DF soma 16 medalhas e garante 5º lugar no ranking da primeira semana dos Jogos da Juventude 2025
Os atletas do Distrito Federal foram um dos destaques da maior edição da história dos Jogos da Juventude, competição que reúne mais de 4,7 mil jovens de todo o país em Brasília até o dia 25 de setembro. Com conquistas em diferentes modalidades, o DF já soma 16 medalhas — 7 de ouro, 5 de prata e 4 de bronze — e ocupa a 5ª colocação no ranking nacional. “Estamos vendo o resultado do investimento no esporte de base e do talento dos nossos jovens atletas. Brasília segue firme como a Capital do Esporte”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. José Luis Pereira foi porta-bandeira da delegação brasiliense e o principal medalhista do DF na primeira semana dos jogos | Fotos: COB e SEL/Divulgação O grande nome da delegação até agora é o ginasta José Luis Pereira, que conquistou seis medalhas: três de ouro, duas de prata e uma de bronze. Competindo em casa, ele também foi o porta-bandeira da delegação do DF na cerimônia de abertura. Aluno do CID de Ginástica Artística do Setor Leste, treinado pelo professor Carlinhos, José Luis também integrou a Seleção Brasileira Escolar na Gymnasiade 2025, disputada na Sérvia. Atletismo Gabriela Souza foi ouro na marcha atlética O atletismo rendeu cinco medalhas ao DF: Gabriela Souza — ouro na marcha atlética 3.000 m feminina; Josué Barros Natividade — ouro nos 800 m masculino e prata nos 3.000 m masculino; Henrique Alencar — prata nos 800 m masculino; Samuel Vinicius Costa — bronze na marcha atlética 5.000 m masculina. Natação A natação também brilhou com Pedro Henrique Neves Moreira, que conquistou três medalhas: ouro nos 200 m borboleta masculino, prata nos 200 m medley masculino e bronze nos 400 m medley masculino. Pedro Henrique Neves Moreira hoje treina pelo Flamengo e é uma das promessas da natação brasileira | Foto: Instagram/Reprodução Treinado pelo técnico Hugo Lobo, Pedro já havia sido eleito o melhor atleta do mundo na Gymnasiade 2023, realizada no Rio de Janeiro. O resultado foi tão expressivo que, em 2024, ele passou a competir pelo Flamengo. O jovem é considerado uma das maiores promessas do país e tem grande potencial para se tornar um atleta olímpico. Tiro com arco Luiza Rodrigues foi ouro no tiro com arco No tiro com arco, a atleta Luiza Rodrigues Langone, do Colégio Podium da Asa Norte, conquistou o ouro no individual feminino, consolidando-se como uma das promessas da modalidade. Esgrima A esgrima também levou o DF ao pódio com Letícia Alves Costa Cabral, que garantiu o bronze na espada individual feminina. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF
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Dobradinha brasiliense nos 800 m masculino é destaque durante os Jogos da Juventude
A primeira sexta-feira (12) dos Jogos da Juventude foi marcada por diferentes cores de medalhas para a delegação do Distrito Federal. Estudantes da rede pública de ensino do DF brilharam nas modalidades de atletismo e ginástica artística e conquistaram medalhas de ouro, prata e bronze. Com as conquistas, o DF soma seis ouros, cinco pratas e três bronzes na competição. Uma das medalhas de ouro é do estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Sobradinho, Josué Natividade, de 17 anos. Josué subiu no lugar mais alto do pódio após o ótimo desempenho nos 800 m. “Foi muito especial para mim. É meu primeiro ouro dos Jogos. Representar o DF aqui, em casa, foi bom demais”, celebrou. A delegação do Distrito Federal conquistou ouro e prata no atletismo na prova dos 800 m masculino | Foto: Victor Bandeira/SEEDF Com confiança e alegria, o vice-campeão nos 800 m, Henrique Alencar, de 17 anos, aluno do Centro Educacional (CED) Darcy Ribeiro, localizado no Paranoá, acumula diversas provas de atletismo no currículo. Antes de entrar para o mundo dos esportes, teve que superar bronquite, asma e pneumonia. Apesar de brasiliense, o atleta foi criado pela avó no interior do Maranhão até os 2 anos de idade e só depois voltou para Brasília. Aos 8 anos, Henrique começou a correr na Maratoninha da Caixa — chegou a ganhar 14 bicicletas com suas conquistas. Quando viu que poderia receber o benefício bolsa-atleta, investiu em treinar de forma mais intensa. O jovem maratonista já sofreu lesões durante as provas, mas mesmo assim, não desistiu. Hoje, ele é bicampeão nacional nos 1.500 m e nos 2.000 m, na categoria sub-18. Henrique Alencar (raia 4), do CED Darcy Ribeiro, se despede do último ano dos Jogos da Juventude Atualmente, Henrique treina no Centro de Atletismo de Sobradinho (Caso), no projeto de João Sena Bonfim, pai do medalhista olímpico da marcha atlética, Caio Bonfim. O jovem atleta é referência em provas longas e com obstáculos, mas ele tem se aventurado em provas mais curtas, nas quais precisa ter mais potência. “A minha primeira medalha nos Jogos da Juventude foi ano passado. Mas este ano, eu criei vergonha na cara e vou fazer as duas provas de fundo, tanto os 800 m, quanto os 3.000 m, eu estou confiante”. Marcha atlética Samuel Costa, do CED 02 do Paranoá está orgulhoso de sua trajetória e afirma que valeu a pena todo o esforço Mais um bronze também foi conquistado no atletismo, nos 5.000 m na marcha atlética, prova em que o DF foi destaque nos Jogos da Juventude 2025. Samuel Costa, de 17 anos, do CED 02 do Paranoá, foi o responsável pela conquista. Ele conta um pouco da rotina dele. “Eu acordo cedo, vou treinar, aí já tenho que tomar banho no estádio e ir pra escola. Depois vou pra academia e, em seguida, para casa". O medalhista de bronze dos Jogos da Juventude 2025 relembra algumas conquistas recentes. “Eu voltei semana passada do campeonato brasileiro sub-20, onde fui bronze, e em julho, fui campeão brasileiro sub-18, em Cuiabá (MT)”. Ouro na ginástica artística O estudante-atleta, José Miranda Pereira, recebeu a medalha de ouro do campeão mundial de ginástica artística, Arthur Zanetti. Ao lado, seu técnico, Carlos Augusto da Silva [LEIA_TAMBEM]Outro destaque da sexta-feira (12) foi o medalhista de ouro na ginástica artística, José Luís Pereira, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 102 Norte. O estudante-atleta recebeu a medalha do campeão olímpico e mundial nas argolas, Arthur Zanetti. A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) tem um papel fundamental na trajetória dos atletas que participam dos Jogos da Juventude 2025, pois oferece estrutura, orientação técnica e incentivo constante para que os estudantes descubram e desenvolvam seus talentos esportivos. Mais do que formar competidores, essas iniciativas fortalecem valores como disciplina, superação e espírito de equipe, contribuindo para a formação integral dos jovens e para o fortalecimento da educação pública no DF. *Com informações da SEEDF
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Governadora em exercício destaca potencial esportivo do DF durante evento do COB
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, marcou presença no coquetel de confraternização promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na noite desta terça-feira (9), no Royal Tulip Brasília Alvorada. O encontro reuniu parlamentares e representantes do esporte nacional, para celebrar a transformação da Lei de Incentivo ao Esporte em política pública permanente com a aprovação do Projeto de Lei Complementar 234/24, no Congresso Nacional. Durante a solenidade, Celina Leão destacou a importância do governo investir no esporte, com ações e eventos esportivos. “O Distrito Federal tem se consolidado em eventos esportivos. Somos um celeiro de grandes eventos e atletas. Acho que um fator predominante é que temos a melhor segurança pública do país, temos oito mil acomodações só na região central e temos grandes espaços para a realização dos eventos”, ressaltou. A governadora em exercício lembrou que a partir de quarta-feira (10) e até 25 de setembro a cidade será sede de mais uma edição dos Jogos da Juventude. O retorno do evento ocorre após oito anos de hiato — a última edição foi em 2017. “Os Jogos da Juventude foram lançados aqui e receber novamente essa edição, com apoio do Governo do Distrito Federal e também da Caixa Econômica Federal, é muito importante. Para vocês terem noção, são mais de 5 mil atletas e 40 mil unidades de hospedagem que estão sendo disponibilizadas. Isso gera renda e economia aqui no DF, mas o que importa é o legado que deixa para a nossa população”, comentou. Considerado uma das principais portas de entrada dos jovens talentos no esporte olímpico brasileiro, os Jogos da Juventude 2025 começam oficialmente nesta quarta-feira | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A capital federal já é considerada, por exemplo, a casa da Seleção Brasileira de Futebol. A cidade foi a única do Brasil a receber dois jogos da equipe masculina pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo e está entre as sedes da Copa do Mundo Feminina de 2027. A capital também foi palco do Rally dos Sertões 2024 e do Troféu Brasil de Ginástica Artística 2025. Além disso, a cidade está confirmada no calendário automobilístico, com uma corrida da Stock Car, na reinauguração do Autódromo de Brasília, em 30 de novembro. Jogos da Juventude Considerado uma das principais portas de entrada dos jovens talentos no esporte olímpico brasileiro, os Jogos da Juventude 2025 começam oficialmente nesta quarta-feira. A abertura está marcada para às 18h, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). A pira olímpica será acesa em um trajeto simbólico entre dois ícones da capital: o Museu Nacional e a Catedral Metropolitana. Está edição reunirá mais de sete mil pessoas, sendo 4,7 mil atletas — número recorde no atual formato do evento — para disputar 19 modalidades, que terão competições distribuídas em mais de 15 arenas esportivas, como o Parque da Cidade e o Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). “Os Jogos da Juventude foram lançados aqui e receber novamente essa edição, com apoio do Governo do Distrito Federal e também da Caixa Econômica Federal, é muito importante" Celina Leão, governadora em exercício do Distrito Federal Reconhecimento e fortalecimento do esporte A solenidade do COB prestou uma homenagem aos parlamentares da Câmara dos Deputados e do Senado Federal pela atuação em defesa da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), essencial para a continuidade de projetos esportivos e paradesportivos em todo o Brasil, com a aprovação do PLC 234/24, que torna permanente a Lei de Incentivo ao Esporte. Criada pela Lei nº 11.438/2006, a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) permite que recursos provenientes de renúncia fiscal sejam destinados a projetos de diferentes manifestações esportivas e paradesportivas em todo o território nacional. Por meio de doações e patrocínios, a iniciativa possibilita a realização de atividades que beneficiam crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência.
