Resultados da pesquisa

Museu da República

Thumbnail

Projeto propõe uma jornada pelos espaços de patrimônio do DF

No Dia Internacional dos Museus, comemorado neste 18 de maio, um projeto desenvolvido por professores e estudantes da Universidade Católica de Brasília (UCB) ganha destaque ao lançar luz sobre histórias pouco conhecidas e ampliar o acesso aos espaços de herança cultural do Distrito Federal. Intitulado Museus, Patrimônio e Direito à Memória, o trabalho é coordenado pelo professor Gustavo Menon e financiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), por meio do edital de Demanda Espontânea 2022, com o fomento de R$ 177 mil. Alunos de diversos cursos da Universidade Católica participaram da visita guiada | Foto: Divulgação/FAPDF A iniciativa integra ensino, pesquisa e extensão, reunindo estudantes de diferentes cursos da UCB em visitas técnicas a museus e instituições culturais da capital. O objetivo é refletir criticamente sobre o papel dos acervos museológicos e sua relação com o direito à cidade, à cidadania e à memória coletiva. “Muitos dos nossos alunos, sobretudo os que moram em regiões como Ceilândia e Taguatinga, nunca haviam entrado no Congresso Nacional ou em museus centrais de Brasília”, afirma Menon. “O projeto rompe essas barreiras geográficas e simbólicas, tornando o acesso à cultura um direito real.” Patrimônio acessível e memória plural Os participantes visitaram espaços como o Museu Nacional da República, o Memorial dos Povos Indígenas, o Museu do Voto (TSE), o Palácio Itamaraty e  o Memorial JK. Durante os percursos, acompanhados pelas equipes educativas, os estudantes participaram de dinâmicas de leitura crítica dos acervos e debateram temas como diversidade, democracia, relações étnico-raciais e direitos humanos. A análise documental envolveu fichas de exposição e questionários aplicados durante as visitas. A metodologia utilizada foi a pesquisa-ação, com os próprios pesquisadores atuando de forma participativa e reflexiva nos encontros.  “Este projeto está profundamente alinhado à missão da FAPDF de promover a ciência como instrumento de transformação social. Ao incentivar a reflexão crítica sobre a memória e o patrimônio cultural, contribuímos para uma sociedade mais consciente, plural e democrática — em que o conhecimento gerado nas universidades chega efetivamente às pessoas e aos territórios”, enfatiza o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. Olhar para além do Plano Piloto Na segunda fase do projeto, os organizadores pretendem expandir o roteiro formativo para regiões fora do Plano Piloto, incluindo locais simbólicos como o Catetinho — primeira residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek — e o Museu Vivo da Memória Candanga, que homenageia os trabalhadores que ergueram Brasília. Além disso, há planos para ampliar as parcerias com universidades como a UnB, a UnDF, e órgãos como o Iphan e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secom-DF), com foco na formulação de políticas públicas que valorizem o patrimônio cultural e promovam a inclusão. Contra o silêncio e a exclusão O projeto também assume uma postura crítica frente aos processos de patrimonialização que, historicamente, excluíram memórias de povos indígenas, comunidades negras, quilombolas e trabalhadores migrantes — como os candangos. “É preciso questionar a história oficial e abrir espaço para outras narrativas, muitas vezes silenciadas pelos discursos dominantes”, pontua Gustavo Menon. [LEIA_TAMBEM]  A proposta está em sintonia com os princípios da nova museologia, que propõe práticas mais participativas, plurais e engajadas socialmente. “O museu não é apenas um lugar de conservação de objetos, mas um espaço vivo de debate, pertencimento e transformação social”, acrescenta Menon. Resultados e legado O projeto já resultou em um repositório digital, onde estão disponíveis os registros das visitas, reflexões e materiais didáticos produzidos. O site funciona como um espaço de memória coletiva e também como instrumento de ensino para futuras turmas.  Acesse o projeto.     

Ler mais...

Thumbnail

Cine Brasília, Teatro Nacional e Museu da República terão programação especial no aniversário de Brasília

Em celebração aos 65 anos da capital federal, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) prepara uma programação com atividades que vão envolver a população nos dias 19, 20 e 21 de abril. A agenda cultural da campanha “O melhor tempo é agora” inclui apresentações no Teatro Nacional, exposições no Museu da República, além de sessões no Cine Brasília, destacando a rica diversidade cultural e histórica da cidade. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, esses eventos representam mais do que uma comemoração, eles reafirmam o compromisso com a democratização da cultura. O Museu da República receberá as exposições ‘JK e Família – Fotos Históricas’ e ‘Brasília’ | Foto: Divulgação/Secec-DF “Brasília é uma cidade plural, que inspira e conecta pessoas de diversas origens. Este programa cultural, que celebrará nossas raízes e conquistas, é uma maneira de engrandecer ainda mais nossa história e de fortalecer o papel da cultura como ferramenta de inclusão e desenvolvimento”, afirmou. “Comemoramos os 65 anos de Brasília com a certeza de que a cultura une nossa população e nos projeta para o futuro”, completou o secretário. Vale destacar que todas as atividades terão entrada gratuita, buscando envolver a comunidade em um grande movimento cultural. Para algumas atrações será necessária a retirada de ingressos por meio de aplicativo digital. Confira a programação ⇒ Dia 19 de abril (Sábado) Cine Brasília 10h – Manual do Herói, direção de Fauston da Silva 14h – O Vazio de Domingo à Tarde (Sessão com acessibilidade), direção de Gustavo Galvão 16h – Capitão Astúcia, direção de Filipe Gontijo 18h – A Câmara, direção de Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão 20h – Branco Sai, Preto Fica, direção de Adirley Queiroz Museu da República Exposição JK e Família – Fotos Históricas Exposição Brasília, de Pedro Garcia Teatro Nacional Apresentação teatral ⇒ Dia 20 (Domingo) Cine Brasília 10h – Manual do Herói, direção de Fauston da Silva 14h – Dulcina, direção de Glória Teixeira 16h – O Último Cine Drive-In, direção de Iberê Carvalho 18h10 – Rodas de Gigante, direção de Catarina Accioly 20h20 – Somos Tão Jovens, direção de Antonio Carlos da Fontoura Museu da República Exposição JK e Família – Fotos Históricas Exposição Brasília, de Pedro Garcia Teatro Nacional Espetáculo teatral ⇒ Dia 21 (segunda-feira) Cine Brasília 14h – Manual do Herói, direção de Fauston da Silva 16h – Plano B, direção de Getsemane Silva e Santiago Dellape 18h – Democracia em Vertigem, direção de Petra Costa 20h30 – Eduardo e Mônica, direção de René Sampaio Museu da República Exposição JK e Família – Fotos Históricas Exposição Brasília, de Pedro Garcia Teatro Nacional 15h – Entrega da Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro 20h – Concerto Clássicos do Rock, com apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro *Com informações da Secec-DF

Ler mais...

Thumbnail

Natal dos Catadores reconhece o papel vital dos profissionais para a sociedade

No dia 14 de dezembro, o Museu da República será palco do evento que todos os anos homenageia profissionais fundamentais para a vida de todo mundo. Além de reconhecer sua contribuição vital para a sustentabilidade e a inclusão social, o Natal dos Catadores também surge como um momento de curtir muita música boa e outras atrações para todas as idades. A programação começa às 10h e se estende até as 22h, com shows musicais, oficinas, DJ, palhaçaria, espaço kids, feira de exposição e espaço social – que oferece serviços psicológicos e ações de combate à violência; Agência do Trabalhador itinerante; Carreta da Mulher, com atendimento à saúde e orientações sobre combate à violência; entrega de cestas básicas; e estande de vacinação, das 10h às 16h. Além de reconhecer sua contribuição vital para a sustentabilidade e a inclusão social, o Natal dos Catadores também surge como um momento de curtir muita música boa e outras atrações para todas as idades | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O Natal dos Catadores é mais do que uma celebração. É uma oportunidade de reafirmar o reconhecimento e a importância do trabalho essencial que realizam em nossa sociedade. Este evento destaca a transversalidade da sustentabilidade, integrando inclusão social, preservação ambiental e valorização profissional. Somos gratos por contribuir para uma iniciativa que transforma resíduos em recursos e constrói um futuro mais verde para todos, assinala o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes.” A Ceia de Natal exclusiva para catadoras e catadores acontece mais cedo, de 14h às 18h, proporcionando um momento de confraternização e celebração entre profissionais e seus familiares. Para criançada, o espaço kids vai funcionar das 10h às 18h. Já a feira de exposição vai apresentar, das 14h às 16h, projetos universitários e de cooperativas focados em reciclagem e manejo de resíduos. Instituições como o Instituto Resolve e diversas Centrais de Catadores estarão presentes. As atrações musicais começam às 16h, com Dj Onli, a banda Encosta Neu, o grupo feminino de samba Elas Que Toquem, o forró de Só Pra Xamegar e Forró Cobogó. Nos telões, teremos VJ Penahx, durante todo o evento. O encontro conta com a especialíssima participação de diversas redes de catadores: Rede do Cerrado, Centcoop , Rede Alternativa, Central Centro-Oeste , Rede Candanga e Rede Unidas. O projeto é realizado pela Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal, pela Secretaria de Relações Institucionais do Distrito Federal, pelo Comitê Intersetorial de Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Recicláveis (CIISC-DF) e pelo Instituto Rosa dos Ventos, em parceria com secretarias de Trabalho, da Mulher, de Desenvolvimento e o Serviço de Limpeza Urbana. Reconhecimento O engenheiro florestal e diretor financeiro do Instituto Rosa dos Ventos, Everton Daniel Silva de Oliveira, destaca o reconhecimento do papel crucial que os catadores desempenham na preservação ambiental e no fortalecimento da economia circular. “Ao promover a reciclagem e reduzir o impacto ambiental, contribuem diretamente para a conservação dos recursos naturais e para o equilíbrio de nossos ecossistemas. Este evento simboliza nosso compromisso com a sustentabilidade e a valorização de quem transforma resíduos em oportunidades para um futuro mais verde e consciente”, afirma Everton. A presidente do CIISC-DF, Fabiana Ferreira, ressalta a importância da conscientização em relação ao trabalho desempenhado da categoria. “Será uma oportunidade para fortalecer os laços entre as cooperativas e promover reflexões sobre os desafios e conquistas do setor”, enfatiza. Serviço Natal dos Catadores do Distrito Federal 2024. * Data: 14 de dezembro (sábado) * Local: Museu da República, Brasília, DF. ● Programação: Ceia de Natal dos Catadores | 10h às 14h * Palco Principal: 17h às 22h * 17h – Só pra Xamegar * Dj Onli * 18h – Encosta Neu * Dj Onli * 19h – Elas Que Toquem * 20h – Forró Cobogó * Dj Onli ● Espaço Kids | 14h às 18h * 14h – Bando Matilha Capoeira * 16h – Aipim – O palhaço das pernas de pau * 17h – Mestre Mandioca Frita * 14h às 18h – O Noel e o Mundo dos Duendes * 14h às 18h – Brinquedos Infláveis ● Feira de Exposição | 14h às 22h * Unb | Projetos Universitários e de Cooperativas sobre reciclagem e manejo de resíduos. * Instituto Resolve * Precious Plastic Brasília * Instituto Cultural e Social No Setor * Poiato Reciclagem de Bituca * BioCerrado * Papel EcoArte ● Espaço Social | 10h às 16h * Unidade Móvel da Mulher | Atendimento Psicológico e Combate à Violência * Estande de Vacinação * Agência do Trabalhador Itinerante * Carro de Água da CAESB | Distribuição de água Potável * Carreta da Mulher | Atendimento à Saúde da Mulher * Estande de Cesta Básica: entrega de 80kg de alimentos, kits bucais e kit de beleza *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF)

Ler mais...

Thumbnail

Museu da República recebe evento gratuito sobre inteligência artificial

Nesta quarta (19) e quinta-feira (20), o Museu da República receberá o AI Experience, que reunirá especialistas, empresas de tecnologia e representantes do setor público para discutir sobre as aplicações da Inteligência Artificial, regulação e outros temas. Haverá transmissão online no site do evento. Arte: Secti-DF A programação inclui palestras, apresentações de cases de sucesso e painéis de discussão sobre a adoção da inteligência artificial em áreas como educação, saúde, negócios e engenharia. Entre os palestrantes, estão confirmados Ronan Damasco, diretor nacional de tecnologia da Microsoft Brasil; Ricardo Barros, coordenador do GT de IA do Governo do Distrito Federal (GDF); e Carlos Longo, reitor da Universidade Católica de Brasília. A programação completa pode ser conferida neste link. Na ocasião, o GDF apresentará o Centro de Inovação em Inteligência Artificial (CIIA), iniciativa estratégica que visa impulsionar a pesquisa, o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias de inteligência artificial em diversas áreas-chave da sociedade. O CIIA atua como um catalisador da inovação, promovendo a colaboração entre academia, indústria, governo e sociedade civil para criar soluções de IA que beneficiem a população e melhorem a eficiência dos serviços públicos. Durante o AI Experience também serão anunciados os cinco vencedores do primeiro concurso de imagens geradas por inteligência artificial. Os competidores concorrem nas seguintes categorias: robôs e humanos, natureza fantástica, arquitetura futurista, moda futurista e animais fantásticos. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF

Ler mais...

Thumbnail

Inteligência artificial é debatida entre poder público e setores estratégicos

Nesta terça-feira (14), Brasília foi palco do pré-evento para o lançamento oficial do primeiro AI Experience, uma conferência que será promovida nos dias 19 e 20 de junho, no Museu da República, com o objetivo de explorar as fronteiras da tecnologia de inteligência artificial (IA) e suas aplicações. Encontro reuniu profissionais para debater aplicações da IA | Foto: Divulgação/Secti “Os avanços recentes desta tecnologia impactam diferentes setores, como o empreendedorismo, a educação, a agricultura e os serviços públicos” Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF Formadores de opinião, jornalistas, representantes do governo e de setores estratégicos se reuniram no mezanino da Torre de TV para discutir como a IA pode ser mais efetivamente integrada nas políticas públicas, compartilhando conhecimentos e explorando novas oportunidades. “Os avanços recentes desta tecnologia impactam diferentes setores, como o empreendedorismo, a educação, a agricultura e os serviços públicos”, afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman. “Neste sentido, do ponto de vista governamental, essa é uma discussão crucial para que possamos aperfeiçoar as políticas públicas e o atendimento ao cidadão.” A programação incluiu debates com a participação do  diretor de Tecnologia da Microsoft Brasil, Ronan Damasco; do engenheiro e empreendedor Orlan Almeida, da Giant Inovação, e da deputada distrital Jane Klebia, presidente da Frente Parlamentar para a Economia Digital e Desenvolvimento Tecnológico do DF.   “À medida que nos preparamos para o AI Experience, convidamos líderes de setores críticos como educação, saúde, big techs, governo, agronegócio e outros para um encontro exclusivo no coração de Brasília”, disse Orlan. “Este encontro no mezanino da Torre não é apenas uma celebração de parcerias, mas um palco para apresentar como a inteligência artificial está moldando as políticas públicas, preparando o terreno para um futuro em que a tecnologia e a inovação caminham lado a lado com o desenvolvimento humano e sustentável.” AI Experience O AI Experience é um evento criado para apresentar um olhar prático sobre a inteligência artificial, um convite a experienciar novas aplicações trazidas por empresas que já aplicam a IA nos contextos do comércio/varejo, indústria e setores tradicionais como saúde, educação, finanças e outros. Ao atrair especialistas, empresas de tecnologia e representantes do governo, Brasília se estabelece como um campo fértil para o diálogo sobre como a IA pode transformar indústrias, melhorar a governança e impulsionar o desenvolvimento econômico do país. Mais informações sobre o evento em www.giantday.com.br/preeventoaiexperience. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF

Ler mais...

Thumbnail

Evento esportivo altera o trânsito na Esplanada neste domingo

Em razão da Etapa Outono de corridas de rua do Circuito das Estações, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizará intervenções no trânsito do Eixo Monumental neste domingo (24). Arte: Detran-DF O evento contará com percursos de 5 km, 10 km e 13 km, pelas vias S1, Palácio Presidencial e N1. A largada e a chegada dos participantes ocorrerão na Esplanada dos Ministérios, na altura do Museu da República. A partir das 6h30, as equipes do Detran-DF vão interditar três faixas da Via S1, próximas ao canteiro central, na altura do Museu da República até a Avenida das Bandeiras. As demais faixas estarão liberadas para o tráfego de veículos. Na Via N1, o bloqueio ocorrerá desde o quartel do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) até na altura da L2 Norte. Os acessos à N1, pela Via Palácio Presidencial e pela L4, Norte ficarão fechados. Na N1, a faixa mais à direita, a partir do Ministério da Justiça, será destinada à saída de veículos oriundos dos ministérios. As demais faixas serão utilizadas pelos participantes do evento. As equipes do Detran-DF também farão a interdição de duas faixas na Via Palácio Presidencial até a altura do Palácio do Jaburu. A largada da prova ocorrerá às 7h, na altura do Museu da República. A estimativa é que três mil pessoas participem do evento. A previsão é que as intervenções no trânsito ocorram até as 12h. Serviço Evento Circuito das Estações – Etapa Outono – Data/Hora: 24 de março, das 5h às 12h – Largada: 7h – Local de largada/chegada: Esplanada dos Ministérios – Altura do Museu da República *Com informações do Detran-DF

Ler mais...

Thumbnail

Museu da República expõe artes computacional e sagrada

Espaço gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o Museu Nacional da República (MuN) abre três exposições para marcar o mês. Nesta quinta (9), são duas mostras. Na Sala 2 do local, será inaugurada Onírica, que apresenta arte computacional e instalações interativas. Já na Galeria Térreo, a mostra Síntese do Sagrado reúne desenhos, pinturas, tapeçaria e afrescos do mineiro Edmar Almeida. Na sexta (10), será a vez da exposição virtual Arquivo Indisponível. Obras da mostra Onírica podem ser acessadas por meio virtual | Fotos: Divulgação Onírica e Arquivo Indisponível envolvem arte computacional em diferentes plataformas. A primeira é presencial, mediada por computadores e componentes periféricos; a segunda, virtual, rompe com a linearidade do percurso dentro do museu físico, permitindo ao público acessar as obras de arte por meio dos ícones da página da Academia de Curadoria. Arquivo Indisponível é fruto de uma cooperação entre o MuN e a Academia de Curadoria, grupo de pesquisa sobre arte digital vinculado à Universidade de Brasília (UnB). Pelo acordo, a cada exposição, obras são doadas ao museu. “O MuN acompanha há 15 anos o encontro de arte e tecnologia pesquisado pelo Departamento de Artes Visuais da UnB e está formando a primeira coleção de arte digital em um museu público, a coleção ARTEMÍDIAMUSEU”, adianta a diretora do museu, Sara Seilert. Onírica, por sua vez, reúne trabalhos de Rita de Almeida Castro, Carlos Praude e Felipe Castro Praude, que formam o coletivo Canto das Ondas. A exposição tem como estrutura principal um programa computacional de autoria de Carlos. Um software homônimo à exposição recupera e cria imagens de paisagens, que o público pode manipular usando controles semelhantes aos joysticks dos videogames. Sagrado A exposição ‘Sagrado’ reúne peças em pintura e outras técnicas artísticas O nome da mostra Síntese do Sagrado, segundo seu curador, Wagner Barja, “reporta-se a uma trajetória comprometida com a cultura moderna das artes do desenho, da pintura em têmperas, da tapeçaria e do afresco, linguagens plásticas inseridas no conjunto de sua obra”. Edmar de Almeida frequentou ateliês de Athos Bulcão, Alfredo Ceschiatti, Massao Okinaka e outros artistas renomados. Estudou desenho e pintura com Yolanda Mohalyi por cinco anos e, nas visitas à Europa, aprofundou pesquisas na Academia de Belas Artes de Roma, onde se especializou na pintura em têmpera e afresco, que envolvem técnicas de aglutinação dos pigmentos e intervenção sobre base úmida. O artista desenvolveu ainda trabalhos de tapeçaria com adolescentes e idosos e criou, em Uberlândia (MG), um centro de tecelagem que remunera tecedeiras para que repassem o saber tradicional aos mais jovens, promovendo a transmissão dessas artes e ofícios seculares. Além dessas três exposições, a mostra AQUI ESTOU – Corpo, paisagem e política no acervo do MuN, com curadoria de Sabrina Moura, segue em cartaz no mezanino do museu até 2 de julho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programação Exposições do Museu Nacional da República – Setor Cultural Sul, Lote 2 – Próximo à Rodoviária do Plano Piloto. Entrada franca, com classificação indicativa livre.  Onírica ? Abertura nesta quinta (9), às 19h, na Sala 2 do MuN. ? Visitação: até 7 de maio Síntese do Sagrado ? Abertura nesta quinta (9), às 19h, na Galeria Térreo do Mun ? Visitação: até 7 de maio Arquivo Indisponível ? A partir de sexta-feira (10), com acesso por este link. *Com informações da Secec

Ler mais...

Thumbnail

Abertas as inscrições para a VIII Exposição Coletiva de Fotografia

Fotógrafos de todo o Brasil e do exterior têm até o dia 30 de abril de 2023 para se inscrever na 8ª edição da Exposição Coletiva de Fotografia, que acontecerá em agosto de 2023, no Museu da República. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas na página do Festival Mês da Fotografia. O tema escolhido para os trabalhos será “Reencontros e suas possibilidades”. A Exposição Coletiva terá parceria do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). O Prêmio Aquisição Museu Nacional da República vai oferecer R$ 10 mil; a seleção do premiado será realizada pela curadoria do evento em conjunto com a da equipe do Museu Nacional da República e a obra escolhida vai integrar o acervo do Museu Nacional | Foto: Gilberto Evangelista Além de servir de tema para a escolha dos participantes, “Reencontros e Suas Possibilidades” é um chamamento para que, por meio da fotografia, se abra um diálogo, que proponha uma reflexão e uma análise sobre temas contemporâneos, em que as relações sociais, afetivas e existenciais possam ajudar na construção de novos caminhos. Os interessados poderão se inscrever nas categorias Ensaios, Individual, Jovens Fotógrafos para participantes com idade entre 16 e 25 anos, e Fotografia Inclusiva, voltada para pessoas com deficiência. [Olho texto=”“Estamos lançando o edital de convocação com bastante antecedência, dando oportunidade para que os profissionais se organizem e participem do festival, que será marcado por um grande reencontro, após dois anos de distanciamento”” assinatura=”Eraldo Peres, diretor executivo do festival” esquerda_direita_centro=”direita”] A produtora do projeto, Carol Peres, disse que a Exposição Coletiva terá importância fundamental para jovens profissionais. “O Festival está em sua 10ª edição. A iniciativa abre espaço para novos fotógrafos”, avaliou Carol. O festival lança o Prêmio Aquisição Museu Nacional da República, com a premiação no valor de R$ 10 mil. A seleção do premiado será realizada pela curadoria do evento em conjunto com a da equipe do Museu Nacional da República, passando a obra escolhida a integrar o acervo do Museu Nacional. Para o fotógrafo Eraldo Peres, idealizador e diretor executivo do festival, essa edição marca a consolidação de um projeto criado há treze anos e que vem se efetivando a cada edição. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Pela primeira vez as inscrições para a VIII Exposição Coletiva estão abertas para fotógrafos do Brasil e do exterior e não só para fotógrafos do centro-oeste. Outro fato importante é que estamos lançando o edital de convocação com bastante antecedência, dando oportunidade para que os profissionais se organizem e participem do festival, que será marcado por um grande reencontro, após dois anos de distanciamento”, afirma Eraldo.  

Ler mais...

Thumbnail

Museu da República traz arte urbana e experimentação em novas exposições

Brasília, 18 de agosto de 2022 – O Museu Nacional da República (MUN) recebe duas novas exposições a partir desta sexta-feira (19), que abarcam a arte mural e a experimentação com linguagem a partir de técnicas seminais do registro fotográfico, envolvendo também pintura, instalações e objetos. Ambas poderão ser visitadas pelo público, gratuitamente, até 2 de outubro. NALUTA/NALATA traz o trabalho de 16 artistas (15 brasileiros e um americano) que exploram o espírito das ruas. Com curadoria de Simon Watson, associado à Luan Cardoso, a coletiva será montada no piso expositivo principal e pretende mostrar as diversas formas de que uma nova geração de artistas se utiliza para criar em espaços públicos e ateliês. Obra de Fefé Talavera que compõe a coletiva NALATA/NALUTA | Foto: Reprodução A outra exposição é Estratégias para o naufrágio: rumo azul e outras manobras, do artista visual André Santangelo, com curadoria de Renata Azambuja. Instalada na Galeria Mezanino, a exposição apresenta ao público um recorte da produção do carioca radicado em Brasília, realizada entre 2007 e 2022, propondo ao público paisagens com uma gama de sensações de natureza exterior e interior e experimentações na linguagem visual com retorno à cianotipia. Na luta NALUTA/NALATA é uma exposição coletiva que celebra a dinâmica da cultura de rua do Brasil a partir do grafite, da música urbana e da dança, composta por trabalhos de Alberto Pereira, Bella, Bruno Pastore, Cacá Fonseca, Cláudio “Ise” Duarte, Diego Aliados, Djan “Cripta” Ivson com Círculo Forte Brasil, Marcus “Enivo” Vinícius Teixeira Ramos da Silva, Fefé Talavera, Felipe Risada/Os Mais Chave, Mag Magrela, Mundano, Martha Cooper, Alex “Onesto” Hornest com Andy Hope e Cusco Rebel, e Walter “Tinho” Tada Nomura. Os eixos da curadoria levam em conta o fato de o Brasil ter uma cultura urbana rica e vibrante, com seus murais de rua, performances, grafite e engajamento de comunidades; a diversidade da população, com seus lastros culturais; a interseção entre sustentabilidade e criatividade, com a recuperação e reaproveitamento de refugos tão diversos quanto bicicletas quebradas, pneus e materiais de construção, que se tornam arte; a proposta de um diálogo entre culturas dos povos originários, corpos tatuados e paredes de pedra pintadas e, não menos importante, a comunidade de artistas de rua com sua generosa troca de experiências. Curador independente e consultor de arte, Simon Watson possui 35 anos de experiência, tendo realizado centenas de exposições para diversas galerias e museus. Ele vem, nos últimos anos, trabalhando com artistas com menor visibilidade pública. Assinando o trabalho junto a Watson está Luan Cardoso, um dos principais produtores profissionais de murais de rua e arte pública e também curador de festivais de arte de rua e projetos ao ar livre, como o NaLata – Festival Internacional de Arte. André Santangelo faz pesquisa de linguagem em mais de 20 anos de carreira, que utiliza fotografia, pintura, instalações, desenhos e objetos | Foto: Julia Lucena/Divulgação Naufrágio Já a exposição de André Santangelo, que conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), traz uma pesquisa de linguagem em mais de 20 anos de carreira, que utiliza fotografia, pintura, instalações, desenhos e objetos. O artista funde duas imagens para criar mundos originais. A predominância do tom de azul decorre de um retorno de André à cianotipia, um processo de impressão fotográfica do final do século 19. Ele explica que digitaliza detalhes de pinturas (sua formação original) com tinta a óleo e aquarela, as amplia e funde com imagens do céu da capital federal, formando quadros de 1,40 metros. O artista também pesquisa a vertigem da produção digital presente no Google e no Instagram e acredita que seu trabalho passa pela proposta de diálogos entre o analógico do papel fotográfico, com seus grãos e sua química, e os registros digitais e seus pixels (menores pontos de um arquivo digital). “A experimentação faz parte de uma arte de vanguarda. Algo semelhante ao que também acontece na ciência ou na filosofia”, arremata. A mostra tem a curadoria de Renata Azambuja, que explica que o artista vem de um percurso criador que abarca extenso processo de experimentação e pesquisa com diferentes meios, linguagens e técnicas. “Em um determinado momento de sua trajetória, em meados da década de 2000, Santangelo chegou a um lugar de suas experimentações que agradaram o seu percurso poético, consistindo em mesclar realidades (imagens) no mesmo plano fotográfico, gerando uma segunda imagem”, explica. Serviço: NALUTA/NALATA Museu Nacional da República – Galeria Principal Mostra coletiva com curadoria de Simon Watson e Luan Cardoso Estratégias para o naufrágio: Rumo azul e outras manobras Museu Nacional da República – Galeria Mezanino De André Santangelo, com curadoria de Renata Azambuja Abertura das duas mostras: 19 de agosto Visitação até 2 de outubro Terça-feira a domingo, das 9h às 18h30 Entrada gratuita Livre para todos os públicos *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

Ler mais...

Thumbnail

Casamento comunitário une 38 casais no Museu da República

Ler mais...

Thumbnail

Seminário debate saúde mental de moradores das repúblicas LGBTQIA+

Dhankam Lopes é natural de uma pequena cidade do Rio Grande do Sul e passou por situações embaraçosas por ser diferente dos habitantes da região, em função de sua orientação sexual. Diante de casos como esse, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) tomou a iniciativa de organizar um debate com psicólogos e psicanalistas sobre a importância da saúde mental dessa comunidade. O encontro ocorreu nessa segunda-feira (30), no Museu da República, e reuniu moradores das três repúblicas LGBTQIA+ do Distrito Federal. Seminário foi realizado no Museu da República | Foto: Dyego Santos/Sedes “Foram anos me sentindo anormal; sofri abusos sexuais, tive depressão e tentei suicídio por algumas vezes na cidade em que morava”, relata Dhankam. “Fui acolhida, ouvida e fiz terapia com psicólogos. Depois dessa caminhada, hoje estou bem.” Para o psicólogo Nikolai Sousa, um dos idealizadores do II Seminário das Repúblicas LGBTQIA+ do DF, a saúde mental não é apenas a ausência de doenças, mas o bem-estar pleno. “O objetivo do encontro foi debater a saúde mental no cotidiano, orientar as pessoas sobre seus direitos e sua cidadania, ouvi-los. Muitos chegam até as repúblicas fragilizados. O atendimento se dá não apenas individualmente, mas também no coletivo. Acompanhamos, acolhemos e monitoramos de forma humanizada, além de trabalhos psicoterapêuticos que realizamos para promover a autoestima e o protagonismo”, explica Nikolai. Na avaliação do psicólogo e psicanalista André Bizzie, do Instituto InveRso, a população LGBTQIA+ carrega um estigma patológico, como se a diferença fosse uma doença ou um distúrbio de ordem psicológica. A intenção do seminário é orientar sobre a despatologização. “As pessoas LGBTQIA+, por vezes, passam por rupturas de vínculos familiares, passam a ter uma vida social empobrecida, até o ápice de não exercer a própria cidadania de maneira plena, o que pode acarretar sérios danos mentais”, alerta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, lembra que as repúblicas visam garantir direitos e proteção à comunidade. “Não se trata de mudar o passado, mas oferecer um lugar de acolhida e promoção da cidadania para mudar o futuro”, afirma. Repúblicas LGBTQIA+ As três repúblicas do DF são lares para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Os moradores são acompanhados por profissionais das áreas de assistência social e psicossocial e podem ficar na república até o período de um ano. Para fazer parte, é necessário ter acima de 18 anos e cumprir os requisitos estabelecidos – informações que podem ser acessadas por meio de contato direto pelo e-mail centrodadiversidade@sedes.df.gov.br.   *Com informações da Sedes  

Ler mais...

Thumbnail

30 casais oficializam a união no Casamento Comunitário

Ler mais...

Thumbnail

Pontos turísticos viram salas de aula para alunos do Guará

O programa turístico-educacional pioneiro no Brasil volta a realizar mais uma etapa neste sábado (9). O Brasília, Capital do Turismo Cívico reunirá mais 120 alunos, desta vez do CEF 1 do Guará, que vão percorrer os atrativos turísticos da capital, permitindo aos estudantes da rede pública de ensino assistir a aulas in loco de História do Brasil e de Brasília nos monumentos e sedes do poder. O programa Brasília, Capital do Turismo Cívico, instituído em portaria conjunta no mês de março, promove o intercâmbio pedagógico e a preservação do contexto histórico, cultural, ambiental e turístico do DF | Foto: Renato Braga/ Ascom Setur-DF Os alunos do CEF 1 do Guará vão conhecer o Museu da República, a Catedral Metropolitana de Brasília, o Panteão da Pátria e finalizarão o percurso no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) da Casa de Chá, localizado na Praça dos Três Poderes. O percurso será dividido em dois turnos, de manhã e à tarde, com 60 estudantes em cada grupo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Portaria Conjunta assinada, no último dia 26 de março, pelas secretarias de Turismo e de Educação do DF possibilitou o desenvolvimento do programa Brasília, Capital do Turismo Cívico nas escolas, consagrando o intercâmbio pedagógico e a preservação do contexto histórico, cultural, ambiental e turístico do DF. Serviço Programa Brasília, Capital do Turismo Cívico – Local de saída: CEF 1 do Guará – Quando: Sábado (9) – Horário: 9h às 17h *Com informações da Secretaria de Turismo do DF

Ler mais...

Thumbnail

Dia do sim! Casamento Comunitário será neste domingo (10)

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) vai realizar, neste domingo (10), a 2ª edição do Casamento Comunitário de 2022. Ao todo, 30 casais vão oficializar a união em cerimônia no Museu da República, a partir das 17h. No ensaio geral, nesta quinta (7), os noivos puderam tirar todas as dúvidas sobre o evento do próximo domingo (10) | Foto: Divulgação/Sejus Para assegurar que os participantes estejam impecáveis no grande dia, a Sejus promoveu, nesta quinta-feira (7), o ensaio geral com os noivos. Na ocasião, eles puderam tirar dúvidas sobre horários para a chegada das noivas, dos noivos e de parentes, posicionamentos durante a cerimônia, dicas para as fotografias e todos os detalhes sobre a organização do evento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Casamento Comunitário é uma política pública de garantia de direitos e fortalecimento da família, promovido com o apoio de empresas parceiras e voluntários. Os casais têm acesso a vestidos, ternos, maquiagem, penteado e buquês, além da isenção das taxas cartoriais. A decoração, a iluminação e a música também são garantidas no local da cerimônia para completar o dia especial. Credenciamento A presença da imprensa estará liberada para cobertura, a partir das 15h, mediante credenciamento até as 13h deste sábado (9). Para isso, é preciso informar por e-mail (imprensasejusdf@sejus.df.gov.br) os seguintes dados dos integrantes da equipe que vai cobrir o evento: nome completo e veículo. Serviço Evento: 2º Casamento Comunitário de 2022 Data: 10/04 (domingo) Horário: 17h Local: Museu da República *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF

Ler mais...

Thumbnail

Confira a lista dos selecionados para o Casamento Comunitário

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) divulgou, nesta quarta-feira (9), a lista dos 40 casais selecionados para na 2ª edição do Casamento Comunitário de 2022, marcada para o dia 10 de abril. Confira aqui. Após a aprovação no processo, o próximo passo é a escolha dos trajes. Os casais que desejarem poderão escolher os vestidos e ternos que fazem parte do acervo da Sejus. Eles também deverão participar de um ensaio geral dias antes da cerimônia. O ensaio geral do Casamento Comunitário será realizado no dia 8 de abril; cerimônia será no dia 10 de abril | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desde 2020, o programa já oficializou quase 200 uniões no Museu da República. “O Casamento Comunitário oferece muito mais do que os trâmites cartoriais. É uma política pública de fortalecimento das famílias e que possibilita a realização de sonhos. Já estamos trabalhando para que esses novos casais também tenham um dia inesquecível”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. O Casamento Comunitário é um programa de governo que tem como objetivo estimular o direito à convivência familiar e garantir os direitos civis da família como núcleo social básico de acolhimento, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ação garante a cidadãos com recursos limitados a possibilidade de casar sem os custos com vestidos, ternos, maquiagem, cabelo, fotógrafos, decoração, música e outros itens que fazem parte de um casamento. As cerimônias são realizadas pela Sejus, com o apoio de instituições parceiras e voluntários. Cronograma – Entrega das documentações no(s) cartório(s): 11 e 14 de março – Encontro preparatório, esclarecimentos e ensaio geral do Casamento Comunitário: 8 de abril – Cerimônia: 10 de abril *Com informações da Sejus  

Ler mais...

Thumbnail

Casamento Comunitário será no próximo domingo (13)

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) vai realizar, no próximo domingo (13), a 1ª edição do Casamento Comunitário de 2022. Ao todo, 32 casais vão oficializar a união em cerimônia no Museu da República, a partir das 17h. No total, foram recebidas inscrições de cerca de 150 pessoas entre os dias 11 e 18 de janeiro. Os casais foram selecionados por ordem de inscrição e os que não foram contemplados já têm vaga garantida na próxima edição, que ocorrerá ainda no primeiro semestre deste ano. A Sejus realizou, nesta quinta-feira (10), o último ensaio com os noivos| Imagem: Divulgação/Sejus Nesta edição, 25 empresas parceiras e voluntários apoiam o programa. Para assegurar que estejam impecáveis para o grande dia, a Sejus realizou, nesta quinta-feira (10), o último ensaio com os noivos. Ocasião em que puderam tirar dúvidas sobre horários para a chegada, posicionamentos durante a cerimônia, dicas para as fotografias e todos os detalhes sobre a organização do evento. Credenciamento A presença da imprensa estará liberada para cobertura, a partir das 15h, mediante credenciamento até as 13h de sábado (12). Para isso, é preciso informar por e-mail (imprensasejusdf@sejus.df.gov.br) os seguintes dados da equipe que irá cobrir o evento: nome completo, CPF e nome da mãe. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Serviço Evento: 1º Casamento Comunitário de 2022 Data: 13/2 (domingo) Horário: 17h Local: Museu da República *Com informações da Sejus

Ler mais...

Thumbnail

Edital seleciona curadorias especiais para o Museu da República

O Museu Nacional da República (MUN) vai ampliar a visibilidade e possibilidades de seu acervo. Já foi publicado edital para selecionar dois curadores para trabalho de residência e pesquisa em sua coleção de mais de 1.300 peças. A iniciativa é parte de acordo de cooperação técnica entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), gestora do MUN, e a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). [Olho texto=”“Criamos essa seleção partindo da premissa de que o acervo do MUN é uma questão pública de interesse coletivo, que merece ser pesquisado e analisado criticamente”, explica a diretora Sara Seilert” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O edital foca em dois perfis de curadoria, que devem gerar exposições programadas para 2023. Um tratará de diálogos com a contemporaneidade a partir de olhar decolonial e sintonizado com debates sobre relações de gênero, étnico-raciais e alteridades sub-representadas ou ausentes nos discursos hegemônicos. Outro perfil deverá ser capaz de promover mediações entre artes plásticas, visuais e a própria arquitetura, como o edifício do MUN, projeto de Oscar Niemeyer previsto nos planos de Lúcio Costa para a capital e inaugurado em 2006. Em formato de oca, faz parte do Conjunto Cultural da República na Esplanada dos Ministérios, próximo à Rodoviária. “Criamos essa seleção partindo da premissa de que o acervo do MUN é uma questão pública de interesse coletivo, que merece ser pesquisado e analisado criticamente”, explica a diretora Sara Seilert. “Mapeamos a reserva técnica e agora queremos convidar olhares diversos em uma proposta de ativação e ampliação das potencialidades deste patrimônio”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Inscrição As inscrições ficam abertas até 27 de fevereiro e podem ser feitas pelo e-mail prodoc@cultura.df.gov.br. A divulgação do chamamento público encoraja a candidatura de “pesquisadoras/es negras/os, indígenas, pessoas cis, trans e outros”. Interessados devem enviar currículo e portfólio comprovando experiência na área. A seleção será realizada por comissão composta por membros do MUN, Unesco e sociedade civil. “A formulação do edital levou em consideração a necessidade de integração do museu à cidade. É importante que a função social do MUN seja sempre colocada em perspectiva e a institucionalização da pesquisa é um fator essencial para isso”, arremata a gestora do Programa de Pesquisa do Museu Nacional da República, Maíra Rangel. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

Ler mais...

Thumbnail

Casais habilitados para o 3º Casamento Comunitário de 2021

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) divulgou, nesta sexta-feira (22), a relação dos casais selecionados para a terceira edição do Casamento Comunitário de 2021. A cerimônia está prevista para o dia 28 de novembro, no Museu da República. Confira, ao final da matéria, a lista dos casais habilitados. A Sejus recebeu quase 150 inscrições presenciais; 50 casais atenderam aos requisitos necessários e serão contemplados com a cerimônia | Foto: Divulgação/Sejus A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, parabeniza os casais selecionados. “Desejamos celebrar a união de forma única. A equipe responsável pela organização do evento está empenhada em transformar esta data em um dia muito especial para noivos e familiares participantes”, afirma a secretária. [Olho texto=”O Casamento Comunitário já oficializou a união de mais de 1.100 casais no Distrito Federal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Sejus recebeu quase 150 inscrições presenciais; 50 casais atenderam aos requisitos necessários e serão contemplados com a cerimônia. Uma equipe da secretaria entrará em contato com os nubentes aprovados, a fim de dar as orientações necessárias para a realização do evento, como restrição de convidados e indicação de testemunhas, além de informar sobre o primeiro encontro preparatório que será realizado no dia 25 de novembro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Saiba mais O Casamento Comunitário já oficializou a união de mais de 1.100 casais no Distrito Federal. A proposta é amparar as famílias de baixa renda que recebem até dois salários mínimos e ampliar as garantias dos direitos patrimoniais, sucessórios e previdenciários. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF

Ler mais...

Thumbnail

Emoção e ansiedade marcam ensaio geral do Casamento Comunitário

Ansiedade, nervosismo e muita expectativa foram os sentimentos que marcaram o ensaio geral do Casamento Comunitário realizado, nesta segunda-feira (30), no Museu da República. Na ocasião, os casais tiveram a oportunidade de ver o espaço e saber exatamente como será cada passo até o tão aguardado “sim”. Os convites para o casamento foram distribuídos nesta segunda-feira (30). Em função da pandemia, cada par poderá levar apenas quatro pessoas para a cerimônia | Foto: Divulgação/Sejus “É um sonho que estamos vivendo e realizando. Quando a gente coloca o coração na frente, tudo fica melhor”, disse, emocionado, Max Tchalles de Almeida, de 60 anos, que após três anos de relacionamento decidiu oficializar a união com a namorada, Maria Luzimar da Conceição, de 61 anos. “Estou feliz, ansiosa e com uma sensação que nunca senti na vida. Esta semana vai passar como um rastilho de pólvora”, disse Maria Luzimar, contando os dias para domingo, 5 de setembro, quando ocorrerá a cerimônia. Durante o ensaio, os casais receberam os convites do Casamento Comunitário, entregues pessoalmente pela secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Cada casal poderá convidar quatro pessoas para acompanhar a solenidade do Museu da República, evitando aglomeração. “Nem todos os convidados poderão estar presentes, mas vamos transmitir o evento ao vivo e garantir muitas fotos profissionais para que este dia seja especial e fique na memória de todos”, explicou a secretária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de servidores da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), pasta responsável pela realização do evento, o cerimonialista voluntário Marcelo Pimenta também esteve no local para orientar os noivos. Na atual gestão, o Casamento Comunitário já oficializou a união de 80 casais no Distrito Federal com o objetivo de defender o direito à convivência familiar e garantir os direitos civis da família como núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social. Para realizar o evento, a Sejus conta com o apoio de parceiros e de voluntários.   *Com informações da Sejus

Ler mais...

Thumbnail

Noivas escolhem vestidos para o Casamento Comunitário

Escolher o modelo ideal, tirar as medidas do corpo e fazer os primeiros ajustes. Foi assim a prova de vestidos realizada nesta quinta-feira (19) pelas noivas selecionadas para a 2ª edição do Casamento Comunitário 2021, marcada para 5 de setembro, no Museu da República. A maioria escolheu os modelos que fazem parte do acervo da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e as que não se identificaram com os vestidos disponíveis serão direcionadas para as lojas voluntárias, que atendem as noivas do Casamento Comunitário sem cobrar o valor do aluguel. Primeiro as damas. Na próxima semana será a vez dos noivos experimentarem as roupas para o casamento | Foto: Divulgação/Sejus A prova de vestidos foi acompanhada pela secretária da pasta, Macela Passamani. “É uma emoção muito grande participar do momento em que as noivas escolhem o vestido dos seus sonhos. A alegria delas é gratificante porque a gente trabalha muito para que todas tenham um dia inesquecível”, comentou. [Olho texto=”“O casamento já estava nos nossos planos. A gente pretendia se casar só no civil, mas agora vou ter vestido e maquiagem. Graças a Deus existe essa ação”” assinatura=”Diwene Gama, noiva” esquerda_direita_centro=”direita”] A emoção de encontrar a roupa perfeita para o grande dia era visível. Após experimentar cinco vestidos, a noiva Diwene Rios Gama não conteve as lágrimas quando se viu no espelho com a peça escolhida. “Eu gostei da renda e de tudo! Ele caiu perfeito no meu corpo, é do jeito que eu sempre quis. Cheguei aqui preocupada de nenhum modelo me servir ou de não gostar de nada. Então, foi uma emoção quando encontrei esse. É muito mais do que sonhei”, explica. Diwene escolheu o Casamento Comunitário para oficializar a união com o namorado Jordênio Pinheiro, com que tem um ano de relacionamento. “O casamento já estava nos nossos planos. A gente pretendia se casar só no civil, mas agora vou ter vestido e maquiagem. Graças a Deus existe essa ação”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As noivas foram recebidas pela equipe da Sejus e pelas costureiras do Senac, que são responsáveis por fazer os ajustes necessários para que os vestidos se encaixem no corpo e nas expectativas das mulheres. Na terça-feira (24), será a vez dos noivos escolherem os ternos para o grande dia. Eles poderão escolher entre os modelos do acervo da secretaria. O Casamento Comunitário é um programa de governo. De acordo com o Decreto nº 41.971/2021, publicado no dia 8 de abril de 2021, tem como objetivo defender o direito à convivência familiar, garantir os direitos civis da família como núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social.   *Com informações da Sejus

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador