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Escolas reformadas

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Pdaf de R$ 49 milhões garantido para o 2º semestre

As escolas da rede pública poderão seguir com as ações de melhorias no segundo semestre deste ano. Está garantido o valor de R$ 49.457.302,50 do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). A portaria n° 325 foi publicada no Diário Oficial do DF, desta quinta-feira (8). Esses valores são oriundos do próprio orçamento da Secretaria de Educação do DF, que estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2021. As escolas e as Coordenações Regionais de Ensino da rede pública serão contempladas com valores de acordo com a informações do Censo Escolar de 2020. Cada unidade tem disponibilizados os recursos de acordo com o número de estudantes matriculados no local. O valor  base é calculado da seguinte forma: R$ 55 por estudante a ser pago para as instituições de ensino com serviços terceirizados de conservação e limpeza, e R$ 65 para as que não os possuem. As unidades podem conferir os valores aqui. No segundo semestre,  um total de 704 unidades de ensino receberá o Pdaf, incluindo escolas, centros interescolares de línguas e coordenações regionais de ensino. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria seguiu com o compromisso de pagamento do Pdaf sem atraso. No primeiro semestre deste ano, foi a primeira vez na história que as escolas públicas e coordenações regionais de ensino do Distrito Federal receberam os recursos do Pdaf antes da volta às aulas. No primeiro semestre, o valor disponibilizado pelo Programa foi de R$ 50.029.031,38. Confira aqui o guia de como utilizar as verbas do Pdaf *Com informações da Secretaria de Educação

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R$ 105 milhões em benfeitorias para o retorno presencial

Escolas pintadas, telhado novo, banheiros reformados, pátios revitalizados, equipamentos modernos e muito mais. As escolas públicas do Distrito Federal têm um total de R$ 104.627.685,00 investidos em melhorias feitas com os recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), somente no primeiro semestre deste ano. Cada uma das 686 unidades de ensino da rede teve alguma intervenção, seja pequeno reparo, grande reforma, melhoria ou reconstrução total. Escolas estão preparadas para o retorno presencial dos estudantes | Foto: Fotos Álvaro Henrique/Secretaria de Educação O montante investido na estrutura da rede corresponde a soma dos valores que já foram pagos até 1º de julho por meio de recursos ordinários, emendas parlamentares e verbas destinadas para ações nos Centros de Iniciação Desportivas (CIDs), no Festival de Tecnologia, Inovação e Ciência (Festic) e no Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra). [Olho texto=”Mesmo durante a pandemia os repasses não foram suspensos ou diminuídos, por isso quando os estudantes e profissionais da educação retornarem presencialmente, encontrarão as nossas escolas totalmente diferentes, pois todas passaram por pequenas obras e manutenções” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] O ano letivo de 2021 seguiu de maneira remota devido à pandemia por todo o primeiro semestre. Mesmo assim, os recursos do Pdaf continuaram a ser pagos normalmente para as unidades escolares. Com os valores disponíveis, os gestores puderam fazer melhorias e manutenções necessárias para que os locais estivessem prontos para a volta às aulas presenciais, dia 2 de agosto. “Mesmo durante a pandemia, os repasses não foram suspensos ou diminuídos, por isso quando os estudantes e profissionais da educação retornarem presencialmente às unidades escolares, encontrarão as nossas escolas totalmente diferentes, pois todas passaram por pequenas obras e manutenções”, frisa o secretário de Educação, Leandro Cruz. Gestão democrática A Secretaria de Educação do Distrito Federal já pagou R$ 47.792.429,38 com recursos de seu orçamento para as escolas referentes a verbas do Pdaf do primeiro semestre deste ano. Esses valores foram distribuídos para as escolas das 14 Coordenações Regionais de Ensino. O objetivo do Pdaf é promover a autonomia das unidades escolares. Ao repassar dinheiro para ser administrado diretamente pelos gestores das escolas, fortalece-se a gestão democrática. [Olho texto=”“O Pdaf é fundamental para as escolas. É vida! Sem investimento e dinheiro não há como o local se manter e fazer as melhorias necessárias”” assinatura=”Flávio da Silveira, diretor do CIL do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os recursos do programa podem ser utilizados para custeio de pequenos reparos, como pintura, consertos em telhados e pisos. O Pdaf também pode ser empregado para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. O Centro de Interescolar de Línguas do Gama seguiu com as benfeitorias na unidade com as verbas do Pdaf. A lista de melhorias é grande: reformas em todos os banheiros, troca do piso externo, obra no estacionamento antigo e construção de um novo local para carros, criação de um espaço de convivência para os estudantes, pintura em toda escola e compra de ar condicionado para todas as salas. “O Pdaf é fundamental para as escolas. É vida! Sem investimento e dinheiro não há como o local se manter e fazer as melhorias necessárias”, destaca Flávio da Silveira, diretor do CIL do Gama. A escola seguiu em ação para ampliar a qualidade do ensino e dos espaços em 2021 investindo R$ 252.395,00 com Pdaf ordinário do primeiro semestre, além de utilizar outros recursos que a unidade tinha disponível em caixa e por meio de emendas parlamentares. O CIL ainda prevê uma reforma na cozinha e no auditório para esse ano. Diretor do CEF 412, Castorino Alves, mostra novas TVs compradas com recursos do Pdaf | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação Emendas parlamentares [Olho texto=”“O Pdaf nos ajuda a casar os projetos pedagógicos da escola com os recursos financeiros. Investimos em itens que fazem mais sentido para a realidade dos nossos estudantes. Compramos materiais de música, esportivos e tecnológicos para deixar as aulas mais dinâmicas e vivas”” assinatura=”Castorino Alves, diretor do CEF 412″ esquerda_direita_centro=”direita”] Outra fonte de recursos do Pdaf são as emendas feitas pelos deputados distritais ao orçamento do GDF. Esses valores não possuem periodicidade pré-definida, sendo liberados ao longo do ano mediante solicitação do parlamentar. Até 1º de julho, foram pagos R$ R$ 33.418.176,00 para as escolas. O Centro de Ensino Fundamental 412 de Samambaia também se preparou para o retorno das aulas presenciais investindo em tecnologia na educação. A escola utilizou o dinheiro recebido de uma emenda parlamentar para instalar quadros inteligentes em todas as salas. As telas vão possibilitar que os professores utilizem recursos da internet, vídeos e músicas nas aulas. “O Pdaf nos ajuda a casar os projetos pedagógicos da escola com os recursos financeiros. Investimos em itens que fazem mais sentido para a realidade dos nossos estudantes. Compramos materiais de música, esportivos e tecnológicos para deixar as aulas mais dinâmicas e vivas”, comenta Castorino Alves, diretor do CEF 412. A escola investiu em torno de R$ 57 mil nos quadros inteligentes para as salas. A unidade, que tem 1,7 mil estudantes, também reformou os banheiros dos professores e alunos do local com outras verbas do Pdaf. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outras ações Houve também cerca de R$ 23 milhões do Pdaf para viabilização de ações nos Centros de Iniciação Desportivas (CIDs), no Festival de Tecnologia, Inovação e Ciência (Festic), no Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra). Confira aqui o guia para utilização do PDAF   *Com informações da Secretaria de Educação

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Mais três escolas do Recanto das Emas são reformadas

Na expectativa pelo retorno das aulas presenciais – previsto para agosto – mais três escolas do Recanto das Emas passam por reformas estruturais e estão sendo reequipadas. São elas os Centros de Ensino Fundamental (CEFs) 306 e 802, na região central, e a Escola Classe Vila Buritis, no Setor Habitacional Água Quente, na área rural. Melhorias que vão beneficiar mais de 3 mil alunos, além de todo o corpo docente. O recreio vai ser alegre e divertido para as crianças do CEF 306 | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Aliás, todas as 29 unidades escolares e cinco creches conveniadas com o governo recebem este ano algum tipo de manutenção. O investimento na região administrativa é de cerca de R$ 12 milhões, segundo a Coordenação Regional de Ensino. Os recursos são do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), da Secretaria de Educação, e de emendas parlamentares. Além de um contrato de manutenção mantido pela pasta. Dona de um dos maiores espaços físicos do Recanto, a EC 802 conseguiu sanar um problema antigo: a cobertura da entrada. Não raro os alunos tomavam chuva ou aguardavam o transporte debaixo de sol forte. “Era um sonho antigo que a gente tinha aqui na escola, mas até aqui não tínhamos conseguido viabilizar”, explica a diretora Maria do Socorro Bandeira. “Além de dar mais conforto, fica ali um espaço de lazer onde os menores brincam. Muitos não vão nem reconhecer”, aposta a gestora. O estacionamento da unidade, com capacidade para 50 vagas, foi reformado e pintado. Essas foram as mais recentes mudanças, visto que o colégio já tinha recebido outras melhorias como equipamentos eletrônicos (veja abaixo) e uma reforma de cerca de R$ 200 mil no local, que atende a 1167 estudantes e tem 21 salas de aula. Parquinho construído Já no Centro de Ensino Fundamental 306, um vistoso parquinho chama a atenção e vai oferecer lazer a 1.000 alunos do 1º ao 5º ano. Feito em madeira e grama sintética, ele deve ser o novo ‘point’ do local, aposta a diretora Bruyne Magalhães. “Além do parquinho que não existia aqui, nosso piso do pátio está sendo todo refeito, pois ali vamos construir futuramente um refeitório”, revela a gestora. Bruyne Magalhães, diretora do CEF 306, aguardava as obras há dez anos “Todas essas melhorias a gente espera há mais de dez anos e com o apoio do atual governo conseguimos realizar”, pontua. A unidade contabiliza um investimento de R$ 108 mil nas benfeitorias que começaram no ano passado. Sala de professores e quadra de esportes novas Já em Água Quente, a escola Vila Buritis ganhou uma nova sala de professores e da diretoria. O mobiliário foi trocado e os docentes agora contam com computadores e impressoras novas. Essa é a parte final da recuperação do prédio administrativo. A meninada, em breve, vai ganhar uma quadra poliesportiva coberta para o futebol e o basquete. “Cheguei à escola em 2011 e posso dizer que passamos por uma transformação aqui. Estamos muito felizes”, confessa a diretora Eusanith Bezerra. “A cozinha, por exemplo, foi ampliada e reformada de dois anos para cá. Servimos cinco refeições por dia e o espaço antigo era muito ruim”, diz ela. Para o coordenador regional de Ensino, Leandro Freire, há muitos anos a comunidade escolar não vivia um momento tão positivo. E a expectativa é grande para o retorno às aulas de cerca de 28 mil alunos do Recanto das Emas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nossos alunos e profissionais de educação terão uma surpresa boa no retorno às aulas. Costumo dizer que é oferecer um ambiente mais salubre para o aprendizado”, afirma. “Recursos que recebemos via Pdaf e também por emendas parlamentares que permitem às escolas fazer mudanças estruturais e comprar os equipamentos que necessitavam”, conclui Freire Melhorias realizadas nas três escolas (2020/2021): Centro de Ensino Fundamental 802 (CEF 802) – Cobertura da entrada da escola, estacionamento reformado, aquisição de material eletrônico, bens móveis, serviço técnico de profissionais e serviços de telecomunicações. Centro de Ensino Fundamental 306 (CEF 306) – Reforma do piso do pátio com instalação de granitina, reforma do sistema de drenagem, construção do parquinho em madeira e grama sintética, recuperação da horta, cobertura do corredor da escola à quadra poliesportiva. Escola Classe Vila Buritis – Reforma total das salas de professores e da diretoria, pintura e aquisição de equipamentos eletrônicos como impressoras, máquinas duplicadoras e aparelhos de ar-condicionado.

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Mais duas novas escolas para os alunos de Ceilândia

A recuperação de escolas na cidade de Ceilândia segue firme para a volta às aulas. Mais duas unidades da região ganharam mais infraestrutura e conforto para seus alunos: A Escola Classe 20 (EC 20) e o Centro Educacional 6 (CED 6), ambas em Ceilândia Sul. Cerca de 1,9 mil alunos serão beneficiados. O Centro Educacional 6 gastou cerca de R$ 370 mil em reformas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Unidades escolares que envelheceram e há décadas precisavam de reparos no piso, quadra poliesportiva, banheiros, cantina e até mesmo investimento em tecnologia. É o caso da Escola Classe 20 que teve o laboratório todo reformado e ganhou 17 computadores novos. Serviços de manutenção que são viabilizados por recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), da Secretaria de Educação. Além de emendas parlamentares que também se utilizam do Pdaf e um contrato de manutenção da pasta. Somente em 2021, a Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia recebeu R$ 9,28 milhões via Pdaf . O valor beneficia quase todas as 97 unidades escolares da cidade, que abrigam 88 mil estudantes. Diretor do CED 6, Jefferson Lobato, diz que o colégio está “zerado” A direção do CED 6, no P-Sul, vive a expectativa de receber os alunos no segundo semestre em uma “nova casa”. Com 95% da reforma finalizada, o colégio está “zerado”, conforme define o diretor Jefferson Lobato. “Nossa escola tem mais de 40 anos e nunca sofreu manutenções corretivas como tem sido nos últimos três anos”, ressalta. “É totalmente diferente uma escola zelada. O aluno tem prazer em entrar e se sentir acolhido”, emenda o educador. A unidade atende em torno de 1.500 alunos do ensino médio e da Educação para Jovens e Adultos (EJA). As reformas custaram cerca de R$ 370 mil, de acordo com a direção, e incluem sala de leitura, estacionamento, pintura geral, troca das janelas e recuperação do muro. Banheiros coloridos e recuperados [Olho texto=”“Os banheiros tinham um aspecto muito ruim. Havia alunos que não gostavam de usar o banheiro. Então, ficaram coloridos e com temas de personagens infantis”” assinatura=”Francinilda Pires, vice-diretora da EC 20″ esquerda_direita_centro=”direita”] A EC 20, além de um laboratório incrementado, ganhou banheiros novos, uma cantina mais moderna e outras benfeitorias. Um investimento de cerca de R$ 330 mil em serviços que foram iniciados em setembro do ano passado. Segundo a vice-diretora, Francinilda Pires, há 40 anos a escola só passava por serviços paliativos. “Agora, os alunos terão um ambiente mais digno”, prevê. “Os banheiros tinham um aspecto muito ruim. Havia alunos que não gostavam de usar o banheiro. Então, ficaram coloridos e com temas de personagens infantis”, comemora a gestora, que também já lecionou no local que conta com 400 alunos da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O momento de pandemia do coronavírus, que levou à suspensão das aulas presenciais, foi propício para as intervenções. “Eram mudanças que a gente só conseguia executar em janeiro, no período de recesso”, lembra o coordenador regional de ensino, Helder Gonçalves. “E, agora, com as aulas mediadas por tecnologia, tivemos todo o tempo necessário”, acrescenta. Três grandes obras em andamento Três grandes obras licitadas pelo governo também são para a comunidade escolar de Ceilândia. O Centro de Ensino Médio 10 (CEM 10) passa por uma reforma total e a Escola Classe 59 já começou a ser reconstruída. Juntas elas vão custar R$ 11 milhões e o valor também inclui recursos do Governo Federal. Além destas, o Centro Especial de Primeira Infância (Cepi) do Sol Nascente está em estágio avançado. Ele é o primeiro da região e será entregue à população em agosto.

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Um giro pelas escolas de Sobradinho

O secretário de Educação, Leandro Cruz, dando sequência ao circuito de visitas às regionais de ensino, para ver de perto a realidade das escolas, esteve em Sobradinho. Ele conferiu as reformas e melhorias feitas nas escolas classes 15 e Morro do Sansão; nos centros de ensino fundamental 3, 5 e 7; e no Centro Educacional 4. A agenda foi acompanhada pelo secretário executivo, Fábio Sousa, e pela coordenadora da regional de ensino, Márcia Brants. Secretário de Educação visitou várias escolas em Sobradinho | Fotos: Mary Leal / Secretaria de Educação Sobre a importância de ouvir e interagir com a comunidade escolar, Leandro Cruz destacou: “Na nossa escuta ativa vamos de escola em escola, falamos com cada equipe gestora, sempre escutando e debatendo a situação de toda a educação do Distrito Federal. Estamos virando o jogo na educação”. Fábio Sousa também falou sobre a importância da iniciativa. “Estamos passando nas 14 regionais de ensino. Estamos conhecendo um pouco mais da realidade das escolas e fazendo uma escuta ativa junto aos profissionais de educação, principalmente, com as equipes gestoras que, neste momento, estão atuando presencialmente nas unidades escolares”, afirmou Fábio Sousa. A coordenadora regional, Márcia Brants, agradeceu pela atenção da secretaria com cada unidade de ensino da região. “Eu vejo todo esse cuidado com as escolas como um gesto de respeito com os nossos estudantes. Reflete a qualidade do trabalho da escola pública, do atendimento e do respeito com a comunidade”, disse a coordenadora. Escola Classe 15 A atenção em cada detalhe faz a diferença no acolhimento dos estudantes A EC 15 de Sobradinho foi fundada em 1961. Hoje, atende 1.018 estudantes em 46 turmas, em uma estrutura com 22 salas de aula, sala de leitura, videoteca, sala de professores, quadra, laboratório de informática e cozinha. Entre 2020 e 2021, a escola reformou o banheiro dos servidores e a sala de leitura; trocou as janelas, as portas e os bebedouros do pátio; e colocou cerâmica no chão das salas de aula. Para 2021, faz parte do planejamento a revitalização da entrada principal, a substituição de pisos, a manutenção da rede elétrica e compra de material e pintura. Sobre o impacto das obras na volta presencial, a diretora Tânia Maria dos Santos frisou: “Quando as aulas retornarem, a escola merece estar diferente, depois de várias reformas e de tanto trabalho. Todos vão ter a satisfação de voltar a estudar e trabalhar em um ambiente melhor e mais confortável”. Centro de Ensino Fundamental 3 Além de totens de álcool em gel, as escolas estão equipadas com lavatórios Fundado em 1972, o CEF 3 de Sobradinho tem 18 salas de aula, salas de leitura e de auditório, e laboratório de ciências. Entre os anos de 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 277,2 mil em recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. Com o investimento, foi feita a adequação de espaço para higienização, reforma da área de convívio coletivo, manutenção do prédio e aquisição de materiais de suporte pedagógico. O diretor Robson Paiva grifou a importância dos recursos do Pdaf para o crescimento não só da educação, como também da qualidade social e econômica da comunidade. “O programa contribui para consolidar uma aproximação entre a escola e a comunidade em vários aspectos. Dentre eles, a possibilidade de contratação de serviços e comércio na própria comunidade, gerando renda e empregos por todo o Distrito Federal”, argumentou o diretor. Escola Classe Morro do Sansão A área de lazer é um dos espaços favoritos dos estudantes na Escola Classe Morro do Sansão Desde 1987 atendendo a comunidade, a EC Morro do Sansão atende 170 estudantes. O espaço físico tem cinco salas de aula, salas de leitura, de informática e de recursos, cozinha, área de lazer e horta. Entre os anos de 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 76,4 mil via Pdaf para manutenção da estrutura, compra de materiais e troca de móveis. Em 2021, os planos continuam com reforma da cozinha, dos banheiros e do parquinho. O diretor Kelton Silva agradeceu o apoio da secretaria e destacou: “Essas obras trazem a promoção de diversos ambientes de aprendizagem com qualidade para os nossos estudantes”. Centro de Ensino Fundamental 7 O ambiente escolar acolhedor é um incentivo para estudantes e professores Com 1.005 estudantes, o CEF 7 de Sobradinho dispõe de 12 salas de aula, duas salas de educação integral, salas multimídia, de leitura e de recursos, quadra coberta e cozinha. A escola recebeu R$ 228 mil em recursos do Pdaf no último biênio via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. Com os recursos foram feitas reformas nas janelas, na quadra e no banheiro. Em 2021, as obras continuam com a reforma da cozinha e dos banheiros. Segundo a diretora Eline Bastos, na volta presencial essas benfeitorias serão um grande incentivo para estudantes e professores. “Essas reformas trazem estímulo e motivação para ingressar e permanecer na escola, além de boas condições de trabalho e oferta de tecnologia para investimentos pedagógicos”, avaliou. Centro Educacional 4 Para a volta presencial, toda a equipe está preparada para os protocolos contra covid-19 Para atender 1.585 estudantes, o CED 4 de Sobradinho conta com 16 salas de aula, salas multimídia e de dança, quadra, laboratório de informática e biblioteca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os recursos do Pdaf entre 2020 e 2021 somam R$ 360,3 mil. Dessa forma, foi feita a reforma dos banheiros, a aquisição de projetores, reparos nas janelas, pintura nas salas, troca de iluminação externa e interna e melhorias no estacionamento interno. Para o diretor Wagner Macario, essas obras são de muita relevância social. “Os estudantes se sentem mais acolhidos em um ambiente com as adaptações necessárias para o bom desenvolvimento e aprendizagem”, argumentou. Centro de Ensino Fundamental 5 Fundado em 1976, o CEF 5 de Sobradinho atende 851 estudantes dos anos finais e 142 da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O espaço físico é composto por 15 salas de aula, laboratório de informática, refeitório, sala mecanográfica, auditório, sala de leitura e duas quadras de esportes. *Com informações da Secretaria de Educação

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Reforma de R$ 11 milhões para reabrir duas escolas de Ceilândia

Tirar obras da prateleira do esquecimento e atender demandas históricas têm sido compromissos do Governo do Distrito Federal (GDF). Na educação, esse panorama não é diferente. Em Ceilândia, por exemplo, o GDF investe R$ 11 milhões para reformar duas unidades de ensino: a Escola Classe 59 e o Centro de Ensino Médio 10. Na manhã desta segunda-feira (31), o governador Ibaneis Rocha aproveitou para visitar as obras de perto. A visita teve início na Escola Classe 59 de Ceilândia (Setor N QNN 36). Em 2018, os estudantes desta unidade foram realocados para o Centro de Ensino Médio 04 devido às situações precárias. Para devolvê-la aos alunos na condição que eles merecem, o GDF iniciou a reforma em março e tem previsão de entregar a estrutura pronta em um ano. “Essas obras estavam paradas há muito tempo. Solucionamos as pendências nos processos e começamos a construção. Esperamos entregar as duas escolas no ano que vem porque elas são muito importantes para a população de Ceilândia”, disse o governador Ibaneis Rocha durante a visita | Foto: Renato Alves Agência Brasília Assim como a Escola Classe 59, o Centro de Ensino Médio 10 também demandava uma ampla reforma há anos, uma vez que a unidade foi interditada em 2016. Desde então, os estudantes do CEM 10 foram levados para o CEF 29. As obras estão programadas para ser concluídas em maio do próximo ano e a escola vai atender 840 alunos. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”São quase R$ 30 milhões injetados em reformas e investimentos para as escolas da região administrativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essas obras estavam paradas há muito tempo. Solucionamos as pendências nos processos e começamos a construção. Esperamos entregar as duas escolas no ano que vem porque elas são muito importantes para a população de Ceilândia”, disse o governador Ibaneis Rocha durante a visita. Para o secretário de Educação, Leandro Cruz, as reformas representam o pagamento de uma dívida histórica com os moradores de Ceilândia. “Estamos aqui hoje pagando uma dívida histórica com toda a comunidade escolar de Ceilândia. O CEM 10 e a EC 59 tinham uma urgência imensa de suas reformas. O CEM 10 está fechado desde 2016. É muito tempo. Temos o compromisso de entregarmos essas duas escolas no próximo ano letivo. Vamos, assim, dando melhores condições de ensino a toda a população da cidade”, afirma o secretário de Educação, Leandro Cruz. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”A Regional de Ensino de Ceilândia conta com 97 unidades escolares para receber 88 mil estudantes. Destas, 92 atendem o ensino regular” esquerda_direita_centro=”direita”] Todas as unidades escolares públicas de Ceilândia são contempladas com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) da Secretaria de Educação. Várias delas receberam ainda mais recursos do Pdaf via emendas parlamentares. Com Pdaf da secretaria, entre 2020 e 2021, foram repassados R$ 8,66 milhões. Com emendas parlamentares, o investimento no biênio em questão foi de R$ 20,93 milhões. Se somadas, são quase R$ 30 milhões injetados em reformas e investimentos para as escolas da região administrativa. A Regional de Ensino de Ceilândia conta com 97 unidades escolares para receber 88 mil estudantes. Destas, 92 atendem o ensino regular. As demais são: dois centros de ensino especial, um centro interescolar de línguas, uma escola parque e uma escola técnica. Conta ainda com sete instituições parceiras e oito CEPIs que, ao todo, atendem 2.900 crianças. Investimentos e obras A EC 59 foi fundada em 1989, para ser provisória. O tempo se arrastou e a escola deixou de receber os reparos necessários. Agora, ela vai receber um investimento de R$ 6 milhões e vai passar a contar com 14 salas de aula, auditório, sala de leitura, teatro de arena, cozinha industrial e refeitório, sala administrativa, laboratórios, bicicletário, guarita, estacionamento, parquinho, horta, quadra de esportes coberta, área verde e área comunitária. As instalações vão beneficiar 126 estudantes da pré-escola e 328 estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental. Tudo isso em um terreno de 6,1 mil metros quadrados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O  Centro de Ensino Médio 10 também demandava uma ampla reforma. Com investimento de R$ 5 milhões, as obras compreendem a instalação de portas de acesso à área externa; construção de escada e rampa de acesso à quadra poliesportiva; instalação de guarda-corpos, corrimãos, piso antiderrapante, sinalização e piso tátil; instalação de sanitários acessíveis; elevação do piso do pátio descoberto a ser nivelado com os demais pisos externos. Os serviços também atingem a reforma geral das instalações elétricas, hidrossanitárias, de gás e contra incêndio, além de estacionamento interno, reposição do tratamento paisagístico; instalação de bicicletários; reforço estrutural da edificação; troca de telhados e forros; instalação de novas esquadrias; reparos nos pisos e demais revestimentos e pintura geral. Juntas, as duas obras nas escolas geram aproximadamente 140 empregos.

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R$ 11 milhões para nova escola em Arniqueira

Arniqueira vai ganhar uma escola pública. Construída com o dinheiro arrecadado pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) com a venda direta dos terrenos que serão regularizados, a unidade educacional vai garantir que os alunos estudem perto de casa quando chegarem ao 6º ano do Ensino Fundamental. Cerca de R$ 11 milhões serão investidos na obra. A região administrativa já tem uma escola classe, mas ela só atende alunos do 1º ao 5º ano, crianças de 6 a 11 anos. Quando chegam ao 6º ano, porém, os estudantes precisam ir para outra escola e acabam estudando em outras cidades, como Taguatinga, Riacho Fundo e Núcleo Bandeirante. “O objetivo é dar sequência ao ensino na própria região administrativa. A ideia é que os alunos saiam da escola classe e se matriculem no centro educacional”, afirma o coordenador da Diretoria Regional de Ensino de Taguatinga, responsável por Arniqueira, Murilo Marconi. O futuro centro educacional será construído em um terreno de 7.847,93 m², doado pela administração regional. Fica entre as futuras Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a sede da Administração de Arniqueira, no conjunto 4 do Setor Habitacional  | Foto:  Paulo H Carvalho / Agência Brasília Um centro educacional oferece ensino do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, além da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no período noturno. Atualmente, a escola classe tem 275 alunos matriculados e a proposta é oferecer cerca de 1,2 mil novas vagas nos dois turnos, além do EJA à noite.   O futuro centro educacional será construído em um terreno de 7.847,93 m², doado pela administração regional. Fica entre as futuras Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a sede da Administração de Arniqueira, no conjunto 4 do Setor Habitacional. A construção terá 4.968,79 m², dois pavimentos, 18 salas de aula, auditório, sala de música, grêmio estudantil, biblioteca, sala de artes plásticas, sala multimídia, sala de apoio pedagógico, cozinha industrial, refeitório, vestiário e pátio coberto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante o evento que marcou a primeira etapa da regularização na cidade, o secretário de Educação agradeceu o apoio do governador em todas as conquistas educacionais e anunciou que uma creche e mais uma escola pública serão construídas no terreno doado pela administração regional e a Unidade de Acolhimento para Adultos e Famílias que funciona na região, conhecido como albergue do Areal, também será transformado em unidade educacional. “O senhor, mais uma vez, reescreve a história de Brasília e faz isso pela sua imensa sabedoria e capacidade administrativa e gerencial. Vamos garantir a oferta do ensino público gratuito e de qualidade. As nossas crianças podem vestir com orgulho o uniforme da escola pública do DF”, disse. E aqui em Arniqueiras vamos seguir a determinação de transportar cada vez menos as nossas crianças, trazendo-as cada vez mais para perto de casa”, acrescentou. Já o governador, falou sobre a importância da união entre todo o governo: “Isso é fruto do trabalho de todas as secretarias e órgãos. É uma equipe que trabalha para fazer aquilo que importa para a população e, assim, não tem faltado disposição do governo. Estamos fazendo um trabalho acreditando nas pessoas.” *Com informações da Secretaria de Educação

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Onze milhões de reais em melhorias na educação do Gama

Quatro escolas e um Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic). Aproximadamente R$ 11 milhões em obras de reconstrução, reformas, melhorias e aquisições de equipamentos. Este foi o roteiro da inspeção feita pelo secretário de Educação, Leandro Cruz, na Coordenação Regional de Ensino do Gama. “O que me revigora, me fortalece e me motiva a seguir a nossa luta, é quando a gente vem para o chão da escola e vê as realizações que estamos fazendo”, destacou Leandro Cruz. “O que me revigora, me fortalece e me motiva a seguir a nossa luta, é quando a gente vem para o chão da escola e vê as realizações que estamos fazendo”, destacou Leandro Cruz | Foto: Álvaro Henrique / Ascom/SEEDF Durante as visitas, a coordenadora regional do Gama, Cássia Maria Nunes, foi a responsável por mostrar as obras e melhorias nas escolas.  “Desde quando assumi a gestão da coordenação, em 2019, nós temos trabalhado na área pedagógica, financeira e administrativa com enfoque na aprendizagem dos estudantes. Nessa perspectiva, cuidar dos espaços físicos faz toda a diferença, porque quando se está em um lugar que acolhe e é confortável, a aprendizagem flui com mais naturalidade. Para a comunidade do Gama, cada obra é uma conquista de grande importância e relevância para aprendizagem”, disse a diretora. O deputado Daniel Donizet, que acompanhou as visitas, disse estar impressionado com a quantidade de benfeitorias. “Já conseguimos reformar 40 escolas. Colocamos cerca de R$ 4 milhões para fazer as mais diversas obras. É o Executivo local e Legislativo trabalhando juntos”. Escola Classe 17 Com 263 estudantes, a Escola Classe 17 tem estrutura de 9 salas de aula, quadra de esportes, cantina, parquinho e pátio parcialmente coberto. A diretora Cynthia Teixeira disse que com as aulas remotas esse é um momento de possibilidades para a melhora do espaço físico. A escola, que, fundada em 1970, passou por uma grande obra em 1983, agora vê uma nova reforma impactante para a comunidade.  Entre os anos de 2020 e 2021, recebeu R$ 168,9 mil do Pdaf via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. O investimento foi aplicado na realização das obras, como revitalização do pátio, reforma dos banheiros infantis, recuperação da parte externa, reforma da passarela, da caixa d’água e do telhado. Em 2021, a reforma continua na cantina e no parquinho, assim como na parte elétrica e hidráulica.   “A escola está com uma cara nova, melhor adaptada, organizada, bonita e apropriada. A gente está adequando todos os detalhes para o retorno presencial. Todo mundo que chega aqui fica entusiasmado. Hoje, a escola tem cor nesse momento pandêmico tão difícil”, argumentou Cynthia.  Escola Classe 18 A vontade de reformar a quadra de esportes é uma demanda antiga da comunidade escolar, que hoje se realiza na expectativa de uma volta presencial. Foto: Álvaro Henrique | Ascom/SEEDF Fundada em 1970, a Escola Classe 18 atende, hoje, 423 estudantes em estrutura de 13 salas de aula, cantina, pátio, salas de professores, coordenação, servidores e SOE.  [Olho texto=”O Centro de Ensino Médio 2 atende 2.293 estudantes. Com 32 salas de aula, quatro laboratórios, sala de mecanografia, sala de cineteatro, biblioteca e cantina, a escola é referência para a comunidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para uma recepção confortável dos estudantes na volta presencial, a escola recebeu, entre 2020 e 2021, R$ 75,3 mil do Pdaf via Secretaria de educação e emendas parlamentares.   Já foram realizadas reformas nos banheiros, no espaço convivência, na quadra e na sala de educação física. Esse ano as reformas continuam com a criação de canteiros, revitalização de duas classes especiais e biblioteca, reforma no estacionamento, ajuste da elétrica e pintura de todo o ambiente.  Durante a visita, a vice-diretora, Elevin Dias, falou sobre a importância das obras em um contexto de acolhimento. “A gente observa uma nova realidade com as reformas. A quadra, que é a menina dos nossos olhos, está cada dia mais linda. Hoje, nossa a escola está ficando com mais cara de escola, com aquilo que as crianças merecem”, afirmou.   Centro de Ensino Médio 2 Fundado em 1974, o Centro de Ensino Médio 2 atende 2.293 estudantes. Com 32 salas de aula, quatro laboratórios, sala de mecanografia, sala de cineteatro, biblioteca e cantina, a escola é referência para a comunidade.  Entre os anos de 2020 e 2021, o Pdaf investiu, via Secretaria de Educação e emendas parlamentares, R$ 625,1 mil. Com o recurso foram feitas obras como criação e revitalização de laboratórios, aquisição de armários, manutenção de ferragens e pintura. Hoje, a reforma continua na sala dos professores, nos banheiros e na distribuição de internet.   Caic Carlos Castello Branco [Numeralha titulo_grande=”” texto=”O CEF 1 passou por diversas benfeitorias com os R$ 184,2 mil de verbas vindos do Pdaf de 2020 e 2021″ esquerda_direita_centro=”direita”] A reconstrução do Caic Castello Branco é de grande valor para toda a região. Hoje, o Caic Carlos Castello Branco atende 259 estudantes no mesmo ambiente da Escola Classe 29. O espaço original está sendo reconstruído desde 2020, com valor de R$ 10,4 milhões.  “Aqui passaram gerações e gerações de jovens que se formaram nessa escola. Agora, as gerações futuras vão ter uma escola ainda melhor para se formarem”, disse o secretário.  A diretora Yeda Alves falou sobre a importância desse cuidado com o espaço: “Essa obra é muito importante pois resgata um espaço público de grande importância para a comunidade. Uma área grande, que vai acolher estudantes com muito conforto”.   Centro de Ensino Fundamental 1 [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] São 928 estudantes matriculados no CEF 1 que frequentam as aulas das séries finais do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A unidade passou por diversas benfeitorias com os R$ 184,2 mil de verbas vindos do Pdaf de 2020 e 2021, tais como criação da área verde, melhorias na estrutura para acessibilidade de deficientes e pessoas com dificuldades de locomoção, investimento em material pedagógico e segurança no local.   Para esse ano, estão programadas mais ações para deixar a estrutura do local ainda mais completa. Está prevista a cobertura da quadra, construção de um refeitório, troca da rede elétrica, ampliação do auditório, reformas nos banheiros e muito mais. Essas melhorias também serão realizadas com o dinheiro do Pdaf. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Em Taguatinga, escolas mostram melhorias

[Olho texto=”“Estamos enfrentando problemas históricos da região de Taguatinga e todo o Distrito Federal, virando o jogo na educação e fortalecendo o ensino público, gratuito e de qualidade” ” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Reformas, melhorias e aquisição de equipamentos com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) movimentaram pelo menos R$ 1,2 milhão em seis escolas da regional de ensino de Taguatinga. O secretário de Educação, Leandro Cruz, visitou todas elas nesta semana e conheceu de perto o que está sendo feito para recuperar a infraestrutura educacional do DF. Durante a visita, ele inspecionou a construção do Centro de Ensino Integrado 10 (CEI 10), que já recebeu recursos de R$ 500 mil para os serviços em execução. Centro de Ensino Integrado 10 recebeu R$ 500 mil em recursos | Fotos: Álvaro Henrique/SEE “São inúmeras obras”, destacou o secretário. “Estamos enfrentando problemas históricos da região de Taguatinga e todo o Distrito Federal, virando o jogo na educação e fortalecendo o ensino público, gratuito e de qualidade.” O coordenador regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues, reforçou: “A importância das obras na área da educação de Taguatinga está em atender melhor a comunidade escolar como um todo, ampliar a oferta para vários estudantes”. Acompanhe, abaixo, a situação das escolas visitadas. Escola Classe 11  Inaugurada em 1979, a EC 11 recebeu, recentemente, reforma no piso, nas salas de aula, nos armários e janelas. Durante conversa com o secretário, a diretora, Tatyane Emídio, falou sobre a importância de a EC 11 funcionar de forma adequada tanto no formato presencial quanto no remoto. “Aqui, a escola é um canteiro de obras para o futuro presencial”, disse. “A escola está bombando nas aulas virtuais. A gente não tem estudante perdido; todos eles conversam com professores, inclusive aqueles que pegam material impresso.” Escola Classe 11 ganhou reformas nos pisos, salas, armários e janelas Centro de Educação Infantil Águas Claras  Com 350 estudantes, o Centro de Educação Infantil Águas Claras ganhou, entre outros destaques, reforma completa na área de recreação. A vice-diretora, Cândida Amaral, disse estar ansiosa para a volta das atividades presenciais. “Toda essa luta do secretário para vacinar todos os profissionais da educação que estão envolvidos no contexto escolar, tanto os funcionários da limpeza quanto os da cozinha, do administrativo, os professores e direção, é algo que deixa a gente mais otimista em acreditar que a educação possa voltar no sistema híbrido e presencial, atendendo a todos de uma maneira mais tranquila nessa pandemia”, afirmou. Centro de Educação Infantil Águas Claras: área de recreação interna renovada Centro Educacional 7  Com 432 alunos e 17 salas de aula, o Centro Educacional 7 tem dois laboratórios de informática e um refeitório. As obras abrangem, entre outros setores, a área esportiva. A diretora, Ana Célia Costa, disse que a escola é como uma casa para cada estudante, e se mostrou confiante com a atuação do secretário na missão de valorizar o ambiente escolar. Quadra esportiva da CE 7 tem obras concluídas Escola Classe 50  [Olho texto=”Segundo a vice-diretora Débora Maria Souza, é a primeira vez que a EC 50, em 34 anos, recebe uma reforma” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, a EC 50 tem 14 salas de aula, sala de leitura, laboratório de informática e cantina. De 2020 até aqui, a escola recebeu R$ 92 mil em recursos do Pdaf, por meio da Secretaria de Educação (SEE) e de emendas parlamentares. Com essa verba, foi feita a reforma do parque, dos bebedouros, da copa, dos banheiros e do espaço de convivência. A escola segue em obras, com conserto de telhado, troca de forro e modernização de rede elétrica. “A primeira grande importância das obras na nossa escola é a melhora da formação acústica das salas de aula”, explicou a vice-diretora, Débora Maria Souza. “Inicialmente como escola temporária, ela iria durar apenas um ano. Hoje, 34 anos depois, recebe a primeira reforma. Agora, com um ambiente mais agradável, a volta da educação presencial vai ser muito mais acolhedora.” Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) Cemeit foi reformado em todas as instalações Com 2.383 estudantes, o Cemeit tem 26 salas de aula, biblioteca, laboratórios de informática, biologia e física. Entre 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 976,6 mil em recursos do Pdaf, via SEE e emendas parlamentares. Com o investimento, foi feita a reforma de todas as salas de aula, com instalação de multimídia, além da construção de passarela e rampa elevatória. Este ano, as obras seguem com manutenção do espaço físico, reforma da secretaria e estruturação do arquivo. Centro de Ensino Fundamental 19  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O colégio cívico-militar atende 678 estudantes. Com  biblioteca, sala multimídia, quadra poliesportiva e quadra de voleibol, a escola recebeu R$ 213,2 mil em recursos do Pdaf, por meio da SEE e de emendas parlamentares, para aperfeiçoar a ventilação das salas de aula, fazer reparos na entrada principal, reformas gerais e pintura, tanto nas salas quanto na biblioteca. “Nós temos recebido obras da Secretaria de Educação com melhorias para a escola”, ressaltou a vice-diretora, Cristina Hosken. “Só de o espaço ser renovado, já traz mais segurança e conforto para os estudantes.” *Com informações da Secretaria de Educação

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Módulos vão trazer alunos para escolas perto de casa

Dez escolas públicas de Samambaia, Taguatinga e Águas Claras vão ganhar nos próximos meses novos blocos em suas edificações. A ampliação dos espaços – com mais seis salas de aula em cada uma das unidades – vai permitir, além do desafogamento de turmas, que estudantes transferidos para outras unidades por falta de vagas possam estudar agora perto de casa. Além de conforto para alunos, pais e professores, as novas estruturas vão reduzir custos da Secretaria de Educação com o transporte escolar de crianças que precisavam se deslocar em maiores distâncias para estudar. Os recursos da pasta foram liberados à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), no total de R$ 10 milhões, para a construção de 11 blocos,   Em Samambaia, a Escola Classe 614  é uma das unidades de ensino que serão beneficiadas com a construção de novos módulos | Foto: P H Carvalho / Agência Brasília Em Samambaia, serão beneficiadas as escolas classe (EC) 111, 318, 512 e 614, além do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 120; em Taguatinga, as ECs 13 e 29, o Centro de Atenção Integral à Criança (Caic) Walter Moura, e a Escola Bilíngue. E em Águas Claras, o Centro de Educação Infantil (CEI). [Olho texto=”O aproveitamento dos espaços existentes nas próprias unidades de ensino vai garantir mais conforto aos estudantes e professores” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Necessidades especiais Coordenadora da Regional de Ensino de Samambaia, Maria Elizabete Ferreira conta que a crise econômica desencadeada pela pandemia fez com que a rede pública recebesse mais estudantes em 2020. Desde março do ano passado, as aulas presenciais estão suspensas, mas ela aposta que as ampliações trarão benfeitorias às unidades da região. “Vamos conseguir atender as recomendações do Ministério Público [do DF] em manter turmas menores com alunos com necessidades especiais e abrir novas vagas para possíveis transferências daqueles que estão em escolas longes de casa”, prevê. Para ganhar celeridade nas expansões e deixar as unidades prontas no retorno das aulas presenciais – ainda sem data definida –, as obras serão feitas em módulos padronizados. São sete estruturas diferentes com tamanhos que variam de 874,9 a 1.185,8 m², de acordo com as necessidades de cada unidade. A proposta foi desenvolvida considerando seis salas de aulas, dois banheiros para pessoas com deficiência e dois para uso geral. A estrutura será convencional, com vedação em alvenaria, cobertura metálica e telhas termoacústicas, que diminuirão o calor e o barulho. A previsão de início das obras é de até 30 dias. Na EC 318 de Samambaia, o déficit de turmas atualmente é na educação infantil com crianças de 4 a 5 anos de idade. Jaqueline Soares é diretora da unidade e confia nos novos módulos para dar fim a essa limitação. “Com certeza esse bloco vai nos ajudar a atender toda a demanda da comunidade”, projeta. [Olho texto=”“Vamos trabalhar para executar ações que beneficiem a comunidade escolar e garantam melhor qualidade de vida para a população” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Eficiência e baixo custo Cada sala de aula possui área de 43,8 m² e capacidade para 35 alunos, de acordo com o Decreto nº 20.769, de 1999. Os blocos contam ainda com pátio descoberto, áreas de circulação e de convivência e canteiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Secretário de Educação do DF, Leandro Cruz garante que a expansão da estrutura física da rede é uma das prioridades do governo – e não se resume só à construção de novas escolas. De acordo com o gestor público, o aproveitamento dos espaços existentes nas próprias unidades de ensino vai garantir mais conforto aos estudantes e professores. “Os módulos são uma solução eficiente e de baixo custo para atender regiões onde a demanda de alunos vem aumentando”, explica. Já para o presidente da Novacap, Fernando Leite, a participação da estatal na expansão da rede pública de ensino é algo que merece ser celebrado. “Investir em educação é também a prioridade dessa gestão. Vamos trabalhar para executar ações que beneficiem a comunidade escolar e garantam melhor qualidade de vida para a população”, avalia.

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Recursos do Pdaf transformam escolas de Brazlândia

Durante visita às escolas da cidade, um dos temas discutidos foram as políticas públicas para o ensino no campo | Foto: Álvaro Henrique/SEE Na segunda semana de inspeção nas escolas da rede pública de ensino, o secretário de Educação, Leandro Cruz, visitou dez escolas da regional de ensino de Brazlândia. Nos últimos 18 meses, as escolas daquela cidade receberam R$ 14,3 milhões para melhorias e manutenção da infraestrutura. Os recursos vieram do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf). Partiram do orçamento próprio da secretaria e de emendas parlamentares. A regional de ensino de Brazlândia tem 32 escolas, 12 delas rurais, abriga 16.846 estudantes e 1.429 professores. “Precisamos escutar a rede, por isso a gente vai de escola em escola com o objetivo de aprender junto, escutando as demandas e entendendo as necessidades para criar soluções compatíveis”, disse Leandro Cruz, que estava acompanhado pelo deputado distrital Iolando Almeida e pelo coordenador regional de ensino de Brazlândia, Humberto José Lopes. “Quando toda a comunidade trabalha junta para o bem da educação, a gente consegue evoluir. Essa gestão da Secretaria de Educação tem políticas públicas para a área rural e para as nossas escolas do campo”, comentou o secretário de Educação. Humberto José Lopes agradeceu a visita do secretário. “Ele veio visitar as escolas de Brazlândia, primeiro, para fazer checagem de todos os investimentos que estão sendo feitos por meio da Secretaria de Educação e de emendas parlamentares e, segundo, para verificar novas demandas. Somos muito gratos pela transformação da educação no Distrito Federal, disse. Escola Classe Almécegas Inaugurada em 1968, a Escola Classe Almécegas tem estrutura de oito salas de aula, laboratório, quadra e biblioteca para atender 170 estudantes da pré-escola e dos anos iniciais na educação integral. Para obras como cobertura do parquinho, aquisição de móveis, pintura e reparos no piso, a escola recebeu R$ 292 mil no período de 2020 e 2021. O diretor Paulo dos Santos agradeceu o apoio do secretário para conquistas na área da educação: “A vinda do secretário é fundamental para nossa escola e para nossa comunidade. Essa é uma aproximação que a gente precisa e o Leandro dá essa oportunidade. Hoje, o Pdaf é essencial para a estrutura das escolas, que são, também, referências para a comunidade para além de questões pedagógicas”. Centro Educacional Vendinha Fundado em 1979, o Centro Educacional Vendinha tem 112 salas de aula e uma quadra coberta | Foto: Álvaro Henrique/SEE Já para atender 575 estudantes, o Centro Educacional Vendinha tem 12 salas de aula e uma quadra coberta. Fundada em 1979, a escola recebeu R$ 388,2 mil via Pdaf para manutenção do espaço físico. O diretor Edmundo Karpinski falou sobre a importância dos recursos recebidos pelas escolas em um contexto de acolhimento para estudantes e professores. “O Pdaf é de suma importância porque ele nos ajuda e nos fortalece para que possamos fazer os reparos e revitalizações necessárias nas escolas. O ambiente de trabalho e de estudo precisa ser prazeroso e confortável, porque além de ser lugar de conhecimento, é, também, de acolhimento”, afirma. Escola Classe Bucanhão Há 37 anos fazendo a diferença na vida de jovens estudantes, a Escola Classe Bucanhão também recebeu investimentos do Pdaf. O ponto alto das reformas foi a revitalização completa do parquinho, que o diretor Ronaldo César Bontempo comentou com orgulho durante visita do secretário. Escola Classe Bucanhão | Foto: Álvaro Henrique/SEE “Nosso parquinho era velho, feio e enferrujado. Agora, nós conseguimos transformá-lo com uma grande conquista. Para as crianças, esse é o único lazer que elas têm aqui na região”. Centro de Ensino Fundamental 2 Fundado em 1976, o Centro de Ensino Fundamental 2 atende 903 estudantes em estrutura composta por 17 salas de aula, laboratórios de ciências e ciências da natureza, quadra, parquinho e biblioteca. Com recursos do Pdaf, a escola fez reformas no parquinho, comprou impressoras, planeja reforma da cantina e a troca de janelas das salas de aula. Emocionada, a diretora Luiza Silva falou: “Nosso sonho foi realizado através das emendas destinadas para a escola”. Centro Educacional 2 O Centro Educacional 2 atende 1.430 estudantes divididos em ensino fundamental dos anos finais e ensino médio. Com 20 salas de aula, dois laboratórios, quadra e biblioteca, a escola recebeu R$ 591 mil em recursos do Pdaf. Por meio do investimento, foram comprados móveis para o bloco administrativo, aquisição de bens permanentes, construção de estacionamento, pintura, reforma no telhado e compra de papelaria. A reforma do parquinho foi uma das grandes conquistas do CEF 2 | Foto: Álvaro Henrique/SEE Neste ano, as obras continuam com a construção do refeitório, das salas de artes, música, teatro, dança e fechamento da quadra de esportes. “Quem conheceu essa escola antes e depois do Pdaf vê um milagre. É uma transformação, é uma liderança servidora do secretário para o olhar com as escolas nesse momento. Minha palavra aqui é gratidão”, disse a diretora Miriam Cátia Correa durante a visita do secretário. Centro de Ensino Médio 1 Referência educacional, o Centro de Ensino Médio 1 foi fundado há 50 anos. Hoje, atende 1.312 estudantes em 23 salas de aula, laboratórios de informática, química física e biologia, duas quadras, biblioteca, auditório e salas climatizadas equipadas com televisão. Com R$ 407,4 mil em recursos do Pdaf, a escola fez a instalação de poltronas no auditório, aquisição de itens de papelaria, reparos na copa e manutenção elétrica, hidráulica e em sistema de segurança. Neste ano, as reformas seguem com reparos na biblioteca, secretaria, pintura de piso da quadra e de calçadas e manutenções gerais. “A gente sempre pensa no conforto dos estudantes e para isso precisamos de manutenção. Assim, usamos a verba do Pdaf pra proporcionar conforto aos estudantes. Somos uma escola de referência e sempre aprovamos muitos estudantes na Universidade de Brasília e em universidades federais. Ano passado aprovamos mais de 90 estudantes na UnB”, destacou o diretor Vinicius Alexandre Ribeiro. Escola Classe 5  Já com 466 estudantes, a Escola Classe 5 atende anos iniciais e pré-escola. Por meio do Pdaf, em 2020, foi feito o estacionamento interno. Em 2021, o planejamento é construção de cinco salas em pavilhão anexo, praça de raciocínio lógico e revitalização do parquinho. “Com o que foi feito na escola e com toda a cor presente no ambiente, o brilho do olhar dos estudantes vai prevalecer. Com o ambiente organizado, a aprendizagem com certeza vai melhorar”, argumentou a diretora Poliane Pereira sobre a importância do investimento que a escola recebeu. Centro de Ensino Médio 2 Inaugurado em 1998, o Centro de Ensino Médio 2 atende 1.590 estudantes, divididos em ensino médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Com 16 salas de aula, laboratório de ciências e informática, biblioteca e quadra poliesportiva coberta, a escola passou por reformas nos banheiros dos professores e do estacionamento e adquiriu aparelhos de ar-condicionado. Em 2021, o planejamento continua com manutenção da quadra, reforma do piso e da cantina. “A gente só tem a agradecer. Desde o ano passado, a escola tem passado por melhorias que impactam bastante a vida da comunidade”, disse o diretor Marcos Sousa. Escola Parque da Natureza [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Inaugurada em 2014, a Escola Parque da Natureza tem sete salas de aula, quadra multiuso e arena coberta. Por meio do Pdaf, a escola adquiriu materiais didáticos e reformou os banheiros. Em 2021, os planos continuam com pequenas reformar para receber os 424 estudantes em um ambiente mais acolhedor. Centro de Ensino Fundamental Incra 7 Com 195 estudantes, o Centro de Ensino Fundamental Incra 7 tem nove salas de aula, quadra coberta, sala de leitura e cantina. Por meio do Pdaf, a escola, fundada em 1985, construiu a cantina, realizou manutenção do espaço físico e confeccionou móveis para sala dos professores e direção. Em 2021, a reforma continua com a cobertura do pátio. Centro de Ensino Fundamental 3 O Centro de Ensino Fundamental 3 foi mais um ponto de visita do secretário. Fundada em 2006, a escola atende 785 estudantes dos anos finais e recebeu, entre 2020 e 2021, R$ 341,2 mil em recursos do Pdaf via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. Com o investimento, foram feitos reparos na hidráulica e elétrica, substituição de luminárias, compra de materiais pedagógicos e equipamentos eletrônicos, substituição de torneiras e manutenção do sistema de internet. Em 2021 as reformas continuam nos banheiros dos servidores e copa, com o reparo de canaletas das águas pluviais e a montagem do laboratório de informática com equipamentos atualizados. * Com informações da Secretaria de Educação

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Obras nas escolas de Samambaia

O secretário de Educação, Leandro Cruz, o secretário executivo, Fábio Sousa, e o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, visitaram nesta sexta-feira (30) seis escolas em Samambaia. Secretário de Educação conferiu as reformas do ano passado e as que ainda estão sendo tocadas | Foto: Álvaro Henrique/SEE A convite da regional de ensino, o secretário comemorou, ao lado dos diretores das instituições, a realização de obras na área da educação, assim como a continuação das reformas neste ano. “Muita força e muita saúde para todos nós enfrentarmos o finalzinho dessa luta. A esperança está logo ali na esquina e se chama vacina. Já praticamos uma educação pública, gratuita e de qualidade, seja mediada por tecnologia ou com as salas de aulas cheias. A gente precisa de uma única coisa para virar o jogo e os danos causados pela pandemia: a vacina”, disse Leandro Cruz durante as visitas. Pdaf O Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) foi instituído pela Lei 6.023/2017 e por ele são disponibilizados recursos financeiros para as obras visitadas. Sobre o Pdaf, o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, afirmou: “Talvez tenha sido a nossa lei mais importante, a lei do Pdaf. Quando se visita as escolas, fica visível a grande diferença que ela fez. É uma lei ainda jovem, mas, com ela, em pouco tempo se vê muitas obras. Isso movimenta a economia da cidade. Boa parte das empresas que fazem esses serviços são empresas locais”. A coordenadora regional de ensino, Maria Elizabete, agradeceu os investimentos para a comunidade: “Hoje Samambaia está em festa. Estamos inaugurando várias obras feitas com recursos oriundos da Secretaria de Educação para a melhora da qualidade das nossas escolas”. Centro de Ensino Fundamental 404 Fundada em 1998, a escola tem 1.705 estudantes. São 1.107 nos anos finais, sendo 120 na educação integral, e 598 na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Com estrutura de 15 salas de aula, laboratório, quadra coberta e salas de leitura e informática, a instituição recebeu R$ 602,6 mil em recursos do Pdaf, via Secretaria de Educação e emendas parlamentares, nos anos de 2020 e 2021, para reformas e construção de novos ambientes. A escola teve a praça revitalizada e ganhou uma arquibancada de esportes e armários na cozinha. A unidade também recebeu manutenção na parte elétrica e nos móveis. Para 2021, a verba continua sendo aplicada para revitalização do estacionamento e dos banheiros, assim como manutenção do prédio. O diretor Paulo Rogério Leão agradeceu o trabalho da Secretaria de Educação. “Viva o nosso secretário. Nesse momento de pandemia é ele que tem cuidado do nosso trabalho e mantido nossa segurança nessa crise sanitária”, acrescentou. [Olho texto=”“Hoje Samambaia está em festa. Estamos inaugurando várias obras feitas com recursos oriundos da Secretaria de Educação para a melhora da qualidade das nossas escolas”” assinatura=”Maria Elizabete, coordenadora regional de ensino” esquerda_direita_centro=”direita”] Escola Classe 614 Samambaia A Escola Classe 614 de Samambaia acolhe os estudantes da comunidade desde 19 de setembro de 1991. Com 483 estudantes, ela comporta 11 salas de aula, sala multimídia, quadra descoberta, biblioteca e sala de leitura, cantina, refeitório e horta. Nos anos de 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 224 mil em recursos do Pdaf via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. Entre as principais benfeitorias realizadas em 2020, estão a revitalização da quadra e da sala dos professores. Em 2021, a verba continua sendo aplicada na revitalização do refeitório, cantina, estacionamento, sala de leitura, horta e depósitos. Centro de Ensino Fundamental 120 Fundado em 1990, o Centro de Ensino Fundamental 120 atende 993 estudantes, sendo 855 dos anos finais do ensino fundamental e 138 da EJA. Com estrutura de 13 salas de aula, sala de leitura e duas quadras de esportes, a escola recebeu R$ 291,9 mil em recursos do Pdaf via emendas parlamentares e Secretaria de Educação entre 2020 e 2021. Com a verba, foi feita a pintura da escola e construída uma nova quadra de esportes. Agora, o CEF organiza a revitalização da quadra antiga e da sala de leitura. A diretora Simone Marques, agradeceu o apoio dado pela Secretaria de Educação. “É imensurável a nossa satisfação com a realização dessas obras. Os professores e estudantes vão ficar muito felizes com tudo isso que está acontecendo graças a Secretaria de Educação”, disse. Centro de Ensino Fundamental 507 Com 997 estudantes, o Centro de Ensino Fundamental 507 foi fundado em 1994. A estrutura de 17 salas de aula, sala de vídeo, sala de leitura e quadra coberta recebeu R$ 497 mil em investimentos do Pdaf vindos da Secretaria de Estado de Educação e de emendas parlamentares para revitalização em 2020 e 2021. Foram feitas trocas de vidros e quadros, instalação de ventiladores, cobertura de rampa de entrada, pintura de ferragens, reforma na parte elétrica, nos banheiros dos estudantes e nos bebedouros, além de reparos nas quadras. Em 2021, as obras continuam com reforma do estacionamento, construção de área de convivência e refeitório, troca de forros em salas de aula, construção de campo de futebol e montagem do laboratório de ciências. Para o diretor Elisson Pereira, as obras são motivo de emoção. “Essas obras são a concretização de um sonho e de grande valia para a nossa comunidade”, acrescentou. Centro de Ensino Fundamental 407 Hoje, o Centro de Ensino Fundamental 407 é um colégio cívico-militar. Fundado em 1990, essa mudança de gestão ocorreu em 2019. Hoje, ele atende 1.100 estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. Em 2020 e 2021, o Pdaf investiu R$ 361 mil via Secretaria de Educação e emendas parlamentares para revitalização da estrutura de 15 salas de aula, quadra de esportes, biblioteca, sala de leitura e sala de eventos. Entre as principais aquisições e benfeitorias, estão os reparos dos ventiladores, piso, telhado, rede pluvial, esgoto, muro, portão, pintura, trocas de janelas e cobertura da entrada principal. Em 2021, a reforma continua com a troca dos quadros das salas de aula, reforma na sala dos professores, reparo no depósito de alimentos, ferragens novas, adequação de pontos de rede e água, além da instalação de lavatórios. Segundo o diretor Rodrigo Resena, a melhoria já é visível para a comunidade. “Há muito tempo que a gente vem lutando pela melhora na estrutura da escola. Assim, podemos fazer muitas atividades pedagógicas com os estudantes em um ambiente melhor. A cobertura da entrada é algo muito importante e, quem entra, vê a diferença, agora os estudantes não pegam mais chuva e sol para ir para as salas de aula”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Escola Classe 111 de Samambaia Fundada em 1989, a Escola Classe 11 de Samambaia atende 348 estudantes. Hoje, com 10 salas de aula, quadra de esportes, parquinho e sala de vídeo, ela recebeu R$ 288,5 mil em recursos do Pdaf via Secretaria de Educação e emendas parlamentares entre 2020 e 2021. Com a verba, foi feita a reforma dos banheiros, da cobertura da escola, das salas de aula, da sala dos servidores, além da revitalização da área de convivência e da entrada da escola. Neste ano, as reformas continuam com a reforma do parquinho, revitalização do estacionamento, instalação de circuito de monitoramento, troca de piso do pátio, cobertura da quadra de esportes e reforma da cantina. *Com informações da Secretaria de Educação

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Grandes obras em escolas de Ceilândia entram na fase final

As três grandes obras da educação que estão acontecendo nas regiões de Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, demandas históricas da comunidade, foram inspecionadas na manhã desta sexta-feira, 30, pelo secretário de Educação, Leandro Cruz, e pelo presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente. A visita foi acompanhada pelo coordenador regional da pasta, Helder Ferreira Gonçalves. Eles estiveram na Escola Classe 59, que está sendo reconstruída; no Centro de Ensino Médio 10, em reforma geral; e na Creche Pôr do Sol, que está em fase de construção. Visitaram ainda o Centro de Ensino Fundamental 32 e a Escola Classe 68, antigo abrigo de Ceilândia. EC 59 estará pronta no primeiro semestre  de 2022 | Foto: Mary Leal/SEEDF [Numeralha titulo_grande=”R$ 3,5 milhões ” texto=”foram investidos pelo GDF na nova creche do Pôr do Sol” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando a gente junta o Poder Executivo e o Poder Legislativo em defesa da educação, os nossos avanços são muito grandes. Em pouco tempo, nós teremos essa obra completamente construída, entregue à comunidade, para cumprir a orientação do governador Ibaneis Rocha, que é trazer a educação cada vez mais próxima do local de moradia”, afirmou Leandro Cruz ao visitar o novo CEPI. “A população do Pôr do Sol é carente e há muito tempo não se via nenhum tipo de investimento aqui na cidade. Essa creche vem em boa hora. É um investimento de mais de R$ 3,5 milhões”, comentou o presidente da Câmara Legislativa. A construção, na região administrativa Sol Nascente/Pôr do Sol, cujas escolas estão sob a responsabilidade da regional de ensino de Ceilândia, já está 80% concluída. A previsão de entrega é para agosto deste ano. A obra segue o modelo padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com capacidade para 188 crianças em período integral ou 376 em dois turnos. O terreno, na Entrequadra 500/700, tem 4.693,15 m² e a área construída será de 1.311,94 m², comportando dez salas de aula, infraestrutura administrativa completa, cozinha, refeitório, pátio coberto e playground, entre outros ambientes. “Todas estas obras são muito importantes porque, além de termos equipamentos públicos novos e de qualidade, com toda certeza atenderão a comunidade com mais conforto e segurança, o que implica no fortalecimento das aprendizagens”, avaliou o coordenador regional de ensino. Educação infantil e ensino fundamental A reconstrução da EC 59 começou em março. Ela foi fundada em 1989, para ser provisória. O tempo se arrastou e a situação foi piorando. Em 2018, pela deficiência de estrutura, os estudantes foram realocados para ter aulas nas instalações do CEM 04. A unidade fica na QNN 36, Área Especial 02. O terreno tem 6.180 m² e a área construída será de 2.550,26 m². A empresa responsável pelo empreendimento é a Impar Construção LTDA. O valor total da obra é de R$ 6,21 milhões, sendo R$ 6,08 milhões do FNDE e o restante do Governo do Distrito Federal. A entrega será em maio de 2022. A nova estrutura terá 14 salas de aula, auditório, sala de leitura, teatro de arena, cozinha industrial e refeitório, sala administrativa, laboratórios, bicicletário, guarita, estacionamento, parquinho, horta, quadra de esportes coberta, área verde e área comunitária. As instalações vão beneficiar 126 estudantes da pré-escola e 328 dos anos iniciais do ensino fundamental. Antigo abrigo de Ceilândia hoje é a Escola Classe 68,  que acolhe 1.000 estudantes | Foto: Mary Leal/SEEDF Jovens A reforma geral do CEM 10 tem investimento de R$ 5,07 milhões, com recursos do GDF. Teve início em março e deve estar concluída em março de 2022, para atender 840 jovens. É outra obra bastante esperada pela população há muito tempo e que, nesta gestão, teve andamento. Por orientação da Defesa Civil, as instalações, na QNP 30, foram fechadas em 2016. Desde então, os estudantes fazem o curso nas dependências do CEF 29, no começo do Setor Industrial. A reforma está sendo realizada pela empresa Contarpp e contempla: instalação de portas de acesso à área externa; construção de escada e rampa de acesso à quadra poliesportiva; instalação de guarda-corpos, corrimãos, piso antiderrapante, sinalização e piso tátil; instalação de sanitários acessíveis; elevação do piso do pátio descoberto a ser nivelado com os demais pisos externos; reforma geral das instalações elétricas, hidrossanitárias, de gás e contra incêndio; reforma do estacionamento interno; reposição do tratamento paisagístico; instalação de bicicletários; reforço estrutural da edificação; troca de telhados e forros; instalação de novas esquadrias; reparos nos pisos e demais revestimentos e pintura geral. CEF 32, fundado em agosto de 2009 | Foto: Mary Leal/SEEDF Espaços consolidados Aproveitando a oportunidade, eles também visitaram o CEF 32, que fica em frente ao CEPI Pôr do Sol. A unidade atende 950 estudantes da educação infantil ao 9º ano do ensino fundamental. Fundada em agosto de 2009, como a EC 67. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram ainda à EC 68, que funciona no antigo abrigo da cidade e recebe 1.000 estudantes da pré-escola e dos três primeiros anos do ensino fundamental. Este ano, o atendimento será estendido para a educação precoce. *Com informações da Secretaria de Educação

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R$ 1,2 milhão para escolas do Recanto das Emas

Depois de uma manhã de vistorias em Taguatinga, o secretário de Educação do DF, Leandro Cruz, visitou seis escolas do Recanto das Emas, nesta quinta-feira (29). Acompanhado do presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, ele dedicou a parte da tarde para ver as melhorias feitas nos Centros de Ensino Fundamental 801, 802, 602 e 405, além das Escolas Classe 404 e 203 — somadas, elas representam um investimento de mais de R$ 1,2 milhão na regional de ensino. [Olho texto=”“A escola é um abrigo da comunidade. Ela abriga o contexto social da comunidade. Melhorar a educação é uma questão de melhoria social”” assinatura=”Leandro Freire, coordenador Regional do Recanto das Emas” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando os poderes se juntam em defesa da educação quem ganha são os estudantes, os professores, os servidores e toda a comunidade escolar. A Câmara Legislativa e a Secretaria da Educação juntas em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade. Em defesa da vida e da vacina”, falou Leandro Cruz. Sobre o investimento na área de educação, o presidente da Câmara Legislativa acrescentou: “Com esse emprego de recursos, em 2020 e 2021, a volta às aulas vai ser em um ambiente muito melhor. Parabenizo toda a Secretaria de Educação pela conquista e melhora desses ambientes de aprendizado”. Leandro Cruz: “Quando os poderes se juntam em defesa da educação quem ganha são os estudantes, os professores, os servidores e toda a comunidade escolar” | Foto: Álvaro Henrique/Secretaria de Educação O coordenador regional do Recanto das Emas, Leandro Freire, também destacou a importância das reformas dentro de um contexto social. “A escola é um abrigo da comunidade. Ela abriga o contexto social da comunidade. Melhorar a educação é uma questão de melhoria social”, argumentou o coordenador. Escola Classe 203 Fundada em março de 2016, a Escola Classe 203 atende 815 estudantes do 1º ao 5° ano. O ambiente é composto por 17 salas de aula, duas salas de altas habilidades, sala de leitura, parquinho, quadra, cantina e refeitório. Em 2020, a instituição recebeu duas parcelas de R$ 46.065,00 em recursos da Pdaf, da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Com o investimento, foram feitos serviços de manutenção elétrica, hidráulica, pintura, construção de parquinho, quadra de esportes, reforma na cantina, aquisição de ventiladores, armários, ar condicionado para sala dos professores, compra de mesas e notebooks e impressora. Os serviços continuam em 2021 com recurso de R$ 41.413,00. A diretora Tania Cristina Araújo e o vice-diretor Aderlan Ferreira comemoram as conquistas: “As verbas recebidas por meio do Pdaf são de fundamental importância para o funcionamento, não só dá nossa escola, mas das escolas públicas do DF de forma geral, pois assim se possibilita ofertar aos estudantes uma educação pública de qualidade e um ambiente de trabalho saudável aos profissionais”. Centro de Ensino Fundamental 801 Atuante desde 1999 em área provisória e desde 2009 em espaço definitivo, o Centro de Ensino Fundamental 801 atende 417 estudantes do 1º ao 5° ano e 498 estudantes do 6º ao 9º ano, sendo 120 do ensino integral. Com 18 salas de aula, dois laboratórios, quadra de esportes, sala de leitura e três salas para o Integral, a escola recebeu como recursos do Pdaf da Secretaria de Educação do Distrito Federal R$ 145.079,50, em 2020, e R$ 65.970,00, em 2021. Os investimentos foram destinados para reforma de banheiros, aquisição de sistema de som e câmera, manutenção de equipamentos eletrônicos, pintura, aquisição de materiais pedagógicos, manutenção do prédio e, com emenda parlamentar, construção de refeitório. A diretora Ereni Alves comenta o recebimento e aplicação dos recursos: “A grande importância de recebermos uma verba pública descentralizada é que podemos, de fato, aplicar os valores para a solução de problemas imediatos que surgem in loco, além de possibilitar melhorias constantes que vão sendo apontadas pela comunidade escolar e que são realizadas com celeridade em virtude do Pdaf”. Centro de Ensino Fundamental 602 Já o Centro de Ensino Fundamental 602 foi fundado em 2005. Hoje, com 20 salas de aula, 40 turmas e 951 estudantes divididos em anos iniciais, finais e EJA, a escola comemora a estrutura física que oferece aos estudantes. O ambiente comporta laboratório de informática, sala de leitura, quadra coberta, sala de educação integral, sala de recursos e sala de SOE. Em 2020 recebeu R$ 138.381,00 como recursos do Pdaf da Secretaria de Educação e, em 2021, R$ 63.505,00. Os investimentos foram destinados para implementação de sistema de som, estruturação da rede lógica da escola e estruturação da rede no laboratório de informática. A diretora Silvany Santos fala sobre as aquisições em um contexto de enriquecimento pedagógico. “Essas são importantes porque está melhorando a infraestrutura da escola, de modo a facilitar o processo ensino aprendizagem e o acolhimento da comunidade escolar”. Centro de Ensino Fundamental 405 Fundado em abril de 1998, o Centro de Ensino Fundamental 405 do Recanto das Emas tem 878 estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e 212 da educação de jovens e adultos do 3º segmento. Com 15 salas de aula, laboratório de informática, quadra de esportes, sala de leitura, sala de educação integral, sala de recurso, sala de coordenação pedagógica e sala do SOE, a escola também teve reformas no ano de 2020. Entre as principais obras, destaca-se a adequação da sala de robótica, restauração de rede com tubulação e cabeamento, reforma de pisos, reforma hidráulica e elétrica com investimento de R$ R$ 260.051,25 via Pdaf da Secretaria de Educação. Em 2021, os reparos continuam com investimento de R$ 89.875,00 para substituição de torneiras e velas de filtros, reformas de alambrados, grades, portões, além de reforma do refeitório com auxílio de verba parlamentar. [Olho texto=”“A verba garante maior autonomia da gestão já que é utilizada de acordo com as necessidades físicas e pedagógicas da escola, tendo como principal objetivo a melhora da aprendizagem dos alunos”” assinatura=”Maria do Socorro Bandeira, diretora do Centro de Ensino Fundamental 802″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Escola Classe 404 Inaugurada em março de 2006, a escola Classe 404 atende 740 estudantes, divididos em educação infantil, bloco de alfabetização e 4º e 5º anos. Com 32 salas de aula, bloco administrativo, pátio coberto e descoberto, parquinho, sala de leitura, cantina e sala de recursos para atendimento dos estudantes com necessidades especiais, a escola recebe investimentos para proporcionar cada vez mais acolhimento. Em 2020, os recursos da Pdaf via Secretaria de Educação foram R$ 87.584,00. Em 2021, R$ 41.860,00. Por meio desses, junto ao apoio da CRE e emendas parlamentares, foi possível adquirir equipamento de som, brinquedos para recreação, computador, televisor, ar condicionado para sala de leitura, cobertura e restauração do parquinho, reforma de salas da educação infantil e cobertura da quadra poliesportiva. Centro de Ensino Fundamental 802 Hoje, com 1167 estudantes, o Centro de Ensino fundamental 802 do Recanto das Emas tem espaço físico que comporta 20 salas de aula, sala de professores, laboratório de informática, biblioteca, salas de recurso, quadra de esportes, cozinha, copa, sala para integral, sala de apoio administrativo e secretaria. Com R$ 170.719,00 em recursos da Pdaf via Secretaria de Educação mais R$ 30.000,00de emendas parlamentares, em 2020, a escola adquiriu material eletrônico, bens móveis, serviço técnico de profissionais e serviços de telecomunicações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2021, com investimento de R$ 91.655,00 a escola planeja compra de material pedagógico, administrativo e de informática além de reformas na guarita e nos banheiros de professores e estudantes. A diretora Maria do Socorro Bandeira fala sobre a autonomia proporcionada pelos investimentos da Pdaf: “A verba garante maior autonomia da gestão já que é utilizada de acordo com as necessidades físicas e pedagógicas da escola, tendo como principal objetivo a melhora da aprendizagem dos alunos”. *Com informações da Secretaria de Educação

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Mais de R$ 2 milhões investidos em escolas de Taguatinga

[Olho texto=”“Corremos a região de Taguatinga, ajudando na construção da nossa educação pública, gratuita e de qualidade” ” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Acompanhado pelo presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, o secretário de Educação, Leandro Cruz, visitou, nesta quinta-feira (29), as escolas classe 15, 18 e 41, de Taguatinga. Eles foram conferir as reformas que estão sendo feitas com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e ouvir as demandas dos gestores. A agenda teve como anfitrião o coordenador regional de Ensino da cidade, Murilo Marconi Rodrigues. Só este ano, R$ 2,14 milhões de recursos do Pdaf foram destinados pela Secretaria de Educação (SEE) a Taguatinga. “Hoje foi um dia maravilhoso para a educação”, destacou Leandro Cruz. “Corremos a região de Taguatinga, um pequeno pedacinho dela, na nossa caminhada para irmos a todas as escolas do Distrito Federal, apoiando e ajudando na construção da nossa educação pública, gratuita e de qualidade”, disse. Recursos investidos beneficiam toda a comunidade escolar | Foto: Mary Leal/SEE Rafael Prudente, por sua vez, afirmou: “Agradeço todo o empenho da Secretaria de Educação, que, mesmo durante o período de pandemia, tem feito investimentos importantes. Esperamos que as aulas voltem o quanto antes, com certeza com um ambiente muito melhor para o ensino de qualidade, para que os estudantes possam voltar a suas atividades normais”. Murilo Marconi Rodrigues também agradeceu o apoio às unidades de ensino da regional. “A palavra que a gente tem aqui em Taguatinga em relação à Secretaria de Educação é ‘gratidão’, declarou. Benefícios Primeira parada do roteiro, a Escola Classe (EC) 41 obteve 6,7 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2019, ultrapassando a meta de 6,3. Foi uma das melhores notas do DF. Entre os motivos do êxito, a diretora Edna Santos de Miranda aponta o engajamento da comunidade na vida escolar dos estudantes e as melhorias na infraestrutura da escola. “Isso motiva o professor, e o estudante gosta de uma escola bonita, bem-estruturada, quer ter orgulho dela”, avaliou. Localizada na EQNL 13/14, a unidade atende 632 crianças e adolescentes da educação infantil e do ensino fundamental, que contam com 38 salas de aula, de leitura, de vídeo e de informática. Neste ano, será instalada a cantina e colocada granitina nos corredores e no pátio, reformas que demandaram um investimento de R$ 250 mil. Conforto e segurança Em seguida, o grupo seguiu para a EC 18, na QND 12.  A diretora contou que a unidade já passou por melhorias, com verbas da SEE e de emendas parlamentares, e precisa de mais reformas – o que está sendo possível com os recursos do Pdaf. Este ano, estão colocando granitina em todas as salas e reformando o piso das salas de aula e das utilizadas pelos servidores, para dar mais conforto e segurança aos 580 estudantes dos anos iniciais e à equipe da instituição. Somente do Pdaf semestral da SEE, a escola recebeu no primeiro semestre R$ 42,2 mil. “É importantíssima a presença do secretário, do coordenador regional e do presidente da Câmara Legislativa, porque eles estão vendo a nossa realidade e constatando a aplicação dos recursos”, ressaltou a diretora, Elisângela Maria Alves Barbosa Levi. De cara nova [Olho texto=” “Quando as atividades presenciais retornarem, todos vão encontrar uma estrutura bacana, funcional” ” assinatura=”Edson Alves Barbosa, diretor da EC 15″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com atendimento a 510 estudantes dos anos iniciais, a EC 15 comemora todas as benfeitorias. Neste primeiro semestre, a unidade já recebeu R$ 32,9 mil da SEE. Nos planos imediatos, estão a reforma da parte elétrica, de algumas salas de aula e dos banheiros, além da troca de telhados em dois blocos e colocação de granitina em outros dois. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As reformas vão contribuir nos nossos projetos pedagógicos, como de capoeira, caratê e música”, adianta o diretor da escola, Edson Alves Barbosa. “Também temos parceria para atender a comunidade vizinha com um projeto de futsal. Então, quando as atividades presenciais retornarem, todos vão encontrar uma estrutura bacana, funcional. É importante aproveitar este momento não presencial para isso.”   *Com informações da Secretaria de Educação

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Mais duas escolas reformadas na Candangolândia

Inaugurada em 1986, a EC 01 da Candangolândia vem recebendo diversas melhorias desde o ano passado, quando as aulas foram suspensas | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Enquanto o esperado retorno das aulas presenciais não é confirmado, várias escolas do DF estão passando por diversos tipos de reformas. Na Candangolândia, os estudantes da Escola Classe (EC) 01 e do Centro de Ensino Infantil (CEI) vão encontrar locais completamente revitalizados, fruto de um trabalho feito em parceria com a Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Núcleo Bandeirante e com o GDF. [Olho texto=”“É muito bom e gratificante podermos oferecer essa qualidade de ensino para uma parte muito carente da região”” assinatura=”Adriana Galeno, diretora da EC 01″ esquerda_direita_centro=”direita”] Inaugurada em 1986, a EC 01 da Candangolândia vem recebendo diversas melhorias desde o ano passado, quando as aulas foram suspensas. Todo o piso da escola, que era desnivelado, foi trocado por granitina e aplanado, o que garante segurança para estudantes e professores. A cozinha da unidade também foi reformada e a caixa de gás foi removida para uma área externa. Do lado de fora, uma quadra coberta novinha aguarda os alunos para ser estreada oficialmente. Além disso, o sistema de captação de águas pluviais foi totalmente desobstruído e o muro que divide o terreno dos fundos da escola com várias casas também foi reformado, depois de ter sido condenado pela Defesa Civil. A diretora da EC 01, Adriana Galeno, está no seu segundo período à frente da gestão da unidade e ressalta os benefícios que as reformas vão trazer para a comunidade escolar da Candangolândia: “É muito bom e gratificante podermos oferecer essa qualidade de ensino para uma parte muito carente da região”. A escola possui 340 estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º). Ao todo, cerca de R$ 894 mil foram investidos nas duas escolas, verba de emendas parlamentares e do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf)| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Já no CEI da Candangolândia, a nova direção do local assumiu há cerca de um ano com duas prioridades: reformar a cozinha e resolver os problemas com inundações. Ambas foram solucionadas, e agora a unidade conta com uma cozinha e depósito novinhos e, ao redor do terreno, uma nova mureta de contenção das águas pluviais. [Olho texto=”O CEI da Candangolândia possui 349 estudantes do 1º e 2º períodos do Ensino Infantil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a escola recebeu uma nova pintura tanto na parte externa quanto interna, todas as salas de aula foram equipadas com quadros de vidro e toda a parte elétrica foi recuperada. A seção administrativa e a sala dos professores receberam novos móveis e pintura, para ter um ambiente confortável para docentes e servidores. “Foi um desafio para mim vir para essa escola, mas eu e minha vice-diretora abraçamos o projeto”, conta a diretora do CEI da Candangolândia, Maria Rosa Lima Bento. “Com isso, ideias foram surgindo, novas propostas sobre o que a escola estava precisando, e com união e integração com a Regional as melhorias vieram em consequência”, ressalta. A unidade possui 349 estudantes do 1º e 2º períodos do Ensino Infantil. A coordenadora regional de ensino do Núcleo Bandeirante, Ana Maria Alves, afirma que os trabalhos executados nas duas escolas eram muito necessários e detalha qual será o planejamento para o restante de 2021. “Essas reformas foram uma das metas que conseguimos atingir, junto com a Secretaria de Educação, e agora queremos também reformar os banheiros de todas as nossas escolas”, adianta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, cerca de R$ 894 mil foram investidos nas duas escolas, verba de emendas parlamentares dos deputados distritais Hermeto e Agaciel Maia e do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf). Outros trabalhos foram feitos via contrato de manutenção da Secretaria de Educação. A CRE do Núcleo Bandeirante é responsável ainda pelas escolas da Candangolândia, Park Way, Riacho Fundo e Riacho Fundo II.  

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Todas as 32 escolas de Brazlândia passaram por reforma

Escola Classe 5: novas cores dão o tom de uma reforma completa na instituição | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “Era uma escola toda marrom, sem alegria. Agora, com as cores, está com mais vida”. As palavras de Poliane Pereira dos Santos de Souza, diretora da Escola Classe 5 (EC 5) de Brazlândia, mostram como uma nova pintura das paredes pode transformar o ambiente. Assim como aquela unidade escolar, todos os colégios públicos de Brazlândia vêm recebendo melhorias e se preparando para o retorno das aulas presenciais. [Olho texto=”“A gestão do governador Ibaneis Rocha tem feito algo que é de suma importância para as regionais e para as escolas: está descentralizando as verbas” ” assinatura=”Humberto José Lopes, coordenador regional de Ensino de Brazlândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nessa Região Administrativa (RA), 32 escolas passaram ou passam por algum tipo de reforma ou manutenção, fruto de um investimento de cerca de R$ 10 milhões. Os recursos são originários do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf) e de emendas parlamentares, além do contrato de manutenção da Secretaria de Educação (SEE). De acordo com a Coordenação Regional de Ensino de Brazlândia, cerca de 20 mil estudantes estão matriculados naquela região. O coordenador regional de Ensino de Brazlândia, Humberto José Lopes, comemora: “A gestão do governador Ibaneis Rocha tem feito algo que é de suma importância para as regionais e para as escolas: está descentralizando as verbas e, com menos burocracia, fazendo o dinheiro chegar para que possamos fazer as obras. Isso tem ajudado muito”. Reforma da EC5 Assim como a pintura externa, as 11 salas de aula da EC 5 foram reformadas e também ostentam cores novas nas paredes, entre elas o laranja e o amarelo. Toda a rede elétrica da unidade foi substituída, o telhado foi reparado para corrigir problemas de vazamento e o novo estacionamento ganhou finalização com piso novo. Diretora da escola há cinco anos, Poliana de Souza comemora a reforma que está sendo finalizada e relata a ansiedade dos alunos pela volta das aulas presenciais. “Eles vão ficar muito mais animados, principalmente com tudo colorido”, afirma. “Recebemos alguns no portão para entregar os kits de material escolar, e era nítida a alegria.” Área rural EC Almécegas também recebeu reformas na quadra esportiva [Olho texto=”“Por meio dessa transformação, melhorando a estrutura da escola, vamos melhorar também a qualidade do ensino e aprendizado” ” assinatura=”Paulo dos Santos, diretor da EC Almécegas” esquerda_direita_centro=”direita”] No canto noroeste do DF, a pouco mais de 20 quilômetros do centro de Brazlândia, localiza-se a Escola Classe Almécegas. Com 170 alunos matriculados em oito turmas de ensino integral, a unidade também recebeu melhorias consideradas essenciais para a qualidade de vida dos estudantes e do corpo técnico e docente. Toda a parte externa foi pintada e, agora, ostenta painéis com desenhos celebrando a diversidade. Além disso, o sistema elétrico e de iluminação foi recuperado. As salas de aula possuem metade das paredes com cerâmica, para evitar mofos e fungos, além de novos quadros brancos. “O ganho é tremendo”, avalia o diretor da EC Almécegas, Paulo dos Santos. “Por meio dessa transformação, melhorando a estrutura da escola, vamos melhorar também a qualidade do ensino e aprendizado”, disse. [Olho texto=”“É a primeira vez, em 14 anos, que vejo uma reforma desse tamanho ser feita aqui” ” assinatura=”Cristiane Milani, diretora da EC Incra 07″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na Escola Classe Incra 07, as grades e alambrados pintados mostram as mudanças que vêm ocorrendo. Novos cobogós coloridos marcam a entrada dos banheiros, enquanto todo o piso de concreto da parte interna e externa foi remodelado. A quadra poliesportiva começa a receber uma nova pintura com tinta epóxi. Na EC Almécegas, cobogós coloridos marcam a entrada dos banheiros [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É a primeira vez, em 14 anos, que vejo uma reforma desse tamanho ser feita aqui”, conta a diretora da EC Incra 07, Cristiane Milani. “A escola é o ponto de referência para tudo aqui. Os estudantes estão ansiosos para retornar”, conta. A unidade possui 200 alunos matriculados em 14 turmas, também em regime de ensino integral.  

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Conforto garantido para a comunidade escolar do Paranoá

Escola Classe Lamarão: tudo pronto para quando as aulas voltarem | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Três escolas do Paranoá passam por uma reforma geral neste começo de ano e estarão de cara nova para receber os alunos quando as aulas presenciais retornarem. As obras demandaram investimentos de R$ 1 milhão, vindos do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf) da Secretaria de Educação (SEE) e de emendas parlamentares de deputados distritais. [Numeralha titulo_grande=”26 mil ” texto=”alunos estão matriculados nas escolas públicas do Paranoá e do Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] As intervenções – feitas na Escola Classe 5 (EC 5), no Centro de Ensino Fundamental 4 (CEF 4) e na Escola Classe do Núcleo Rural Lamarão – incluem troca do telhado, do piso, revestimento das paredes, reforço da fiação elétrica e hidráulica, além de reformas em sala de aula, banheiros e áreas comuns. Mais de 1,2 mil alunos serão diretamente beneficiados, além de professores e servidores, que terão um ambiente escolar mais confortável e seguro. O coordenador da Regional de Ensino do Paranoá, Ranieri Carneiro Falcão, também responsável pelos colégios do Itapoã, diz que todas as 35 unidades de ensino da região passaram por algum reparo no início deste ano para receber os alunos. “Todas as escolas aqui tiveram alguma obra”, relata. “Normalmente, os diretores aproveitam o início do ano para fazer reparos, mas três escolas recebem obras maiores, aproveitando que as aulas presenciais estão suspensas”. Ao todo, 26 mil alunos estão matriculados na rede pública de ensino das duas cidades. As obras no CEF 4, na Quadra 4, já duram quase quatro meses e ainda devem levar mais um mês para ficar prontas. Fundado em 2013, o CEF 4 passa pela primeira grande reforma, com investimentos de R$ 448 mil. A instituição tem 689 alunos matriculados nos dois turnos –crianças e adolescentes de 10 a 16 anos. No local, são ministradas aulas do sexto ao nono ano do ensino fundamental. Temperatura amena [Olho texto=”“Essa obra era nosso sonho. A escola está linda, é um novo ambiente” ” assinatura=”Marcelo Ferreira Noronha, vice-diretor do CEF 4″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] A primeira melhoria foi no telhado, que ficou mais alto e ganhou telha nova. “Nossa escola era muito quente porque o pé direito era muito baixo”, explica o vice-diretor, Marcelo Ferreira Noronha. “Agora subimos o telhado e trocamos as telhas, que eram de zinco e agora são forradas com isopor para diminuir o calor”. As telhas também foram colocadas no vão entre os dois blocos de salas de aula, deixando a escola toda coberta. O piso do pátio e das áreas comuns, que era de cimento grosso, também está sendo trocado e, agora, polido e com superfície antiderrapante, levará mais segurança para os alunos. A fiação elétrica igualmente está sendo trocada, e a cozinha ganha reforma. “Essa obra era nosso sonho”, conta o vice-diretor. “A cozinha era muito pequena e totalmente inadequada. Os alunos se serviam e tinham que carregar as bandejas porque o refeitório era longe. A escola está linda, é um novo ambiente”. A 50 quilômetros do Paranoá, no Núcleo Rural Lamarão, existe uma escola classe que atende crianças de 4 a 11 anos matriculadas da primeira série da educação infantil até o quinto ano. São 196 alunos, filhos de chacareiros da região ou funcionários de cooperativas, que ganharão uma escola nova. “Somos uma comunidade rural”, pontua a diretora da escola, Cláudia dos Santos Versiani. “Além de ter uma equipe engajada, um projeto pedagógico eficiente, precisamos de uma estrutura física adequada, que encante os alunos e dê mais conforto para nossos professores e servidores”. Brincadeiras no parquinho Reformas também foram feitas nos espaços de lazer das crianças A reforma custou R$ 286 mil, dinheiro utilizado para mudança da estrutura do telhado, troca de piso do pátio, melhorias na área do parquinho, troca da fiação elétrica e construção de uma nova estrutura para os professores, que ganharam banheiros, refeitório, uma sala de reuniões e um pergolado que protege o caminho dos docentes entre a sala dos professores e as salas de aula. Com a mudança no telhado, a escola ficou mais fresca. “O telhado dava uma rebaixada em cima do pátio, o que esquentava muito”, lembra a diretora. “Ainda não consegui trocar a telha, que é de zinco, mas, só com a elevação que fizemos, ficou menos quente”. O piso do pátio também foi trocado e o parquinho mudou de lugar, o que permitirá que as crianças façam barulho sem atrapalhar as aulas. “Ele foi para debaixo do pé de manga, mais afastado. Agora, as crianças podem brincar e fazer barulho à vontade”, explica Cláudia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A área que ficou vazia ganhou bloquetes e bancos de madeira e se transformou em um espaço de convivência para os alunos. “As escolas do campo costumam ficar mais esquecidas, até pela distância do centro urbano, mas, com apoio da Regional de Ensino, estamos sempre saindo da escola e correndo atrás de parceiros para fazer melhorias”, afirma a diretora. A Escola Classe 5, que fica na Quadra 24, também está sendo completamente reformada. O telhado, as salas de aula, o pátio, a cozinha, o refeitório, os banheiros, a quadra poliesportiva e a fiação elétrica recenem melhorias. “A escola está sendo praticamente refeita”, conta o coordenador da regional, Ranieri Falcão. Com 420 estudantes de 6 a 11 anos, a escola classe reúne alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. A reforma está orçada em R$ 360 mil.  

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Mais de R$ 2,3 milhões investidos em escolas de Planaltina

No Centro de Ensino Médio (CEM) 1 as janelas foram trocadas por novas estruturas com o objetivo de arejar a escola | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Em Planaltina, três escolas passam por trabalhos de reformas e adequações tendo em vista um possível retorno às aulas presenciais. Ao todo, o Governo do Distrito Federal investiu mais de R$ 2,3 milhões nas unidades, verbas oriundas de emendas parlamentares e de recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e do contrato de manutenção firmados com a Secretaria de Educação. No Centro de Ensino Médio (CEM) 1, que é a maior escola da região, o foco dos serviços foi em arejar ao máximo as 25 salas de aula. Para isso, as antigas janelas vitrô basculantes de ferro deram lugar a estruturas feitas de vidro temperado, aumentando a passagem de ar. Entre dois dos blocos de salas, novos espaços de convivência com cobertura de telhados foram construídos. Todas as paredes da área interna da escola também receberam uma nova pintura, e os banheiros, que antes possuíam quatro boxes cada, foram completamente reformados e ampliados, cada um contendo 10 cabines. Na Escola Classe (EC) 6 o piso foi trocado e a unidade de ensino recebeu, também, pintura nova | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Em uma área externa, uma nova cobertura para a área de convivência em frente à biblioteca está sendo construída com uma estrutura de ferro e telhas de concreto. A diretora do CEM 1, Nedma Guimarães, explica como as reformas vão impactar no ambiente da escola, que possui cerca de 2,7 mil estudantes matriculados: “Essas mudanças vão significar um ambiente mais saudável para os alunos, que reclamavam muito do calor nas salas de aula, principalmente no período da seca”. Quem chega na Escola Classe (EC) 6, já percebe as melhorias logo na entrada: uma nova cobertura, os muros pintados e uma cerca cujo acabamento em madeira lembram grandes lápis. No EC Núcleo Rural Córrego do Atoleiro, o telhado da unidade, que era feito de ferro, foi substituído por telhas termoacústicas, que retém o calor e o som da chuva | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Dentro, todo o piso foi trocado, além de também as 13 salas de aula e os banheiros, que agora contam com uma cabine para alunos com necessidades especiais. A cozinha, que prepara a alimentação dos mais de 500 estudantes, também foi inteiramente reformada e equipada com materiais novos. Uma reforma há muito necessária na unidade, como conta o diretor da EC 6, Jader Campos. “Até o ano passado, a escola não apresentava nenhuma condição estrutural de atendimento à comunidade”, ressalta. “Conversamos com a Regional de Ensino e outros parceiros, e conseguimos os recursos para fazermos as reformas necessárias. Escola a gente trata com respeito”. Os alunos da EC Núcleo Rural Córrego do Atoleiro terão praticamente uma nova escola quando retornarem às aulas presenciais. O projeto da reforma incluiu uma reformulação espacial de diversas áreas, dando mais espaço físico e conforto para as quatro salas de aula, cozinha, sala dos professores e espaço administrativo. Além disso, todo o telhado da unidade, que era feito de ferro, foi substituído por telhas termoacústicas, que retém o calor e o som da chuva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um novo espaço que será muito bem aproveitado pelos cerca de 150 alunos e professores, como explica a diretora da escola, Magda Bernardes: “Além do Córrego do Atoleiro, também atendemos crianças de um trecho do Arapoanga e do Condomínio Marisol, que são famílias muito carentes. Entregar esse espaço aqui é muito importante para a região”.

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Cerca de R$ 5 milhões para 26 escolas de São Sebastião

A Coordenação Regional de Ensino de São Sebastião já executou quase R$ 5 milhões em reformas e obras de peso nas 26 escolas da cidade em 2020. O orçamento veio de emendas parlamentares, do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e de contrato de manutenção do GDF. Serão beneficiados 19,5 mil alunos. “Praticamente todas as nossas escolas passaram por algum tipo de reforma para o ano letivo de 2021, algumas ainda estão nessa fase”, explica Luciana Pontes Dias, desde setembro de 2020 na Coordenação Regional de Ensino da RA. “O olhar diferenciado do governador Ibaneis facilitou que deixássemos os prédios bem organizados para receber nossos alunos”, diz. Balcões de cozinha em inox para o Centro de Ensino Fundamental São José | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Reformas de banheiros, alambrados e telhados; ampliação de cozinha e depósito de mantimentos; novas calçadas e pisos do pátio recreativo; jardinagem; troca do forro do teto; manutenção elétrica e até a construção de uma nova caixa d’água foram realizadas ao longo de 2020 nas escolas da região. O fato das aulas não serem presenciais, devido à pandemia, facilitou muito a reestruturação dos espaços. Que o diga Aline Grazielle Gomes, diretora do Centro de Ensino Fundamental (CEF) São José, instituição que abriga, aproximadamente, 2 mil alunos dos anos iniciais e finais. As obras no espaço começaram em meados de novembro do ano passado. Com os R$ 240 mil de emenda parlamentar repassados para a escola, foi possível trocar os armários e balcões da cozinha, todos em inox, parte do piso do pátio recreativo, todas as grelhas de escoamento de água, além de ampliar o depósito de mantimento e pintar as grades da quadra e de toda a escola. [Olho texto=”“É bom a gente saber que nossos filhos vão estudar num lugar organizado”” assinatura=”Deise Nogueira, mãe de alunos” esquerda_direita_centro=”direita”] “Com a nova pintura a escola ficou mais viva, dá até mais ânimo para trabalhar”, constata. “Eram mudanças mais do que necessárias, o lugar melhorou 100%, agora só faltam os banheiros”, planeja. Maranhense de São Luís há dois meses no DF, a faxineira Deise Nogueira, 27 anos, matriculou os filhos de 11 e 13 anos no CEF São José e ficou impressionada com a estrutura da instituição. “É bom a gente saber que nossos filhos vão estudar num lugar organizado”, elogia. Deise Nogueira matriculou dois filhos no CEF São José e elogiou a organização da escola No Centro de Ensino Fundamental Jataí, próximo ao Setor Barreiros, nos limites da zona rural, a situação era de emergência. Isso porque a caixa d’água da escola estava para despencar da precária estrutura de apoio. “Para piorar, além de não ser suficiente para abastecer toda a escola, em cima dela ficava um para-raios, ou seja, era muito perigoso, tanto que ela estava desativada”, revela o supervisor, Cláudio Sérgio de Araújo. “Foi preciso agir rápido”, antecipa a coordenadora de Regional de Ensino de São Sebastião, Luciana Pontes. Os primeiros movimentos para a reforma começaram em dezembro de 2020. Uma nova estrutura de concreto foi construída, abrigando agora uma caixa d’água de 13 mil litros, três vezes mais do que os quatro mil da anterior,  e suficiente para atender os 499 alunos da instituição. E as benfeitorias não pararam por aí. Graças a uma verba de R$ 130 mil, todo o CEF Jataí foi pintado e, por meio de emenda parlamentar, a instituição ainda adquiriu dez aparelhos de ar-condicionado e três TVs de LED. A parte elétrica da instituição também foi trocada. “Agora vamos batalhar para reformar as mesas do recreio e transformar a área lateral à escola, em espaço de lazer, o terreno até já foi doado por uma associação”, revela, animada, a coordenadora de ensino. Nova caixa d’água do CEF Jataí tem capacidade de armazenamento três vezes maior do que a antiga Uma nova escola para o Mangueiral Segundo a Coordenação Regional de Ensino de São Sebastião, a última escola a ser construída na região administrativa foi há 12 anos. Um dado que vai mudar com a inauguração da escola de número 27  no Jardins Mangueiral, num terreno de mais de 5 mil m². Serão quase mil  m² de área construída, abrigando 14 salas de aula, auditório, sala de leitura, teatro de arena, cozinha industrial e refeitório. Além da área administrativa, a futura sede escolar da RA contará também com laboratórios, bicicletário, guarita, estacionamento, parque infantil, além de um ginásio poliesportivo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O processo licitatório para o projeto foi publicado em 9 de fevereiro de 2021, no Diário Oficial do DF e prevê orçamento no valor de R$ 8.246.140,47. “É uma vitória do GDF, da nossa gestão, vamos ter mais uma escola classe”, comemora a coordenadora Luciana Pontes. “Ficamos feliz em ver o esforço do governador em aumentar as salas de aulas aqui na região, que tem uma carência muito grande”, emenda.

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