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Brasília se prepara para sediar os Jogos da Juventude em 2025
Brasília está nos ajustes finais para sediar os Jogos da Juventude, marcados para setembro de 2025. A cidade se prepara para receber mais de 4 mil atletas, enquanto as discussões sobre o evento têm ganhado força após o Debriefing promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na última semana, no Rio de Janeiro. As mudanças propostas incluem a revisão de regulamentos, com a ampliação do limite de inscrições no atletismo e ajustes nas provas de águas abertas. Além disso, esforços estão sendo direcionados para qualificar a arbitragem, elevando o nível técnico e alinhando-o ao desenvolvimento dos atletas. Também está em discussão a harmonização do calendário esportivo para evitar conflitos com outras competições nacionais e internacionais. Brasília se prepara para fazer história ao sediar os Jogos da Juventude em 2025, recebendo mais de 4 mil atletas em uma celebração do esporte educacional | Fotos: Jotta Castro/SEEDF Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF, participou da imersão no Debriefing e destacou a importância dos ajustes propostos. “O dia inteiro de aprendizagem foi uma oportunidade para analisarmos o que funcionou nas edições anteriores e como podemos melhorar a experiência dos atletas. A troca de ideias com outras delegações e o COB é indispensável para que possamos aprimorar nossa organização e fazer de Brasília um grande palco para os Jogos da Juventude em 2025”, afirmou. Com uma infraestrutura em desenvolvimento e grandes expectativas, Brasília se prepara para fazer história, consolidando-se como um dos principais polos esportivos do país e proporcionando uma experiência única para os atletas e o público. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, reforçou a relevância dos Jogos da Juventude, organizados em parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer, para os estudantes. “Competir em casa será uma oportunidade única para nossos jovens. Estamos trabalhando para garantir que o evento seja uma incrível experiência para todos os envolvidos, especialmente para os estudantes da rede pública e privada”, disse. Delegações de todo o país reunidas no Centro de Treinamento do Comitê Olímpico do Brasil para fortalecer o planejamento para os Jogos da Juventude 2025 O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, também enfatizou o planejamento estratégico na escolha da capital como sede. “A candidatura do DF foi planejada para aproveitar o potencial esportivo da cidade, estimular o turismo e criar novas oportunidades para os jovens. Temos certeza de que essa edição será inesquecível”, afirmou. Edição de João Pessoa 2024 Na edição de 2024, realizada em João Pessoa (PB), mais de 4.200 atletas participaram de 18 modalidades olímpicas. A logística envolveu 27 instalações esportivas e o transporte de 130 toneladas de equipamentos. A delegação do Distrito Federal obteve um desempenho positivo, conquistando duas medalhas de ouro, uma de prata e nove de bronze, além de garantir a 19ª posição no quadro geral. Dos 164 atletas que representaram o DF, 41,46% eram de escolas públicas e 58,54% de instituições privadas, provenientes de 79 unidades escolares. Marcelo Magalhães avaliou ainda a participação como valiosa. “Os Jogos da Juventude não se resumem a conquistas esportivas. Eles deixam aprendizados que os jovens levarão para toda a vida. Estamos preparados para fazer de Brasília um grande palco em 2025”, destacou. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Estudantes do Distrito Federal celebram encerramento dos Jogos Escolares de 2024
Após entregarem tudo dentro de quadras, piscinas, campos e arenas, os estudantes do Distrito Federal que participaram das Paralimpíadas Escolares, em São Paulo (SP), dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), em Recife (PE), e dos Jogos da Juventude, em João Pessoa (PB), celebraram o encerramento dos torneios na última quinta-feira (12). A cerimônia, realizada no auditório Neusa França, na sede da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), teve homenagens aos atletas, técnicos, árbitros e todos que estiveram envolvidos no planejamento das competições. O encerramento dos Jogos Escolares do DF foi comemorado no auditório da Secretaria de Educação | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, lembrou que, quando estudante, participou dos Jogos Escolares nas modalidades tênis de mesa e futebol de salão. Na abertura do evento, ela citou atletas renomados que saíram do Distrito Federal e conquistaram o mundo: “Nós acabamos de ter um atleta do DF que ganhou medalha nos Jogos Olímpicos de Paris, o Caio Bonfim. Temos também outro medalhista, o nosso Joaquim Cruz, e tantos outros jogadores de vôlei, atletas das mais diversas modalidades olímpicas e paralímpicas”. A competição Os Jogos Escolares reúnem estudantes e profissionais das diversas regiões administrativas do DF atuantes no esporte escolar, promovendo o intercâmbio social, além de fomentar o surgimento de novos talentos esportivos. Neste ano, participaram estudantes atletas das 14 coordenações regionais de ensino (CREs) de 305 instituições educacionais públicas e particulares, em 27 modalidades desportivas e paradesportivas. Maiara de Oliveira, aluna do CEF 411 de Samambaia, ganhou mais um campeonato de parabadminton: “Foi uma experiência muito incrível” “Não tem como não vincular esporte à educação, e vice-versa. A formação do caráter e a construção de valores e da disciplina passam por essas áreas” Nivaldo Vieira, subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos O subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Vieira, ressaltou a importância das secretarias de Esporte (SEL-DF) e Educação (SEEDF) trabalharem juntas: “Não tem como não vincular esporte à educação, e vice-versa. A formação do caráter e a construção de valores e da disciplina passam por essas áreas. Enquanto nós virmos pessoas comprometidas e apaixonadas como vocês, sabemos que podemos fazer a diferença na vida das pessoas”. Neste ano, o Distrito Federal enviou a maior delegação de sua história para os Jogos Paralímpicos, em São Paulo – 117 integrantes, incluindo atletas, técnicos e toda a equipe de gestão esportiva. Maiara de Oliveira, 14, campeã do parabadminton e aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 411 de Samambaia, já é tricampeã nas Paralimpíadas Escolares. “Foi uma experiência muito incrível”, conta ela, sobre a disputa em São Paulo. “Fico muito feliz por estar crescendo no parabadminton, e isso me inspira demais”. Além da secretária de Educação, também participaram da cerimônia de encerramento a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga; o subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Vieira, e o subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro, além de representantes da Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e da Gerência de Desportos da SEEDF. Veja, abaixo, os destaques dos atletas do DF nas competições. Atletismo ⇒ 1º lugar: Juliana Gomes Ferreira (CED São Bartolomeu) Bocha ⇒ 1º lugar: João Gabriel de Souza Lins (CED São Francisco) Futebol PC ⇒ 1º lugar: André Scava Almeida (Colégio Dromos) Natação ⇒ 1º lugar: Filipe Eduardo Pereira Aguiar (CED 06 do Gama) Parabadminton ⇒ 1º lugar: Maiara Almeida da Silva de Oliveira (CEF 411 de Samambaia) Tênis de mesa ⇒ 1º lugar: João Pedro Camargo (Colégio Sigma) Tênis em cadeira de rodas ⇒ 1º lugar: Felipe de Resende Angelim (Colégio Marista) Classificação final nos 64º Jogos Escolares do Distrito Federal ⇒ 1º: SEB Brasília ⇒ 2º: Colégio Militar de Brasília ⇒ 3º: Colégio Militar Tiradentes ⇒ 4º: Colégio Marista de Brasília ⇒ 5º: Colégio Católica ⇒ 6º: CEF 01 do Paranoá ⇒ 7º: Colégio La Salle Águas Claras ⇒ 8º: Colégio Militar Dom Pedro II ⇒ 9º: CEM JK do Núcleo Bandeirante ⇒ 10º: Colégio Mackenzie ⇒ 11º: Escola Vila das Crianças ⇒ 12º: CED 01 Itapoã ⇒ 13º: CEM 01 do Gama ⇒ 14º: CEF 25 de Ceilândia ⇒ 15º: Colégio Serios. *Com informações da Secretaria de Educação
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Times de handebol do DF garantem vaga na final dos Jogos da Juventude
Com uma campanha invicta, os dois times de handebol do Distrito Federal chegaram à final dos Jogos da Juventude. Nesta quarta-feira (27), as equipes masculina e feminina garantiram vaga nas finais da competição, agendadas para esta quinta-feira (28). Os atletas brasilienses, além da classificação, celebraram também a promoção para a segunda divisão nacional, já que ambas as equipes disputam atualmente a terceira divisão. Para Felipe Cardoso, técnico do time masculino, a conquista é reflexo do comprometimento da equipe e do espírito coletivo. “É uma sensação incrível representar o DF dessa maneira. Os nossos atletas deram tudo em quadra e mostraram que estão prontos para novos desafios. Essa vaga na final e a subida para a segunda divisão são a recompensa de muito esforço”, destacou. Times de handebol do DF chegaram à final da competição sem perder nenhum jogo | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Entre as atletas, o sentimento é de emoção e motivação para a grande final. “Estar aqui já é um sonho, mas essa conquista vai ficar marcada para sempre. Nosso time lutou até o fim, e agora queremos fechar com chave de ouro”, afirmou Kamille Vitória Marques, jogadora e estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 13 de Ceilândia. No time masculino, o clima também é de confiança após uma vitória equilibrada sobre a Paraíba. “Chegar à final já é uma conquista enorme, mas estamos focados em levar o ouro para o DF. A energia da equipe está incrível, e sabemos que podemos alcançar esse objetivo”, comentou Gabriel Vítor Bertulino, aluno do Centro de Ensino Médio (CEM) 414 de Samambaia. Vôlei feminino luta pelo bronze Enquanto o handebol brasiliense disputará duas finais, o time de vôlei feminino do DF buscará a medalha de bronze nesta quinta-feira (28). Apesar de uma atuação destacada, a equipe foi superada pelo Rio Grande do Norte na semifinal por 3 sets a 1. O time brasiliense, no entanto, promete uma performance ainda mais sólida na disputa pelo pódio. “Apesar do resultado, saímos mais fortes e com muitas lições para levar adiante. Foi um jogo difícil, mas jogamos com tudo o que tínhamos. Agora vamos com tudo em busca do bronze”, ressaltou Sofia Leão, capitã da equipe, que também representou o DF no vôlei de praia durante os Jogos da Juventude. Para o técnico do vôlei feminino, Renato de Oliveira, os Jogos da Juventude continuam a ser uma vitrine para os talentos esportivos do Distrito Federal, reunindo jovens promissores e celebrando histórias de superação. “Com as finais de handebol e a disputa pelo bronze no vôlei, o DF reforça sua posição como uma potência em formação esportiva e espírito competitivo”, completou o treinador. *Com informações da Secretaria de Educação
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Medalhistas nos Jogos da Juventude, alunos da rede pública do DF disputarão Sul-Americano na Argentina
Após três dias de competição nas pistas de atletismo da Vila Olímpica Parahyba, em João Pessoa, os atletas do Distrito Federal retornam para casa nesta quarta-feira (27) com as malas um pouco mais pesadas do que chegaram à capital da Paraíba, já que os estudantes conquistaram quatro medalhas na modalidade. Para dois alunos da rede pública de ensino do DF, a estadia em Brasília será curta, já que na próxima semana embarcam para a Argentina para competir no Campeonato Sul-Americano Sub-18 de Atletismo, de 6 a 8 de dezembro. Os medalhistas nos Jogos da Juventude Mychelle Rodrigues, de 15 anos, aluna do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Paranoá, e Henrique Alencar, de 16 anos, aluno do Centro de Ensino Médio da Asa Norte (CEAN), estão entre os 67 atletas convocados para compor a Seleção Brasileira sub-18, que disputará o Sul-Americano de Atletismo, em San Luis, na Argentina. Eles são os únicos representantes no DF na delegação do Brasil. Mychelle, Henrique, Josué e Gabrielle (da esquerda pra direita) subiram no pódio na Vila Olímpica durante os três dias de competições do atletismo | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Para Mychelle, medalhista de prata na marcha atlética nos Jogos da Juventude, essa é a melhor parte da prática esportiva. “O atletismo me ajuda bastante. Penso que se não fosse o esporte, eu não teria conhecido tantos estados, lugares, e feito novos amigos também”. Essa é a segunda vez que ela viaja para fora do país. A moradora do Itapoã já conheceu o Chile, onde foi vice-campeã na marcha atlética do Jogos Sul-Americanos Escolares, no ano passado. Mychelle relembra que a relação com o esporte nem sempre foi boa como é atualmente. “Comecei a levar a sério quando ganhei meu primeiro Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) em 2021 depois de treinar apenas uma semana. Vi que tinha potencial, mas no início eu não gostava da marcha atlética”, conta Mychelle, que foi tricampeã dos Jebs. O potencial para competir na marcha foi visto pelo professor Gilvan dos Santos, técnico de atletismo da delegação brasiliense, e pelo treinador João Sena, pai do medalhista olímpico Caio Bonfim. Desde então, Mychelle, que participou esse ano pela primeira vez dos Jogos da Juventude, acumula prêmios e medalhas na marcha atlética. Henrique Alencar, aluno do CEAN, competiu nas provas de 800 e 400 metros nos Jogos da Juventude Disciplina e foco Quem também se junta a Mychelle na Seleção Brasileira Sub-18 de atletismo é o amigo Henrique Alencar, de 16 anos, morador do Paranoá e aluno CEAN, que ficou em terceiro lugar na prova dos 400 metros nos Jogos da Juventude. A medalha veio como surpresa para o fundista, que optou por competir nas provas de 800 e 400 metros nos Jogos da Juventude. “É minha segunda vez nos Jogos da Juventude e optei por me poupar para o Sul-Americano, mas deu medalha na prova dos 400 metros. Não esperava a conquista porque minhas provas são bem distantes dessa”, revela. Na Argentina, Henrique vai competir nos 1.500 metros e 2.000 metros com obstáculos. “Será minha primeira viagem internacional. Além dessas oportunidades, o esporte me deu um rumo na vida e disciplina e maturidade”, avalia. Gabrielle Vidal, estudante do Colégio Sagrado Coração de Maria, conquistou a medalha de bronze nos 100 m com barreira Atletismo do DF nos Jogos da Juventude A delegação brasiliense marcou presença no pódio do atletismo nos três dias de provas. Além de Mychelle e Henrique, quem também subiu no pódio da modalidade nos Jogos da Juventude foi o aluno do CEM 01 de Sobradinho Josué Barros Natividade, de 16 anos, que chegou em terceiro lugar na prova dos 800 metros. Já no último dia de competições, na terça (26), Gabrielle Vidal, estudante do Colégio Sagrado Coração de Maria, garantiu o bronze nos 100 metros com barreira Com as últimas conquistas, o Distrito Federal soma 12 medalhas e está em 19° lugar no ranking geral. Outras modalidades que subiram no pódio foram o ciclismo, judô, taekwondo, tiro com arco e ginástica artística. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)
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DF inicia a 3ª fase dos Jogos da Juventude com prata na marcha atlética e vitórias no handebol
O Distrito Federal começou com o pé direito a terceira e última fase dos Jogos da Juventude 2024, em João Pessoa (PB), neste domingo (24). Logo no primeiro dia de provas do atletismo, Mychelle Rodrigues, 15 anos, estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Paranoá, conquistou a medalha de prata na marcha atlética. A delegação brasiliense também entrou em quadra com os times de handebol e vôlei na competição, que segue até quinta-feira (28). O time feminino de vôlei estreou com vitória sobre Roraima por 2 sets a 0 | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Sob o olhar do brasiliense Caio Bonfim, medalhista olímpico na marcha atlética, Mychelle conquistou o segundo lugar do pódio da prova feminina de 3 km e ficou atrás apenas da paraibana Vitoria Araújo. A medalha de bronze foi para o Espírito Santo. “Eles vêm se dedicando muito, e acredito que fecharemos esta edição dos Jogos com resultados ainda mais expressivos” Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF A conquista da prata por Mychelle Rodrigues na marcha atlética reforça o potencial do atletismo do DF. A jovem atleta, que começou no atletismo aos 6 anos, celebrou o resultado: “Foi uma prova bem complicada porque estava muito quente, mas o treinamento do professor Gilvanme ajudou bastante. A gente fez um treinamento específico no sol, porque a gente já sabia o que nos esperava”. O plano agora é trabalhar mais para o ano que vem para ser campeã. Caio Bonfim elogiou as três melhores da prova: “As três meninas são excelentes tecnicamente e são velozes, fiquei encantado. É uma prova curta, e vai predominar quem é veloz. E na marcha, como todas as outras provas, o veloz vence”. Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF, destacou a confiança no desempenho dos atletas. “Eles vêm se dedicando muito, e acredito que fecharemos esta edição dos Jogos com resultados ainda mais expressivos”, projetou. Com a prata conquistada no domingo, o Distrito Federal está no 18º lugar no quadro de medalhas, com nove medalhas. Outras modalidades As atividades de domingo foram intensas e realizadas em diferentes locais. A Vila Olímpica Parahyba recebeu as provas de atletismo e as partidas de vôlei feminino, enquanto o Centro de Convenções foi palco do handebol masculino e da esgrima, única modalidade que o DF não trouxe representantes. Já o Ginásio Ronaldão sediou os jogos de handebol feminino, e o Sesc foi o espaço das partidas de vôlei masculino. “É uma oportunidade muito boa para ser visto e continuar evoluindo dentro do meu esporte” Brenno Antunes, aluno do CEM 01 do Gama No primeiro dia da terceira etapa dos Jogos, os resultados foram em sua maioria positivos. No handebol, os dois times começaram bem e venceram as partidas de estreia. O time feminino de vôlei também estreou com vitória sobre Roraima por 2 sets a 0, demonstrando entrosamento e foco. Já a equipe masculina enfrentou o Paraná, mas acabou superada pelo mesmo placar. Para o central Brenno Antunes, 17, aluno do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Gama, a participação nos Jogos da Juventude 2024 tem sido incrível. “É uma oportunidade muito boa para ser visto e continuar evoluindo dentro do meu esporte”, resumiu. O atleta joga desde os 15 anos, e o interesse pelo vôlei começou dentro do Centro Olímpico do Gama. Formação das equipes Brenno é o único estudante da rede pública de ensino do time do DF. O atleta jogou os Jogos Escolares do DF pelo CEM 01 do Gama, passou para a fase distrital e, apesar de ter perdido nas quartas de final, foi um dos selecionados para integrar a seleção do DF. O processo de formação das equipes é criterioso. Técnicos e atletas passam por etapas como apresentação de plano de trabalho, entrevistas e avaliações, garantindo um nível elevado de preparação. O técnico da equipe feminina de vôlei do DF, Renato de Oliveira, do Colégio Militar Dom Pedro II, falou sobre o compromisso das atletas: “Elas têm mostrado muita determinação e disciplina. Estamos prontos para dar o nosso melhor”. *Com informações da Secretaria de Educação
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Jogos da Juventude registram bronze na ginástica para o DF na segunda etapa
Encerrada na sexta-feira (22), a segunda onda dos Jogos da Juventude 2024 marcou mais uma etapa importante na jornada esportiva dos jovens atletas do Distrito Federal. Durante esta fase, os estudantes competiram em sete modalidades: ginástica artística, natação, triatlo, vôlei de praia, wrestling, natação em águas abertas e basquete. A delegação brasiliense subiu no pódio apenas na ginástica, mas o espírito esportivo, a determinação e a experiência adquirida nas competições foram os grandes destaques. Larissa Ribeiro da Silva, aluna do CEF 16 de Ceilândia, participou da prova de triatlo | Foto: Jotta Casttro/SEEDF “Nossos atletas deram o seu melhor em cada prova, mostrando garra e força de vontade”, avalia o chefe da delegação do DF, Marcelo Magalhães. “Mesmo sem grandes conquistas no pódio, o que importa é a experiência e o aprendizado que levam dessa competição tão importante para eles.” Além da medalha de bronze conquistada pelo aluno Rafael Fernandes, 17, houve a estreia do DF na prova do triatlo com os estudantes Larissa Ribeiro da Silva, 16, aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 16 de Ceilândia, e Kenzo Franco Sampaio, 17, aluno do Colégio La Salle. Basquete O DF ainda trouxe representatividade feminina no comando dos times de basquete feminino e masculino. Com os resultados, o time masculino da capital federal conseguiu se manter na primeira divisão da modalidade nos Jogos da Juventude, ficando na quinta colocação geral. Já o feminino ficou em oitavo lugar. “Estar entre as melhores seleções do Brasil é uma conquista importante para Brasília”, reforça a técnica do time masculino do DF, Andreza Almeida. “Esses resultados são fruto do esforço e da dedicação de quem trabalha no desenvolvimento do basquete de base no DF.” O Distrito Federal encerrou a participação na segunda onda com oito medalhas. Agora, a expectativa se volta para a terceira fase dos Jogos, que começou neste domingo (24). Aqui, os atletas do DF competirão nas modalidades de handebol, vôlei e atletismo. A exceção será a esgrima, que não contará com representantes do DF. *Com informações da Secretaria de Educação
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Treinadoras quebram barreiras no basquete dos Jogos da Juventude 2024
Apesar de ainda não ter subido no pódio dos Jogos da Juventude 2024, o basquete do Distrito Federal já pode celebrar uma conquista dentro da modalidade. Em um cenário historicamente dominado por homens, o comando das equipes do DF fica por conta de duas mulheres: Andreza Almeida, à frente do time masculino, e Eula Karyne Santos, na coordenação da equipe feminina. As duas fazem parte do seleto grupo de oito treinadoras da modalidade entre os 54 times inscritos na competição. Andreza é técnica do time masculino de basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude 2024 | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente. O basquete é para todos, meninos e meninas” Andreza Almeida, técnica e árbitra A dupla não só lidera equipes em um dos maiores eventos esportivos escolares do país, mas também desafia estereótipos, provando que a liderança no esporte não tem gênero. Andreza, que além de técnica é árbitra internacional de basquete e presidente da Federação do Distrito Federal, compartilha uma trajetória marcada por desafios e conquistas. “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente”, afirma ela. “O basquete é para todos, meninos e meninas. Sempre sonhei em ser atleta, mas três lesões graves me levaram a buscar outras formas de me manter no esporte de alto rendimento, e foi assim que virei técnica e árbitra.” Trato diferenciado Com mais de 20 anos de carreira, a técnica já treinou equipes masculinas e femininas, conquistando títulos importantes, como o único troféu sul-americano do Clube Vizinhança, em 2012, com o time masculino. “Nunca tive problemas em treinar meninos”, conta. “Na verdade, acabamos sendo vistas por eles como uma figura materna. Nossa fala é diferente, temos um trato mais leve, mas a exigência técnica é a mesma”. Já Eula Karyne, técnica da Escola SEB de Brasília e do Cerrado Basquete, traz uma longa trajetória na modalidade, iniciada aos 15 anos em Minas Gerais e consolidada em São Paulo, onde desenvolveu sua formação esportiva. Hoje, em Brasília, ela se dedica à descoberta e ao desenvolvimento de talentos por meio da educação física e do basquete escolar. “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades” Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF nos Jogos da Juventude Com seu trabalho, a treinadora ajudou a levar o Distrito Federal à primeira divisão dos Jogos da Juventude. “O esporte transforma vidas”, pontua. “Ensina valores, desenvolve habilidades e abre caminhos para que meninos e meninas sonhem alto e conquistem seus objetivos, dentro e fora das quadras”. Liderança feminina O chefe da delegação do Distrito Federal, Marcelo Magalhães, lembra a importância de priorizar mulheres técnicas nas convocações do Comitê Olímpico do Brasil (COB): “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades”. Essa percepção é compartilhada pelos atletas Ernani Lopes, 17, ala do time masculino, e Rafael Olímpio, 17, armador. Amigos desde 2020, os dois destacaram o impacto positivo de Andreza no time. “Ela sabe conversar, é calma e sabe lidar com as situações de jogo e nos motiva no esporte e na vida”, resume Rafael, que sonha em ser jogador profissional e pensa em cursar psicologia. Ernani, que começou a treinar aos 14 anos e já foi convocado para a seleção distrital, também elogia a técnica: “O modo de ensinar dela é excelente, e isso nos dá confiança para seguir em quadra”. Ambos alunos do Centro Educacional (CED) 406 de Santa Maria, eles carregam o orgulho de representar o DF em um campeonato desse porte. Desempenho em quadra As competições desta quarta-feira (20) trouxeram emoções distintas para o basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude. No masculino, a equipe venceu o Mato Grosso em uma partida acirrada por 59 a 56. A vitória reforça o preparo técnico e a resiliência do time, que segue confiante na disputa pela permanência na primeira divisão. Já o time feminino enfrentou o Mato Grosso do Sul, mas foi superado por 60 a 34. O resultado, embora adverso, não diminui o esforço e a dedicação das jogadoras, que seguem encarando desafios de alto nível. Para a técnica Eula, as dificuldades fazem parte do processo de crescimento, tanto individual quanto coletivo. “Esses momentos nos fortalecem e nos mostram o que precisamos aprimorar para seguir em frente”, avalia. *Com informações da Secretaria de Educação
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Atletas de ginástica artística do CEM Setor Leste disputarão finais por aparelhos
Um dia após receber a visita da maior medalhista olímpica do Brasil, a ginasta Rebeca Andrade, a equipe de ginástica artística do Distrito Federal se apresentou no Centro de Convenções de João Pessoa, nas finais por equipe e individuais da modalidade, nos Jogos da Juventude 2024. Gabriel Castro e Rafael Fernandes, atletas da equipe masculina, garantiram vagas para as finais nos aparelhos – os dois jovens de 17 anos treinam no ginásio do Centro de Ensino Médio (CEM) Setor Leste. Já no feminino, Maria Sofia Alberto conquistou um lugar nas finais de trave, solo, barras assimétricas e salto. A equipe masculina de ginástica artística do DF, formada por Rafael Fernandes, o técnico Carlos Bezerra, e Gabriel Castro, treina no ginásio do CEM Setor Leste | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Berço da modalidade em Brasília, o ginásio do CEM Setor Leste, localizado na 611/612 Sul, abriga um centro de iniciação desportiva (CID) que atende cerca de 300 estudantes da rede pública do DF. O local também é palco dos treinos das equipes de alto rendimento, como a masculina, da qual fazem parte os atletas Rafael e Gabriel. Os dois compartilham a paixão pela ginástica, que surgiu de maneira diferente para cada um. “Temos uma evolução da ginástica masculina na cidade. Ao longo dos anos, tivemos representantes na seleção brasileira infantil, juvenil e adulta” Carlos Augusto Bezerra, técnico Rafael, aluno do Centro Educacional (CED) Gisno, começou no esporte aos 12 anos, movido pelo gosto de combinar técnica e expressão. “Eu fazia judô, mas, no meu tempo livre, comecei a me interessar por vídeos de ginástica e a aprender por conta própria”, relembra. Antes de ingressar nos treinos, ele fez um ano de capoeira. Em 2021, começou a competir e, neste ano, participa pela segunda vez dos Jogos da Juventude. Nesta quarta-feira (20), Rafael disputa as finais de solo, argolas, paralelas e barras. “Ano passado, participei de três finais. Neste ano, estou em quatro, e minha expectativa é boa”, avalia. Aluno do CED Gisno, Rafael deixou o judô para praticar ginástica artística aos 12 anos: “Lembro até hoje de quando cheguei [ao CEM Setor Leste] e vi aparelhos que nunca tinha visto” Já Gabriel, estudante do Colégio Militar de Brasília, disputará uma medalha no cavalo com alças e no salto. Pela primeira vez nos Jogos da Juventude, o atleta relembra a escolha pela ginástica, aos 10 anos. Ex-estudante da rede pública de ensino, foi dentro de uma escola parque que ele ouviu falar dos treinos no Setor Leste. “Foi lá que me apaixonei ainda mais pela ginástica. Lembro até hoje de quando cheguei e vi aparelhos que nunca tinha visto. Com poucos treinos, consegui entrar na equipe, na qual sigo até hoje”, conta. O ginásio do CEM Setor Leste, com 800 metros quadrados, é equipado com traves, argolas, trampolins, barras fixas, cavalos com alças e trampolins. Evolução Para o técnico Carlos Augusto Bezerra, professor aposentado da Secretaria de Educação, a presença dos dois jovens na competição é significativa. “Temos uma evolução da ginástica masculina na cidade. Ao longo dos anos, tivemos representantes na seleção brasileira infantil, juvenil e adulta, inclusive. Mesmo disputando com atletas de clubes de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que possuem grande estrutura, nossa competitividade é alta”, pondera. Conversa inspiradora No feminino, a atleta Maria Sofia, de 13 anos, logo na sua primeira participação nos Jogos da Juventude, mostrou a que veio. Ficou em oitavo lugar no individual geral e ainda brigará nesta quarta por uma medalha nos quatro aparelhos: salto, trave, solo e barras assimétricas. “A competição foi maravilhosa. Eu sabia que ela iria se sair bem porque estava muito tranquila e sorridente, com aquele brilho de determinação”, disse o técnico Weverton Felix. Antes de competir, a atleta Maria Sofia Alberto teve a oportunidade de conversar e tirar fotos com a medalhista olímpica Rebeca Andrade Um dia antes da competição, Maria Sofia teve a oportunidade de conversar e tirar fotos com Rebeca Andrade, que esteve no Centro de Convenções de João Pessoa. A conversa foi uma dose extra de inspiração. “Ela me falou para persistir e treinar direitinho que, um dia, eu chego lá”, contou. A brasiliense, que começou na modalidade aos 6 anos, conquistou neste ano o título de vice-campeã brasileira no salto, no Campeonato Brasileiro Juvenil. A equipe feminina de ginástica artística do DF também conta com a atleta Ana Luísa Garcia, de 15 anos, que treina no CID do Setor Leste. Com Maria Sofia, ela conquistou a 7ª colocação geral entre os estados. *Com informações da Secretaria de Educação
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DF estreia no triatlo nos Jogos da Juventude com aluna da rede pública
O Distrito Federal vai estrear no triatlo dos Jogos da Juventude, em João Pessoa (PB), nesta terça-feira (19). Larissa Ribeiro da Silva, 16 anos, aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 16 de Ceilândia e moradora do Sol Nascente, será a única representante de escola pública do DF na modalidade, que faz parte do programa dos Jogos desde o ano passado. Em 2024, a atleta chegou a ir a Ribeirão Preto, mas competiu com a equipe do atletismo. Neste ano, Larissa disputa primeiro o triatlo e depois retorna para as provas de salto em distância e salto triplo. Por isso, o nervosismo é diferente. “É incrível estar aqui, viajando novamente pelo esporte. Estou animada, mas também é um grande desafio, já que é a primeira vez que vou nadar no mar como atleta”, disse Larissa. Larissa disputará primeiro o triatlo e depois retorna para as provas de salto em distância e salto triplo | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Na capital federal, a estudante costuma praticar a natação em piscinas e mais esporadicamente no Lago Paranoá. Em João Pessoa, a prova do triatlo será realizada na orla de Cabo Branco e os 300 metros da natação serão percorridos no mar. Larissa começou sua trajetória no esporte há três anos na ONG Escolinha de Triathlon, localizada em Ceilândia. A iniciativa oferece acesso à modalidade para jovens de comunidades com poucas oportunidades esportivas, quebrando barreiras em um esporte historicamente elitizado. A vinda aos Jogos da Juventude só foi possível graças à realização, em junho de 2024, da primeira seletiva de triatlo em Brasília, no Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Guará. Essa iniciativa faz parte dos esforços da Secretaria de Educação (SEEDF) em fomentar o esporte como ferramenta de inclusão e transformação social. O técnico Daniel Castro e os estudantes Kenzo e Larissa formam a equipe de triatlo brasiliense O técnico Daniel Castro, que também já treinou a Seleção Brasileira Paralímpica de natação sub-20, destacou a importância do momento. “O triatlo é um esporte muito elitizado e, a partir do momento, que nós, enquanto Secretaria de Educação, conseguimos oportunizar a modalidade como um direito de todos, precisamos celebrar”, disse. A expectativa é que, a partir da estreia do DF na modalidade nos Jogos da Juventude, os Centros de Iniciação Desportiva possam incluir o triatlo, ampliando ainda mais o acesso para estudantes da rede pública. “O mais importante é conseguir fomentar a questão da formação integral para esses alunos”, completou Daniel. O triatlo A modalidade olímpica desde 2000, conhecida pela complexidade, combina três provas realizadas em sequência: natação, ciclismo e corrida, exigindo preparo físico, estratégia e resistência dos atletas. Além da estudante da rede pública, o DF também será representado por Kenzo Franco Sampaio, 17 anos, aluno do Colégio La Salle. A dupla disputará na categoria super sprint, que abrange 300 metros de natação, 6 quilômetros de ciclismo e 1,7 quilômetro de corrida, tanto nas provas individuais quanto nas competições por equipes mistas, previstas na programação. Vôlei de praia Sofia Leão e Maitê Araujo venceram as donas da casa na estreia em um jogo emocionante por 2 x 1 Outra modalidade disputada na orla de Cabo Branco, em João Pessoa, na segunda fase dos Jogos da Juventude é o vôlei de praia. A dupla feminina do Colégio Marista, Sofia Leão e Maitê Araújo, participa dos Jogos da Juventude pela primeira vez, e venceu as donas da casa na estreia em um jogo emocionante que só terminou com tie break. “A nossa maior dificuldade foi o vento. Em Brasília, não temos esse fator e jogar aqui na praia exigiu mais paciência para que a gente encaixasse o jogo”, disse Sofia, que também é capitã do time de vôlei de quadra de Brasília. A outra dupla brasiliense do vôlei de praia formada pelos irmãos gêmeos Lorenzo e Aquiles Boner, do Colégio Sigma, perdeu o jogo de estreia para a dupla do Sergipe. A segunda etapa dos Jogos ainda tem basquete, ginástica artística, natação e wrestling. *Com informações da SEEDF
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Equipe de ciclismo do DF é comandada por técnico da seleção paralímpica do Brasil
A modalidade que garantiu a primeira medalha do Distrito Federal nos Jogos da Juventude 2024, o ciclismo, conta com um reforço de peso no comando da equipe formada por estudantes da rede pública de ensino. Cláudio Civatti, técnico da Seleção Brasileira Paralímpica desde 2010 e professor de educação física da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), é quem orienta os ciclistas nas disputas da edição de 2024 dos Jogos, em João Pessoa (PB). Equipe de ciclismo composta por estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal é comandada pelo professor Cláudio Civatti (de boné) | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Aos 59 anos, Civatti é referência tanto no desenvolvimento de atletas de elite quanto na formação de jovens promessas. O professor concilia a preparação da nova geração com a liderança em competições internacionais de alto rendimento, acumulando passagens marcantes por duas Olimpíadas, cinco Paralimpíadas e quatro Jogos Parapan-Americanos. Nos Jogos da Juventude, o técnico busca transferir suas experiências aos estudantes e fortalecer o ciclismo desde a base. “Essa é uma oportunidade de formar cidadãos antes de atletas. Se posso usar minha trajetória para inspirar, estarei sempre aqui, seja no alto rendimento ou com iniciantes”, destaca. A relação de Civatti com o esporte paralímpico trouxe conquistas expressivas para o Brasil. Ele já trabalhou com grandes nomes do ciclismo paralímpico, como Lauro Chaman e Jady Malavazzi, atletas que brilharam nos Jogos do Rio 2016 e de Tóquio 2020. No entanto, ele considera o trabalho com os jovens essencial para o futuro do esporte: “Se quisermos um Brasil competitivo no ciclismo, precisamos investir na base; e os Jogos Escolares, de forma geral, são o cenário perfeito para isso”. Nos bastidores das competições, o técnico Civatti acompanha de perto os estudantes, oferecendo orientações e estratégias para o melhor desempenho nas provas Experiência e inspiração Conhecido por sua abordagem motivacional, Civatti desempenha um papel fundamental ao conectar o alto rendimento à formação de novos talentos. Entre os integrantes da equipe de ciclismo do DF nos Jogos da Juventude 2024 está Igor Arantes Batista, de 15 anos, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 412 de Samambaia. O jovem compete em diferentes provas de ciclismo e conquistou o Bolsa Atleta nos Jogos Escolares de 2023, um marco que já destaca sua trajetória no esporte. “É a primeira vez que estou sendo treinado pelo professor Cláudio, e isso tem um peso enorme para mim. Ele é como uma lenda aqui, um técnico que inspira todos nós. Poder contar com a experiência dele é algo que realmente faz a diferença”, afirma Igor, que considera essa oportunidade essencial para seu desenvolvimento dentro e fora das pistas. Para Civatti, o contato com os atletas mais jovens renova sua energia e reforça seu compromisso com o esporte: “Esses garotos têm uma força incrível. Eu aprendo tanto com eles quanto eles aprendem comigo. Essa troca é o que mantém o esporte vivo e relevante”. Aluno do Centro de Ensino Fundamental 412 de Samambaia, Igor Arantes (de capacete amarelo) ficou em sexto lugar na prova por pontos do ciclismo Desempenho Nesta sexta-feira (15), Igor e os colegas participaram da prova por pontos do ciclismo. O estudante garantiu um bom desempenho e ficou em sexto lugar, resultado destacado pelo técnico, que acredita que, na prova de estrada, marcada para este sábado (16), Igor terá um desempenho ainda melhor. Influenciado pelo irmão mais velho, de 36 anos, Igor começou a praticar ciclismo há um ano e meio. “Treino com ele e, em Brasília, geralmente pedalo em rodovias, enfrentando longas distâncias”, explica. Os treinos são realizados à tarde, e o atleta percorre cerca de 70 km em cada um deles. Igor iniciou na modalidade ao lado de Victor Hugo Silveira, também de 15 anos, colega do Centro de Ensino Médio (CEM) 414 de Samambaia. Este ano, ambos participam pela primeira vez dos Jogos da Juventude. *Com informações da Secretaria de Educação
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DF conquista quatro medalhas no primeiro dia dos Jogos da Juventude
No primeiro dia de competições dos Jogos da Juventude 2024, marcado pela disputa de sete modalidades diferentes, a delegação do Distrito Federal brilhou nas lutas e conquistou quatro medalhas no judô e no taekwondo, destacando o desempenho dos jovens da capital federal. Os atletas brasilienses garantiram dois ouros e dois bronzes logo no primeiro dia de competição. A técnica de judô da equipe do DF, Phyllis Marques, com os medalhistas Nicole Marques (esquerda), Luiz Coelho e Heloisa Trondoli | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF O judô trouxe alegrias para a delegação brasiliense ao conquistar as duas primeiras medalhas de ouro dos Jogos da Juventude 2024, com os estudantes Luiz Coelho (-60 kg) e Nicole Marques (-52 kg). Na mesma modalidade, Heloisa Trondoli ficou com o terceiro lugar na categoria -40 kg. Os judocas do DF enfrentaram oponentes de alto nível, demonstrando resiliência e habilidade no tatame, tudo isso sob o olhar da judoca campeã olímpica em Paris 2024, Beatriz Souza, que esteve presente na arena. “A Nicole é tricampeã dos Jogos e, mesmo não estando no seu 100%, trouxe esse importante resultado para o DF. Esperamos ainda mais medalhas nos próximos dias, como de Pedro Caldas e Ana Rabis, mas todos que lutaram tiveram boas lutas”, destacou a técnica de judô da delegação brasiliense, Phyllis Marques. No taekwondo, a delegação brasiliense conquistou uma medalha de bronze, trazida pela estudante do Colégio Militar Tiradentes Valentina Barnabé Já no taekwondo, a equipe do DF conquistou uma medalha de bronze, mostrando uma combinação de técnica, força e disciplina. A estudante do Colégio Militar Tiradentes Valentina Barnabé ficou com o terceiro lugar após ser derrotada na semifinal por uma atleta do Rio Grande do Norte na categoria -44 kg. “Essa é minha primeira participação nos Jogos da Juventude, e eu confesso que não esperava uma medalha, apesar de já conhecer as minhas adversárias e de já ter lutado com elas”, compartilhou a medalhista, que pratica taekwondo desde os 6 anos de idade. O tiro com arco também fez parte da primeira onda dos Jogos da Juventude 2024, nesta quinta (14) Primeira onda Além do judô, taekwondo e tiro com arco, os atletas do DF também participaram de provas de tênis de mesa, ciclismo, badminton e do treino de pódio de ginástica rítmica. Essas modalidades formam a primeira onda dos esportes dos Jogos da Juventude 2024, que será encerrada no sábado (16). Para Marcelo Magalhães, chefe da delegação do Distrito Federal, a participação dos jovens nos Jogos tem um valor que vai além das medalhas. “A presença dos nossos atletas é uma oportunidade de crescimento e aprendizado, de formação integral e de cultivo de valores. O esporte é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento dos jovens, e estar aqui nos Jogos da Juventude é algo que transforma vidas. O esporte é vida”, ressaltou. *Com informações da Secretaria de Educação
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Estudantes do DF desembarcam em João Pessoa para os Jogos da Juventude 2024
Nesta terça-feira (12), estudantes das redes pública e privada de ensino do Distrito Federal, juntamente com alunos de todo o Brasil, embarcaram rumo aos Jogos da Juventude, evento esportivo de grande relevância para a formação de jovens atletas. A competição, que será realizada de 13 a 28 de novembro em João Pessoa, na Paraíba, reunirá centenas de jovens que competirão em diversas modalidades como atletismo, natação, futsal, vôlei, basquete, judô, entre outras. Parte da delegação do Distrito Federal embarcou para João Pessoa nesta terça-feira (12) | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Organizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), os Jogos da Juventude têm como objetivo promover a integração entre estudantes de diferentes regiões do país, além de incentivar a prática esportiva e a formação de novos talentos no cenário nacional. Este evento oferece aos jovens uma oportunidade de representar suas escolas e estados em uma competição de alto nível, sendo também uma vitrine para aqueles que sonham em seguir carreira como atleta. A competição contará com a participação de atletas de todos os estados do país e, para muitos, esta é a primeira experiência em um campeonato de grande porte. A delegação do DF para os Jogos da Juventude contará com 214 membros, sendo 168 atletas, 28 técnicos, 12 dirigentes e seis assistentes técnicos. João Bosco Barcelos Caixeta, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 do Núcleo Bandeirante e atleta do judô, competirá pela primeira vez fora de Brasília. “Estou muito animado para competir. Sei que a experiência vai ser incrível e espero aprender muito com os outros atletas e, quem sabe, voltar com uma medalha”, declarou o participante. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância da participação dos estudantes nos jogos. “Além de promover a prática esportiva, os Jogos da Juventude são uma forma de incentivar nossos alunos a superarem desafios e alcançarem novos objetivos, seja no esporte ou na vida. Como Secretaria de Educação, apoiamos totalmente esses eventos, pois eles representam uma oportunidade de crescimento pessoal e coletivo para nossos jovens”, afirmou. Os Jogos da Juventude vão além de uma simples competição esportiva. Eles constituem um ambiente de aprendizado, troca de experiências e inclusão, onde educação e esporte se encontram para fortalecer valores como disciplina, respeito e amizade. *Com informações da SEEDF
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Edital convoca atletas para os Jogos da Juventude e JEBs
Foi publicada, na edição desta sexta (16) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a convocação da delegação que vai representar o DF nos Jogos Escolares Brasileiros de 2024 (JEBs) e nos Jogos Escolares da Juventude. As duas competições vão reunir 361 participantes. Partida de futebol dos Jogos Escolares do DF: número de inscrições tem aumentado | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF Os jogos são considerados fundamentais para a comunidade escolar, não somente pelo cumprimento da legislação vigente quanto à oferta de atendimento pedagógico a esse público, mas também pelo fato de ações dessa natureza se tornarem instrumentos de incentivo à permanência dos estudantes nas escolas. Jogos Escolares Brasileiros Ao todo, a delegação dos Jogos Escolares Brasileiros é composta por 245 participantes, distribuídos entre comissão técnica e atletas, que representará o DF em 18 modalidades: judô, wrestling, para-atletismo, atletismo, ginástica rítmica, tênis de mesa, handebol, vôlei de praia,voleibol, karatê, taekwondo, xadrez, badminton, basquete, futsal, ciclismo, ginástica artística e natação. Participam atletas entre 12 a 14 anos selecionados nos Jogos Escolares do Distrito Federal (JEDF), organizados pela Secretaria de Educação do DF (SEEDF). O JEDF funciona como a seletiva distrital para a competição nacional. Jogos da Juventude A delegação distrital para os Jogos da Juventude contará com 116 membros, dentre atletas e comissão técnica. As competições vão ocorrer no período de 12 a 29 de novembro, em João Pessoa (PB), com atletas na faixa etária de 15 a 17 anos. Para a edição deste ano dos Jogos da Juventude, o DF participará nas modalidades de badminton, ciclismo, ginástica, rítmica, judô, taekwondo, tênis de mesa, tiro com arco, ginástica artística, triathlon, wrestling, natação, natação/águas abertas, vôlei de praia, basquete, handebol e vôlei. “O Distrito Federal apresenta um diferencial de participação de estudantes em todo o processo de execução dos Jogos Escolares”, avalia a diretora de Modalidades Especiais da SEEDF, Denise Marra. Este ano, lembra ela, aumentou em 40% o número de inscrições nas modalidades individuais. O DF participa das competições nacionais em todas as modalidades, com exceção da esgrima. “Temos estruturas e programas de incentivo à prática esportiva, primando pelo acesso amplo de estudantes ao esporte, tanto da rede pública quanto da rede privada de ensino, evidenciando a importância da atividade desportiva para a qualidade de vida, construção da cidadania, desenvolvimento de valores e habilidades sociais essenciais para uma vida em sociedade, livre de preconceitos e para uma cultura de paz”, ressalta a gestora. Confira a convocação. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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DF encerra primeira etapa dos Jogos da Juventude com 14 medalhas
Começa nesta quarta-feira (6), em Ribeirão Preto (SP), a segunda fase dos Jogos da Juventude 2023, que vão até o dia 16. Até o momento, a delegação do DF, composta por 155 atletas, está na sexta colocação do ranking geral. A primeira das três etapas foi finalizada na segunda-feira (4), e os atletas brasilienses subiram no pódio em quatro das seis modalidades olímpicas disputadas. Mariana Ferreira, do CED Darcy Ribeiro, disputou a marcha atlética: “Viajar e poder interagir e viver este momento com outros atletas foi incrível” | Foto: Felipe de Noronha/SEE O atletismo conquistou duas medalhas de ouro, duas de prata e três de bronze. A ginástica rítmica levou duas medalhas de prata e uma de bronze. O taekwondo subiu ao lugar mais alto do pódio uma vez e também conquistou uma medalha de prata. Já o wrestling tem duas medalhas de bronze. O resultado, até agora, garantiu a sexta colocação ao DF no ranking geral. [Olho texto=”“Queremos que todos os nossos atletas tenham a oportunidade de aprender, se desenvolver e brilhar” ” assinatura=”Marcelo Magalhães, dirigente da delegação do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No decorrer dos primeiros quatro dias de competição, os jovens, que foram convocados para representar o DF graças aos respectivos desempenhos nos Jogos Escolares, buscaram os melhores resultados para garantir um lugar no pódio. Para a estudante do Centro Educacional (CED) Darcy Ribeiro Marina Marques Ferreira, 17, o sentimento que marcou a competição foi a alegria. “Foi uma experiência duplamente incrível por ser minha primeira vez e porque foi o primeiro ano em que a prova da marcha atlética foi incluída nos Jogos da Juventude”, disse, antes de embarcar para Brasília. “Viajar e poder interagir e viver este momento com outros atletas foi incrível”. Segunda fase [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A segunda fase da competição será marcada pela disputa de outras cinco modalidades: ginástica artística, judô, tênis de mesa, triatlo e vôlei. Este ano, as expectativas de premiações são ainda maiores, não só pelo talento dos atletas locais, mas porque foi a primeira vez que a Secretaria de Educação do DF (SEE) selecionou a equipe de técnicos para acompanhar os competidores por meio de um edital que determinava a necessidade da apresentação de um plano de trabalho. O objetivo foi identificar os professores de educação física dentro da rede de ensino que mais entendem das modalidades e que estejam preparados para participar de todos os cenários adversos que as competições podem apresentar. Professor da Gerência de Desportos da SEE e idealizador do plano de trabalho da delegação do DF, Marcelo Magalhães ressalta a importância dessa seleção: “O objetivo é fazer com que os técnicos consigam transformar um conjunto de atletas em uma equipe que trabalhe junto. Queremos que todos os nossos atletas tenham a oportunidade de aprender, se desenvolver e brilhar”. *Com informações da Secretaria de Educação
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Estudantes do DF são convocados para os Jogos da Juventude
Os estudantes da rede pública e privada de ensino do Distrito Federal foram convocados para participar dos Jogos da Juventude 2023, que ocorrem entre os dias 1º e 16 de setembro, em Ribeirão Preto (SP). A lista dos atletas para representar o DF na competição foi divulgada nesta segunda-feira (21), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Anualmente, os Jogos da Juventude reúnem mais de 4.500 atletas provenientes de escolas públicas e privadas de todo o território brasileiro. A delegação do DF foi convocada com base na classificação final dos 63º Jogos Escolares do Distrito Federal, realizados no corrente ano letivo. A convocação, nesta segunda (21), marca o início de uma jornada de dedicação para os jovens talentos esportivos da capital brasileira | Foto: Jotta Jotta Casttro/SEEDF “É muito animador poder proporcionar a esses atletas da rede pública e privada uma oportunidade única para que eles vivenciem o esporte de alto rendimento e, quem sabe, abrir portas para seguirem em carreiras no esporte nacionalmente”, afirma o gerente de Desportos da SEEDF, Renato Ferreira. Os atletas do DF, entre 15 e 17 anos, irão competir em 16 modalidades esportivas em busca do pódio. Entre elas, estão atletismo, natação, badminton, judô, vôlei e basquete. Ações dessa natureza trabalham valores fundamentais entre os estudantes, como disciplina, resiliência e trabalho em equipe, e se tornam instrumento de incentivo à permanência dos estudantes nas escolas, o que contribui para a redução da evasão escolar. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal
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GDF lança candidatura para receber os Jogos da Juventude 2025
Cidade que respira e transpira esporte, Brasília está mais do que preparada para receber grandes eventos. Por meio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), o Governo do Distrito Federal (GDF) formalizou a candidatura da capital para sediar os Jogos da Juventude 2025. A documentação lista os atributos estruturais e turísticos que fazem da capital federal o lugar ideal para a promoção do torneio. “Brasília já demonstrou que tem a estrutura necessária, com o fácil acesso aos locais de jogos e equipamentos públicos e facilidade em relação aos hotéis, por serem próximos da área central, além da questão da gastronomia”, ressalta o secretário de Esporte e Lazer, Júlio César Ribeiro. “Até mesmo a vinda dos atletas para cá é facilitada, porque em outras cidades, geralmente, eles precisam fazer muitas escalas e para cá não, temos voos para todos os estados.” Tombada como patrimônio cultural da humanidade, Brasília oferece boas rotas turísticas e um museu a céu aberto, além de ser composta por uma vasta rede hoteleira e dispor do maior parque urbano do país – o Parque da Cidade – e da segunda maior malha cicloviária entre as unidades da Federação: 633,496 km, atrás apenas de São Paulo. Entre os eventos que consagraram a capital brasileira como capital do esporte estão as edições de 2021 e 2022 dos Jogos Universitários. “Quase 5 mil atletas participaram, e a capital os recebeu de forma maravilhosa”, pontua o titular da SEL. Outros torneios já estão marcados no calendário, como a Regional II das Paralimpíadas Escolares, em agosto deste ano. Disputa Os Jogos da Juventude são organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COCB). Anualmente, mais de 4,5 mil atletas de até 17 anos – estudantes de escolas públicas ou privadas – se reúnem para competir em 18 modalidades esportivas: águas abertas, atletismo, badminton, basquete, ciclismo, esgrima, ginástica rítmica, ginástica artística, handebol, judô, natação, taekwondo, tênis de mesa, tiro com arco, triatlo, voleibol, vôlei de praia e wrestling. Bianca Reis, bicampeã dos Jogos da Juventude, destaca: “Temos organização e capacidade para receber muita gente” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além de Brasília, as cidades de Uberlândia (MG) e Aracaju (SE) também concorrem ao posto de sede em 2025. O anúncio da vencedora será feito em 1º de setembro, durante a cerimônia de abertura da edição 2023 dos jogos, em Ribeirão Preto (SP). Em 2024, o evento será realizado em Blumenau (SC). Cerca de 15 equipamentos esportivos da capital foram indicados como potenciais palcos dos jogos, como os ginásios Nilson Nelson e do Cruzeiro. “Serão feitas visitas técnicas aos espaços para certificar que tudo o que falamos confere e se, aos olhos deles, correspondem à necessidade dos jogos”, explica o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Torcida Bicampeã dos Jogos da Juventude e eleita a melhor atleta da edição de 2022, a judoca Bianca Reis, 17 anos, celebra a candidatura de Brasília. “É uma grande oportunidade para Brasília e para os atletas daqui. Temos organização e capacidade para receber muita gente, e é um lugar muito bonito. E também será uma motivação muito grande para aqueles que não vão competir, que poderão assistir ao evento”. O assessor técnico do gabinete da SEL, Marcelo Ottoline, reforça a importância da torcida para os atletas brasilienses. “A presença do público, amigos e famílias, para acompanhar os atletas daqui, é um grande incentivo, além de que o evento movimenta a economia da cidade, os hotéis, restaurantes, e os atletas de fora podem conhecer a capital e levar a experiência para casa, para depois voltarem com a família e fazer turismo de fato”, avalia. Bianca Reis participou do vídeo institucional da candidatura que será apresentado ao COBC. Multicampeã em torneios sul-americanos e pelo Brasil, há sete anos ela é beneficiada pelo Bolsa Atleta – programa oferecido pelo GDF a competidores de alto rendimento. Capital do esporte Em agosto, a cidade receberá a Regional II das Paralimpíadas Escolares, durante a qual 600 estudantes com deficiência vão competir nas modalidades de bocha, natação e atletismo. A etapa antecede os jogos nacionais que ocorrerão em São Paulo, em novembro.
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Judoca do DF tem destaque internacional e apoio do Bolsa Atleta
Bicampeã dos Jogos da Juventude, multicampeã em torneios sul-americanos e pelo Brasil. Eleita entre atletas de várias modalidades, a melhor dos Jogos da Juventude de 22. Esta é a brasiliense Bianca Reis, 17, um dos nomes mais promissores do judô brasileiro. Uma atleta feita na capital, que treina diariamente no Guará, e recebe há sete anos o Bolsa Atleta – benefício oferecido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) a competidores de alto rendimento. “Cheguei a receber boas propostas para ir treinar em outros estados, mas ainda não deixei Brasília por causa do Bolsa Atleta”, diz a judoca brasiliense Bianca Reis | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília Nesta quinta-feira (2), Bianca estará no Rio, onde será homenageada durante a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, oferecido pelo Comitê Olímpico do Brasil aos melhores de cada categoria. Depois, segue para o Meeting Nacional de Judô em Campo Grande. Uma rotina puxada para uma menina de 17 anos que disputa duas competições em média por mês. E que valoriza a ajuda do Poder Público nessa luta diária. “Cheguei a receber boas propostas para treinar em outros estados. Mas, ainda não deixei Brasília por causa do Bolsa Atleta”, conta Bianca. “Um incentivo financeiro que a gente tem para comprar o equipamento de treino, bandagem, treino físico, alimentação e muitas outras coisas. Então, tem sido uma ajuda essencial para me projetar”, diz a judoca, que faz parte da categoria Sub-21, peso leve. Ela recebe em torno de R$ 3.740 de auxílio pago pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), na modalidade bolsa internacional. O pai, Marcos Reis, acompanhou e ajudou no desenvolvimento da carreira de Bianca. Hoje ele conta que o apoio do Bolsa Atleta atende muito bem às necessidades da judoca Bianca começou no judô aos 7 anos, incentivada pelo pai Marcos Reis, praticante de jiu-jitsu. Após dez anos, o sonho natural é disputar os Jogos Olímpicos, planejamento para 2028. Marcos acompanhou e ajudou a bancar a trajetória da judoca em alguns momentos. “Nunca foi fácil. Até rifa já promovemos para ela poder viajar e lutar”, recorda o pai. “Mas, assim que ela conseguiu pontuar em um sul-americano em Lima, no Peru, o benefício passou a nos atender muito bem”, emenda Marcos. O programa Em 2023, são 228 atletas ou paratletas atendidos pelo Bolsa Atleta. Uma bolsa que varia de R$ 372 a R$ 6.734 e que auxilia o atleta em sua carreira, levando em conta os resultados alcançados. “Nos enche de orgulho saber que o governo é um dos responsáveis por essa conquista. O Bolsa Atleta foi regulamentado exatamente para isso, para oportunizar aos atletas resultados incríveis”, ressalta o secretário substituto de Esporte, Renato Junqueira. “Essa é uma das prioridades da pasta, fortalecer ainda mais projetos tão importantes para o esporte de Brasília”. Bons resultados são exigidos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A participação no programa é feita a partir da indicação das federações esportivas, que apontam os melhores. “As bolsas são limitadas. E cabe às federações apontar os atletas que tiveram o melhor desempenho recente. Além de atender alguns pré-requisitos, como morar em Brasília há pelo menos três anos”, explica o gerente do Bolsa Atleta, Pedro Viriato. No judô, atualmente são 15 auxílios pagos, sendo dois internacionais. No site da SEL, há mais detalhes sobre o programa. Bianca e outras dezenas de atletas federados recebem também o Compete Brasília – auxílio pago para o transporte aéreo e terrestre para que o atleta possa viajar para competições nacionais e internacionais. Ferramentas que contribuem para o DF se manter como um celeiro de atletas revelados para o mundo.
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