Resultados da pesquisa

Lei de Incentivo à Cultura (LIC)

Thumbnail

Abertas inscrições para projetos culturais da Lei de Incentivo à Cultura

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (14), a regulamentação que estabelece prazos para a execução do Programa de Incentivo Fiscal à Cultura do Distrito Federal em 2025. Conforme a portaria Secec nº 85, as inscrições poderão ser feitas desta segunda-feira (14) a 30 de setembro deste ano, observados os limites orçamentários destinados ao Programa de Incentivo Fiscal, conforme indicado na portaria Seec nº 905, de 12 de dezembro de 2024. Projetos culturais contam com incentivo total de R$ 14.254.670 do Programa de Incentivo Fiscal à Cultura do DF | Foto: Divulgação/Secec-DF Essa portaria da Secretaria de Economia (Seec-DF) 905 destaca que o montante de recursos que pode ser destinado pelo Programa de Incentivo Fiscal para a realização de projetos culturais, a ser concedido no exercício de 2025, fica limitado ao valor de R$ 14.254.670, sendo R$ 11.125.599 relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e R$ 3.129.071,00 relativos ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) Os projetos culturais devem ser apresentados com, no mínimo, 60 dias corridos anteriores para o início do período de pré-produção. Também fica estabelecido que o agente cultural não pode captar recursos enquanto não apresentar a prestação de contas de projeto anteriormente incentivado. Como participar A LIC é um dos mecanismos por meio dos quais a Secec-DF apoia a arte em parceria com a iniciativa privada A empresa deve demonstrar interesse no projeto por meio de uma carta de intenção de incentivo, e o agente cultural inscreve sua proposta por meio de formulário de acordo com modelo disponível no site da Secec-DF. A partir daí, o projeto é avaliado em etapas de análise de documentação, técnica e de mérito, até que seja autorizado a captar os recursos e, posteriormente, partir para a execução. O agente cultural deve exercer, necessariamente, pelo menos uma função de relevância no projeto, tanto no aspecto artístico-cultural quanto na direção, produção, coordenação e gestão artística. Fica ainda estabelecido que o agente cultural é responsável por protocolar na Secec-DF  uma via do Termo de Compromisso de Incentivo, até cinco dias úteis antes do início da primeira atividade prevista no projeto. Mais informações podem ser solicitadas à Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural (Sufic), pelo e-mail cpif.sufic@cultura.df.gov.br. Lei de Incentivo à Cultura    Mais conhecido como Lei de Incentivo à Cultura (LIC), o Programa de Incentivo Fiscal do Distrito Federal é um dos mecanismos de fomento da Secec-DF para apoio à produção e difusão da arte em parceria com a iniciativa privada, por meio da isenção fiscal. Parte dos valores de ICMS ou ISS que seriam arrecadados por atividade de pessoas jurídicas sediadas no DF é revertida em financiamento de projetos culturais previamente aprovados pela Secec-DF. Os principais objetivos do Programa de Incentivo Fiscal do DF são o estímulo à realização de projetos culturais, a diversificação das fontes de financiamento da cultura, o fortalecimento da economia da cultura e a ampliação do investimento de capital privado na área cultural. Tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas estabelecidas no DF podem apresentar projetos no âmbito do Programa de Incentivo Fiscal, desde que possuam registro válido no Cadastro de Entes e Agentes Culturais (Ceac). *Com informações da Secec-DF

Ler mais...

