GDF elimina rotatória do Riacho Fundo e dá mais fluidez ao trânsito da EPNB
Quem trafega pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), na altura da entrada do Riacho Fundo, já percebe a diferença: o trânsito está mais seguro e fluido. A mudança se deve à extinção da antiga rotatória da cidade, que gerava congestionamentos e insegurança. Com a conclusão do Complexo Viário Deputado César Lacerda, que inclui dois viadutos construídos em trincheiras, o balão perdeu sua função e, agora, foi definitivamente desativado, trazendo mais agilidade e organização ao fluxo de veículos. O Complexo Viário Deputado César Lacerda, que inclui dois viadutos entrincheirados, melhorou o trânsito na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O principal objetivo de retirar esse balão é dar mais conforto e segurança aos motoristas que circulam neste trecho, ao evitar acidentes. Porque o motorista, ao se aproximar do balão, acabava reduzindo a velocidade, gerando um certo congestionamento”, explica o engenheiro do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Jarbas Silva. Segundo ele, a alteração viária resulta ainda numa economia de até 15 minutos no trajeto, que conta diariamente com a passagem de aproximadamente 70 mil veículos. Conduzida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), a obra de adequação viária na DF-075 conta com R$ 1,2 milhão em investimento. A execução é do DER, por meio de administração direta, e com apoio de 30 colaboradores terceirizados e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) – essa última, responsável pelo paisagismo. O serviço começou com a limpeza da camada vegetal da antiga rotatória. Em seguida, foi feita a terraplanagem, a construção da base do pavimento, a aplicação de asfalto e a colocação de meios-fios. Com a primeira etapa concluída, o trabalho se concentra na instalação de microrrevestimento em cerca de 1 km da pista, que já está com as faixas de rolamento completamente retas, para facilitar a mobilidade tanto em direção ao Plano Piloto, quanto no sentido Samambaia. “Nós estamos executando agora o serviço de microrrevestimento em toda a extensão entre as duas passarelas, totalizando cerca de 1 km, tanto em um sentido, quanto no outro. Depois, entramos com a sinalização horizontal para dar mais segurança aos motoristas que transitam aqui no local”, complementa Silva. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Mais mobilidade [LEIA_TAMBEM]A transformação vem sendo notada pelos moradores e motoristas que circulam pela região. É o caso do rodoviário Reginaldo de Moraes, 63 anos, que passa diariamente pela EPNB. “Foi ótimo [o fechamento do balão]. Tinha muito congestionamento. Era um balão perigoso, melhorou bastante”, classificou. O motorista de ônibus Orlando Diniz da Silva, 49, também comemorou a mudança. “Agora melhorou bastante. Porque o balão estava deixando dificultoso para a gente passar ali, tanto na ida, quanto na volta. Era muito fluxo”, relembrou. A estudante Mariana Bonfim, 18, mora no Riacho Fundo II e lembrou as dificuldades: “Antes, com o balão, era bem ruim. No horário de pico ficava engarrafado. Com o viaduto ficou bem melhor e mais fluído o trânsito. Mas os dois juntos ainda era meio confuso. Então, agora ficou bem melhor”, acrescentou.
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Primeiro a florescer no DF, ipê-roxo abre temporada de cores e encanta a população
Começou a temporada de floração dos ipês, cartões-postais do Distrito Federal que rendem inúmeros posts nas redes sociais e encantamento diário da população pelas ruas da capital. O primeiro a aparecer é o ipê-roxo, entre junho e agosto. A cor vibrante colore as ruas e avenidas das cidades, em contraste com o céu azul, outra marca registrada da capital que rende registros da população. Os próximos ipês a aparecerem são o amarelo, de julho a setembro, e o rosa e o branco, ambos de agosto a outubro. Primeiros da espécie a florescer, os ipês-roxos podem atingir 15 metros de altura e 50 anos de vida | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os ipês-roxos são encontrados em diversos pontos do Quadradinho, como na tesourinha da SQS 114, SQS 705, SQS 910/911, SQN 206 e ao longo da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). A espécie é o xodó dos brasilienses e existe em todos os biomas brasileiros, sendo adaptável a diferentes condições de clima e altitude, fatores que influenciam no período de floração. As árvores podem chegar a 15 metros de altura e vivem até 50 anos. Mais de 93,8 mil mudas de ipês foram plantadas no DF entre 2016 e 2023, de acordo com dados da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Responsável pelo plantio e a manutenção das árvores, incluindo o desenvolvimento das mudas, a companhia mantém um programa de arborização contínuo que atende todas as regiões administrativas. O cultivo O local de cultivo das mudas e das espécies selecionadas depende da demanda e da produção dos viveiros, conforme as condições e recursos disponíveis em cada ano. O plantio costuma ocorrer no período chuvoso, entre outubro e março, para facilitar o crescimento e nutrição das raízes e prepará-las para o período da estiagem. Já o cuidado inclui roçagem da área de cultivo e manejo de pragas, permitindo o crescimento saudável das plantas. [LEIA_TAMBEM]“As espécies do Cerrado têm uma particularidade que é a acidez do solo”, explica o engenheiro florestal Leonardo Rangel da Costa, da Novacap. “O nosso solo é pobre em nutrientes, que não estão amplamente disponíveis para a planta. As espécies do Cerrado são bem-adaptadas a isso e conseguem crescer e florescer mesmo diante da seca, deixando a cidade ainda mais bonita.” Segundo ele, uma curiosidade deste ano é que o início da floração dos ipês-roxos praticamente coincidiu com o Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho. “A diversidade de espécies ajuda a sempre termos a cidade florida”, pontua. “O roxo é o primeiro dos ipês, com floração de junho a agosto, e posteriormente vem o amarelo, de julho a setembro. Depois é a vez do rosa e do branco, que começam a florir em agosto; e temos, ainda, o ipê-verde, pouco conhecido pelas pessoas e que floresce no meio de setembro”. Paisagem embelezada Lília Bezerra: “Cada cor traz a sua marca, o seu brilho, a sua forma de nos traduzir um sentimento” Próximo ao Templo da Boa Vontade, na SGAS 915, uma árvore alta e exuberante encantou a aposentada Lília Regina Bezerra, 61 anos. Inicialmente, ela pensou tratar-se de uma paineira, outra espécie nativa do Cerrado que pinta as paisagens brasilienses de cor-de-rosa de dezembro a abril. Olhando com atenção, descobriu que era um ipê-roxo, devido às características das flores. A florada dos ipês-roxos tem o fundo amarelado e forma um buquê nos caules, enquanto a das paineiras fica distribuída pelas árvores, com pétalas abertas. Acácia dos Santos: “Tem um muito bonito aqui na SQS 207, perto do Eixo. Acho lindo esse tempo aqui em Brasília” Mesmo com a dúvida sobre a espécie, de uma coisa Lília tinha certeza: os ipês são muito apreciados na capital. “Cada cor traz a sua marca, o seu brilho, a sua forma de nos traduzir um sentimento”, define. “Eles alegram o dia, nos lembram de coisas boas. Às vezes na rotina, naquele estresse do dia a dia, essas árvores nos tiram daquela coisa sorumbática, nos deixam mais alegre, com o olhar mais colorido. O ipê traz um sinal de vida. Brasília foi muito bem-planejada; não é à toa que estão plantadas as árvores - acho que isso foi pensado justamente para quebrar a rigidez da construção, com a sutileza, a delicadeza da natureza”. O charme dos ipês-roxos também compõe o dia a dia da trabalhadora doméstica Acácia dos Santos, 32, que sempre aproveita para fazer fotografias das árvores. “Tem um muito bonito aqui na SQS 207, perto do Eixo”, conta. “Eu desço de manhã cedo para levar minha filha à escola e sempre o vejo. Acho lindo esse tempo aqui em Brasília. E não tenho preferência [pela cor dos ipês], gosto de todas”.
