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Orla Livre

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Secretário explica desocupação da orla do Paranoá

Não haverá retrocessos na desocupação da orla do Lago Paranoá na gestão do governador Ibaneis Rocha. A afirmação foi feita nesta sexta-feira (22) pelo secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira. “O que está em discussão é a real necessidade de implantar todas as benfeitorias, intervenções e mobiliário urbano ao longo de toda a orla, que é o que o concurso do Masterplan da Orla do Lago prevê”, explicou. Segundo o secretário, é preciso entender e separar dois cenários sobre a desocupação da orla: a decisão judicial que mandou retirar construções a menos de 30m das margens do Lago e o que pode ser encarado como decisão do gestor público. “Não estamos falando em não dar sequência à desobstrução, nem no sentido de obstruir alguma área já desobstruída. Isso seria uma ofensa à decisão”, afirmou. “Não há o que discutir o fato de que realmente simplesmente desobstruir e não dar uma natureza de uma ocupação para a orla representa o risco de uma ocupação retornar ou uma indevida acontecer. Mas o que se está buscando nesse momento é fazer uma avaliação para saber se há necessidade de completar todo o perímetro do Lago.” A proposta vencedora do concurso do plano urbanístico de ocupação — Masterplan — da orla do Lago Paranoá sugere uso de 38 dos 109 quilômetros de perímetro do Lago Paranoá para dar acesso ao reservatório. Mateus Oliveira explicou que a gestão atual pretende estudar o projeto para saber a necessidade ou pertinência de implantar a totalidade do projeto Orla Livre. A avaliação será no sentido de ver o que poderia ou não ser considerado objeto da decisão judicial, e sem nenhum tipo de retrocesso, ou aquilo que possa ser considerado atos de gestão que podem eventualmente optar por não implantar a totalidade das intervenções. [Olho texto=”O que se está buscando nesse momento é fazer uma avaliação para saber se há necessidade de completar todo o perímetro do Lago” assinatura=”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário deu um exemplo prático: os parques vivenciais, áreas já definidas para o acesso público, serão implantados porque a estrutura é necessária para a preservação ambiental. Mas há necessidade de uma revisão de alguns trechos específicos, até do ponto de vista ambiental. “O projeto vinha considerando intervenções efetivas em áreas de veredas, de brejos, alagadas, por exemplo. O concurso tratou isso como wetlands, mas são áreas ambientalmente sensíveis”, disse.

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Brasília Cidadã: segunda edição de fórum faz balanço do programa

A democratização da orla do Lago Paranoá, o fechamento do lixão da Estrutural e o Portal do Voluntariado são exemplos de melhorias na cidade. Todos fazem parte do balanço apresentado no 2º Fórum Brasília Cidadã, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, nesta terça-feira (19). A democratização da orla do Lago Paranoá, o fechamento do lixão da Estrutural e o Portal do Voluntariado são exemplos de melhorias na cidade. Todos fazem parte do balanço apresentado no 2º Fórum Brasília Cidadã, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, nesta terça-feira (19). Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Idealizado pela colaboradora do governo Márcia Rollemberg e formalizado por meio de decreto em 2017, o Brasília Cidadã tem como objetivo o aumento da participação social na formulação de políticas públicas. O programa tem base na Política Nacional de Participação Social. Segundo o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, uma cidade moderna demanda aproximação entre o poder público e a sociedade. “Devemos sempre ampliar os espaços de interação entre governo e sociedade civil, e o Brasília Cidadã sinaliza o que queremos para a cidade”, disse. Além das ações acima citadas, foram destacadas: Rodas de Conversa, os encontros em regiões administrativas para ouvir solicitações de moradores Aprimoramento da ouvidoria do governo de Brasília Controladoria nas Escolas, auditoria promovida nas unidades de educação com a participação de 4 mil alunos e 280 professores Centros de Artes e Esportes Unificados (CEU das Artes), espaços para práticas artísticas e esportivas como forma de desenvolvimento social Embaixadas de Portas Abertas, iniciativa que leva alunos da rede pública para conhecer mais sobre outros países Vagão exclusivo para mulheres da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), com 98% de aprovação dos passageiros Para Márcia Rollemberg, há a necessidade de uma política distrital de participação social. “Brasília é uma cidade com o nível de voluntariado muito intenso. Cabe ao governo potencializar essa vocação. Defendo o sistema distrital de participação social como uma lei”, afirmou.

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Mostra exibe vencedores do concurso para Masterplan da orla do Paranoá

Até 15 de junho, está aberta na Estação Central do metrô a exposição dos trabalhos finalistas do concurso para Masterplan da Orla do Lago Paranoá. O resultado foi anunciado em 21 de abril. A mostra apresenta as cinco propostas mais bem classificadas, além daquelas reconhecidas como destaque ambiental e as que receberam menção honrosa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A vencedora sugere, na avaliação da comissão julgadora, o melhor uso de 38 dos 109 quilômetros de perímetro do Lago Paranoá. Estão previstos no projeto urbanístico para a área equipamentos de lazer, restaurantes e pontos de contemplação. A ideia é preservar as características ambientais do Lago Paranoá. O ganhador do certame ainda receberá contribuições da Secretaria de Gestão do Território e Habitação e da população do Distrito Federal, que poderá opinar por meio de consulta pública a ser aberta em breve. Exposição Concurso para Masterplan da Orla do Lago Paranoá Até 15 de junho (sexta-feira) Na Estação Central de metrô (Rodoviária do Plano Piloto)

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Decks que interligam os parques Asa Delta e Península Sul e o Pontão são inaugurados

Os dois decks que interligam os parques Asa Delta e Península Sul e o Pontão foram entregues neste domingo (20) à população de Brasília. O percurso total tem 4 quilômetros, dos quais 500 metros são na estrutura de madeira sobre a água. Decks fazem a ligação entre o Pontão, o Parque Penínsual Sul e o Parque Asa Delta, com 500 metros de estrutura sobre a água. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília O primeiro trecho liga a calçada externa do Pontão ao Parque Península Sul e tem 189 metros de comprimento. O outro, com 256 metros, faz a conexão do Parque Península Sul ao Parque Asa Delta, o que possibilita a ligação entre as trilhas já existentes. Assim, a população de Brasília poderá explorar a trilha com mais de 6,5 quilômetros às margens do Lago Paranoá. Os dois decks levaram sete meses para ser construídos e custaram R$ 2,177 milhões. O material utilizado na obra foi a madeira cumaru, considerada altamente resistente ao ataque de micro-organismos e ao contato com a água e o ar. Construção dos decks é parte do Plano Orla Livre A construção dos decks é parte do Plano Orla Livre, que tem o objetivo de tornar o Lago Paranoá um ponto de encontro mais acessível, organizado e com diversas opções de lazer, além de pensar em oportunidades de negócios pontuais que fomentem a economia. [Olho texto='”A cidade deve democratizar os espaços públicos, especialmente os mais nobres, que eram utilizados por poucos e que agora podem ser compartilhados por toda a população”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para isso, a orla do Lago Paranoá foi desobstruída para o uso da população. As operações, que começaram em agosto de 2015, foram finalizadas em 25 de outubro de 2017 no Lago Norte e em 20 de dezembro no Lago Sul. “Compreendo [a desobstrução] como um salto civilizatório. A cidade deve democratizar os espaços públicos, especialmente os mais nobres, que eram utilizados por poucos e que agora podem ser compartilhados por toda a população”, disse o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, que inaugurou os decks. Foi desobstruído 1,7 milhão de metros quadrados (m²) na orla: cerca de 1 milhão no Lago Sul e 671 mil no Lago Norte, em um trabalho integrado que contou com cerca de dez órgãos do governo do DF. A Agência de Fiscalização do DF (Agefis) fez 125 operações para desobstruir a orla do lago. No total, 454 lotes foram recuados. Cerca de 100 pessoas participaram da caminhada #VemPraOrla Para incentivar a população a aproveitar o dia às margens do lago, Rollemberg participou da caminhada #VemPraOrla, que começou no Parque Asa Delta. Primeira atividade oficial de inauguração dos dois decks de madeira que interligam os parques, o evento reuniu cerca de 100 pessoas – segundo a Polícia Militar do Distrito Federal. Também acompanharam a caminhada o diretor-adjunto do Programa Mundial de Alimentos (PMA), da Organização das Nações Unidas (ONU), Peter Rodriguez, e as embaixatrizes da República de Angola, Neogilda Cosme; de Cabo Verde, Ariana Helena do Rosário Silva; e de Mali, Macki Traoré. Ao chegar ao Pontão, o governador participou da premiação dos primeiros colocados da 30ª edição do Sesc Triathlon Circuito Nacional e 13ª edição em Brasília, que reuniu profissionais e amadores. Os atletas fizeram 750 metros de natação, 20 quilômetros de ciclismo e 5 quilômetros de corrida. Edição: Renaro Cardozo

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Orla Livre: governo divulga resultado do concurso Masterplan

Eron Danilo Costin é o vencedor do concurso do plano urbanístico de ocupação — Masterplan — da orla do Lago Paranoá. O resultado foi divulgado neste sábado (21), em cerimônia no Palácio do Buriti (veja a íntegra do projeto). O governador Rollemberg classificou o concurso “como o mais importante desde a escolha do desenho do Plano Piloto”, na década de 1950. Foto: Tony Winston/Agência Brasília O concurso é um desdobramento do Plano Orla Livre, que tem o objetivo de tornar o Lago Paranoá um ponto de encontro mais acessível, organizado e com diversas opções de lazer, além de pensar em oportunidades de negócios pontuais que fomentem a economia. A proposta que sugere o melhor uso de 38 dos 109 quilômetros de perímetro do Lago Paranoá foi escolhida por uma comissão composta por sete titulares e três suplentes com alto grau de conhecimento nas áreas exigidas pela competição. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, acompanhou a divulgação nesta manhã. Mais cedo, durante a missa de aniversário de Brasília na Catedral Metropolitana, ele classificou o concurso “como o mais importante desde a escolha do desenho do Plano Piloto”, na década de 1950. Para, ele, esse é o maior presente que Brasília poderia receber. “A orla do Lago Paranoá é a nossa praia, e ela não pode ser de alguns, mas de todos”, disse. O secretário de gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade, explicou que não será preciso fazer grandes intervenções para implementar o que está previsto no documento. “Ele é bem simples e leva em consideração toda a questão ambiental. O próximo passo é contratar o vencedor para ele finalizar o projeto até o fim do ano.” Integrante da comissão julgadora do concurso, o arquiteto de Brasília Paulo Henrique Paranhos destacou que a proposta vencedora dá os caminhos que devem ser seguidos para a ocupação da orla. “É uma proposta que atende plenamente a expectativa de um masterplan para a orla do Lago Paranoá”, pontuou Paranhos, ao explicar que o projeto ainda será aprofundado antes de ser colocado em prática. A coordenadora técnica do concurso, Carolina Favilla, apontou que o forte da proposta selecionada “é ter uma linguagem única e geral para a escala bucólica da cidade, levando em consideração a vocação pelo lazer da orla e as áreas de concentração”. Em entrevista por telefone, o responsável pelo trabalho premiado, Eron Danilo Costin, destacou que o trabalho é fruto do estudo de uma equipe formada por mais oito profissionais de arquitetura e urbanismo. “Entendemos as características das áreas e estabelecemos prioridades. A proposta é uma exploração dos melhores potenciais de cada local”, disse Costin, ao frisar a importância da intervenção para a cidade. Concurso para revitalização da orla do Lago Paranoá O concurso foi lançado pelo governo de Brasília em 15 de dezembro de 2017. As sugestões dos brasilienses, por meio de enquete e consulta pública do Plano Orla Livre, foram consideradas na elaboração do edital. Os concorrentes deveriam elaborar projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos que indicassem usos, atividades e a configuração do espaço à margem do lago. Os participantes precisaram apresentar uma concepção geral para a orla e para a utilização do espelho d’água. O vencedor também vai desenvolver o projeto básico para três áreas indicadas no edital — duas no Lago Sul e uma no Lago Norte. A primeira área, no Lago Sul, vai do Trecho 1 do Setor de Clubes Esportivo Sul até a Quadra 10 do Setor de Habitações Individuais. Outra área, também na parte Sul, abrange as Quadras 20 a 22 do Setor de Habitações Individuais. A terceira área refere-se ao Parque das Garças, no Lago Norte. O contrato será arcado com recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Fundurb). A orla do Lago Paranoá foi desobstruída para o uso da população. As operações, que começaram em agosto de 2015, foram finalizadas em 25 de outubro de 2017 no Lago Norte e em 20 de dezembro no Lago Sul. Foi desobstruído 1,7 milhão de metros quadrados (m²) na orla: cerca de 1 milhão no Lago Sul e 671 mil no Lago Norte, em um trabalho integrado que contou com cerca de dez órgãos do governo do DF. A Agência de Fiscalização do DF (Agefis) fez 125 operações para desobstruir a orla do lago. No total, 454 lotes foram recuados. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg. Edição: Paula Oliveira

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Concurso de revitalização da orla do Lago Paranoá tem 22 propostas

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, recebeu a comissão julgadora do concurso do plano urbanístico de ocupação — Masterplan — da orla do Lago Paranoá no Palácio do Buriti na tarde desta segunda-feira (16). Comissão julgadora do concurso de revitalização da orla do Paranoá reuniu-se com o governador Rollemberg nesta segunda-feira (16). Foto: Renato Araújo/Agência Brasília “O desafio é equilibrar o espaço para que ofereça lazer e esporte e respeite o meio ambiente. A ocupação deve ser inteligente para que seja irreversível, e a orla continue livre”, disse o governador. Os jurados foram apresentados a Rollemberg pelo secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade. “Eles vão julgar 22 projetos homologados e sigilosos. Quando estiverem analisando, não terão como saber quem são os autores de cada um.” Composta por sete titulares e três suplentes com alto grau de conhecimento nas áreas exigidas pela competição, a comissão decidirá qual proposta sugere o melhor uso de 38 dos 109 quilômetros de perímetro do Lago Paranoá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O resultado do concurso será divulgado no sábado, 21 de abril, aniversário de Brasília. O julgamento começa nesta terça (17) e vai até sexta-feira (20). Os cinco melhores trabalhos serão escolhidos e classificados por ordem de mérito. Esses passarão pela fase de habilitação, e a equipe mais bem colocada entre as habilitadas sairá vencedora. De acordo com o edital, o valor do contrato está estimado em R$ 2,5 milhões. As sugestões dos brasilienses, por meio de enquete e consulta pública do Plano Orla Livre, foram consideradas na elaboração do concurso. Comissão julgadora do Masterplan Titulares Ângelo Bucci (São Paulo) Formado pela FAU-USP em 1987, obteve os títulos de doutor e mestre pela mesma faculdade, onde também é professor de projetos desde 2001 Briane Bicca (Porto Alegre) Arquiteta e urbanista pela UFRGS (1969), especialista em planejamento do desenvolvimento, doutora pela Universidade de Ciências Sociais de Grenoble Jeanitto Gentinilli (Brasília) Arquiteto urbanista pela Universidade Gama Filho (RJ, 1981) e diretor-executivo do Jardim Botânico de Brasília (2007-2017) Marcus Vinícius Batista de Sousa (Brasília) Engenheiro ambiental pela Universidade Católica de Brasília, especialista em construções sustentáveis e membro do Conselho de Meio Ambiente do DF Nivaldo Andrade (Bahia) Arquiteto e urbanista, mestre e doutor em arquitetura e urbanismo pela Universidade Federal da Bahia, onde é professor da Faculdade de Arquitetura  Nonato Veloso (Brasília) Arquiteto pela Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais (1974) e doutor pela Universidade de Brasília (2014) Paulo Henrique Paranhos (Brasília) Formado pela Universidade de Brasília (1982) e ex-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil – Distrito Federal (2011-2014) Suplentes 1º) arquiteta Lúcia Helena Ferreira Moura (Brasília) 2º) arquiteta Tereza da Costa Ferreira Lodder (Brasília) 3º) arquiteto Pedro Braga Netto (Brasília)

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Plano Orla Livre é apresentado ao público do 8º Fórum Mundial da Água

Uma das principais bandeiras do governo de Brasília, a retomada da orla do Lago Paranoá para a população foi tema de apresentação na Expo, no estacionamento do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, nesta quinta-feira (22). O secretário-adjunto da Casa Civil, Fábio Pereira, apresentou o Plano Orla Livre na Expo do 8º Fórum Mundial da Água. Foto: Gabriel Jabur/Agencia Brasilia O painel no 8º Fórum Mundial da Água consistiu em mostrar que o Plano Orla Livre é uma volta às origens da construção de Brasília, nos anos 1950, para promover o uso democrático e ordenado das margens do Lago Paranoá. “Precisamos projetar o médio e o longo prazo de forma estruturada. Se não organiza o uso público ao longo do lago, degrada. Faltou um plano de 1957 para cá”, destacou o secretário-adjunto da Casa Civil, Fábio Pereira. Concurso internacional para estruturar o uso da orla A modalidade usada para estruturar o uso da orla do Lago Paranoá é um concurso público internacional de arquitetura e urbanismo, mesma da concorrência vencida por Lucio Costa na época da construção de Brasília. O certame abrangerá um uso para toda a orla. “O governo tomou iniciativas de curto prazo, como obras de infraestrutura de esporte e lazer, bem como a captação emergencial, mas o concurso é a solução para a frente”, ressaltou Pereira. A previsão é que o resultado saia até 21 de abril, data do aniversário de Brasília. Visita guiada ao Lago Paranoá nesta sexta-feira (23) A apresentação do Plano Orla Livre na Expo será complementada por visita ao Lago Paranoá nesta sexta-feira (23), das 8 às 12 horas. Jornalistas inscritos farão uma visita guiada a bordo de uma das lanchas do Corpo de Bombeiros. O passeio inclui idas a áreas de preservação permanente, a áreas públicas desobstruídas pelo governo, a obras às margens do lago e a alguns espaços que serão objeto do concurso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Haverá cinco paradas. Os participantes poderão ver a natureza, trilhas, pistas e deques construídos ao longo da orla. Exemplo é o Deck Sul (Parque dos Pioneiros Cláudio Sant’Anna) equipado com ciclovia, quadras poliesportivas e academia ao ar livre. As vagas são limitadas. Para participar, é necessário enviar e-mail para o endereço casacivildf.imprensa@gmail.com com nome completo, telefone e nome do veículo de comunicação em que trabalha. O ponto de encontro para saída da van é o Centro de Atendimento ao Turista do Centro de Convenções Ulysses Guimarães (Ala Sul, Térreo, próximo ao local de credenciamento). O que é o Fórum Mundial da Água Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos acerca dos recursos hídricos. [box-forum-agua] Em Brasília, é organizado pelo Conselho Mundial da Água, pelo governo local — representado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa-DF) — e pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Agência Nacional de Águas (ANA). O fórum ocorre a cada três anos e já passou por Daegu, Coreia do Sul (2015); Marselha, França (2012); Istambul, Turquia (2009); Cidade do México, México (2006); Kyoto, Japão (2003); Haia, Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997). Vila Cidadã tem atrações gratuitas Até esta sexta-feira (23), os brasilienses podem conhecer a Vila Cidadã. O espaço do fórum é aberto ao público e oferece atrações das 9 às 21 horas. A área tem mais de 10 mil metros quadrados e fica no estacionamento do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Para ter acesso à Vila, basta se credenciar no site oficial. O registro pode ser feito no local, mas, de acordo com a organização, o envio antecipado dos dados ajuda a evitar filas. 8º Fórum Mundial da Água Até sexta-feira (23) No Centro de Convenções Ulysses Guimarães e no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha Edição: Marina Mercante

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Desobstrução da orla do Lago Paranoá é destaque em painel do fórum mundial

O Plano Orla Livre, projeto do governo de Brasília que garantirá melhorias no acesso da população ao Lago Paranoá, foi destaque no 8º Fórum Mundial da Água, que ocorre até sexta-feira (23) no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Especialistas brasileiros e estrangeiros conheceram o Plano Orla Livre em painel no 8º Fórum Mundial da Água. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Especialistas nacionais e estrangeiros foram apresentados à iniciativa na tarde desta quarta-feira (21), no painel Gestão Integrada de Lagos e seu Sistema Hídrico Interligado: os Desafios Sócio-Econômicos e Científicos para o Serviço Ecossistêmico Sustentável. Ao dar boas-vindas aos participantes, o secretário-adjunto da Casa Civil, Fábio Pereira, representante de Brasília no debate, reforçou a importância da preservação dos lagos na manutenção dos ecossistemas. No caso do DF, ele destacou a desobstrução da orla como fundamental para a conservação do bioma local. “A manutenção da área de preservação permanente funcionará como um filtro que impedirá que fertilizantes e poluentes cheguem à água do lago”, ressaltou o secretário. [Olho texto='”A manutenção da área de preservação permanente funcionará como um filtro que impedirá que fertilizantes e poluentes cheguem à água do lago”‘ assinatura=”Fábio Pereira, secretário-adjunto da Casa Civil do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pereira exibiu o histórico da desobstrução da orla, devolvida à população em 12 de janeiro e falou sobre o concurso de revitalização, que definirá o projeto arquitetônico, urbanístico e paisagístico que indique usos, atividades e a configuração do espaço à margem do lago. Ele sustentou que a medida permitirá ainda o fluxo da fauna e da flora nativas, além dos múltiplos usos previstos. “Esperamos que o projeto atenda toda a população do DF com diversas opções de lazer, cultura e esporte”, disse ele, referindo-se ao concurso. O representante do Executivo local destacou também o caráter econômico e a geração de emprego em decorrência das atividades. De acordo com Pereira, é necessário orientar o uso público para garantir a proteção da área de preservação permanente da orla e manter o espaço de lazer e contemplação para os brasilienses. [Olho texto=”A captação emergencial no Lago Paranoá representou, desde outubro, um incremento de 700 litros por segundo no abastecimento de água do DF ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da importância do acesso da população, ele destacou o Paranoá como manancial de abastecimento de água para a cidade, reforço que ocorre desde outubro como medida de redução dos impactos da crise hídrica. “A captação do Paranoá já representa 16% do abastecimento do DF”, observou. A captação no DF ganhou incremento de mais de 700 litros por segundo, com a inauguração da Estação de Tratamento de Água do Lago Norte. Foram investidos R$ 42 milhões, com recursos provenientes do governo federal. Experiências da Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul; dos Grandes Lagos, nos Estados Unidos; e do Lago Biwa, no Japão, também foram apresentadas no painel de hoje. Operação desobstruiu 1,7 milhão de m² na orla A operação na orla do Lago Paranoá começou em agosto de 2015 e deu fim a uma privatização irregular vivida historicamente no Distrito Federal. Foi desobstruído 1,7 milhão de metros quadrados (m²) — cerca de 1 milhão no Lago Sul e 671 mil no Lago Norte, em um trabalho integrado que contou com cerca de dez órgãos do governo do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 21 de abril, no aniversário de Brasília, está previsto o resultado do concurso que trará projetos de revitalização para os 38 quilômetros de margem do Lago Paranoá. O objetivo da proposta é tornar o local um ponto de encontro mais acessível, organizado e com diversas opções de lazer, além de pensar em oportunidades de negócios pontuais que fomentem a economia. As sugestões dos brasilienses, por meio de enquete e consulta pública, foram consideradas na elaboração do certame. O valor do contrato está estimado em R$ 2,5 milhões. O que é o Fórum Mundial da Água [box-forum-agua] Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos acerca dos recursos hídricos. A oitava edição acontece no Mané Garrincha, com a Vila Cidadã, e no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, onde se concentram as palestras e os painéis. Em Brasília, ele é organizado pelo Conselho Mundial da Água, pelo governo local — representado pela Adasa-DF — e pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da ANA. O fórum ocorre a cada três anos e já passou por Daegu, Coreia do Sul (2015); Marselha, França (2012); Istambul, Turquia (2009); Cidade do México, México (2006); Kyoto, Japão (2003); Haia, Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997). 8º Fórum Mundial da Água Até 23 de março (sexta-feira) No Centro de Convenções Ulysses Guimarães e no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha Inscrições abertas no site oficial Edição: Vannildo Mendes

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Concurso de projetos para revitalização da orla do Paranoá tem período de inscrições estendido

O prazo para inscrições no concurso de revitalização da orla do Lago Paranoá foi estendido. A data limite passa a ser 8 de março, e não mais 23 de fevereiro. Com isso, o governo de Brasília objetiva estimular a concorrência. Projetos para revitalização da orla do Lago Paranoá podem ser encaminhados até 8 de março. Foto: Tony Winston/Agência Brasília – 12.11.2017 A ideia é receber projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos que indiquem usos, atividades e a configuração do espaço à margem do lago. O valor do contrato está estimado em R$ 2,5 milhões. Toda a documentação necessária está descrita no edital. “O concurso serve para recebermos um projeto integrado, coerente, coeso, de vanguarda, com ações de curto, médio e longo prazos e que faça jus a Brasília, cidade moderna e tombada”, define o secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade. O certame foi lançado em dezembro de 2017. O contrato deve ser firmado até 15 de junho. Prazos e julgamento do concurso para revitalizar a orla do Lago Paranoá O resultado do concurso será divulgado em 21 de abril, no aniversário de Brasília. A comissão, formada por profissionais com alto grau de conhecimento nas áreas exigidas pela competição, fará o julgamento das propostas de 17 a 20 de abril. Os cinco melhores trabalhos serão escolhidos e classificados por ordem de mérito. Esses passarão pela fase de habilitação. A equipe mais bem colocada entre as habilitadas sairá vencedora. [Olho texto='”O concurso serve para recebermos um projeto integrado, coerente e de vanguarda, com ações de curto, médio e longo prazos, que faça jus a Brasília, cidade moderna e tombada”‘ assinatura=”Thiago de Andrade, secretário de Gestão do Território e Habitação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As sugestões dos brasilienses, por meio de enquete e consulta pública do Plano Orla Livre, foram consideradas na elaboração do concurso. De acordo com a Secretaria de Gestão do Território e Habitação, a modalidade de concurso público foi adotada por ser a mais democrática, de grande acesso e publicidade, além de permitir à população conhecer de antemão o que o governo está comprando. A pasta quer atrair para o certame equipes multidisciplinares que atuam com a elaboração de projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos. O concurso é um desdobramento do Plano Orla Livre, que tem o objetivo de tornar o Lago Paranoá um ponto de encontro mais acessível, organizado e com diversas opções de lazer, além de pensar em oportunidades de negócios pontuais que fomentem a economia. A proposta reúne uma série de ações para revitalizar 38 quilômetros de margem do espelho d’água e busca soluções de mobilidade para quem quiser chegar à região. Edição: Vannildo Mendes

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Eventos na orla do Paranoá exigem cuidados especiais

A orla do Lago Paranoá desobstruída abre novas opções de festas para os brasilienses. A possibilidade de eventos nas margens do espelho d’água, no entanto, exige certos cuidados para manter a preservação do local e a própria segurança dos frequentadores. Eventos às margens do Paranoá devem seguir cuidados para a preservação da área. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Espaços como o Parque dos Pioneiros Cláudio Sant’Anna – Deck Sul, Deck Norte, Ermida Dom Bosco e Concha Acústica já têm recebido festividades de lazer. Entre as recomendações dadas por órgãos do governo, um dos pontos que requer atenção é o descarte adequado do lixo. De acordo com o gerente de Limpeza Urbana Oeste, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Daniel Rocha, muitos dos resíduos acabam dentro do lago. A orientação é que se tenha espaço para a destinação correta do lixo e que as pessoas não entrem na água com garrafas e latas, por exemplo. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal também orienta a população para o melhor aproveitamento das festividades sem surpresas desagradáveis. Nos lugares em que é permitido entrar no lago para nadar, é aconselhável a prudência dentro da água. [Numeralha titulo_grande=”90%” texto=”Margem dos incidentes com afogamento que poderiam ter sido evitados, segundo o Corpo de Bombeiros do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o primeiro-tenente do Grupamento de Busca e Salvamento da corporação, Daniel Salomão, cerca de 90% dos incidentes com afogamento poderiam ter sido evitados. A maioria dos casos é em decorrência do uso de bebida alcoólica. “Não é recomendado entrar na água após a ingestão de álcool, pois os riscos são bem maiores para um afogamento”, ressalta Salomão. Comidas pesadas também devem ser evitadas para não haver perigo de congestão. Outro cuidado importante é com as crianças dentro d’água. A orientação é que os responsáveis fiquem a um braço de distância. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o terreno do lago é desnivelado, e é grande a possibilidade de passar de 1,5 metro de profundidade para 5 metros de repente. Segundo o primeiro-tenente, a prevenção é a forma mais efetiva para evitar acidentes. Em eventos de grande aglomeração é recomendável ao organizador delimitar o acesso ao espelho d’água. A Companhia de Salvamento Aquático, do Corpo de Bombeiros Militar do DF, também faz rondas preventivas ao longo do Lago Paranoá. Pelo menos dez militares atuam na área nos fins de semana, quando a movimentação de público é mais intensa. Em caso de emergência, ligue 193. Como solicitar eventos na orla do Lago Paranoá A autorização para os eventos em espaços às margens do Lago Paranoá requer a aprovação prévia da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social. O protocolo de solicitação segue o mesmo adotado para festividades em outros ambientes públicos do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os formulários a serem preenchidos estão no site da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, na aba Serviços, opção Comunicar evento ou manifestação popular. Se aprovado o pedido, o solicitante recebe uma declaração de cadastro, que ainda não libera o evento. O documento serve para dar prosseguimento ao trâmite nas administrações regionais — para ter a licença eventual — e nos demais órgãos competentes, como o Corpo de Bombeiros Militar e a Defesa Civil. Edição: Paula Oliveira

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Governo divulga balanço de execução de metas dos últimos três anos

Um balanço sobre a execução das metas do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, para o seu mandato foi apresentado pela secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, nesta terça-feira (2), no Palácio do Buriti. De acordo com o levantamento, 82% dos compromissos firmados pelo governo já foram concluídos ou estão em andamento. “Isso significa R$ 2,5 bilhões de recursos investidos em obras de saúde, educação, mobilidade e infraestrutura, o que tem um impacto bastante significativo na cidade”, destacou Leany. Em valores empenhados, os investimentos somam R$ 675 milhões em 2015, R$ 684 milhões em 2016, e R$ 1,1 bilhão em 2017. [Numeralha titulo_grande=”R$ 2,5 bilhões” texto=”Recursos investidos pelo governo de Brasília de 2015 a 2017″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esse montante foi possível, segundo a secretária, graças à política de controle de gasto público executada pelo governo de Brasília, o que também permitiu o pagamento em dia de salários de servidores e a fornecedores. Na elaboração da análise, o Planejamento abrangeu todos os 467 compromissos do governador no processo eleitoral de 2014. As áreas com melhores resultados na execução foram: meio ambiente (11 compromissos) 100% gestão e governança (45 ações prometidas) 93% planejamento metropolitano e rural (26 ações) 92% infraestrutra (35 obras) 91% Segurança, educação e saúde — áreas sensíveis à população — apresentaram resultados como 81% de 37 compromissos cumpridos na segurança. Na educação, o índice é superior a 69% de 65 promessas, com destaque para a universalização do acesso à escola de crianças de 4 e 5 anos matriculadas em creches e a gestão de espaços e de pessoal. No Guará, com o remanejamento de turmas e de professores, foram oferecidas mais 130 classes. “É como se tivessem sido criadas dez novas escolas na região, mas sem construí-las, apenas com o atendimento de novas crianças.” A secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira (2), no Palácio do Buriti. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Na saúde, Rollemberg cumpriu 90% de 50 compromissos assumidos na eleição, com ênfase para a expansão da Estratégia Saúde da Família e do Hospital da Criança de Brasília. Em 2015, por exemplo, Brasília tinha 60% de desabastecimento de remédios na rede pública, índice que caiu para 8%. Na mobilidade, um dos destaques é a implementação do Bilhete Único, o que resultou em economia para os passageiros. De acordo com o balanço da secretaria, esse segmento tem ações em andamento ou concluídas para 73% dos 30 compromissos de campanha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além do levantamento quantitativo, a secretária Leany destacou avanços qualitativos das ações de governo, como, além das já citadas, as obras do Sistema Produtor Corumbá e na saída norte, a Orla Livre, a ampla infraestrutura em áreas vulneráveis, como Sol Nascente e Porto Rico, e o processo de encerramento do lixão da Estrutural. A titular do Planejamento explicou que está em fase de homologação um sistema de acompanhamento dos compromissos do governo, que em breve será disponibilizado. “Queremos deixar no Portal da Transparência, para que a sociedade também possa fazer esse controle social”, disse. Além desses marcos, a responsabilidade fiscal, a ética na gestão e a transparência foram apontados pela titular do Planejamento como características dos três anos de governo.

