Resultados da pesquisa

Janeiro Branco

Thumbnail

Investimento em saúde mental de bombeiros reflete no bom atendimento à população do DF

Em um ambiente onde o preparo físico e a resistência emocional são fundamentais, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem atuado para garantir o bem-estar psicológico dos militares das forças de segurança. Na esteira da campanha do Janeiro Branco, que reforça a importância da saúde mental, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) desenvolve serviços internos para apoiar os profissionais que ficam na linha de frente com a população. Pioneiros na implementação da políticas de qualidade de vida no trabalho, bombeiros do DF participam de programas preventivos para minimizar impactos emocionais da atuação profissional | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Como parte desse esforço contínuo, o CBMDF tornou-se o primeiro corpo de bombeiros do Brasil a implementar políticas de qualidade de vida no trabalho, um marco no fortalecimento das ações voltadas à promoção do equilíbrio mental, social e espiritual dos bombeiros e seus dependentes. As iniciativas vão além dos atendimentos especializados: o setor mantém programas preventivos que buscam minimizar os impactos emocionais do trabalho operacional. “Houve uma qualificação do trabalho e da relevância que a saúde mental tem no cuidado com a tropa, sempre com a ideia de que, se a gente cuidar dos nossos servidores, eles também vão cuidar bem da população” Tenente-coronel Vinícius Neves Alencar, comandante do Centro de Assistência do CBMDF “O serviço do bombeiro militar é desgastante porque exige tanto da parte física quanto da mental, porque ele precisa estar sempre bem-preparado e pronto para atender situações críticas, de pessoas que precisam de ajuda – então, muitos deles acabam absorvendo essa carga do serviço”, avalia o comandante do Centro de Assistência do CBMDF, tenente-coronel Vinícius Neves Alencar. “O que a gente espera é que eles saibam que têm com quem contar e que nos procurem antes de chegar a um estágio crítico.” Acolhimento e orientações Por meio da Seção de Assistência à Saúde Mental e Ocupacional (Sasmo), a equipe composta por 21 profissionais acolhe os bombeiros militares com atendimentos clínicos e ações de prevenção.  “A corporação tem ampliado a percepção da importância da saúde mental da tropa, isso porque, até 2017, nós tínhamos dois servidores no setor e hoje temos mais de 20, entre psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais”, esclarece o capitão Ademário Britto, psicólogo organizacional integrante da Comissão Interna de Qualidade de Vida no Trabalho do CBMDF. “De lá para cá, houve uma qualificação do trabalho e da relevância que a saúde mental tem no cuidado com a tropa, sempre com a ideia de que, se a gente cuidar dos nossos servidores, eles também vão cuidar bem da população”, conclui o capitão Britto. Bem-estar psicológico Entre os programas oferecidos pela Sasmo, destacam-se o Viva Melhor, que promove palestras psicoeducativas em unidades da corporação; o Preparar, voltado à transição para a reserva remunerada; e o Respirar, criado para auxiliar no manejo da ansiedade. Além disso, há iniciativas voltadas à saúde financeira, à atenção a dependentes químicos e para incidentes críticos e fatores de estresse organizacional. O apoio espiritual também faz parte das ações desenvolvidas pela corporação. Por meio da capelania, a equipe oferece suporte aos militares com celebrações religiosas, visitas a hospitais, clínicas de recuperação e aconselhamentos. Os números reforçam a importância desses serviços. Em 2024, foram prestados 6.364 atendimentos individuais em psiquiatria, psicologia e serviço social, além da execução de 327 atividades em grupo que beneficiaram mais de 2.300 participantes. A Capelania Evangélica registrou 1.116 atividades, atendendo 22.145 pessoas, enquanto a Capelania Católica teve 3.209 ações, impactando 50.879 bombeiros e familiares. O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, reforça a necessidade de ampliar os programas de suporte psicológico e psiquiátrico: “O desgaste emocional é imenso, refletindo, inclusive, na expectativa de vida, que é significativamente menor que a da população geral. Estamos ampliando os programas de apoio psicológico e psiquiátrico para garantir que os agentes tenham condições de cuidar da saúde mental”.

Ler mais...

Thumbnail

Evento itinerante alusivo ao Janeiro Branco chega ao Conic

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) participará do evento itinerante Bem-estar Conic – Janeiro Branco, nesta quinta-feira (30), das 8h às 16h, na entrada do Conic e no hall do Ed. Boulevard. Em parceria com o Instituto Kalile, a instituição prestará assistência jurídica e psicossocial à população em situação de vulnerabilidade. O objetivo da iniciativa é chamar a atenção de toda a comunidade para o cuidado com a saúde mental, como parte da campanha Janeiro Branco. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a iniciativa é essencial para sensibilizar a população sobre a importância da saúde mental, incentivando práticas de autocuidado e a busca por apoio psíquico. “O evento não apenas promove informação, mas também amplia o acesso a recursos de apoio, especialmente para pessoas em situação de vulnerabilidade, que muitas vezes enfrentam barreiras no acesso a serviços dessa natureza”, explicou. Ao entrar no cuidado com a saúde mental, a DPDF contribui para a formação de uma sociedade mais justa e acolhedora | Foto: Divulgação/DPDF A Subsecretária de Atividade Psicossocial da DPDF, Roberta de Ávila, explica que, ao integrar essas ações em sua agenda, a instituição contribui para uma sociedade mais justa e acolhedora, reforçando a importância do cuidado em saúde mental. “Não somente em janeiro, mas durante o ano inteiro, precisamos falar sobre a promoção de saúde mental de uma perspectiva crítica, que vai além do cuidado clínico individual, contemplando fatores sociais, econômicos e culturais, que influenciam o bem-estar das pessoas. Os determinantes sociais de saúde, como a renda, o acesso à educação, moradia digna, e as condições de trabalho, são fatores fundamentais que afetam diretamente a saúde mental da população, e a negligência desses elementos contribui para o aumento do sofrimento psíquico”, detalhou. Janeiro Branco O mês de janeiro destaca a importância de reduzir o estigma em torno dos transtornos psicológicos, lembrando que questões como a depressão, a ansiedade e a síndrome do pânico são comuns e podem ser tratadas com o apoio adequado. O objetivo é fazer com que as pessoas se sintam mais à vontade para falar sobre suas emoções, buscando auxílio profissional quando necessário e promovendo um ambiente de acolhimento e apoio. Assim, o Janeiro Branco é um convite a todos para refletirem sobre a importância do autocuidado, da escuta e do apoio mútuo, tornando o cuidado com a saúde mental uma prioridade ao longo do ano. A campanha atende aos objetivos da campanha de Janeiro a Janeiro, realizada pelo Conselho Federal de Psicologia, que busca chamar a atenção para a importância de cuidar da saúde mental durante todo o ano, buscando promover o cuidado integral e contínuo da saúde mental, problematizar a questão do sofrimento mental e colocar em evidência a necessidade de políticas públicas que assegurem o acesso aos serviços de saúde mental. *Com informações da DPDF

Ler mais...

Thumbnail

Janeiro Branco: Espaços de convivência ajudam a diminuir a solidão e cuidam da saúde mental