Thumbnail

Favela Talks 2025 apresenta shows gratuitos e debates sobre criatividade

Inteligência artificial, ocupação territorial, comunicação, música e outros assuntos estarão em destaque na programação do Favela Talks, espaço para aceleração de negócios e carreiras criativas. Os debates serão nesta quinta (13) e sexta-feiras (14), cada um com uma hora de duração, no Teatro Sesi Yara Amaral do Centro Cultural Sesi Taguatinga. Para participar, é preciso retirar os ingressos na plataforma Sympla. Os painéis são gratuitos e começam às 14h. Arte: Divulgação/Favela Talks A quarta edição do projeto conta com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura e da Lei de Incentivo à Cultura (LIC). “Promover debates sobre criatividade para a população é essencial para fortalecer a identidade local, dar visibilidade às expressões artísticas e estimular o protagonismo das comunidades. Essas discussões ampliam oportunidades para artistas e coletivos, incentivando a produção cultural como ferramenta de transformação social. Com os fomentos, o GDF oferece recursos para que as ideias saiam do papel e os cidadãos possam gerar emprego e renda por meio dessas iniciativas”, destaca o titular da pasta, Claudio Abrantes. Entre os palestrantes convidados para os painéis, estão a cantora Ebony; a empresária paulistana do grupo Racionais MCs, Eliane Dias; o ativista climático Marcelo Rocha; a pesquisadora em governança e racismo algorítmico mineira Fernanda Rodrigues; os empreendedores sociais Kdu dos Anjos, Raull Santiago e Christiane Silva Pinto; a empresária e criadora da PerifaCon Andreza Delgado; o estrategista publicitário Ogum Doce; e o influenciador manauara e criador da página Funkeiros Cults, Dayrel Teixeira. Shows gratuitos Após as tardes de conversa, o Favela Talks promoverá showcases com nove bandas e artistas do DF selecionados por edital, além de três atrações nacionais. Na quinta-feira (12), o Teatro Sesi Yara Amaral receberá um artista selecionado do DF e o cantor paraibano Chico César, das 19h às 21h30. O cantor Chico César é uma das atrações do Favela Talks | Foto: José de Holanda No dia seguinte, a noite de showcases será na Birosca do Conic, no Plano Piloto, das 20h à 1h, com quatro artistas do DF subindo ao palco antes da cantora de hip-hop MC Luanna. Para fechar a programação, a quadra do Jovem de Expressão, na Praça do Cidadão, em Ceilândia, recebe mais quatro artistas do DF antes do show de Ebony, outra representante do hip hop nacional, na sexta (14). Todas as apresentações são gratuitas. Os ingressos para o show de Chico César devem ser retirados na porta do teatro, uma hora antes da sessão, com doação de 1 kg de alimento não-perecível. Para as demais noites, os ingressos devem ser retirados no Sympla. A entrada de menores só é permitida para pessoas acima de 16 anos, desde que acompanhadas por um responsável legal com comprovante. O Favela Talks também conta com o Rodadas de Negócio, em que os artistas brasilienses são conectados com grandes players do mercado musical nacional e internacional; o LAB de Mentorias, que visa impulsionar negócios e ideias criativas das periferias do DF; e quatro oficinas voltadas ao desenvolvimento de carreiras criativas. As atividades são voltadas para grupos previamente selecionados. Veja a programação do Favela Talks 2025: Quarta-feira (12) • Showcases – Um showcase selecionado do DF + show Aos Vivos 30 anos, de Chico César Horário – 19h às 21h30 Local – Teatro Sesi Yara Amaral Quinta-feira (13) • Talk 1 – Soluções periféricas para ocupação territorial e crises climáticas, com Marcelo Rocha (empreendedor social e ativista em clima) e Kdu dos Anjos (Lá da Favelinha). Com mediação de Luciana Adão (Futuros Arte e Tecnologia) Horário – 14h Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga • Oficina – Fortalecendo e posicionando sua marca nacionalmente, com Artur Santoro (Batekoo) Horário – 15h às 18h Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga • Talk 2 – O papel da IA e de outras tecnologias nas favelas, com Gabriela de Almeida (pesquisadora em desinformação, raça e gênero na UnB) e Fernanda Rodrigues (pesquisadora em governança e racismo algorítmico na UFMG) Horário – 15h30 Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga • Talk 3 – Favela falando pra dentro e pra fora: aulas de comunicação comunitária, com Raull Santiago (empreendedor social e influenciador digital) e Carla Siccos (CDD Acontece). Mediação de Maíra de Deus Brito (professora, jornalista e doutora em Direitos Humanos) Horário – 17h Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga • Talk 4 – Códigos e identidades de quebrada na criação de conteúdos na web, com Wes Xavier (Ogum Doce, estrategista publicitário e pensador periférico) e Dayrel Teixeira (Funkeiros Cults) Horário – 18h30 Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga Showcases – quatro showcases selecionados do DF + show de MC Luanna (SP) • Horário – 20h às 01h • Local – Birosca do Conic (Plano Piloto) Sexta-feira (14) Talk 5 – Acabou pra diversidade? Perspectivas de futuro para as pautas identitárias na publicidade e comunicação, com Christiane Silva Pinto (AfroGooglers) e Bárbara Bono (estrategista criativa e especialista em marketing digital) • Horário – 14h • Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga Talk 6 – Papo reto sobre o mercado do rap nacional – Dennis Novaes (escritor e antropólogo) entrevista Eliane Dias (Boogie Naipe/Racionais MCs) • Horário – 15h30 • Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga Talk 7 – O futuro dos games no contexto periférico, com Andreza Delgado (PerifaCon) e Anne Quiangala (pesquisadora e criadora de conteúdos para web) • Horário – 17h • Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga Talk 8 – “Espero que entendam”: protagonismo feminino na música urbana do Brasil – Ana Paula Paulino (Ubuntu Produções) entrevista Ebony (cantora e compositora) • Horário – 18h30 • Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga Showcases – quatro showcases selecionados do DF + show de Ebony (RJ) • Horário – 20h às 1h • Local – Praça do Cidadão – Quadra do Jovem de Expressão (Ceilândia) Ingressos • Retirada de ingressos para os debates: plataforma Sympla • Show Chico César + showcases: retirada de ingressos físicos uma hora antes da apresentação na porta do teatro, com doação de 1 kg de alimento não-perecível • Show MC Luanna + showcases: neste link • Show Ebony + showcases: plataforma Sympla Para mais informações, acesse o Instagram do Favela Talks.

Ler mais...

