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Feira de Soluções para a Saúde

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Feira sobre inovação na saúde destaca trabalho do Hospital da Criança

Durante a Feira de Soluções para a Saúde, promovida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), profissionais do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) puderam aprofundar discussões sobre as ferramentas tecnológicas empregadas pelo HCB e despertaram o interesse de outras instituições. Na terça-feira (28), a unidade hospitalar recebeu a visita de representantes da Fiocruz Brasília e da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), que buscavam conhecer o trabalho do HCB, em especial no que se refere à informatização. Para a encarregada de proteção de dados da Fiocruz, Laiza Assumpção, o HCB transparece sua forma de gestão dos dados de saúde. “Os processos são bem-mapeados, fluxos bem-definidos; isso faz toda a diferença. A informação bem-tratada é importante para a segurança dos dados”, disse Assumpção, que acompanhou, no primeiro dia da feira, a mesa-redonda com participação de profissional do hospital. Representantes da Fiocruz Brasília e da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) realizaram visita técnica ao Hospital da Criança de Brasília | Foto: Maria Clara Oliveira/HCB [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A infraestrutura é bastante avançada na questão da informação. Os laudos já saem digitalizados, sem papel, e vão direto para o prontuário eletrônico”, disse o presidente da SBIS, Luis Gustavo Kiatake. Participantes da feira que não puderam visitar o HCB tiveram acesso a algumas soluções apresentadas pelo hospital em um estande de divulgação e em pôsteres científicos, se informando sobre iniciativas adotadas pela unidade no enfrentamento à pandemia da covid-19 e no preparo de crianças e adolescentes para o processo de diálise peritoneal. *Com informações do HCB

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Georreferenciamento auxilia em mapeamento de eventos epidemiológicos

Parte do cronograma da 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde, o minicurso sobre georreferenciamento na saúde pública desta terça-feira (28) abordou características do Sistema de Informação Geográfica (SIG). Os participantes puderam explorar a ferramenta e verificar a capacidade em auxiliar processos de monitoramento de eventos epidemiológicos. O analista de ciência de dados e consultor da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Carlos Becker, destacou a importância do sistema para facilitar o trabalho de gestores e a consulta do próprio cidadão que usufrui dos serviços da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Os gestores, por exemplo, conseguem, por meio de indicadores e informações de mapas, ter uma visão macro do Distrito Federal e, assim, decidir qual área precisa de mais atenção”, detalhou. Misael Júnior Magalhães apresentou um projeto desenvolvido para mapear a dengue no território atendido pelos profissionais | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF Durante o curso, os profissionais presentes conheceram as diferentes formas de aplicação do sistema e sua implementação na SES-DF. Segundo Becker, o principal desafio é a aquisição do domínio. “Para utilizar ferramentas autorais, é cobrado um valor expressivo, sendo que é possível fazer de forma gratuita. Essa abordagem já foi concretizada com sucesso na pasta, onde equipes usam programas com software livre e código aberto”, explicou. Dessa forma, a SES-DF consegue dominar a tecnologia, sem ficar refém de uma empresa. “Ao mesmo tempo, temos esse conhecimento para compartilhar com outras pessoas”, complementou. Para a chefe da Assessoria de Planejamento em Saúde da Região Oeste, Lídia Rosa, participante do minicurso, esse tipo de palestra auxilia na identificação de ferramentas que facilitem a rotina de trabalho. “Atuo na área de planejamento e acredito que vamos conseguir implementar algumas ideias para otimizar os recursos que temos hoje”, afirmou. [Olho texto=” “Atuo na área de planejamento e acredito que vamos conseguir implementar algumas ideias para otimizar os recursos que temos hoje”” assinatura=”Lídia Rosa, chefe da Assessoria de Planejamento em Saúde da Região Oeste” esquerda_direita_centro=”direita”] A enfermeira do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização Renata Michelle Cassimiro acredita que a feira e os cursos trazem oportunidades de reunir pessoas de diversas áreas e instituições. “Podemos mostrar nosso trabalho, compartilhar experiências e agregar parceiros”, avaliou. É o caso do residente em gestão de políticas públicas para a saúde, Misael Júnior Magalhães. Ao lado da equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS) 17 de Ceilândia, ele apresentou um projeto desenvolvido para mapear a dengue no território atendido pelos profissionais. “A unidade oferece assistência ao Pôr do Sol e à uma parte do P Sul. São áreas vulneráveis que, no ano passado, tiveram uma das maiores concentrações de casos da doença no DF”, explicou. Diante do cenário, a equipe da UBS uniu esforços para criar um método de mapeamento dessas ocorrências, relacionando-as às características territoriais. Na iniciativa, os profissionais se familiarizaram com o SIG e puderam obter uma análise detalhada da área, suas especificidades e como os casos de dengue se manifestaram nessas localidades. Apresentado no primeiro dia da feira (segunda-feira, 27), o projeto da UBS 17 está concorrendo ao prêmio de transformação digital. O trabalho realizado pela equipe da unidade está disponível para visualização em um dos totens espalhados pelo evento. Foco em soluções [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pela primeira vez, a capital federal sedia a 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde realizada pela SES-DF e pela Fiocruz Brasília, com patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). Até quarta-feira (29), o evento reúne especialistas e entusiastas da área de saúde com o objetivo de disseminar e incentivar possibilidades que inspirem ou auxiliem no enfrentamento de crises sanitárias apresentadas neste século. Com o tema Transformação digital na saúde, a feira traz um portfólio de ideias já colocadas em prática ou em desenvolvimento que abordam temas como educação, ciência e tecnologia abertas, arboviroses, hanseníase, tuberculose, HIV/Aids, pesquisa clínica, judicialização da saúde, cuidado com a gestante e registro das ações dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Profissionais da Saúde debatem tomada de decisão baseada em dados

Profissionais da área de planejamento em saúde participaram do minicurso Fundamentos de Análise Estratégica de Dados em Saúde, na última segunda-feira (27). Os participantes debateram a tomada de decisão a partir do uso de informações fundamentadas em evidências, cujo exemplo citado foi o portal InfoSaúde. O minicurso faz parte da programação da 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde, realizada pela Secretaria de Saúde (SES-DF) e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília até quarta (29). O InfoSaúde é uma ferramenta criada e lançada no início da pandemia pela SES-DF. No portal é possível encontrar painéis com informações sobre as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), horários de picos de atendimento nas emergências. Além disso, o espaço virtual mantém todas as informações da sala de situação em uma área voltada apenas aos gestores da saúde, com dados que auxiliam nas tomadas de decisões estratégicas. [Olho texto=”“Os dados precisam ser baseados em evidências, pois só por meio delas é possível entender o problema e tomar uma decisão”” assinatura=”Eduardo Barbosa, estatístico da Fiocruz Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] Responsável por ministrar o curso, o estatístico da Fiocruz Brasília, Eduardo Barbosa, destacou que os dados devem ser relevantes, dependem da construção humana e envolvem várias áreas da gestão até que sejam repassados ao cidadão. “A função é oferecer uma resposta, mas os dados precisam ser baseados em evidências, pois só por meio delas é possível entender o problema e tomar uma decisão”, explicou. É necessário, segundo ele, realizar análises e avaliações, utilizar indicadores e reestruturar as informações pensando no bem-estar da população. “Para isso, devemos entender contextos sociais e lidar com a realidade de cada cidade ou unidades de saúde”, complementou. O minicurso também discutiu ideias como transformação digital e implementação e análise de políticas públicas pensadas no contexto social. De acordo com o sociólogo da Fiocruz Brasília, Jeferson Martins de Castro, é preciso avaliar dados e políticas públicas considerando percepções e comportamentos dos agentes. “A saúde coletiva propõe uma discussão interessante, mas ainda precisa ter uma quebra de paradigmas, para que a área seja pensada no todo. Precisamos contextualizar como se dão as coisas, como socialmente são construídos os fatos, como se dá a realidade de um adoecimento, como é o processo de doença naquele contexto, naquela cidade, naquele indivíduo. É mostrar que necessidade de saúde vai além de necessidade de serviço de saúde”, destacou. [Olho texto=”“Cada região tem sua especificidade. Portanto, devemos ter ferramentas para trabalhar com essas diferenças e oferecer uma saúde pública cada vez mais alinhada e acessível à população”” assinatura=”Luana Mara Gomes, servidora da SES-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Servidora da Assessoria de Planejamento da Região de Saúde Norte da SES-DF, Luana Mara Gomes apontou que o minicurso contribui diretamente com o novo modelo que está sendo implantado na pasta – uma estratégia que considera decisões baseadas em evidências, planejamento, dados e realidades epidemiológicas do DF. “Cada região tem sua especificidade. Portanto, devemos ter ferramentas para trabalhar com essas diferenças e oferecer uma saúde pública cada vez mais alinhada e acessível à população”, comentou. Foco em inovação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde é promovida pela SES-DF e pela Fiocruz Brasília, com patrocínio da FAPDF. Até quarta-feira (29), o evento reúne especialistas e entusiastas da área de saúde para promover parcerias institucionais de ciência, tecnologia e inovação. A oportunidade auxilia na identificação de atores e tecnologias regionais, estimulando a aplicação do conhecimento científico na busca de soluções a desafios em saúde no âmbito do DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Estação de telessaúde auxiliará no atendimento de populações vulneráveis

Com o tema “Transformação Digital na Saúde”, a sexta edição da Feira de Soluções para a Saúde expõe aos visitantes, até esta quarta-feira (29), no Millennium Convention Center/Clube Ascade (SCES Trecho 2, Conjunto 10, Lote 18), o projeto da Estação de Telessaúde Integrada de Bem-Estar, que tem como objetivo democratizar o acesso à saúde e promover o autocuidado fora do ambiente hospitalar. A feira é promovida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Secretaria de Saúde do DF (SES) e patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Estação é composta por uma cabine com itens básicos para atendimento | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O projeto foi desenvolvido na Faculdade de Ceilândia da Universidade de Brasília (UnB), com a expectativa de reduzir filas de espera e os deslocamentos para unidades hospitalares, pois as estações deverão ser instaladas próximo aos pacientes e os agendamentos são feitos por aplicativo. Desde 2022, a telemedicina está autorizada no âmbito da SES. [Olho texto=”“A estação tem de estar na periferia, na comunidade. É muito mais que um aplicativo ou um celular, porque sabemos que, para fazer a telessaúde funcionar, é preciso muito mais que uma teleconsulta” ” assinatura=”Vivian da Silva Santos, professora da UnB responsável pela prova de conceito do projeto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A estação é uma cabine equipada com itens básicos para atendimento, como medidor de pressão, oxímetro, termômetro e balança de bioimpedância. O espaço possui três câmeras em diferentes ângulos para facilitar as avaliações, com imagens enviadas em tempo real ao profissional de saúde, que pode atender a partir de qualquer lugar. No chão, um tapete auxilia na orientação quanto ao posicionamento do paciente durante a consulta. O sistema Faz parte do equipamento um sistema de auto-higienização, com ozônio e lâmpadas de raio ultravioleta UVC, que reduz riscos de transmissão de doenças respiratórias. Espelho e um espaldar possibilitam aos pacientes se exercitar e auxiliam na conscientização sobre os movimentos do corpo. Há também barras de segurança e recursos de acessibilidade. Por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), a estação permite triagem, orientação, reabilitação supervisionada e práticas integrativas, além de consultas em diferentes especialidades.  O equipamento busca aprimorar o atendimento à população vulnerável. “A estação tem de estar na periferia, na comunidade”, defende a professora da UnB Vivian da Silva Santos, responsável pela prova de conceito do projeto. “Ela será o lugar onde o paciente poderá ser atendido com qualidade e permitirá que o SUS tenha infraestrutura para realizar atendimentos a distância. É muito mais que um aplicativo ou um celular, porque sabemos que, para fazer a telessaúde funcionar, é preciso muito mais que uma teleconsulta”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Telessaúde Atualmente, a SES estuda a expansão da oferta de serviços de saúde aos três níveis de atenção, de forma virtual. A expectativa é utilizar a tecnologia como teleconsulta, teleinterconsulta, telediagnóstico, teletriagem, telerregulação e telematriciamento. O serviço de telemedicina consiste no uso da tecnologia para assistência, prevenção, promoção de saúde, educação e pesquisa. No DF, exemplo foi a cooperação entre o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (ProadiSUS) com o Hospital Albert Einstein, em junho deste ano, a partir de quando 15 unidades básicas de saúde (UBSs) puderam ofertar teleconsultas em sete especialidades médicas. Confira a programação da Feira de Soluções para Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Feira apresenta soluções inovadoras na área de saúde

Mais de 60 inovações estão cadastradas na 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde. Pela primeira vez, entre os dias 27 e 28 de novembro, a capital federal sedia o evento, realizado pela Secretaria de Saúde (SES-DF) e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, e patrocinado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). O objetivo é disseminar e incentivar possibilidades que auxiliem no enfrentamento de crises sanitárias apresentadas neste século. Entre as inovações, estão “Stella”, nome dado a um sistema nervoso artificial que auxilia na recuperação de pacientes que sofreram derrame, e ITB, solução online que monitora a situação de saúde das pessoas com tuberculose, minimizando o abandono de tratamento. Também constam aplicativos voltados à saúde da população LGBTQIAPN+ ou ao combate à dengue, drones que transportam amostras biológicas e plataforma de monitoramento da saúde que avalia dados biológicos captados pela câmera do celular. Arte: Divulgação/SES-DF Com o tema “Transformação Digital na Saúde”, a feira traz um portfólio de ideias já colocadas em prática ou em desenvolvimento que abordam temas como educação, ciência e tecnologia abertas, arboviroses, hanseníase, tuberculose, HIV/Aids, pesquisa clínica, judicialização da saúde, cuidado com a gestante e registro das ações dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). São projetos que visam, principalmente, fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS), local e nacionalmente. Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que presidirá o evento, trata-se de um espaço diverso, fundamental para avaliar o progresso dos serviços da rede pública. “Esta feira representa uma oportunidade real para identificar soluções tangíveis aos desafios contemporâneos que enfrentamos. Teremos a oportunidade de mostrar iniciativas na área da ciência que são realidade e poderão impactar positivamente aos cuidados de saúde no futuro”. [Olho texto=”A Hacktona SUS Digital vai instigar 20 equipes aprovadas a apresentarem soluções a crises sanitárias e seus efeitos diretos ou secundários, como na covid-19. São três dias de maratona e o prêmio é de uma bolsa de estímulo à pesquisa no valor de R$ 150 mil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A programação da feira inclui oficinas, palestras, rodas de conversa, mesas de negociação, pôsteres, bem como estandes e outras apresentações. Esta sexta edição reúne especialistas e entusiastas da área de saúde, previamente cadastrados. O intuito é promover parcerias institucionais de ciência, tecnologia e inovação, impulsionando o desenvolvimento e a aplicação de soluções únicas no cenário do DF. O subsecretário de Planejamento em Saúde, Rodrigo Vidal, enxerga o evento como uma oportunidade de avançar na informatização dos serviços da rede. “A feira é muito importante para estabelecermos e pensarmos em uma cultura de transformação digital na SES-DF. Esses três dias serão de imersão, na qual o conhecimento será ampliado.” Hackatona Uma das ações que merecem destaque na feira é a chamada Hacktona SUS Digital, que irá instigar 20 equipes aprovadas a apresentarem soluções a crises sanitárias e seus efeitos diretos ou secundários, como na covid-19. São três dias de maratona e o prêmio é de uma bolsa de estímulo à pesquisa no valor de R$ 150 mil. Ao final, cada equipe deverá entregar um documento detalhando a ideia e sua viabilidade. As quatro propostas que obtiverem as melhores avaliações serão escolhidas. O resultado será divulgado em 29 de novembro, último dia da feira. Na etapa de incorporação da tecnologia, valores de até R$ 400 mil serão distribuídos entre os projetos qualificados e indicados pela SES-DF, de acordo com as atividades, nível de complexidade e necessidade de equipamentos. Espaço para todas as ideias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A diversidade é uma das características da feira. Ao lado de soluções criadas por equipes já veteranas, aparecem, por exemplo, projetos idealizados por alunas da educação básica do Rio de Janeiro, que propuseram uma ferramenta de apoio a mulheres em situações de violência. Aos aplicativos somam-se ainda um observatório que disponibiliza indicadores de ciência, tecnologia e inovação em saúde; um repositório que arquiva, preserva e compartilha dados digitais para pesquisa; e uma plataforma que concentra experiências bem-sucedidas de unidades e trabalhadores do SUS de todo o país. Vindos de diferentes regiões do Brasil, entre os objetivos dos autores dos trabalhados estão: facilitar a comunicação com os usuários, ampliar o conhecimento da população sobre seu status de saúde, oferecer ferramentas seguras e acessíveis de teleatendimentos e automatizar processos digitais. A primeira Feira de Soluções para a Saúde foi realizada em 2017, na Bahia, com foco no enfrentamento do zika vírus. A partir dela, outras questões de importância sanitária foram tema do evento. Hoje, o evento conta com um público participante estimado em mais de oito mil pessoas. Serviço 6ª Feira de Soluções para a Saúde ? Data: 27, 28 e 29 de novembro ? Local: Millenium Convention Center (Clube da Ascade – Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2, Conjunto 10, Lote 18, Asa Sul). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Inscrição para maratona de desenvolvimento de pesquisas vai até quarta (15)

Termina na quarta-feira (15) o prazo de inscrição para a Hackatona SUS Digital, maratona de desenvolvimento e apresentação de pesquisas realizada na Feira de Soluções para a Saúde. O objetivo é que sejam desenvolvidos produtos, serviços e processos com soluções digitais para o enfrentamento de pandemias e crises sanitárias. As ideias precisam ser aplicáveis ao Sistema Único de Saúde (SUS), em especial ao serviço oferecido no Distrito Federal. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site. A maratona ocorrerá entre os dias 21 e 23 deste mês e o resultado será divulgado no dia 29. O edital foi lançado pela Fiocruz Brasília, em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) e a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). A programação da Feira de Soluções para a Saúde inclui palestras, oficinas, workshops, seminários e mesas de negociação | Fotos: Breno Esaki/ Arquivo Agencia Saúde “A maratona, assim como a feira em si, é uma oportunidade para mostrar para a sociedade o que está sendo feito pela comunidade acadêmica. Ao mesmo tempo, o GDF, a FAP e a Fiocruz podem mostrar que estão comprometidas com o desenvolvimento de novas tecnologias”, explica o coordenador de Tecnologia e Inovação da FAP-DF, Gilmar Marques. O termo hackathon tem origem inglesa e combina as palavras hack (o ato de programar com excelência) e marathon (maratona). A organização do evento decidiu incluir a letra “a” no final da palavra, em apoio às mulheres na ciência e tecnologia. Com o tema Transformação Digital na Saúde, a Feira de Soluções para a Saúde vai ocorrer entre os dias 27 e 29 deste mês, no Millenium Convention Center, no Clube da Ascade. Além da Hackatona, a programação inclui desde palestras, oficinas e workshops a seminários, sessões de conversa, simpósios e mesas de negociação (pitches). O público em geral pode participar. Basta se inscrever neste link. Podem participar da Hackatona SUS Digital pessoas físicas e jurídicas, organizadas em equipes de, no mínimo, três e, no máximo, cinco integrantes Para o subsecretário de Planejamento em Saúde, Rodrigo Vidal, a transformação digital implica, diretamente, na melhoria dos serviços prestados à população e na otimização do uso de recursos públicos. “O recurso financeiro é escasso e, quando se fala em saúde, notamos que o orçamento é limitado. Então, a melhor maneira de usar esse recurso é transformando ativos digitais em ativos financeiros. Isso se dá quando conseguimos digitalizar um processo de trabalho para que o recurso financeiro possa ser aplicado em outra área que é mais analógica, mais manual”, explica Vidal. “Nos últimos 10 anos, podemos citar o prontuário eletrônico. Antigamente, havia uma estrutura enorme de arquivos físicos e profissionais para localizar os prontuários médicos. E, atualmente, todo o recurso com digitalização do processo foi direcionado a outras áreas”, completa. O edital [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Podem participar da Hackatona SUS Digital pessoas físicas e jurídicas, organizadas em equipes de, no mínimo, três e, no máximo, cinco integrantes, que podem ser de instituições e locais diferentes. As inscrições na maratona devem ser realizadas uma única vez pelo líder de cada equipe. Serão selecionadas as quatro propostas com as melhores avaliações. Conforme o edital, os projetos podem ser voltados a tecnologias de saúde digital para enfrentamento da covid-19 e suas consequências de caráter sanitário, social e econômico; transformação digital para adaptar as instituições de saúde aos novos contextos das tecnologias digitais em ascensão e dos modelos de gestão ligados a elas; e desenvolvimento da ciência cidadã, entre outros temas. As propostas selecionadas passarão para a fase de desenvolvimento de protótipos e serão incubadas no Colaboratório de Ciência, Tecnologia, Inovação e Sociedade da Fiocruz Brasília. Nesta etapa, as equipes receberão R$ 150 mil no formato de bolsas de estímulo à pesquisa. Já na etapa seguinte, de incorporação da tecnologia, serão distribuídos valores de até R$ 400 mil entre os projetos qualificados e indicados pela Secretaria de Saúde conforme as atividades exercidas, nível de complexidade e necessidade de equipamentos. Mais informações podem ser obtidas aqui.

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