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o isolamento social uma grave ameaça à saúde pública. Além do impacto na saúde mental, a sensação de estar só está associada a doenças cardiovasculares, metabólicas e à mortalidade precoce. A gerente do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) III de Samambaia, Ana Luísa Lamounier, acredita que espaços terapêuticos como os oferecidos nas unidades cumprem um papel fundamental ao oferecer um ambiente de convivência. Francisco José Pereira Júnior, de 62 anos, é paciente do Caps há mais de cinco anos, e utiliza frequentemente o espaço de convivência do centro | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “As pessoas vêm para conversar, se encontrar e formar laços. Esses espaços não são só para cuidados de saúde, mas também para integrar. Muitas vezes, práticas como dança, fotografia ou rodas de conversa não têm o foco na atividade em si, mas no fato de estarem juntos e partilharem experiências, o que torna tudo terapêutico”, explica. O corretor e pintor Francisco José Pereira Júnior, 62, frequenta o Caps III da região administrativa há mais de cinco anos e concorda com a gerente. “Venho aqui para participar das turmas, das conversas e para ver meus amigos, como a dra. Juliana e o Gilson. Eu ajudo na horta e plantei aquela roseira ali para não me sentir tão sozinho”, relata. Ele foi diagnosticado com transtorno bipolar e utiliza frequentemente o espaço de convivência da unidade. Para ele, a solidão é o maior incômodo. Segundo a OMS, o mundo está se tornando cada vez mais solitário, apesar da projeção de 8,09 bilhões de pessoas no mundo em 2025. A instituição considera o problema uma ameaça à saúde pública e novos estudos indicam que os impactos do isolamento vão muito além da saúde mental. Entre as consequências estão diabetes, maior risco de doenças cardiovasculares, demência e a síndrome da fragilidade em idosos — condição caracterizada por perda de peso, massa muscular e força física. Para a gerente do Caps III de Samambaia, Ana Luísa Lamounier, espaços terapêuticos como o Caps cumprem um papel fundamental: “As pessoas vêm para conversar, se encontrar e formar laços” A profissional do Caps III reforça que a socialização é benéfica para todos, inclusive para pessoas introvertidas. A vivência coletiva é utilizada enquanto recurso terapêutico. “Uma pessoa introvertida pode preferir interações mais curtas e com poucas pessoas, mas isso não significa que ela não precise socializar. Ter vínculos de amizade, mesmo em grupos pequenos, faz toda a diferença”. Ela destaca que interações virtuais, como redes sociais e jogos online, não substituem o contato presencial. “A troca que ocorre no convívio pessoal é rica em informações e promove um impacto positivo na saúde. O convívio social diminui o risco de demência e outras doenças. Às vezes, mesmo quando não queremos, socializar faz bem”, conclui. “Eu acho que o amor também pode ser um tratamento muito terapêutico. Ele ajuda a desenvolver habilidades sociais que, quando estamos isolados, acabam se enfraquecendo. Criar vínculos, gostar de alguém, sentir-se apoiado — tudo isso tem um impacto enorme na felicidade das pessoas. Mesmo aqui no Caps, mesmo que o motivo principal da pessoa não seja algo relacionado ao humor, a possibilidade de compartilhar suas experiências é sempre algo muito terapêutico”, explica Juliana Neves Batista, assistente psicossocial da unidade. Onde buscar ajuda Além das unidades dos Centros de Atenção Psicossocial, é possível encontrar auxílio de forma virtual. Promovida pela Gerência de Práticas Integrativas da Secretaria de Saúde (SES-DF), a Terapia Comunitária Online é um espaço seguro, onde as pessoas podem falar das suas questões e receber ajuda profissional. Sempre às 15h de quintas-feiras, o grupo – apelidado de “SUS em casa” – se reúne de forma virtual. Para participar, basta acessar o link da ferramenta Zoom. *Com informações da SES-DF  

Ler mais...

Thumbnail

Profissionais da Saúde participam de evento em alusão ao Janeiro Branco

Dedicada à promoção da saúde mental e emocional, a campanha Janeiro Branco sensibiliza a população para a importância do bem-estar psicológico e para a busca de acompanhamento profissional quando necessário. A fim de abordar a temática, os conselhos regionais de Enfermagem do DF (Coren-DF) e de Saúde de Santa Maria e o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveram um encontro com o tema “O que fazer pela saúde mental agora e sempre?”,  nesta terça-feira (28). Encontro contou com palestras, bate-papo e um espaço para meditação | Foto: Divulgação/IgesDF “Devemos largar um pouco o celular, olhar para nós mesmos, cuidar do corpo e da mente com carinho, reconhecer e expressar sentimentos” Valda Fumeiro, enfermeira especialista em saúde mental Na abertura, representando a superintendência do HRSM, a gerente de Enfermagem, Jussara Bolandim, destacou a importância dessa discussão para quem trabalha na área da saúde: “Sabemos que somos cobrados o tempo inteiro, e este momento nos faz refletir sobre o que queremos enquanto carreira, vida pessoal, como mães, pais. Infelizmente eu já perdi colegas de profissão por não conseguirem tratar seus traumas, e isso mostra o quanto é importante cuidarmos da nossa saúde mental. Espero que seja uma oportunidade de planejar o ano, agradecer as oportunidades, por estarmos bem de saúde para cuidar de quem precisa”. Práticas integrativas Durante a tarde, os profissionais participaram de práticas integrativas e complementares em saúde (Pics) e assistiram a palestras com os temas “Gestão das Emoções” e “Jornada da Superação: Histórias de Resiliência em Momentos de Crise”, além de um debate sobre o acolhimento da pessoa em sofrimento pelo SUS. “Devemos largar um pouco o celular, olhar para nós mesmos, cuidar do corpo e da mente com carinho, reconhecer e expressar sentimentos”, afirmou a enfermeira Valda Fumeiro, especialista em saúde mental. “A resiliência é um exercício diário, e às vezes, mesmo sem perceber, somos a inspiração de alguém.” Representante da Comissão de Saúde Mental do Coren-DF, Deusenice Barcelos lembrou que o objetivo é levar o debate da saúde mental para todas as regiões de saúde e para o maior número de profissionais possíveis. “Hoje, a maioria da população está em sofrimento mental, por isso queremos trabalhar um pouco sobre a conscientização de tratar o psicológico, sobre a ansiedade, o estresse, a depressão que está sendo a doença do século”, afirmou. Também houve espaço para meditação. “Este é um momento de desligamento do ambiente de trabalho, mesmo em pleno expediente; nos faz refletir sobre o nosso autocuidado, porque às vezes a gente não percebe e precisa ser forçado a se cuidar para conseguir se manter e dar o cuidado para o próximo”, avaliou a gerente de Cuidados Ambulatoriais do HRSM, Raiane Alves. *Com  informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF)

Ler mais...

Thumbnail

Serviço de atendimento psicológico online atende profissionais de segurança pública do DF

Com foco na campanha Janeiro Branco, a Secretaria de Segurança Pública do DF reforça a importância do serviço que pode ser utilizado pelos operadores de segurança do DF – o projeto Escuta Susp. Disponibilizado pelo Governo Federal, por meio do Ministério de Justiça e Segurança Pública (MJSP), o projeto foi implementado por meio do desenvolvimento de estudos que avaliam o serviço de atendimento psicológico online, com base na oferta desse apoio e assistência aos profissionais. O serviço pode ser utilizado por profissionais do Corpo de Bombeiros Militar, das polícias Civil, Militar e Penal a qualquer momento, sem a necessidade de encaminhamento prévio. Desde o lançamento do serviço no DF, 69 profissionais da segurança foram atendidos, totalizando um total de 496 sessões já realizadas. “Temos buscado diferentes alternativas para contribuir com a promoção da saúde dos nossos servidores. Entendemos essa necessidade, tanto que nosso programa de políticas de segurança, o DF Mais Seguro – Segurança Integral, contempla um eixo específico para esta temática. Este mês, o Janeiro Branco, e em todos os outros, nosso foco é a saúde de nossos servidores”, afirma o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. O serviço pode ser utilizado por profissionais do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Civil, Militar e Penal a qualquer momento, sem a necessidade de encaminhamento prévio | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além do DF, profissionais do Acre, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins podem fazer os atendimentos. O objetivo é que esteja disponível em todo o país. “O serviço oferecido pelo Escuta Susp será de grande importância para a segurança pública no Brasil para um melhor cuidado da saúde mental dos profissionais”, ressalta a coordenadora regional do Escuta Susp no DF, professora Cristiane Faiad. Como funciona? Para realização dos atendimentos, foi construída uma plataforma configurada especialmente para esse fim, em que o terapeuta e o profissional de segurança pública tem sessões no formato online, por videochamada. Importante ressaltar que a segurança e o sigilo das informações são fundamentais. Por isso, todas as informações solicitadas durante o cadastro e durante os atendimentos são tratadas com o mais alto nível de confidencialidade e proteção. Somente o terapeuta designado e o respectivo supervisor terão acesso ao conteúdo das sessões. Como participar? Todos os profissionais, para se inscreverem, devem acessar o ícone: escuta Susp — Ministério da Justiça e Segurança Pública e clicar no ícone: “Quero me inscrever” ou “Entrar em escuta-Susp”. Neste ícone será possível realizar o cadastro e ter acesso a todas as informações necessárias para a participação no serviço estarão disponíveis. São três tipos de serviços no Escuta Susp. O primeiro deles é a avaliação e aconselhamento psicológico online. Este é o primeiro passo em direção ao cuidado emocional, em que o servidor é acolhido e poderá compartilhar suas preocupações. Os terapeutas estão disponíveis para identificar a intervenção mais adequada, fornecendo aconselhamento e suporte para enfrentar os desafios do dia a dia. Geralmente, esse serviço é realizado em cinco sessões, podendo haver variações. Se necessário, o profissional da segurança pública poderá ser encaminhado para o Serviço 2, para continuidade do acompanhamento. O Serviço 2 é a de psicoterapia Escuta Susp. Caso o servidor seja encaminhado pelo Serviço de Avaliação e Aconselhamento, o profissional da segurança pública terá acesso a uma abordagem terapêutica colaborativa e empática. Os terapeutas farão um mergulho mais fundo nas experiências, trabalhando para encontrar soluções e promover o bem-estar emocional do profissional da segurança pública. A abordagem psicoterapêutica tem uma duração média de 30 sessões. Atendimento sigiloso O atendimento é de fato sigiloso e não há notificação para a instituição de que o profissional está vinculado. Nem mesmo a coordenação do Projeto Escuta Susp tem acesso às informações tratadas nas sessões dos serviços. A relação é estritamente entre terapeuta e servidor da segurança pública. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

Ler mais...

Thumbnail

Janeiro Branco, uma jornada de cuidado e bem-estar

Cerca de 70 pessoas participaram, no sábado (25), de uma ação da campanha Janeiro Branco promovida pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) no Parque da Cidade. A iniciativa destacou a importância da saúde mental e emocional, reforçando o compromisso de cuidar de quem cuida. Apoiaram o evento a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), a administração do Parque da Cidade, a Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) e a Caesb.  Palestras e atividades físicas fizeram parte da programação durante o sábado | Foto: Divulgação/IgesDF A manhã começou com uma palestra ministrada pelas psicólogas Heloisa Abiahy e Ana Paula Vianna, que compartilharam estratégias práticas para a promoção do equilíbrio emocional. Temas como senso de propósito, conexão social e atividade física foram abordados, despertando reflexões nos participantes. “Queremos ajudar nossos colaboradores a desenvolver hábitos que promovam bem-estar emocional e físico; cuidar da mente é essencial para um desempenho saudável no dia a dia”, ressaltou a gerente-geral de Humanização e Experiência do Paciente do IgesDF, Anucha Soares. O evento também teve uma caminhada ao ar livre e uma aula funcional comandada por Renato Pinheiro, atleta da Seleção Brasileira de Karatê e servidor da Secretaria de Economia (Seec-DF). Programa Humanizar  Desde sua implementação, o programa Humanizar, idealizado pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, promoveu avanços significativos nas unidades de saúde administradas pelo IgesDF.  Melhorias como aumento na satisfação dos pacientes, maior confiança no atendimento, eficiência nos fluxos de trabalho e fortalecimento da relação entre pacientes e profissionais tornaram o atendimento mais acolhedor e produtivo. “Os feedbacks da população destacam o serviço humanizado e empático”, relata Anucha.”O Humanizar é recordista em ouvidorias positivas no instituto”.   Para 2025, o calendário do Humanizar inclui ações voltadas para temas como Dia Internacional da Mulher, Dia Mundial da Saúde e Dia Nacional do Doador de Sangue, além de novidades como os espaços Humanizar Kids nas unidades de pronto atendimento (UPAs), com atendimento pediátrico, e uma sala de estimulação sensorial no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), voltada à comunidade autista.  “Queremos que todos se sintam acolhidos e valorizados”, enfatizou a chefe do Núcleo de Humanização do IgesDF, Letícia Angelo. “Saúde mental não é luxo, é necessidade.” Para Anucha Soares, a ação reforça o compromisso do programa Humanizar com o bem-estar dos colaboradores do instituto. “Sabemos que quem está na linha de frente também precisa de apoio, atenção e valorização; juntos, podemos construir um ambiente mais saudável e equilibrado”, disse a gestora.  *Com informações do IgesDF  

Ler mais...

Thumbnail

Parceria entre Segurança e Saúde tem foco na saúde mental dos servidores

Reunião realizada nesta sexta-feira (24) entre representantes das secretarias de Segurança Pública (SSP-DF) e de Saúde (SES) e forças de segurança do DF teve como foco a promoção da saúde mental dos operadores de segurança. Equipe de gestores da SSP-DF, liderada pelo secretário-executivo de Segurança Pública, recebeu a subsecretária de Saúde Mental, vinculada à SES, Fernanda Falcomer, durante o Janeiro Branco, mês que destaca a conscientização sobre transtornos e doenças mentais. “Esta é uma pauta prioritária para a Segurança Pública do DF. Nossa política de segurança, o DF Mais Seguro – Segurança Integral, contempla um eixo específico sobre essa temática, o Servidor Mais Seguro. Em 2024 aumentaremos em mais de 70% nossa capacidade de investimento na área e esta parceria, firmada neste mês tão importante para a temática, é a demonstração da preocupação do GDF com a saúde mental de nossos servidores, que tem se dedicado tanto para que o DF seja cada vez mais seguro”, pontua o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Estamos aqui reunidos para nos colocarmos à disposição para dar início às ações em prol da saúde mental de nossos servidores, tanto na promoção da saúde, como nos atendimentos especializados”, ressaltou a subsecretária Fernanda Falcomer. Em 2024, a SSP-DF aumentou significativamente o investimento na área de promoção à saúde do servidor | Foto: Divulgação/SSP-DF Para o subsecretário de Ensino e Gestão de Pessoas da SSP-DF, Marcos Leôncio, esta é uma colaboração muito muito esperada. “Existe uma expectativa muito grande nesta parceria”, finaliza. Centro de Atenção Biopsicossocial Durante o encontro, a comitiva foi até o Centro de Atenção Biopsicossocial (CAB), da SSP-DF. Com investimento de mais de R$ 3 milhões, o local terá estrutura para abrigar atividades voltadas para a melhoria do bem-estar físico e mental dos servidores da pasta. A construção do CAB ocorre no âmbito do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) para ampliar a participação da sociedade no debate e nas decisões de segurança pública. O local prevê academia de ginástica, vestiários, sala de atividade física coletiva, salas de atendimento individual de psicologia, terapia ocupacional e outras terapias, sala para desenvolvimento de terapias coletivas e preparação para aposentadoria . Também haverá sala de treinamento, espaços para realização de oficinas e workshops de qualidade de vida, espaço de convivência, banheiros PNE, banheiros coletivos, recepção e sala de espera. Investimento em saúde Em 2024, a SSP-DF aumentou significativamente o investimento na área de promoção à saúde do servidor. Ao todo, houve um aumento de 76% no número de servidores capacitados entre 2023 e 2024, chegando ao total de 9.852 no período. Também houve o incremento de 73% nos recursos investidos nesse biênio, totalizando R$ 9,3 milhões de reais divididos em, por exemplo, capacitação online e presencial, pós-graduação, aquisição de equipamentos, realização de palestras. Nova subsecretaria A criação da Subsecretaria de Saúde Mental, vinculada à Secretaria de Saúde, ocorreu neste mês. Junto com a nova subsecretaria foram nomeados 20 médicos psiquiatras da carreira da Secretaria de Saúde do DF, e remanejados outros profissionais para o cuidado com a saúde mental. Janeiro Branco A campanha Janeiro Branco promove o debate sobre transtornos e doenças como ansiedade e depressão, destacando que, assim como as enfermidades físicas, essas condições também exigem tratamento com o apoio de profissionais especializados e cuidados adequados. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

Ler mais...

Thumbnail

Práticas integrativas oferecem convívio em comunidade como benefício à saúde mental

Os benefícios da acupuntura, meditação ou yoga para a saúde mental são bastante conhecidos e recomendados. Além de servir à redução do estresse, da ansiedade e tensão, as Práticas Integrativas em Saúde (PIS) promovem a melhoria da qualidade de vida ao oferecer também um ambiente propício ao convívio em comunidade. A motorista Valéria da Silva participa do grupo de Técnica de Redução de Estresse (TRE) do Caps II do Riacho Fundo: “Você relaxa e esquece um pouco das coisas lá fora; ao escutar as pessoas falarem dos problemas delas, você percebe que o seu não é tão grave assim” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde No DF, a Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibiliza uma série de serviços desse segmento. A campanha Janeiro Branco, de abrangência nacional, é  dedicada à promoção da saúde mental e emocional. A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) tem a finalidade de assistir os pacientes de acordo com suas demandas de saúde mental em todos os níveis de atenção.  A pessoa que precisa de cuidado ou tratamento pode, inicialmente, procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de casa. Caso seja necessário, a equipe da Estratégia Saúde da Família fará o devido encaminhamento. Em atendimentos individuais ou coletivos, consultas e sessões são oferecidas em UBSs e nas unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) –  também em formato virtual – como formas de promover e recuperar a saúde em sua integralidade. Inserção social A Técnica de Redução de Estresse e o tai chi chuan estão entre as modalidades instituídas pela Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde A saúde mental não se restringe apenas às condições individuais; há grande influência do ambiente ao redor. As PIS são formas de cuidado que abordam a saúde do ser humano em sua multidimensionalidade, levando em consideração aspectos físico, mental, psíquico, afetivo e espiritual. A vivência coletiva é utilizada como recurso terapêutico por diferentes tradições, explica o gerente substituto de Práticas Integrativas em Saúde da SES-DF, Felipe Tironi. “Um importante mestre do tai chi chuan certa vez disse: ‘o desenvolvimento da prática é individual, mas quando ela é partilhada coletivamente, torna-se capaz de fortalecer a comunidade, de fazer com que os indivíduos apoiem uns aos outros em suas necessidades’”, exemplifica.  A motorista Valéria da Silva, 55, encontrou apoio no grupo de Técnica de Redução de Estresse (TRE) do Caps II do Riacho Fundo. Para ela, a atividade auxilia no bem-estar da mente e alivia a pressão do dia a dia. “Você relaxa e esquece um pouco das coisas lá fora; ao escutar as pessoas falarem dos problemas delas, você percebe que o seu não é tão grave assim”, conta ela. Há 11 meses participando da atividade, ela declara que descobriu no grupo uma outra família. “Aqui eu encontrei apoio, posso falar o que sinto e me expressar.” Estratégias de cuidado “Quanto mais coletivizadas forem as suas experiências durante o tratamento, melhor será” Fernanda Falcomer, subsecretária de Saúde Mental A TRE e o tai chi chuan são duas das 17 modalidades instituídas pela Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde (PDPIS). Cada modalidade oferece, ao seu modo, contribuição à funcionalidade do indivíduo – a capacidade de lidar com as adversidades da vida. “Um elemento importante da reabilitação psicossocial é o desenvolvimento da autonomia, a capacidade de ser protagonista da própria história”, afirma a subsecretária de Saúde Mental, Fernanda Falcomer. “Quanto mais coletivizadas forem as suas experiências durante o tratamento, melhor será.” *Com informações da Secretaria de Saúde  

Ler mais...

Thumbnail

GDF promove programação especial em alusão ao Janeiro Branco para servidores

No próximo dia 28, os servidores e empregados públicos do Governo do Distrito Federal terão acesso a uma programação especial em alusão ao Janeiro Branco, campanha voltada à conscientização sobre saúde mental. A iniciativa busca promover o cuidado com o bem-estar emocional, disseminar conhecimentos técnicos e práticos sobre o tema, incentivar a adoção de hábitos saudáveis, a busca por apoio quando necessário e oferecer momentos de acolhimento terapêutico. A ação é promovida pela Secretaria de Economia (Seec), por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), e ocorrerá das 8h às 17h30, no Hall da Entrada Sul, na Academia Buriti e no Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar, no Anexo do Palácio do Buriti. As atividades incluem acolhimento terapêutico com o Instituto Kalile de Desenvolvimento Humano e Pesquisa, música e aula de cardio. As atividades incluem acolhimento terapêutico com o Instituto Kalile de Desenvolvimento Humano e Pesquisa, música e aula de cardio | Foto: Divulgação/Seec-DF “Saúde mental é de qualidade de vida”, destaca o secretário-executivo da Sequali, Epittácio Júnior. “Por isso, estamos comprometidos em promover ações que fortaleçam a prevenção e o cuidado com a saúde mental dos servidores e empregados públicos do GDF. O Janeiro Branco reforça a relevância de uma reflexão ampla e necessária, tanto para a sociedade quanto para as instituições, sobre o valor desse tema”, acrescenta. Para a subsecretária de Valorização do Servidor, Tânia Monteiro, “investir em ações preventivas e contínuas, como as promovidas durante o Janeiro Branco e ao longo de todo o ano, não apenas eleva a qualidade de vida no ambiente de trabalho, mas também contribui para a redução do absenteísmo no GDF, fortalecendo a eficiência e o compromisso com o serviço público”, destacou. Confira a Programação Completa: Data: 28 de janeiro (terça-feira) 8h às 10h: Acolhimento terapêutico com Instituto Kalile de Desenvolvimento Humano e Pesquisa Local: Hall do elevador na Entrada Sul do Anexo do Palácio Buriti 9h: Música Local: Hall do elevador na Entrada Sul do Anexo do Palácio Buriti 10h15 às 14h: Acolhimento terapêutico com o Instituto Kalile de Desenvolvimento Humano e Pesquisa Local: Espaço Qualidade de Vida, 16º andar do Anexo do Palácio Buriti 13h10: Cardio – Revitalize Corpo e Mente Local: Academia Buriti – Térreo do Anexo do Palácio do Buriti Link de inscrição 17h30: Aula de dança Chame – Movimente sua menta pela coordenação motora Local: Academia Buriti – Térreo do Anexo do Palácio do Buriti Acesse aqui o link de inscrição. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

Ler mais...

Thumbnail

Janeiro Branco: Saúde mental é prioridade na educação

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Diretoria de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho (DQVT), iniciou o ano com uma série de ações voltadas à promoção da saúde mental dos servidores da educação. No contexto do Janeiro Branco, o setor responsável pela qualidade de vida dos profissionais tem realizado visitas técnicas às Coordenações Regionais de Ensino (CREs), com o objetivo de apresentar programas e políticas de bem-estar e apoiar o planejamento de iniciativas para 2025. “O Janeiro Branco é uma campanha dedicada à conscientização sobre a saúde mental e emocional, incentivando indivíduos, instituições e a sociedade a refletirem sobre o tema”, explica Fernanda Patrícia Pereira, diretora da área de Qualidade de Vida e Bem-Estar. Criada em 2014, a iniciativa aproveita o início do ano como um momento simbólico para fomentar o planejamento de ações voltadas ao cuidado psicológico, destacando a relevância de práticas preventivas e acolhedoras. Entre as ações promovidas estão vivências de escuta sensível, cantoterapia, ciclos de qualidade de vida no trabalho e projetos de apoio em situações de crise | Foto: Jotta Castro/SEEDF As CREs do Núcleo Bandeirante, São Sebastião e Guará foram as primeiras a receber a equipe de qualidade de vida, que, ao longo da programação de janeiro, discutiu demandas e possibilidades para fortalecer o bem-estar dos servidores. Até o final do mês, outras regionais também serão visitadas, consolidando parcerias em prol de um ambiente de trabalho mais saudável. Iniciativas para o bem-estar coletivo e individual Entre as ações promovidas estão vivências de escuta sensível, cantoterapia, ciclos de qualidade de vida no trabalho e projetos de apoio em situações de crise. Essas atividades, somadas a programas de gerenciamento de estresse, feiras de saúde integral e iniciativas de educação financeira, têm como objetivo incentivar hábitos saudáveis e o autocuidado, promovendo a saúde física e mental dos servidores. Além disso, a diretoria oferece suporte individual por meio de dois programas principais: – Programa de Acolhimento Psicológico Individual (Papsi): atendimento psicológico com caráter psicoeducativo e orientação institucional, com sigilo garantido. – Programa de Prevenção à Dependência Química (Prodec): acolhimento para servidores que enfrentam dificuldades relacionadas ao uso de álcool, outras drogas e jogos eletrônicos. Os programas estão disponíveis de forma voluntária, podendo ser acessados pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI) ou, no caso de professores substitutos, pelo Sispe. As iniciativas desenvolvidas têm como base a Política de Qualidade de Vida, Saúde e Bem-Estar no Trabalho (Portaria nº 281/2021) e o Programa de Saúde Mental no Trabalho (Portaria nº 1.062/2023). Esses instrumentos visam atender de maneira abrangente às necessidades dos profissionais da SEEDF, com ênfase em organização e condições de trabalho, pertencimento institucional, valorização dos servidores, saúde integral e sustentabilidade. Como participar Escolas e regionais interessadas em implementar as iniciativas devem formalizar uma solicitação pelo SEI, permitindo que as ações sejam planejadas de acordo com as demandas locais. O Janeiro Branco reforça a importância de cuidar da saúde mental desde o início do ano, promovendo um ambiente equilibrado e acolhedor para os servidores da educação. Com essas iniciativas, a Secretaria reafirma seu compromisso com a construção de um futuro mais saudável, onde cada profissional seja valorizado e tenha suporte para seu desenvolvimento pessoal e profissional. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

Ler mais...

Thumbnail

Janeiro Branco chama a atenção para a importância da saúde mental 

Este mês é marcado por uma importante campanha de conscientização: o Janeiro Branco. Criado em 2014, esse movimento procura chamar a atenção da sociedade para a saúde mental, desmistificar tabus e incentivar a busca por tratamento. Para assinalar a data, o  Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) promove duas atividades que remetem ao segmento, com base no projeto Acolher. Colaboradores do IgesDF participam de atividades que, neste mês, têm como foco a saúde mental | Foto: Divulgação/IgesDF Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que uma em cada quatro pessoas no mundo enfrenta algum transtorno mental ao longo da vida Os trabalhos começaram na quarta-feira (15) e seguem até sexta (17), quando serão oferecidas aos colaboradores das unidades administrativas do IgesDF, no SIA e na Asa Norte, atividades de estimulação cognitiva, bate-papos com nutricionista e sessões de relaxamento com equipamentos de massagem e oficinas de automaquiagem. No Brasil, o Janeiro Branco ganhou força ao longo dos anos e busca se consolidar como um período de reflexão sobre o impacto das emoções e sentimentos nas vidas das pessoas. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de uma em cada quatro pessoas no mundo enfrenta algum transtorno mental ao longo da vida. Ansiedade, depressão, síndrome do pânico, transtornos alimentares e distúrbios de sono estão entre as condições mais comuns que afetam a população mundial. Projeto Acolher O objetivo do projeto desenvolvido pelo IgesDF é levar bem-estar para o ambiente de trabalho e fornecer aos colaboradores condições melhores para continuarem exercendo a sua missão, cuidando da saúde mental. O Acolher oferece uma variedade de serviços, incluindo psicologia, psiquiatria, acupuntura e nutrição. Além disso, o programa promove atividades de ginástica laboral, meditação e reiki, em parceria com os voluntários da Associação Amigos do Hospital de Base. “As pessoas estão reconhecendo que precisam de ajuda e estão buscando o serviço adequado para isso. A nossa ideia em 2025 é aumentar ainda mais esse número de atendimentos” Paula Paiva, chefe do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho do IgesDF Em 2024, mais de 3 mil profissionais das unidades de saúde geridas pelo IgesDF tiveram acesso a atendimento psicológico no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), unidades de pronto atendimento (UPAs), Hospital Cidade do Sol (HSol) e unidades administrativas. No total de serviços oferecidos pelo projeto, foram mais de 14 mil atendimentos. “Isso reflete o aumento significativo da procura pelo serviço”, aponta Paula Paiva, chefe do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid) e responsável pelo projeto no instituto. “As pessoas estão reconhecendo que precisam de ajuda e estão buscando o serviço adequado para isso. A nossa ideia em 2025 é aumentar ainda mais esse número de atendimentos.”  Prevenção Além disso, o Acolher tem trabalhado em colaboração com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho para entender as causas do absenteísmo e promover ações que incluem apresentar os serviços oferecidos pelo núcleo, oficinas de alongamento e orientações sobre postura em unidades com alta incidência de afastamento, em parceria com a Diretoria de Inovação Ensino e Pesquisa (Diep). Outras frentes incluem ações de conscientização e materiais informativos para desmistificar o cuidado com a saúde mental. “Temos trabalhado para que as pessoas entendam que cuidar da saúde mental não é algo para quem está doente, mas uma forma preventiva de bem-estar”, pontua Paula Paiva.  *Com informações do IgesDF

Ler mais...

Thumbnail

Governador nomeia Fernanda Falcomer para a Subsecretaria de Saúde Mental do DF e convoca 20 psiquiatras

O governador Ibaneis Rocha autorizou nesta terça-feira (14) a criação da Subsecretaria de Saúde Mental, vinculada à Secretaria de Saúde, que será chefiada pela servidora Fernanda Figueiredo Falcomer. A medida ocorre durante o Janeiro Branco, mês que destaca a conscientização sobre transtornos e doenças mentais. Junto com a nova subsecretaria foram nomeados 20 médicos psiquiatras da carreira da Secretaria de Saúde do DF, e remanejados outros profissionais para o cuidado com a saúde mental. “Nós temos um levantamento de um aumento muito grande da situação psicológica e psiquiátrica das pessoas aqui no DF. Com base nisso nós fizemos um trabalho junto à Secretaria de Saúde e criamos essa Subsecretaria de Saúde Mental. No mesmo ato nós estamos nomeando toda essa secretaria e nomeando também 20 psiquiatras que vão trabalhar exatamente nesta secretaria. Com isso a gente espera melhorar toda essa situação que vem colocando tantas famílias em desespero aqui na nossa capital”, defendeu o governador Ibaneis Rocha. No organograma da subsecretaria foram criadas a Diretoria de Atenção Psicossocial; a Gerência de Serviços de Atenção Psicossocial; a Gerência de Desinstitucionalização; a Diretoria de Organização de Serviços de Saúde Mental; a Gerência de Normatização do Cuidado em Saúde Mental; a Gerência de Organização de Serviços de Saúde Mental. A medida ocorre durante o Janeiro Branco, mês que destaca a conscientização sobre transtornos e doenças mentais | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Janeiro Branco A campanha Janeiro Branco promove o debate sobre transtornos e doenças como ansiedade e depressão, destacando que, assim como as enfermidades físicas, essas condições também exigem tratamento com o apoio de profissionais especializados e cuidados adequados. A demanda por assistência voltada ao bem-estar mental tem crescido de forma constante nos últimos anos. Em 2023, foram registrados 281,5 mil atendimentos na área, e, de janeiro a outubro de 2024, esse número subiu para 303,5 mil. Para atender a esse aumento, a Secretaria de Saúde expandiu a carga horária de 39 profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), passando de 20 para 40 horas semanais, o que resultou em quase 800 horas adicionais de serviços, incluindo médicos e equipe de enfermagem. Além disso, em julho do ano passado, a gestão local inaugurou residências terapêuticas. O Serviço Residencial Terapêutico (SRT) oferece uma alternativa de moradia para pessoas que estão internadas em hospitais psiquiátricos por não ter suporte adequado na comunidade. A proposta é proporcionar uma rotina mais próxima à vida cotidiana, promovendo autonomia e reintegração social. Além disso, o GDF trabalha para expandir de 18 para 23 unidades dos centros de Atenção Psicossocial (Caps) nos próximos anos. Duas obras foram licitadas e devem começar ainda em janeiro, uma no Recanto das Emas e outra no Gama, com inauguração prevista para 2026. Ambas funcionarão 24 horas. Também é estimada para o primeiro semestre de 2025 a licitação de novos centros em Ceilândia, Taguatinga e Guará. Atendimento no DF No DF, a Atenção Primária à Saúde (APS) é responsável pelos atendimentos para evitar o agravamento dos casos. São 176 unidades básicas de saúde (UBSs) atuando como portas de entrada ao tratamento, com acompanhamento e atividades voltadas ao bem-estar. Além de orientações médicas e psicológicas, a SES-DF oferece outros meios para cuidar da saúde mental, como as práticas integrativas em saúde (PIS) realizadas de forma coletiva. Atualmente, são ofertadas 17 modalidades, como acupuntura, auriculoterapia, fitoterapia, homeopatia, meditação, musicoterapia, reiki, shantala, tai chi chuan e yoga (hatha e laya).

Ler mais...

Thumbnail

Janeiro Branco: Programa Viver 60+ garante cuidado integral para a saúde mental e bem-estar das pessoas idosas

A aposentada Izilda Nascimento, 73 anos, moradora de Ceilândia, se sentiu improdutiva e com a saúde mental abalada ao se deparar com a realidade de não ter mais uma atividade profissional e a rotina de sair todo dia para o trabalho. “Após me aposentar, entrei em depressão. O Programa Viver 60+ me devolveu a alegria, com amizades e atividades que deram novo sentido à minha vida”, celebrou, referindo-se à iniciativa mantida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). O depoimento de Izilda vai ao encontro da mensagem da campanha Janeiro Branco, que ao longo deste mês reforça a importância de cuidar da saúde mental em todas as etapas da vida. A saúde mental desse público é uma prioridade do Viver 60+, que oferece atividades, serviços e políticas públicas ao longo de todo o ano voltadas ao acolhimento e fortalecimento emocional das pessoas idosas. Mais de 7 mil pessoas foram beneficiadas pelo Viver 60+ em 2024 | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Em 2024, por exemplo, a iniciativa beneficiou mais de 7 mil pessoas idosas, com ações como caminhadas, ginástica, aulas de dança, bailes e passeios a pontos turísticos, zoológico e cinema, entre outros. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a construção de uma sociedade mais saudável e inclusiva passa pela valorização da vida em todas as fases, especialmente no cuidado com aqueles que ajudaram a construir nosso presente. “Cuidar da saúde mental dos idosos é cuidar da dignidade e do bem-estar de quem merece todo o nosso respeito e atenção”, destacou. Entre as ações realizadas pelo Viver 60+, destacam-se: • Grupos de convivência: Espaços para socialização, troca de experiências e fortalecimento de laços afetivos, fundamentais para combater o isolamento; • Oficinas e atividades físicas: Práticas que estimulam a mente e o corpo, promovendo bem-estar e autoestima; • Apoio psicológico e orientações: Atendimento para identificar e enfrentar questões emocionais comuns na terceira idade. *Com informações da Sejus-DF

Ler mais...

Thumbnail

Alimentação saudável pode ajudar em problemas de saúde mental

A conexão entre alimentação e saúde mental tem recebido cada vez mais atenção, especialmente com a descoberta do conceito de “segundo cérebro”, atribuído ao intestino. Esse órgão abriga cerca de 100 trilhões de microrganismos que formam a microbiota intestinal, desempenhando um papel essencial na produção de neurotransmissores. A gestora da Gerência de Nutrição (Gesnut) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Carolina Gama, explica: “A alimentação tem um impacto fundamental na modulação da química cerebral, influenciando diretamente a produção de neurotransmissores e a regulação de processos inflamatórios”. A alimentação saudável e equilibrada impacta positivamente na saúde mental, ajudando a prevenir ou tratar transtornos como ansiedade e depressão | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Gama destaca que o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados está frequentemente associado à deficiência de micronutrientes essenciais, além de resultar em uma ingestão elevada de calorias, gorduras, carboidratos e sódio. “Muitos problemas de saúde mental têm causas químicas e podem estar relacionados à falta de micronutrientes, o que desregula a produção de neurotransmissores”, afirma a especialista. Segundo Carolina, certos alimentos podem ser grandes aliados na promoção da saúde mental. É o caso dos ricos em triptofano, como banana e leite, que estimulam a produção de serotonina, um neurotransmissor relacionado à sensação de prazer e bem-estar. “Consumir alimentos que favorecem esse hormônio pode trazer benefícios significativos para a saúde emocional”, explica. “A alimentação impacta nosso cérebro, cognição e estado emocional. Uma dieta saudável significa qualidade de vida” Fernanda Falcomer, diretora de Serviços de Saúde Mental da SES-DF O triptofano – um nutriente essencial para a síntese de proteínas no organismo – e seus cofatores, como magnésio, vitamina B9 e vitamina B6, são fundamentais na produção de serotonina e na formação da melatonina, responsável pela regulação do sono. Além disso, uma dieta rica em ômega-3 e antioxidantes é recomendada para pacientes com transtornos mentais. Para Fernanda Falcomer, diretora de Serviços de Saúde Mental da SES-DF, o equilíbrio entre corpo, mente e alma é fundamental para o bem-estar. “É preciso buscar harmonia. Quando uma dessas áreas está em desequilíbrio, as outras também sofrem. A alimentação impacta nosso cérebro, cognição e estado emocional. Uma dieta saudável significa qualidade de vida, podendo melhorar funções cerebrais, níveis de energia, memória e controle das emoções”, destaca. Alimentos que sabotam a saúde emocional No caso de pessoas que enfrentam condições como a depressão, Carolina Gama recomenda a adoção de um estilo de vida saudável, incluindo uma alimentação balanceada, noites de sono reparadoras e a prática regular de atividades físicas. Ela também alerta para os perigos dos alimentos ultraprocessados, que podem causar dependência e afetar negativamente a saúde mental. Com uma dieta adequada, é possível melhorar as funções cerebrais, os níveis de energia e a memória, além de ajudar a controlar as emoções | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para um tratamento eficaz, é necessário considerar a individualidade bioquímica e o contexto socioeconômico de cada paciente. Também é fundamental contar com uma equipe multidisciplinar que adote uma abordagem terapêutica ampla. Na visão da psiquiatria nutricional, restabelecer o estado nutricional do paciente pode melhorar a resposta ao tratamento geral. Fernanda Falcomer lembra que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada quatro pessoas enfrentará algum transtorno mental ao longo da vida. Para ela, hábitos saudáveis desempenham um papel importante no bem-estar. “Além do tratamento tradicional, que inclui psicoterapia e medicamentos, a alimentação tem se mostrado uma grande aliada na melhoria da qualidade de vida dessas pessoas”, conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

Ler mais...

Thumbnail

Janeiro Branco marca ampliação de serviços de saúde mental no DF

No Distrito Federal, a campanha Janeiro Branco, que destaca a conscientização sobre transtornos e doenças mentais, marca a ampliação do serviço na rede pública. Até o fim de 2026, a Secretaria de Saúde (SES-DF) vai expandir de 18 para 23 unidades dos centros de Atenção Psicossocial (Caps). Os Caps são destinados ao atendimento de pessoas com sofrimento mental grave, incluindo aquele decorrente do uso de álcool e outras drogas, e funcionam sem necessidade de agendamento prévio ou encaminhamento médico | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Duas obras já foram licitadas, com previsão para iniciarem neste mês, sendo uma no Recanto das Emas e outra no Gama. Ambas devem ser inauguradas no começo de 2026 e terão funcionamento 24 horas. Ainda no primeiro semestre de 2025, a expectativa é de que ocorra o lançamento da licitação de novos centros em Ceilândia, Taguatinga e Guará. Os Caps são destinados ao atendimento de pessoas com sofrimento mental grave, incluindo aquele decorrente do uso de álcool e outras drogas, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial. As unidades funcionam em regime de porta aberta, isto é, sem necessidade de agendamento prévio ou encaminhamento médico. Alta demanda A campanha Janeiro Branco estimula a conscientização para doenças mentais que, assim como doenças físicas, também precisam ser tratadas adequadamente | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF A procura pela assistência voltada ao bem-estar mental vem crescendo ano após ano. Em 2023 foram realizados 281,5 mil atendimentos na área. Já em 2024, de janeiro a outubro, foram 303,5 mil. Para acompanhar esse aumento, a SES-DF ampliou a carga horária de 39 profissionais dos Caps de 20 para 40 horas, totalizando quase 800 horas a mais de serviços, incluindo médicos e equipe de enfermagem. Na mesma linha, a gestão também inaugurou residências terapêuticas em julho do ano passado, representando um marco para a rede de saúde mental no DF. O Serviço Residencial Terapêutico (SRT) é uma alternativa de moradia a pessoas que estão internadas em hospitais psiquiátricos por não contarem com suporte adequado na comunidade. O objetivo é estimular uma rotina mais próxima da tradicional, com autonomia e reinserção social. Saúde mental 365 dias do ano Procura pela assistência voltada ao bem-estar mental vem crescendo ano após ano. Em 2024, de janeiro a outubro, foram 303,5 mil atendimentos | Foto: Thaís Cavalcante/Agência Saúde-DF A campanha Janeiro Branco busca debater transtornos e doenças como ansiedade e depressão que, assim como enfermidades físicas, também precisam ser tratadas com o auxílio de profissionais adequados e receber os cuidados necessários. “É uma data reforçada no mês de janeiro, mas a promoção da saúde mental deve ser trabalhada nos 365 dias do ano para que as pessoas busquem ajuda e enxerguem a rede como um lugar de cuidado”, diz a diretora de Serviços de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer. De acordo com a servidora, as doenças mentais podem ser causadas por uma série de fatores como genética, estresse, abuso de substâncias e traumas. A recomendação é priorizar momentos de lazer, prática de hobbies, atividades físicas, evitar o uso de álcool e drogas, ter boas relações sociais, cuidar da alimentação e dormir bem. “Sempre que o processo de doenças como ansiedade e depressão traz algum tipo de impacto na nossa funcionalidade, em atividades do dia a dia, é preciso buscar ajuda”, acrescenta Falcomer. No DF, a Atenção Primária à Saúde (APS) realiza atendimentos para evitar o agravamento dos casos. São 176 unidades básicas de saúde (UBSs) atuando como portas de entrada ao tratamento. Nesses locais, é possível ter acompanhamento e ainda participar de atividades voltadas ao bem-estar. Serviço complementar Além de orientações médicas e psicológicas, a SES-DF oferece outros meios para cuidar da saúde mental, como as práticas integrativas em saúde (PIS) realizadas de forma coletiva. Atualmente, são ofertadas 17 modalidades, como acupuntura, auriculoterapia, fitoterapia, homeopatia, meditação, musicoterapia, reiki, shantala, tai chi chuan e yoga (hatha e laya). *Com informações da SES-DF  

Ler mais...

Thumbnail

Servidores da segurança pública participam de conversa sobre saúde mental

A Subsecretaria de Ensino e Gestão de Pessoas (Suegep) promoveu nesta quarta-feira (31), por meio da Coordenação de Valorização Profissional (Covap), uma conversa com servidores da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), Detran, Corpo de Bombeiros e policiais civis e militares sobre saúde mental. O objetivo central é incentivar o bem-estar físico e mental, elementos que têm impacto direto na eficácia do serviço prestado à população | Foto: Divulgação/SSP-DF A ação está inserida no cronograma do novo programa da SSP-DF, o DF Mais Seguro – Segurança Integral, sendo vinculada ao Eixo 5, denominado “Servidor Mais Seguro”. Este eixo visa aprimorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho, desenvolver habilidades profissionais e proporcionar cuidados à saúde dos agentes de segurança pública. O objetivo central é incentivar o bem-estar físico e mental, elementos que têm impacto direto na eficácia do serviço prestado à população. Este tema está em sintonia com o Janeiro Branco, uma campanha nacional que busca promover uma cultura voltada para a saúde mental e emocional, reforçando a importância desses aspectos na vida de todos. [Olho texto=”A campanha Janeiro Branco visa conscientizar a sociedade sobre a importância da preservação da saúde mental e emocional” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, conversou com os participantes. “Deixo aqui registrado o meu orgulho de estar ombreado com vocês. Quero manifestar minha sincera gratidão por poder compartilhar não apenas as preocupações, mas também o compromisso conjunto na busca por soluções que impactem positivamente nossa saúde. Este esforço reverberará diretamente em uma melhor qualidade de vida para a população de nossa cidade”, enfatizou. Janeiro Branco A campanha Janeiro Branco visa conscientizar a sociedade sobre a importância da preservação da saúde mental e emocional. O foco é a  prevenção de condições derivadas do estresse, como ansiedade, depressão e transtorno de pânico. A cor branca foi escolhida simbolicamente por representar “folhas ou telas em branco”, onde se tem a possibilidade de projetar, escrever ou desenhar expectativas, desejos, histórias ou mudanças que se sonha e almeja concretizar. Essa escolha reflete a pureza do potencial criativo, oferecendo um espaço aberto e receptivo para a materialização de aspirações e transformações. Mais informações aqui. *Com informações da SSP-DF

Ler mais...

Thumbnail

Colaboradores do HRSM participam de ação do Janeiro Branco

Nesta segunda-feira (29) foi a vez dos colaboradores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participarem das iniciativas de cuidado integral do Janeiro Branco. A ação, que ocorreu ao longo do mês nas unidades do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), tem como foco a promoção da saúde mental, o autocuidado e o bem-estar dos profissionais no ambiente de trabalho. As atividades foram promovidas pelo Projeto Acolher em parceria com o Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid), reforçando o compromisso conjunto em promover o bem-estar de todos os colaboradores que atuam nas unidades do IgesDF. “Janeiro Branco é um mês muito importante para o Projeto Acolher, que inicialmente foi desenvolvido apenas para cuidados com a saúde mental. Porém, após percebermos que o colaborador precisa ser cuidado por inteiro, entendemos a necessidade de trazer outras especialidades para melhor cuidado dos nossos trabalhadores”, explica a coordenadora do Projeto Acolher e chefe do Nuvid, Amanda Nataliane. Segundo ela, o objetivo é nutrir não só a mente, mas o corpo todo. Por isso, foram realizadas oficinas de estimulação e terapias de relaxamento. Amanda destaca que o bem-estar do profissional impacta diretamente nos atendimentos voltados à população. De acordo com a coordenadora do Projeto Acolher e chefe do Nuvid, Amanda Nataliane, o bem-estar do profissional impacta diretamente nos atendimentos voltados à população | Foto: Jurana Lopes/IgesDF Entre as atividades oferecidas, destacam-se a oficina de estimulação cognitiva, bate-papos com psicólogo e nutricionista sobre saúde mental e práticas de alimentação saudável, e um espaço aberto e acolhedor para diálogo. Também ocorreram terapias de relaxamento, como acupuntura, reflexologia podal, auriculoterapia e ventosaterapia. Essas práticas terapêuticas proporcionam uma abordagem holística para o bem-estar e foram realizadas pelas voluntárias Carla Paes (ventosaterapia e auriculoterapia) e Ana Vilela (reflexologia podal). A recepcionista do HRSM Stephane Lorena Silva fez estimulação cognitiva e acupuntura e gostou muito do relaxamento que obteve no ambiente de trabalho. “Ações como esta deveriam ocorrer frequentemente, porque se a mente da gente não está bem, nada flui. A saúde mental e o nosso bem-estar são essenciais para trabalhar bem. Eu adorei participar”, afirma. *Com informações do IgesDF

Ler mais...