Thumbnail

Incentivo à cultura impulsiona o cinema brasiliense e fomenta novos festivais no DF

O que os longas-metragens brasilienses Capitão Astúcia e Cartório das Almas e o Festival Brasileiro de Filmes de Entretenimento (Febrafe) têm em comum? Todos receberam incentivos do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF) e da Lei de Incentivo à Cultura (LIC), ferramentas fundamentais para a realização de produções e eventos culturais de destaque. Em sua primeira edição, o Festival Brasileiro de Filmes de Entretenimento recebeu suporte da Lei de Incentivo à Cultura para sair do papel | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para o diretor-executivo do Febrafe, Vittor Pinheiro, o suporte da LIC foi determinante para viabilizar o evento. “O incentivo foi essencial. O audiovisual tem um impacto cultural duradouro, e o apoio do governo permitiu mostrar a força do cinema brasiliense para o público”, afirma. Essa primeira edição do festival, disse ele, revelou a importância cultural da cidade e o potencial do audiovisual para cativar o público: “O audiovisual tem um público construído e um formato longevo. Um filme não é um evento que acontece naquele dia; ele é algo eterno”. Recém-premiados no Febrafe, os diretores das obras, Filipe Gontijo e Leo Bello, também destacaram a importância do investimento público na qualidade e competitividade de suas produções, permitindo que alcancem visibilidade em festivais nacionais e internacionais. Agraciado com 49 prêmios em festivais de cinema, Gontijo conta que as gravações em ambientes externos para mostrar a cidade de Brasília, no longa Capitão Astúcia, só foram possíveis por meio dos recursos: “Se não tivermos verba, é uma ilusão a gente achar que vai conseguir produção de qualidade”. A obra conta a história aventura de um antigo letreirista de quadrinhos que aos 80 anos resolve se tornar super-herói para salvar o mundo. O lançamento está previsto para o início do ano que vem nos cinemas. “O longa está no final da carreira de festivais, então foi muito legal receber esse último prêmio pela Febrafe”, comemorou Gontijo. Os recursos de apoio à cultura disponibilizados pelo GDF foram essenciais para as gravações em ambientes externos do longa Capitão Astúcia | Foto: Divulgação A obra de Leo Bello, por sua vez, apresenta uma ficção científica em que a morte é uma decisão a ser tomada, não destino. “O cinema produzido em Brasília é único, de um olhar regional, assim como o cinema do Brasil todo. Para a gente que está fora do eixo, é importante ter as cotas dos editais”, destacou Bello. Planos futuros As conquistas recentes dos cineastas trazem boas perspectivas para o futuro. Eles almejam que a continuidade dos editais de incentivo fortaleça ainda mais o setor cultural em Brasília. “Os investimentos precisam acompanhar as demandas do setor para que as produções locais se mantenham competitivas”, opinou Filipe Gontijo. “Para a gente que está fora do eixo, é importante ter as cotas dos editais”, afirma Leo Bello, diretor do longa-metragem Cartório das Almas | Foto: Divulgação Leo Bello reforça que a continuidade das políticas de incentivo é essencial para sustentar um mercado de cinema dinâmico e gerar empregos. “O cinema gera muitos recursos e oportunidades. Em Brasília, temos cada vez mais profissionais qualificados e um envolvimento direto de diversas pessoas. Políticas públicas regulares e formações são fundamentais para manter esse movimento”, avalia. Os incentivos do GDF também contemplam outras ações e festivais, como o Prêmio FAC para Novos Realizadores e o Programa Conexão Cultura DF, todos voltados a fortalecer a produção e difusão da cultura local.

Ler mais...

Thumbnail

Estudantes da rede pública participam de festival de cinema apoiado pelo GDF

Estudantes da rede pública de ensino participaram, nesta terça (5) e quarta-feiras (6), do Festival Brasileiro de Filmes de Entretenimento (Febrafe), no Teatro Sesc Ary Barroso, na 504 Sul. Na terça, estiveram presentes o Centro de Ensino Médio (CEM) 12 de Ceilândia e o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 2 do Guará. Já nesta quarta, foi a vez dos alunos do Centro Educacional (CED) 15 de Ceilândia. O evento, que conta com fomento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) do Distrito Federal, começou na última segunda-feira (4) e termina nesta quarta, com exibição de 18 produções — entre curtas e longas-metragens — em diferentes mostras. As que os estudantes conferiram foram a Cinema Livre e a Faça!Filme!, esta última conta com produções dos próprios alunos do CED 15, feitas após uma oficina que ocorreu em setembro. A programação desta quarta-feira terá 18 produções — entre curtas e longas em diferentes mostras | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília “O principal desse projeto [o Faça!Filme!] são as oficinas, em que a gente oferta oportunidades tanto para pessoas com mais de 18 que queiram entrar no mercado audiovisual quanto para estudantes do ensino médio, na imersão audiovisual nível juvenil. A gente faz os alunos participarem dessa imersão. Eles aprendem sobre cinema, produzem um curta-metragem e aí a gente faz o evento de estreia”, explicou o diretor executivo do Febrafe, Vittor Pinheiro. “É um projeto muito pessoal, porque eu vim de onde esses meninos vieram, eu vim das escolas públicas e desses projetos de ensino de audiovisual”, acrescentou. O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, ressaltou a importância do apoio público a iniciativas como essa. “É com satisfação que a Secretaria de Cultura apoia o Festival Brasileiro de Filmes de Entretenimento por meio da Lei de Incentivo à Cultura (LIC). Esse é um dos mecanismos de fomento, mediante o apoio à produção e difusão da arte em parceria com a iniciativa privada, por meio da isenção fiscal. O objetivo é estimular a realização de projetos culturais, a diversificação das fontes de financiamento da cultura no Distrito Federal, o fortalecimento da economia criativa e a ampliação do investimento de capital privado na área cultural.” Produções Arthur Lima: “Quero levar o cinema para a minha vida” Nesta quarta, os alunos do CED 15 conferiram três curtas brasilienses — Super heróis, Fuga sob Céu Claro e O Precioso, um Queijo Extravagant — e um mineiro — Sacis. Eles também puderam ver na tela grande duas produções feitas na própria escola: Sol vai o quê?! e A Última Noite. Thayna Mayla, 17 anos, foi a diretora de Sol vai o quê?! e contou ter se interessado mais por cinema após as oficinas do projeto: “Eu tinha interesse em fotografia, mas na área mesmo de cinema não. Aí, quando surgiu a oportunidade e o professor falou sobre o projeto, eu pensei ‘vou experimentar, fazer uma coisa diferente’. E eu achei interessante, gostei bastante”. Arthur Lima, 18, só reforçou a paixão pela sétima arte — que pretende, inclusive, transformar em profissão. “Eu adoro cinema, amo cinema, quero levar isso para minha vida. Então, estar podendo estudar isso, para mim pelo menos, foi muito bom”, apontou o diretor de A Última Noite. Já John Luca, 17, que atuou no longa, celebrou a oportunidade de ver a obra na tela do Teatro Sesc Ary Barroso: “Foi gratificante. Meu primeiro projeto passando em um lugar com um monte de gente assistindo foi muito bom”.

Ler mais...

Thumbnail

Festival Brasileiro de Filmes de Entretenimento exibirá curtas e longas do cinema independente

O cinema independente será celebrado no Festival Brasileiro de Filmes de Entretenimento (Febrape), que começa segunda-feira (4) e segue até quarta (6), no Teatro Sesc Ary Barroso, na 504 Sul, com entrada franca mediante retirada dos ingressos no site Sympla. Com fomento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) do Distrito Federal, o evento terá a exibição de 18 produções, entre curtas e longas-metragens. As obras cinematográficas estarão divididas em quatro mostras. A primeira delas é a Competitiva Nacional, com obras do Distrito Federal e de outras unidades da Federação em competição. Já a Mostra Desse Sabor eu Quero Mais traz uma curadoria de filmes considerados “joias escondidas do cinema”. Também serão exibidas produções feitas por alunos da Academia de Cinema, na mostra Faça! Filme!, e por estudantes da rede pública do CED 15 e do CEM 12 de Ceilândia, na mostra Cinema Livre. Programação do Festival Brasileiro de Filmes de Entretenimento será dividida em quatro mostras | Foto: Divulgação As exibições da Mostra Competitiva Nacional e da Mostra Faça! Filme! ocorrerão todos os dias, sempre a partir das 18h30, enquanto a Mostra Desse Sabor Eu Quero Mais será exibida às 17h, e a Mostra Cinema Livre, nos dias 5 e 6 de novembro, às 14h. “O Febrafe surge como uma janela para o cinema independente de entretenimento, oferecendo uma experiência descontraída e voltada para o lazer do público. Diferentemente dos festivais tradicionais, o festival foca em proporcionar momentos agradáveis ao público, sem pretensões de formalidade. Aqui, buscamos apenas que as pessoas se sentem, relaxem e aproveitem uma programação leve e divertida, feita para o público comum que quer curtir o cinema de forma acessível e prazerosa”, revela o produtor-executivo do Febrafe, Vittor Pinheiro. “A LIC é um dos mecanismos de fomento, mediante o apoio à produção e à difusão da arte em parceria com a iniciativa privada, por meio da isenção fiscal” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, destacou a importância do apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) a iniciativas como o Festival Brasileiro de Filmes de Entretenimento. “A LIC é um dos mecanismos de fomento, mediante o apoio à produção e à difusão da arte em parceria com a iniciativa privada, por meio da isenção fiscal. O objetivo é estimular a realização de projetos culturais, a diversificação das fontes de financiamento da cultura no Distrito Federal, o fortalecimento da economia criativa e a ampliação do investimento de capital privado na área cultural”, afirma. Serviço Festival Brasileiro de Filmes de Entretenimento (Febrafe) De 4 a 6 de novembro Teatro Sesc Ary Barroso (Sesc Estação 504 Sul) Mais informações em http://www.febrafe.com

Ler mais...

Thumbnail

Incentivos culturais do GDF mantêm viva a cultura do rock no Distrito Federal

Berço de bandas alternativas e populares, Brasília tem o rock como patrimônio cultural. O gênero, celebrado mundialmente neste sábado (13), possui até uma rota com pontos que refletem a história do gênero no Distrito Federal. Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude, Raimundos e Paralamas do Sucesso são apenas alguns exemplos do talento bruto da arte brasiliense. Na ativa desde 1984, a banda A.R.D. foi formada no Gama e conta com apoio de programa cultural do GDF  | Fotos: Divulgação Essa chama musical também vem do apoio crucial que artistas recebem do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e Lei de Incentivo à Cultura (LIC), iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) que têm impulsionado projetos artísticos e culturais desde sua criação. Com recursos destinados a financiar gravações de álbuns, produções de videoclipes e até mesmo turnês, o FAC se tornou um aliado essencial para os artistas independentes da cidade, tanto os mais novos quanto os que difundem o som do rock há décadas na capital. “Os incentivos são direcionados para muitos festivais do gênero que acontecem em Brasília. Entre os principais eventos apoiados estão o Porão do Rock, o Festival CoMA, que reúne uma grande diversidade de artistas e bandas, e o Capital Moto Week, um dos maiores eventos de motociclistas da América Latina, que também destaca a cena do rock e que, este ano, está sendo produzido pela Secretaria de Turismo”, ressalta o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes. Celeiros musicais O produtor do Festival Rock Cerrado, Carlos Trindade: “Essa iniciativa está aí para incentivar, criar conexões. O rock brasiliense deve muito ao FAC” E se engana quem pensa que o rock brasiliense se concentra apenas no Plano Piloto. Em meio às regiões administrativas que pontuam o DF, como Ceilândia, Taguatinga, Samambaia e Gama, pequenos estúdios de gravação e festivais culturais estão se tornando incubadoras de novos sons e ideias. Esses locais não apenas fornecem um espaço para ensaios e gravações, mas também servem como pontos de encontro onde artistas podem trocar experiências e colaborar. O Festival Rock Cerrado Música e Ecologia é realizado anualmente no Gama desde 1986. A iniciativa, que conta com cerca de 20 bandas por edição, recebe recursos do Fundo de Apoio à Cultura. “O FAC é o maior incentivo em Brasília. Sem o FAC, Brasília para. Essa iniciativa está aí para incentivar, criar conexões. O rock brasiliense deve muito ao FAC”, diz o produtor do evento, Carlos Trindade. Ele lembra de uma conversa que teve com Renato Russo, em 1988, quando o artista lhe pediu para não desistir de conhecer novos talentos. “Eu estava em um evento cultural e esbarrei com ele. Passamos a conversar sobre o cenário cultural e musical brasiliense, quando ele disse: ‘Não parem de produzir, porque a cultura e a música precisam de vocês. É em festivais como esse que surgem novos nomes. As melhores bandas ainda estão nas garagens, nos subsolos, nas ruas’”, relata. Apoio do GDF Foi no Gama, no ano de 1984, que surgiu a banda A.R.D., que tem Gilmar Batista como baixista e vocalista. Neste mês, o grupo embarca para Finlândia, Estônia e Rússia para a segunda turnê com recursos do FAC. Com composições autorais, a banda aborda pautas que vão desde crimes de guerra até questões mais pessoais, como a saúde mental. “A gente tem um apoio muito grande por meio do FAC. Isso traz muitos benefícios para quem produz cultura em geral. E é uma sensação muito boa ter a realização artística. Parece um sonho”, narra o músico. A Kidsgrace, desde 2022, faz um trabalho em que aborda temas ligados à diversidade De Brasília, a banda Kidsgrace é um grupo fora do padrão das bandas de rock. Composta por mulheres cis e trans, a banda canta, desde 2022, sobre a desigualdade social, o racismo, a diversidade, a saúde mental e a violência contra a mulher. A guitarrista do grupo, Lorena Lima, diz sentir-se incentivada pelo cenário cultural e musical brasiliense. Ela também ressalta a importância de projetos musicais receberam recursos distritais. A banda já tocou em diversos festivais com apoio do FAC, como o Ferrock, em Ceilândia; o B. Rockers’s Festival, no Paranoá; o Festival Flow, no Riacho Fundo, e o Fest Rock Brasília, em junho, na Torre de TV. “A maior dificuldade em produzir eventos e qualquer outro trabalho na área de arte e cultura é a questão financeira, porque demanda muitos custos de produção. Ter essa ajuda de recursos do FAC é ótimo, porque possibilita a criação de projetos com estrutura de qualidade, com remuneração justa, principalmente para os artistas. E ainda tem a contribuição para a população, pela oferta e acesso à cultura de forma gratuita e democrática”, pontua. Rota do Rock Em 2021, a Rota Brasília Capital do Rock foi oficializada pelo decreto nº 42.074, assinado pelo governador Ibaneis Rocha. O estilo musical foi tombado como Patrimônio Cultural Imaterial do DF, pela lei distrital nº 5.615. A rota turística da capital conta com mais de 40 pontos que contam parte da história do gênero musical. “A história do rock nacional começa aqui, na nossa capital. Brasília é cercada por pontos que foram frequentados e que deram início ao surgimento de bandas que marcaram gerações e continuam despertando a paixão pelo gênero musical. Tudo isso colabora para o crescimento turístico. Brasília, como a capital do rock, atrai entusiastas que querem conferir tudo de perto”, ressalta o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Tudo começou, nos anos 1980 e 1990, com a chamada “Turma da Colina” – um grupo de jovens amigos, inspirados pelo som das bandas britânicas e das referências do punk internacional, que se reuniam no conjunto de prédios usados por professores e estudantes da Universidade de Brasília (UnB) para fazer o melhor do rock da cidade. Ao longo desse tempo, passaram a fazer parte da história do rock nacional os encontros nas garagens do Lago Sul e Norte, nos gramados que viraram palco da boa música, nos estabelecimentos comerciais da Asa Sul e Norte, o evento Rock na Ciclovia e o som feito no Cave (Guará). Veja mais detalhes sobre os pontos da Rota Brasília Capital do Rock.

Ler mais...

