda não sabe o que vai ganhar, mas afirma que já tem o melhor presente: “Tem uns que me dão flores, outros que me dão roupa, o que ganhar eu acho bom. Até porque o melhor presente são meus filhos.”
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