Thumbnail

Rede de saúde conta com ambulatórios específicos de transtornos mentais

Pessoas com transtornos mentais graves têm acompanhamento especializado na rede pública do Distrito Federal por meio dos ambulatórios específicos. Esses locais têm o objetivo de conseguir uma resposta melhor para os pacientes em crise ou que não respondem a tratamento usuais, por se tratarem de espaços de apoio com a associação de tratamentos medicamentosos com abordagens psicoterapêuticas e multidisciplinares. No Hospital de Base (HBDF) há unidades ambulatórias para transtornos alimentares e obsessivo compulsivo, além dos espaços voltados para os pacientes neurológicos, oncológicos, da enfermaria, da psiquiatria geral e egressos do hospital. Por mês, os locais realizam uma média de 200 atendimentos. “Temos um serviço de psiquiatria bem amplo e completo para atender tanto os pacientes internados de outras especialidades como aqueles que vêm via regulação. Nossos ambulatórios têm a característica de atender pacientes de alta complexidade”, explica o chefe da psiquiatria do Hospital de Base, Sérgio Cabral. No Hospital de Base há unidades ambulatórias para transtornos alimentares e obsessivo compulsivo, além dos espaços voltados para os pacientes neurológicos, oncológicos, da enfermaria e da psiquiatria geral | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Um dos transtornos que têm um olhar diferenciado na rede do DF é o obsessivo compulsivo. Mais conhecido como TOC é um distúrbio caracterizado por obsessão de pensamentos, ideias e imagens de forma ritualística e compulsivas que podem envolver as áreas de limpeza, organização, simetria, contagem, entre outros. [Olho texto=”“Temos um serviço de psiquiatria bem amplo e completo para atender tanto os pacientes internados de outras especialidades como aqueles que vêm via regulação. Nossos ambulatórios têm a característica de atender pacientes de alta complexidade”” assinatura=”Sérgio Cabral, chefe da psiquiatria do Hospital de Base ” esquerda_direita_centro=”direita”] Há um ano, o Hospital de Base conta com um ambulatório específico para diagnóstico e tratamento da doença do TOC. O projeto é encabeçado por Thiago Blanco, médico psiquiatra e professor de medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) — vinculada à Universidade do Distrito Federal (UnDF). “O Hospital de Base como um hospital terciário e especializado tem a prerrogativa para oferecer um serviço específico de determinadas condições que são de prevalência. E o TOC normalmente tem um impacto significativo na vida do paciente. Também houve uma percepção da gestão da unidade de psiquiatria de que havia uma demanda em Brasília”, destaca. Resultados significativos Os atendimentos no ambulatório são semanais sempre às quartas-feiras à tarde. Para marcar uma consulta é necessário ter um encaminhamento médico da rede pública ou da rede privada. O próprio paciente pode levar o encaminhamento médico e fazer o agendamento. Em caso de confirmação do diagnóstico, ele faz o tratamento no local e, após ter alta, passa a ser acompanhado em uma unidade básica de saúde (UBS). “Todo paciente quando chega é submetido a uma investigação multiprofissional com médicos, psicólogos ou outros profissionais necessários. A partir do diagnóstico, começa o tratamento. E com a estabilidade volta para a Atenção Primária”, afirma Thiago Blanco. Os atendimentos no ambulatório são semanais sempre às quartas-feiras à tarde. Para marcar uma consulta é necessário ter um encaminhamento médico da rede pública ou da rede privada De acordo com a experiência do professor de medicina, o ambulatório especializado consegue respostas mais efetivas com os pacientes com sintomas graves devido à associação de duas intervenções: medicamento e psicoterapia. [Olho texto=”“Ainda é muito comum uma negação em relação aos sintomas, porque existe muito estigma e preconceito. Então as pessoas levam muito tempo para buscarem ajuda. É importante que não haja um atraso no diagnóstico nem no tratamento”” assinatura=”Sérgio Cabral, chefe da psiquiatria do Hospital de Base ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, o espaço serve para ampliar a visão de futuros médicos, já que conta com a atuação de estudantes de medicina e residentes de psiquiatria, além de profissionais de diferentes especialidades da saúde. “O ambulatório também tem esse lugar de psicoeducação, para que profissionais possam aprender, porque qualquer médico precisa ser capaz de conhecer e reconhecer o sofrimento psíquico”, defende Blanco. Transtorno alimentar Outro ambulatório especializado do hospital é em transtornos alimentares, como anorexia nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar. O espaço existe há quatro anos para diagnóstico e tratamento em formato multidisciplinar dos pacientes que são encaminhados por outros profissionais da saúde. “É necessário esse encaminhamento detalhado para que a pessoa possa comparecer no hospital e fazer a marcação. É importante que haja uma triagem, porque precisamos verificar se é realmente um transtorno alimentar, porque muitas vezes pode haver confusão dos sintomas de outro quadro”, revela Sérgio Cabral. A avaliação deve ser marcada pelo e-mail transtornosalimentareshbdf@gmail.com. Para o chefe da psiquiatria do HBDF, é importante que as pessoas estejam sempre atentas às questões de saúde mental. “Na maioria das vezes os quadros não começam do dia para a noite. Costuma haver uma progressão para chegar num caso mais grave. Ainda é muito comum uma negação em relação aos sintomas, porque existe muito estigma e preconceito. Então as pessoas levam muito tempo para buscarem ajuda. É importante que não haja um atraso no diagnóstico nem no tratamento”, ressalta.

Ler mais...

Thumbnail

Ações em UBSs se destacam na campanha Janeiro Branco

Unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) reforçaram as ações na área de bem-estar mental neste mês, como parte da campanha Janeiro Branco. O destaque de 2024 é a rede de 176 unidades básicas de saúde (UBSs), onde moradores encontram não apenas atendimentos tradicionais, em consultórios, como também ações coletivas, incluindo as chamadas Práticas Integrativas em Saúde (PIS), como yoga, terapia comunitária, acupuntura, tai chi chuan, meditação, entre outras. “A atenção primária no Distrito Federal se destaca por ter uma excelente capilaridade em todo o território”, ressalta a diretora de saúde mental da SES-DF, Fernanda Falcomer. Neste nível, profissionais generalistas, como médicos e enfermeiros de família e comunidade, estão preparados para atender demandas como ansiedade e depressão. Também há as equipes eMulti, formadas por profissionais de áreas como psicologia, terapia ocupacional, nutrição e serviço social, por exemplo. A Secretaria de Saúde oferece atendimento em UBSs por meio de 14 policlínicas e 18 Centros de Atenção Psicossocial | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF O foco é a promoção de hábitos mais saudáveis. “Na atenção primária ocorre o trabalho necessário para evitar o agravamento dos casos. Vale ressaltar que saúde não é só realizar tratamentos e, sim, promover o bem-estar”, completa Falcomer. De acordo com a coordenadora de Atenção Primária da SES-DF, Sandra França, ao longo de todo o mês de janeiro, todas as UBSs estão focadas em ampliar os serviços na área para os mais diversos públicos, de idosos a crianças. Porém, as mulheres devem receber maior atenção. “Precisamos oferecer um acolhimento diferenciado para elas, que muitas vezes são vítimas de violência psicológica”, explica. Para os casos que possam exigir acompanhamento especializado, a atenção primária também faz o encaminhamento para as 14 policlínicas e 18 centros de Atenção Psicossocial (Caps), incluindo os especializados em pacientes em busca de tratamento do vício em álcool e outras drogas (Caps-AD) e os voltados para o público infantil (Capsi), além do Adolescentro e o Centro de Orientação Médico-Psicopedagógica (Compp). Expansão do serviço Práticas como yoga, terapia comunitária, acupuntura, tai chi chuan e meditação fazem parte do cuidado com a saúde mental | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF No nível da atenção especializada também tem ocorrido uma ampliação nos atendimentos. De janeiro a outubro de 2023, por exemplo, o número de consultas com psiquiatras chegou a 22.191, superando o total de 2022, que registrou 19.845. No caso da psicologia, foram 25.098 atendimentos nos dez primeiros meses do ano, praticamente igualando o total do ano anterior. “A retomada de alguns serviços após a fase mais crítica da pandemia [de covid-19] ajudou, porém conseguimos aumentar o número de atendimento com a convocação de mais servidores e melhorias na gestão para ampliar o acesso aos serviços”, afirma Falcomer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há planos para expandir ainda mais o serviço. A SES-DF investe para a construção de mais cinco novos Caps, no Recanto das Emas, Ceilândia, Gama, Guará e Taguatinga. Os dois últimos serão do tipo AD, focados em tratamento contra álcool e outras drogas, enquanto os dois primeiros serão do tipo Capsi, para o público infantil. Já a unidade do Gama, atenderá todos tipos de transtornos para populações de diversas faixas etárias. O objetivo é oferecer uma rede de atendimento ampla em todas as épocas do ano, indo desde a promoção do bem-estar mental até o acompanhamento de pacientes crônicos. “A promoção da saúde mental não se encerra no mês de janeiro. É um serviço contínuo”, finaliza a profissional. *Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Thumbnail

GDF lamenta perda de militares e reforça atenção à saúde mental

A morte de dois policiais militares neste domingo (14) reforça a importância do cuidado com a saúde mental, tema que abre o ano com a campanha Janeiro Branco. Criada em 2014, perpetuada em todo o Brasil e espalhada em vários países do mundo, ação alerta para os cuidados, a prevenção e o tratamento ao adoecimento psíquico. Em evento na quinta-feira (11), no Palácio do Buriti, a governadora em exercício Celina Leão ressaltou a importância de se prestar a atenção na saúde mental dos integrantes das forças de segurança do DF | Geovana Albuquerque/Agência Brasília A governadora em exercício Celina Leão lamenta o episódio e coloca o governo à disposição dos familiares, militares e amigos após o triste episódio deste domingo no Recanto das Emas. [Olho texto=”“Estamos comprometidos e vamos investir cada vez mais em programas que busquem harmonia entre saúde mental e o aspecto profissional da nossa corporação”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”direita”] “Este evento doloroso destaca a urgência de priorizar a saúde mental dentro das forças de segurança. Todos os esforços para que os nossos polícias tenham estrutura profissional e psicológica têm sido adotados pelo GDF”, afirma Celina Leão. Ela também determinou à comandante-geral da PMDF, coronel Ana Paula Habka, atenção especial com o tema. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos comprometidos e vamos investir cada vez mais em programas que busquem harmonia entre saúde mental e o aspecto profissional da nossa corporação”, prossegue Celina Leão. Em nota, a Polícia Militar do DF diz que “apoiar a saúde mental de nossos policiais é fundamental para manter uma força de trabalho resiliente, eficaz e compassiva”. Com ações nos hospitais e em órgãos, o Governo do Distrito Federal não tem medido esforços para ressaltar a importância do Janeiro Branco, inclusive entre as forças de segurança, a exemplo de eventos recentes que destacaram a necessidade do cuidado com esses profissionais, como o lançado na quinta-feira (11) no Palácio do Buriti.

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador