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Palácio do Buriti é iluminado de azul em alerta contra o câncer de colo do útero

O Palácio do Buriti foi iluminado de azul nesta segunda-feira (17) para marcar o Illumination Day, ação global que une países na luta pela eliminação do câncer de colo do útero. A iniciativa é fruto de parceria entre a Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), tendo como foco a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença. Coloração faz referência à campanha de conscientização sobre a importância de vacinar contra o HPV | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF “Proteger meninas e meninos com a vacina do HPV hoje é garantir uma geração livre do câncer de colo do útero amanhã” Daniele Assad, ginecologista Gustavo Ribas, referência técnica distrital (RTD) em oncologia e chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan) da SES-DF, lembra que a data simboliza o compromisso do Distrito Federal com a redução drástica dos casos de câncer de colo do útero por meio de vacinação, rastreamento e tratamento oportuno. “Agradecemos às instituições parceiras e aos profissionais que tornam este movimento possível”, afirma o médico. “Vamos juntos avançar na proteção da saúde das mulheres, com conscientização e ciência.” Atendendo ao chamado da Organização Mundial da Saúde (OMS), Brasília tem buscado ampliar a visibilidade do tema e reforçar a importância da imunização contra o HPV, principal causa do câncer cervical. “Estamos falando de uma doença prevenível”, pontua a oncologista Daniele Assad, também integrante do EVA. “Proteger meninas e meninos com a vacina do HPV hoje é garantir uma geração livre do câncer de colo do útero amanhã”. Conscientização A escolha do Buriti, sede do Governo do Distrito Federal (GDF), busca ampliar a visibilidade da causa e lembrar que o exame citopatológico conhecido como papanicolau está disponível gratuitamente em todas as unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. O procedimento é rápido, simples e continua sendo a principal estratégia para identificar alterações que podem evoluir para o câncer cervical. [LEIA_TAMBEM]Segundo dados da SES-DF, até agosto deste ano, foram registrados no DF 40 mil exames citopatológicos cervico-vaginais/microflora de rastreamento, além de mais de 15 mil colposcopias. O exame é utilizado para investigar resultados anormais do Papanicolau, sangramentos irregulares e verrugas genitais, bem como para diagnosticar e monitorar lesões benignas, pré-cancerosas ou malignas. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), mais de 16 mil mulheres recebem, todos os anos, o diagnóstico de câncer de colo do útero no Brasil. A região Centro-Oeste é a terceira com maior número de casos, reforçando a necessidade de campanhas contínuas de conscientização. A SES-DF reforça que manter o preventivo em dia é fundamental. O exame é indicado para mulheres de 25 a 64 anos. A imunização também é essencial e está disponível para pessoas de 9 a 14 anos em todas as UBSs do DF. Entre abril e agosto deste ano, após a ampliação do público-alvo, apenas 10,9% das meninas e 6% dos meninos de 15 a 19 anos receberam a vacina. Na faixa etária de 9 a 14 anos, a cobertura alcança 81,5% para meninas e 61,8% para meninos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Mais de 62 mil vacinas foram aplicadas no DF na Campanha Nacional de Multivacinação de outubro

A Campanha Nacional de Multivacinação no Distrito Federal aplicou 62.481 doses de vacinas ao longo de outubro. Voltada principalmente para crianças e adolescentes de até 15 anos, a campanha também contemplou a imunização contra HPV para jovens até 19 anos e sarampo para pessoas de até 59 anos. As vacinas contra a dengue e a de influenza foram as que tiveram o maior número de doses aplicadas no DF. O objetivo da campanha foi atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes e de outros públicos prioritários. O Dia D de mobilização nacional, realizado em 18 de outubro, foi responsável por quase 20% do quantitativo total alcançado | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF O Dia D de mobilização nacional, realizado em 18 de outubro, foi responsável por quase 20% do quantitativo total alcançado. Com mais de 100 pontos de vacinação e a participação de cerca de 2 mil profissionais de saúde, 11.227 pessoas foram imunizadas, sendo, quase todos, jovens de até 15 anos.  [LEIA_TAMBEM]“Isso demonstra a importância dessa estratégia de intensificação da cobertura vacinal. Constatamos muitas pessoas que estavam com o cartão de vacinas atrasado para dengue e influenza, que são extremamente importantes”, destaca a gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira. Vacinação de rotina Mesmo com o fim da mobilização, a vacinação de rotina continua normalmente. Pais e responsáveis que ainda não levaram crianças e adolescentes para vacinar podem aproveitar para atualizar a caderneta. Basta procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima. *Com informações da SES-DF  

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Alunos do CEF 101 participam de palestra sobre vacinação contra o HPV

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e com a organização Grupo Mulheres do Brasil, promoveram, na última quinta-feira (23), uma palestra sobre a importância da vacina contra o HPV no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 101 do Recanto das Emas. A médica infectologista Ana Rosa dos Santos, voluntária da instituição sem fins lucrativos, conversou com alunos do 8º ano sobre sintomas, formas de transmissão, tratamento e grupos afetados pelo vírus.  Para Carla Dias, psicóloga da SEEDF e gerente de projetos na Diretoria de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante (Diase), ações como essa são fundamentais, uma vez que o aluno não consegue aprender se não estiver saudável. “Por estar tendo uma baixa adesão à vacinação contra HPV entre crianças e adolescentes, decidimos fazer essa parceria com o Grupo Mulheres Brasil. É importante trazer um profissional da saúde para combater a desinformação e explicar os riscos sobre a transmissão do HPV”, destacou.  Os estudantes aprenderam sobre a ação da vacina e como o HPV se manifesta | Fotos: Alexandre Alvares/Agência Saúde DF  Ana Rosa ressaltou como a eficácia das vacinas de hoje é essencial no combate a doenças relativamente simples, mas que no passado eram letais, como o HPV. “A vacina ajuda não só a salvar vidas, mas também diminui muitas sequelas em quem tem a doença”, reforçou. “Acredito que o conhecimento é tudo, e a troca dele é maior ainda. Podemos salvar vidas por meio do conhecimento”, expressou a palestrante, que antes de praticar a medicina foi professora. “O público pode ficar com dúvidas, se houver só uma propaganda demonstrativa, e não correr atrás da informação" Gabriela Avelar, médica sanitarista A médica sanitarista Gabriela Avelar, servidora da Coordenação da Atenção Primária à Saúde (Coaps) da SES-DF, refletiu sobre a diferença entre uma campanha de vacinação apenas publicitária e uma ação presencial, como debates e palestras: “O público pode ficar com dúvidas, se houver só uma propaganda demonstrativa, e não correr atrás da informação. A parceria que estamos fazendo com o Grupo Mulheres do Brasil ajuda a sanar dúvidas e, principalmente, a sensibilizar os jovens e suas famílias”.  A estudante do 8º ano Ágatha Oliveira, 14 anos, também considerou a palestra importante para si e seus colegas. “Muita gente aqui não sabe nem o que é o HPV. Então, ela (a palestrante) ter falado sobre o que é, como se pega e se trata foi essencial porque pode ter pessoas que praticam relações sexuais, mas que não sabem sobre a doença e não se cuidam por não terem noção dos sintomas, podendo adoecer ainda mais”, afirmou. Os alunos conversaram com a médica infectologista Ana Rosa e com a psicóloga da SEEDF Carla Dias Saiba mais sobre o HPV ⇒ O que é É um vírus que afeta a pele e as mucosas, sendo a Infecção Sexualmente Transmissível (IST) mais comum do mundo. ⇒ Transmissão O HPV é transmitido pela pele ou mucosas de alguém que tem o vírus, principalmente por meio de relações sexuais. ⇒ Grupo afetado A maioria são homens e mulheres entre 16 e 25 anos. [LEIA_TAMBEM]⇒ Sintomas A princípio, aparecem verrugas na parte íntima, boca ou garganta, mas se não tratadas, podem evoluir para diferentes tipos de câncer, como no pênis, no colo do útero ou no ânus. ⇒ Diagnóstico Geralmente, é feito por meio do exame de Papanicolau, nas mulheres, ou por avaliação clínica de identificação de verrugas. ⇒ Tratamento Os sinais que aparecem pelo corpo podem ser tratados, mas isso não garante que o vírus saia totalmente do organismo. Por isso, a melhor opção é a prevenção por meio da vacina. ⇒ Vacinação A vacina é gratuita e está disponível para adolescentes de 9 a 14 anos; jovens de 15 a 19 anos também podem se vacinar até dezembro de 2025. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Pólio, sarampo e HPV estão na mira da campanha de multivacinação

Mais de cem salas de vacinação abastecidas, equipes na rua para intensificar ações em espaços públicos e um grande Dia D marcado. É esse o cenário da Campanha de Multivacinação de 2025, que segue de 6 a 31 de outubro. O foco é atualizar as cadernetas de crianças e adolescentes de até 15 anos incompletos (até 14 anos, 11 meses e 29 dias) contra, principalmente, a pólio, o sarampo e o Papilomavírus Humano (HPV). “Essas doenças foram eliminadas no Brasil, mas são endêmicas em outras regiões. Por isso, manter essas coberturas vacinais elevadas é fundamental para evitar a reintrodução das enfermidades, sobretudo no contexto de grandes migrações e turismo”, explica o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. Mais de cem salas de vacinação funcionam de segunda a sexta-feira, nos dias úteis | Sandro Araújo/Agência Saúde DF  Na hora de se imunizar, é importante levar a caderneta de vacinação e um documento de identidade. Caso a pessoa não possua mais seus registros de imunização, será feita consulta digital ao sistema e, se necessário, serão aplicadas todas as doses previstas para a faixa etária. A lista dos locais de vacinação está disponível no site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF).  Embora o objetivo principal seja o público infantojuvenil, a campanha também irá atender pessoas de outras faixas etárias.  Pólio, sarampo e HPV Campanha será voltada para crianças e adolescentes de até 15 anos incompletos De acordo com dados da Secretaria de Saúde (SES-DF), de janeiro a abril de 2025, foram aplicadas 9,7 mil doses contra a poliomielite em crianças com menos de 1 ano, alcançando 88,9% da cobertura, percentual abaixo do indicado pelo Ministério da Saúde, que é de 95%.  Entre as crianças de até 1 ano, a meta de vacinação contra o sarampo também não foi atingida. O objetivo é alcançar 95% desse público com duas doses da vacina tríplice viral. No momento, a cobertura no DF para esse grupo está em 86,6%. A campanha também vai em busca de adolescentes e adultos que precisam se proteger do sarampo. O Programa Nacional de Imunização (PNI) prevê duas doses para todas as pessoas de 12 a 29 anos, uma para 30 a 59 anos e duas para trabalhadores de saúde, independente da idade.  O terceiro foco da ação é o HPV. Além dos meninos e das meninas de 9 a 14 anos, também serão vacinados adolescentes de 15 a 19 anos que não tenham se imunizado anteriormente. A dose protege contra verrugas genitais e alguns tipos de câncer, como os de útero, pênis, boca, ânus e laringe. Outras vacinas [LEIA_TAMBEM]Além dessas doenças, a campanha de multivacinação vai abranger outros imunizantes. Isso porque o DF ainda está aquém das metas para febre amarela, varicela (segunda dose), DTP, hepatite A, primeiro reforço da meningocócica, meningo C, hepatite B, pentavalente e pneumo-10V, conforme os dados dos quatro primeiros meses de 2025 - todas as doses ficarão disponíveis ao longo da ação.  “Entre as iniciativas que o DF irá desenvolver para alcançar os objetivos da campanha estão ações extramuros em escolas, feiras, shoppings e locais de grande circulação, além da ampliação dos horários de funcionamento das salas de vacina, da busca ativa de pessoas não vacinadas e de intervenções em áreas de difícil acesso”, detalha a chefe da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. Em 18 de outubro, Dia D de vacinação, serão dezenas de locais em funcionamento de Norte a Sul da capital federal.  *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Saúde convoca pais e jovens para vacinação contra HPV

Laura, 9 anos, e Alice, 12, saíram de mãos dadas com a mãe, Danielle Silvério, 39, da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Núcleo Bandeirante. As duas receberam a vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV) e, para a mãe, foi um alívio saber que as filhas estão protegidas contra um vírus que pode causar câncer. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) reforça neste mês a importância da vacinação com a campanha Setembro em Flor, iniciativa que procura sensibilizar a população para a prevenção dos cânceres que afetam o colo do útero, o endométrio, os ovários, a vagina e a vulva. Além de ações educativas, a mobilização incentiva a realização de exames preventivos e a adesão à vacina contra o HPV, especialmente entre crianças e adolescentes. “Essa campanha é um lembrete importante para os pais, porque garante que a gente não esqueça o período certo de vacinar. A vacina não só protege as meninas, como também os meninos, e isso significa cuidar do futuro deles de uma forma simples e muito necessária”, diz a mãe. Laura, de 9 anos, e Alice, de 12, receberam a vacina contra o HPV na UBS 1 do Núcleo Bandeirante | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Prevenção A vacina contra o HPV oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é quadrivalente e garante proteção contra quatro tipos do vírus. Os tipos 6 e 11, de baixo risco, estão relacionados a 90% das verrugas genitais. Já os tipos 16 e 18, de alto risco, podem provocar cânceres como os de colo do útero, pênis, ânus e boca. “Em muitos dos cânceres, principalmente o de colo do útero, a vacina é uma das formas mais eficazes de combater o HPV. É extremamente segura e deve ser realizada, preferencialmente, antes do início da vida sexual”, explica a médica oncologista ginecológica da SES-DF, Rayane Cardoso. O público prioritário são jovens de 9 a 14 anos. A faixa etária de 15 a 19 anos entrou na cobertura de maneira temporária, até o final deste ano. A aplicação é em dose única e está disponível em todas as UBSs. Pais ou responsáveis devem comparecer com documento de identificação da criança ou do adolescente e a caderneta de imunização. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Vacina contra HPV é grande aliada em prevenção de cânceres

“Estou aqui hoje de pé pela fé”. É assim que a jornalista Cíntia Aquino, 49 anos, define sua trajetória contra o câncer de colo do útero. Quando recebeu o diagnóstico em 2024, a doença já estava em estágio avançado. O tratamento exigiu quimioterapia, radioterapia, braquiterapia e imunoterapia. Ao longo do processo, enfrentou infecções, desidratação e até uma trombose, mas se manteve firme. “Não foi fácil receber o diagnóstico, parecia uma sentença de morte. Não podemos normalizar a correria e esquecer de cuidar da própria saúde”, diz. Diferente da trajetória de Cíntia, a advogada Nayara Alves, 37, recebeu o diagnóstico em 2023, ainda no estágio inicial. Graças ao acompanhamento anual, foi possível detectar a doença precocemente e tratá-la apenas com cirurgia. “Antes de fazer os exames, nunca cheguei a sentir dor, então a prevenção é essencial. Tive um tratamento considerado mais leve, porque o tumor foi descoberto bem no início. Não precisei passar por quimioterapia e nem radioterapia”, conta. Prevenção As histórias de Cíntia e Nayara reforçam que a prevenção e o diagnóstico precoce podem salvar vidas. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a enfermidade no colo do útero é o terceiro câncer mais comum entre mulheres no Brasil, com mais de 17 mil novos casos estimados entre 2023 e 2025. A principal causa é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV), transmitido, principalmente, pelo contato sexual. Crianças e adolescentes, entre 9 a 14 anos, são o público-alvo da imunização de HPV e, até o final do ano, o público de 15 a 19 anos também pode se imunizar | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF “Fiz um exame que apontou alteração e eu precisava voltar ao médico em 90 dias, mas acabei adiando. Quando procurei atendimento de novo, o tumor já estava avançado. Sou sobrevivente de um câncer no colo do útero e hoje digo: a prevenção não é um remédio, mas é o que pode evitar que você tenha essa doença”, reflete a jornalista. Para reforçar a conscientização, a Secretaria de Saúde (SES-DF) promove, neste mês, a campanha Setembro em Flor. A iniciativa chama atenção para os cânceres que atingem o colo do útero, o endométrio, os ovários, a vagina e a vulva. A campanha é promovida em parceria com o Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA). Além de ações educativas, a mobilização incentiva a realização de exames preventivos e busca ampliar a adesão à vacina contra o HPV, especialmente entre crianças e adolescentes. O imunizante contra o HPV é a forma mais eficaz de prevenir não só o câncer do colo do útero, mas também outros tumores relacionados ao vírus, como os que atingem o pênis, o ânus e a orofaringe. O público-alvo da imunização são meninas e meninos entre 9 e 14 anos, 11 meses e 29 dias. “Eu nunca tinha tomado a vacina antes porque o HPV era um universo completamente desconhecido para mim. Acabei recebendo durante o tratamento, mas não quero que minha filha passe pelo que eu passei. Ela já tomou a vacina e está protegida”, conta a advogada Nayara Alves Após enfrentar a doença, Nayara fez questão de garantir a imunização da filha de 12 anos. “Eu nunca tinha tomado a vacina antes porque o HPV era um universo completamente desconhecido para mim. Acabei recebendo durante o tratamento, mas não quero que minha filha passe pelo que eu passei. Ela já tomou a vacina e está protegida”, conta. A cirurgiã oncológica da SES-DF, Rayane Cardoso, ressalta que a imunização precoce é fundamental. “Quando aplicada antes do início da vida sexual, a vacina proporciona maior chance de proteção contra o HPV. Essa é uma medida que salva vidas e evita diversos tipos de câncer, por isso é tão importante vacinar meninos e meninas na idade certa”, alerta. Para aumentar a cobertura vacinal, a SES-DF ampliou a faixa etária até o fim deste ano para jovens de até 19 anos. A dose está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do DF, e a lista completa pode ser consultada neste link. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Mutirão em Taguatinga atende a mais de 150 mulheres para diagnóstico e tratamento de câncer ginecológico

Mais de 150 mulheres foram atendidas neste fim de semana no Ambulatório de Alta Complexidade em Oncologia do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). O mutirão permitiu o diagnóstico e o início do tratamento de diferentes tipos de câncer ginecológico. A iniciativa faz parte da programação da campanha Setembro em Flor, realizada pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), em parceria com o Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), com foco na conscientização sobre a importância do acompanhamento ginecológico. Ao longo do sábado (6), 98 pacientes passaram por colposcopia; já no domingo (7), durante o feriado nacional em celebração ao Dia da Independência, foram atendidas outras 58 mulheres. O exame, indicado para pacientes que apresentaram alteração no preventivo, permite visualizar detalhadamente o colo do útero e identificar lesões ou alterações não perceptíveis a olho nu. Mais de 150 mulheres foram atendidas para diagnóstico e tratamento de câncer ginecológico no Ambulatório de Alta Complexidade em Oncologia do HRT durante este fim de semana | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF "A gente consegue não apenas realizar um diagnóstico precoce, mas iniciar o tratamento e impedir que os tumores nessas pacientes evoluam para um câncer invasor. Isso vai fazer toda a diferença na vida dessas mulheres", explica a cirurgiã oncológica do HRT e organizadora da ação, Rayane Cardoso. Para viabilizar o atendimento, foi organizada uma força-tarefa. A parceria com instituições particulares possibilitou, por exemplo, o empréstimo de cinco colposcópios. Os exames foram realizados por uma equipe de 45 profissionais voluntários. As pacientes receberam a informação da consulta por telefone. "Foram muitas mãos pra isso aqui acontecer com essa grande quantidade de pacientes", destaca Cardoso. Arte: SES-DF Prevenção A campanha Setembro em Flor segue ao longo de todo o mês, com ações de prevenção e diagnóstico precoce dos cânceres que afetam o colo do útero, endométrio, ovários, vagina e vulva. Outro mutirão de colposcopia está previsto para os dias 28 e 29 de setembro. [LEIA_TAMBEM]A prevenção primária do câncer do colo do útero está ligada à redução do risco de contágio pelo papilomavírus humano (HPV). A vacinação e o exame preventivo (papanicolau) se complementam como medidas eficazes contra a doença. Na rede distrital de saúde, a vacina está disponível gratuitamente nas unidades da SES-DF para meninas e meninos de 9 a 14 anos. Até o fim deste ano, jovens entre 15 e 19 anos também poderão tomar a dose. A imunização é igualmente indicada para pessoas que vivem com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) ou aids, além de pacientes transplantados e oncológicos. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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UBSs do DF passam a oferecer exame inovador de prevenção do câncer de colo do útero

As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Distrito Federal passam a ofertar o teste molecular de DNA-HPV, tecnologia inovadora voltada ao rastreamento do câncer de colo do útero. O lançamento oficial ocorreu nesta sexta-feira (15), na UBS 7 de Samambaia, unidade piloto da iniciativa. A expectativa é que mais de 167 mil mulheres sejam impactadas no DF.  A ação integra o programa Agora Tem Especialistas, do Ministério da Saúde, e tem a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) como uma das parceiras. O objetivo é reduzir o tempo de espera por consultas, exames e cirurgias em áreas essenciais no Sistema Único de Saúde (SUS), como a oncologia.  "Nosso intuito é erradicar casos graves e evitar que mulheres cheguem ao pronto-socorro com tumores avançados e famílias devastadas" André Luiz de Queiroz, superintendente da Região de Saúde Sudoeste Para o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, André Luiz de Queiroz, o novo método representa um avanço decisivo no cuidado preventivo. “Como cirurgião oncológico, sei o sofrimento que o câncer causa. Nosso intuito é erradicar casos graves e evitar que mulheres cheguem ao pronto-socorro com tumores avançados e famílias devastadas”, aponta. Gerente da UBS 7 de Samambaia, Shirelle Marques destaca a importância de a unidade ser a primeira no DF a receber a tecnologia. “Esse exame é padrão-ouro no mundo e vai reduzir drasticamente o número de mortes por câncer de colo do útero. É um orgulho para a nossa equipe oferecer esse cuidado a uma população tão vulnerável, que depende fortemente do SUS.” Exame Produzida pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná, ligado à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a tecnologia é capaz de identificar 14 genótipos do HPV antes do surgimento de lesões ou câncer em estágios iniciais — mesmo em mulheres assintomáticas —, aumentando as chances de cura pelo diagnóstico precoce. A nova tecnologia é capaz de identificar 14 genótipos do HPV antes do surgimento de lesões ou câncer em estágios iniciais | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Com sensibilidade diagnóstica maior, o método, feito a cada 5 anos, substituirá, de forma gradativa, o exame Papanicolau, que ficará restrito à confirmação de casos em que o teste de DNA-HPV der positivo. No teste de DNA, a coleta é similar à do Papanicolau e envolve a secreção do colo do útero. Portanto, a mulher ainda precisa passar por um exame ginecológico. Porém, em vez de colocar a secreção em uma lâmina, ela é colocada em um tubo com líquido conservante, que vai para o laboratório, onde é feita a pesquisa do DNA do vírus.  “Essa tecnologia aproxima o serviço de quem mais precisa, facilita o acesso e permite que o diagnóstico seja feito de forma simples e precisa. É um passo importante para fortalecer a atenção primária como porta de entrada e garantir que a prevenção chegue a todas as regiões do da capital federal”, ressalta o coordenador da Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Fernando Erick Moreira. O HPV pode infectar a pele e as mucosas oral, genital e anal. Em muitos casos, não apresenta sintomas, mas pode provocar lesões que evoluem para câncer, como o de colo do útero - terceiro tipo mais incidente em mulheres, com 17 mil novas ocorrências estimadas por ano no triênio 2023-2025, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Acesso [LEIA_TAMBEM]O acesso ao teste se dá por meio da UBS de referência da usuária. O endereço das unidades pode ser consultado pela ferramenta Busca Saúde UBS, no Portal de InfoSaúde-DF, através do CEP. O público-alvo inclui mulheres cis, homens trans, pessoas não binárias, de gênero fluido e intersexuais com sistema reprodutivo feminino, na faixa etária de 25 a 64 anos. Pacientes em situação de rua ou privadas de liberdade também poderão fazer a autocoleta, com orientação de profissionais de saúde. “Estamos levando essa tecnologia a 12 locais prioritários, como DF, São Paulo, Rio de Janeiro e Pará, com a meta de alcançar todo o país até 2026. Esse exame aumenta nossas chances de detectar a doença no início e salvar vidas, reforçando o compromisso de reduzir o tempo de espera e oferecer um cuidado mais ágil e eficiente no SUS”, afirma o diretor de Programas do Ministério da Saúde, Allan Nuno. *Com informações do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde do DF  

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Brasilienses terão mais de 50 locais para se vacinarem neste sábado (14)

Neste sábado (14), a Secretaria de Saúde (SES-DF) terá mais de 50 pontos de vacinação abertos. Será possível se imunizar com as vacinas do calendário vacinal, exceto a BCG, e principalmente, se proteger com as vacinas contra influenza (gripe), liberada para toda a população acima de 6 meses, e contra o HPV, que ainda está disponível para jovens entre 9 e 19 anos. Mais de 50 pontos de vacinação estarão abertos neste sábado (14) para a população se imunizar contra gripe e HPV, por exemplo | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Preste atenção aos locais que estão abertos no fim de semana e horários de cada um. A lista completa está disponível neste link. Para se vacinar, é importante levar um documento e, se disponível, a caderneta de vacinação. A equipe da SES-DF avalia a situação vacinal de cada pessoa e aplica as doses conforme a necessidade. Dependendo do caso, é possível tomar mais de uma vacina. *Com informações da SES-DF

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Jovens de 15 a 19 anos têm até sábado (14) para se vacinar contra HPV

Termina neste sábado (14) o prazo para que jovens de 15 a 19 anos recebam a dose única da vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV). Desde março, a Secretaria de Saúde (SES-DF) adotou a estratégia de ampliar o público-alvo do imunizante, com o objetivo de aumentar a cobertura e incluir quem perdeu a oportunidade de tomar a vacina quando mais novo. Após essa data, a vacina volta a ser oferecida exclusivamente para crianças e jovens de 9 a 14 anos. Jovens de 15 a 19 anos podem receber a dose única da vacina contra o HPV até o próximo sábado (14); após essa data, a vacina volta a ser oferecida somente para a faixa etária de 9 a 14 anos | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, ressalta a importância de aproveitar a ampliação: “É crucial que jovens de 15 a 19 anos aproveitem essa oportunidade para se vacinar contra o HPV. A vacina é uma proteção importante não apenas contra o câncer de colo de útero, mas também contra outras doenças graves relacionadas ao vírus. Temos um prazo limitado e queremos garantir que todos tenham acesso a essa imunização”. [LEIA_TAMBEM]A gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, também destaca o esforço da rede para ampliar a proteção: “Essa ampliação é de extrema importância para resgatar os adolescentes que por algum motivo tenham perdido a oportunidade de se vacinar na idade recomendada, conferindo assim a proteção contra HPV que é tão importante". No DF, mais de 100 pontos de vacinação oferecem o imunizante. Para se vacinar, basta comparecer com o documento de identidade e cartão de vacinação. Para conferir os locais, acesse este link. Papilomavírus Humano O HPV é um vírus capaz de infectar tanto a pele quanto a mucosa oral, genital e anal. Embora a principal forma de transmissão da infecção sexualmente transmissível (IST) seja por via sexual, com penetração desprotegida, o contágio também pode ocorrer pelo contato direto entre os órgãos genitais, mesmo sem penetração. Dados do Ministério da Saúde (MS) apontam que o câncer de colo de útero — uma das enfermidades causadas pelo vírus — mata por volta de 7 mil mulheres por ano no país, sendo mais de 17 mil diagnósticos anuais. Ele pode provocar ainda verrugas genitais e outros tipos de cânceres, como no pênis e na laringe. *Com informações da SES-DF

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Vacinação contra HPV no DF é ampliada para jovens de 15 a 19 anos e vai até o dia 14

A vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV, sigla em inglês) fica disponível para jovens de 15 a 19 anos no Distrito Federal até o dia 14 deste mês. A ampliação temporária do público-alvo tem como objetivo alcançar quem perdeu a oportunidade de se vacinar na faixa etária de 9 a 14 anos e reforçar a prevenção de cânceres relacionados ao HPV. “Queremos aumentar a proteção no DF e abranger jovens que, por algum motivo, não puderam se imunizar na época estabelecida. A dose é única e não demora nada. Em compensação, a vacina é capaz de proteger contra diversas doenças para a vida toda”, destaca o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. Meta da Secretaria de Saúde é imunizar 49 mil pessoas contra o HPV | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O imunizante serve de escudo contra verrugas genitais e alguns tipos de câncer, como os de útero, pênis, boca, ânus e laringe. Como estratégia para alcançar ainda mais jovens, a Secretaria de Saúde (SES-DF) iniciou, em abril, o envio de mensagens via WhatsApp para adolescentes dessa faixa etária. Apesar do esforço da secretaria, a adesão ainda está abaixo do esperado. A meta de vacinação é de 49 mil pessoas, e mais de 130 mil pessoas foram contatadas com lembretes e informações personalizadas. “A ampliação da dose para jovens de 15 a 19 anos é uma estratégia importante de proteção, pois estamos falando de um público altamente vulnerável ao HPV”, completa a gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. Há mais de 100 pontos de vacinação pelo Distrito Federal Na capital federal, o imunizante está disponível em mais de 100 pontos de vacinação espalhados pelas regiões de saúde, com aplicação de dose única a esse público.  O vírus O HPV é uma infecção sexualmente transmissível (IST) que pode infectar tanto a pele quanto as mucosas oral, genital e anal, não importa o gênero. Embora a principal forma de transmissão seja por via sexual, com penetração desprotegida, o contágio também pode ocorrer pelo simples contato direto entre os órgãos genitais, mesmo sem penetração. Em muitos casos, a infecção pelo HPV não apresenta sintomas, mas pode desenvolver verrugas ou lesões que, ao longo do tempo, podem evoluir para câncer. Pessoas assintomáticas também são capazes de transmitir o vírus durante relações sexuais desprotegidas. Em alguns casos, as lesões provocadas pelo HPV podem levar até 20 anos para se manifestar. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacina contra HPV é aliada na prevenção do câncer de colo de útero

O câncer no colo do útero mata sete mil mulheres por ano no país e, de acordo com o Ministério da Saúde, são mais de 17 mil diagnósticos anuais. Chefe do Núcleo de Detecção Precoce do Câncer da Secretaria de Saúde (SES-DF), Sônia Maria Ferri afirma que a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV, na sigla em inglês) colabora para a prevenção da doença.  “O imunizante protege contra quatro tipos do vírus, dois de baixo risco e dois de alto. Os de baixo risco são encontrados em 90% dos condilomas genitais, também conhecidos como verrugas genitais. Em relação aos de alto risco, a dose previne os subtipos de HPV responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero”, detalha Ferri. A vacina contra o HPV pode ser aplicada também em pessoas de 15 a 45 anos que tomam Profilaxia Pré-Exposição ao HIV | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O HPV é uma infecção sexualmente transmissível (IST) muito comum, que pode provocar desde verrugas genitais até neoplasias, como câncer no colo do útero, no pênis e na laringe. “Estudos sugerem que entre 50% e 60% da população terá contato em algum momento da vida com o papilomavírus. Por isso, a melhor forma de prevenção é a vacina”, recomenda a especialista. O público-alvo da imunização contra o HPV são meninas e meninos entre 9 e 14 anos, 11 meses e 29 dias. Pais e responsáveis devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para vacinar seus filhos em dose única. Atualmente, a dose também pode ser aplicada em pessoas de 15 a 45 anos que tomam Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) ao vírus da imunodeficiência humana (HIV, na sigla em inglês) e em pacientes com condições clínicas especiais, com indicação do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie). Baixa procura Apesar do pioneirismo da capital federal na imunização contra o HPV – antes mesmo da introdução das doses no calendário nacional –, a cobertura vacinal dessa parcela da população no DF tem se mostrado baixa nos últimos anos. De 2013 a 2023, 59,4% das meninas nessa faixa etária receberam o esquema completo contra HPV. Entre os meninos, a porcentagem é ainda menor: de 2017 a 2023, apenas 29,9% tomaram as doses necessárias do esquema. Segundo Ferri, um dos principais fatores que contribuem para o índice é a falta de costume em procurar as UBSs. “O movimento mundial antivacina também prejudica. É importante desmistificar que a imunização contra o papilomavírus tem a ver com o começo da vida sexual de meninos e meninas. É uma ação importante para garantir que a próxima geração se proteja contra a doença”, reforça. A responsável técnica pela Vigilância da Sífilis e gerente substituta de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis da SES-DF, Daniela Magalhães, aponta que quase todos os casos de câncer de colo do útero podem ser atribuídos à infecção pelo HPV. Segundo ela, alguns tipos do vírus também ocasionam câncer no ânus, vulva, vagina, pênis e orofaringe – todos evitáveis com a adoção de estratégias de prevenção, como a vacina. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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DF terá 45 locais de vacinação para todas as idades neste sábado (13)

Este sábado (13) também é dia de se vacinar no Distrito Federal. Serão 45 locais de atendimento para bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Quem tiver mais de seis meses de idade pode se proteger contra a gripe, e equipes também vão aplicar outras vacinas, como de HPV, tétano, meningite e coqueluche, conforme calendário de vacinação. A lista completa com endereços e horários de funcionamento está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). Em todos os pontos, a orientação é levar documento e, se tiver, caderneta de vacinação. Além disso, neste sábado (13) haverá vacinação antirrábica no Águas Claras Shopping, das 11h às 17h. O imunizante, exclusivo para cães e gatos, também está disponível em dias úteis nos núcleos regionais de vigilância ambiental. Saiba mais no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF

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Brasilienses terão 48 locais para vacinação neste sábado (15)

Sábado (15) é dia de vacinação para os brasilienses. A Secretaria de Saúde do (SES-DF) terá 48 locais de atendimento, incluindo escolas, unidades básicas de saúde (UBSs) e o Alameda Shopping, em Taguatinga. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. A vacinação vai contemplar desde bebês até idosos. Em todos os locais, haverá a disponibilidade de doses contra a covid-19 e outras doenças, como febre amarela, tétano, HPV, sarampo, pólio etc. A única exceção será a BCG, que permanece disponível de segunda a sexta-feira nas UBSs. Também haverá aplicação de imunizantes contra gripe, dengue e covid-19, conforme o calendário de rotina. A orientação é levar um documento oficial com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Seguindo a avaliação da equipe de saúde, será possível tomar mais de uma vacina no mesmo dia. *Com informações da SES-DF

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Evento leva informação sobre HPV a 160 estudantes do Cruzeiro

Equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) visitaram, nesta quinta-feira (9), o Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Cruzeiro para uma palestra com os jovens sobre o papilomavírus humano (HPV). Cerca de 160 alunos ouviram médicos da rede pública, ginecologistas e especialistas no assunto. O evento foi organizado pelo Grupo Mulheres do Brasil, em comemoração à Semana de Educação pela Vida. A especialista em HPV Resalla Salum Filho elenca alguns fatores importantes para a segurança dos jovens. Primeiro, conhecimento. Segundo, medidas preventivas: vacinação, uso de preservativo durante as relações sexuais e consultas ao urologista e ao ginecologista. “Às vezes, a pessoa, por desconhecimento, adquire a doença e não conduz da melhor maneira possível. Então, nosso objetivo é resolver essas questões e trazer informação, além de desmistificar alguns pontos sobre o tema”, explica. O evento foi organizado pelo Grupo Mulheres do Brasil, em comemoração à Semana de Educação pela Vida | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O estudante do 1° ano Miqueias de Almeida Alves, 15, tinha uma dúvida sobre a proteção vacinal do HPV e quis saber, por exemplo, se caso ele e a parceira estivessem imunizados mesmo assim poderiam se contaminar. “Foi bom porque pude esclarecer isso e agora sabemos o que fazer”, afirmou o rapaz. A doença O papilomavírus humano (HPV, na sigla em inglês) é um vírus capaz de infectar tanto a pele quanto a mucosa oral, genital e anal, provocando verrugas ou lesões que podem evoluir para um câncer, como de colo do útero, vulva, vagina, ânus, pênis e orofaringe. A principal forma de transmissão ocorre por meio de relações sexuais, mas também pode haver o contágio sem penetração, no contato direto com a pele infectada. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da SES-DF, iniciou a aplicação da dose única da vacina contra o HPV em crianças e adolescentes de 9 a 14 anos em abril deste ano. A mudança no protocolo segue orientação do Ministério da Saúde e visa aumentar a cobertura contra o vírus, que causa câncer de colo de útero e outras complicações O HPV pode ser detectado por meio de exames clínicos regulares que incluem observação da presença das verrugas e exames de rastreamento como o Papanicolau. Imunização O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da SES-DF, iniciou a aplicação da dose única da vacina contra o HPV em crianças e adolescentes de 9 a 14 anos em abril deste ano. A mudança no protocolo segue orientação do Ministério da Saúde e visa aumentar a cobertura contra o vírus, que causa câncer de colo de útero e outras complicações. Até abril, a vacina era feita em duas doses. A dose única do imunizante está disponível nas salas de vacinação. Os horários de funcionamento e endereço de cada uma está site da SES-DF. Pais ou responsáveis devem comparecer com documento de identificação da criança ou do adolescente e a caderneta de imunização. O DF foi a primeira unidade da Federação a oferecer a vacina contra o HPV à população, iniciando a imunização das meninas em 2013 e dos meninos em 2017. No entanto, mesmo com o pioneirismo, a capital está abaixo da meta de cobertura vacinal estabelecida nacionalmente. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Veja onde se vacinar neste sábado (20)

O Distrito Federal terá 20 locais de vacinação neste sábado (20). O destaque fica para o local de atendimento que vai funcionar ao lado do Museu da República, na Esplanada dos Ministérios, das 10h às 17h, como parte da edição especial do projeto GDF Mais Perto do Cidadão. No Sol Nascente, o Carro da Vacina vai percorrer as ruas do Trecho 3. Também haverá vacinação em Sobradinho, Gama, Plano Piloto, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, Guará, Estrutural, Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas e na área rural do Paranoá. A lista completa, com horários de atendimento e endereços, está disponível no site da Secretaria de Saúde. Haverá aplicação de vacinas contra covid-19, HPV, tétano, febre amarela, meningite, para todas as faixas etárias, conforme o calendário de vacinação | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF Em todos os locais haverá aplicação de vacinas contra covid-19, HPV, tétano, febre amarela e meningite para todas as faixas etárias, conforme o calendário de vacinação. O imunizante contra a gripe (influenza) será aplicado para as pessoas dos grupos prioritários. A vacina contra a dengue estará disponível para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Não estarão disponíveis a vacina contra a BCG. Atendimento para dengue Quem estiver com sintomas de dengue poderá buscar atendimento nas unidades básicas de saúde (UBSs) que funcionam no sábado e nas tendas de hidratação. Os endereços e horários de atendimento também estão disponíveis no site. As tendas do Guará, Gama e Paranoá têm atendimento 24 horas ao longo de todo o fim de semana. *Com informações da Secretaria de Saúde

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No DF, cobertura vacinal contra HPV entre meninas supera a de meninos

