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Eixão

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Passagens subterrâneas do Eixão têm cronograma semanal de limpeza

As 16 galerias que ligam os dois lados do Eixo Rodoviário, uma pista com grande fluxo de veículos, foram criadas para serem alternativas seguras para a travessia de pedestres. Manter essas passagens subterrâneas limpas e em boas condições de higiene é um trabalho realizado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Às segundas, quartas e sextas, passam por limpeza as galerias da Asa Sul, e às terças, quintas e sábados as passagens da Asa Norte. Já a limpeza e a lavagem das passagens subterrâneas próximas ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e ao Hospital de Base são feitas de segunda a sábado. Segundo o chefe do Núcleo de Limpeza do Plano Piloto, Valdemir Inácio, o serviço é feito sempre à noite, entre as 19h e as 20h, por equipes compostas por três pessoas: o condutor do caminhão pipa e dois garis. “Na limpeza de cada uma das galerias do Eixão, as equipes usam detergente, desinfetante, água fria e, quando necessário, água quente”, explica o chefe do Núcleo de Limpeza do Plano Piloto, Valdemir Inácio. A limpeza das passagens subterrâneas é feita sempre à noite, entre as 19h e as 20h, por equipes compostas por três pessoas | Foto: Divulgação/ SLU O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, enfatizou a necessidade de a população que utiliza as passagens subterrâneas colaborar com a manutenção da limpeza, que é feita todos os dias. “O Serviço de Limpeza Urbana mantém lixeiras nas galerias das passagens subterrâneas da Asa Sul e da Asa Norte, então não há motivos para as pessoas jogarem lixo no chão. Essas passagens servem apenas para deslocamento de um ponto a outro e não há nenhuma atividade que gere resíduos no seu interior”, enfatiza. Lavagem de equipamentos públicos Entre os vários serviços de limpeza urbana prestados pelo SLU, está o serviço de lavagem de monumentos, vias e equipamentos públicos (como pontos de ônibus e passagens subterrâneas), por meio do jateamento de água, com pressão suficiente para a remoção de resíduos que ficam acumulados e impregnados. Ao contrário da lavagem específica das galerias do Eixo Rodoviário, que possui cronograma fixo, o serviço feito em outras vias e monumentos públicos ocorre em função da demanda e do fluxo de pedestres e de veículos, a partir de programação estabelecida mensalmente pela autarquia. A lavagem é feita, normalmente, de segunda a sábado, preferencialmente no período noturno. Qualquer cidadão pode solicitar o serviço (exceto em monumentos e áreas particulares) ou denunciar monumentos, equipamentos e espaços públicos danificados, por meio da Ouvidoria Geral: no telefone 162 ou no site. *Com informações do SLU

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Redescoberta do Marco Zero resgata história do início da construção de Brasília

Brasília nasceu de um sonho — o de Dom Bosco, de Juscelino e dos candangos. Para que ele virasse concreto, foi preciso escolher o ponto de onde tudo partiria: o Marco Zero. Depois de décadas escondido, esse ponto preciso, a partir do qual toda a capital foi construída, está de novo à vista do público. Localizado durante as obras no Buraco do Tatu, o Marco Zero de Brasília recebeu o devido reconhecimento e, agora, se soma à lista dos pontos turísticos do Distrito Federal. Antes do início da construção, era preciso demarcar o ponto de onde irradiaria a nova capital, ou seja, onde seria o ponto de referência para os cálculos que tirariam do papel os eixos que se cruzam em ângulo reto, designados por Lúcio Costa no projeto urbanístico vencedor. Houve certa dificuldade para se chegar a esse local exato na então Fazenda Bananal. Segundo levantamento do Arquivo Público do DF (ArPDF), coube ao arquiteto Joffre Mozart Parada cravar a Estaca Zero, em 20 de abril de 1957, incumbido pelo então presidente da Novacap, Israel Pinheiro. A partir do Marco Zero, Brasília teve a referência calculada, desde as praças até as tesourinhas | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília A cidade, então, se fez a partir desse ponto — a quilometragem das vias do DF, por exemplo, tem ele como referência —, demarcado por uma estaca. “A partir da Estaca Zero, toda a cidade foi pensada: as praças, as vias, os jardins, as tesourinhas, a Asa Norte, a Asa Sul ー tudo foi pensado e calculado a partir dela. Portanto, a Estaca Zero é o ponto de nascimento e de irradiação de toda a urbanização de Brasília”, explica Elias Manoel da Silva, historiador do Arquivo Público do DF. O que era terra virou concreto e a estaca foi retirada. No lugar, ficou um disco de metal que, por anos, manteve-se encoberto por uma placa de concreto, sem nada dizer a quem passava pelo coração da capital. Durante as obras de restauração do pavimento asfáltico, iniciadas em 1º de julho, operários encontraram o disco. “Foi uma surpresa para a equipe, que não sabia do que se tratava. Ficou aquela questão de ‘tira ou não tira’ e aí parou o serviço que estavam fazendo ao redor dele, chamaram o engenheiro responsável e pediram para o pessoal do DER verificar”, lembra o engenheiro Carlos Humberto Santana, que acompanhou os trabalhos. Carlos Humberto Santana: “Foi uma surpresa para a equipe, que não sabia do que se tratava” Não fosse o cuidado dos operários — e uma porção de sorte — a história teria sido perdida. “Alguns trechos do módulo de concreto, a gente arrancou todo para fazer a recuperação total. E aqui nessa parte não estava danificado. Se tivesse danificado esse concreto, possivelmente teria arrancado tudo e perdido o Marco Zero”, pontua Carlos. Agora, o local — que foi confirmado por técnicos do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), embasados em documentos do Arquivo Público — terá uma marcação no solo e nas paredes do Buraco do Tatu, inclusive, protegidas contra pichação. E será mais do que só um novo ponto turístico. “Estaremos reabrindo a própria história de Brasília, ou seja, o local onde foi colocada a Estaca Zero, o ponto onde o Eixo Monumental e o Eixo Rodoviário se encontram”, exalta o superintendente do Arquivo Público do DF, Adalberto Scigliano. “Graças à preservação da memória feita pelo Arquivo Público e à parceria entre os órgãos envolvidos na obra foi possível revelar essa parte importante da história da nossa capital. Agora, todas as vezes que a população passar por ali vai lembrar de como e onde nasceu Brasília”, completa. Entre os que vão passar por ali com o olhar diferente está o motorista Valmir Sousa. “Passava por cima e nunca nem imaginei que estava ali”, relata. “Sou nascido e criado em Brasília e uma descoberta dessa é um marco para a gente, porque saber onde tudo começou, o centro de Brasília, é uma maravilha. Vai ficar para a história.” Buraco do Tatu O novo ponto turístico da cidade terá uma marcação no solo e nas paredes do Buraco do Tatu, inclusive, protegidas contra pichação As obras de restauração do pavimento asfáltico em concreto do Buraco do Tatu – passagem de 700 metros que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no Plano Piloto – foram iniciadas em 1º de julho e concluídas nesta quarta-feira (31). O trânsito será liberado na quinta-feira (1º), beneficiando, assim, os 150 mil motoristas, que passam todos os dias pelo local. O pavimento original da passagem, da época da construção de Brasília, estava degradado após 60 anos de uso e sua vida útil estava ultrapassada. Foram investidos cerca de R$ 2 milhões nas obras de recuperação do pavimento. As placas de concreto danificadas foram trocadas por novas e o material antigo das juntas de dilatação – que unem essas placas – foi substituído por um selante com durabilidade prevista de dez anos. Os serviços incluíram a lavagem das paredes azulejadas e do teto do Buraco, além de limpeza e desobstrução de todas as caixas de drenagem da passagem.

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Buraco do Tatu será interditado para manutenção a partir de domingo (30)

A partir das 18h de domingo (30) até o dia 31 de julho, o Buraco do Tatu – passagem que liga o Eixo Rodoviário Sul ao Eixo Rodoviário Norte – será interditado pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) para a recuperação do pavimento em concreto. O pavimento original desse trecho, que é da época da construção de Brasília, está degradado. Após 60 anos de uso, já cumpriu sua vida útil e, por isso, necessita de manutenção. O DER-DF escolheu o mês de julho em função das férias escolares, uma vez que o trânsito normalmente fica mais tranquilo nesse período do ano. Arte: Divulgação Em relação aos motoristas que trafegam pela região, o DER-DF esclarece que poderão optar por rotas alternativas, durante o mês de julho. Para quem vai no sentido Norte-Sul, há três opções: → Contornar pela plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, passando em frente ao Conjunto Nacional de Brasília e ao Conic; → Passar pela plataforma inferior da Rodoviária; → Passar pelo Setor Hoteleiro Norte e Sul. Já para quem vem no sentido Sul-Norte, a melhor opção é contornar pela plataforma inferior da Rodoviária de Brasília. Quanto aos frequentadores do Eixão do Lazer, que fica aberto aos cidadãos e fechado aos veículos, das 6h às 18h, aos domingos e feriados nacionais, terão que optar por caminhar pelo Eixo Rodoviário Sul ou pelo Eixo Rodoviário Norte. *Com informações do DER

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Saúde mental materna foi tema de caminhada no Eixão

Uma caminhada no Eixão Norte promovida pela Secretaria de Saúde do DF (SES) destacou, neste domingo (19), a campanha Maio Furta-Cor, dedicada à saúde mental das mães e instituída pelo governador Ibaneis Rocha como parte do calendário oficial de eventos do DF no ano passado.  “É uma divulgação ampla para a sociedade desse movimento”, afirmou a representante do movimento Maio Furta-Cor em Brasília, Magali Melo. A caminhada contou com a participação da banda Insana, formada por alunos do curso de medicina da Universidade de Brasília (UnB). A psicóloga Carolina Leão, da SES, que participou da caminhada, ressaltou: “Da gestação até o primeiro ano de vida do bebê, a mulher está dez vezes mais suscetível de ser acometida por problemas em um quadro de saúde mental”  | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Empenhadas em múltiplas atividades que vão desde a recuperação do parto até o acompanhamento do crescimento dos filhos, muitas vezes elas deixam de lado sua própria saúde – e isso tem um preço. Uma a cada quatro mulheres, em média, tem depressão pós-parto. “Os sintomas da exaustão materna se confundem muito com os sintomas de depressão”, afirmou a psicóloga Carolina Leão, da SES. “A própria mulher pode não perceber que está passando por um processo depressivo. Da gestação até o primeiro ano de vida do bebê, a mulher está dez vezes mais suscetível de ser acometida por [problemas em] um quadro de saúde mental.”  Atendimento Na rede pública, a prevenção e o cuidado se iniciam na unidade básica de saúde (UBS) de referência, com a realização do pré-natal. É quando são identificadas as gestantes que apresentem alterações psíquicas ao longo da gestação, assim como fatores de risco. Em casos necessários, as gestantes são encaminhadas às policlínicas e às unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps). Além disso, há um ambulatório de saúde mental perinatal de referência no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), destinado às gestantes e mães com transtornos mentais mais graves. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Passeio ciclístico pelo Eixão comemora o Mês da Mulher

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizou neste domingo (17), uma edição especial do projeto Passeio de Bike nas RAs, dessa vez em comemoração ao Mês da Mulher. O percurso foi feito no Eixão Sul e Norte. Elaine Janaína (de rosa) e o filho Anderson pedalaram do Riacho Fundo II até o local de largada; a nora, Isabela, e a filha, Anna, os encontraram na pista | Foto: Divulgação/Detran-DF Foram mil pessoas inscritas, e todas receberam kits com sacochila, pulseira refletiva e material educativo. O kit feminino continha uma bolsinha com porta-batom, marcador de texto e informe dos cursos gratuitos do Detran para mulheres. Elaine Janaína Guerra veio do Riacho Fundo II pedalando com seu filho Anderson Matheus. “Participamos desde a primeira edição, em Ceilândia”, contou. “Gostamos muito. É um evento para a família”. Também a acompanhavam a filha Anna Alice e a nora Isabela Vitória, que foram de carro, mas participaram do passeio de bicicleta. Estímulo Além da energia dos professores de educação de trânsito do Detran no trio elétrico, os participantes contaram com aferição de glicose e hidratação, para garantir a tranquilidade no circuito. “É uma forma de estimular a atividade física, em especial o ciclismo, que também é um meio de transporte e tem importância no trânsito”, ressaltou o diretor-geral do Detran-DF, Takane do Nascimento. “É uma oportunidade de orientar e aproximar a população para as atividades educativas do Detran.” O Passeio de Bike nas RAs visa estimular a utilização da bicicleta como meio de transporte, conscientizar sobre os benefícios do uso desse tipo de veículo e destacar o papel ativo do ciclista na construção de um trânsito mais seguro. *Com informações do Detran-DF

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Eixão do Lazer é aprovado por 94% dos moradores das Asas Sul e Norte

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou, nesta quinta-feira (21), a segunda fase da pesquisa Travessias do Eixão, realizada pela Central de Atendimento 156, para compreender a percepção dos moradores da vizinhança ao redor do Eixo Rodoviário. Ao todo, foram executadas 25 mil ligações com residentes, cadastrados na base de dados do Canal 156 da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) e Detran, das quadras 100, 200, 300 e 400 das Asas Sul e Norte, nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2023. Com isso, foi observado que, dos “vizinhos” do Eixão, 52,2% são mulheres e 47,7% homens, com faixa etária predominante de 45 a 59 anos (34,4%), seguida de 35 a 44 (27,5%) e 60 anos ou mais (20,4%). Mais de 90% dos entrevistados aprovam o Eixão do Lazer | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília O estudo ainda mostra que o Eixão do Lazer tem alto índice de aprovação da população. Tanto na Asa Norte como na Asa Sul, 94% afirmam ter frequentado em algum momento e o mesmo percentual se manifesta de maneira positiva quanto à realização da iniciativa. Passagens subterrâneas As passagens subterrâneas do Eixão são pouco procuradas por quem atravessa a via | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Dessas pessoas, 99% sabem da existência das passagens subterrâneas, mas há baixa utilização, já que 47,2% afirmaram utilizá-las raramente, enquanto 12,3% uma vez por semana e apenas 8,6% diariamente. De maneira geral, os entrevistados demonstraram baixo interesse em utilizar (76%). Separando os dois lados do Eixo, notou-se que os moradores da Asa Norte fazem mais uso das passagens. Por lá, 92,2% dos entrevistados já utilizaram essas passagens, contra 87,7% dos entrevistados da Asa Sul. Em ambos os casos, foram considerados os números dos pesquisados residentes nas quadras 100, 200, 300 e 400. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dos que não utilizam os caminhos, 17,5% reagiram de forma positiva ao serem perguntados se gostariam de utilizar, enquanto 6,5% responderam negativamente. No entanto, é importante ressaltar que a maioria (76%), afirmou não saber ou não informaram a preferência nesta questão. Em relação ao que mais agrada e desagrada nas passagens, 51,4% destacaram a segurança que elas oferecem para evitar acidentes de trânsito e 48,5% mencionaram a falta de segurança pública e problemas de iluminação, respectivamente. O principal motivo que leva os vizinhos do Eixão a andar pelas passagens é acesso ao comércio (27%) e ir ao Eixão do Lazer (27%). Os outros 46% se dividem entre ir ao trabalho (8,8%), pegar ônibus ou metrô (7,1%), visitar alguém (6,8%), ir estudar (4,3%) e outros. *Com informações do IPEDF

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Pesquisa traça perfil de quem atravessa o Eixão pela passarela subterrânea

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) vai lançar, nesta quarta-feira (19), pesquisa que mostra o perfil dos usuários das passagens subterrâneas do Eixão. O estudo buscou analisar os fluxos de uso das passagens, horários de maior movimento e a avaliação dos usuários. A apresentação será às 10h, no auditório do edifício-sede do IPEDF (2º andar). Serviço Travessias do Eixão: Perfil dos usuários das passagens subterrâneas do DF Data: quarta-feira (19) Horário: 10h Endereço: Setor de Administração Municipal (SAM), Bloco H. *Com informações do IPEDF

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IPEDF inicia pesquisa sobre locomoção dos moradores do Plano Piloto

Até 17 de março, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) entrevistará cerca de 2.700 pessoas para apurar impressões sobre os padrões de locomoção da população residente no Plano Piloto. Executada pela Central 156 e pelo WhatsApp, a pesquisa, lançada em 23 de janeiro, será feita por telefone e tratará sobre a travessia do Eixo Rodoviário – o Eixão -, as condições das passagens subterrâneas e os fatores que as incentivam a andar a pé. “Identificar as avaliações dos moradores do Plano Piloto sobre as condições de caminhabilidade na região é importante para traçar ações de incentivo à mobilidade ativa”, afirma a diretora de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais do instituto, Renata Florentino. “A pesquisa vai abordar como essas pessoas se deslocam até o comércio local, em especial quando têm que cruzar o Eixão e suas passagens subterrâneas.” O levantamento faz parte de um acordo de cooperação técnica firmado entre o instituto — à época Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) -, Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), Administração Regional do Plano Piloto, Universidade de Brasília (UnB) e Associação Andar a Pé. Os entrevistados, aos quais será solicitada a avaliação da iniciativa do IPEDF, também serão questionados se frequentam o Eixão do Lazer. A utilização das passagens subterrâneas é um dos assuntos abordados na pesquisa do IPEDF. Foto: Renato Alves/Agência Brasília Etapas Esta é a segunda etapa de uma pesquisa mais abrangente sobre a travessia de pedestres no .Eixo Rodoviário A primeira foi realizada entre novembro e dezembro de 2021, observando e entrevistando a população que utiliza as passagens subterrâneas – incluindo as integradas com o metrô -, além de pontos adicionais na altura das quadras 116/216 e do Setor Hospitalar Norte, onde não há passagem e as travessias são feitas “por cima”. As informações coletadas na primeira etapa, executada com pessoas que residem em outras regiões do DF e Entorno, estão em fase de tratamento de dados e identificam as passagens mais e menos utilizadas, os horários de maior e menor movimento, se os pedestres atravessam sozinhos ou em grupo e “por cima” ou na passagem, a motivação do deslocamento, a avaliação das condições estruturais e as situações de risco já testemunhadas. *Com informações do IPEDF

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Pesquisa sobre locomoção dos moradores do Plano Piloto inicia nesta segunda

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) inicia, nesta segunda-feira (23), uma pesquisa telefônica sobre os padrões de locomoção da população residente no Plano Piloto. Realizada pela Central 156 e pelo WhatsApp até o dia 17 de março, a iniciativa busca entrevistar cerca de 2.700 pessoas a respeito da travessia do eixo rodoviário – o Eixão –, condições das passagens subterrâneas e fatores que as incentivam andar a pé. Alguns dos questionamentos da pesquisa serão sobre as condições das passagens subterrâneas do Plano Piloto | Foto: IPEDF O levantamento faz parte de um acordo de cooperação técnica firmado entre o instituto, à época Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), e a Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob), a Administração Regional do Plano Piloto, a Universidade de Brasília (UnB) e a Associação Andar a Pé. O entrevistado também será questionado se frequenta o Eixão do Lazer e qual a sua avaliação sobre essa iniciativa. A diretora de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais do IPEDF, Renata Florentino, destaca que “identificar as avaliações dos moradores do Plano Piloto sobre as condições de caminhabilidade na região é importante para se traçar ações de incentivo à mobilidade ativa”. “A pesquisa vai abordar como essas pessoas se deslocam até o comércio local, em especial quando se tem que cruzar o Eixão e suas passagens subterrâneas”, explica. Etapas Esta é a segunda etapa de uma pesquisa mais abrangente sobre a travessia de pedestres no eixo rodoviário. A primeira foi realizada entre novembro e dezembro de 2021, observando e entrevistando a população que utiliza as passagens subterrâneas, incluindo as integradas com o metrô, além de pontos adicionais na altura da 116/216 e do Setor Hospitalar Norte, onde não há passagem e as travessias são feitas por cima. As informações coletadas na primeira etapa, que estão em fase de tratamento de dados, identificam as passagens mais e menos utilizadas, os horários de maior e menor movimento, se os pedestres atravessam sozinhos ou em grupo e por cima ou na passagem, a motivação do deslocamento, a avaliação das condições estruturais e as situações de risco já testemunhadas. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal

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Passagens subterrâneas do Eixão são lavadas toda semana

As 16 galerias que ligam os dois lados do Eixo Rodoviário, uma pista com grande fluxo de veículos, foram criadas para serem alternativas seguras para a travessia de pedestres. Manter essas passagens subterrâneas limpas e em boas condições de higiene é um trabalho realizado diariamente pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Às segundas, quartas e sextas, passam por limpeza as galerias da Asa Sul, e às terças, quintas e sábados, as da Asa Norte. A limpeza das passagens subterrâneas é feita com detergente, desinfetante, água quente e fria | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília “Na limpeza de cada uma das passagens, são usados detergente, desinfetante, água quente e fria. Muitas vezes, a água fria não é suficiente para tirar a sujeira, é necessário usar a água quente”, explica o diretor do SLU, Silvio de Moraes Vieira. Ele enfatiza a necessidade de a população que utiliza as passagens subterrâneas colaborar na manutenção da limpeza feita todos os dias. “Todas essas passagens têm lixeira, não há necessidade de jogar lixo no chão”, frisou o diretor. A limpeza ocorre sempre às 19h. A equipe que faz o serviço é composta por três pessoas. Composta por três servidores, a equipe de limpeza inicia os trabalhos diariamente às 19h Silvio de Moraes destacou que a passagem subterrânea que acumula mais sujeira é a situada próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Por necessitar de mais atenção, a galeria que dá acesso à unidade de saúde, assim como a que fica próximo ao Hospital de Base, na Asa Sul, é lavada diariamente, enquanto as demais são limpas em dias alternados. O estudante Jackson Oliveira destaca que as galerias, hoje, estão melhores do que antigamente O estudante Jackson Oliveira, 27 anos, diz que às vezes usa as passagens subterrâneas. “Nem sempre estão limpas, mas hoje são melhores do que antigamente”, afirma. A Companhia Energética de Brasília (CEB) informou que as luminárias das passagens subterrâneas são de luz branca, com antifurto e antivandalismo, pois têm proteção de telas. “As rondas nas passarelas são constantes, já que são locais que precisam de iluminação pública em pleno funcionamento”, explicou a assessoria do CEB.

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É hora de reforma nas passagens subterrâneas

As 16 passagens subterrâneas do Plano Piloto, opção de travessia sob o movimentado Eixo Rodoviário (Eixão), começaram a ser recuperadas pelo GDF. Com investimento de R$ 2,1 milhões, os serviços são executados por empresa contratada pela Novacap. Trabalhos começaram pela passagem da 102 Norte, que, como várias outras, tem sido alvo de vandalismo| Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Estão no contrato a reforma da rede de drenagem de águas pluviais e do piso, a limpeza das paredes e a substituição das lajotas danificadas, de corrimãos e da iluminação convencional por lâmpadas de LED – que oferecem maior visibilidade e são mais econômicas. A Novacap vai corrigir ainda as infiltrações existentes e mudar as rampas de acesso. A limpeza começou pela Asa Norte e, em seguida, passará para a Asa Sul. Primeira quadra visitada pelos operários, a passagem subterrânea da 102 Norte teve o entulho e as tampas de bocas de lobo danificadas retirados pelos operários. [Olho texto=”“A reforma que começamos a fazer vai devolver aos usuários das passagens conforto e segurança” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Construídos a cada duas quadras residenciais, os túneis passam sob os eixos W, L e o Eixão. O vandalismo e a sujeira deixados nas passagens incomodam muito os usuários. “O povo quebra os azulejos das paredes; soube que até lâmpadas os vândalos roubaram daqui para usar em festas”, aponta o policial aposentado Rildoaldo Santana, 70 anos. “Tenho receio de o governo recuperar e, em pouco tempo, [a depredação] acontecer de novo.” O profissional de audiovisual Daniel Madeira, 26 anos, passa de bicicleta diariamente nos túneis da Asa Norte e também lamenta a falta de educação de alguns usuários. “Penso que tem de haver uma campanha educativa, alguma medida assim, para as pessoas não destruírem aqui; é uma injustiça com quem usufrui desses túneis”, opina. Mau cheiro e iluminação fraca Mônica Fernandes é uma das pessoas que utilizam as passagens: “A iniciativa do governo é importantíssima” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A aposentada Mônica Fernandes, 71 anos, mora na 104 Norte e frequentemente usa a travessia da 105. Contente com a notícia da reforma, ela lembra que as passagens são espaços essenciais para quem circula a pé pela região.  “A gente sabe que tem gente que urina, muita coisa quebrada e que o piso está ruim, então a iniciativa do governo é importantíssima, até mesmo porque não vamos deixar de passar aqui”, avalia. O presidente da Novacap, Fernando Leite, endossa: “Infelizmente, a população é muito prejudicada com o vandalismo que ocorre nessas passagens. Um local pensado e criado para dar à população segurança acaba por trazer riscos. A reforma que começamos a fazer vai devolver aos usuários das passagens conforto e segurança”. Mapeamento Segundo a Administração Regional do Plano Piloto, desde 2019 têm sido produzidos, em parceria com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), relatórios detalhados sobre os problemas existentes nas travessias. A administração recebe, semanalmente, manifestações via Ouvidoria apontando a falta de estrutura nesses locais. A partir desse mapeamento, foram definidas quais passagens seriam as primeiras a passar por reforma.  

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Passagens de pedestres do Eixão estão limpas! Vamos preservar?

As passagens subterrâneas do Eixo Rodoviário (Eixão) passaram por uma boa limpeza nessa semana. O reforço na higienização dos espaços foi tarefa realizada pelo programa GDF Presente, que, até sexta-feira (16), vai concluir a faxina dos oito túneis da Asa Sul. Até agora, foram retiradas 6 toneladas de lixo da rede de drenagem pluvial. As da Asa Norte já haviam sido limpas na semana passada, em parceria com a Administração Regional do Plano Piloto. As 16 passagens, construídas a cada duas quadras residenciais, garantem a travessia segura de pedestres sob os eixos W, L e o Eixão. Todas as canaletas para drenagem de águas pluviais, além do piso e paredes dos espaços, estão sendo higienizadas por servidores da Novacap e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). As 16 passagens, construídas a cada duas quadras residenciais, garantem a travessia segura de pedestres sob os eixos W, L e o Eixão | Fotos: Divulgação / GDF Presente A ação também é executada por um grupo de oito operários, composto por reeducandos do programa Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), e servidores da administração regional, sob a coordenação do Polo Central Adjacente III do GDF Presente. “As passagens subterrâneas bem-cuidadas são essenciais para a segurança e conforto das pessoas que passam por ali diariamente”, explica a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro. “Esse trabalho demonstra o comprometimento do governo com a mobilidade e segurança da população.” Segundo o coordenador do polo, Leandro Cardoso, as equipes recolheram milhares de garrafas plásticas e latas e papelão. Cobertores deixados por pessoas em situação de rua também estavam abandonados pelo caminho. Além disso, as equipes encontraram restos de fezes e urina. Vias de acesso à UnB receberam a operação tapa-buraco “Infelizmente, muitos cidadãos preferem se arriscar e atravessar o Eixão, pois não se sentem confortáveis em usar as passagens”, aponta Cardoso. “O mau-cheiro e a sujeira [nas passagens subterrâneas] afastam os usuários, mas estamos entregando todas bem limpas.” Operação tapa-buraco [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com apoio da Novacap, a operação tapa-buraco chegou às vias de acesso que levam até a Universidade de Brasília (UnB). As ruas da comercial da 713 Norte também foram reparadas. Nas duas ações, foram usadas 11 toneladas de massa asfáltica. Já na Asa Sul, alguns pontos de encontro comunitário (PECs) foram lavados, entre esses, o da SQS 106.

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Um ano depois, programa ‘Viva W3’ já é uma conquista

[Olho texto=”“Criamos mais um espaço de convivência, lazer e práticas esportivas para a população e ainda revigoramos a região” ” assinatura=”Meire Mota, secretária executiva de Acompanhamento e Monitoramento de Políticas Públicas da Secretaria de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] O fechamento da W3 Sul para os veículos aos domingos e feriados, por meio do projeto Viva W3, celebrou um ano com avaliação positiva. A oportunidade de ter a via aberta para o lazer de pedestres e ciclistas é comemorada pelos frequentadores da avenida tanto em declarações quanto em pesquisas oficiais. “Ter um lugar perto de casa para a gente fazer caminhadas é muito bom”, diz Graziella Pereira, moradora da 711 Sul, que costuma levar os três filhos para brincar e tomar sol na avenida quando o trânsito está proibido no local. Semáforo amarelo, só no automático: para pedestres e ciclistas, é sinal verde todos os domingos e feriados | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Realizado há uma semana pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) com 223 frequentadores da mais nova rua do lazer do Plano Piloto, um levantamento mostrou que 82% deles aprovam a iniciativa. Além disso, 67% das pessoas que utilizam o comércio aos domingos e feriados – principalmente os supermercados da W3 – também aprovam o projeto. “Com esta pesquisa, confirmamos a aprovação dos moradores à abertura da W3 para pedestres e ciclistas”, reforça a secretária executiva de Acompanhamento e Monitoramento de Políticas Públicas da Secretaria de Governo (Segov), Meire Mota. “Um total de 88% dos entrevistados que declararam ter frequentado o Viva W3 todos os domingos e feriados avaliou positivamente a iniciativa. Criamos mais um espaço de convivência, lazer e práticas esportivas para a população e ainda revigoramos a região, que tem tudo para se tornar novamente um dos grandes eixos de cultura, turismo e economia de Brasília.” Resgate da avenida [Olho texto=”“É um espaço ao ar livre muito importante para as crianças” ” assinatura=”Graziella Pereira, moradora da Asa Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O aniversário do Viva W3 é celebrado com números animadores. Além do alto índice de aprovação, são mais de 60 edições realizadas, com público médio de 400 pessoas. Instituído pelo Decreto nº 40.877/2020, o Viva W3 surgiu de uma ideia do governador Ibaneis Rocha. O objetivo era iniciar uma remodelação da avenida comercial, que já foi a mais importante de Brasília, e levar o público de volta ao local. Nada de ônibus nem carros: em dias especiais, W3 é toda de quem quiser caminhar ou pedalar livremente | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O projeto permite o fluxo livre de pedestres e ciclistas de todas as idades pela avenida, com a interrupção de circulação de veículos entre as quadras 503/703 Sul e 512/912 Sul, das 6h às 18h, aos domingos e feriados. Para que isso se tornasse possível, transportes coletivos que fazem a rota pela W3 durante a semana tiveram o percurso transferido para as vias W4 e W5 Sul nesses dias e horário. Sempre que vai à W3 aos domingos e feriados, Graziella Pereira leva os filhos – Henrique, 6 anos, Bianca, 4, e Gael, 8 meses. Enquanto o caçula toma sol no carrinho para se aquecer do frio, os irmãos mais velhos aproveitam para correr, acompanhados pela cachorrinha da família. “É um espaço ao ar livre muito importante para as crianças”, comemora a mãe. “Eu nunca ia ao Eixão do Lazer porque era muito longe da minha casa”. Melhorias Para 45% dos entrevistados, nenhum aspecto da iniciativa merece preocupação, mas 19% deles acham que o projeto precisa de mais segurança, 17% apontam o trânsito como um ponto de atenção e 16% pedem mais limpeza. O presidente da Codeplan, Jean Lima, diz que, como se trata de uma política pública, o projeto deve ser constantemente avaliado. “Ano passado, também fizemos pesquisas com os moradores da Asa Sul por telefone e pessoalmente com transeuntes que apontaram necessidade de alterações no trânsito. Foi um pedido da Segov, para ver a necessidade de mudanças”, explica. Para Meire Mota, o projeto está aberto a ser constantemente aperfeiçoado de acordo com as necessidades apresentadas pela maioria dos frequentadores. “A pesquisa foi uma oportunidade de ouvir a comunidade e orientar o governo na implementação de políticas públicas”, afirma. “A pesquisa registra também os anseios da comunidade por mais segurança e outras questões. É uma oportunidade de ouvir a comunidade e orientar o governo na implementação de políticas públicas”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O estudo mostrou também que 82% dos entrevistados sugerem a replicação do Viva W3 em outras regiões administrativas (RAs), pedidos que também chegam pela Ouvidoria do GDF. Até mesmo quem avalia o Viva W3 de forma negativa também concorda com a implantação do projeto em outras cidades.  “O Viva W3 surge como a nova fase de Brasília, a Brasília do futuro, e retoma o protagonismo de uma avenida que se renova como sede da economia criativa do Distrito Federal”, comemora a secretária executiva de Acompanhamento e Monitoramento de Políticas Públicas da Secretaria de Governo . Atualmente, o DF conta com mais dois projetos dessa configuração: o famoso Eixão do Lazer, no Eixão Norte e Sul, e o Domingo da Gente, no Paranoá. A avenida de 1,1 km que liga o  Paranoá ao Condomínio Paranoá Parque também é fechada aos domingos para os carros das 7h às 17h. Livre de trânsito, a pista é usada pela comunidade para a prática de atividades esportivas ao ar livre desde julho do ano passado.  

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GDF investe R$ 160 milhões para reformar 40 viadutos e construir quatro

Todos os 24 viadutos das tesourinhas da Asa Norte foram reformados em 2020. O custo foi de mais de R$ 5 milhões para restaurar as estruturas que apresentavam problemas graves, conforme atestado por laudos técnicos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os viadutos e pontes do Distrito Federal são conhecidos pela beleza arquitetônica, mas as estruturas têm papel fundamental no fluxo de veículos. Entre 2019 e 2020, o governo local investiu mais de R$ 160 milhões em reformas e construções de travessias em várias regiões administrativas. Este foi o preço cobrado por décadas sem manutenção, o que representava perigo até de desabamento como o que ocorreu no viaduto entre os setores Comercial e Bancário Sul, no Eixão. Além de garantir e melhorar o deslocamento das pessoas, os impactos das obras também são positivos na economia por causa da geração de milhares de oportunidades de emprego. [Olho texto=”Todos os 24 viadutos das tesourinhas da Asa Norte, por exemplo, foram reformados em 2020. O custo foi de mais de R$ 5 milhões para restaurar as estruturas que nunca tinham passado por qualquer reforma desde a inauguração de Brasília, em 1960″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os 24 viadutos das tesourinhas da Asa Norte, por exemplo, foram reformados em 2020. O custo foi de mais de R$ 5 milhões para restaurar as estruturas que nunca tinham passado por qualquer reforma desde a inauguração de Brasília, em 1960, e apresentavam problemas graves, conforme atestado por vários laudos técnicos de especialistas. A última estrutura liberada para uso foi a das entrequadras 101/102, 201/202 Norte. Com relação à Asa Sul, foram entregues outros 12 viadutos de tesourinhas e uma nova licitação será feita para concluir os conjuntos de quatro entrequadras (1/2, 5/6, 9/10 e 13/14), que exigem novas intervenções. “As tesourinhas da Asa Sul tinham revestimento de cerâmica e quando ele foi retirado percebemos que a estrutura estava muito danificada. As paredes estavam infiltradas e as ferragens enferrujadas”, lembra o diretor do Departamento de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spief. “Por isso, precisamos fazer aditivos para finalizar as obras”, completa. Ele explica que o serviço é feito em duas etapas: reforma e revitalização e urbanização – fresamento do asfalto, limpeza de boca de lobo, plantio de grama, entre outros. Com previsão de término no primeiro semestre de 2021, dois viadutos da N2 também passam por reforma. A obra, orçada em R$ 7 milhões, vai garantir reforço estrutural das travessias localizadas na área central de Brasília. “São estruturas robustas e de grande porte. Todas estão recebendo uma camada de aço, tanto na parte superior quanto na inferior, assim como os pilares”, comenta Spief. Ainda de acordo com o diretor, a dimensão dos pilares também aumentou em 20 centímetros. “Fizemos isso porque, de acordo com o relatório da Novacap, havia infiltrações. A resistência dos viadutos está sendo adequada às novas normas de trânsito. Antes, aguentavam apenas 36 toneladas, agora até 45 toneladas. Apesar de não ser comum o trânsito de veículos de grande porte, a passagem estará pronta para aguentar caminhões, por exemplo”, finaliza. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) reconstruiu o guarda-corpo do Viaduto Ayrton Senna. Localizado na Estrada Parque Ceilândia (EPCL DF/095), no entroncamento com a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003), a estrutura é utilizada por 120 mil veículos por dia, sendo 50 mil sobre o elevado e 70 mil na parte de baixo. Os serviços tiveram o custo de R$ 700 mil e vão garantir a segurança de pedestres e motoristas. O DER reconstruiu o guarda-corpo do Viaduto Ayrton Senna, na Estrada Parque Ceilândia (EPCL DF/095), no entroncamento com a Epia/DF-003. A estrutura é utilizada por 120 mil veículos por dia. Os serviços tiveram o custo de R$ 700 mil | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em andamento O investimento do GDF para melhorar a mobilidade da população é alto. Prova disso é a construção do viaduto do Torto, orçada em R$ 90 milhões. A obra vai beneficiar 100 mil motoristas, que passam diariamente pela região. O serviço está 97% executado e agora os operários trabalham nas etapas de terraplenagem, drenagem, pavimentação, colocação de meio-fio e sarjeta, além da conclusão de aproximadamente 5,2 quilômetros de ciclovias. “A construção de viadutos é importante para eliminar os gargalos que se formam nos entroncamentos de vias e possibilita que o tráfego de veículos flua com mais agilidade e segurança”, destaca o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur. “No caso deste, é a última obra da Ligação Torto-Colorado, que somada com as do Trevo de Triagem Norte foram o Complexo Viária Joaquim Roriz”, acrescenta. O pedido de construção do viaduto do Recanto das Emas atravessou mais de uma década, segundo moradores da cidade. Com investimento de R$ 37 milhões, a nova via vai melhorar o fluxo de 60 mil carros que trafegam pela região diariamente. A estrutura de 1 km com três faixas – a ser construída na Estrada Parque Contorno (EPCT) – também poderá ser utilizada por moradores do Gama, Riacho Fundo II e Santa Maria. [Olho texto=”Outra obra prestes a sair do papel é a do viaduto do Riacho Fundo, que será construído na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB/DF-075), no acesso à cidade e à Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Águas Claras. O custo da obra é estimado em R$ 16 milhões e vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra obra prestes a sair do papel é a do viaduto do Riacho Fundo, que será construído na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB/DF-075), no acesso à cidade e à Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Águas Claras. O custo da obra é estimado em R$ 16 milhões e vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que trafegam pela região. Este mês, foi divulgado o aviso de licitação para a construção do viaduto Itapoã e Paranoá. A estrutura será montada no entroncamento da DF-001 com a DF-015. Já na Estrada Setor Policial Sul (ESPM), os moradores da capital ganharão dois viadutos, além da pavimentação rígida, com maior durabilidade, por onde transitam os ônibus. Um viaduto terá 8 metros de altura, 33 metros de comprimento e 19 metros de largura – localizado na alça de acesso da ESPM ao Eixo W. O outro será na alça de acesso ao Eixo Rodoviário Leste (ERL), sentido L4 e terá 29 metros de comprimento, 15 metros de largura e aproximadamente 8 metros de altura. O investimento é de mais de R$ 7 milhões. Na avaliação do secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, os trabalhos são complexos e de difícil execução em uma cidade movimentada. “Há transtornos, mas faremos de tudo para evitá-los. O objetivo é desafogar o trânsito da região, diminuindo engarrafamentos e transtornos enfrentados pelos usuários, principalmente nos horários de pico”, reforça. A pasta aguarda a chegada dos aços fabricados no mercado nacional para dar continuidade aos serviços. O investimento do GDF para melhorar a mobilidade da população é alto. Prova disso é a construção do viaduto do Torto, orçada em R$ 90 milhões. A obra vai beneficiar 100 mil motoristas, que passam diariamente pela região | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além do centro A construção de estruturas que também buscam dar qualidade de vida para os moradores do DF não se restringe ao centro da capital. Em Vicente Pires, por exemplo, a Secretaria de Obras e Infraestrutura constrói duas pontes. Uma terá 82 metros de extensão e 13,8 metros de largura e vai ligar a Rua 4 à Avenida da Misericórdia. No momento, os operários trabalham na construção do tabuleiro e no entroncamento. A outra vai conectar as ruas 01 e a 3B da região, onde estão sendo montados os canteiros de obra. A passagem terá 180 metros de extensão e 13,8 metros de largura. O valor ultrapassa R$ 8 milhões e deram oportunidade de trabalho para 200 pessoas. Também estão sendo feitos serviços de 307 metros de drenagem e 380 metros de pavimentação asfáltica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essas obras são muito aguardadas pela população local de Vicente Pires. Elas vão melhorar, consideravelmente, o trânsito. Após a construção das pontes, os moradores e usuários não vão precisar dar voltas enormes para chegar em outros destinos”, ressalta o titular de Obras, Luciano Carvalho. O DER avança na execução de outra obra na cidade: a ponte sobre o Córrego Vicente Pires, localizada na via marginal da Estrutural da Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095) com destino à Estrada Parque Vale (EPVL/DF-087). O serviço está na etapa de implantação do encabeçamento que aterra o elevado. Os serviços estão 60% executados. Já a tão aguardada licitação para contratação de empresa responsável por executar as obras do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) foi realizada no mês passado. Cinco consórcios estão interessados em tocar os serviços. A próxima etapa é analisar a documentação de cada uma dessas empresas para certificar se cumprem todas as especificações contidas no edital. A estrutura será construída na intersecção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade – local por onde passam, em média, 25 mil veículos por dia. O investimento previsto é de R$ 27 milhões, com geração de 180 empregos.

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Mais uma etapa da reforma do Eixão é entregue

Trecho de 1,2 quilômetros que liga o túnel do Aeroporto Internacional de Brasília ao viaduto Camargo Corrêa (no início do Eixão Sul) – foi inaugurado pelo governador | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Uma das principais rodovias da capital, o Eixo Rodoviário (DF-002) acaba de ganhar a conclusão de mais uma etapa da reforma de toda sua extensão: a pavimentação em concreto da faixa exclusiva do BRT-Sul. Nesta terça-feira (17), o trecho – de 1,2 quilômetros que liga o túnel do Aeroporto Internacional de Brasília ao viaduto Camargo Corrêa (no início do Eixão Sul) – foi inaugurado pelo governador Ibaneis Rocha. “Esta obra é uma complementação da reforma do Eixão Sul. É um serviço de primeiro mundo, que vai garantir conforto e qualidade de vida para os usuários que trafegam por aqui diariamente, além de cumprir o objetivo do BRT de reduzir o tempo de viagem dos passageiros”, destaca Ibaneis Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os serviços de revitalização do Eixão Sul foram realizados pelo Departamento de Estrada de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), ao custo de mais R$ 31 milhões, e geraram cerca de mil empregos. Além do trecho em concreto do BRT, no ano passado, o Eixão recebeu novo asfalto em 30 quilômetros da via. Agora, se prepara para ganhar mais duas novas faixas de rolamento em cada sentido da Estrada Parque Aeroporto. Nessa última etapa da reforma, serão duplicados um trecho de aproximadamente 1,8 km. O contrato também inclui a construção de ciclovias, pintura de ciclofaixas e a execução da sinalização vertical e horizontal. Com as duas novas pistas, a capacidade de fluxo da via será melhorada em aproximadamente 70%, aumentando consideravelmente a fluidez do trânsito no local. Quando concluída, a obra vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que passam pelo local todos os dias. Entenda Além do trecho em concreto do BRT, no ano passado, o Eixão recebeu novo asfalto em 30 quilômetros da via. Agora, se prepara para ganhar mais duas novas faixas de rolamento em cada sentido da Estrada Parque Aeroporto | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A faixa exclusiva do BRT-Sul, com extensão de 35 quilômetros, começa em Santa Maria e se estende até a Rodoviária do Plano Piloto. O sistema reduz em 50 minutos o tempo de deslocamento entre as duas regiões (de 1 hora e 30 minutos para 40 minutos). Além disso, cerca de 200 mil usuários ganharam mais conforto depois da troca de pavimento rígido – concreto usado na faixa exclusiva do veículo. O  objetivo é padronizar esse trecho para aplicar nos outros. Fauzi Nacfur, diretor-geral do DER/DF, explica que o pavimento rígido evita manutenções constantes. “Isso é muito importante em um lugar onde passam ônibus frequentemente. Brasília é uma das capitais do país que as pessoas chegam e saem do aeroporto muito rápido. Por isso, é essencial investir nesse tipo de serviço, por exemplo. O GDF tem investido em uma mobilidade sustentável, construindo ciclovias para que o trânsito possa fluir em todos os modais”, reforça. Confira o vídeo: Na avaliação do secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, a conclusão da obra é um grande avanço. “Esse piso é exatamente aquele adequado para esse tipo de transporte coletivo que passa por aqui. Agora, os usuários terão sua faixa exclusiva de volta, pois na época das obras estavam compartilhando as outros com os outros veículos”, informa. Diretor da Pioneira, Victor Foresti, lembra que o piso era inadequado, que não suportava trânsito intenso. “O trecho era cheio de buracos, o que reduzia a velocidade do BRT, desconforto para o passageiro e a faixa era reduzida porque os motoristas tinham que desviar das crateras e depressões”, comenta o responsável pela empresa de ônibus. Histórico O projeto conta com a parceria da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP). Criada em 1936, em São Paulo, a entidade tem o papel de promover estudos sobre o cimento e suas aplicações em diversos lugares do país, subsidiando técnicos, oferecendo assessoria e qualidade de tecnologia em tudo o que é feito com o uso dessa matéria-prima. Na prática, caminhões betoneiras despejaram toneladas de concreto dentro de uma forma onde foi substituído o asfalto comum por esse material mais rígido e resistente, a chamada Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC). Depois de esparramado, foi feita a emenda do concreto com blocos de 4,5 metros de comprimento cada. A partir daí, compacta-se tudo com um rodo especial gigante, feito de metal e soquete mecânico. No meio dessas duas pistas de 3,5 metros de largura para trânsito de ônibus serão erguidas muretas de concreto do tipo New Jersey. Revitalização do Eixão O trecho pavimentado do BRT-Sul faz parte da revitalização do Eixão. Em maio deste ano, o DER/DF concluiu a reforma de mais de 30 quilômetros do Eixo Rodoviário (DF-002). A sinalização horizontal e vertical foi totalmente renovada, além da restauração de toda a extensão da faixa presidencial, localizada no centro da rodovia. Desde o primeiro semestre, os 120 mil motoristas que passam pela via ganharam mais segurança durante o tráfego. A obra teve início em julho de 2019, com investimento de mais de R$ 17 milhões. O serviço compreendeu o rejuvenescimento com microrrevestimento asfáltico da pista de rolamento, incluindo serviços de reparos localizados e sinalização horizontal da rodovia, no trecho entre o Trevo de Triagem Norte (TTN) e o Trevo de Triagem Sul (TTS) – nos dois sentidos.

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Construção dos dois viadutos na ESPM começa na 2ª feira

A tão esperada obra de revitalização da Estrada Setor Policial Militar (ESPM) começa na próxima segunda-feira (27). Em uma primeira etapa, serão executados 850 metros de drenagem, dois quilômetros de pavimentação – além da construção de dois viadutos. O valor da obra, que devem ser concluídas em um ano, é de R$ 7,7 milhões. “Começaremos pela escavação do solo para construção da fundação dos viadutos”, explica Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras do GDF. Com o início das obras, quem trafega pela região deverá ficar atento ao desvio de trânsito em frente ao quartel do Corpo de Bombeiros: parte da via será interditada para os motoristas que trafegam em direção aos eixinhos, ao Eixão e ao Aeroporto JK. No sentido contrário, em direção à W3 e ao cemitério Campo da Esperança, não haverá interdições por enquanto. “É uma obra grande, complexa e de difícil execução em uma cidade em movimento. Os transtornos serão inevitáveis, mas nos preparamos ao máximo para contorná-los e minimizá-los”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Neste sentido, contamos com o apoio da população para acionar a Secretaria de Obras caso identifiquem qualquer problema ou dificuldade em relação à circulação dos veículos e pedestres durante a obra. Mais do que  pedir paciência, oferecemos portas abertas para diálogo e capacidade para atender prontamente às solicitações”, alerta o secretário. Foto: Secretaria de Obras/Divulgação Nesta semana, o GDF dedica o foco nos serviços finais do desvio de trânsito. De acordo com Terenzi, estão em fase final a implantação da capa asfáltica, a colocação dos meios fios e a sinalização dos desvios. “Tudo criteriosamente fiscalizado para que tenhamos sucesso na segunda-feira. De qualquer forma, caso seja necessário, estamos preparados para intervir e buscar soluções para qualquer problema durante todo o período da obra”, detalha. Entenda a obra A Estrada Setor Policial Militar (ESPM) será revitalizada para compor o chamado Corredor Eixo Oeste. A obra, dividida em duas partes por questões de logística e segurança, terá início pelo trecho localizado entre o Quartel do Comando Geral da Polícia Militar até o Terminal da Asa Sul (TAS), onde serão construídos os dois viadutos. [Olho texto=”Os novos viadutos irão desafogar o trânsito, minimizando os engarrafamentos e os transtornos enfrentados diariamente pelos motoristas” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos viadutos, no projeto identificado como Viaduto 62, será construído na alça de acesso da ESPM ao Eixo W, conhecido como “Eixinho de cima”. Ele terá 8 metros de altura, 33 metros de comprimento e 19 metros de largura. Já o viaduto 63, localizado na alça de acesso ao ERL, sentido L4, terá 29 metros de comprimento, 15 metros de largura e altura aproximada de 8 metros.  “A novidade é que o pavimento para circulação dos ônibus será todo em pavimento rígido (concreto), com maior durabilidade. Além disso, os novos viadutos irão desafogar o trânsito na região, minimizando os engarrafamentos e os transtornos enfrentados diariamente pelos motoristas que trafegam por ali, especialmente nos horários de pico”, explica Carvalho. Corredor Eixo Oeste Com 38,7 quilômetros de extensão, o corredor prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Hélio Prates, a Epig e a ESPM, que leva ao Terminal da Asa Sul. O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto. As obras serão feitas por trechos, uma vez que seria inviável fazer as intervenções de uma vez no trânsito. Além da revitalização da Avenida Hélio Prates, o corredor contempla diversas outras obras, tais como a construção de viadutos e do túnel de Taguatinga. * Com informações da Secretaria de Obras

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Avançam as obras do desvio de trânsito ao longo da ESPM

Arte: Secretaria de Obras   Já estão em andamento as obras de construção do desvio de trânsito na altura do quartel do Corpo de Bombeiros, na Estrada Setor Policial Militar (ESPM). O desvio se faz necessário por causa da interdição da via no acesso ao Eixo W, para quem trafega em direção ao centro do Plano Piloto; e no acesso ao Eixão, para os motoristas que circulam no sentido Aeroporto. Durante as obras, previstas para durar 15 dias, o trânsito não sofrerá qualquer impacto. “Somente após a conclusão do desvio é que vamos interditar a via”, explica o subsecretário de acompanhamento e fiscalização de obras, Ricardo Terenzi. “Essa alteração no trânsito perdurará durante toda a obra de construção dos viadutos”. Os trabalhos A ESPM começa a ser revitalizada para compor o Corredor Eixo Oeste. Dividida em duas partes por questões de logística e segurança, a obra começa no trecho entre o Quartel do Comando Geral da Polícia Militar e o Terminal da Asa Sul (TAS). Serão feitos serviços de drenagem e pavimentação, além da construção de dois viadutos, ao custo de R$ 7.667.020. A previsão é que as obras sejam concluídas em um ano. Segundo o secretário de Obras, Luciano Carvalho, o material utilizado no pavimento para circulação dos ônibus será o concreto, que tem maior durabilidade. “Além disso, os novos viadutos vão desafogar o trânsito, minimizando os engarrafamentos e os transtornos enfrentados diariamente pelos motoristas que trafegam pela região, especialmente nos horários de pico”, destaca. Os serviços da primeira etapa serão iniciados com a construção dos dois viadutos. Um deles, no projeto identificado como Viaduto 62, será erguido na alça de acesso da ESPM ao Eixo W – o “eixinho de cima”. Terá 8 metros de altura, 33 metros de comprimento e 19 metros de largura. Já o Viaduto 63, localizado na alça de acesso ao Eixo Rodoviário L (ERL, conhecido como “eixinho de baixo”), no sentido L4, terá 29 metros de comprimento, 15 metros de largura e altura aproximada de 8 metros. “Além disso, serão cerca de 2 km de pavimentação e 850 metros de drenagem”, esclarece o secretário. Corredor Eixo Oeste Com 38,7 quilômetros de extensão, esse corredor prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente/Pôr do Sol com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a ESPM, que leva ao Terminal da Asa Sul. [Numeralha titulo_grande=”38,7 km” texto=”Extensão prevista para o Corredor Eixo Oeste” esquerda_direita_centro=”centro”] O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto. As obras serão executadas por trechos, pois seria inviável fazer todas as intervenções de uma vez no trânsito. Além da revitalização da Avenida Hélio Prates, o corredor contempla diversas outras obras, tais como a construção de viadutos e do túnel de Taguatinga.     * Com informações da Secretaria de Obras

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Eixão do Lazer será reaberto e W3 Sul é incluída no projeto

Além da volta do Eixão do Lazer, o trânsito de veículos nas quadras 502 até 516, da W3 Sul, também será fechado ao domingos e feriados. De acordo com decreto publicado, em edição extra, do Diário Oficial do Distrito federal (DODF), a via será exclusiva para caminhadas, corridas, bicicletas e veículos não motorizados das 6h às 17h. Nesta quinta-feira (11), feriado de Corpus Christi, as duas ruas já estarão fechadas. Veja mais no vídeo: Segundo o texto, será proibida atividades recreativas e esportivas que gerem aglomerações no local. Também não será permitida a comercialização de produtos por vendedores ambulantes. A organização ficará a cargo do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) e ao Departamento de Estradas de Rodagens do DF (DER/DF). Já ao DF Legal, a Polícia Militar caberá a parte de fiscalização do local. Em outubro do ano passado, foi criado um grupo de trabalho para estudar a viabilidade técnica de implantação do projeto. Para tirar a proposta do papel, vários órgãos do governo local se envolveram na ação: secretarias de Governo, de Esporte e Lazer, de Transporte e Mobilidade, de Obras e Infraestrutura; de Segurança Pública; Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Detran-DF, Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e Administração Regional do Plano Piloto. A medida também faz parte do cronograma da Secretaria de Esporte e Lazer para o retorno das atividades físicas na capital. A secretária responsável pela pasta Celina Leão, explica a necessidade da reabertura. “Não podemos aglomerar em lugares de atividades físicas que estão liberados, como os parques. Com mais essa opção de espaço para prática de esporte, as pessoas estarão mais seguras”, destaca. Revitalização A avenida comercial mais antiga de Brasília está sendo totalmente reformada. As obras começaram em 2019 e continuam este ano. O projeto de reparação remodela as vias e reorganiza os estacionamentos, tanto na W3 quanto na W2 Sul (em que o comércio é virado para as quadras residenciais), além de realizar arborização e paisagismo, revitalização de becos entre os blocos e recuperação e troca de piso das calçadas. A iluminação da via W3 Sul e Norte foi totalmente revitalizada. Foram realizados serviços de instalação e substituição de luminárias de LED e postes de luz, além da instalação de disjuntores, pintura de postes e construção de redes de duto. O trabalho foi realizado em duas etapas. Os serviços autorizados pela Secretaria de Obras e Infraestrutura e executados pela Companhia Energética de Brasília (CEB) têm o objetivo de dar mais segurança para a população.

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Thiago Diniz: Brasília, não. As outras cidades é que são esquisitas

[Numeralha titulo_grande=”1″ texto=”dia para os 60 anos de Brasília” esquerda_direita_centro=”centro”] Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade. O redator publicitário Thiago Diniz conta que Brasília é o seu lugar, sua matriz, seu ponto de partida. “Ela é o meu normal. É a partir dela que eu comparo e não o contrário”, explica. Foto: Arquivo pessoal   [Olho texto=”Hoje assumo Brasília, assumo o que a gente tem em comum e me orgulho. Hoje brigo por ela. Ela não é a sua cidade. É a minha.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] As outras cidades são tão esquisitas, tem um monte de gente na rua, tudo junto, sem distância, não dá pra cantar ou falar sozinho sem alguém te olhar estranho. As outras cidades são tão esquisitas, usam nomes para endereços, onde já se viu? Não tem lógica, não tem ordem. As outras cidades são tão esquisitas, o céu é todo picotado, não é inteiro, não é completo. As outras cidades são tão esquisitas, cheias de muros. Os prédios não se levantam para você passar ou se deitar embaixo deles. As outras cidades são tão esquisitas, sem horizontes, sem espaços vazios, sem verde por todos os lados. As outras cidades são tão esquisitas, não têm forma de nada. Nasci em Brasília e passei minha vida toda ouvindo pessoas fazerem críticas porque ela não atendia os pré-requisitos que eles achavam essenciais em uma cidade. Tinha sempre que explicar: não, não tem centro. Sim, tem uma avenida bem no meio sem sinais. Brasília é o meu lugar, minha matriz, meu ponto de partida. Ela é o meu normal. É a partir dela que eu comparo e não o contrário. Demorei muito tempo pra chegar nesse estágio. Acreditava nos outros e nas suas referências. Sempre foram maioria: os primos, os tios, os amigos dos meus pais, as pessoas que vinham de fora trabalhar aqui. Concordava com eles dando um riso meio sem graça como alguém que não tem coragem de defender um amigo. Hoje assumo Brasília, assumo o que a gente tem em comum e me orgulho. Hoje brigo por ela. Ela não é a sua cidade. É a minha.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Thiago Diniz, 40 anos, publicitário, morador da Asa Norte Depoimento concedido ao jornalista Freddy Charlson

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Finalizada a obra de revitalização do Eixão

A porta de entrada da capital federal do país, que liga a Asa Norte à Asa Sul, está de cara nova. O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) concluiu totalmente a obra de revitalização de 30 km do Eixo Rodoviário (DF-002), sendo 15 km em cada sentido da via. A obra compreendeu também a sinalização horizontal e vertical, que foi totalmente renovada, além da restauração de toda a extensão da faixa presidencial, localizada no centro da rodovia. A partir de agora, os 120 mil motoristas que trafegam pela via poderão contar com mais segurança durante o tráfego. “Não só o pavimento foi revitalizado como também renovamos toda a sinalização, com a troca de todas as tachas e tachões refletivos, que dão mais visibilidade aos motoristas”, comemorou o diretor-geral do DER/DF, Fauzi Nacfur Júnior. Investimento e execução da obra A obra teve início em julho de 2019, com investimento de R$ 23 milhões. O serviço compreendeu o rejuvenescimento com microrrevestimento asfáltico da pista de rolamento, incluindo serviços de reparos localizados e sinalização horizontal da rodovia, no trecho entre o Trevo de Triagem Norte (TTN) e o Trevo de Triagem Sul (TTS) – nos dois sentidos, além da restauração da faixa presidencial. Desde o início, a autarquia manteve trabalhos em períodos noturnos e nos fins de semana para minimizar o impacto no trânsito. Porém, a partir do início da última etapa da obra, que consistia na sinalização, começada em 16 de janeiro deste ano, os serviços também foram executados no período diurno, fora do horário de pico. Troca de pavimento do BRT-Sul O DER/DF começou, há duas semanas, a substituição do asfalto de um trecho de 1,2 km da faixa exclusiva do BRT Sul. A obra vai trocar o pavimento comum pelo rígido entre o viaduto Camargo Corrêa e o túnel que dá acesso ao aeroporto. O novo material é o indicado para a frota desses veículos e está incluso no contrato de restauração do Eixão Sul. A obra tem previsão de execução de 60 dias. Durante este período, o trânsito no viaduto está interditado para a obra.   * Com informações do DER/DF

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