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Iluminação pública no Deck Sul é concluída

O Parque dos Pioneiros Cláudio Sant’Anna — Deck Sul — está totalmente iluminado. Nesta quinta-feira (21), o governador Rodrigo Rollemberg inaugurou a iluminação do píer de madeira e a sinalização náutica. Última fase de colocação de postes no Parque dos Pioneiros Cláudio Sant’Anna foi entregue pelo governador nesta quinta (21). Agora, todas as luminárias de LED estão em funcionamento ao longo do polo de lazer. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Com isso, todo o espaço passa a contar com iluminação pública. “O lago é a nossa praia e tem de ser de todos. Democratizar o lago é democratizar Brasília”, afirmou o governador durante o ato. Rollemberg observou que esse é um passo importante para a ocupação ordenada da orla com equipamentos de qualidade. “Agora todos poderão desfrutar do lago, que é um dos lugares mais bonitos da nossa cidade e estará totalmente aberto à população de Brasília”, comemorou. De acordo com a Companhia Energética de Brasília (CEB), foram colocados 32 postes com luminárias LED ao longo do deck de madeira — que tem 551 metros de extensão às margens do Lago Paranoá. O investimento foi de R$ 207.572,81. Já a sinalização náutica — iluminação virada para o lago para evitar que as embarcações batam nas estruturas de madeira — ganhou luminárias do tipo arandelas e custou R$ 42.302,77. [Olho texto='”O lago é a nossa praia e tem de ser de todos. Democratizar o lago é democratizar Brasília”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Curioso com a movimentação que presenciava ao passar pelo Deck Sul, o casal Ricardo Alves e Geni Silva, ambos de 37 anos, aproveitou o fim do dia para caminhar no local. Moradores do Gama, os dois saíram direto do trabalho e destacaram a importância da iluminação: “Nós já chegamos no fim do dia, com pouca luz, e está bem iluminado”, observou o enfermeiro. Essa é a segunda etapa de implementação da estrutura de iluminação pública no local. Em junho, o complexo recebeu 118 postes com 160 luminárias – ao custo de R$ 568,1 mil – em diversos pontos, como as quadras de vôlei e poliesportiva, calçadas, ciclovia e pistas de cooper e de skate. Para o administrador regional do Plano Piloto, Gustavo Carvalho Amaral, a entrega completa da iluminação mostra o comprometimento do governo com a desobstrução da orla do Lago Paranoá: “É a nossa busca incessante para que a população tenha acesso a todas as áreas públicas”. O secretário adjunto da Casa Civil, Fábio Pereira, também comentou com entusiasmo os benefícios da obra. “Com a iluminação, as pessoas passam a frequentar à noite também. Estendemos o uso e a contemplação ao Lago”, enfatizou. Os recursos são oriundos de convênio entre a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, a Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Complexo de Lazer para toda a família O Deck Sul, inaugurado em 28 de maio, tem 80 mil metros quadrados. A estrutura conta com ciclovia, pistas de cooper e de skate, circuito com equipamentos para ginástica, parques infantis, ponto de encontro comunitário e quadras de vôlei e poliesportiva. Há ainda 7,4 mil metros quadrados de calçadas, bancos de madeira e de concreto, mesas de jogos — dama, xadrez e pingue-pongue —, pergolados (peças decorativas de madeira e metal) e sombreiros. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg na inauguração da iluminação pública do Deck Sul. Edição: Vannildo Mendes

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Governador tira dúvidas da população sobre gestão e andamento das obras

O governador Rodrigo Rollemberg respondeu, em entrevista à página do governo de Brasília, nesta quinta-feira (21), às perguntas da população sobre as regiões administrativas. Andamento de obras, regularização de lotes e previsões para o próximo ano foram alguns dos assuntos abordados. Em entrevista on-line nesta quinta-feira (21), Rollemberg abordou assuntos como andamento de obras, regularização fundiária e projeto Orla Livre. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Durante a transmissão ao vivo, os espectadores puderam tirar dúvidas, por exemplo, sobre as melhorias de infraestrutura no Sol Nascente, uma das principais questões levantadas. A área recebe, desde 2015, asfalto, redes de águas pluviais e equipamentos públicos diversos. No Trecho 1, as obras estão em fase final. As do Trecho 2 têm previsão de entrega no primeiro semestre de 2018. O contrato prevê intervenções também no Trecho 3. O investimento é de R$ 220,3 milhões. “Estamos com mais de 240 ruas asfaltadas”, acrescentou o governador. Rollemberg também se referiu a outras regiões que recebem atenção especial do governo – como o Condomínio Porto Rico, o Setor Buritizinho e Vicente Pires – e pediu compreensão dos moradores. “Pedimos desculpas pelos transtornos ocasionados por essas obras, mas a população sabe o que vão significar no futuro e como vão mudar a vida das pessoas”, afirmou. [Olho texto='”O nosso governo fez algo em que poucos acreditavam, que é desobstruir e democratizar toda a orla do Lago Paranoá. Tenho isso como um grande legado para Brasília”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O chefe do Executivo tratou, ainda, do andamento de outras intervenções, como a reforma do Terminal de Sobradinho, que teve a ordem de serviço assinada nesta semana, e a ampliação do metrô, cujo projeto está em avaliação pelo Ministério das Cidades. Ele teve também oportunidade de destacar o impacto das obras de infraestrutura do projeto Orla Livre. “O nosso governo fez algo em que poucos acreditavam, que é desobstruir e democratizar toda a orla [do Lago Paranoá]. Tenho isso como um grande legado para Brasília”, comemorou. Mais de 40 mil escrituras entregues desde o início da gestão A regularização fundiária foi outro dos assuntos discutidos durante a entrevista. Desde o início da gestão, o governo entregou mais de 40 mil escrituras, e o objetivo é que esse número aumente para 60 mil no ano que vem. Durante o programa, Rollemberg reiterou o compromisso com o esforço de regularização. “Sabemos a importância disso. Ter a escritura da própria casa é uma forma de dar tranquilidade jurídica à população”, enfatizou. Governo investe em ampliação da saúde da família O público encaminhou perguntas sobre a área de saúde e as previsões para a contratação de médicos. O governador explicou que, até o fim do ano, serão nomeados mais de 200 profissionais e que novos reforços estão previstos para 2018. “Não pudemos fazer isso antes devido à Lei de Responsabilidade Fiscal, mas é uma das prioridades para o ano que vem. ” Rollemberg lembrou, ainda, as medidas implementadas para o aumento da cobertura da atenção primária, como o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família. Lixão da Estrutural deve ser fechado no início de 2018 Outra mudança em curso, abordada na entrevista, é o fechamento do lixão da Estrutural. O governo objetiva encerrar de vez, em 20 de janeiro de 2018, o maior lixão a céu aberto da América Latina e transferir os resíduos da capital federal para o Aterro Sanitário de Brasília, medida que visa à sustentabilidade ambiental. “Estamos trabalhando ativamente para a desativação do lixão e para dar condições de trabalho dignas aos catadores, com galpões e equipamentos adequados”, afirmou Rollemberg. Veja a íntegra da entrevista do governador Rodrigo Rollemberb dada à página do governo de Brasília. Edição: Vannildo Mendes

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Lançado concurso para projeto que revitalizará a orla do Lago Paranoá

O governo de Brasília lançou, nesta sexta-feira (15), o concurso do projeto para a orla do Lago Paranoá. As inscrições on-line gratuitas serão abertas na segunda-feira (18) e se estenderão até 23 de fevereiro. O edital do concurso para o projeto que revitalizará toda a orla do Lago foi assinado pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e pela equipe da Secretaria de Gestão do Território e Habitação responsável pela elaboração do certame. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Os concorrentes deverão elaborar projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos que indiquem usos, atividades e a configuração do espaço à margem do reservatório. O valor do contrato está estimado em R$ 2,5 milhões. O anúncio do concurso foi feito nesta manhã pelo governador Rodrigo Rollemberg no foyer do Teatro Nacional Claudio Santoro. “Brasília devolve seu espaço mais nobre, bonito e atrativo para o conjunto da população, isso é um salto civilizatório”, declarou o governador. O edital foi assinado pelo governador e pela equipe da Secretaria de Gestão do Território e Habitação responsável pela elaboração do certame. O chefe do Executivo agradeceu o envolvimento de todos os órgãos de governo no processo. “Essa é uma conquista da população e um legado que deixaremos para as próximas gerações”, enfatizou. [Olho texto='”Brasília devolve seu espaço mais nobre, bonito e atrativo para o conjunto da população, isso é um salto civilizatório”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, destacou que o projeto vencedor deve fomentar a região como área de lazer democrática, de caráter ambiental. “O lago é um importante manancial que serve como água potável para o DF, por isso devemos investir em uma proposta que tenha essa preocupação”, defendeu. “Queremos que o projeto traga qualidade urbanística, paisagística, ambiental e, principalmente, social”, reforçou o secretário de Habitação, Thiago de Andrade. Ele definiu o lançamento como um “resgate ao espírito de vanguarda pela competência técnica inerente à construção de Brasília”. Andrade explicou que as propostas deverão indicar os usos e as atividades ao longo da orla. “Esperamos um projeto conceitual, integrador, que amarre os 109 quilômetros da orla em um só conceito, de alta qualidade técnica e vanguarda artística”. De acordo com ele, as áreas que já foram readequadas, como os Parques Asa Delta e Península Sul, no Lago Sul, devem ser respeitadas e integradas ao projeto final do vencedor. Os participantes terão de apresentar uma concepção geral para a orla e para a utilização do espelho d’água. Quem vencer também vai desenvolver o projeto básico para três áreas indicadas no edital — duas no Lago Sul e uma no Lago Norte. A primeira área, no Lago Sul, vai do Trecho 1 do Setor de Clube Esportivo Sul até a Quadra 10 do Setor de Habitações Individuais. O edital aponta que a região tem potencial para bosques, parques urbanos, trilhas, praia, píer, marinas e atividades de comércio e serviço de apoio para os visitantes, além de infraestrutura de permanência, como banheiros e áreas de lazer. [Olho texto=”No Lago Sul, o potencial de usos inclui parques urbanos, bosques, trilhas, praia, píer, marinas, comércio e serviços de apoio a visitantes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outra área, também na parte Sul, abrange as Quadras 20 a 22 do Setor de Habitações Individuais. Os estudos da pasta para esse espaço indicam aproveitamento para praia, píer, terminal atracadouro e trilhas. O diferencial, ainda de acordo com a secretaria, é que o local conta com lotes institucionais, que devem ser reservados para a construção de equipamentos públicos. Isto exigirá criatividade dos concorrentes porque os espaços são adequados para atividades de educação ambiental e cultura. A terceira área refere-se ao Parque das Garças, no Lago Norte. A previsão inicial era a de criar lá um Ponto de Atração Norte, com equipamentos culturais, artísticos e esportivos. O contrato será arcado com recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Fundurb). Parte da remuneração, estimada em R$ 2,5 milhões, será paga no momento da assinatura com o vencedor do concurso. O restante será quitado em parcelas à medida que forem entregues o projeto consolidado, os projetos das três áreas e os cadernos de especificação. Prazos e julgamento do concurso O resultado do concurso será divulgado em 21 de abril, no aniversário de Brasília. A comissão, formada por profissionais com alto grau de conhecimento nas áreas exigidas pelo certame, fará o julgamento das propostas de 17 a 20 de abril. Os cinco melhores trabalhos serão escolhidos e classificados por ordem de mérito. Esses passarão pela fase de habilitação. A equipe mais bem colocada entre as habilitadas sairá vencedora. Brasilienses opinaram sobre uso do Lago Paranoá As sugestões dos brasilienses, por meio de enquete e consulta pública do Plano Orla Livre, foram consideradas na elaboração do concurso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a Secretaria de Gestão do Território e Habitação, a modalidade de concurso público foi adotada por ser a mais democrática, de grande acesso e publicidade, além de permitir à população conhecer de antemão o que o governo está comprando. A pasta quer atrair para o certame equipes multidisciplinares que atuam com a elaboração de projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos. O concurso é um desdobramento do Plano Orla Livre, que tem o objetivo de tornar o Lago Paranoá um ponto de encontro mais acessível, organizado e com diversas opções de lazer, além de pensar em oportunidades de negócios pontuais que fomentem a economia. A proposta reúne uma série de ações para revitalizar 38 quilômetros de margem do espelho d’água e também busca soluções de mobilidade para quem quiser chegar à região. Governador comenta rejeição da CLDF à proposta do Executivo Na coletiva de imprensa desta sexta-feira (15), Rollemberg também comentou a rejeição, pela Câmara Legislativa do Distrito Federal, à proposta do governo de Brasília de remanejar recursos da ordem de R$ 1,2 bilhão do Orçamento de 2018. De acordo com o chefe do Executivo, a aplicação dos recursos será fundamental para investimento em saúde, educação e obras e para a contratação de servidores. “Não poderemos fazer isso se a Câmara não retomar a votação da proposta original, tão importante para nossa cidade”, defendeu. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg no lançamento do concurso do projeto para a orla do Lago Paranoá. Edição: Vannildo Mendes

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Governo faz a última reunião de avaliação de resultados de 2017

A desobstrução da Orla do Lago Paranoá, o desligamento do lixão da Estrutural e a legalidade da gestão foram os três destaques apresentados pelo governador Rodrigo Rollemberg na última reunião de avaliação de resultados da administração local de 2017. O governador Rodrigo Rollemberg apresentou os destaques da gestão atual e reforçou o compromisso com a ética e a transparência. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília “Temos vários legados a serem deixados no governo. Tenho uma profunda gratidão, admiração e orgulho de cada um de vocês”, disse o governador de Brasília aos secretários e chefes dos órgãos e autarquias da administração no encontro, neste sábado (9), na Residência Oficial de Águas Claras. Rollemberg reafirmou seu compromisso com a ética e a transparência na gestão pública. Ele agradeceu o reconhecimento recebido do setor produtivo e citou, em particular, a manifestação de representantes do mercado imobiliário, que destacaram seu esforço em manter um governo sem propinas. Ele lembrou que, quando assumiu o governo, em 2015, encontrou uma situação muito pior do que imaginava. “Como temos muita gente comprometida, conseguimos chegar a esses resultados. Nosso primeiro legado, tenho certeza e muito orgulho, é deixar a cidade arrumada.” [Olho texto='”Temos vários legados a serem deixados no governo. O primeiro deles, tenho certeza e muito orgulho, é deixar a cidade arrumada”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Organizada pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão, a reunião teve uma apresentação de resultados de projetos do governo. Além disso, foram reconhecidos esforços dos órgãos públicos para implementar o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e por seguir o modelo de gestão criado em 2015. Segundo a secretária da pasta, Leany Lemos, em 2017, o Executivo cumpriu ou iniciou projetos de 74% dos compromissos do começo da gestão atual. “Temos que reconhecer a liderança do governador, que cobra de nós constantemente”, enfatizou. Para o secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade, essa cobrança é o que faz com que o Executivo funcione. “A motivação dos funcionários públicos vem desse norte para o qual somos apontados.” O Secretário de Educação, Júlio Gregório Filho, acrescentou que um dos diferenciais da administração é a capacidade de não seguir padrões. “É um governo criativo. Se não fosse assim, não teríamos feito nenhuma dessas realizações mostradas aqui.” Já o secretário de Comunicação, Paulo Fona, destacou o compromisso do modelo de gestão. “São muitas realizações. Cada órgão tem feito uma parte desse legado. Temos uma responsabilidade muito grande de dar continuidade a esse trabalho.” Rollemberg lista algumas realizações do governo Além da desobstrução da orla do Lago Paranoá e do desmonte do lixão da Estrutural, o governador listou outras conquistas para os colaboradores presentes na reunião. Entre elas, estavam: Portal do SEI Menor número de homicídios dos últimos 17 anos Criação do Instituto Hospital de Base do DF Fortalecimento da atenção primária à saúde Universalização da educação para crianças de 4 a 5 anos Obras no Hospital da Criança de Brasília Número de Centros Interescolares de Línguas (CILs) duplicado Bilhete único Instalação de biometria facial nos ônibus públicos Sanção da Lei Orgânica da Cultura Programa Cidades Limpas Obras do Trevo de Triagem Norte Obras de infraestrutura no Sol Nascente Captação de água no Subsistema do Bananal e na Estação de Tratamento de Água (ETA) do Lago Norte Esgotamento em Águas Lindas Edição: Vannildo Mendes

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Polícia Militar reforça vigilância em novos acessos à orla do Lago Paranoá

Até o fim do ano, toda a orla do Lago Paranoá terá sido desobstruída e poderá ser utilizada pela população. Democratizar o espaço, que começou a ser desocupado em agosto de 2015, e garantir o acesso de qualquer pessoa à orla também exigem cuidado reforçado do governo. Policiamento será reforçado também com embarcações da Companhia de Policiamento Lacustre. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília – 5.12.2016 A Polícia Militar estima que o movimento perto do espelho d’água tenha aumentado em média 30%. Nos fins de semana, a avaliação é que cerca de 1,2 mil pessoas passem pelos lugares mais movimentados, como Ermida Dom Bosco e Deck Norte. Por isso, o Batalhão de Policiamento Turístico, responsável pela orla, reforçou o patrulhamento com embarcações da Companhia de Policiamento Lacustre e viaturas convencionais. O movimento costuma ser mais intenso pela manhã, no fim da tarde e nos fins de semana e feriados. São nesses momentos que a presença dos policiais também aumenta. [Olho texto=”Motoristas são orientados a não estacionar na margem do lago, e frequentadores, a não poluir o espaço” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para garantir maior efetivo, o batalhão trabalha com serviço voluntário gratificado dos policiais. Os militares atuam em escala de plantão, mas, nos dias mais movimentados, a maior parte opta por trabalhar. “Aos poucos, a população tem descoberto esses novos locais desobstruídos e precisamos estar lá para fazer a segurança”, reforça o comandante do batalhão, major André Luiz Caldas. Ele ressalta que entre os novos pontos mais movimentados está o Deck Sul, o Parque da Asa Delta e o Parque da Península. A Polícia Militar também tem trabalhado para conscientizar a população para o uso sustentável da área. Motoristas são orientados a não estacionar na margem do lago, e frequentadores, a não poluir o espaço. “A desobstrução ocorreu exatamente porque a área precisa ser conservada”, reforça o comandante. Força-tarefa para cuidar da orla Outros órgãos também trabalham para garantir o uso consciente da orla. O governo criou uma força-tarefa para orientar a população sobre o acesso à margem do Lago Paranoá. Em 25 de outubro, o governo entregou oficialmente 671 metros quadrados de terrenos desobstruídos na parte do Lago Norte. As construções retiradas estavam a até 30 metros da margem do Lago Paranoá, espaço de área de preservação permanente (APP). Parte do projeto Orla Livre, o trabalho visa retomar a escala bucólica de Brasília, pensada por Lucio Costa. A ideia dele era que o lago fosse de todos. Falta ser desobstruída a área ocupada por 48 lotes no Lago Sul. Edição: Paula Oliveira

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Governo cria força-tarefa para orientar uso da orla do Paranoá

O governo de Brasília criou uma força-tarefa para orientar a população sobre o acesso à orla do Lago Paranoá. O intuito é estabelecer um melhor convívio entre moradores dos Lagos Sul e Norte e pessoas que frequentam o local. Equipes do Detran e da PMDF orientavam a população às margens do Paranoá. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília No feriado desta quinta-feira (2), seis equipes do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), com 12 agentes, reforçaram o bloqueio de carros às margens do lago. Eles orientaram e sinalizaram o tráfego para impedir que os veículos chegassem à beira do espelho d’água. Entre os locais abrangidos pela medida estavam o Parque da Península e o Parque Asa Delta, ambos na QL 12 do Lago Sul. A ação educativa será mantida nos fins de semana e feriados, quando há maior afluxo de veículos. O acesso de pedestres e ciclistas está liberado. [Olho texto='”Com a desocupação (da orla), alguns pontos estavam sendo usados de forma desordenada”‘ assinatura=”Fábio Pereira, secretário adjunto da Casa Civil” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Servidores da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) e do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) também prestaram orientações para minimizar o impacto no meio ambiente. A Agefis atuou para impedir ambulantes nas áreas de preservação permanente e dar instruções sobre o descarte correto do lixo. A agência esclarece não ter se tratado de uma operação, já que a iniciativa foi programada. O recolhimento de resíduos será mantido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), e a Polícia Militar do DF foi acionada para fazer a segurança nos pontos de maior aglomeração. De acordo com o secretário adjunto da Casa Civil, Fábio Pereira, a mobilização dos órgãos é necessária para o uso saudável do espaço público. “Com a desocupação [da orla], alguns pontos estavam sendo usados de forma desordenada.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A força-tarefa conjunta, segundo Pereira, segue uma orientação do governador Rodrigo Rollemberg. O secretário informou ainda que será criado um grupo no WhatsApp para a comunicação das equipes envolvidas. Nesse primeiro momento, o trabalho ocorrerá ostensivamente; depois, conforme a necessidade. As ações também são acompanhadas pelos administradores regionais dos Lagos Sul e Norte, que mantêm diálogo constante com os moradores para melhor atendê-los. Desocupação da orla começou em agosto de 2015 O governo de Brasília promove ações para desocupar áreas públicas a até 30 metros das margens do Lago Paranoá desde agosto de 2015. Em dezembro do ano passado, com o objetivo de torná-las um ponto de encontro mais acessível, organizado e com diversas opções de lazer, o Executivo local lançou o projeto Orla Livre. Edição: Raquel Flores e Vannildo Mendes

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Brasília entra para a Rede de Cidades Criativas da Unesco

Brasília é uma cidade criativa do design. O reconhecimento foi dado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) nesta terça-feira (31). O Memorial JK fotografado dos vitrais do Memorial dos Povos Indígenas. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília – 29.10.2017 A capital foi uma das 64 escolhidas (de 44 países) nas sete áreas temáticas: artesanato e artes folclóricas, design, filme, gastronomia, literatura, artes midiáticas e música. No design, foram Brasília e mais oito, entre elas Cidade do Cabo (África do Sul), Cidade do México (México), Dubai (Emirados Árabes Unidos) e Istambul (Turquia). Com a classificação, Brasília passa a integrar a Rede de Cidades Criativas da Unesco, que inclui 180 cidades de 72 países, como Buenos Aires (Argentina) e Xangai (China). A capital brasileira passa a ter acesso a um intercâmbio de projetos com os outros centros urbanos da área de design. Também entraram para a rede hoje Paraty (RJ), na categoria gastronomia; e João Pessoa (PB), em artesanato e artes folclóricas. O reconhecimento vem no mesmo ano em que o Plano Piloto de Brasília completa 30 anos como Patrimônio Cultural da Humanidade, e o objetivo é mostrar a vocação da capital da República, projetada e nascida do design. [Olho texto='”Vamos aproveitar esse novo título para incrementar ainda mais Brasília como a cidade cultural, criativa, turística”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O governador Rodrigo Rollemberg comemorou a conquista. “Vamos aproveitar esse novo título para incrementar ainda mais Brasília como a cidade cultural, criativa, turística”, disse. “Brasília é fruto da criatividade, da genialidade e da capacidade de liderança de Juscelino Kubitschek, que soube reunir o que havia de melhor no talento brasileiro no urbanismo, na arquitetura e nas artes.” Rollemberg lançou a candidatura de Brasília em 6 de junho. O reconhecimento por parte da organização internacional é objetivo do Plano de Turismo Criativo de Brasília. Para o secretário adjunto de Turismo, Jaime Recena, essa conquista muda a dinâmica do posicionamento de Brasília, tanto no âmbito do turismo quanto no da economia criativa. “É uma oportunidade única de trocar experiências com cidades do mundo inteiro e agregar valor a toda a produção cultural e de design local”, enfatizou. Ainda segundo Recena, é um título merecido para uma cidade que completa 30 anos como Patrimônio Cultural da Humanidade. “Os brasilienses devem se sentir representados com essa vitória”, destacou. O Plano Turismo Criativo de Brasília e suas metas O Plano de Turismo Criativo de Brasília foi lançado em novembro de 2016, fruto de parceria entre a Secretaria Adjunta do Turismo, vinculada à Secretaria do Esporte, Turismo e Lazer, e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Distrito Federal (Sebrae-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O intuito é atrair mais visitantes e fazer com que fiquem aqui por mais tempo ao promover a cidade como destino turístico reconhecido pela excelência na qualidade de vida e pelos diferenciais associados à diversidade cultural, criatividade, arquitetura moderna, mobilidade e acessibilidade. Além do reconhecimento, as metas do plano incluem captação de eventos por meio de projetos colaborativos, implementação do Brasília Cinematográfica — transformar a cidade em referência nacional para set de locações de filmes —, e revitalização da Torre de TV. Governo de Brasília tem o design como marca em políticas públicas Tendência do mercado mundial, o turismo criativo confunde-se com o design em algumas políticas públicas no DF. Exemplo disso é o Plano Orla Livre, de recuperação de área pública às margens do Lago Paranoá, que retoma a escala bucólica de Brasília e entrega o espaço à população. Outro projeto do governo de Brasília com as características de design é o processo de fechamento do lixão da Estrutural e o reposicionamento dos resíduos para o Aterro Sanitário de Brasília, uma medida de sustentabilidade. O título significa, portanto, um novo posicionamento para Brasília, com potencial para atrair mais visitantes e criar oportunidades de negócios ao incluí-la em uma rede com cidades do mundo inteiro. O que é a Rede de Cidades Criativas, da Unesco Criada pela Unesco em 2004, a Rede de Cidades Criativas tem como objetivo desenvolver cooperação internacional entre aquelas que enxergam a criatividade como fator estratégico para o desenvolvimento urbano sustentável, a inclusão social e o aumento da influência da cultura no mundo. A cada dois anos são abertas novas candidaturas. Brasília entrou com um pleito em 2015 na área da música, no início da gestão e com pouco tempo para desenvolver um projeto, que não foi aceito. Edição: Raquel Flores

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Governo desobstrui mais de 600 mil m² de área na orla do Lago Norte

O governo de Brasília entregou 671 mil metros quadrados (m²) de área pública para a população. Trata-se de terrenos desobstruídos na orla do Lago Paranoá, na parte do Lago Norte, devolvidos para o uso da comunidade. Iniciada em 2015, a recuperação dos terrenos a até 30 metros do Lago Paranoá faz parte do projeto Orla Livre. Nesta quarta-feira (25), Rollemberg fez a entrega formal do espaço para a população. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Para o governador, esta é uma conquista histórica para o DF, que, segundo ele, vai ter acesso a um dos lugares mais belos da cidade. “É um salto civilizatório, mas é preciso usar a orla de forma ordenada. Faremos um concurso público internacional, o mais importante edital desde o da criação de Brasília, para que arquitetos e urbanistas deem ideias sobre o que fazer com o espaço.” Coordenadas pela Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis), as ações já haviam sido concluídas, mas faltava uma inauguração formal. [Olho texto=”“É um salto civilizatório, mas é preciso usar a orla de forma ordenada. Faremos um concurso público internacional, o mais importante edital desde o da criação de Brasília, para que arquitetos e urbanistas deem ideias sobre o que fazer com o espaço”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] A diretora-presidente do órgão, Bruna Pinheiro, ressaltou que cada morador é responsável pelos custos da retomada e da desobstrução da área invadida, que varia de R$ 8 mil a R$ 12 mil por lote. “A fiscalização será constante para não haver novas ocupações irregulares”, disse. Em todo o DF, o governo recuperou mais de 20 milhões de m² de área pública. O governo de Brasília desobstruiu a orla a até 30 metros da margem do Lago Paranoá, espaço de área de preservação permanente (APP). Parte do projeto Orla Livre, o trabalho visa retomar a escala bucólica de Brasília, pensada por Lucio Costa. A ideia dele era que o lago fosse de todos. Edição: Paula Oliveira

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Parque infantil da orla da Ponte JK é reinaugurado neste domingo (22)

Resultado de parceria entre o governo de Brasília e a iniciativa privada, o parque infantil da orla da Ponte JK, no Setor de Clubes Sul, foi reinaugurado neste domingo (22). Parque infantil na margem do Lago Paranoá foi reformado. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília A reforma foi custeada pela Associação dos Empresários do Beira Lago. A Administração Regional do Plano Piloto disponibilizou 20 servidores para a execução dos serviços. Foram feitas a recuperação de calçadas, a pintura de meios-fios e a colocação de areia. Para o administrador do Plano Piloto, Gustavo Carvalho Amaral, a parceria com os empresários foi fundamental para a realização do projeto. “Caso contrário, a proposta seria inviabilizada em virtude da questão orçamentária. Depois que [os módulos] do parquinho chegaram, foram três dias de trabalho. Foi muito rápido”, explicou. A revitalização do espaço é mais uma opção de lazer para a comunidade e faz parte do projeto Orla Livre, que devolve o acesso ao Lago Paranoá à população de Brasília. [Olho texto='”A reforma ficou ótima. Antes, os brinquedos estavam estragados e podiam machucar as crianças”‘ assinatura=”Anderson Bragança, morador do Entorno do DF em visita ao parque infantil da orla da Ponte JK” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, para comemorar a reabertura, serão oferecidas, durante o dia, oficinas de confecção de pipas, de dobraduras em papel e de treinamento de embaixadinhas com bola. As atividades são parte das comemorações do Mês da Criança e integram o programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília. Usuário assíduo da orla na área da Ponte JK, Anderson Bragança, de 40 anos, levou os filhos para conhecerem a nova estrutura de lazer. Morador do Novo Gama, em Goiás, ele busca no Distrito Federal opções de diversão para a família. “A reforma ficou ótima. Antes, os brinquedos estavam estragados e podiam machucar as crianças. Agora é tudo novinho”, comparou. A revitalização do espaço de 200 metros quadrados era ainda um anseio dos empresários da região. “Antes tinha mais de 50 barracas de comércio ilegal e casos de criminalidade aqui em frente. Isso prejudicava nossa atividade”, avaliou o representante da Associação dos Empresários do Beira Lago, Igor Soares. A proposta, segundo ele, é dar continuidade às melhorias do espaço público. “O próximo passo é a reforma da fonte. Estamos em contato com outros parceiros.” Edição: Amanda Martimon

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