Thumbnail

Projetos culturais do DF receberam mais de R$ 77 milhões no último ano

Os investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) nos últimos anos acompanharam o crescimento do setor cultural da capital federal. Em 2023, não foi diferente. Durante o ano, foram aportados mais de R$ 77 milhões para fomentar o setor, apoiando projetos culturais em todas as regiões administrativas do DF. Esse esforço teve como objetivo descentralizar e democratizar o acesso da população a diversos equipamentos públicos e linguagens artísticas. O Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o maior instrumento de fomento à cultura do DF, disponibilizou mais de R$ 60 milhões em apoio financeiro a 485 projetos culturais. Segundo a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), os recursos ampliaram o alcance das iniciativas nas regiões fora do Plano Piloto. Entre as apoiadas estão ações educativas, publicações, formação e qualificação, além de eventos, manutenção de grupos artísticos e circulação externa de projetos. [Olho texto=”“Compreendemos também a importância de aprofundar o debate com a sociedade sobre as políticas públicas de cultura, a necessidade de impulsionar a cadeia produtiva do setor para gerar mais empregos e aprimorar ainda mais o acesso da população à arte e aos projetos culturais”” assinatura=”Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] O FAC também possibilitou que mais de 100 agentes culturais levassem a arte produzida no DF para outros estados e países por meio do Programa Conexão Cultura. Com um aporte de R$ 4,5 milhões, os artistas e produtores locais levaram seus projetos para feiras, mercados, showcases, festivais e rodadas de negócios nacionais e internacionais. O programa visa à qualificação, promoção, difusão e intercâmbio da arte e cultura produzida em Brasília. De acordo com o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, que assumiu a pasta em agosto, o ano de 2023 foi marcado por diversos desafios no âmbito do fomento cultural. “Iniciamos uma nova gestão, precisando concluir dois grandes editais do FAC, atingir o teto de projetos apoiados pelo Programa da Lei de Incentivo Fiscal, receber o Programa Conexão [edital permanente do FAC], voltado para o intercâmbio de artistas, e implementar a Lei Paulo Gustavo. Porém, é possível afirmar que cumprimos todas as metas estabelecidas”, afirma. Em dezembro, a Secec divulgou o resultado final de admissibilidade das propostas inscritas por meio do Edital nº 6/2023 – FAC Brasília Multicultural II | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Produtor e ator de teatro há 25 anos, Arthur Cavalcante destaca a importância do fomento para a classe artística e para a população. “O FAC é referência para o Brasil e precisa ser louvado; é um grande impulso para a cultura do DF. Temos o edital de fluxo contínuo, que permite que a cultura do DF se expanda para outros lugares. Além disso, temos a Lei de Incentivo à Cultura [LIC], que é muito interessante. Então, temos vários mecanismos de fomento no DF que permitem que a cultura permaneça como atividade além do entretenimento, sendo uma economia criativa que gera emprego e renda”, salienta. Lei de Incentivo à Cultura [Olho texto=”“O FAC é referência para o Brasil e precisa ser louvado; é um grande impulso para a cultura do DF. Temos o edital de fluxo contínuo, que permite que a cultura do DF se expanda para outros lugares. Além disso, temos a Lei de Incentivo à Cultura, que é muito interessante. Então, temos vários mecanismos de fomento no DF que permitem que a cultura permaneça como atividade além do entretenimento, sendo uma economia criativa que gera emprego e renda”” assinatura=”Arthur Cavalcante, produtor e ator de teatro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pela Lei de Incentivo à Cultura (LIC), programa de incentivo fiscal do DF em parceria com a iniciativa privada, foram investidos R$ 12,5 milhões, por meio de renúncia fiscal, em 38 projetos culturais. Com o incentivo, parte dos valores de impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ou sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) que seriam arrecadados por atividades de pessoas jurídicas do DF é revertida no financiamento de projetos culturais previamente aprovados pela Secec. Objetivos em 2024 Para o ano de 2024, Abrantes informa que um dos objetivos é tornar os processos dos programas de incentivo à cultura mais ágeis, com a implementação de ferramentas tecnológicas que possibilitem uma melhor eficiência no acompanhamento dos projetos contemplados e na geração de indicadores. “A ideia é desburocratizar os editais e promover maior transparência e alinhamento com os órgãos de controle. Compreendemos também a importância de aprofundar o debate com a sociedade sobre as políticas públicas de cultura, a necessidade de impulsionar a cadeia produtiva do setor para gerar mais empregos e aprimorar ainda mais o acesso da população à arte e aos projetos culturais”, complementa o secretário.

Ler mais...

Thumbnail

Teatro recebe R$ 20 milhões do GDF em quatro anos

Nesta terça-feira (19) é comemorado o Dia Nacional do Teatro, data que homenageia uma das manifestações artísticas mais antigas do mundo. Nos últimos quatro anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 20 milhões em diversos espaços públicos que abrigam a arte. De acordo com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), a pasta é responsável pela gestão de 13 equipamentos públicos (espaços culturais) que estão aptos para receber apresentações cênicas no DF. Entre eles estão palcos tradicionais na região central como o Cine Brasília, o Complexo Cultural Renato Russo, o Eixo Cultural Iberoamericano e locais responsáveis por descentralizar a arte, como os Complexos Culturais de Planaltina e Samambaia e a Casa do Cantador, em Ceilândia. Projetos da Secretaria de Cultura levam o teatro para locais como escolas | Foto: Arquivo/Agência Brasília O subsecretário do Patrimônio Cultural da Secec, Felipe Ramon, afirma que “existe a previsão de ampliação da acessibilidade do público e da oferta de espetáculos teatrais dentro dos equipamentos da Secretaria de Cultura.” R$ 2 milhões via FAC Programas como o Fundo Nacional da Cultura (FAC) e a Lei de Incentivo à Cultura (LIC) são importantes instrumentos de fomento ao teatro na capital federal | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O fomento à expressão artística pelo GDF vai além dos espaços públicos e também envolve o investimento em projetos teatrais por meio de R$ 2 milhões do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do DF, que leva o teatro de forma gratuita para a população, por meio de apresentações nos equipamentos públicos, nas escolas e até mesmo nas ruas. “A política para teatro, pelo FAC, é via editais públicos. Lançamos o edital com várias categorias e os artistas viram proponentes de propostas de todas as linguagens artísticas, muitas delas de teatro. Então, existem linhas que são direcionadas para o teatro e projetos livres também na área. Tudo vai depender de como o agente cultural se inscreve. Esse ano estão disponibilizados, até o momento, R$ 2 milhões para contemplar o teatro em dois módulos diferentes do FAC”, explica Cecília Carvalho, coordenadora do fundo de apoio da Secec. O FAC é o principal instrumento de fomento às atividades artísticas e culturais da Secec, que oferece apoio financeiro para projetos selecionados por editais públicos. A principal fonte de recursos do fundo consiste em 0,3% da receita corrente líquida do GDF. [Olho texto=”“Temos vários mecanismos de fomento no DF que permitem que a cultura permaneça como atividade além do entretenimento, como economia criativa que gera emprego e renda”” assinatura=”Arthur Cavalcante, ator e produtor cultural” esquerda_direita_centro=”direita”] Produtor e ator de teatro há 25 anos, Arthur Cavalcante é um apaixonado pela arte e destaca a importância do fomento para a classe artística e para a população. “O FAC é referência para o Brasil e precisa ser louvado, é um grande fomento para a cultura do DF. Temos o edital de fluxo contínuo, que permite que a cultura do DF saia para outros lugares. Além disso, temos a Lei de Incentivo à Cultura (LIC), que é muito interessante. Então, temos vários mecanismos de fomento no DF que permitem que a cultura permaneça como atividade além do entretenimento, como economia criativa que gera emprego e renda”, comemora Cavalcante. O Programa Conexão Cultura DF é voltado à promoção e difusão da arte e cultura produzida no quadradinho e também engloba o teatro. “As vagas podem abranger manutenção dos grupos, circulação externa de projetos locais para fora do DF, qualificação e formação daqueles que trabalham com o teatro e do público em geral. Também estão inclusos montagem de espetáculos, figurinos e cenografia”, diz a diretora de Implementação e Fomento de Modalidades Culturais da Secec, Suzana de Bortoli. Espaço para crescer [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Arthur Cavalcante acredita que Brasília é reconhecida nacionalmente por ser um celeiro de produção teatral e que a arte ainda tem um amplo espaço para crescer na cidade. “Temos uma cena efervescente, que cada vez mais está se consolidando com grupos e artistas. Sinto que temos a liberdade de criar e conceber formas diferentes de produção e ainda muito espaço para crescer, com um público que entende o valor da arte de Brasília”, acredita o ator e produtor. Para ampliar ainda mais as manifestações artísticas de Brasília, o GDF está reformando o Teatro Nacional Claudio Santoro (TNCS), com investimentos de R$ 60 milhões. A primeira etapa da obra consiste na construção da infraestrutura para atender às normas vigentes, com duas novas saídas de emergência e um reservatório de incêndio, e no restauro da Sala Martins Pena e da fachada marcante do teatro. Com a reforma, a capacidade da sala, inclusive, será ampliada de 407 para 497 espectadores. A reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro receberá investimento de R$ 60 milhões | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O Teatro Nacional foi projetado por Oscar Niemeyer em 1958 para ser o principal equipamento cultural da nova capital do Brasil. Foi chamado inicialmente de Teatro Nacional de Brasília, mas, a partir de 1989, mudou de nome em homenagem ao maestro e compositor que fundou a orquestra sinfônica do Teatro.

Ler mais...

Thumbnail

Capital Moto Week agita o DF a partir desta quinta (20)

Brasília está prestes a viver 10 dias de pura emoção sobre duas rodas. Nesta quinta-feira (20), começa a 20ª edição do Capital Moto Week, o maior encontro de motociclistas da América Latina. Com apoio de quase R$ 600 mil por meio de isenção fiscal da Lei de Incentivo à Cultura (LIC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), o evento promete agitar o Parque de Exposições da Granja do Torto com shows, bares temáticos, restaurantes, parque de diversões, serviços diversos e, claro, muitas motos, a partir das 14h. A festa completa 20 anos de existência em grande estilo. Esta já é considerada a maior edição do evento que, há duas décadas, traz programação especial para os amantes do veículo. Com expectativa de movimentar cerca de R$ 60 milhões na economia local, o Capital Moto Week é um verdadeiro propulsor de empregos, gerando 12 mil vagas diretas e indiretas, principalmente no setor cultural. A comunidade também sai ganhando, já que diversos empreendimentos locais se beneficiam do aumento do fluxo de turistas e visitantes durante o evento. Capital Moto Week tem atrações que devem agradar a todas as idades | Foto: Secec/ Divulgação Segundo o secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes, a missão do CMW é unir cultura a geração de renda. “Todos sabem que eu sou completamente apaixonado por todo o universo das motos, mas, além disso, destaco a importância de um evento deste porte para Brasília. Ele não apenas reúne motociclistas e entusiastas, mas também impulsiona nossa economia, promove o turismo e gera milhares de empregos”, afirma Abrantes. [Olho texto=”Destaco a importância de um evento deste porte para Brasília. Ele não apenas reúne motociclistas e entusiastas, mas também impulsiona nossa economia, promove o turismo e gera milhares de empregos”” assinatura=”Cláudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] A música será um dos grandes destaques desta edição, com mais de 70 bandas passando pelos palcos do festival. A essência brasiliense estará bem representada, com 49 dessas bandas (70%) sendo da própria cidade. Nando Reis, Sepultura, Angra, Detonautas, Jota Quest, Pitty, Marcelo Falcão, Pato Fu e a apresentação de Marcão Britto & Thiago Castanho com Charlie Brown Jr. são alguns dos nomes que farão shows no evento. Atrações diversas [Numeralha titulo_grande=”49″ texto=”número de bandas brasilienses no line up do CMW” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além dos shows de bandas renomadas, o Capital Moto Week contará com bares temáticos que oferecerão uma variedade de bebidas e petiscos para os participantes. Os restaurantes locais também estarão presentes, oferecendo opções gastronômicas para todos os gostos, desde pratos tradicionais até a culinária internacional. O CMW também conta com a Vila do Bem, que promove atendimentos gratuitos de saúde, ações de cultura voltadas à comunidade e instituições carentes do DF. Os visitantes poderão conhecer o complexo e tudo que envolve o universo de um grande festival. A entrada é gratuita mediante retirada de ingressos na Bilheteria Digital. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A organização do evento espera receber mais de 800 mil pessoas ao longo dos 10 dias de festa. O parque de diversões garantirá diversão para toda a família, enquanto os entusiastas das motos encontrarão exposições, test drives e a chance de conhecer as últimas novidades do mundo motociclístico. Serviço Capital Moto Week – Edição 20 anos Local: Parque de Exposições da Granja do Torto Período: De 20 a 30 de julho de 2023, a partir das 14h Programação completa: Instagram CMW Ingressos: http://www.capitalmotoweek.com.br/lineup *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Ler mais...

Sai resultado provisório de edital sobre pareceristas de projetos culturais

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (2), o resultado preliminar do Edital de Chamamento Público n° 3/2023, que vai credenciar profissionais para atuar na avaliação de projetos artísticos e culturais inscritos no Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e no Programa de Incentivo Fiscal, mais conhecido como Lei de Incentivo à Cultura (LIC). O certame entra agora na fase de recursos. A seleção para o credenciamento foi realizada por uma comissão julgadora composta por servidores da Secec, que fez a análise dos currículos e da documentação comprobatória apresentada, segundo a experiência na análise de projetos em editais e concursos na área cultural; experiência profissional; formação acadêmica; e experiência e formação em arte e cultura inclusiva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os candidatos podem apresentar recurso fundamentado em relação ao resultado preliminar no prazo de cinco dias corridos a partir da próxima segunda-feira (5), por meio de formulário eletrônico, disponível também no site do FAC. O resultado final do certame será publicado no DODF e nos sites da Secec e do FAC. *Com informações da Secec    

Ler mais...

Thumbnail

Inscrições para solicitar verba de incentivo cultural vão até 2 de dezembro

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) recebe, até o dia 2 de dezembro, inscrições de projetos culturais para integrar o Programa de Incentivo Fiscal, antiga Lei de Incentivo à Cultura (LIC). A submissão dos projetos é feita por meio do preenchimento de formulário online. Os proponentes categorizados como pessoa física podem solicitar até R$ 200 mil, enquanto pessoas jurídicas possuem limite de até R$ 627 mil. Vale destacar que todos os proponentes devem apresentar uma carta de intenção de incentivo para que os projetos sejam avaliados. No caso de projetos sem submissão dessa carta, a apresentação pode ser feita até a abertura de novas inscrições; caso contrário, a proposta será arquivada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mecanismo de apoio à produção e difusão da arte, das manifestações culturais, do entretenimento de qualidade e de estímulo ao mercado criativo, o Programa de Incentivo Fiscal trabalha em parceria com a iniciativa privada, por meio de isenção fiscal. Com o incentivo, parte dos valores de ICMS ou ISS que seriam arrecadados por atividade de pessoas jurídicas do DF é revertido em financiamento de projetos culturais previamente aprovados pela Secec. A empresa, então, demonstra interesse no projeto por meio de uma carta de intenção de incentivo e o agente cultural inscreve sua proposta. A partir daí, o projeto é avaliado em etapas de análise de documentação, técnica e de mérito, até que seja autorizado a captar os recursos e, posteriormente, partir para a execução. Mais informações podem ser conferidas no site da Secec ou no site do FAC-DF. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador