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Educação pública do DF e Ministério Público assinam acordo para aplicação de recursos do Pdaf

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) formalizou com a 5ª Promotoria de Justiça Regional de Defesa dos Direitos Difusos (5º Proreg) e a 3ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (3º Prodep) o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) em reunião realizada, nesta terça-feira (9), na sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A medida faz parte de uma negociação com o Ministério Público após a publicação da Recomendação 1/2024, emitida pela 5ª Proreg, que recomenda que não sejam executadas obras acima de R$ 126 mil com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira do Distrito Federal (Pdaf). O TAC foi elaborado em conjunto justamente para permitir que as emendas afetadas por essa recomendação pudessem ser executadas. De forma temporária e excepcional, o TAC autoriza que sejam usados cerca de R$ 13,3 milhões já repassados, em emendas parlamentares, para obras em escolas públicas do DF. O documento, com vigência de 12 meses, estabelece que a realização desses reparos passará por controles rigorosos. Assinatura do TAC reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a transparência | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Os projetos precisam ser aprovados antes pela Subsecretaria de Infraestrutura Escolar (Siae). Haverá um responsável técnico acompanhando tudo e o orçamento seguirá os valores da tabela da Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). Todas as ações serão divulgadas publicamente, e a Secretaria de Educação deverá enviar relatórios ao MPDFT, mostrando o andamento das obras a cada três meses. “A assinatura do termo com o MPDFT reafirma o compromisso da Secretaria de Educação com a conformidade administrativa e a adoção de padrões recomendados pelo órgão de controle, garantindo a aplicação transparente dos recursos do Pdaf” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Estiveram presentes na reunião a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; o secretário Executivo da SEEDF, Isaías Aparecido; o promotor de Justiça da 3º Prodep, Eduardo Gazzinelli Veloso; o promotor de Justiça da 5º Proreg, João Cláudio Medeiros Miyagawa Freire; e outros servidores da SEEDF. A secretária Hélvia Paranaguá comentou a cooperação entre a SEEDF e o MPDFT. “A assinatura do termo com o MPDFT reafirma o compromisso da Secretaria de Educação com a conformidade administrativa e a adoção de padrões recomendados pelo órgão de controle, garantindo a aplicação transparente dos recursos do Pdaf”, disse. * Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Coordenações regionais de ensino começam a receber cartão do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) iniciou, nesta segunda-feira (13), a entrega do Cartão do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), ferramenta que viabilizará a gestão de R$ 225,4 milhões em 2025. Este montante é resultado da soma de R$ 116,4 milhões provenientes de emendas parlamentares e R$ 109 milhões de recursos ordinários da própria SEEDF, para a modernização da gestão escolar e infraestrutura das unidades públicas de ensino do Distrito Federal. O evento de entrega contemplou as coordenações regionais de ensino do Guará e de Taguatinga, reforçando o compromisso do governo com a transparência e a agilidade administrativa. Até o início das aulas, as 14 CREs serão contempladas. As primeiras coordenações regionais de ensino a receber o Pdaf este ano foram Guará e Taguatinga | Fotos: André Amendoeira/SEEDF “Agora, nós não precisamos mais ficar correndo atrás de vários orçamentos. Quem estiver cadastrado já passou por uma verificação junto ao GDF”, explicou Cynara Martins de Souza, diretora do CEM 1 Guará. Transparência e segurança Durante a cerimônia, Francisco das Chagas Paiva, subsecretário de Administração Geral da SEEDF, destacou os benefícios do programa: “Além da segurança jurídica, traz a possibilidade de dar celeridade à execução do programa e à prestação de contas. Temos o cadastro dos fornecedores buscando dar publicidade a toda a execução”. Francisco das Chagas Paiva: “Além da segurança jurídica, traz a possibilidade de dar celeridade à execução do programa e à prestação de contas” O chefe da Uniag Taguatinga, Antônio Pereira de Jesus, enfatizou que a integração do sistema facilita o dia a dia dos gestores. Segundo ele, os diretores de escolas e as regionais de ensino não precisam mais se preocupar com a coleta de certidões de fornecedores, pois o sistema automatizado já oferece as empresas devidamente cadastradas e validadas, tornando o processo mais ágil e seguro. Já José Machado de Oliveira Neto, chefe da Uniag Guará, destacou o impacto positivo na transparência do programa. Ele explicou que as compras realizadas pelas escolas serão analisadas quase que em tempo real, eliminando os longos prazos de um a três anos que antes eram necessários para a prestação de contas. O programa é regulamentado pelo Decreto nº 42.403/2021, que estabelece que as escolas públicas do DF só poderão adquirir produtos e serviços de fornecedores credenciados pela Secretaria de Economia, seguindo valores previamente estabelecidos no Banco de Preços. *Com informações da Secretaria de Educação

