Octogonal, Sudoeste, Estrutural e áreas próximas terão desligamento de água nesta quinta-feira (6)
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) remarcou o remanejamento da rede de água para execução dos serviços de pavimentação e construção do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), para esta quinta-feira (6), das 8h às 23h30. Para isso, o fornecimento de água será suspenso ao longo do dia em diversas localidades do DF próximas à Octogonal. Os imóveis residenciais, comerciais e industriais que possuem caixa d’água abastecida não serão afetados durante a execução dos trabalhos. As áreas abrangidas pelo serviço serão: Sudoeste: CLSW 105, 305, 306; Hospital das Forças Armadas (HFA), SRI-1 e SRI-2; Octogonal: Setor de Áreas Octogonais (SAOS) 01 à 08; Setor Policial Sul Setor de Múltiplas Atividades Sul (SMAS); Guará: Setor de Garagem e Concessionária Sul (SGCV), Setor de Áreas Isoladas Sul (SAIS) e Setor de Oficinas Sul (SOF Sul); Setor de Indústria e Abastecimento (SIA); Setor de Inflamáveis (SINF); Setor de Transporte Rodoviário e Carga (STRC); Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA); Cidade Estrutural. Segundo a Caesb, em algumas regiões a normalização do fornecimento de água pode ocorrer de forma gradual, a partir do horário programado para o término da manutenção. A companhia informou, ainda, que todo usuário deve ter caixa d’água com capacidade correspondente ao consumo médio diário, de acordo com o artigo 50 da Resolução da Adasa nº 14, de 27 de outubro de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no Distrito Federal. Para mais informações, é possível acessar o canal público da Caesb pelo telefone 115.
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Skate Park da Octogonal completa dois anos, com incentivo ao esporte e lazer na região
O skate está em alta, tanto no Brasil — que coleciona títulos com atletas de ponta — quanto no mundo — que incluiu a modalidade no programa olímpico nos Jogos de Tóquio em 2020. E no Distrito Federal não seria diferente. Há dois anos, a unidade da Federação ganhou sua primeira pista profissional pública, na Octogonal, o que tem contribuído para a formação de novos talentos e para o lazer de moradores de todas as regiões. "O apelido da pista era Sukata, então era um local bem complicado de andar, cheio de buracos, rachaduras... Com essa pista aqui, a gente consegue evoluir muito mais", elogia o atleta Renato de Moura | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília "Essa é uma pista que é modelo para o Distrito Federal. Você tem não só moradores do Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro, mas também tem atletas que vêm da Ceilândia, do Gama, de Planaltina usufruir, porque é uma pista que dá condições para você competir nacionalmente e internacionalmente", destaca o administrador regional do Sudoeste e Octogonal, Reginaldo Sardinha. Localizada na Área Especial 3/8 da Octogonal, a construção ocupou o lugar de uma antiga pista da região e foi executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Com investimento de R$ 712,8 mil, o projeto atende a todas as exigências da federação do esporte, colocando Brasília no circuito de provas importantes. O espaço tinha antes 1,2 mil m² e era conhecido como Sukata. Após a reconstrução, passou a ter extensão total de 1.648 m², com duas pistas. O projeto foi assinado pelo arquiteto e skatista Márcio Comas, que usou diversas pistas espalhadas pelo mundo como referência para o trabalho. [LEIA_TAMBEM]"O apelido da pista era Sukata, então era um local bem complicado de andar, cheio de buracos, rachaduras... Com essa pista aqui, a gente consegue evoluir muito mais", exalta o atleta e estudante Renato de Moura, 17 anos, conhecido no mundo do skate como Renatinho. "Os skatistas que antigamente representavam Brasília não tinham esse equipamento para treinar. Hoje, essa pista dá condições para os atletas de Brasília representarem o DF no mesmo nível [de outros estados], de igual para igual", emenda o pai, Mauro de Moura, que mora com o filho no Cruzeiro e viu toda a evolução do espaço. Entre os que vão de outras regiões para aproveitar o Skate Park está Gustavo Tsuyoshi Karino, morador de Taguatinga, que até aprendeu uma nova categoria em razão da pista. "Comecei a frequentar aqui depois da reforma. Antes, eu andava mais lá por Taguatinga, Águas Claras, que era mais perto. Aqui tinha a fama de Sukata, uma pista que tinha muita rachadura, muito buraco, e nunca animei de vir pra cá, até porque moro meio longe. Aí depois da reforma eu vi as fotos, vi que estava da hora, não sabia andar em bowl, colei para cá para aprender um estilo novo", conta o estudante. Morador de Taguatinga, Gustavo Tsuyoshi Karino costuma treinar na pista da Octogonal Mais do que estimular e dar condições aos atletas, o Skate Park acaba por contribuir até com a economia local. Que o diga o skatista e empresário Walter Junior, que está nesse ramo há 28 anos: "Quando começou a construção, todo mundo ficou meio desconfiado, como é que seria, e realmente foi maravilhoso. Hoje, essa pista já vem atraindo novos skatistas, a gente sente que há na cidade uma cultura diferente, porque aqui é bowl park e, normalmente, a gente conhece o skate street, que é o skate de rua, aquela coisa de pular calçada. Então essa pista, nossa primeira de Brasília nessa pegada, atraiu novos skatistas. A gente hoje tem o Renatinho, que é uma das referências da cidade, e já estamos atraindo skatistas de outros estados para poder vir para cá. Com isso, a gente pode entrar no calendário oficial de uma etapa brasileira, por exemplo". Walter Junior diz que hoje a pista está em ótimas condições: "Já estamos atraindo skatistas de outros estados para poder vir para cá" No início deste mês, a capital federal já recebeu, pela primeira vez, uma etapa oficial da Street League Skateboarding (SLS), a maior liga de skate street do mundo. Com o apoio e fomento de R$ 2,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), o evento ocupou a Esplanada dos Ministérios, com presença de grandes nomes do esporte, como a medalhista olímpica Rayssa Leal e a prata da casa Felipe Gustavo, nascido e criado no Guará. E é nesse patamar que Renatinho quer chegar, claro, com a ajuda do Skate Park da Octogonal. Enquanto participa de diversos campeonatos pelo Brasil, como a Liga Amadora de Bowl (LAB), ele mira o lugar mais alto do pódio: "Planejo me profissionalizar, competir fora do Brasil e ser campeão olímpico".
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GDF promove ação de acolhimento para população em situação de rua em Samambaia
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, nesta quinta-feira (29), 12 pessoas em Samambaia. Coordenada pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou em oito pontos da região administrativa, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Ação inclui abordagem, remoção de pertences ao lugar indicado pelo ocupante e encaminhamento a serviços do GDF | Fotos: Agência Brasília Além das pessoas atendidas, três caminhões de entulho foram removidos, com os materiais inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) da Estrutural. As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Iniciativa envolve a participação de equipes de diversos órgãos do GDF Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. [LEIA_MAIS]Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o Renova-DF e cadastro para unidades habitacionais. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os órgãos do governo já passaram por regiões das asas Sul e Norte, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras, Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste, Gama, Sobradinho, São Sebastião, Brazlândia e Samambaia.
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Trânsito na Epig terá alterações para início de uma nova fase das obras; saiba como está o andamento dos trabalhos
As obras no trecho 1 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) chegam a uma nova etapa. Com isso, haverá alterações no trânsito a partir das 5h desta terça-feira (8). Os motoristas que seguem em direção à Estrada Setor Policial Militar (ESPM) devem usar o desvio provisório que passa por baixo do novo viaduto na região. Inicialmente, a mudança estava prevista para a tarde de quarta-feira (9), mas foi antecipada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura. Para a nova etapa das obras na Epig, haverá alterações no trânsito a partir de quarta-feira (9); os trabalhos foram divididos em seis trechos para facilitar a execução e reduzir os impactos no trânsito | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A gente precisa liberar provisoriamente esse trecho para quem está descendo, porque [em cima] a gente vai fazer a ligação do viaduto com o restante da Epig”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, acrescentando que, quando o viaduto estiver pronto, a parte de baixo — que será liberada agora — ficará exclusiva para ônibus. Para tirar o ambicioso projeto do papel, GDF investe mais de R$ 160 milhões na execução das obras, assegurando a geração de mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos Para facilitar a execução e reduzir os impactos no trânsito, os trabalhos na Epig foram divididos em seis trechos (acesse aqui a visão geral da obra). Um deles, o trecho 3, já está pronto. É o do viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho, que liga a Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, ao Parque da Cidade. Entre os que estão em obras, o trecho 1, que vai do viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), na altura do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), até a Octogonal, é o mais adiantado. Nele, resta apenas a execução da ligação do novo viaduto com o restante da Epig, que será feita agora, após a liberação do desvio. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília O segundo mais adiantado é o trecho 2. Localizado na altura da via que separa a Octogonal do Sudoeste, ele terá dois viadutos, eliminando a necessidade de semáforos no cruzamento da Octogonal com a Epig e, consequentemente, as recorrentes interrupções provocadas pelas sinalizações verticais. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “Estamos concretando os blocos do viaduto 7 [no lado do Parque da Cidade]. A gente já está com as vigas deles, que são protendidas, praticamente prontas. E os pilares do viaduto 6, que é o viaduto do lado do Sudoeste já estão prontos”, detalhou Bruno Almeida, engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “Nesse período que ainda tem um pouquinho de chuva, a gente focou na construção dos viadutos. Depois disso a gente vem com a pavimentação para que a gente possa adiantar todo esse fluxo de veículos na Epig”, acrescentou Valter Casimiro. Nos trechos 4 — que passa pelas quadras 101 a 103 do Sudoeste —, 5 — em frente ao Setor de Indústrias Gráficas (SIG) — e 6 — entre o SIG e o Parque da Cidade, na altura do Pavilhão de Exposições — estão sendo executados serviços relacionados à pavimentação da via. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Transformação As obras em execução pretendem transformar a Epig em um dos mais modernos corredores viários da capital do país. Com ciclovias, pistas em pavimento rígido, corredores exclusivos para ônibus e viadutos que eliminarão semáforos, o projeto irá agilizar o deslocamento de 30 mil motoristas diariamente e reduzir, em até 25 minutos, o tempo gasto pelos usuários de transporte público dentro dos coletivos. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “É uma obra muito grande, focada no corredor exclusivo de ônibus para a gente diminuir o tempo do usuário de transporte coletivo nessa ligação da EPTG [Estrada Parque Taguatinga] à região central de Brasília”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura. A aposentada Eliane Navarro diz que as obras vão melhorar a mobilidade: “Estão fazendo um trabalho muito bom” Para tirar o ambicioso projeto do papel, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 160 milhões na execução das obras, assegurando a geração de mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos. A população já começa a sentir os efeitos da transformação. “Apesar de [as obras] ainda não estarem concluídas, a gente já sente alguma diferença, sim. Tem umas rotatórias ali [entre a Octogonal e o Sudoeste] que já melhoraram a entrada e a gente tem a expectativa que melhore muito mais depois que concluírem as obras”, apontou o comerciante Sandro de Oliveira, que espera um aumento em suas vendas: “Melhora o fluxo de pessoas e, certamente, melhora as vendas com mais pessoas vindo ao estabelecimento”. Já a aposentada Eliana Navarro projetou que as intervenções no trânsito vão “melhorar tudo”. “Estão fazendo um trabalho muito bom. Você olha para as obras e vê que está tudo ficando pronto, não estão paradas”.
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GDF investe R$ 13 milhões para conectar sistemas de Descoberto e Torto/Santa Maria e garantir água para várias regiões
A Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb) vai investir R$ 13 milhões em uma obra fundamental para conectar os sistemas de Descoberto e Torto/Santa Maria. A iniciativa permitirá levar água de um lugar para outro sempre que necessário, garantindo que várias regiões do DF sejam abastecidas sem interrupção, mesmo em períodos de seca. A preparação do local começa neste sábado (29); e, a partir de 5 de abril, o trânsito sofrerá alterações significativas na região (veja abaixo). As ações na adutora instalada na EPTG vão permitir que a companhia redistribua água entre os dois sistemas. Na prática, isso garante que a população tenha plena segurança hídrica: a Caesb poderá transferir até 1.000 litros de água por segundo de um sistema para outro. “Se um sistema tiver menos água, conseguimos compensar com outro que esteja mais cheio”, explica o presidente da companhia, Luis Antonio Reis. “Isso garante o abastecimento contínuo para milhares de moradores e faz parte das várias ações da Caesb e do governo Ibaneis para melhorar a qualidade de vida da nossa população.” A obra vai melhorar a segurança do sistema de distribuição que abastece 15 setores habitacionais, como Guará, Núcleo Bandeirante e Estrutural. A adutora de água tratada de Taguatinga tem papel estratégico na integração entre os mananciais da Caesb, sendo importante caminho de conexão entre os sistemas de produção dos rios Descoberto e Corumbá e o centro de Brasília. Com cerca de 18 quilômetros de extensão, a adutora começa no viaduto de Taguatinga Centro e segue até o reservatório do Cruzeiro, no Eixo Monumental. A plena operação garantirá que a população continue sendo abastecida nas seguintes localidades: Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Park Way (quadras 1 a 5), Guará, Guará II, Cruzeiro, Octogonal, Sudoeste, Estrutural, Cidade do Automóvel, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA) e colônias agrícolas Águas Claras e Bernardo Sayão. *Com informações da Caesb
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Terraplanagem segue sob viaduto da Epig e prepara caminho para corredor exclusivo de ônibus
A construção do corredor exclusivo de ônibus no Trecho 1 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) avança para uma nova fase, com a ativação dos serviços de terraplanagem sob o viaduto em construção logo após a passarela de pedestres da Octogonal. A obra, parte do Corredor Eixo Oeste, é essencial para melhorar a mobilidade urbana e o transporte público coletivo no Distrito Federal. Após a terraplanagem, serviços contemplarão nivelamento, compactação e correção de desníveis | Foto: Divulgação/SODF A terraplanagem consiste na preparação do solo para receber as próximas etapas. Esse processo envolve nivelamento, compactação e correção de desníveis, garantindo uma base resistente e estável para a pavimentação. No caso da Epig, o pavimento será de concreto, material escolhido por sua durabilidade e resistência ao tráfego intenso de ônibus. Etapas “Estamos avançando em mais uma etapa importante para consolidar o Corredor Eixo Oeste”, detalha o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “Esse trecho fará a ligação direta entre a EPTG e a Asa Sul, garantindo mais rapidez e conforto para os passageiros do transporte público.” Bruno Almeida, engenheiro responsável pela obra, explica que, após a conclusão da terraplanagem, segue-se a aplicação do pavimento de concreto. “O corredor exclusivo permitirá maior fluidez e segurança no deslocamento dos usuários do transporte coletivo, reduzindo o tempo de viagem e proporcionando mais eficiência ao sistema”, pontua. Com a conclusão da obra, a via Epig passará a integrar um dos principais corredores de transporte do DF, permitindo a conexão eficiente para os usuários do transporte público coletivo que se deslocam do Sol Nascente ao centro da cidade e Asa Sul, passando por vias como Hélio Prates, Pistão Norte, EPTG e Setor Policial. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)
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Nova rotatória entre Octogonal e Sudoeste tem todas as alças liberadas
Após meses de espera devido a uma decisão judicial que paralisou as obras, todas as alças da nova rotatória construída entre a Octogonal e o Sudoeste foram liberadas para o tráfego. A obra, que faz parte das intervenções no corredor de ônibus da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), visa melhorar a mobilidade urbana na região. Nova rotatória construída entre a Octogonal e o Sudoeste teve todas as alças liberadas para o tráfego; obra faz parte das intervenções no corredor de ônibus da Epig | Foto: Divulgação/SODF Também foi reaberta a alça de acesso que liga a Epig ao Sudoeste, um trajeto que estava interrompido desde o início das obras do trecho 2. A reabertura promete reduzir o tempo de deslocamento e aumentar a fluidez no trânsito local. Segundo o secretário de Obras, Valter Casimiro, a conclusão da nova rotatória reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a mobilidade urbana. “As obras da Epig são estratégicas para a melhoria do transporte público e a integração entre diferentes regiões do DF. Estamos entregando uma infraestrutura moderna, que beneficia diretamente motoristas e usuários do transporte coletivo”, afirmou. O engenheiro Bruno Almeida, fiscal da Secretaria de Obras, explica que o pavimento das duas alças liberadas hoje é provisório. “No período chuvoso, não é possível executar serviços como terraplanagem e compactação. Assim, para liberarmos as alças e garantir fluidez ao trânsito, fizemos um pavimento provisório”. O corredor da Epig contempla ainda a construção de ciclovias, pavimento rígido e viadutos, com o objetivo de reduzir em até 25 minutos o tempo de viagem dos passageiros de transporte público e agilizar o fluxo de cerca de 30 mil veículos que passam diariamente pelo local. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Sudoeste vai ganhar uma nova sede do conselho tutelar
O Sudoeste e a Octogonal vão ganhar um novo espaço do conselho tutelar. A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) publicou nesta sexta-feira (8), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o extrato do contrato de locação do novo imóvel, localizado no Setor de Indústrias Gráficas (SIG). A nova sede terá um espaço mais amplo e confortável, uma vez que, atualmente, ela está instalada dentro da Administração Regional do Sudoeste. Pelo extrato, o valor do contrato de locação será de R$ 423,6 mil para o período de 24 meses, podendo ser prorrogado sucessivamente. “O nosso objetivo é oferecer aos conselheiros, servidores e, principalmente, às nossas crianças e adolescentes o melhor espaço possível para um atendimento de qualidade e eficiente” Marcela Passamani, secretária de Cidadania e Justiça “Esse é o primeiro passo para a instalação dessa nova unidade de conselho tutelar no Sudoeste. O nosso objetivo é oferecer aos conselheiros, servidores e, principalmente, às nossas crianças e adolescentes o melhor espaço possível para um atendimento de qualidade e eficiente”, defendeu a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Garantia de direitos As unidades do conselho tutelar existem em todo o país e foram criadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) como órgãos autônomos, permanentes e não jurisdicionais, que integram a administração pública local. No caso do Distrito Federal, são vinculados administrativamente à Sejus-DF, pasta com a atribuição de promover políticas públicas para crianças e adolescentes no DF. O valor do contrato de locação será de R$ 423,6 mil para 24 meses | Foto: Divulgação/ Sejus-DF Eleitos pelos cidadãos, os conselheiros têm a missão de garantir que as crianças e adolescentes tenham todos os direitos respeitados e são responsáveis, por exemplo, por receber denúncias de situações de violência, como negligência, maus-tratos e exploração sexual. As unidades em funcionamento estão localizadas em Águas Claras, Plano Piloto, Candangolândia, Ceilândia, Cruzeiro, Estrutural, Fercal, Gama, Guará, Itapoã, Jardim Botânico, Lago Norte, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Park Way, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, SIA, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga, Varjão e Vicente Pires. *Com informações da Sejus-DF
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Em mais uma semana de operação, GDF atende mais de 40 pessoas em situação de rua
Pelo segundo dia, as equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) que atuam no Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua estiveram no Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste. Somando as operações de rescaldo ao longo da semana, a ação percorreu 11 pontos de diferentes regiões do DF, atendendo 41 pessoas. Na ocasião, estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, totalizando seis caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A ação, coordenada pela Casa Civil, oferece serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento | Foto: Agência Brasília A ação, coordenada pela Casa Civil do Governo do DF, passou pelas regiões administrativas do Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras, Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. As operações de acolhimento envolvem diversas secretarias e órgãos, incluindo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF), e Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). Participam também a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços, incluindo saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e o cadastro para unidades habitacionais, também estão disponíveis. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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População em situação de rua recebe ação de acolhimento nesta quinta (3) no Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro
Órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) vão ofertar acolhimento e assistência social a pessoas instaladas em dez endereços distintos no Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro. A ação está prevista para as 9h desta quinta-feira (3) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEE-DF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Atendimento inclui realocação dos pertences das pessoas em situação de rua e, se assim elas o escolherem, atendimento de secretarias do GDF | Foto: Vinicius Saiki/Agência Brasília A iniciativa faz parte do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil. A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes e demais pastas, como as de Saúde e de Trabalho, se optarem. No decorrer de toda a semana, as secretarias fizeram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja, abaixo, os pontos da ação desta quinta. Cruzeiro ⇒ Imediações da Feira Permanente e Supermercado Veneza ⇒ Quadra 801, ao lado da paróquia Santa Terezinha ⇒ Sob o viaduto Ayrton Senna ⇒ Cruzeiro Novo, Quadra 903 ⇒ Trevo da entrada do Cruzeiro Velho ⇒ Canteiro Central próximo à Igreja Rainha da Paz ⇒ Biblioteca do Cruzeiro Velho Sudoeste/Octogonal ⇒ Quadra 100, próximo à Subestação da Neoenergia ⇒ Primeira avenida, em frente ao Ibmec ⇒ Quadra 301 Sudoeste, próximo à Academia Bodytech. *Com informações da DF Legal
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Para obras, acesso a vias da Octogonal e do Sudoeste será interditado a partir de sábado (15)
A partir deste sábado (15), algumas vias que dão acesso à Octogonal e ao Sudoeste serão interditadas para o início da segunda etapa das obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Os serviços serão executados no intervalo entre os viadutos do Setor Policial Militar e Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, para construção do corredor BRT e de dois viadutos, rotatória, passarela subterrânea de pedestres, ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. Imagens: Divulgação/SODF A primeira fase do Trecho 2, com previsão de quatro meses de duração, consiste na construção de rotatória em frente à Quadra 306 do Sudoeste e no desvio de trânsito nos dois sentidos da Epig. Na sequência, serão construídos dois novos viadutos em trincheira que vão dar acesso direto da Octogonal para a Epig e da Epig para a Octogonal, sem a necessidade de semáforos. Ao todo, serão cinco pontos de interdição. “Pedimos desculpas à população pelos transtornos que as obras causam na região”, declara o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “Optamos por interditar o acesso a essas vias para que os serviços possam avançar mais rapidamente”. O gestor ressalta que todas as intervenções viárias a serem implementadas nos próximos dias foram devidamente apresentadas, debatidas e aprovadas pela Administração Regional do Sudoeste/Octogonal, Secretaria de Transporte e Mobilidade (SODF) e órgãos de trânsito envolvidos. Rotas alternativas Os motoristas que estão na Epig e desejam acessar a Octogonal devem seguir pela via e utilizar a alça que dá acesso à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e, na sequência, a alça de acesso na altura da Octogonal 8. Outra opção é seguir pela Avenida das Jaqueiras e acessar a via que passa por trás do Hospital das Forças Armadas (HFA). Para quem está na Epig e deseja acessar as quadras 305 e 306 do Sudoeste, a alternativa é utilizar a alça que dá acesso ao estacionamento do supermercado BigBox. Já quem está saindo da região da Octogonal e do Sudoeste com destino ao Eixo Monumental e ao Plano Piloto pode se deslocar pela Epia ou, ainda, pela Avenida das Jaqueiras, sentido Parque da Cidade. *Com informações da SODF
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Antecipada para as 11h desta sexta (10) a liberação do acesso do Setor Policial à Epig
Programada para ocorrer neste sábado (11), a liberação da alça de acesso do Setor Policial Sul para a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) foi antecipada para às 11h desta sexta-feira (10). O acesso à via estava bloqueado desde 18 de abril para a concretagem da pista, obrigando os motoristas a utilizar as vias internas da Octogonal. Imagens: SODF “Em conversa com os engenheiros do consórcio responsável pela obra, optamos por antecipar a liberação e, desde já, dar mais fluidez ao trânsito na região”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “Tenho cobrado insistentemente das empresas contratadas agilidade na execução, reforço das equipes e jornadas de trabalho mais longas, tudo para que possamos aproveitar ao máximo o período sem chuva, de modo a acelerar as entregas.” Nova interdição Para a continuidade dos serviços de concretagem na altura do viaduto que passa sobre a Estrada Parque Indústrias e Abastecimento (Epia), a alça que liga a Epia à Estrada Parque Taguatinga (EPTG) será interditada. Assim, como rota alternativa, os motoristas deverão acessar a EPTG pelo Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA). *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Obras na Epig são intensificadas com turno de trabalho ampliado
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou nesta segunda-feira (29) os trabalhos com horário ampliado para concretagem da pavimentação asfáltica das obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Com o turno das equipes estendido, a expectativa é liberar mais faixas da via nos próximos dias, reduzindo assim engarrafamentos na região. Até o momento, quatro das seis faixas de rolamento da via – três em cada sentido – já receberam trechos do novo pavimento rígido de concreto, substituindo o asfalto anterior | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os serviços estão concentrados em frente à Octogonal, na terceira faixa do trecho sentido SIG em direção à EPTG. O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, deu o pontapé inicial dessa nova etapa da construção e enfatizou a importância da intensificação. “Determinamos que a empresa ampliasse os turnos para liberarmos o mais rápido possível mais uma faixa no trecho, finalizando assim a faixa reversa na região”, diz Casimiro. “Com esse trabalho estendido vamos, com certeza, diminuir o tempo de execução da obra. Estamos em uma parte complexa por conta do fluxo de carros que passam por aqui, mas o objetivo é reduzir os impactos no trânsito e os transtornos para a população”, completa o secretário. Até o momento, quatro das seis faixas de rolamento da via – três em cada sentido – já receberam trechos do novo pavimento rígido de concreto, substituindo o asfalto anterior. Com um investimento de R$ 156 milhões, 140 trabalhadores (diretos e indiretos) atuam diariamente para garantir um deslocamento mais seguro, eficiente e confortável a quase 25 mil motoristas diários. A reconstrução da Epig faz parte do Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 km de extensão, ligando as principais vias do Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto O pavimento rígido será aplicado ao longo dos 12 km de extensão da Epig, contemplando ambos os sentidos da via. O engenheiro civil Carlos Magno, da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF, destaca as vantagens do material utilizado na intervenção. “O pavimento rígido tem como principal vantagem a durabilidade, geralmente o dobro do flexível, cerca de 20 anos. Além disso, ele requer menos manutenção, o que traz economia e um maior conforto e tranquilidade para a população”, explica. Com um pequeno comércio em frente à obra, a vendedora Ivana Lígia Simões afirma que tem acompanhado diariamente o trabalho das equipes e acredita que a ampliação dos turnos será benéfica para motoristas e pedestres. “ Todos os dias estou aqui, e tem sido uma obra organizada, lógico que os desvios são necessários, mas acredito que com esse trabalho à noite vai ser mais rápido, com mais eficiência e em breve teremos resultados maravilhosos”, conta. Corredor Eixo Oeste A reconstrução da Epig faz parte do Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 km de extensão, ligando as principais vias do Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto. O objetivo é reduzir para 30 minutos o tempo de deslocamento entre as duas regiões. Para isso, o GDF está construindo uma faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, além de nove viadutos, terminais, passagens para pedestres e ciclovias. Por questões de logística e segurança, os serviços são executados em seis, sendo que o primeiro está situado entre a interseção da EPTG com a Epig. Ele abrange a implantação de Corredor BRT, a construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano.
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Trânsito entre a Epig, EPTG e Epia terá mudanças nesta quarta-feira (17) à noite
Atenção aos motoristas que trafegam pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) sentido Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Isso porque será preciso interditar completamente a via logo após a alça do viaduto que dá acesso ao Setor Policial Sul. A intervenção se faz necessária para a continuidade da concretagem de duas faixas situadas nesse trecho da via. Destaque indica desvio de trânsito entre a Epig e a Epia | Imagens: Divulgação/Secretaria de Obras Por essa razão, o motorista que está na Epig e deseja acessar o Setor Policial Sul deve utilizar a alça do viaduto. O motorista que está na Epig, sentido Taguatinga, deve acessar obrigatoriamente a faixa reversa. Já os motoristas que trafegam no Setor Policial Sul e desejam acessar a EPTG devem usar a faixa mais à direita da via na altura da Octogonal. Outra mudança alcança os motoristas que estão na Epig e querem se dirigir para o Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA) e para a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), que precisarão acessar a via que dá acesso ao Terraço Shopping e seguir por dentro da Octogonal. Destaque indica desvio de trânsito entre a Epig e o SIA “Infelizmente, não temos como dar continuidade a esta etapa de concretagem sem realizar essas intervenções que, muitas vezes, causam nó no trânsito. Sabemos dos transtornos, porém, com essas medidas, pretendemos minimizar o máximo possível os impactos causados aos motoristas”, explica Valter Casimiro, Secretário de Obras e Infraestrutura. Ao longo dos próximos dois meses, novas intervenções na via serão anunciadas para a continuidade dos serviços, sempre com antecedência para não pegar ninguém de surpresa. “Na medida em que a obra for avançando, trechos da via serão liberados para minimizar os transtornos”, esclarece Carlos Magno, engenheiro responsável pela obra. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Secretaria de Obras do DF (@sec_obras) Sobre a obra As obras de requalificação da Via Epig fazem parte do Corredor Eixo Oeste, responsável pela ligação do Sol Nascente ao Eixo Monumental. Ao longo da via vai ser implantada faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, além da construção de 9 viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias. Por questões de logística e segurança, as obras serão realizadas em 6 trechos. O primeiro trecho em execução, situado na interseção da Via EPTG com a Via Epig, abrange a implantação de Corredor BRT, a construção de 2 novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Linhas de ônibus têm trajeto alterado por conta de obras na EPTG
Os trajetos dos ônibus do sistema de transporte coletivo que passam pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e pela Estrada Parque Setor Policial Militar (ESPM) a partir da Estrada Parque Indústria de Abastecimento (Epia) vão ser alterados nesta sexta-feira (16). A mudança será adotada em função das obras que vão interditar a alça do viaduto que dá acesso à Epig pela Epia (ao lado da Polícia Rodoviária Federal). Enquanto durar a intervenção, as linhas de ônibus vão fazer o retorno pela via interna da Octogonal, entrando no setor na altura da Quadra 8 até a Epig. Veja, abaixo, nas imagens produzidas pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), as intervenções. Já os coletivos do transporte público coletivo que trafegam pela marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) devem acessar a via principal, no último acesso que fica na altura da antiga Companhia Energética de Brasília (CEB), para seguir em direção à Octogonal, pela pista de concreto mais à esquerda. “Estamos repassando todas as informações às concessionárias a fim de orientar os motoristas das linhas que passam pelo local das intervenções”, explica o subsecretário de Operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Executadas pela Secretaria de Obras e Infraestrutura, as intervenções viárias ocorrem no trecho entre a EPTG com a Epig, onde desvios de trânsito serão adotados, no sentido Eixo Monumental, para a concretagem das faixas situadas mais à direita da EPTG. O trecho é o primeiro dos seis que passarão por obras para a expansão do Corredor Eixo Oeste até a região central do Plano Piloto, o que inclui faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, construção de nove viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias. *Com informações da Semob
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Epig será a próxima via totalmente reconstruída em concreto no DF
?O asfalto dará lugar ao concreto em mais uma importante via da capital do país. Depois de recobrir a Estrutural inteira de pavimento rígido, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 156 milhões no revestimento da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). As obras na rodovia começaram nesta quinta-feira (11), um dia depois do desvio feito no trânsito a partir da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Obras em andamento: pavimento rígido vai abranger todas as faixas, do viaduto da Epia ao Eixo Monumental | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília ?Inicialmente, o revestimento de concreto ficaria restrito à faixa exclusiva para ônibus que será construída na Epig. “Entendemos, no entanto, que seria economicamente mais viável a adoção do pavimento rígido em todas as faixas de rolamento, da altura do viaduto da Epia [Estrada Parque Indústria e Abastecimento] até o Eixo Monumental”, afirma a secretária-executiva de Obras, Janaína Chagas. Etapas Além de apresentar melhor custo-benefício, a aplicação do concreto por cima da pista traz economia de tempo, uma vez que o asfalto não precisa ser previamente retirado. “Essa mudança de planos só foi possível porque o contrato firmado entre o GDF e o consórcio responsável pela obra tem formato diferente, possibilitando às empresas, dentro do orçamento definido, adotarem as melhores metodologias disponíveis”, explica Janaína. [Olho texto=”Trabalhos incluem a reforma de outros quatro trechos da rodovia, até que toda a pista esteja revestida de concreto ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os serviços na Epig começaram no trecho de quase 700 m que vai da altura do viaduto da Epia até a chegada à Octogonal. “Estamos demolindo os meios-fios e abrindo uma faixa de 80 cm no canteiro central para que a acabadora, máquina usada para nivelar o concreto, tenha espaço suficiente para trabalhar”, informa o fiscal da Secretaria de Obras do Distrito Federal (SODF), Carlos Magno. Segundo ele, outros quatro trechos da rodovia serão reformados até que todos os 12 km da Epig, três faixas de rolamento em cada sentido, estejam revestidos de concreto. “Duas faixas, uma na ida e uma na volta, serão reservadas para uso exclusivo de meios de transporte coletivos”, avisa o fiscal. “Neste primeiro trecho, a obra tem gerado 80 empregos, entre diretos e indiretos”. Desvio O GDF tem aproveitado as férias escolares para imprimir um ritmo acelerado às obras da Epig. O fluxo menos intenso de veículos ajuda a reduzir o incômodo provocado pelo bloqueio adotado na EPTG, que está com o trânsito alterado desde quarta-feira (10). As três faixas mais à esquerda da rodovia foram bloqueadas cerca de 600 m depois da última parada de ônibus, no sentido Plano Piloto. A única faixa livre, à direita, é destinada ao uso exclusivo de transportes coletivos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Motoristas que se deslocam pela EPTG em direção ao Eixo Monumental devem acessar a faixa reversa ou a via marginal antes do viaduto da Epia. Já quem deseja chegar ao Setor Policial Sul deve seguir obrigatoriamente pela marginal até as proximidades do viaduto de acesso ao Setor Policial. Quem trafega na Epia Norte também precisa estar atento. Isso porque a alça do viaduto que dá acesso à Epig ficará interditada durante todo o período da obra – para acessar a rodovia, é preciso usar o retorno situado em frente à Novacap.
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Idosos recebem reforço da bivalente em 30 locais no fim de semana
Começou a aplicação da dose de reforço da vacina bivalente contra a covid-19 em idosos a partir dos 60 anos e em imunocomprometidos acima dos 12 anos. Por isso, equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) vão atender neste sábado (9) e no domingo (10). Ao todo, serão 30 ações ao longo do fim de semana. A orientação é levar documento de identidade e, se disponível, a caderneta de imunização. Vale lembrar que, se necessário, uma pessoa poderá tomar mais de uma dose no dia, conforme o calendário de vacinação | Foto: Tony Winston/Agência Saúde No site da pasta estão disponíveis todos os locais de vacinação, com endereços e horários. Haverá imunização no Plano Piloto, Octogonal, Guará, Candangolândia, Sobradinho, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Estrutural, Ceilândia, Sol Nascente, Samambaia, Gama, Santa Maria, Itapoã, Planaltina e Sobradinho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No sábado (9), 24 unidades básicas de saúde (UBSs) abrirão as portas à população. Além disso, haverá ações itinerantes no Terraço Shopping (Octogonal), condomínios Império dos Nobres (Sobradinho) e Vitória (Sol Nascente) e vacinação domiciliar em áreas de Samambaia. No domingo (10), o atendimento será no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 32, no Pôr do Sol. Ampliando o público Além do reforço bivalente, haverá aplicação de vacinas contra covid-19, gripe e outras doenças, como febre amarela, tétano, sarampo, pólio, entre outras. Há oferta de imunizantes a todas as faixas etárias, desde bebês até idosos. A orientação é levar documento de identidade e, se disponível, a caderneta de imunização. Se necessário, uma pessoa poderá tomar mais de uma dose no dia, conforme o calendário de vacinação. *Com informações da SES-DF
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População marca presença em audiência pública sobre o Ppcub
Mais de 480 pessoas participaram, neste sábado (11), da oitava audiência pública para discutir a proposta do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub). A minuta do Projeto de Lei Complementar (PLC) sobre o tema foi elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e apresentada à população no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), na Asa Norte. Durante mais de cinco horas de audiência, 226 pessoas compareceram ao evento, enquanto 260 participaram por meio do YouTube, no canal Conexão Seduh. Cidadãos e representantes de diversos segmentos da sociedade se inscreveram para fazer sugestões e elogios à minuta. O evento teve caráter consultivo, com o intuito de debater e recolher as contribuições para a futura lei. [Olho texto=”“Após várias reuniões e audiências públicas, tenho a certeza que essa proposta atenderá aos anseios da sociedade”” assinatura=”Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”direita”] Fundamental para o desenvolvimento e a modernização de Brasília, o Ppcub é debatido há mais de 11 anos com vários setores da sociedade e do governo. O texto reúne toda a legislação urbanística da área do Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB), tombado nas instâncias distrital e federal e inscrito como Patrimônio da Humanidade. Ele abrange as regiões administrativas do Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal/Setor de Indústrias Gráficas (SIG), incluindo o Parque Nacional de Brasília e o espelho d’água do Lago Paranoá. “Foi um projeto muito bem discutido e muito bem elaborado pela equipe técnica da Seduh, em conjunto com a sociedade e outros órgãos relacionados com a matéria. Após várias reuniões e audiências públicas, tenho a certeza que essa proposta atenderá aos anseios da sociedade”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz, durante a abertura do evento. A oitava audiência pública para discutir a proposta do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) foi realizada neste sábado e transmitida pelo canal da Seduh no YouTube | Foto: Divulgação/Seduh-DF “Para nós da Seduh essa audiência é um momento histórico”, comentou a secretária adjunta de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Janaína Vieira. “O Ppcub é o instrumento que vai reger toda a política urbana do Conjunto Urbanístico de Brasília, o principal artefato urbano do movimento moderno do país e do mundo”, completou. [Olho texto=”“O Ppcub é o instrumento que vai reger toda a política urbana do Conjunto Urbanístico de Brasília, o principal artefato urbano do movimento moderno do país e do mundo”” assinatura=”Janaína Vieira, secretária adjunta de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A versão mais recente do plano possui três pilares principais: a proteção do patrimônio urbanístico e arquitetônico de Brasília; o uso e a ocupação do solo; e os planos, programas e projetos para o futuro da capital – assunto que afeta todos os habitantes do Distrito Federal. Por exemplo, propõe a flexibilização de usos e atividades para todo o Conjunto Urbanístico de Brasília, lista os bens tombados ou com indicação de preservação, mantêm o uso exclusivo residencial nas quadras 700 da Asa Sul, entre outros pontos. Apresenta, ainda, um glossário explicando todos os termos técnicos utilizados. A minuta completa está disponível para consulta no portal do Ppcub desde 11 de outubro. Construção democrática Um dos órgãos que contribuiu para a criação da proposta foi o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Após anos em discussão e várias reuniões, a minuta passou pelo crivo do órgão. Isso porque foi construída dentro dos limites da Portaria n° 166/2016 do instituto, que foi usada como referência na elaboração do projeto. O presidente do Iphan, Leandro Grass, esteve presente na audiência e elogiou “o momento de construção democrática do Plano”, destacando que a preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília pode e deve caminhar lado a lado com o desenvolvimento da cidade. “Brasília é o maior perímetro urbano tombado do mundo. Não é uma adversária do desenvolvimento, do bem viver, do direito à cidade e da geração de oportunidades econômicas. Essa dicotomia é atrasada e ultrapassada”, declarou Grass. “Brasília tem um potencial gigantesco, e a manutenção das suas características e virtudes enquanto cidade moderna e sustentável permitirá que Brasília se posicione do ponto de vista das oportunidades e da qualidade de vida da sua população”, ressaltou. Elogios e sugestões Durante as considerações da população, o arquiteto Rogério Markiewicz elogiou o andamento do plano e a transparência da proposta. “Nesses anos, vimos a transparência evoluindo em todo o Ppcub. Foi muito gratificante. E o que posso falar é: se a gente não entrega, a gente não termina. Brasília ganha um presente neste final de ano com o Ppcub”, comemorou. A representante da Prefeitura Comunitária da 204 Sul, Ana Beatriz Vasconcellos, enalteceu o clima amistoso da audiência e a abertura para o diálogo com a população. “Só essa mudança de clima já considero uma vitória”, comentou, ao destacar a importância da minuta também ter um texto mais simplificado para o entendimento popular e garantir mais participação popular no planejamento futuro. O presidente da Associação de Moradores das 700 Sul, Carlos Cezar Batista, reivindicou que o Ppcub estabeleça o Setor de Habitações Individuais Geminadas Sul (SHIGS) apenas como residencial. Para ele, o plano é importante e deve ser aprovado. “Ele precisa ser configurado na forma de lei para dar mais segurança jurídica a todos nós. Precisamos do plano para a sobrevivência da própria cidade, em sua essência e característica”, disse. O arquiteto Benny Schvarsberg, representante da associação Andar a Pé, elogiou o esforço da equipe da Seduh em sistematizar todo o conteúdo sobre o CUB. Ele apontou a importância de alinhar os debates entre o Ppcub, o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) e o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU). “Eles são instrumentos organizadores e estruturadores do território urbano”, pontuou. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, o alinhamento entre o PDTU, Pdot, Ppcub e a Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) já está no radar do Governo do Distrito Federal (GDF). “Vamos trabalhar para que isso aconteça”, garantiu Marcelo Vaz. Territórios de preservação Para a organização da área, o Ppcub divide o conjunto urbanístico em 12 Territórios de Preservação (TPs), cada um com regras próprias, e subdivididos em Unidades de Preservação (UPs), onde são definidos os parâmetros de uso e ocupação, os instrumentos de controle urbanístico e de preservação. Dessa forma, o plano permitirá uma gestão do território do CUB com maior eficácia e de maneira compartilhada entre os órgãos distritais responsáveis pela cultura e fiscalização, e do governo federal, responsável pela preservação do sítio tombado. Possibilitará, também, maior clareza e transparência quanto ao que deve ser preservado, definindo diretrizes para o planejamento urbano e a gestão do território. Com isso, é possível qualificar, modernizar e atingir a complementação desejável e sustentável do CUB. Etapas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antes da audiência, a proposta foi debatida por mais de um ano em 29 reuniões com entidades civis e do GDF que integram a Câmara Temática do CUB, criada em abril de 2022 pelo plenário do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), a pedido dos seus conselheiros. A partir de agora, a Seduh avaliará as sugestões apresentadas pela população, fazendo os ajustes técnicos necessários na proposta. Em seguida, o texto será levado à análise do Conplan e, com a deliberação do colegiado, encaminhado à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). “Até o final do ano esperamos enviar à Câmara para análise”, prometeu Marcelo Vaz. *Com informações da Seduh-DF
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Rede pública do DF oferta cuidado integral para hipertensão
O cenário brasileiro em relação à hipertensão é mais crítico do que o da maioria das nações. É o que aponta o primeiro relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre os efeitos globais da doença. Enquanto, na média global, 33% dos adultos entre 30 e 79 anos são afetados pela enfermidade, estima-se que, no Brasil, o índice alcança 45%, isto é, 50,7 milhões de pessoas. Desse total, 62% foram o diagnosticados, mas apenas 33% estão com a pressão controlada. Na UBS 15 de Planaltina, pacientes hipertensos e diabéticos participam de reuniões quinzenais com a equipe multiprofissional de atendimento | Foto: Jonathan Cantarelle/Agência Saúde No Distrito Federal, todas as 175 unidades básicas de saúde (UBSs) contam com equipes de Saúde da Família (eSF) capazes de oferecer o diagnóstico e dar início ao tratamento. É o caso da UBS 15 de Planaltina, onde ocorrem as reuniões de pacientes do Hiperdia, sistema de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos. Atendimento multiprofissional Os encontros quinzenais com a equipe multiprofissional acolhem, em média, 20 pessoas. Além de ações diretamente relacionadas ao controle e ao tratamento individual, são também oferecidas orientações acerca dos fatores gerais que impactam no alto nível de pressão arterial. Há cinco anos, Darlan da Costa, 41 anos, recebeu o diagnóstico positivo para diabetes e hipertensão. O acompanhamento feito em consultas e atividades coletivas na UBS 15 de Planaltina é integrado à retirada dos medicamentos na farmácia da própria unidade. “Vejo que isso ajuda não só a mim, mas também aos demais participantes do grupo”, conta. “Nós, que somos diabéticos e hipertensos, precisamos mesmo ter maior atenção”. A doença [Olho texto=”“Muitas vezes, o primeiro sinal já é um infarto ou um acidente vascular cerebral” ” assinatura=”Edna Maria de Oliveira, referência técnica distrital em cardiologia da Secretaria de Saúde ” esquerda_direita_centro=”direita”] A pessoa é considerada hipertensa quando apresenta regularmente pressão arterial superior a 140 por 90 mmHg (14 por 9). Os sintomas costumam aparecer somente em estágios mais avançados ou quando a alteração ocorre abruptamente, mas sinalizam risco de várias outras doenças. Por isso, lembra a médica Edna Maria de Oliveira, referência técnica distrital (RTD) colaboradora de cardiologia da Secretaria de Saúde do DF (SES), é importante fazer a aferição regularmente, ao menos duas vezes ao ano. “Muitas vezes, o primeiro sinal já é um infarto ou um AVC [acidente vascular cerebral]”, alerta. Há cerca de um ano, as dores no peito e na cabeça e a dificuldade para dormir de Meri Cristina, 57, começaram a ser investigadas no Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh) da SES. O local é referência a pacientes de alto e muito alto risco residentes da Região Central de Saúde do DF – Asa Norte, Asa Sul, Varjão, Lago Norte, Lago Sul, Cruzeiro, Sudoeste, Octogonal e Vila Planalto. Com os riscos identificados pela equipe da UBS 3 da Asa Norte, na Vila Planalto, Meri foi encaminhada ao médico especialista. “Mantenho confiança no atendimento; a gente não pode desistir nunca”, afirma ela. Os cuidados A pressão alta é um dos fatores de risco predominantes no desenvolvimento de doenças cardiovasculares, que, por sua vez, são as principais causas de morte em todo o mundo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Embora a hipertensão não tenha cura, possui tratamento e pode ser controlada. O relatório da OMS indica que, se os níveis de tratamento projetados para o país forem alcançados, serão evitadas 365 mil mortes pela doença até 2040. Além dos medicamentos disponíveis, é importante adotar um estilo de vida saudável, com alimentação adequada, atividade física regular e alteração de hábitos relacionados ao fumo e à ingestão de álcool. “É preciso também se atentar a outros fatores de risco, como o diabetes e a obesidade”, pontua a cardiologista Edna Maria de Oliveira. Para encontrar a UBS de referência, basta digitar o CEP no portal InfoSaúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Audiência pública sobre o Ppcub será em 11 de novembro
Representantes de toda a sociedade poderão participar da audiência que a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) promoverá em 11 de novembro para discutir a proposta de projeto de lei complementar (PLC) do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub). O aviso foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (11). A proteção ao patrimônio urbanístico e arquitetônico de Brasília é um dos pilares do Ppcub | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O objetivo é ouvir as sugestões da população sobre a minuta do Ppcub, elaborada pela Seduh. A audiência será presencial, a partir das 9h, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), na Quadra 3 do Setor Médico Hospitalar Norte (SMHN). O evento também será transmitido pelo canal da Seduh no YouTube, o Conexão Seduh. Atualização Em debate há 11 anos, a versão mais recente da proposta possui três pilares principais: a proteção do patrimônio urbanístico e arquitetônico de Brasília, o uso e ocupação do solo e os planos, programas e projetos para o futuro da capital – assunto que afeta a todos os habitantes do Distrito Federal. A documentação apresenta ainda um glossário explicando todos os termos técnicos utilizados, a pedido da população. O Plano reúne toda a legislação urbanística da área do Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB), tombado nas instâncias distrital e federal e inscrito como Patrimônio da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). As áreas abrangem as regiões administrativas do Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia, Sudoeste/Octogonal e o Setor de Indústrias Gráficas (SIG). [Olho texto=”“A proposta de lei está madura e pronta para seguir os próximos passos”” assinatura=”Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Ppcub permitirá uma gestão do território do CUB com maior eficácia e de maneira compartilhada entre os órgãos do governo distrital e federal responsáveis pela fiscalização e tombamento; possibilitará, também, maior clareza e transparência quanto ao que deve ser preservado, facilitando o planejamento urbano e territorial”, explica o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. Consulta A minuta do PLC, com todos os seus anexos, estará disponível para consulta até a data da audiência. A população pode acessar todo o material no site da Seduh, na área de Audiências Públicas, e no portal do Ppcub, que possui um amplo tutorial de como interpretar e encontrar informações sobre a lei. As contribuições à proposta poderão ser enviadas até 11 de novembro para o e-mail ppcub@seduh.df.gov.br. Na mensagem, o interessado deve especificar o anexo ou trecho do projeto ao qual se referem. No dia da audiência, as perguntas feitas presencialmente serão ouvidas pela equipe técnica da Seduh e respondidas posteriormente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Construção Depois de anos em discussão e várias reuniões com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a proposta passou pelo crivo do órgão. Isso por ter sido construída dentro dos limites da portaria n° 166/2016 do instituto, que foi usada como referência na elaboração do projeto. O tema foi debatido por mais de um ano em 29 reuniões com entidades civis e do Governo do Distrito Federal (GDF) que integram a Câmara Temática do Ppcub, criada em abril de 2022 pelo plenário do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan), a pedido dos seus conselheiros. “A proposta de lei está madura e pronta para seguir os próximos passos”, ressalta Marcelo Vaz. Próximos passos Após a audiência pública, a Seduh avaliará as sugestões apresentadas pela população, fazendo os ajustes técnicos necessários na proposta. Depois, o texto será levado à análise do Conplan e, com a deliberação do colegiado, encaminhado à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Serviço /Audiência pública sobre o Ppcub ? Data: 11 de novembro ? Horário: 9h ? Local: Fepecs – Quadra 3 do Setor Médico Hospitalar Norte (SMHN), Asa Norte ? Transmissão ao vivo pelo canal Conexão Seduh. * Com informações da Seduh
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