DF terá condições mais competitivas no FCO com inclusão como área prioritária
O Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condel) aprovou, nesta quarta-feira (4), a programação orçamentária do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para 2025. A decisão significa uma vitória para o Distrito Federal, que foi classificado como região prioritária, por ser integrante da Região Integrada do Distrito Federal e Entorno (Ride). A proposta aprovada promete impulsionar a atração de indústrias, a geração de empregos e o fortalecimento da economia local. A proposta aprovada promete impulsionar a atração de indústrias, a geração de empregos e o fortalecimento da economia local | Foto: Wilson Dias/Agência Brasil Até este ano, os empresários do DF enfrentavam condições desfavoráveis em comparação aos municípios goianos integrantes da Ride. Isso incluía taxas de juros mais altas e limites de financiamento menores, o que dificultava a competitividade do DF. Com o reenquadramento na programação, válido a partir de 2025, o cenário será equilibrado, permitindo que os recursos do FCO tenham um impacto ainda mais significativo no desenvolvimento regional. “Essa alteração é essencial para que o DF possa competir em condições de igualdade com outros integrantes do FCO. Este fundo tem sido um aliado na implantação de novas empresas e também na compra de máquinas e insumos para empresários, comerciantes e produtores rurais. Certamente vai colaborar para que o DF se desenvolva ainda mais, o que é um objetivo claro nosso”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Estamos abrindo as portas para que novas indústrias se instalem no DF, gerando mais empregos e movimentando a economia local” Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF, Thales Mendes, a aprovação da proposta “corrige uma distorção histórica, criando condições iguais para os empreendedores do Distrito Federal. Estamos abrindo as portas para que novas indústrias se instalem no DF, gerando mais empregos e movimentando a economia local.” No relatório de operações efetivadas no FCO em 2023, foi destaque o marco conquistado pelo DF, pelo qual 100% das operações aprovadas no conselho local foram transformadas em crédito consolidado. Além disso, o Conselho de Financiamento à Atividade Produtiva (Cofap), coordenado por Thales, encerrará o exercício de 2024 sem nenhuma proposta pendente de aprovação. Todas as propostas lançadas no sistema e aptas a julgamento foram analisadas, evidenciando eficiência e agilidade nos processos administrativos. O secretário destacou o impacto positivo da eficiência no uso dos recursos. “O fato de termos consolidado 100% das operações aprovadas em 2023 e de não deixarmos nenhuma proposta pendente no ano de 2024 mostra o compromisso do GDF com a transparência e a agilidade. Essas conquistas fortalecem a confiança dos empresários no ambiente de negócios do Distrito Federal.” O orçamento do FCO para 2025 destina R$ 1,121 bilhão ao DF e à Ride. Em 2023, 71% dos recursos destinados ao DF beneficiaram empreendedores de pequeno porte, reforçando o compromisso com a promoção de um crescimento econômico inclusivo. “A mudança é motivo de comemoração para a indústria local, que agora terá o mesmo patamar de competitividade das cidades do Entorno, uma vez que poderão financiar 100% dos investimentos com recursos do FCO” Jamal Jorge Bittar, presidente da Fibra O presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, afirma que a tipologia que era usada para a classificação do Distrito Federal para a fixação de limites financiáveis do FCO era extremamente prejudicial ao desenvolvimento industrial do DF. “A alteração de tipologia era demanda prioritária do setor e foi apresentada ao governador Ibaneis Rocha pela Fibra na Pauta da Indústria 2023-2026. A mudança é motivo de comemoração para a indústria local, que agora terá o mesmo patamar de competitividade das cidades do Entorno, uma vez que poderão financiar 100% dos investimentos com recursos do FCO.” Jamal também lembra que a tipologia era um dos fatores que resultava no baixo uso do FCO pelas empresas industriais. “Como o investimento para a montagem ou a modernização de uma indústria é muito alto, o empresário preferia se instalar no Entorno para ter 100% de financiamento por meio do FCO. A equalização de condições abre espaço para novos investimentos no DF de indústrias de vários portes, mas especialmente das médias e grandes, que eram as mais prejudicadas pela antiga fórmula de cálculo”, afirma. *Com informações da Sedet
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Governo capacita 43 mil pessoas e movimenta R$ 2,5 bilhões em incentivos
Qualificar profissionais e dar condições aos empresários de desenvolverem seus negócios é uma premissa do Governo do Distrito Federal (GDF) que tem transformado o ambiente econômico. Desde 2021, mais de 43 mil pessoas foram capacitadas em diferentes programas; e, do ano passado até estes dias, mais de 35 mil trabalhadores tiveram encaminhamento a vagas de emprego nas agências do trabalhador. RenovaDF, somado a outros programas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, é um dos destaques das ações de qualificação empreendidas pelo GDF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Juntos, os dois principais programas de capacitação do GDF, o Qualifica DF e o RenovaDF, somam 35 mil pessoas treinadas desde 2021. Ao somar com 4 mil do Qualifica DF Móvel e outras 4 mil da Jornada da Mulher Trabalhadora, chega-se a 43 mil pessoas que melhoraram seus currículos e habilidades profissionais. Essa marca ainda vai crescer expressivamente em 2023, com a previsão de mais 45 mil vagas ofertadas nesses e nos demais programas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). No RenovaDF, os participantes aprendem noções básicas de construção civil e jardinagem enquanto recuperam os espaços públicos da cidade, como parquinhos, praças, quadras poliesportivas e campos sintéticos de futebol. Já o Qualifica DF capacita pessoas nas áreas que mais contratam, ou seja, as opções acompanham a demanda do mercado e colaboram para que o aluno conclua o curso já encaminhado a uma vaga de emprego. ?Iniciativas bem-sucedidas O Qualifica DF Móvel, por sua vez, é um programa de cursos profissionalizantes ofertados em quatro carretas/salas de aula e que percorrem várias cidades do DF. Além dos 4 mil alunos qualificados, 800 estão em curso atualmente em áreas como designer gráfico, pet shop, atendente de farmácia e outras. [Olho texto=”“É um conjunto de ações que se refletem num número maior de geração de empregos, que tiram o DF da 69ª posição para a de quarta cidade mais empreendedora do Brasil”” assinatura=”Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Outra iniciativa, a Jornada da Mulher Trabalhadora, oferece cursos voltados para mulheres em situação de vulnerabilidade. Mais de 4 mil mulheres já passaram pelo programa, e outras 420 estão sendo treinadas para informática básica, design de sobrancelhas, cabeleireira profissional, alongamento de unhas, secretariado e atividades do setor administrativo. Fábrica Social tem alunos matriculados em dois turnos do curso de corte e costura | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?Na Fábrica Social, atualmente são 448 alunos matriculados nos turnos da manhã e da tarde do curso de corte e costura. Das vagas ofertadas, 210 são ocupadas por mulheres, entre as quais, seis imigrantes. Segundo o titular da Sedet, Thales Mendes, esses programas e os demais da pasta, somados a outras iniciativas do governo, formam o ecossistema que tem fortalecido a economia do DF. [Numeralha titulo_grande=”?R$ 90 milhões ” texto=”Estimativa de investimentos destinados pelo GDF a empresas, por meio do FCO” esquerda_direita_centro=”direita”] “Todas essas ações fazem parte de um planejamento que traz desenvolvimento social e desenvolvimento para a cidade, com a abertura de novas empresas, qualificação de pessoas que ocupam essas vagas que surgem nas empresas”, afirma. “São ações concatenadas para que possamos alcançar um resultado final. Não se faz política pública pensando apenas em um item: é um conjunto de ações que se refletem num número maior de geração de empregos, que tiram o DF da 69ª posição para a de quarta cidade mais empreendedora do Brasil. Todos esses fatores contribuem para a melhoria no final.” ?Apoio aos empresários O governo também ampara o trabalhador que é dono de um negócio e busca empréstimo ou a regularização de sua empresa. Segundo a Sedet, por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), mais de R$ 90 milhões foram destinados a empresas de escavação, hotelaria, atividade rural, agropecuária, vendas de equipamentos agrícolas e usinas geradoras de energia fotovoltaica, entre outras. É um investimento que permitiu gerar mais de 2 mil empregos nessas empresas. ?“A prioridade do governo é o desenvolvimento econômico, mas, para que isso aconteça, precisamos buscar o desenvolvimento das pessoas, seja das que estão à frente das empresas, seja das que ocupam as vagas”, ressalta o secretário. “O governo fez um investimento nas empresas que gira em torno de R$ 2,5 bilhões em incentivos nos últimos dois anos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Em parceria com a Agência de Desenvolvimento (Terracap), a pasta tem entregado atestados de implantação definitivos (AIDs) e declarações de cumprimento de metas (DCMs), que fazem parte do Pró-DF II. Com esse programa, as empresas recebem benefícios econômicos para se instalarem em determinadas áreas do DF tendo como contrapartida a geração de empregos. O desconto no terreno pode chegar a até 90%. ?Os pequenos empreendedores também têm vez. Em 2022, 461 pessoas tomaram empréstimos no valor de R$ 7,1 milhões. Para 2023, o GDF já emprestou mais de R$ 2,4 milhões a 112 comerciantes com negócios de pequeno porte. ?Todo esse cenário colaborou para que a economia do DF crescesse 4,3% em 2022 em comparação a 2021, número acima dos 2,9% do índice nacional para o mesmo período. Colaboraram para essa marca positiva os setores de comércio e da indústria, aliados a medidas adotadas pelo GDF, a exemplo da desoneração de tributos e da concessão de benefícios fiscais.
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Incentivo fiscal: Câmara aprova MP para setor automotivo do Centro-Oeste
A Câmara dos Deputados aprovou Medida Provisória 987/2020 com a inclusão da região Centro-Oeste entre as contempladas com a prorrogação de benefício fiscal a empresas automotivas até 2025. Originalmente, a MP enviada pelo Executivo federal abrangia apenas as regiões Norte e Nordeste. O Centro-Oeste precisou ser incluído porque a lei de incentivos fiscais que o beneficiou foi a 9.826/99, que não teve seus prazos prorrogados pela MP. Com a alteração, fica garantido que as empresas dessa região terão isonomia em relação às demais. O texto agora segue para análise do Senado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]Na prática, a MP prorroga o prazo para que empresas automotivas nestas três regiões apresentem produtos novos para contar com o chamado crédito presumido, que consiste em descontos tributários, no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Estes créditos poderão ser utilizados futuramente, pelas empresas, em desconto no valor a pagar a título de PIS e Cofins entre janeiro de 2021 e 31 de dezembro de 2025. Uma das contrapartidas é que os beneficiários garantam investimentos em pesquisa e desenvolvimento e em inovação tecnológica. Este é um dos motivos pelos quais o secretário de Economia do Governo do Distrito Federal, André Clemente, comemorou a aprovação na Câmara. A MP faz parte, ressalta, da mudança no eixo de sustentação econômica promovida pelo governador Ibaneis Rocha e cria um ambiente favorável ao investimento. Para ele, a alteração no texto, incluindo o Centro-Oeste, não só garante isonomia, mas também minimiza a perda de competitividade por questões de diferenças logísticas e preserva o polo industrial da região. “Essa emenda salvaguarda as duas únicas empresas do setor automotivo de capital 100% nacional e permite investimentos em capacitação e preservação da mão-de-obra local, promovendo a manutenção de 23 mil empregos diretos e indiretos”, acrescenta. Texto O prazo final de apresentação de projetos foi fixado pelo relator da matéria, deputado André de Paula (PSD-PE), em 31 de outubro deste ano. Originalmente, a previsão da MP enviada pelo Executivo era 31 de agosto. Em compensação à renúncia fiscal, da ordem estimada de R$ 150 milhões, o texto estabelece a cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em operações de crédito realizadas com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). * Com informações da Secretaria de Economia
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BRB volta a operar pelos recursos do FCO Empresarial
O Banco de Brasília (BRB) voltou a operar com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para o setor empresarial, por meio da linha de financiamento FCO Empresarial. O objetivo é promover o desenvolvimento de atividades produtivas e econômicas do DF e Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride) nos setores de desenvolvimento industrial, infraestrutura econômica, turismo, ciência, tecnologia e inovação e comércio e serviço. O FCO Empresarial é voltado a empresas de todos os portes, do setor produtivo privado, que desejem iniciar, ampliar e modernizar seus empreendimentos. Com recursos do fundo, é possível apoiar investimentos como construção e reforma de imóveis e aquisição de máquinas, equipamentos, móveis, utensílios e veículos. Além disso, há a possibilidade de financiar matéria-prima, insumos, formação de estoque, capital de giro associado ou dissociado ao investimento. Os recursos do BRB disponíveis para o financiamento dos projetos por meio do FCO podem chegar a R$ 200 milhões. Setor produtivo “Como Banco de Brasília e da região, a retomada da operação do FCO é de extrema importância para o BRB”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Ela representa o foco do BRB no desenvolvimento e apoio ao setor produtivo, que é nossa razão primeira de ser. Além disso, reforça nosso portfólio junto aos clientes, principalmente em um momento adverso como o da pandemia da Covid-19.” [Olho texto=”“A retomada da operação do FCO representa o foco do BRB no desenvolvimento e apoio ao setor produtivo, que é nossa razão primeira de ser”” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”centro”] O FCO Empresarial oferece taxas de juros baixas – 7,4% ao ano (pós-fixada) –, além de condições especiais e prazos adequados às necessidades do cliente. O empresário conta, ainda, com bônus de adimplência de 15% sobre os juros; prazos de carência e pagamentos alongados (aderentes ao investimento); financiamento de até 100% do valor do investimento; e possibilidade de utilização da garantia do Fundo de Aval do Sebrae (Fampe). * Com informações do BRB
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Caravana itinerante do Fundo Constitucional do Centro-Oeste entra em ação
Com evento realizado na Administração Regional do Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), foi oficialmente aberto na terça-feira (18) o atendimento itinerante da Caravana do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). Empresários das administrações regionais do SIA, Núcleo Bandeirante, Águas Claras, Park Way, Guará e SCIA/Estrutural são os primeiros a participar da caravana, que também envolverá as demais administrações e os municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Administrador Regional do SIA, Helio Aveiro, lembra que o objetivo do FCO Itinerante é tirar dúvidas dos empresários sobre as linhas de crédito disponíveis e estimular a captação dos recursos pelo Distrito Federal. Depois de agradecimentos a parceiros, empresário e público presente, Helio ressaltou a importância de incentivos do GDF ao empresariado, com medidas como concessão de juros mais baixos, de maneira a suprir as carências do setor. O pontapé inicial da Caravana 2019 – FCO Itinerante foi dado em solenidade no auditório da Federação das Indústrias do DF (Fibra). Nesta quarta-feira (19) e no próximo dia 24 (segunda-feira), das 10h às 17h, os empresários locais interessados em atendimento personalizado sobre as linhas de financiamento podem comparecer ao posto de atendimento avançado na sede do sistema Fibra. A meta dos organizadores da caravana é incentivar os financiamentos, gerando emprego e renda. Durante o lançamento da caravana, a secretária-executiva de Planejamento da Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão (SEFP), Adriane Lorentino, falou sobre a necessidade de aumentar a execução dos recursos do FCO. Ela destacou que, em 2017 e 2018, a execução do DF ficou entre 5,7% e 5,9%, o que impactou negativamente na disponibilização dos recursos de 2019. “Antes, os recursos do FCO para o DF representavam 19%”, situou. “Com a baixa execução dos anos anteriores, esse percentual passou para 10%. Queremos reverter esse quadro e aumentar a nossa capacidade de financiamento e execução para promover o desenvolvimento do setor produtivo local”. Para este ano, o fundo dispõe de R$ 703 milhões em recursos para o DF – sendo 50% para o empresarial e 50% para o rural. Programação No DF, as caravanas do FCO são organizadas pela SEFP e pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), em parceria com o Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Banco Regional de Brasília (BRB) e o Banco do Brasil. Estão sendo promovidas palestras, distribuição de material informativo e atendimento personalizado para os empresários locais. As caravanas contam com orientações das instituições financeiras, do sistema Fibra e do Sebrae. Os eventos iniciaram prosseguem até o final de julho (confira agenda). Entre as vantagens oferecidas pelo fundo, destacam-se encargos financeiros diferenciados; bônus de adimplência de 15% sobre os encargos financeiros; isenção de tarifa de abertura de crédito (TAC) e Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF); e prazo ajustado à capacidade de pagamento. Serviço/ Agenda da Caravana do FCO Dia 27 (quinta-feira) Plano Piloto (Administração de Brasília) Lago Norte Sudoeste Cruzeiro Lago Sul Varjão Candangolândia Jardim Botânico Dia 29 (sábado) Taguatinga Sol Nascente (implantação) Vicente Pires Samambaia Brazlândia Ceilândia 11/7 (quinta-feira) Itapoã – PAD/DF 25/7 (quinta-feira) Ride * Com informações da Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão
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FCO e FDCO poderão financiar a indústria de defesa
O Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste aprovou nesta quarta-feira (27) o financiamento da indústria de defesa com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO). O colegiado é vinculado ao Ministério da Integração Nacional. O superintendente da Sudeco, Antônio Carlos Nantes de Oliveira; o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho; e o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília A liberação foi uma das pautas da reunião ordinária do grupo, na Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), no Setor Bancário Norte. Presente no encontro, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, destacou a importância da medida. “É uma indústria importante para o País e tem várias aplicações além da defesa”, disse. “Temos todo o interesse de receber indústrias de base tecnológica que tenham vinculação com essa área”, completou Rollemberg, em referência ao Biotic — Parque Tecnológico. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, explicou que a indústria de defesa produz, por exemplo, tecnologia da informação e fardamentos. De acordo com ele, a base industrial tem cerca de 60 mil empregos diretos e 240 mil indiretos, e encontra-se concentrada nas Regiões Sul e Sudeste do País. “Estamos criando oportunidade, a partir dessa decisão, para que essa indústria que é tão importante em termos de emprego, de tecnologia e de impostos, possa chegar até o Centro-Oeste”, frisou Jungmann. “Isso é muito importante para o desenvolvimento de qualquer região e também para a soberania e defesa nacionais”, finalizou. O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, presidiu a reunião de hoje. Nova previdência social do DF Antes de participar do encontro, o governador Rodrigo Rollemberg conversou com jornalistas sobre a aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 122 pela Câmara Legislativa na madrugada de hoje. “Foi uma vitória de toda a cidade. Com ele, vamos reestruturar a previdência e garantir o pagamento em dia aos aposentados, aos servidores e às empresas terceirizadas. Com isso, todos ganham. Ganham os servidores públicos em função dessa segurança e ganha a cidade, pois vamos garantir a retomada do desenvolvimento econômico”, avaliou Rollemberg. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), Adelmir Santana, apontou, nesta manhã, a importância da mudança para a economia. Ele ressaltou que o montante que todos os meses o Executivo saca do caixa do Tesouro local para complementar as aposentadorias agora pode ser liberado para outras atividades. “Isso fomenta a criação de empregos e de renda, o que é bom para o comércio e é bom para os serviços”. Para Santana, a falta de garantia do pagamento de salários prejudica a confiança do consumidor em fazer uso de crédito e novas aquisições. Edição: Paula Oliveira
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Obra do Bananal avança 25% e deve ser entregue junto com captação do Paranoá
As obras do Subsistema Bananal, no Parque Nacional de Brasília, estão 25% executadas. O andamento está dentro do estabelecido pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), e a entrega, prevista para setembro — mesmo mês fixado para conclusão das intervenções de captação emergencial do Lago Paranoá, no Setor de Mansões Lago Norte. As obras do Subsistema Bananal, no Parque Nacional de Brasília, estão 25% executadas. Entrega da estrutura está prevista para setembro deste ano. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília O Bananal significa um reforço de 726 litros por segundo para o Sistema de Produção Santa Maria-Torto. O investimento é de R$ 20 milhões, provenientes do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste, do Banco do Brasil. Cerca de 170 mil pessoas serão beneficiadas com as intervenções, que incluem captação no Ribeirão Bananal e bombeamento para a Estação de Tratamento de Água de Brasília. As obras de estrutura da elevatória, subestação e guarita estão em fase final de execução. Junto com a captação no Lago Paranoá, serão mais de 1,4 mil litros por segundo de reforço à rede do DF. “São as duas primeiras obras significativas de captação de água desde a Bacia do Pipiripau, há 16 anos. Isso mostra que a Caesb voltou a investir em grandes intervenções”, avalia o presidente da companhia, Maurício Luduvice. [Olho texto='”(Bananal e Paranoá) São as duas primeiras obras significativas de captação desde a Bacia do Pipiripau, há 16 anos”‘ assinatura=”Maurício Luduvice, presidente da Caesb” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As obras da captação emergencial vão custar R$ 42 milhões, provenientes do Ministério da Integração Nacional. Outras grandes obras de captação de água no DF Em 11 de maio, as obras na parte goiana do Sistema Produtor Corumbá 4 foram retomadas. O fornecimento será de até 5,6 mil litros por segundo e vai ampliar em 70% a capacidade de abastecimento do DF, além de desafogar o Descoberto. O orçamento é de R$ 540 milhões, divididos de forma igualitária. A parte do DF — que está 68% executada — independe de recursos do Ministério das Cidades, que havia suspendido o repasse após recomendação do Ministério Público Federal. Portanto, não estava parada do lado brasiliense. Havia suspeita de superfaturamento apenas na parte de responsabilidade de Goiás. Compete ao estado vizinho a captação hídrica e a construção de 12,7 quilômetros da adutora. Outros 15,3 quilômetros são de responsabilidade do DF, assim como a estação de tratamento de Valparaíso, de onde a água será bombeada para o DF e o Entorno. [Numeralha titulo_grande=”70%” texto=”Aumento estimado na capacidade de abastecimento do DF com a entrada em operação do Sistema Produtor de Corumbá 4″ esquerda_direita_centro=”direita”] A Caesb tem também um projeto, já licitado, para captar, armazenar, tratar e distribuir água do Lago Paranoá de forma definitiva. As obras estão orçadas em R$ 480 milhões — o governo de Brasília negocia financiamento com a Caixa Econômica Federal. Pelos próximos 40 anos, serão atendidas 600 mil pessoas no Paranoá, no Lago Oeste, no Tororó, nos Condomínios Jardim ABC, Jardim Botânico e Alphaville e em Sobradinho. Pequenas obras de captação de água no DF No fim de março deste ano, a Caesb reativou a captação no Rio Alagado, no Gama. São 20 litros por segundo, que beneficiam cerca de 16 mil pessoas na região. Foram recuperados 4 quilômetros de trechos da adutora e instalada uma válvula redutora de pressão. A água captada passa por um tratamento simplificado e é encaminhada para a própria rede de distribuição. Também no Gama, cerca de 15 mil moradores são abastecidos pelo córrego Crispim desde novembro de 2016. São captados 40 litros por segundo desde a reativação de três quilômetros de adutora e a construção de mais 180 metros de redes. A água é tratada e encaminhada para o reservatório do Gama. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nas proximidades do Jardim Botânico e no Lago Sul, a captação do Córrego Cabeça de Veado — que desemboca no Lago Paranoá e complementa o abastecimento nas duas regiões administrativas — foi aprimorada. Ao todo, quatro bombas de captação foram revitalizadas. Isso possibilitou o aumento da vazão de captação no córrego de 110 para 150 litros por segundo. Outra medida foi a ativação de um poço, em São Sebastião, com capacidade de produção de 10 litros de água por segundo. A estrutura beneficia aproximadamente 4 mil pessoas. Edição: Vannildo Mendes
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Liberação de financiamento do FCO ficará mais ágil
A programação do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para 2017 conta com novas definições. O Conselho Deliberativo do Centro-Oeste, órgão de administração colegiada vinculado ao Ministério da Integração Nacional, decidiu na manhã desta segunda-feira (10) que as propostas no valor de até R$ 1 milhão terão os processos simplificados. O governador Rollemberg e o ministro da Integração Nacional e presidente do Condel/Sudeco, Helder Barbalho. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Também foi acertado que a assistência máxima será ampliada: passará de R$ 300 milhões para R$ 400 milhões. Essas foram as principais definições acerca do fundo deliberadas durante a 7ª reunião ordinária do grupo, na sede do Banco do Brasil. O próximo passo é a publicação das mudanças no Diário Oficial da União. Presente ao encontro, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, reforçou que a desburocratização e a democratização do acesso ao crédito são importantes para a retomada do desenvolvimento. [Olho texto=”Outra decisão tomada nesta segunda-feira (10) é que o financiamento rural será concentrado em duas linhas: Desenvolvimento Rural e FCO Verde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Rollemberg também destacou que as mudanças aprovadas vão trazer ao Distrito Federal benefícios como “maior agilidade na liberação de recursos para o financiamento de atividades agrícolas, industriais, de comércio e serviços, o que pode contribuir para a promoção do desenvolvimento econômico, com a retomada da geração de empregos”. O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, frisou a convergência dos esforços no sentido de desburocratizar o fundo, de forma a garantir a movimentação econômica e a oferta de recursos de maneira diferenciada. “Com a caravana do FCO e outras ações, nós estamos absolutamente certos de que teremos um ano com ampla oferta de crédito, com ampla adesão por parte do setor empresarial, do setor produtivo”, disse Barbalho. Outra decisão tomada nesta segunda-feira (10) é que o financiamento rural será concentrado em duas linhas: Desenvolvimento Rural e FCO Verde. De acordo com o Ministério da Integração Nacional, não haverá redução no número de itens financiáveis. Esta foi a primeira reunião do colegiado em 2017. Também participaram os governadores de Mato Grosso, Pedro Taques, e de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, além do secretário de Economia e Desenvolvimento Sustentável do DF, Antônio Valdir Oliveira Filho. O que é o FCO O FCO é um agente de desenvolvimento da região Centro-Oeste mantido pelo Banco do Brasil. Na linha do FCO Rural, há investimento e custeio para produção agrícola e pecuária e implementação, ampliação ou modernização de agroindústrias ou cooperativas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já no FCO Empresarial, pessoas jurídicas e microempreendedores individuais têm acesso às linhas para infraestrutura econômica e desenvolvimento industrial, do turismo regional e dos setores comercial e de serviços. É possível obter, por exemplo, financiamento para aquisição de insumos, matéria-prima e formação de estoques para vendas. Caravana do FCO no Distrito Federal No dia 4 deste mês, foi lançada a Caravana do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) no Distrito Federal. Para 2017, o fundo tem cerca de R$ 1,9 bilhão destinado a apoio ao desenvolvimento econômico e social no DF. São duas frentes: o FCO Rural e o FCO Empresarial, com linhas de custeio e investimento. A programação da caravana engloba espaço para divulgação dos produtos do Banco do Brasil, palestras sobre empreendedorismo e inovação e balcão de negócios. Roteiro da caravana do FCO no DF 25 de abril (terça-feira) – Planaltina 26 de abril (quarta-feira) – Sobradinho 27 de abril (quinta-feira) – Samambaia 28 de abril (sexta-feira) – Taguatinga Leia o discurso do governador Rodrigo Rollemberg durante a 7ª reunião ordinária do Conselho Deliberativo do Centro-Oeste. Edição: Marina Mercante
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Caravana do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste é lançada no DF
O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, lançou a Caravana do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) no Distrito Federal. A cerimônia ocorreu nesta terça-feira (4) na sede do Banco do Brasil, no Setor de Autarquias Norte. O governador Rodrigo Rollemberg em lançamento no DF da Caravana do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Para 2017, o fundo tem cerca de R$ 1,9 bilhão destinado a apoio ao desenvolvimento econômico e social no DF. São duas frentes: o FCO Rural e o FCO Empresarial, com linhas de custeio e investimento. A programação da caravana engloba espaço para divulgação dos produtos do Banco do Brasil, palestras sobre empreendedorismo e inovação e balcão de negócios. No DF, o evento ainda passará por Planaltina, Samambaia, Sobradinho e Taguatinga (veja programação abaixo). “[A caravana do FCO] vem em um momento de retomada do desenvolvimento econômico. O R$ 1,9 bilhão é um montante com grande capacidade para alavancar a economia. Trata-se de crédito subsidiado, com juros baratos”, disse Rollemberg, que, como governador de Brasília, é membro do Conselho Deliberativo do FCO. “Convidamos empreendedores a buscar o Banco do Brasil”, completou. O governador ainda ressaltou as parcerias com o Banco do Brasil em financiamentos para obras como as captações de água em Corumbá 4 e no Subsistema do Bananal – esta, com recursos do FCO. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os outros a discursarem foram o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, e o presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli. O primeiro afirmou que o momento é de reaquecimento da economia e que “os empreendedores são determinantes como atores centrais dessa reconstrução”. Caffarelli ressaltou que, neste ano, a verba do FCO – cerca de R$ 10,3 bilhões – é três vezes maior que em 2016. O que é o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Criado pela Lei Federal nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, o FCO é um agente de desenvolvimento da região Centro-Oeste mantido pelo Banco do Brasil. Na linha do FCO Rural, há investimento e custeio para produção agrícola e pecuária e implementação, ampliação ou modernização de agroindústrias ou cooperativas. Já no FCO Empresarial, pessoas jurídicas e microempreendedores individuais têm acesso às linhas para infraestrutura econômica e desenvolvimento industrial, do turismo regional e dos setores comercial e de serviços. É possível obter, por exemplo, financiamento para aquisição de insumos, matéria-prima e formação de estoques para vendas. Roteiro da caravana do FCO no DF e no Entorno 4 de abril (terça-feira) – lançamento 5 de abril (quarta-feira) – Posse (GO) 6 de abril (quinta-feira) – Formosa (GO) 7 de abril (sexta-feira) – Cristalina (GO) 25 de abril (terça-feira) – Planaltina 26 de abril (quarta-feira) – Sobradinho 27 de abril (quinta-feira) – Samambaia 28 de abril (sexta-feira) – Taguatinga Leia o pronunciamento do governador durante lançamento no DF da Caravana do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste. Edição: Marina Mercante
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Conselho Deliberativo do Centro-Oeste reúne-se em Brasília
O Conselho Deliberativo do Centro-Oeste, órgão de administração colegiada da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), reuniu-se nesta quarta-feira (7) em Brasília. O governador Rodrigo Rollemberg participou do encontro na sede do Banco do Brasil, no Setor Bancário Sul. Reunião do Conselho Deliberativo do Centro-Oeste na sede do Banco do Brasil, no Setor Bancário Sul. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Em reunião na sexta (2), os governadores do Brasil Central decidiram participar mais ativamente de todas as reuniões do conselho deliberativo. “Estamos aqui para fortalecer o fórum [Brasil Central] e para ter o objetivo em comum do desenvolvimento dos fundos da Sudeco”, explicou Rollemberg. Também estavam hoje os governadores de Goiás, Marconi Perillo, e de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja. Entre os pleitos apresentados, Rollemberg citou a possibilidade de usar parte dos recursos dos Fundos Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO) para o financiamento de obras públicas. De acordo com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, também presente, a demanda será discutida internamente pelo governo federal. Para Perillo, os fundos são de extrema importância para a criação de empregos e o desenvolvimento em áreas como o agronegócio, a indústria e o comércio. “Conseguimos nos últimos anos multiplicar o PIB [produto interno bruto] por dez”, ressaltou, em referência aos benefícios que os investimentos proporcionaram a Goiás. Ele também disse que levará ao governo federal a necessidade de recomposição do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esta foi a segunda reunião neste ano do Conselho Deliberativo do Centro-Oeste, criado em 2009. O governador de Mato Grosso, Pedro Taques, também faz parte do colegiado, mas não estava presente hoje. Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO) O FCO foi instituído em 1989 e tem o objetivo de contribuir com o desenvolvimento regional mediante programas de financiamento aos setores produtivos. Já o FDCO, também criado em 2009, tem a finalidade de assegurar recursos para a implementação de projetos e realização de investimentos em infraestrutura, ações e serviços públicos considerados prioritários no Plano Regional de Desenvolvimento do Centro-Oeste. Edição: Marina Mercante
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Prazo para pagamento do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste é ampliado
O prazo para pagamentos dos financiamentos com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) aumentará de seis para dez anos. A decisão foi anunciada durante reunião do Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste, que ocorreu nesta quarta-feira (6), no edifício sede do Banco do Brasil, em Brasília. Presidido pelo ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, o colegiado é responsável por políticas públicas que priorizem as iniciativas que promovem a economia regional e a aplicação de incentivos e de benefícios fiscais e financeiros. O vice-governador de Brasília, Renato Santana, representou o DF na reunião do Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste nesta quarta-feira (6). Foto: Ed Ferreira/Ministério da Integração Nacional De acordo com informações do Ministério da Integração Nacional, a ampliação do prazo facilitará a aquisição de maquinários e de equipamentos para o setor pecuário e para a indústria agrícola. “O pedido foi pela flexibilização do prazo de carência, o que significa mais investimento e menos burocracia no acesso aos recursos”, destacou o vice-governador de Brasília, Renato Santana, que representou o DF no encontro. Outra demanda em debate na reunião de hoje e que, de acordo com Santana, é de extrema importância para as unidades federativas que integram o bloco, foi a alteração no Decreto nº 8.067, de 2013, que regulamenta o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO). “Queremos que os recursos também sirvam de fomento para cooperativas de todos os tipos e para projetos no setor da saúde”, explicou o vice-governador de Brasília. O objetivo da abertura de crédito, segundo ele, é investir e desburocratizar o acesso de aquisição dos recursos. O FCO e o FDCO são geridos pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), subordinada ao Ministério da Integração Nacional. De acordo com Santana, ficou acordado que a Sudeco remeterá a proposta aos representantes do conselho em uma próxima reunião e à Casa Civil da Presidência da República. Também participaram o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, e representantes dos governos de Goiás e Mato Grosso, de instituições financeiras e de outros ministérios. Edição: Paula Oliveira
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