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Governo destina mais de R$ 176 milhões para escolas por meio do Pdaf

Para deixar as unidades escolares da rede pública de ensino do Distrito Federal em condições ainda melhores para a promoção do desenvolvimento e aprendizado dos estudantes, os gestores contam com o Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Em 2024, o total investido pela Secretaria de Educação (SEEDF) já ultrapassa os R$ 176 milhões, provenientes de recursos ordinários e emendas parlamentares. O recurso financeiro complementar e suplementar é utilizado para financiar ajustes e pequenos reparos nas unidades escolares e nas coordenações regionais de ensino (CREs) do DF. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância do programa, afirmando que as escolas devem contar com condições adequadas para proporcionar um ambiente propício ao aprendizado e ao desenvolvimento dos estudantes. Os recursos do Pdaf têm melhorado as escolas públicas do Distrito Federal, como o Centro de Ensino Fundamental 07 de Brasília | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF “É fundamental que as unidades escolares tenham recursos disponíveis de maneira ágil e eficiente para atender suas demandas, garantindo uma educação de qualidade”, afirma a gestora. Com o repasse financeiro, as escolas públicas e as CREs ganham maior capacidade para investir em infraestrutura, materiais didáticos e outras demandas emergenciais. Nos primeiros dez meses de 2024, a SEEDF investiu mais de R$ 82 milhões para despesas de custeio e R$ 12,3 milhões em despesas de capital. Além disso, foram aplicados mais de R$ 81 milhões oriundos de emendas parlamentares, refletindo um esforço contínuo para melhorar a infraestrutura e a qualidade do ensino nas escolas públicas. O subsecretário de Administração Geral da SEEDF, Francisco das Chagas Paiva, destaca que, no segundo semestre, mais de R$ 46 milhões serão alocados às 14 CREs e suas respectivas unidades escolares. “Esse montante é crucial para a manutenção das unidades escolares, a aquisição de materiais didáticos e a promoção de projetos pedagógicos que atendem às demandas dos alunos e da comunidade”, explica. Exemplo O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 07 de Brasília recebeu neste ano quase R$ 100 mil do Pdaf da CRE do Plano Piloto. Os recursos foram utilizados para reparos em banheiros, caixas de luz, vazamentos e pintura das áreas comuns da escola, que conta com 15 salas de aula, laboratórios de ciências, informática, robótica e artes, biblioteca, duas quadras (uma delas coberta), sala de leitura, cantina, refeitório e auditório. Com o repasse financeiro do Pdaf, as escolas públicas ganham maior capacidade para investir em infraestrutura, materiais didáticos e outras demandas emergenciais “O processo de reestruturação da parte elétrica da escola foi fundamental. Além disso, conseguimos otimizar o aproveitamento do espaço físico, permitindo a utilização de ventiladores e aparelhos de ar-condicionado, o que melhora a rotina de aulas dos alunos e educadores”, afirma Fábio Rosemberg, diretor da unidade. Para Fábio, os recursos do Pdaf são essenciais para o desenvolvimento de projetos da escola, acesso à tecnologia e cultura e manutenção dos espaços. “A escola deve ser um ambiente transformador, um espaço de formação e oportunidades. Estamos comprometidos em utilizar esses recursos da melhor forma possível, garantindo um ensino de excelência em qualidade pedagógica e estrutural”, reforça. O programa O Pdaf tem como objetivo fortalecer a autonomia das escolas e unidades regionais na gestão de recursos. Todas as 14 regionais de ensino recebem essa verba, considerada essencial para o funcionamento das escolas e o bem-estar da comunidade. O valor ordinário, que consta no orçamento do governo, é distribuído com base no censo per capita das escolas, ou seja, quanto maior o número de alunos em uma regional, maior será o repasse. Fábio Rosemberg, diretor do CEF 07 de Brasília, celebra as melhorias feitas na unidade Os gestores das unidades escolares e regionais são responsáveis pela correta aplicação dos recursos, seguindo as diretrizes estabelecidas pela SEEDF. O acompanhamento e a fiscalização dos gastos serão realizados de forma rigorosa para garantir a transparência e a eficácia na utilização dos recursos públicos. “É um mecanismo de descentralização financeira, de caráter complementar e suplementar, destinado a prover recursos às unidades escolares e regionais de ensino da rede pública, visando promover sua autonomia”, observa o subsecretário Francisco. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Escola Classe 52 de Taguatinga ganha novo parquinho

Alunos e alunas da Escola Classe (EC) 52 de Taguatinga terão uma semana do Dia das Crianças especial. Na manhã desta terça-feira (8), os 608 estudantes com idades entre 6 anos e 11 anos, do ensino fundamental receberam de presente um parquinho. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, visitou as dependências da escola e conferiu a nova área de recreação. “Escola também é um espaço de socialização e de brincadeiras. Além das aprendizagens em sala, os estudantes passam a interagir de forma saudável e a respeitar os colegas”, comentou. Hélvia Paranaguá: “Escola também é um espaço de socialização e de brincadeiras. Além das aprendizagens em sala, os estudantes passam a interagir de forma saudável e a respeitar os colegas” | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF O coordenador da Regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues, acompanhou a visita e fez a entrega do novo parque infantil ao ar livre, planejado para o entretenimento seguro das crianças, com piso emborrachado, o que permite que os estudantes brinquem no chão sem se machucar. A obra foi feita com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), destinados para a Regional de Ensino, que repassa para as escolas. O valor total da construção do parquinho foi de R$ 110 mil, incluindo os novos brinquedos e a instalação do piso emborrachado. Aprovação e outras entregas Novo parque infantil da EC 52 de Taguatinga foi planejado para o entretenimento seguro das crianças e conta com piso emborrachado | Fotos: Jotta Casttro/ SEEDF A aluna Ivana Esteves, 12 anos, aprovou o novo espaço da escola. “Esse é o melhor parquinho que já vi na escola, bem estruturado, e já tem um monte de criança brincando. Foi a melhor coisa que fizeram, e agora a gente não vai mais sair daqui, porque ficou muito bom”, comemorou Ivana, empolgada. Débora Guilharde, vice-diretora da EC 52, destacou o papel do lúdico da escola nessa fase da vida. “Brincar é fundamental na infância, ajuda na socialização, na motricidade e no emocional. Nada melhor do que um parquinho para desenvolver essas habilidades”. Esta semana a Regional de Ensino de Taguatinga entregará mais quatro novos parquinhos, no Centro de Educação Infantil (CEI) 03, e nas Escolas Classe (ECs) 06, 52 e 55. “Pretendemos ampliar ainda mais esse número e atender mais unidades escolares”, anunciou Murilo. *Com informações da Secretaria de Educação

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Por meio do Pdaf, unidades escolares recebem R$ 37 milhões

Pela primeira vez, em cinco anos, a Secretaria de Educação (SEE-DF) publicou em janeiro a portaria que estabelece o valor para despesas de custeio no âmbito do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) do primeiro semestre do ano. A portaria nº 02/2024, publicada na edição do Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (4), descentralizou R$ 37.395.773,96 para uso das unidades escolares da rede pública do DF. Com a verba do Pdaf, gestores podem realizar melhorias nas unidades escolares | Foto: Álvaro Henrique/SEE-DF Com isso, os gestores já podem solicitar os respectivos valores para promover melhorias nas escolas, como pequenos reparos e compra de materiais. “Isso possibilita um melhor planejamento por parte dos gestores das unidades, que, a partir de agora, já podem requisitar os valores antes do início do ano letivo para realizar melhorias nas escolas”, comemora a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. O Pdaf se orienta pela observação e pela aplicação do princípio da autonomia na gestão escolar, considerando a perspectiva da gestão democrática. Com a descentralização do recurso, os gestores ganham flexibilidade na tomada de decisões e cada escola pode utilizar os recursos de acordo com suas necessidades, de acordo com as normas da portaria. Parcelas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos financeiros originários do Pdaf são liberados anualmente, em parcelas semestrais, por meio de portaria de descentralização orçamentária a ser publicada. A primeira parcela é paga até o 20º dia após a publicação da programação orçamentária e financeira do exercício; a segunda, até o 20º dia do segundo semestre. Todas as unidades escolares recebem um valor base, que toma como parâmetro as informações contidas no Censo Escolar de 2023. O valor base de que trata a portaria não é rígido, podendo ser suplementado por interesse da administração pública ou relevância sociopedagógica, a depender do tipo da oferta escolar (centros de ensino especial, Educação Integral, unidade de ensino da rede integradora e escolas do campo, entre outras). Desta forma, o gestor escolar desempenha um papel crucial na administração eficaz da escola, acessando os recursos financeiros para melhorar a qualidade da educação. *Com informações da Secretaria de Educação

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Governo do DF lança Cartão Pdaf

A partir de agosto os recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) serão movimentados por diretores de escolas por meio do Cartão Pdaf, utilizando um sistema totalmente informatizado, que será administrado pelo Banco de Brasília (BRB). O lançamento da ferramenta foi feito nesta quarta-feira (29), pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. A partir de agora, por meio de um sistema eletrônico específico, os fornecedores de serviços e produtos para as escolas serão cadastrados e credenciados pela Secretaria de Economia, em conjunto com a Secretaria de Educação, e haverá uma tabela de preços a serem praticados pelos fornecedores. De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, a previsão é de que nos quatro anos da gestão do governador Ibaneis Rocha os gastos com o Pdaf cheguem a R$ 800 milhões. Em 2019, o programa destinou às unidades de ensino do DF R$ 169,6 milhões; em 2020, R$ 215 milhões; e até o dia 14 de junho deste ano, R$ 139,8 milhões. “Vamos ter um sistema completo de atendimento a essas pequenas obras que são realizadas dentro das escolas. Com isso a gente facilita a vida dos gestores, dos diretores de escolas e, assim, atendemos melhor as crianças e os adolescentes, que são nossos principais usuários”, disse o governador Ibaneis Rocha | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Vamos ter um sistema completo de atendimento a essas pequenas obras que são realizadas dentro das escolas. Com isso a gente facilita a vida dos gestores, dos diretores de escolas e, assim, atendemos melhor as crianças e os adolescentes, que são nossos principais usuários”, disse o governador Ibaneis Rocha, lembrando que o BRB já administra com qualidade outros produtos, como o Cartão Material Escolar. O governador adiantou, ainda, que pretende lançar o cartão pequenos reparos da Saúde, para que a pasta, a exemplo da Educação, tenha autonomia na realização de obras emergenciais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com o Cartão Pdaf, todos os gastos serão feitos por meio do aplicativo do programa, sem a necessidade de utilização de papel, com disponibilização de foto das notas fiscais e prestação de contas automática. “A pesquisa de preços que será feita pela Secretaria de Economia vai proporcionar economia nas compras realizadas”, destacou o governador. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressaltou que o Pdaf continua o mesmo, só que agora com apoio da tecnologia. “Além do credenciamento das empresas, haverá a pesquisa de preços. O que antes era feito pelos diretores de escolas, agora estará disponível no sistema”, afirmou a secretária. Hélvia Paranaguá esclareceu, no entanto, que a partir de agora será feita a formação dos gestores e o credenciamento das empresas. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, disse: “O cartão é todo digital, desburocratizando, simplificando, protegendo a responsabilidade dos gestores das escolas e garantindo que os recursos cheguem onde devem chegar” O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, disse que o lançamento do Cartão Pdaf significa uma grande simplificação do modelo de descentralização que é programa. “O cartão é todo digital, desburocratizando, simplificando, protegendo a responsabilidade dos gestores das escolas e garantindo que os recursos cheguem onde devem chegar”, destacou. Paulo Henrique informou que os diretores vão receber os cartões a partir do mês de julho e vão poder usá-los em agosto, após o cadastramento dos fornecedores.