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Governador Ibaneis Rocha decreta luto oficial de três dias por morte de subtenente da PM
O governador Ibaneis Rocha decretou luto oficial no Distrito Federal por três dias, em razão do falecimento do subtenente da Polícia Militar Adilson Reis de Araújo Silva. A decisão consta em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (29) e vale a partir da publicação. Adilson, de 50 anos, foi vítima de um acidente de trânsito na madrugada desta quinta, na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Nos últimos anos, ele atuava como motorista do governador. Adilson Reis de Araújo Silva trabalhou com Ibaneis Rocha desde o início do governo | Foto: Arquivo Pessoal “Hoje perdi um colaborador que me acompanhou desde o início de minha jornada no governo. Adilson Reis de Araújo Silva sofreu um acidente e não resistiu. Ainda ontem, passamos o dia juntos, pois era sua vez na escala dos motoristas. Foi nossa despedida. Vá em paz, Adilson, e que o Senhor o receba no Reino da Glória e conforte sua família, amigos, bem como a todos nós, que convivemos com você nos últimos anos. Obrigado por tudo”, publicou Ibaneis Rocha nas redes sociais. Mais cedo, em evento no Palácio do Buriti, o governador também falou sobre a morte de Adilson e pediu um minuto de silêncio durante a cerimônia: “Hoje para mim está sendo um dia muito difícil, perdi um grande amigo, estava comigo havia anos, era meu motorista, andava do meu lado, uma excelente pessoa”. A Polícia Militar do DF também lamentou a morte do subtenente. “Sua partida deixa um vazio imenso em nossa corporação. Nossos mais profundos sentimentos aos familiares, amigos e colegas neste momento de dor”, disse a PMDF, em nota.
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Obra do Viaduto do Riacho Fundo recebe pavimentação e equipes iniciam sinalização
O aguardado Viaduto do Riacho Fundo, localizado na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), está na última etapa de obras, com a conclusão do asfaltamento dos acessos e a instalação de meios-fios. Os trabalhos foram acompanhados de perto pela governadora em exercício Celina Leão e pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, nesta terça-feira (12). “Essa é uma obra muito aguardada pela população do Riacho Fundo e também pelas pessoas que passam por aqui todo dia. Esse viaduto vai reduzir um fluxo intenso aqui na região, que é utilizada de passagem por quem vem do Recanto das Emas, Samambaia e Taguatinga. A gente tem certeza de que essa obra vai ser uma melhoria diária para essas pessoas”, destacou Celina Leão durante a visita. Com a conclusão do asfaltamento dos acessos e a instalação de meios-fios, o Viaduto do Riacho Fundo entra na última etapa de obras | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nos próximos dias, as equipes farão a pintura da sinalização viária e o paisagismo – plantio de grama e recomposição ambiental –, sendo estas as etapas finais do projeto. O viaduto vai aliviar o trânsito para cerca de 100 mil motoristas que trafegam pela EPNB. Com um investimento superior a R$ 23 milhões, a obra gerou mais de 300 empregos e está a cargo de empresa contratada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A obra é cercada de expectativa porque um dos principais problemas da região é o congestionamento no balão que dá acesso ao Riacho Fundo e à Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Águas Claras, principalmente nos horários de pico. O novo viaduto, construído em trincheiras, terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via — um para quem se desloca em direção a Samambaia e outro para quem segue em direção ao Plano Piloto. “É uma obra muito importante, que elimina o entroncamento em nível que havia aqui em cima, no extinto balão do Riacho Fundo. Agora, o deslocamento vai ser feito em trincheiras, de um lado para o outro. É sinônimo de mais conforto para as pessoas e segurança viária, eliminando risco de acidentes”, pontuou o presidente do DER, Fauzi Nacfur. Agora, serão feitas a pintura da sinalização viária e o paisagismo ao redor do viaduto que vai aliviar o trânsito para cerca de 100 mil motoristas que trafegam pela EPNB diariamente Segurança para o pedestre Medidas de segurança para os pedestres também compõem o complexo viário. Foram instalados gradis de metal para impedir travessias perigosas, principalmente nos pontos com passarelas. As estruturas foram instaladas em locais estratégicos: na altura de Samambaia, perto do DER-DF; na altura do Riacho Fundo, próximo ao viaduto e após o balão no sentido Samambaia; e na altura do Núcleo Bandeirante, abaixo da passarela. Também foram instalados gradis no trecho após a rotatória, no sentido do Plano Piloto, abaixo da passarela.
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Viaduto do Riacho Fundo tem pavimentação finalizada e ganha meios-fios
Quem mora e passa pelo Riacho Fundo diariamente vê que as obras do viaduto, logo na entrada da cidade, estão mais próximas de serem concluídas. Nesta semana, os serviços chegaram à fase final de acabamento, com a conclusão do asfaltamento dos acessos e o início da instalação de meios-fios. Segundo Sandra Martins, engenheira do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) responsável pela obra, até o momento, já foram aplicadas 3 mil toneladas de massa asfáltica e 600 metros de um total de 1,6 km de meios-fios foram instalados. Nas próximas semanas, as equipes devem iniciar a pintura da sinalização viária e o paisagismo da área, marcando as etapas finais da obra. Os próximos passos da obra do viaduto do Riacho Fundo serão o plantio de grama e a recomposição ambiental | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília “Os próximos passos são o plantio de grama em toda a extensão do viaduto e a recomposição ambiental em áreas que foram escavadas. Finalizadas essas etapas, a obra estará concluída e o fluxo de carros será liberado”, explica. O viaduto vai beneficiar 100 mil motoristas que trafegam pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 22 milhões na obra, que gerou mais de 300 empregos diretos e indiretos. “Mais de 100 mil pessoas vão chegar em casa em menos tempo. É uma obra que vai trazer mais comodidade para a população” Anderson Junio Siqueira Braga, administrador regional do Riacho Fundo O administrador regional do Riacho Fundo, Anderson Junio Siqueira Braga, ressalta que a obra é um marco na mobilidade urbana da região administrativa. “Esse viaduto vai trazer tranquilidade e rapidez para quem quer chegar tanto no Riacho Fundo quanto em Samambaia e no Areal. Hoje um dos principais problemas aqui é o gargalo desse balão que dá acesso ao Riacho Fundo, que impede um trânsito mais fluido. Mais de 100 mil pessoas vão chegar em casa em menos tempo. É uma obra que vai trazer mais comodidade para a população”, destaca. Para o gerente Adeilton Nascimento, 49, ver as obras sendo finalizadas é animador. “A expectativa é que a gente consiga ter mais fluidez no trânsito. Antes dessa obra, a população do DF pensava duas vezes antes de vir para o Riacho Fundo por conta dos engarrafamentos. Com a liberação do viaduto, vai ser bem mais prático e rápido. Vai ser ótimo”, diz. O empresário Leonardo Dantas destaca que a obra trará “menos trânsito e mais qualidade de vida” para a população A expectativa positiva também é compartilhada pelo empresário Leonardo Dantas, 47. “Claro que qualquer obra traz transtornos, mas esse viaduto trará muitos benefícios. Essa é uma região de gargalo e isso vem de muito tempo. Mas isso vai mudar e vai melhorar muito. Menos trânsito e mais qualidade de vida”, afirma. Fluxo de veículos Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando quem se desloca em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras. Mais segurança O GDF também instalou gradis de metal na EPNB para impedir a travessia arriscada dos pedestres, especialmente nos locais onde existem passarelas. As estruturas foram instaladas em três locais: na altura de Samambaia, próximo ao DER-DF; na altura do Riacho Fundo, próximo ao viaduto e após o balão no sentido Samambaia; e na altura do Núcleo Bandeirante, debaixo da passarela. Outro trecho que ganhou gradis está abaixo da passarela no trecho após a rotatória no sentido do Plano Piloto.
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Equipes iniciam concretagem das lajes de travamento do Viaduto do Riacho Fundo
Quem mora e passa pelo Riacho Fundo diariamente vê o bom andamento das obras do viaduto logo na entrada da cidade. Em breve, os 100 mil motoristas que trafegam pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) serão beneficiados pelos trabalhos feitos na região. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 22 milhões na obra, que gerou mais de 300 empregos diretos e indiretos. As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) deram início à fase de concretagem das lajes de travamento, etapa que antecede o processo de pavimentação asfáltica. “Esse trabalho de concretagem será realizado em etapas. Agora, estamos colocando a ferragem. Na sequência, concretamos e vem a liberação da capa asfáltica. Concluído esse trabalho, haverá a liberação de todo o viaduto para a população”, detalha a engenheira Sandra Martins, do DER-DF. A obra beneficia não só o Riacho Fundo, mas as comunidades do Riacho Fundo II, de Samambaia, de Taguatinga e do Recanto das Emas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O administrador substituto do Riacho Fundo, Néliton Portuguez, ressalta que o viaduto é um marco na mobilidade urbana da região administrativa. “Essa obra beneficia não só o Riacho Fundo, mas a comunidade do Riacho Fundo II, de Samambaia, de Taguatinga e do Recanto das Emas. Isso impacta diretamente na vida das pessoas; vai facilitar a agilidade e a segurança no trânsito”, afirma. “O olhar que o governo Ibaneis Rocha teve reflete no comprometimento da gestão com a população. Agradeço bastante por essa obra que vai impactar diretamente no cotidiano das famílias de toda essa região”. Fluxo de veículos Em maio, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado. Não há previsão de novas alterações no trânsito para execução dos serviços. Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando quem se desloca em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras. Infraestrutura A construção do Viaduto do Riacho Fundo é um dos serviços executados pelo GDF para melhorar a infraestrutura da região administrativa. Recentemente, os moradores ganharam 10 km de calçadas em diferentes pontos da cidade, com um investimento na ordem de R$ 1 milhão, orçamento do Executivo e de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto. Na área de educação, está sendo construído o primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da região, na QN 9, com aporte na ordem de R$ 6 milhões. A obra está gerando cerca de 70 empregos diretos e indiretos. Em abril, a comunidade voltou a usufruir do complexo esportivo localizado da QN 07. O campo sintético, o ginásio de esportes e as salas de ginástica e artes marciais do local passaram por obras feitas por alunos do RenovaDF, com investimento de R$ 300 mil de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto. No local, são atendidas cerca de 1,3 mil pessoas mensalmente. Esta gestão do GDF também reformou a Praça Japonesa, na QN 7; o Centro Interescolar de Línguas (CIL) do Riacho Fundo, que oferece aulas de inglês, espanhol e francês à comunidade; a Feira Permanente, com aporte de R$ 470 mil, e o Skate Park, onde crianças e adolescentes praticam o esporte com segurança e conforto. Também foi entregue o esgotamento sanitário da Colônia Agrícola Sucupira, permitindo a desativação das fossas sépticas e evitando a contaminação do solo e do lençol freático.
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Desvio de trânsito no trecho em obras da duplicação Guará/Bandeirante começa nesta quinta (15)
A partir das 10h de quinta-feira (15), os motoristas que transitam diariamente no trecho em obras da via de ligação Guará-Bandeirante devem ficar atentos ao desvio de trânsito a ser adotado na região. A atual pista será parcialmente interditada para a troca do pavimento. Assim, a nova via recém-construída será colocada em operação. A previsão é de que este desvio fique em operação pelo prazo de 50 dias. Intervenção será feita no trecho entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a EPVP, na altura da Quadra 3 do Park Way| Foto: Divulgação/SODF Durante visita ao trecho em obras, o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, explicou que, em termos práticos, o trânsito será mantido da mesma forma que é hoje: “Não haverá redução de faixas de rolamento, uma vez que o desvio funcionará em mão dupla. Estamos colocando-o em operação para que possamos refazer o pavimento da via já existente”. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) na duplicação é de R$ 10,1 milhões. Além da ampliação da pista de 1,2 km de extensão, o projeto prevê estrutura de drenagem, ciclovia com cerca de 3 km, calçadas, paisagismo e o encabeçamento da ponte sobre o córrego Vicente Pires. A via está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a DF-079, a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP), na altura da Quadra 3 do Park Way. A via de ligação é trajeto para quem acessa a DF-079, rumo à EPVP e à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), além de outras quadras do Guará, Águas Claras, Núcleo Bandeirante, Setor Habitacional Bernardo Sayão, Arniqueira e Park Way. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF)
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Equipes do GDF visitam obras do Viaduto do Riacho Fundo
Representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) visitaram, na tarde desta segunda-feira (20), a construção do Viaduto do Riacho Fundo, na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Durante os próximos meses, aproveitando o período de estiagem, visitas técnicas serão realizadas para verificar e monitorar o andamento das obras de infraestrutura viária em todo o DF. As escavações das trincheiras das estruturas no Viaduto do Riacho Fundo entraram no estágio final. No sentido Samambaia, os operários já escavaram uma profundidade de cerca de cinco metros | Fotos: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fauzi Nacfur, técnicos e engenheiros responsáveis pela obra circularam pelas trincheiras do viaduto no sentido Samambaia, que estão em fase de escavação e concretagem das paredes internas. Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB. “É junto com todos os órgãos que verificamos as necessidades; é um trabalho em conjunto de todo o governo, especialmente nesse momento em que temos várias obras importantes acontecendo simultaneamente, e felizmente estão em um ritmo muito bom” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo “Queremos aproveitar o período de sol e fazer visitas sistemáticas, verificar o cronograma, as possíveis intercorrências e quais as dificuldades que precisam ser sanadas. É junto com todos os órgãos que verificamos as necessidades; é um trabalho em conjunto de todo o governo, especialmente nesse momento em que temos várias obras importantes acontecendo simultaneamente, e felizmente estão em um ritmo muito bom”, afirma José Humberto. No Viaduto do Riacho Fundo, as escavações das trincheiras das estruturas entraram no estágio final. No sentido Samambaia, os operários já escavaram uma profundidade de cerca de cinco metros. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando os cidadãos que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB Para o presidente do DER, Fauzi Nacfur, a obra não era vista inicialmente pela população, por estar sendo construída na superfície. “Muitas vezes, a população fica incomodada por não estar vendo a obra acontecer. Mas já conseguimos romper os dois lados da trincheira, e isso significa que estamos chegando na etapa final de escavação e seguimos para a fase de pavimentação”, explica. “Não podemos esquecer que aqui é uma via de saída para Goiânia, para Anápolis, São Paulo; é um movimento muito grande, até para a nossa população que precisa ir e vir para casa.” Nesta etapa, o trânsito para os motoristas já foi liberado com a conclusão das quatro lajes e o encerramento dos desvios no local, garantindo mais fluidez e organização no fluxo de veículos. O empresário Valdeci Miranda, que tem comércio na região, também acompanhou a visita técnica e acredita que a infraestrutura irá beneficiar todos: moradores, motoristas e pedestres. “Estar aqui e poder ver de perto é algo fantástico, queria ver de perto para entender a obra e é gratificante ver que de fato o governo está trabalhando”, diz. Como vai ficar Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiros Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras.
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Fluxo original da EPNB é retomado na altura do Viaduto do Riacho Fundo
Os motoristas que trafegam pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), nas proximidades do Viaduto do Riacho Fundo, voltaram a circular pelas faixas originais da via, na altura do balão dos Bombeiros, esta semana. A retomada do trajeto original ocorre com o fim do último desvio construído para as obras da estrutura viária. As faixas originais da EPNB nas proximidades do Viaduto do Riacho Fundo foram abertas ao fluxo de veículos nesta semana, após o fim do serviço de aterro nas cabeceiras do viaduto para nivelar as alças à estrada | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A liberação marca o fim da fase de encabeçamento – um serviço de aterro nas cabeceiras do viaduto para nivelar as alças à estrada. As quatro lajes foram concluídas e, nesta fase da obra, as equipes continuam a escavação das trincheiras. O encerramento dos desvios no local tem como objetivo garantir mais fluidez e organização no fluxo de veículos. “A intervenção no trânsito mudou o trajeto de quem vai para o Plano Piloto ou segue rumo a Samambaia e Taguatinga. Terminando esse último encaixe, a gente devolveu a rodovia para o eixo que era antes” Sandra Martins, engenheira responsável pela execução da obra Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando os cidadãos que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Segundo a engenheira Sandra Martins, responsável pela execução da obra viária, a etapa concluída é importante porque determina o encaixe da nova estrutura com as faixas já existentes da EPNB. “A intervenção no trânsito mudou o trajeto de quem vai para o Plano Piloto ou segue rumo a Samambaia e Taguatinga. Terminando esse último encaixe, a gente devolveu a rodovia para o eixo que era antes”, explica Sandra. O representante comercial Rogério Corsino da Silva acredita que a liberação vai contribuir para facilitar o trânsito enquanto o viaduto não estiver concluído Assim como em outras obras viárias do GDF, o Viaduto do Riacho Fundo também utilizará a técnica de construção em trincheiras. “Esse formato facilita o tráfego dos motoristas, porque ele não vai atrapalhar o fluxo dessas três vias originais da rodovia. No caso, ele não gera interferência aos demais condutores”, frisa Sandra. Em fevereiro, as equipes do Departamento de Estradas e Rodagem (DER-DF) retiraram o primeiro desvio e voltaram a abrir o retorno que parte do Riacho Fundo rumo a Samambaia e Plano Piloto. “Esse tipo de ação é importante para facilitar a nossa vida”, diz Iris Rodrigues de Souza As obras da estrutura subterrânea continuam em andamento. “Estamos dando continuidade à parte da escavação, grampeando o solo”, explica a engenheira. A técnica consiste em incluir na estrutura grampos que ancoram a massa de solo e rocha, para evitar o risco de desmoronamentos e deslizamentos. “Depois de grampear, a próxima etapa é incluir a malha de ferro que servirá como base para injetar o concreto”, explica a engenheira. Como vai ficar Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória atualmente é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de “comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras. Rogério Corsino da Silva, de 56 anos, é representante comercial e faz entregas diariamente na região em frente à obra. Ele acredita que a liberação vai contribuir para facilitar o trânsito enquanto o viaduto não estiver concluído. “A entrada para aquele balão é complicada, isso aqui vai ser uma mão na roda mesmo. Quando liberar isso aqui, vai ser muito bom”, espera. Iris Rodrigues de Souza, de 22 anos, caminha até a parada embaixo do retorno e diz ficar um bom tempo dentro do veículo em função do engarrafamento que se forma no local, especialmente nos horários de pico. “Mas, com as obras, eu acho que vai melhorar bastante. Aqui tem bastante trânsito, à noite, principalmente. Esse tipo de ação é importante para facilitar a nossa vida”, avalia.
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Última faixa expressa do Pistão Sul recebe nova camada de asfalto
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) deu início a uma nova etapa nas obras de recuperação asfáltica do Pistão Sul. Os serviços agora estão concentrados na execução do pavimento da última faixa expressa de rolamento, na altura da saída para a Brasal, próximo à Universidade Católica de Brasília (UCB), sentido Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Com 30 funcionários trabalhando de segunda-feira a sábado, o DER está empenhado na aplicação da nova camada de massa asfáltica que irá revestir a pista. Este é o terceiro estágio do serviço de pavimentação. Antes, os trabalhadores removeram o asfalto antigo e aplicaram a base que dará sustentação e estabilidade ao novo pavimento. O planejamento prevê a aplicação de 450 toneladas de massa asfáltica apenas neste trecho. Para toda a obra, o DER estima o uso de 50 mil toneladas de asfalto, contemplando 10,8 km de extensão. O investimento total nas obras é de quase R$ 43 milhões, beneficiando diretamente 60 mil motoristas diários. A aplicação da nova camada de massa asfáltica é o terceiro estágio do serviço de pavimentação das obras de recuperação do Pistão Sul | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O engenheiro civil Mozer de Castro, do DER, afirma que, uma vez concluído o asfaltamento do trecho, as frentes de trabalho serão direcionadas para a execução dos cruzamentos. “Concluindo essa etapa, o Pistão Sul já estará com todas as suas pistas expressas recuperadas, restando apenas os entroncamentos e marginais”, destaca. Para a execução do serviço, foi preciso interditar parte da faixa que passa pela reforma. “Sabemos que isso causa um pequeno transtorno, mas precisamos fazer a restrição no tráfego para que as equipes possam trabalhar”, explica. “A nossa previsão é liberar todas as faixas expressas logo que concluirmos a pavimentação dos trechos”, completa. Mobilidade e acessibilidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em paralelo aos serviços de recuperação asfáltica, as equipes também trabalham na construção de 5,2 km de ciclovias ao longo do Pistão Sul. Com 3 metros de largura, a faixa vai cortar o canteiro central da Estrada Parque Contorno (DF-001), ligando o viaduto da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O uso da pista será compartilhado por ciclistas e pedestres. A sinalização também foi reforçada, com a reforma de 25 faixas de pedestre. Para esse serviço, um investimento de R$ 250 mil viabilizou a aquisição de latas de tinta e microesferas, utilizadas para dar maior visibilidade à travessia.
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Estrutural é liberada para o trânsito nos dois sentidos
Principal via de ligação entre o Plano Piloto e a região Oeste do DF, a Via Estrutural (DF-095) foi reinaugurada neste sábado (16). Após um ano de obra, as seis pistas utilizadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural foram liberadas. Utilizada por mais de 100 mil motoristas diariamente, a rodovia passou por grandes intervenções e se tornou a primeira do DF a ter todo o seu asfalto trocado por pavimento rígido de concreto. É a única do DF a ter essa tecnologia sedimentada em seus 26 km de extensão. [Olho texto=”O governador Ibaneis Rocha anunciou que a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) será a próxima via do DF a ganhar pavimento rígido de concreto, ligando o Núcleo Bandeirante até Samambaia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A transformação da Estrutural contou com investimento de R$ 80 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), oriundos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) em um trabalho desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Durante a inauguração da obra, o governador Ibaneis Rocha anunciou que a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) será a próxima via do DF a ganhar pavimento rígido de concreto, ligando o Núcleo Bandeirante até Samambaia. Sobre a liberação deste sábado, o chefe do Executivo enumerou diversas entregas e obras para a região Oeste do DF. “A Estrutural é muito importante, atende 100 mil motoristas por dia. Estamos passando por grandes transformações. Entregamos o Túnel de Taguatinga, estamos cuidando da Hélio Prates e da Praça do Relógio. Em Vicente Pires, entregamos uma cidade completa, e estamos fazendo uma das maiores obras de transformação do Sol Nascente/Pôr do Sol”, elencou. Com a liberação da pista, o GDF se concentra agora na instalação de meios-fios e de defensa metálica, além das sinalizações horizontal e vertical e o plantio de gramas. A próxima etapa é a instalação de meios-fios e de defensa metálica, sinalizações horizontal e vertical e plantio de gramas | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Ao comentar a obra, o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior, destacou a coragem do governo de tirar do papel a primeira via do DF em pavimento rígido de concreto. “É um projeto inovador. A gente vinha tentando fazê-lo há muitos anos, com estudo de viabilidade técnico e econômica, ou seja, fazer o melhor com o menor custo. Sabemos a quantidade de pessoas que passam todos os dias indo para cidades importantes como Taguatinga, Ceilândia, Águas Lindas e por aí afora e que precisavam dessa estrada numa condição bacana de segurança viária”, explicou Fauzi Nacfur Júnior. Moradora do Assentamento 26 de Setembro, a professora Cirlene Schneider, 40 anos, tem a DF-095 como destino diário há 16 anos. Ela elogiou a reforma da via e já se sente mais segura. “Quando começou a obra, lógico que teve transtorno, mas a gente sabe que foi para uma melhoria da via. Agora, para nós moradores e quem passa aqui vai ser de grande valia, é nítido, não tem como dizer que não percebe, porque realmente causou grande impacto”, destacou. “Essa obra vai salvar vidas. Antes a pista tinha trechos que não estavam legais, com buracos que causavam acidentes”, acrescentou. Tecnologia O pavimento rígido é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Tem maior espessura que o asfalto e pode durar até 20 anos. Com uma vida útil superior ao asfalto comum, ele suporta cargas mais pesadas, como as de caminhões e ônibus, sem sofrer deformações ou danos significativos. Por isso, é indicado a rodovias de grande movimentação, como a Estrutural. “É um marco para o DF, uma mudança de conceito. E temos feito assim em outras vias do DF”, pontuou o presidente da Terracap, Izídio Santos, titular da empresa responsável por financiar a obra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso da obra da DF-095, foram utilizadas 150 mil toneladas de concreto — o equivalente a cerca de dez mil caminhões betoneiras cheios, o que fez com que as irregularidades e os buracos dessem lugar a uma grande camada de concreto de 21 cm. Essa tecnologia tem tomado as ruas do DF. Se até 2018 a capital somava 92,4 km em vias com essa tecnologia, mais 242,3 km estão sendo construídos em obras importantes como a da Estrutural e das avenidas Hélio Prates e W3 Sul. O investimento estimado em todas elas juntas é de R$ 400 milhões.
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Última laje do Viaduto do Riacho Fundo começa a ser concretada
Em esforço para garantir um trânsito mais fluído na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), o Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado a construção do aguardado Viaduto do Riacho Fundo. Nesta semana, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) iniciaram a concretagem da segunda laje do elevado. Com investimento de R$ 22,3 milhões, o viaduto terá duas pistas subterrâneas que servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando motoristas que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo a engenheira Sandra Martins, responsável pela execução da obra, esta etapa antecede a fase de instalação das chamadas vigas de coroamento. As estruturas ajudam na sustentação do viaduto e garantem a transferência eficiente de cargas geradas pela passagem dos veículos. A engenheira Sandra Martins explica a vantagem da técnica de construção em trincheiras: “Essa modalidade permite que a gente interfira o menos possível no tráfego de veículos, diminuindo os riscos de congestionamentos e dando mais segurança para a execução dos trabalhos” “Temos 50 funcionários trabalhando de segunda a sexta-feira na execução dos serviços. Até o momento, as equipes concluíram a concretagem do primeiro tabuleiro e estamos com uma boa parte da segunda laje já feita. Finalizando essa etapa, vamos colocar as vigas de coroamento”, detalha a servidora. Assim como em outras obras viárias do GDF, o Viaduto do Riacho Fundo também utilizará a técnica de construção em trincheiras. “Essa modalidade permite que a gente interfira o menos possível no tráfego de veículos, diminuindo os riscos de congestionamentos e dando mais segurança para a execução dos trabalhos”, detalha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Investimento Com investimento de R$ 22,3 milhões, a construção do viaduto irá beneficiar 100 mil motoristas que trafegam diariamente pela EPNB. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando motoristas que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória atualmente é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. “Esse balão era um dos focos do congestionamento. Ele deixará de existir com o viaduto e, assim, o acesso dos motoristas ocorrerá de forma direta”, completa a engenheira. A empresária Larissa Santos comemora a construção do viaduto: “Todos os dias, eu perdia pelo menos 40 minutos no trânsito. O viaduto vai melhorar demais a vida da gente, o trânsito vai ficar bem menos embolado” A empresária Larissa Jaqueline da Silva Santos, 35 anos, comemora o avanço das obras. Ela espera poder deixar para trás o tempo perdido diariamente no congestionamento. “Todos os dias, eu perdia pelo menos 40 minutos no trânsito. O viaduto vai melhorar demais a vida da gente, o trânsito vai ficar bem menos embolado”, relata. Moradora do Riacho Fundo há 25 anos, Tina Carvalho, 60, afirma que a obra viária era necessária para contemplar o tamanho da região administrativa: “A cidade cresceu demais, era tudo mato quando eu cheguei. Realmente é uma benfeitoria que chega em boa hora, pois o trânsito estava ficando complicado.”
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Novo acesso à EPNB e ADE de Águas Claras facilita tráfego no Park Way
Com um acesso mais seguro e sinalizado à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB/DF-075) e à Área de Desenvolvimento Econômico de Águas Claras (ADE), motoristas que saem do Park Way pela Estrada Parque Vicente Pires (EPVP/DF-079) e desejam entrar na ADE não precisam acessar a EPNB, uma vez que a nova opção está logo à direita da via. Quem precisa pegar a EPNB pode seguir reto. Um balão também foi construído antes de entrar na Estrada Parque, mudança demandada havia muito tempo pela população. O trecho possui mão dupla e foi contemplado com os serviços de pavimentação, drenagem pluvial, plantio de grama e sinalizações horizontal e vertical | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com aproximadamente R$ 1,2 milhão de investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), a obra tem uma extensão aproximada de 300 metros e se constitui de duas rotatórias e um trecho reto ligando a ADE e a rodovia DF-079. Cerca de um quarto da população de 6 mil pessoas que moram no Park Way utilizam o acesso diariamente e serão beneficiadas pela construção. Arte: Agência Brasília “A importância da obra está no fato de que os motoristas que precisarem sair da Área de Desenvolvimento Econômico e de Arniqueira para acessar a DF-079 não precisam mais acessar a EPNB, o que aumentava o engarrafamento por conta das obras do Viaduto do Riacho Fundo”, explica o diretor do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Jarbas Silva. O trecho possui mão dupla e foi contemplado com os serviços de pavimentação, drenagem pluvial, plantio de grama e sinalizações horizontal e vertical. Valdeide da Silva: “Tinha muito trânsito, e, querendo ou não, a gente tinha que descer e arriscar a vida. Agora, quando a gente atravessa já vai pelo outro desvio do pedestre, fica mais seguro” A empregada doméstica Valdeide da Silva trabalha na região há cinco anos e passa todos os dias pela EPNB para pegar o transporte público. “O acesso ficou bom. Tinha muito trânsito, e, querendo ou não, a gente tinha que descer e arriscar a vida. Agora, quando a gente atravessa já vai pelo outro desvio do pedestre, fica mais seguro”, afirma. Antônio Matias: “O governo está trabalhando muito nessas obras” Segundo o técnico em prótese dentária Antônio Matias, o que falta é a população se acostumar com o novo acesso. “Quem sai aqui do Veredão ou da ADE não precisa ir lá em cima, faz o retorno aqui embaixo ou entra pelo Núcleo Bandeirante. O pessoal ainda não se acostumou com o acesso, mas, quando se acostumar, vai melhorar bastante. O governo está trabalhando muito nessas obras”, observa Matias.
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Via Guará-Núcleo Bandeirante terá duplicação e urbanização de 1,2 km
Aguardada há décadas pela população, a duplicação da via que liga a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) à Avenida Contorno, na altura da Quadra 38 do Guará, foi autorizada nesta quarta-feira (22). Com investimento de R$ 10,1 milhões, a obra vai melhorar o fluxo da região, principalmente nos horários de pico, quando fica mais intenso, além de trazer mobilidade com a construção de calçadas e ciclovia. A via está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a Rodovia DF-079, a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP), na altura da Quadra 03 do Park Way. A pista é de mão única e serve de ligação para quem acessa a DF-079, rumo à EPVP e à EPNB, além de outras quadras do Guará, Águas Claras, Núcleo Bandeirante, Setor Habitacional Bernardo Sayão, Arniqueira e Park Way. Com tantos moradores de várias regiões, é comum ver o local com o trânsito estrangulado. Para aliviar o fluxo, a obra vai atender um trecho de 1,2 km, incluindo a ponte que há no trajeto. Governador Ibaneis Rocha: “essa obra parece pequena, mas ela tem um significado muito importante para toda essa população. E nós cuidamos de todas as obras, das grandes e das pequenas” | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília Ao assinar a ordem de serviço para início das obras, o governador Ibaneis Rocha lembrou dos tempos em que morou na região e o quanto ela foi ampliada. “O trânsito aqui cresceu muito, houve um desenvolvimento muito grande dessa região do Park Way, de Arniqueira, então com isso aumentou o fluxo de veículos aqui. É muito difícil passar aqui no horário de rush. Então, essa obra parece pequena, mas ela tem um significado muito importante para toda essa população. E nós cuidamos de todas as obras, das grandes e das pequenas”, afirmou Ibaneis Rocha. A duplicação da via prevê serviços de pavimentação, drenagem, meios-fios, calçadas e sinalização horizontal e vertical. Além disso, haverá a implantação de uma ciclovia e a construção de uma ponte sobre o Córrego Vicente Pires. A duplicação da via prevê serviços de pavimentação, drenagem, meios-fios, calçadas e sinalização horizontal e vertical. Além disso, haverá a implantação de uma ciclovia e a construção de uma ponte sobre o Córrego Vicente Pires [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Ela traz uma mobilidade não só para o motorista, mas também para os outros modais, no caso ciclistas e pedestres. Vamos restaurar todo o asfalto e também duplicar a ponte, que hoje é simples de mão dupla. É uma obra que atende por completo”, acrescentou o secretário de Obras, Luciano Carvalho, pasta responsável pelo serviço. A cerimônia também marcou a entrega de duas bacias de contenção que ficam localizadas no Setor Habitacional Bernardo Sayão, próximas à ponte sobre o Córrego Vicente Pires, e contaram com investimento de cerca de R$ 5 milhões. Elas melhoram o sistema de drenagem e trazem mais conforto e segurança para os moradores. Comunidade agradece A comerciante Euly da Silva conta que já viu muitos acidentes no local e comemora a obra que “vai ajudar muito” Moradora da região há 55 anos, a comerciante Euly da Silva, 74 anos, disse que a obra vem em boa hora, principalmente para resolver o trânsito. “Lutamos muito para que essa obra acontecesse. Isso aqui para mim é uma vitória de nós moradores. Já vi muitos acidentes, aqui passam muitos carros. Chega uma hora que você não anda aqui, então a obra vai ajudar muito, só tenho a elogiar”, comemorou.
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Iniciada etapa de concretagem no Viaduto do Riacho Fundo
Depois de liberar o fluxo de veículos na segunda laje do Viaduto do Riacho Fundo, estrutura que fica abaixo do balão na via Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), no sentido Plano Piloto, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) deram início à concretagem da laje do elevado no sentido Samambaia. Com R$ 22,3 milhões de investimento do GDF, a obra vai beneficiar 100 mil pessoas que usam a EPNB | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nesse sentido da via, o trânsito segue com desvio para o canteiro central. Além da concretagem, as equipes trabalham simultaneamente nos serviços de escavação e instalação das ferragens. Manoel Augusto Martins Alves: “É muito bom receber essas intervenções aqui. Vai aliviar o trânsito” “Na via que segue para Samambaia, após a gente concluir a concretagem, aguardamos um intervalo de aproximadamente 20 dias até atingir a resistência do material, para podermos liberar o trânsito neste sentido também e acabar com os desvios na região”, explica Sandra Martins, engenheira do DER-DF. O faturista Manoel Augusto Martins Alves, 31 anos, sempre foi morador do Riacho Fundo. De acordo com ele, é a primeira vez que presencia uma obra de mobilidade dessa dimensão na região. “É muito bom receber essas intervenções aqui. O trânsito fica um pouco pior por um tempo, mas vai melhorar quando a obra for entregue. Vai aliviar o trânsito de veículos”, pontuou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Investimento As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. Com R$ 22,3 milhões de investimento do GDF, a obra vai beneficiar 100 mil pessoas que usam a EPNB. Os viadutos em construção no Riacho Fundo serão tipo trincheira (subterrâneos) e as escavações feitas por baixo servirão de retorno para atender os dois sentidos da EPNB – tanto Samambaia quanto para quem vai para o Plano Piloto. A obra será formada por duas passagens em formato de alças. Quando prontas, eliminarão o atual balão.
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Ciclovia do Pistão Sul começa a ser construída
A ciclovia do Pistão Sul, em Taguatinga, começou a ser construída. Com 3 metros de largura, a faixa vai cortar o canteiro central da Estrada Parque Contorno (DF-001), ligando o viaduto da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O uso da pista será compartilhado por ciclistas e pedestres, que poderão aproveitar a sombra das árvores para fazer o trajeto com mais conforto. A ciclovia do Pistão Sul terá um total de 5,2 km | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O início dos trabalhos já pode ser acompanhado na área em frente à Universidade Católica de Brasília (UCB). Responsável pela obra, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) dividiu o serviço em trechos de 400 m – um deles está em processo de terraplanagem; outro, passou pela imprimação, técnica que garante uma melhor impermeabilização do solo. Ao final, todos os 5,2 km da ciclovia serão asfaltados. Tatiane Silva: “Além da segurança, vai ser gostoso andar por uma área tão arborizada” Quem depende da bicicleta para se locomover comemora a construção da pista. É o caso da professora Tatiane Silva, 28 anos, que diariamente pedala de Taguatinga Norte até a UCB, onde cursa psicologia. “Estou muito ansiosa para ver a ciclovia pronta”, garante. “Além da segurança, vai ser gostoso andar por uma área tão arborizada, protegida do sol. Aposto que muita gente vai começar a usar mais a bicicleta quando a obra estiver pronta.” A malha cicloviária do DF é a segunda maior do Brasil – com 664,77 km de extensão, ela perde apenas para São Paulo. Desde 2019, o investimento em ciclomobilidade ultrapassou a casa dos R$ 27 milhões. Além do Pistão Sul, a Estrada Setor Policial Militar (ESPM) também vai ganhar uma ciclovia. A pista terá 1.600 m de extensão e ligará a via à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). Reforma geral A ciclovia vai cortar o canteiro central da DF-001, ligando o viaduto da EPNB à EPTG [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A construção da nova ciclovia da DF-001 faz parte de uma reforma geral que tem sido feita no Pistão Sul. Depois de quase 20 anos sem passar por uma intervenção efetiva, a via está sendo totalmente reconstruída, nos dois sentidos. O investimento de quase R$ 43 milhões vai beneficiar os cerca de 100 mil usuários da via, entre motoristas, passageiros e pedestres. “Apesar das chuvas, as obras no Pistão Sul seguem a todo vapor. Estamos retirando todo o asfalto antigo, tratando e compactando a base, e aplicando um novo asfalto”, explica Mozer Teixeira de Castro, engenheiro civil do DER. “Já concluímos a pavimentação de 6 km – 75% do trecho entre a EPNB e o metrô está asfaltado, enquanto 55% do percurso entre o metrô e a EPTG está pronto. Temos cerca de 60 funcionários trabalhando no local”, destaca.
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EPNB terá mudanças no trânsito a partir desta sexta-feira (3)
O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a construção da segunda laje do Viaduto do Riacho Fundo, estrutura que fica abaixo do balão na via Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), no sentido Plano Piloto. Nesta quinta-feira (2), os motoristas já passam por cima da laje recém-construída sem precisar acessar o desvio, no fluxo normal. Já no lado oposto, no sentido Samambaia, será iniciada a construção de mais uma laje. O trânsito será desviado para o canteiro central, enquanto os serviços para escavação e construção de uma nova laje forem executados, assim como ocorreu no lado oposto. Com investimento de R$ 22,3 milhões do governo, a obra vai beneficiar 100 mil pessoas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com a engenheira do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) Sandra Martins, a partir das 8h desta sexta-feira (3), equipes estarão no local para fazer a alteração no trânsito. O objetivo é sinalizar e fechar a via para quem estiver indo na direção de Samambaia. “É uma etapa importante. Como vai abrir uma parte grande na via, a gente precisa desviar todo trânsito no sentido Samambaia para fazer as escavações, que servirão de retorno”, explica a engenheira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os viadutos em construção no Riacho Fundo serão tipo trincheira (subterrâneos) e as escavações feitas por baixo servirão de retorno para atender os dois sentidos da EPNB – tanto Samambaia quanto para quem vai para o Plano Piloto. A obra será formada por duas passagens em formato de alças. Quando prontos, eliminarão o atual balão. Investimento As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. Com R$ 22,3 milhões de investimento do GDF, a obra vai beneficiar 100 mil pessoas que usam a EPNB. Joice Batista da Cruz Silva acredita que o trânsito vai melhorar com o Viaduto do Riacho Fundo A assistente de atendimento Joice Batista da Cruz Silva pega a via todos os dias, sentido Samambaia – L2 Sul. Ela relata que o trânsito fica muito complicado em alguns horários, especialmente os de pico, como por exemplo às 18h. Para ela, ao final das obras, o trânsito deve ser aliviado. “Tem que melhorar, ontem estava complicado. Hoje senti que está muito mais fluido”, observa.
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Governo investe R$ 1,1 milhão em nova pavimentação da N3 do Riacho Fundo II
Com investimento de R$ 1,1 milhão, o Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a troca de pavimentação em uma das avenidas principais do Riacho Fundo II, que liga à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Depois de investir R$ 2,8 milhões na duplicação da Avenida N3, o governo aplicou cerca de 1.750 toneladas de massa asfáltica por 1,3 km de extensão para dar mais segurança e conforto aos motoristas que trafegam na região. A pavimentação de uma das avenidas principais do Riacho Fundo II foi executada com investimento de mais de R$ 1 milhão | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Agora, as equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) trabalham na pavimentação da rotatória e da pista que liga à BR-060 e à EPNB. Os usuários que passam pelo local também ganharam serviços de recuperação de meios-fios e limpeza de bocas de lobo no local. [Olho texto=”“Nosso papel é buscar melhorias em todos os sentidos, seja na mobilidade, na saúde e em qualquer outra área que a população venha demandar. Essa era uma das maiores reclamações do Riacho Fundo II. Com a entrega da obra vai melhorar a qualidade de trafegabilidade e o conforto”” assinatura=”Ana Maria da Silva, administradora regional do Riacho Fundo II” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós somos como um elo do governo. Nosso papel é buscar melhorias em todos os sentidos, seja na mobilidade, na saúde e em qualquer outra área que a população venha demandar. Essa era uma das maiores reclamações do Riacho Fundo II. Com a entrega da obra vai melhorar a qualidade de trafegabilidade e o conforto. Tínhamos muitas reclamações daqui e, agora, todos ficarão satisfeitos com as ações do governo”, destacou a administradora regional da cidade, Ana Maria da Silva. Desde 2019, o investimento em mobilidade na região administrativa tem sido constante pelo GDF, motivado pelo maior ciclo migratório registrado no Distrito Federal de 2018 a 2021 – o Riacho Fundo II já conta com cerca de 73 mil moradores, segundo dados do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Marcos Nunes: “Essa pavimentação facilitou bastante aqui, porque o asfalto estava péssimo” Além da obra na Avenida N3, o Riacho Fundo II também recebeu investimentos no viaduto que liga a região ao Recanto das Emas e, em breve, poderá usufruir também da recuperação asfáltica na Estrada Parque Contorno (DF-001). O pintor Marcos Nunes, 53 anos, comemorou as obras de infraestrutura que ocorrem na região onde mora. “Parabéns a todos os envolvidos. Essa pavimentação facilitou bastante aqui, porque o asfalto estava péssimo. Estava com muito buraco de um serviço que não foi bem-feito muitos anos atrás. Agora dá pra ver que está perfeito”, compartilhou. Péricles Alves Lira: “Dá para ver que o governo está realmente trabalhando. A pavimentação está aprovada” “Estou achando muito bom ver toda essa movimentação aqui. Tem muita coisa a ser feita, mas não temos mais que nos preocupar com as ondulações nas pistas aqui. Dá para ver que o governo está realmente trabalhando. A pavimentação está aprovada”, pontuou o motorista Péricles Alves Lira, 65.
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Viaduto do Riacho Fundo entra em nova fase da construção
Quem passa pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), na altura do Viaduto do Riacho Fundo, encontra vários desvios e algumas mudanças no trânsito, mas é embaixo das pistas que a obra efetivamente é realizada. As duas passagens subterrâneas, em formato de alças, que atenderão os dois sentidos da via estão sendo construídas em momentos distintos para reduzir ao máximo o impacto para os quase 100 mil motoristas que circulam pelo local diariamente. No sentido Núcleo Bandeirante, a construção da laje logo após o balão está em fase final e, em breve, o desvio atual será modificado. “Nesse trecho, agora vamos fazer o encaixe do asfalto antigo com o novo. Acredito que nas próximas semanas finalizamos esse processo no sentido Plano Piloto e desviamos o trânsito para o outro lado”, prevê a engenheira do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), Sandra Martins. Além de dar acesso à BR-060, a EPNB liga Samambaia, Recanto das Emas, Taguatinga, Águas Claras, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Núcleo Bandeirante ao Plano Piloto | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Já na pista contrária, acima do balão, no sentido Samambaia, os motoristas que seguem viagem rumo à BR-060 estão passando pelo desvio no canteiro central, acima da primeira laje construída anteriormente. “Vamos começar a escavação e concretagem das outras lajes no lado contrário, em direção à Samambaia, e o trânsito no trecho fica no canteiro central da via”, explica Sandra. De responsabilidade do DER, a obra tem investimento total de R$ 22,3 milhões. As pistas com 200 metros de comprimento cada uma facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), além de eliminar o balão na entrada da cidade, que gera tráfego intenso na região nos dois sentidos da estrada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?A EPNB é uma das vias mais movimentadas do Distrito Federal. Além de dar acesso à BR-060, rodovia muito usada por quem vai para Goiânia (GO), a estrada liga Samambaia, Recanto das Emas, Taguatinga, Águas Claras, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Núcleo Bandeirante ao Plano Piloto. Estima-se que quase 100 mil motoristas serão beneficiados com a construção do viaduto, obra que gera cerca de 50 empregos diretos. “Essa é uma obra toda subterrânea, e estamos justamente na parte de escavação de trincheiras, quando concluída, os motorista que seguem no sentido Plano Piloto e Samambaia vão passar por cima e quem vai entrar no Riacho Fundo passa por baixo, assim como quem entrará para a região da ADE”, finaliza a engenheira do DER.
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EPNB terá novo bloqueio a partir desta quinta-feira (27)
A Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), a DF-075, terá uma nova interdição a partir desta quinta-feira (27). O bloqueio, que será realizado em horários alternados, entre 7h e 16h, será no sentido Brasília-Samambaia. A previsão é que a interdição dure aproximadamente 15 dias para o serviço de concretagem do viaduto em construção, onde hoje é o balão de acesso ao Riacho Fundo. O desvio de trânsito começará no balão à direita, na entrada da Área de Desenvolvimento Econômico de Águas Claras (ADE), e seguirá por 1,3 km dentro da área urbana. O bloqueio será no sentido Brasília-Samambaia | Imagem: Divulgação/DER-DF O diretor de Fiscalização de Trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Sinomar Ribeiro, esclarece que, por segurança, o fluxo será desviado para uma rua dentro da ADE, e não para a marginal. “Preferimos direcionar o trânsito para uma rua mais no interior do bairro, porque lá contamos com duas faixas de cada lado, ida e volta, que comportará o fluxo de veículos que já transitam normalmente pela rodovia. Na marginal é mais perto, mas em compensação é uma via de mão dupla, e os caminhões e ônibus não conseguiriam transitar”, explica. Ribeiro informa ainda que durante todo o período de interdição agentes de trânsito rodoviário darão apoio à operação. “Além do nosso pessoal estar presente para qualquer necessidade e orientação, também estaremos de olho no andamento do fluxo, que é o que definirá os horários de abertura da via expressa”, frisa. A obra A EPNB é uma das vias mais movimentadas do Distrito Federal. Além de dar acesso à BR-060, rodovia muito usada por quem segue para Goiânia, a estrada liga Samambaia, Recanto das Emas, Taguatinga, Águas Claras, Riacho Fundo II e Núcleo Bandeirante ao Plano Piloto. Estima-se que quase 100 mil motoristas serão beneficiados com a construção do viaduto. A obra de construção do viaduto do Riacho Fundo tem investimento de 22,3 milhões do GDF e vai beneficiar 100 mil pessoas que usam a EPNB. *Com informações do DER-DF
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