A vacinação é o meio mais seguro e eficaz para combater o papiloma vírus humano, conhecido como HPV. A faixa etária entre 9 e 14 anos está entre as mais vulneráveis. No Distrito Federal, contudo, a taxa de cobertura vacinal nesse público está abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde (MS), que é de 80%. Dados da Secretaria de Saúde (SES-DF) apontam que, nos últimos dez anos, entre 2017 e 2023, 59,4% das meninas receberam a segunda dose do imunizante contra o HPV, enquanto apenas 29.9% dos meninos tomaram a vacina. Daniela Pereira com a filha, Mariana, que já tomou duas doses contra o HPV: “Acredito que a vacinação é fundamental, pois é a forma mais simples e segura de proteger nossos filhos contra várias doenças, como o câncer” | Foto: Arquivo pessoal [Olho texto=”“O imunizante oferece proteção contra várias formas de câncer, incluindo colo do útero, vulva, vagina, ânus e verrugas genitais” ” assinatura=”Tereza Pereira, gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O Dia Internacional da Conscientização sobre o HPV, lembrado nesta segunda-feira (4), destaca a importância da prevenção e da detecção precoce do vírus – a infecção sexualmente transmissível (IST) mais frequente no mundo. Os tipos 16 e o 18 são responsáveis por 70% dos casos globais de câncer do colo uterino. Nesse cenário, a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Pereira, reforça que a vacina contra o HPV previne de infecções persistentes e lesões pré-cancerosas causadas pelo vírus dos tipos 6,11,16,18. “O imunizante oferece ainda proteção contra várias formas de câncer, incluindo colo do útero, vulva, vagina, ânus e verrugas genitais [condiloma]”, detalha. A rede pública de saúde do DF atua conforme as diretrizes do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para vacinar a população. Crianças e pré-adolescentes de 9 a 14 anos seguem o esquema de duas doses e intervalo recomendado de seis meses entre a primeira e a segunda administração da vacina. A bancária Daniela Pereira, 42, mantém em dia o cartão de vacina da filha, Mariana Pereira, 10, incluindo as duas doses do imunizante contra o HPV. “Seguindo o calendário oficial, ela recebeu a primeira dose aos 9 anos”, conta. “Acredito que a vacinação é fundamental, pois é a forma mais simples e segura de proteger nossos filhos contra várias doenças, como o câncer”. Público-alvo e alterações Também devem se imunizar contra o HPV pessoas de 9 a 45 anos que possuem o vírus da imunodeficiência humana (HIV/Aids), indivíduos transplantados de órgãos ou medula óssea, pacientes oncológicos ou imunossuprimidos. Nesses casos, é necessária a prescrição médica para a aplicação da vacina na rede pública. [Olho texto=”Vítimas de violência sexual com idade entre 9 e 45 que ainda não tinham sido vacinadas foram incluídas nas situações especiais para imunização” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para esses grupos, o esquema vacinal será de três doses, e o intervalo mínimo entre a primeira e a segunda é de 60 dias. Já entre a segunda e a terceira dose, é de 180 dias. O imunizante é contraindicado para gestantes e alérgicos aos componentes da vacina. Em agosto de 2023, foram incluídas nas situações especiais vítimas de violência sexual com idade entre 9 e 45 anos que ainda não tinham sido vacinadas. O esquema para esse grupo será de duas doses para pessoas na faixa etária de 9 a 14 anos, com um intervalo de seis meses entre as aplicações e de três doses para pessoas de 15 a 45 anos, com um intervalo de 60 dias entre a primeira e a segunda dose e seis meses entre a segunda e a terceira dose. Onde tomar a vacina? Para auxiliar na prevenção, a SES-DF oferece a vacina quadrivalente, que protege contra os vírus dos tipos 6, 11, 16 e 18, para meninos e meninas de 9 a 14 anos. Basta procurar uma das 176 unidades básicas de saúde (UBSs) espalhadas pela capital federal. A lista dos locais de vacina está disponível no site da pasta. Já aqueles que fazem parte do grupo de imunobiológicos especiais são vacinados no Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais do Distrito Federal (Crie/DF) e no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). A doença O HPV é um vírus capaz de infectar tanto a pele quanto a mucosa oral, genital e anal, provocando verrugas ou lesões que podem evoluir para um câncer, como os de colo do útero, vulva, vagina, ânus, pênis e orofaringe. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A principal forma de transmissão ocorre por meio de relações sexuais, mas também pode haver o contágio sem penetração desprotegida, como explica o ginecologista da SES-DF Farid Buitrago: “O HPV pode ser transmitido no contato direto com a pele infectada, mesmo que não haja penetração sexual. Isso pode incluir tocar as verrugas genitais ou outras áreas infectadas. Além disso, pode ocorrer também durante o parto, quando o bebê entra em contato com o canal de parto infectado”. O vírus é, segundo o médico, frequentemente assintomático. Isso significa que muitas pessoas infectadas podem não apresentar sinais visíveis da infecção. No entanto, em alguns casos, o HPV pode causar sintomas, como verrugas genitais, lesões precursoras do câncer – especialmente do colo do útero –, infecções respiratórias e na garganta, coceira ou irritação, além de desconforto ou dor associados às verrugas genitais. Não existe tratamento específico para eliminar completamente o vírus. Porém, muitas vezes, o sistema imunológico consegue combater a infecção naturalmente ao longo do tempo. Portanto, o tratamento indicado visa principalmente controlar os sintomas e, em alguns casos, monitorar e tratar lesões precoces associadas ao risco de câncer. Entre as formas mais comuns desse procedimento estão a remoção de verrugas, aplicação de medicamentos tópicos e terapia a laser. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Rede pública vacina pacientes em condições clínicas especiais contra HPV

A vacinação é o meio mais seguro e eficaz de se prevenir contra a infecção do papilomavírus humano (HPV). A rede pública de saúde do Distrito Federal atua conforme as diretrizes do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para imunizar a população. Crianças e pré-adolescentes de 9 a 14 anos seguem o esquema de duas doses e intervalo recomendado de seis meses entre a primeira e a segunda administração da vacina. No DF, a cobertura vacinal entre as meninas é maior que no público masculino. De acordo com a gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde (SES), Tereza Pereira, desde o início de 2023, a cobertura vacinal da segunda dose foi administrada em 56,6% das meninas e somente em 25,6% dos meninos. Ela alerta para a importância da administração das doses: “A vacina tem o potencial de prevenir casos de câncer relacionados ao vírus e pode reduzir a ocorrência de verrugas genitais e lesões pré-cancerosas no pênis, ânus, vulva e vagina”. A vacina fica ainda mais importante porque, na maioria dos casos, os portadores de HPV não apresentam nenhum sintoma | Foto: Tony Winston/ Agência Saúde A enfermeira Ligiane Seles, 46, já tem o hábito de manter atualizado o cartão de vacina do filho, Caio Seles, 15. O adolescente tomou as duas doses contra o HPV. “A primeira foi aplicada quando ele tinha 12 anos, no primeiro semestre de 2020, e a segunda dose, com 13 anos. A única coisa que ele relatou foi dor no local da aplicação, e não teve nenhuma reação após a vacinação”, conta. Homens e mulheres de 9 a 45 anos que possuem o HIV/Aids, indivíduos transplantados de órgãos ou medula óssea, pacientes oncológicos ou imunossuprimidos também devem ser imunizados. Nesses casos, é necessária a prescrição médica para a aplicação da vacina na rede pública. Para essas pessoas, o esquema vacinal será de três doses, e o intervalo mínimo entre a primeira e a segunda é de 30 dias. Já entre a segunda e a terceira dose, é de 90 dias. O imunizante é contraindicado para gestantes e alérgicos aos componentes da vacina. Onde tomar a vacina? [Olho texto=”“O contato genital, pele a pele, é um modo de transmissão reconhecido. É importante que as mulheres façam o exame Papanicolau regularmente, pois ele permite identificar lesões precursoras do câncer do colo do útero”” assinatura=”Fabyanne Borges, ginecologista da SES” esquerda_direita_centro=””] Para auxiliar na prevenção, a SES oferece a vacina quadrivalente, que protege contra os vírus dos tipos 6, 11, 16 e 18, para meninos e meninas de 9 a 14 anos, em todas as unidades básicas de saúde (UBSs) da capital. A lista dos locais de vacina está disponível aqui. Os indivíduos que fazem parte do grupo de imunobiológicos especiais serão vacinados nas unidades do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie), distribuídas entre Hospital Regional da Asa Norte (Hran), Hospital Regional da Ceilândia (HRC), Hospital Regional do Gama (HRG), Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Hospital Regional de Planaltina (HRP) e Hospital Regional de Taguatinga (HRT). HPV No DF, a cobertura vacinal contra o HPV entre as meninas é maior que no público masculino | Foto: Arquivo/Agência Saúde O HPV é uma infecção sexualmente transmissível (IST). Trata-se de um vírus capaz de infectar tanto a pele quanto a mucosa oral, genital e anal de homens e mulheres, provocando verrugas ou lesões que podem evoluir para um câncer, como de colo do útero, vulva, vagina, ânus, pênis e orofaringe. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A principal forma de transmissão desse vírus ocorre por meio de relações sexuais, mas também pode haver o contágio sem penetração desprotegida, como explica a ginecologista Fabyanne Borges, da SES. “O contato genital, pele a pele, é um modo de transmissão reconhecido. É importante que as mulheres façam o exame Papanicolau regularmente, pois ele permite identificar lesões precursoras do câncer do colo do útero”, alerta. A médica afirma ainda que, na maioria dos casos, os portadores de HPV não apresentam nenhum sintoma, mas podem infectar outros indivíduos. Segundo a profissional, a baixa imunidade pode provocar a multiplicação do vírus e, consequentemente, o aparecimento de lesões. Segundo o Ministério da Saúde, as primeiras manifestações do HPV surgem entre, aproximadamente, dois e oito meses, mas pode demorar até 20 anos para aparecer algum sinal da infecção. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Dia D tem 100 mil doses para vacinação no sábado (27)

Dia D é para deixar o cartão de vacinação completo! Neste sábado (27), a Secretaria de Saúde (SES) disponibiliza mais de 60 locais de imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs). Ao todo, serão 100 mil doses de vacinas prontas para aplicação e mais de 1.500 servidores atuando na ação. De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que reforça a segurança dos imunizantes, quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Em todos os locais será oferecida a vacina contra a influenza (gripe), indicada para todas as pessoas com pelo menos seis meses de idade. Também haverá aplicação de imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, havendo disponibilidade da bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos que já tenham tomado pelo menos as duas primeiras doses. [Olho texto=”“Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas. Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também haverá a vacinação prevista no calendário de rotina (HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano, hepatite etc). A lista completa com endereços e horários de funcionamento dos locais participantes está disponível no site da SES. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que o objetivo do Dia D é atender todas as faixas etárias, assegurando que a família inteira esteja protegida contra doenças como gripe e covid-19. “Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas”, afirma a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ela lembra ainda que quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia e lembrou a segurança dos imunizantes. “Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”, garante. Para o Dia D, foi montada uma operação logística que assegura o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes, conforme explica a gerente da Rede de Frio Central da SES, Tereza Luiza Pereira. “Os estoques foram distribuídos durante toda esta semana. No sábado, dez veículos irão atender os locais onde o número de doses ficar baixo. Temos capacidade de garantir uma ampla vacinação. Já realizamos eventos do Dia D com mais de 100 mil imunizantes aplicados e nossas equipes estão preparadas para atender todas as pessoas que forem se imunizar”, diz. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Entenda a importância da vacina contra o HPV para o público de 9 a 14 anos

Garantir uma geração protegida do papilomavírus humano (HPV) é o objetivo da campanha de imunização de meninas e meninos de 9 a 14 anos contra a infecção sexualmente transmissível que pode provocar verrugas genitais, neoplasias (tumor) e câncer no colo do útero, no pênis, na vagina, na vulva e na laringe. Apesar de a principal forma de transmissão do vírus ser pela via sexual, o contágio com o HPV pode ocorrer pelo contato direto com a pele ou a mucosa infectada. Distrito Federal foi o pioneiro na aplicação da vacina contra o HPV, mas a meta está abaixo do estabelecido pelo Ministério da Saúde | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Administrada em duas doses com intervalo mínimo de seis meses, a vacina faz parte do calendário de rotina desse público e está disponível nas unidades básicas de saúde (UBSs). Apesar de o DF ter sido pioneiro na aplicação da vacina, a meta está abaixo dos 80% estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Neste ano, a primeira dose foi aplicada em 62,7% das meninas e 33,7% dos meninos. Os dados mostram ainda que muitos não retornam para completar a imunização. Entre as meninas, 56,6% tomaram a segunda dose; já entre os meninos, apenas 25,6%. Arte: Agência Brasília “É uma vacina muito importante porque previne contra o câncer de colo do útero, pênis, vagina e vulva e das verrugas genitais. Temos essa garantia de prevenção quando a pessoa completa o calendário vacinal. Quando não há um retorno, perde-se a garantia, que é acima de 90% – por isso a importância de tomar as duas doses”, destaca a gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde (SES), Tereza Luiza Pereira. Arte: Agência Brasília Desafios Um dos desafios da imunização contra o HPV é o preconceito. “Por se tratar de uma doença sexualmente transmissível, muita gente associa a vacinação à liberação sexual dos jovens. Mas a gente preconiza o mais cedo possível justamente para que a criança e o adolescente não tenham sequer o contato com o vírus”, explica. “Assim estamos prevenindo para quando ele iniciar a vida sexual já estar protegido contra os quatro sorotipos – dois de baixo risco e dois de alto – presentes na vacina”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para incentivar a vacinação, desde o ano passado o Ministério da Saúde igualou as duas faixas etárias. Até setembro, os meninos precisavam completar 11 anos para iniciar o ciclo vacinal. “Isso ajudou bastante a alcançar a cobertura vacinal, e a Secretaria de Saúde vem traçando várias estratégias também”, revela a gerente. Entre as iniciativas estão a vacinação nas escolas, a promoção de educação e saúde e a ampliação do horário de funcionamento das unidades básicas de saúde. A vacina contra o HPV pode ser encontrada em todas as UBSs que ofertam os imunizantes do calendário de rotina. O papilomavírus humano (HPV, na sigla em inglês) pode ser detectado por meio de exames clínicos regulares, que incluem observação da presença das verrugas e exames de rastreamento, como o Papanicolau.  

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