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GDF vai construir duas escolas no Sol Nascente

[Olho texto=”Novas unidades abrirão vagas para 1,8 mil estudantes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com 97 escolas em atividade, Ceilândia é a região administrativa (RA) com a maior regional de ensino no Distrito Federal. São quase 8 mil servidores da educação na cidade, entre professores, coordenadores, técnicos e auxiliares – uma equipe bastante afiada que atende aproximadamente 90 mil alunos em todos os segmentos, do ensino médio ao fundamental, passando pelos grupos infantis. Esse número aumentará ainda mais com a recuperação e criação de novos espaços na RA. Duas dessas novas unidades educacionais serão erguidas, em breve, no Sol Nascente/Pôr do Sol, abrindo vagas para 1,8 mil estudantes. “São obras sequenciais que serão realizadas no Trecho 1 do Sol Nascente, próximo à administração”, adianta o coordenador da Regional de Ensino de Ceilândia, Carlos Ney. “Serão um centro de ensino fundamental [CEF] e um centro educacional [CED], e uma dessas obras já foi licitada – já tem até a empresa que vai fazer a obra, mas ainda não começou a construção. Essas obras são muito importantes porque atendem demandas antigas dessa comunidade, fortalecendo e ampliando o aprendizado no DF.” Conforme anunciado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o terreno destinado ao CEF é de 7.373,67m² e terá área construída em três pavimentos de 5.110,16 m². Ao todo, serão 20 salas de aula, além de sala de artes cênicas, música, leitura, artes plásticas, multiuso, multimídia e um grêmio estudantil. O CEF do Sol Nascente contará ainda com salas de apoio pedagógico, cozinha industrial e refeitório, assim como vestiários e sanitários, área administrativa, além de pátio coberto e laboratórios. Também serão construídos uma caixa-d’água, bicicletário, guarita, estacionamento, parquinho infantil e uma quadra coberta. O valor total da obra está estimado em quase R$ 11,6 milhões, recursos vindos tanto do governo local quanto do federal. Obras no CEM 10 de Ceilândia incluem reforço com 151 pilastras | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Há dois anos morando na cidade, a dona de casa Alcione de Jesus Silva, 37 anos, torce para que, no futuro, seu filho Felipe, 3 anos, estude nas novas unidades que estão prestes a sair do papel. “Não sabia da construção dessas escolas; a cidade precisa muito, serão muito bem-vindas”, diz. “Conheço muitos pais aqui da cidade que matricularam seus filhos em outras cidades por falta de vaga aqui.” Reformas Construído em 1994, o Centro de Ensino Médio (CEM) 10, que abrigava quase 900 alunos, passa por reforma geral. O valor inicial do investimento vindo do GDF para reformas básicas era de R$ 5,07 milhões, mas, como foram encontrados problemas estruturais no prédio, um adicional será acrescentado. No momento, cerca de 20 homens de empresa terceirizada contratada trabalham no local. [Olho texto=”“É uma escola importante pela quantidade de estudantes que atende, não apenas aqui de Ceilândia, mas de cidades do Entorno também” ” assinatura=” – Carlos Ney, coordenador da Regional de Ensino de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os serviços a serem feitos para edificação da nova escola, está o reforço com 151 pilastras. “É uma escola importante pela quantidade de estudantes que atende, não apenas aqui de Ceilândia, mas de cidades do Entorno também”, explica o coordenador da Regional de Ensino de Ceilândia. “Aqui atendemos muitos estudantes de Águas Lindas.” Provisoriamente, os alunos do CEM 10 estão estudando na Escola Classe 24, do P Norte. De segunda a sexta, ônibus escolares disponibilizados pela Secretaria de Educação (SEE) levam e buscam os estudantes até o colégio temporário. A enfermeira Kelly de Almeida, 45 anos, é mãe de duas pré-adolescentes que estudaram no antigo edifício do CEM 10. Lembrando que a reforma total do espaço era bastante esperada pela comunidade local, ela diz não ver a hora de ter suas meninas de volta à instituição. “Realmente estava precisando de uma boa reforma, nem acreditava mais que fosse acontecer”, afirma. “O CEM 10 é um lugar querido. Muitas pessoas passaram por aqui, é uma escola emblemática para a cidade”. Reparos frequentes [Olho texto=”“A gente entende a estrutura física como parte das ações pedagógicas”  ” assinatura=” – Fernando Tiago de Souza Guedes, diretor da Escola Classe 45 de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”direita”] Graças aos recursos vindos de emendas parlamentares por meio do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf), manutenções e melhorias paliativas em escolas do DF são feitas constantemente. Só no ano passado, nas 97 escolas em atividades em Ceilândia, foram empregados quase R$ 20 milhões em recursos para serviços como reforma de banheiros, cobertura de quadras, aquisição de aparelhos de ar-condicionado, mudanças de rede elétrica e melhorias de laboratórios de informática. Segundo o assessor de coordenação da Regional de Ensino de Ceilândia Luís Caio Ramos Bezerra, atualmente há 67 contratos ativos de ações como essa na cidade. “Com essa ferramenta, em pouco tempo, a estrutura física de uma escola pública vai ficando mais compatível e competitiva em relação a uma escola particular”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma dessas instituições de ensino que fizeram bom uso dos recursos do Pdaf em Ceilândia foi a Escola Classe 45, que abriga 715 alunos. Por meio desse instrumento, quase R$ 300 mil de emenda parlamentar foram direcionados na atual gestão à construção da cobertura da quadra, que ganhou um novo muro, reforma do parquinho, além da pavimentação da entrada principal da escola. “Nós usamos muito bem os recursos do Pdaf aqui”, salienta o diretor da unidade, Fernando Tiago de Souza Guedes. “A gente entende a estrutura física como parte das ações pedagógicas. Tudo que fazemos na escola é em função do pedagógico.” A ajuda da comunidade também é bem-vinda e se materializa não apenas por meio de doações de produtos, mas graças a ações voluntárias como a do mineiro Sebastião Alves Cândido, 63, há 15 anos atuando para manter a escola limpa e organizada. Trocando uma torneira aqui, capinando um jardim ali ou mesmo pintando a fachada do muro, ele sempre faz questão de ajudar. “Todos os meus filhos estudaram aqui, e agora é meu neto”, conta. “Gosto de ajudar as pessoas, e temos que preservar os patrimônios públicos da cidade. É uma forma de retribuir o que esse lugar nos deu. Tenho orgulho de ser amigo dessa escola.”

