Ação de vigilância protege servidores de contaminação com a raiva
A Secretaria de Saúde (SES-DF) realizou, nesta segunda-feira (10), a 1ª Ação de Vigilância em Saúde do Servidor com vacinação antirrábica e coleta de sorologia de profissionais da Diretoria de Vigilância em Saúde Ambiental (Dival). A iniciativa teve como objetivo a proteção de servidores que atuam em atividades de risco, como a captura de morcegos e análises laboratoriais relacionadas à raiva. No dia 17 de junho será feita a segunda e última dose da vacina para os participantes. A profilaxia pré-exposição à raiva é indicada para profissionais com risco permanente de exposição ao vírus, incluindo médicos veterinários, biólogos, funcionários de zoológicos, zootecnistas e agrônomos | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Essa ação é importante para avaliarmos o risco de exposição dos trabalhadores, especialmente aqueles que fazem capturas de morcego e que atuam no laboratório da raiva, pois estão expostos a um maior risco de exposição ao vírus rábico”, explica a chefe do Núcleo de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF), Glauce Ideiao. Há 20 anos como agente de vigilância ambiental, Fábio Freitas foi um dos servidores que participou da iniciativa. “Tomei a vacina há algum tempo e hoje vim fazer a sorologia para verificar minha resposta imunológica. Trabalho diretamente com morcegos e esses animais às vezes testam positivo para a raiva. Por isso, é fundamental cuidarmos da nossa saúde e monitorarmos nossos anticorpos”, diz. O agente de vigilância ambiental Fábio Freitas participou da iniciativa. “É fundamental cuidarmos da nossa saúde e monitorarmos nossos anticorpos” A atividade foi promovida pelo Núcleo de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho do Lacen-DF, em parceria com a Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar (Gevitha) e com a Gerência de Rede de Frio (GRF), além da Diretoria de Atenção Primária à Saúde da Região de Saúde Central e a Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 do Cruzeiro. Servidor protegido A ação seguiu as diretrizes da Norma Regulamentadora nº 7, que rege o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Este programa visa rastrear e detectar precocemente os agravos à saúde relacionados ao trabalho, acompanhar os profissionais mais expostos aos riscos ocupacionais e controlar sua imunização ativa, conforme recomendação do Ministério da Saúde. Segundo a pasta, a profilaxia pré-exposição à raiva é indicada para profissionais com risco permanente de exposição ao vírus, incluindo médicos veterinários, biólogos, funcionários de zoológicos, zootecnistas, agrônomos, espeleólogos e profissionais de laboratórios de virologia e anatomopatologia para a raiva. O esquema vacinal para a profilaxia pré-exposição à raiva inclui duas doses, com intervalo de sete dias entre elas. A sorologia é realizada a partir do 14º dia após a última dose. Profissionais em situação de alto risco, como os que atuam na captura de morcegos ou em laboratórios de virologia, devem repetir a titulação de anticorpos a cada seis meses. *Com informações da SES-DF
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1ª Operação DF Livre de Carcaças do ano recolhe 21 veículos das ruas
Vinte e um veículos abandonados nas ruas do Cruzeiro e do Sudoeste foram recolhidos, durante esta sexta-feira (17), na Operação DF Livre de Carcaças de 2023. Esta é a primeira edição do ano. O trabalho consiste na remoção de carcaças que trazem insegurança e riscos à população, em uma ação integrada dos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) A Operação DF Livre de Carcaças recolhe automóveis largados que não sejam produtos de algum ato ilícito, como furto, roubo ou assalto. A primeira ação do ano removeu 21 veículos abandonados nas ruas do Cruzeiro e do Sudoeste | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília As cidades foram escolhidas para abrir a operação deste ano devido à quantidade de veículos deixados nas áreas públicas. As carcaças são mapeadas pelas administrações regionais a partir de monitoramento e denúncias na Ouvidoria do GDF. O tenente-coronel Jasiel Fernandes ressalta a questão de saúde pública, com a redução da proliferação do mosquito da dengue a partir da retirada das carcaças abandonadas nas ruas “A partir do momento que as denúncias chegam para a Secretaria de Segurança Pública (SSP), temos a possibilidade de identificá-las e geomapeá-las. A partir daí, vamos atrás para fazer a operação integrada do recolhimento dos veículos”, explica o chefe da Unidade de Políticas Públicas da SSP, o tenente-coronel Jasiel Fernandes. São recolhidos os automóveis largados que não sejam produtos de algum ato ilícito, como furto, roubo ou assalto. No caso de identificação de situações criminosas, a Polícia Civil é chamada. As demais carcaças são removidas e encaminhadas para a garagem do Departamento de Trânsito (Detran) ou do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). O aposentado José Almeida Filho defende que, além de mais limpa, a cidade fica mais bonita sem as carcaças “A retirada traz uma sensação de segurança. Ela serve para evitar que atos ilícitos sejam praticados na carcaça ou com ela. Também tem a questão da saúde pública, porque diminui a possibilidade de proliferação do mosquito da dengue”, afirma o tenente-coronel. Limpeza e segurança Morador do Cruzeiro, o aposentado José Almeida Filho, 74 anos, fazia sua caminhada quando viu a ação do governo. Ele elogiou a iniciativa. “Tem que limpar a cidade mesmo. Isso quer dizer mais segurança, além de deixar a cidade mais bonita”, defende. O administrador regional do Cruzeiro, Gustavo Aires, diz que fica satisfeito com a operação, já que ela atende a “uma reivindicação que é sempre reiterada pela nossa população” O administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires, conta que a retirada das sucatas é um pedido constante da população local. “É uma reivindicação que é sempre reiterada pela nossa população. Então ficamos bastante satisfeitos por essa operação ter começado por aqui”, destaca. O administrador do Sudoeste, Reginaldo Sardinha: “É uma ação contínua, porque carros ainda são abandonados nas ruas, mas a gente vem monitorando e fazendo as notificações aos proprietários” | Foto: Ascom Sudoeste Para Aires, a operação auxilia a deixar a cidade mais limpa, evita o acúmulo de água e inibe a criminalidade. “É uma questão de desordem urbana que acaba atrapalhando todo o funcionamento e os trabalhos do nosso dia a dia”, avalia. O administrador do Sudoeste, Reginaldo Sardinha, diz que as carcaças retiradas nesta sexta-feira completam a lista de veículos abandonados que a administração vem monitorando desde 2020. “Estamos retirando essas 12 carcaças e finalizando o relatório que contava com 40 veículos. Óbvio que é uma ação contínua, porque carros ainda são abandonados nas ruas, mas a gente vem monitorando e fazendo as notificações aos proprietários”, comenta. “A expectativa é ter mais uma operação no próximo semestre”, completa Sardinha. A Operação DF Livre de Carcaças de 2023 é encabeçada pela Secretaria de Segurança Pública, com apoio das administrações regionais, da Polícia Militar (PMDF), do Detran, do DER, da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da DF Legal e da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como denunciar O governo conta com dois canais para denúncias: a Ouvidoria do GDF, pelo site (https://www.participa.df.gov.br/) ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. Ao enviar a informação, é importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos.
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Novo fumacê é testado em Planaltina para ampliar proteção contra a dengue
Mal acabou de fechar o portão de casa para ir trabalhar e o vigilante Adalmar de Oliveira, 49 anos, foi surpreendido por um trator circulando pela sua rua. A máquina que rodava pelas quadras do bairro Estância Mestre d’Armas I, de Planaltina, na manhã dessa terça-feira (12), jorrando fumaça com força, faz parte da nova estratégia usada pela Secretaria de Saúde (SES) no combate ao mosquito da dengue na região. O fumacê utiliza um larvicida biológico inofensivo aos humanos, mas com potencial de eliminar as larvas do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Bem que eu vi que tinha algo diferente com esse fumacê. É bem melhor, joga a fumaça com mais força e mais alto também, e olha que aqui está precisando mesmo”, disse o morador. “Esse tipo de ação passa mais confiança para a população. Com essa máquina nova, então, nem se fala”, elogiou. O novo equipamento de fumacê, uma parceria entre Ministério da Saúde e Fiocruz, tem capacidade de lançamento do inseticida bem mais alto e com maior alcance do que o carro usual. Em condições adversas, com vento forte ou soprando ao contrário, tem alcance comprovado de no mínimo 50 metros, o que representa o dobro do comum, segundo especialistas. “O que estamos fazendo aqui são avaliações entre as metodologias no combate ao mosquito da dengue”, explica o diretor da Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), Jadir Costa Filho. “Estamos sempre buscando novas tecnologias e estratégias para combater o inimigo de forma mais apropriada”, reforça. “Esse tipo de ação passa mais confiança para a população”, afirma o morador Adalmar de Oliveira A escolha de Planaltina para o teste é estratégica, já que foi detectado, desde o ano passado, um aumento de número de casos na região administrativa. Essa foi a segunda aspersão feita na cidade com o novo equipamento. A primeira foi realizada em março deste ano. A próxima está programada para acontecer no período de seca. De acordo com Jadir Filho, o fumacê utiliza um larvicida biológico inofensivo aos humanos, mas com potencial de eliminar as larvas do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika. “É um produto recomendado pelo Ministério da Saúde e que atua na larva”, explica o especialista. “A gente não quer que o mosquito se torne adulto”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do novo fumacê, o combate à dengue em Planaltina está sendo feito também com o trabalho de bomba costal e atuação dos agentes de casa em casa. A população também tem que fazer sua parte. “O mosquito está se desenvolvendo. Atualmente a transmissão do vírus ocorre ao longo de todo ano, não tem mais aquela sazonalidade de acontecer só na seca”, observa o servidor da Dival. “É sempre bom reforçar para a população fazer o trabalho de prevenção em suas residências, porque o mosquito circula onde menos se espera”, alerta. Moradora do bairro Estância Mestre d’Armas I, a dona de casa Carla Vieira Nunes, 34 anos, diz que sempre cuida do quintal de casa. “A gente já teve dois casos de dengue na família e o vizinho do lado está contaminado”, conta. “Não deixo água empoçar aqui em casa de jeito nenhum, não pode dar sopa ao azar”.
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DF Livre de Carcaças limpa ruas de Taguatinga
Em mais uma etapa da Operação DF Livre de Carcaças, no Setor de Oficinas de Taguatinga Norte, nesta quarta-feira (26), equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) recolheram dez veículos abandonados. Desde o início da operação, em fevereiro de 2020, já foram retiradas 628 carcaças das ruas do DF. O objetivo é eliminar focos do Aedes aegypti – transmissor da dengue, zika e chikungunya. A orientação junto à população quanto aos cuidados necessários para acabar com os criadouros do mosquito é uma das prioridades dos servidores dos órgãos participantes, como explica o secretário de Segurança Pública do DF, delegado Júlio Danilo. Esta é a segunda semana consecutiva que as equipes vão até o Setor de Oficinas de Taguatinga, o que tem agradado empresários locais. Dez carcaças foram retiradas nesta quarta-feira (26) | Foto: Divulgação/SSP-DF “Os locais em que realizamos a DF Livre de Carcaças, que ocorre praticamente toda semana, são definidos a partir de reuniões semanais junto à Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes (SDCC), em que são apontadas as regiões administrativas com maior necessidade da operação. A partir disso, as equipes se preparam para atuar junto à população e fazer as orientações. A efetividade desse trabalho é tão grande que muitos proprietários se sensibilizam e acabam retirando esse material das ruas sem que seja necessário o recolhimento por parte do Estado”, explica o secretário. Esta é a segunda semana consecutiva que as equipes vão até o Setor de Oficinas de Taguatinga, o que tem agradado empresários locais, como Juvenal Dias, proprietário de oficina e galpões na região. “É muito importante que esta medida chegue aqui no setor. Além de eliminar focos da dengue, o que beneficia nossa saúde, o lugar fica mais seguro e mais limpo, e isso é importante para atrair nossos clientes”, conta. Jair Oliveira, um dos fundadores do setor e membro de uma associação local, agradeceu a equipe presente. “Muito obrigado a todos, essa ação é muito importante”, afirmou. [Numeralha titulo_grande=”21″ texto=”regiões administrativas já receberam a visita da DF Livre de Carcaças, que é uma ação contínua” esquerda_direita_centro=”direita”] Ação conjunta e estratégica Participam da DF Livre de Carcaças as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), além da Secretaria de Segurança Pública (SSP/DF) e membros titulares da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes (SDCC). A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) também atuam junto às equipes. Para a secretária executiva de Políticas Públicas, Meire Mota, a ação conjunta tem sido essencial. “Em uma ação conjunta da SDCC, com envolvimento e comprometimento dos envolvidos e, principalmente, das administrações regionais e apoio da população no trabalho de localização dessas carcaças, estamos conseguindo promover uma grande limpeza nas cidades. A ação soma saúde, proteção ambiental e segurança, que são políticas públicas fundamentais para o bem-estar da nossa população”. Identificação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A identificação dos carros é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). “Somado ao apoio dado pelas administrações regionais e a população, a participação dos Consegs na identificação desses materiais é essencial para a continuidade da ação. A segurança é um dos principais fatores apontados pelos representantes dos conselhos, pois a retirada desses carros abandonados contribui com o aumento da sensação de segurança da população”, valoriza o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. Para contribuir com a identificação desses materiais, basta enviar um e-mail para o Conseg, com informações que facilitem a localização dos entulhos. A DF Livre de Carcaças é uma ação contínua e já ocorreu em Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, dos pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e do Setor de Oficinas Sul (SOF).
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Distrito Federal não registra morte por dengue em 2021
De janeiro a abril, a Secretaria de Saúde registrou 3.590 casos prováveis de dengue no Distrito Federal e nenhum óbito ocasionado pela doença. O número de novos casos é 81% menor que o total de registros no mesmo período do ano passado. Na época, foram registrados 18.868 casos da doença causada pelo mosquito Aedes aegypti. [Olho texto=”Houve registro de dois casos graves e nenhum óbito. Em 2020, neste mesmo período, foram 17 mortes por dengue registradas no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (23) no informativo epidemiológico divulgado no site da pasta. Eles englobam o período de 3 de janeiro a 10 de abril. A Subsecretaria de Vigilância à Saúde faz o monitoramento das cepas do vírus causador da dengue. Ao todo, foram feitas 14 análises laboratoriais para detectar o subtipo do vírus circulante no DF. Segundo o Laboratório Central de Saúde Pública do DF (Lacen), o DenV-1 é o subtipo em circulação na capital federal. A queda nos casos de dengue reflete as ações constantes da Secretaria de Saúde em todo o DF e, também, a colaboração da população em evitar possíveis criadouros do mosquito | Foto: Geovanna Albuquerque/Agência Saúde Em 2020, o DenV-1 predominou, sendo detectado em 92,6% das amostras analisadas, e o Denv-2, em 7,4%. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o vírus da dengue apresenta quatro sorotipos, em geral, denominados DenV-1, DenV-2, DenV-3 e DenV-4. Esses também são classificados como arbovírus, ou seja, são normalmente transmitidos por mosquitos. No Brasil, os vírus da dengue são transmitidos pela fêmea do mosquito Aedes aegypti (quando também infectada pelos vírus) e podem causar tanto a manifestação clássica da doença quanto a forma considerada hemorrágica. Casos graves e óbitos A Secretaria de Saúde registrou 36 casos de dengue com sinais de alarme. Isso se caracteriza quando o doente apresenta sintomas como dor abdominal intensa, vômitos persistentes, acúmulo de líquidos e hipotensão postural ou lipotímia. [Olho texto=”A Região de Saúde Norte apresentou o maior percentual de casos prováveis de dengue este ano” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Houve registro de dois casos graves e nenhum óbito. Em 2020, neste mesmo período, foram 17 mortes por dengue registradas no DF. Casos por Região de Saúde A Região de Saúde Norte apresentou o maior percentual de casos prováveis de dengue este ano. Do total de notificações, 37,9% foram na região norte do DF (Planaltina e Sobradinho). Em segundo lugar a Região de Saúde Sudoeste (Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas, Águas Claras, Vicente Pires e Arniqueira), apresentou 15,3% das notificações. Planaltina é a cidade com mais casos prováveis de dengue, com 727 notificações até o momento. Ceilândia, na Região Oeste, registrou 403 casos, seguida por Sobradinho com 318 casos. Sobradinho II e Samambaia registraram, 298 e 183 casos, respectivamente. Juntas, essas cinco regiões somam 1.929 casos prováveis de dengue, ou 53,7% do total de registros no DF. Queda A queda nos indicadores reflete as ações intensificadas que a Secretaria de Saúde tem feito em todo o DF e, também, a colaboração de toda a população em manter a vigilância contra possíveis criadouros do Aedes aegypti. Somente nos três primeiros meses de 2021, a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) vistoriou 306.279 imóveis no Distrito Federal. Desse total de casas visitadas, os agentes da Dival encontraram 26.520 amostras positivas de larvas do mosquito Aedes aegypti. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com técnicos da Secretaria de Saúde, para que os números e a incidência continuem caindo, é preciso que todos façam a sua parte no combate ao mosquito. Enquanto o poder público trabalha vistoriando as residências e eliminando criadouros, a população deve colaborar cobrindo as caixas d’água com tampa, colocando terra nos pratos de vasos de plantas, limpando calhas e fazendo o descarte correto de pneus. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Volta das chuvas acende alerta sobre dengue
Aplicação de fumacê é uma das principais armas do GDF contra o mosquito da dengue | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília A expectativa pelo início do período chuvoso deve servir como alerta para o aumento dos casos de dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Isso porque o Distrito Federal registra aumento dos casos de dengue de 22,2% em relação a 2019. Com a chegada das chuvas, a tendência é de que apareçam novos focos de mosquitos diante da possibilidade de antigos reservatórios de água encherem novamente, reativando o ciclo do mosquito, cujos ovos podem sobreviver sem água até 450 dias. A forma mais eficaz de prevenção de dengue, zika e chikungunya é o combate ao Aedes aegypti, impedindo-se seu nascimento. Os principais criadouros do mosquito ainda são encontrados nas residências – principalmente em quintais –, como baldes sem tampa, vasilhas, pratos de planta e caixas d’água destampadas. Mas não se pode descuidar da atenção a pequenos reservatórios, como vasos de planta, calhas entupidas, garrafas, lixo a céu aberto, bandejas de ar-condicionado e poço de elevador, entre outros. [Olho texto=”“Não podemos cruzar os braços dia nenhum. A dengue é uma doença séria e, por isso, as ações vão continuar diariamente por todo o ano”” assinatura=”Reginaldo Braga, gerente da Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] Considerado um inseto doméstico, o Aedes aegypti é um oportunista, que orbita sempre próximo a locais de circulação de pessoas. O mosquito se alimenta preferencialmente durante o dia, mas também pode picar à noite. De acordo com o último Boletim Epidemiológico, que leva em conta os dados até o dia 26 de setembro, foram confirmados 67 casos de dengue grave com 44 óbitos no DF. No mesmo período do ano passado foram registrados 48 óbitos. O número de casos prováveis de dengue registrados foi de 45.112. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do trabalho de educação e orientação à sociedade, a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) atua no Distrito Federal com estratégias específicas e manejo ambiental em locais que estão com mais número de casos confirmados. A Dival atua com armadilhas, aplicação de UBV pesado (fumacê), visitação em casa, recolhimento de inservíveis e utilização de drone, entre outras estratégias de combate. Para a vistoria de residências estão mobilizados 600 agentes, divididos por todas regiões administrativas do DF. Para reforçar esse efetivo, a atual gestão da Secretaria de Saúde contratou mais 268 profissionais temporariamente. Sanear Dengue Neste ano as ações contra a dengue ganharam um reforço no DF: o programa Sanear Dengue. Ele é composto pelas secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, ambas da Secretaria de Governo, além da Dival, com apoio do Corpo de Bombeiros (CBMDF) e das administrações regionais. O Sanear Dengue é um dos braços do Sanear DF e foi pensado de forma emergencial para amenizar o contágio pelo mosquito. Foi criado para atender às cidades com mais incidência da dengue. Tonéis são exemplos de potenciais criadouros de mosquito, e por isso devem estar sempre higienizados e vedados | Foto: Agência Saúde Segundo o gerente de campo de vetores e animais peçonhentos, da Vigilância Ambiental, Reginaldo Braga, a parceria de vários órgãos em favor do combate ao mosquito da dengue é importante porque “essa é uma responsabilidade de todos, um trabalho árduo para o bem de todos”. O Sanear Dengue tem o objetivo de entrar 2021 sem qualquer caso notificado. “Não podemos cruzar os braços dia nenhum. A dengue é uma doença séria e, por isso, as ações vão continuar diariamente por todo o ano. Daqui a pouco o período das chuvas recomeça e precisamos estar atentos, já que o Aedes aegypti costuma desovar nessa época e há grande proliferação”, conclui. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Sanear-DF limpa e higieniza quadras do SCS
Para contribuir com a segurança dos comerciantes e comunidade do Setor Comercial Sul (SCS), a Administração do Plano Piloto atuou nesta terça-feira (21) em uma força-tarefa para limpeza e sanitização da área por onde passam uma média de 150 mil pessoas por dia. Foto: Administração de Brasília/Divulgação A ação foi comandada pelo programa Sanear DF e contou com a parceria do Polo Central Adjacente I do GDF Presente, da Secretaria de Cidades, da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “O SCS é o centro da capital da República. Precisa de atenção e cuidado constantes. A ação do Sanear atende essa necessidade de zelar pelo local com maior fluxo de pessoas no Plano Piloto depois da Rodoviária,” ressalta a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro. Lavagem e desinfecção de calçadas, sanitização das paredes, fumacê, varrição, capina e recolhimento de lixo verde foram alguns dos serviços feitos pelas equipes. Bruno Serafim, que trabalha na Quadra 6 do SCS, elogiou a iniciativa. “É muito gratificante para gente essa ação do governo aqui. Assim como nossa higiene pessoal, os lugares por onde a gente passa precisam estar limpos também”, diz. Alexandro César, coordenador do Polo Central Adjacente I, acredita que a ação cumpriu com o objetivo de levar mais segurança para os pedestres e transeuntes do SCS. “É a segunda operação que fazemos no local e a população agradece muito”, destaca. * Com informações da Administração Regional de Brasília
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Saúde registra 37.909 casos de dengue no Distrito Federal
As regiões que concentram mais casos são Ceilândia (4,4 mil casos prováveis), Gama e Santa Maria | Foto: Secretaria de Saúde O Distrito Federal já registrou 37.909 casos prováveis de dengue e 25 óbitos neste ano. Os dados estão no boletim epidemiológico divulgado, nesta sexta-feira (19), pela Secretaria de Saúde. Embora os números tenham aumentado 26% ém relação ao mesmo período do ano passado, as ações para combater o mosquito Aedes aegypti foram intensificadas por meio do Sanear Dengue – programa da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) em parceria com outros órgãos – e da visita diária e de rotina, em todas as regiões administrativas, dos agentes da Dival. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As regiões que concentram mais casos são: Ceilândia, com 4.420 casos prováveis, Gama (4.361) e Santa Maria (3.359). Já os óbitos ocorrem mais nas seguintes cidades: Gama (5), Ceilândia (3), Sobradinho, Guará, Planaltina e Sobradinho II, com dois casos cada uma, e um caso nas regiões de Riacho Fundo II, Lago Sul, Paranoá, Fercal, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires e Santa Maria. O balanço até a 23ª semana aponta uma taxa de incidência de 1.241,88 casos por 100 mil habitantes. Ainda de acordo com o documento, 45 casos são classificados como graves pelas unidades básicas de saúde (UBSs) das regiões administrativas que recebem os pacientes. O Sanear Dengue vai diariamente a uma região administrativa do DF. Nas ações são utilizadas armadilhas contra o mosquito, visita às casas, aplicação de UBV pesado (fumacê), recolhimento de materiais que possam acumular água e tratamento dos depósitos. Nas ações, que contam com apoio do Corpo de Bombeiros, das administrações regionais e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), entre outros órgãos, também é utilizado drone para monitorar, do alto, os imóveis fechados e o recolhimento de carcaças de veículos. Já na rotina dos agentes de Vigilância Ambiental as visitas domiciliares buscam eliminar focos, tratar recipientes com água parada e orientar a população. Capacitação militar Para reforçar o combate contra o Aedes aegypti, a Vigilância Ambiental finalizou, nesta quinta-feira (18), a capacitação de 157 militares do Exército e da Força Aérea Brasileira (FAB). Todos foram treinados para identificar e remover depósitos do mosquito e fazer as orientações à população nas visitas domiciliares previstas no programa Sanear Dengue para eliminar os focos do Aedes nas residências. O curso simplificado para atuação em Vigilância em Saúde foi realizado com cinco batalhões, cada um sendo treinado ao longo de um dia inteiro, em cada semana. Enquanto no período da manhã aprendiam a parte teórica, à tarde tinham aulas práticas, simulando técnicas de visita e inspeção domiciliar até uso de larvicida. A previsão é de que os militares já participem das ações junto com os agentes de Vigilância Ambiental a partir da próxima segunda-feira (22), quando as equipes visitarão a Fercal, no período da manhã, para inspecionar as residências e eliminar os focos do mosquito. Devido à pandemia do novo coronavírus, todos militares usarão máscaras e farão as orientações sem precisar entrar nos domicílios. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Limpeza adequada ainda é a melhor prevenção contra escorpiões
Escorpiões se escondem em cantos de obra, caixas de esgoto, entulho, caixas de fiação elétrica e em tomadas abertas, ensina especialista | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde Todos os anos escorpiões costumam surgir nas áreas urbanas do Distrito Federal, o que aumenta significativamente a quantidade de acidentes relacionados ao veneno do inseto. Para evitar esse tipo de problema, tanto dentro de casa e quanto em quintais e demais áreas ao ar livre, é necessário adotar alguns cuidados, principalmente a higiene adequada. “Os escorpiões gostam de se esconder em materiais de construção, caixas de esgoto, entulho, frestas e buracos em paredes, além de caixas de fiação elétrica, de telefone e tomadas abertas. Para evitar o surgimento deles é importante colocar telas de proteção nas janelas, ralos, aqueles rodinhos de vedação nas portas”, explica o biólogo da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) Israel Martins. [Olho texto=”“É um animal muito ativo durante a noite. Muitas vezes podem chegar aos apartamentos dos últimos andares, já que usam as tubulações para isso”” assinatura=”Israel Martins, biólogo da Dival” esquerda_direita_centro=”direita”] Ele alerta que também é necessário redobrar os cuidados para evitar o aparecimento de baratas, pois elas são a fonte de alimento dos escorpiões. Ou seja, a presença de baratas significa ameaça de escorpiões em busca de alimento. “É importante manter os ambientes limpos. Limpar a caixa de gordura, evitar deixar migalhas espalhadas pela casa e ter cuidado com o lixo, pois tudo isso atrai as baratas, que consequentemente podem atrair os escorpiões. Por isso, eliminar as baratas reduz muito o risco de aparecimento desses animais peçonhentos”, acrescenta. O biólogo esclarece ainda que o surgimento de escorpiões em apartamentos é comum porque eles podem se abrigar em redes de instalações elétricas e telefônicas. Nesse sentido, tomadas e luminárias mal encaixadas representam possíveis canais de entrada desses insetos nos imóveis. “É um animal muito ativo durante a noite. Muitas vezes podem chegar aos apartamentos dos últimos andares, já que usam as tubulações para isso.” Crianças O cuidado deve ser redobrado em locais que têm crianças ou animais de estimação, tendo em vista que o efeito do veneno após a picada de escorpião pode ser mais forte em vítimas com menos peso. “O escorpião não sai de seu abrigo para picar ninguém. Geralmente os acidentes acontecem porque alguém pisou, colocou a mão em um lugar e o esmagou. Por isso é importante verificar lençóis, roupas de cama e toalhas antes de usar. Além de afastar as camas das paredes”, continua Israel. Segundo o biólogo, sempre que aparecer um escorpião em casa é necessário acionar a Vigilância Ambiental em Saúde, por meio do telefone 160. Equipes vão ao local de chamada para descobrir as condições que favorecem o aparecimento e o abrigo do animal peçonhento. O biólogo também alerta que não existe inseticida comprovadamente eficaz para combater escorpiões. A melhor maneira é prevenir o aparecimento, com limpeza correta de todas as áreas da residências e colocação de barreiras de proteção nos possíveis locais de entrada dos escorpiões. Vigilância A Diretoria de Vigilância Ambiental monitora a distribuição temporal e espacial da população de escorpiões e de acidentes, além de promover, em todo o Distrito Federal, ações de prevenção e controle do aracnídeo. O atendimento à população é feito por demanda passiva, ou seja, a população aciona o serviço de saúde (telefones: 2017-1343 ou 160) para que as providências sejam tomadas. A Dival acrescenta que se compromete a verificar o local nos dias conseguintes à primeira visita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Centro de Informações Toxicológicas dá as primeiras orientações nos casos de acidente com animais peçonhentos. O telefone é o 0800 644-6774. Números De janeiro a abril foram registrados 601 acidentes envolvendo escorpiões no Distrito Federal. Até 21 de maio foram solicitadas 451 inspeções, que resultaram em 307 animais capturados. Todo paciente que sofrer um acidente por animal peçonhento deve procurar a emergência dos hospitais do DF ou de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) – unidades que possuem atendimento de clínica médica estão aptos para receber esse tipo de paciente. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Gama recebe reforço de ações contra o Aedes aegypti
As ações da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) contra o Aedes aegypti continuam por todo o DF. Nesta terça-feira (12), o Sanear Dengue, ação da Dival em parceria com as administrações regionais e órgãos como o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), percorreu as quadras do Gama para eliminar focos do mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana. Além disso, a ação visa conscientizar a população a manter possíveis criadouros de larvas livres de água parada. O secretário de Saúde, Francisco Araújo, reforçou a importância dessas ações em parceria com outros órgãos, lembrando que “a dengue está com índice alto de contaminação e precisa receber um combate permanente e intenso como está sendo feito pelo governo”. Ele alertou também para a importância de que a população participe e faça a sua parte. O Sanear Dengue faz parte das ações de rotina e opera com uma metodologia de trabalho diferenciada e específica para combater a alta incidência do mosquito nas regiões. Além dos profissionais da Vigilância Ambiental, bombeiros e policiais militares estão envolvidos no combate. O diretor da Vigilância Ambiental, Edgar Rodrigues, ressalta que o trabalho é constante, mas precisa do apoio da população. “O Governo tem feito a sua parte. Estamos trabalhando em diversas metodologias, além de fazermos a visitação de casa em casa e ações conjuntas de rua. Mas, não conseguimos atuar naquilo que o cidadão precisa efetivar como ação diária de cuidado e prevenção à dengue”, declarou. Além da limpeza e visita às quadras em regiões que concentram a maioria dos casos, também é feita aplicação do UBV pesado (fumacê) pela manhã e tarde. No Gama, foram colocadas mais de 200 armadilhas, que visam interromper o ciclo reprodutivo do aedes. De acordo com o último boletim epidemiológico, divulgado na última sexta-feira (8), a região contabiliza 2.769 casos da doença. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Operação conjunta recolhe carcaças no Sudoeste
identificação dos veículos abandonados foi feita com o apoio dos Conselhos Comunitários de Segurança | Foto: Divulgação / RA Sudoeste Como parte das ações para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya, a Secretaria de Segurança Pública (SSP/DF) coordenou nesta segunda-feira (20) mais uma operação para retirada de carros velhos abandonados em áreas públicas. A ação, que ocorreu no Sudoeste, resultou na retirada de dez carcaças, que foram levadas ao depósito do 3º Distrito Rodoviário, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF), em Samambaia. Desde janeiro, 210 carcaças já foram retiradas das ruas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A retirada do material das ruas é resultado de uma parceria que reúne secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Secretaria de Saúde (SES). A Administração Regional do Sudoeste apoiou a operação. Representantes dos órgãos se reuniram no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) para distribuição do efetivo e coordenação das ações. A identificação dos veículos abandonados foi feita com o apoio dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), como explica o secretário de Segurança Pública, o delegado Anderson Torres. “Esta é uma ação conjunta em cumprimento ao decreto do governador e está sendo possível ser executada com maior rapidez por conta de os carros abandonados já terem sido mapeados pelos conselhos, que solicitaram a retirada desse material das ruas.” Órgãos como Detran-DF e DER/DF deram suporte à remoção e à retenção das sucatas | Foto: SSP-DF / Divulgação Os pontos foram informados pelos Consegs durante reuniões, que ocorrem mensalmente. “A população e as administrações regionais contribuem muito com esse levantamento. Por isso é tão importante a participação nesses encontros, que estão suspensos devido ao isolamento social”, explicou o coordenador dos Consegs na SSP-DF, Marcelo Batista. De acordo com o diretor da Vigilância Ambiental, Edgar Rodrigues, foram encontrados focos do mosquito nos carros abandonados. “As carcaças dos carros acabam se tornando criadouros do mosquito da dengue e pontos de proliferação de larvas. Estamos unindo todos os esforços para retirar das ruas os carros que estiverem nesta situação.” Na próxima quarta-feira (22), a SSP-DF e o DER/DF farão a retirada de carcaças nas proximidades da DF-001, entre o Colorado e Planaltina. * Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Secretaria de Saúde oferece 19 animais para adoção
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal possui dez gatos e nove cães para adoção, todos sem raça definida. Este número é dinâmico, pois existe uma procura diária de pessoas interessadas pelos animais. Dos cães disponíveis, uma cadela está com dois filhotes, e só pode ser adotada com eles – ou então daqui a 15 dias, quando os cachorrinhos estarão desmamados. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília O cidadão que deseja adotar um bichinho deve comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), órgão da pasta, portando documento de identificação com foto. É necessário ter mais de 21 anos de idade e assinar um termo de responsabilidade comprometendo-se a cuidar bem do animal. Quem adotar precisa realizar exames anuais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo, além de remédio contra pulga, carrapato e repelente de flebótomo (inseto transmissor do protozoário Leishmania chagasi, causador da leishmaniose visceral). Também é necessário se comprometer a alimentá-los bem, cuidando com carinho. No momento da adoção, o novo responsável receberá as orientações quanto à guarda responsável pelos animais domésticos e sobre as medidas de prevenção e controle de doenças. Quando chegam à Dival, os animais ficam em observação por dez dias e são vacinados contra a raiva antes de serem entregues. Os cães também fazem testes para identificar possíveis casos de leishmaniose. “Adotar um animal é coisa séria, pois ele viverá, em média, 15 anos e precisará de cuidados veterinários, atenção e amor”, explica o gerente de Zoonoses da Dival, Jadir Costa. Serviço Adoção de cães e gatos Mais informações: (61) 2017-1342 Visitação: De segunda a sexta-feira Horário: das 8h às 17h Local: SAIN – Estrada Parque Contorno, Lote 4, ao lado do Hospital da Criança * Com informações da Secretaria de Saúde-DF
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GDF Presente: agora é a vez de Águas Claras
Em apenas dois dias de trabalho foram recolhidas 102 toneladas de lixo e entulho na cidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília A notícia é boa para a comunidade de Águas Claras. O GDF Presente chegou à região administrativa na última quinta-feira (8/8) e tem realizado diversas atividades que vão atender às demandas inadiáveis da população, entre elas a poda de árvores, retirada de entulhos, recuperação asfáltica, limpeza de bocas de lobo, reposição das tampas de bocas de lobo e recuperação de meio-fio, entre outras. O administrador de Águas Claras, Ney Robsthon, destaca o caráter de desburocratização das ações do programa. “O mais importante é que o GDF Presente atua com um grupo de máquinas e profissionais a que a administração não tem acesso com toda essa facilidade. E agora a gente tem eles aqui. Isso ajuda muito no trabalho”, comemora. A equipe selecionada para trabalhar em Águas Claras é composta por cerca de 60 trabalhadores e reúne profissionais do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Secretaria das Cidades, do Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) e do Detran-DF. Funcionários na administração de Águas Claras também estão envolvidos no trabalho. Trabalho e efeito O GDF Presente está focado em solucionar problemas e queixas recorrentes da população. Nas regiões do Areal, Arniqueira e ADE, o recolhimento de entulhos é a principal demanda. O resultado salta aos olhos: em apenas dois dias de trabalho já foram recolhidas 102 toneladas de lixo e entulho. Força-tarefa de serviços envolveu órgãos como Novacap, SLU e Detran-DF | Fotos Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília “Esses entulhos nos incomodam muito. Além disso, tem o mal cheiro e a insegurança trazida pelos matos altos. Estou achando essa vista horrível. É muito importante terem esse cuidado conosco”, conta Elisa Ferreira Martins, moradora de Arniqueira há 19 anos, reclamando do que via ao redor. Em reação à sequência de principais pedidos da população a equipe do GDF em parceria com o Departamento de Trânsito do Distrito Federal, está realizando pinturas verticais das faixas e vias, e demarcação de estacionamento. Os serviços não param por aí. Além das atividades já citadas, também foram construídos dois quebra-molas, um na Avenida Parque Águas Claras e outro na QS 10 do Areal, bem como foram desentupidas 47 bocas de lobo e realizada a varrição e capinagem de uma área de 20 quilômetros de extensão. As ações continuam até o dia 16 de agosto. Em seguida os trabalhos serão realizados no Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Vicente Pires.
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Iniciada força-tarefa do Dia D de Prevenção e Combate ao Aedes aegypti
A manhã deste sábado (1º/6) começou agitada no Taguaparque, em Taguatinga, onde mais de 1,3 mil servidores da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, se reuniram para iniciar a força-tarefa do Dia D de Prevenção e Combate ao Aedes aegypti no DF. A ação conta com 350 servidores da Dival e um efetivo de mil homens dos Bombeiros. Eles vão vistoriar aproximadamente 30 mil casas em várias regiões administrativas do Distrito Federal, especialmente as com maior incidência de casos de dengue. A previsão é de que cada agente visite, pelo menos, 20 imóveis. “É um esforço conjunto para fazer uma análise entomológica em 100% das áreas dadas como positiva. Queremos fazer essa atividade com o cidadão, no intuito de melhorar e incentivar cada vez mais o combate ao vetor. Conclamamos a todos a tirar, pelo menos, 10 minutos do seu dia e nos ajudar na vistoria do seu imóvel”, afirmou o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valério. Na operação, serão empregados, pela Dival, 68 veículos, dez carros acoplados com UBV (fumacê) e dez equipes com UBV costal. Os bombeiros usarão 22 viaturas da corporação e um drone. “O que estamos fazendo aqui é uma grande parceria em prol da vida, com a participação dos militares nos ajudando, no processo de conscientização e educação em saúde das pessoas”, ressaltou o subsecretário. Desde janeiro deste ano, nas regiões de Saúde Leste e Norte, foram desenvolvidas diversas ações com mais intensidade, obedecendo também à logística do Corpo de Bombeiros Militar. Regiões As atividades serão realizadas com ênfase em Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Guará, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I, Recanto das Emas e Planaltina. As áreas escolhidas para o trabalho preventivo contra o mosquito transmissor da doença foram planejadas com base no resultado do último LIRAa e na circulação viral, conforme o descrito no Boletim Epidemiológico nº 18. O combate ao Aedes também contará com o apoio de diversos setores do governo, como Caesb, Casa Civil, Defesa Civil, SLU, Novacap, Emater, secretarias de Cidades e de Transporte e Mobilidade. LOCALIDADE ENDEREÇOS Guará QE 34 – Guará II QE 40 – Guará II Vicente Pires Rua 3 – chác. 81 A 95 Rua 3 – chác. 26, 27, 32 a 53 Núcleo Bandeirante Vila Cauhy Setor de Oficinas Riacho Fundo I QN 7 QS 10 QS 8 Ceilândia QNN 6, 7, 8 e 9 QNM 1, 3, 5 e 7 QNP 10 – P Sul Sol Nascente Recanto das Emas Quadras 400, 401, 402, 403, 404, 405 Samambaia QD. 100 ímpares Taguatinga QNM 40 Planaltina Vale do Amanhecer *Com informarções da Secretaria de Saúde
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Animais resgatados pela Vigilância Ambiental esperam por um novo lar
Cães estão prontos para serem adotados a partir de projeto da Secretaria de Saúde. Foto: Breno Ezaki/Saúde DF Uma cadela branca de manchas pretas e seus cinco filhotes, com 30 dias de vida, resgatados em uma escola pública, estão prontos para ganhar uma nova casa e muito carinho. Os animais esperam por adoção na Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Outros 13 cães adultos, de médio e grande porte, aguardam por responsáveis que queiram levá-los para casa. Alguns animais são de temperamento dócil e afável, mas há, também, aqueles que podem ser bons cães de guarda. “Os filhotes com 30 dias ou mais já podem ser adotados. Temos duas cadelas com filhotes mais novos e só pode ser adotada a mãe com a ninhada toda. Quando os animais menores de 60 dias são levados, os novos donos podem retornar à Dival para vaciná-los”, esclarece o médico veterinário Laurício Monteiro. Ao chegarem ao canil do Centro de Controle de Zoonoses, os animais passam por exames para detectar doenças, como a leishmaniose, e são vacinados. Todos os bichos ficam em observação por dez dias antes de serem colocados para adoção. Como adotar Os interessados em levar um dos animais para casa precisam ser maiores de 21 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do novo bichinho de estimação. “Antes de adotar um animal, é importante lembrar que ele não é um brinquedo. Ele viverá, em média, 15 anos e precisará de cuidados veterinários, atenção e amor”, acrescenta Laurício. Zoonoses O local alberga apenas cães e gatos com objetivo de fazer o controle epidemiológico de doenças como raiva e leishmaniose. A gerência também coleta animais que invadem casas e áreas públicas. Serviço: Adoção de cães e gatos Visitação: De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h Local: SAIN – Estrada Parque Contorno, lote 4, ao lado do Hospital da Criança Mais informações: (61) 99269-3673 *Com informações da Secretaria de Saúde
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