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Mais R$ 2,5 milhões do Pdaf para as escolas

Um dia após a última liberação, a Secretaria de Educação do Distrito Federal voltou a injetar recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) nas escolas da rede pública. Desta vez foram R$ 2,5 milhões destinados às 14 coordenações regionais de ensino. A portaria detalhando o destino da verba foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (22). [Olho texto=”O recurso disponibilizado vem de emenda parlamentar. A transferência dos valores às regionais tem como condição o cumprimento de requisitos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Só nesta semana, o Pdaf já destinou R$ 9,4 milhões às escolas públicas do DF. O dinheiro será usado para fazer pequenas reformas e melhorias ou para comprar equipamentos a serem usados no processo pedagógico, como projetores, computadores, impressoras e equipamentos de audiovisual. O recurso disponibilizado vem de emenda parlamentar. A transferência dos valores às regionais tem como condição o cumprimento de requisitos, como a apresentação da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e a regularidade das prestações de contas parciais do período em que os recursos estejam sendo utilizados. Cartão PDAF em 2022 Em 2022, as escolas utilizarão o Cartão Pdaf para tornar a execução de serviços nas escolas mais ágil e a prestação de contas mais simples e transparente. A regulamentação do cartão ocorreu em novembro deste ano e cada escola e regional de ensino terão acesso a um cartão emitido pelo BRB para administrar os recursos oriundos do programa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todas as despesas feitas com o cartão serão registradas automaticamente numa plataforma eletrônica. Os fornecedores também ficarão previamente cadastrados nessa plataforma. O sistema oferecerá possibilidade de controle dos gastos em tempo real, bem como dispensará o uso de cheques ou dinheiro, o que aumenta a segurança. O GDF quer fomentar a economia local com o cartão e dar a oportunidade para microempresários e empresas de pequeno porte do Distrito Federal, por isso eles terão prioridade no cadastramento de fornecedores. O cartão funcionará por meio de parceria entre as secretarias de Educação e de Economia com o Banco de Brasília (BRB) e o Sebrae-DF. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escolas públicas recebem mais R$ 6,98 milhões via Pdaf

A semana do Natal tem mais notícia boa para as escolas. Na edição desta terça-feira (21) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Secretaria de Educação liberou mais R$ 6,98 milhões para serem usados pelas escolas da rede pública de ensino. Os recursos são oriundos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). O Pdaf facilita o acesso das escolas ao dinheiro a ser usado em pequenas obras de reparos e melhorias ou em compra de bens que vão ser usados no processo pedagógico | Foto: Álvaro Henrique/SEE Todas as 14 coordenações regionais de ensino (CREs) foram contempladas. As verbas são originárias de emendas feitas pelos deputados distritais no Orçamento do Distrito Federal. [Olho texto=”“As verbas do Pdaf são importantes para que escolas mantenham os espaços e as estruturas com qualidade para receber os alunos, servidores e comunidade”” assinatura=” – Carlos Ney, coordenador da Regional de Ensino de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Pdaf foi criado em 2012 com objetivo de trazer autonomia para as escolas e regionais de ensino utilizarem os recursos conforme suas necessidades. A verba sai do caixa do Governo do Distrito Federal (GDF) diretamente para as regionais de ensino, que pagam despesas feitas pelas escolas. É uma forma de dar velocidade à gestão dos recursos públicos. Mas há limites. O dinheiro só pode ser usado para pequenas obras de reparos e melhorias, como conserto de telhado, troca de piso, reforma de banheiros, ou para compra de bens que vão ser usados no processo pedagógico e se incorporarão ao patrimônio da escola, como computadores, impressoras, projetores. “As verbas do Pdaf são importantes para que escolas mantenham os espaços e as estruturas com qualidade para receber os alunos, servidores e comunidade. Esses recursos ajudam a trazer mais qualidade e conforto nas necessidades percebidas em cada unidade”, destaca o coordenador da Regional de Ensino de Ceilândia, Carlos Ney. [Numeralha titulo_grande=”R$ 6,98 milhões” texto=”é o valor liberado nesta terça para ser usado pelas escolas da rede pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Cartão Pdaf em 2022 Em 2022, as escolas utilizarão o Cartão Pdaf para tornar a execução de serviços nas escolas mais ágil e a prestação de contas mais simples e transparente. A regulamentação do cartão ocorreu em novembro deste ano e cada escola e regional de ensino terá acesso a um cartão emitido pelo BRB para administrar os recursos oriundos do programa. Todas as despesas feitas com o cartão serão registradas automaticamente numa plataforma eletrônica. Os fornecedores também ficarão previamente cadastrados nessa plataforma. O sistema oferecerá possibilidade de controle dos gastos em tempo real, também dispensará o uso de cheques ou dinheiro, o que aumenta a segurança. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O GDF quer fomentar a economia local com o cartão e dar a oportunidade para microempresários e empresas de pequeno porte do Distrito Federal, por isso eles terão prioridade no cadastramento de fornecedores. O cartão irá funcionar por meio de parceria entre as secretarias de Educação e de Economia com o Banco de Brasília (BRB) e o Sebrae-DF. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Mais R$ 2,97 milhões do Pdaf para as escolas do Distrito Federal

Depois da liberação de R$ 50 milhões no primeiro semestre para escolas e coordenações regionais de ensino da rede pública do DF, as ações de melhorias seguem nas instituições educacionais da Secretaria de Educação neste segundo semestre| Foto: Álvaro Henrique – Ascom -SEE/DF Quatro portarias liberaram valores que somam R$ 2,97 milhões do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) para as Coordenações Regionais de Ensino (CREs), da Secretaria de Educação. Os recursos foram publicados nesta quarta-feira (29), no Diário Oficial do Distrito Federal. – Veja as portarias  As verbas foram liberadas para 10 regionais de ensino. Brazlândia, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Plano Piloto, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Taguatinga irão destinar os valores – oriundos de emendas parlamentares – para as unidades escolares públicas de cada uma das regiões administrativas. O dinheiro vai permitir a realização de melhorias em cada uma das escolas contempladas. [Olho texto=”A verba do Pdaf pode ser utilizada para custeio de pequenos reparos como pintura, consertos em telhados e pisos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O objetivo do programa é disponibilizar recursos diretamente às escolas e regionais para promover a autonomia das unidades, contribuindo com a melhoria da qualidade de ensino e o fortalecimento da gestão democrática. De acordo com a legislação, a verba do Pdaf pode ser utilizada para custeio de pequenos reparos como pintura, consertos em telhados e pisos. Ela também pode ser utilizada para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. Gestão democrática A Secretaria de Educação do Distrito Federal já pagou R$ 47.792.429,38 com recursos de seu orçamento para as escolas referentes a verbas do Pdaf do primeiro semestre deste ano. Esses valores foram distribuídos para as escolas das 14 Coordenações Regionais de Ensino. [Olho texto=”No primeiro semestre de 2021, o Pdaf disponibilizou R$ 50 milhões para escolas e coordenações regionais de ensino da rede pública do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No caso da outra fonte de recursos do Pdaf – emendas feitas pelos deputados distritais ao orçamento do GDF – os valores não possuem periodicidade pré-definida, sendo liberados ao longo do ano mediante solicitação do parlamentar. No primeiro semestre, foram pagos R$ 33.418.176,00 para as escolas. Orçamento da Secretaria de Educação No primeiro semestre de 2021, o Pdaf disponibilizou R$ 50 milhões para escolas e coordenações regionais de ensino da rede pública do DF. As ações de melhorias seguem nas instituições educacionais da Secretaria de Educação ao longo do ano. Para este segundo semestre, está garantido o valor de R$ 49.457.302,50 do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). O montante foi estabelecido por meio da Portaria nº 325, publicada no Diário Oficial do DF, de 8 de julho. [Olho texto=”As escolas e regionais de ensino terão acesso a um cartão para administrar os recursos recebidos pelo Pdaf. Ele vai permitir que os valores sejam utilizados de maneira mais desburocratizada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os valores dos dois semestres são oriundos do próprio orçamento da Secretaria de Educação do DF, que estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2021. As escolas e as regionais de ensino da rede pública serão contempladas com valores, de acordo com as informações do Censo Escolar de 2020. Cada unidade recebe o recurso proporcional ao número de estudantes matriculados no local. O valor base é calculado da seguinte forma: R$ 55 por estudante a ser pago para as instituições de ensino com serviços terceirizados de conservação e limpeza, e R$ 65 para as que não os possuem. Cartão Pdaf O Cartão Pdaf foi lançado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no mês de agosto do corrente ano. A proposta vai viabilizar uma plataforma para tornar a execução de serviços nas escolas mais ágil e a prestação de contas mais simples e transparente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As escolas e regionais de ensino terão acesso a um cartão para administrar os recursos recebidos pelo Pdaf. Ele vai permitir que os valores sejam utilizados de maneira mais desburocratizada, pois as unidades escolares poderão contratar diretamente serviços e reparos junto a fornecedores credenciados pelo governo, tendo acesso previamente aos preços cobrados por eles. O cartão irá funcionar por meio de parceria entre as secretarias de Educação e de Economia com o Banco de Brasília e Sebrae-DF. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Comunidade escolar comemora novo espaço recreativo na EC 41, de Taguatinga

A partir de agora, os 634 estudantes da Escola Classe 41, de Taguatinga, contam com um novo espaço recreativo e cultural. A área de convivência foi recebida com alegria pela comunidade escolar, que há anos aguardava a melhoria. Agora, o local tem cobertura, energia elétrica, pintura nos alambrados, rampa de acesso, piso e uma sala para depósito dos materiais de educação física. A inauguração contou com a presença da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá: “É pra vocês que a gente trabalha” | Foto: Secom/SEEDF A inauguração contou com a presença da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. A reforma teve um investimento de R$ 290 mil e foi realizada com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF), por meio de emenda do deputado distrital Martins Machado, que também participou da cerimônia. Em sua fala, Hélvia Paranaguá destacou a importância da parceria com a Câmara Legislativa, por meio das emendas parlamentares, e reiterou que o foco da educação são os estudantes. “A Constituição diz o seguinte: toda criança tem que ter o acesso, que é a matrícula; a permanência, que é ficar na escola; aprender com qualidade e ter resultado na vida. É pra vocês que a gente trabalha. É pra vocês que a gente sonha. É pra vocês que nós temos missão de vida: educar esse Distrito Federal”, afirmou. [Olho texto=”“Só quem viveu aqui sabe a real importância desse espaço coberto”” assinatura=”Edna Santos de Miranda, diretora da EC 41″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora da EC 41, Edna Santos de Miranda, ficou emocionada com a entrega do espaço, agradeceu pelo bem que o PDAF proporciona às escolas e pela ajuda do deputado Martins Machado. Ela relembrou como era antes da existência do programa. “Antes, fazíamos vaquinha duas ou três semanas antes de iniciarem as aulas, comprávamos aquela tinta que misturava com água, porque era mais barata, e convidávamos a comunidade pra passar uma demão na parede, pra recebermos os alunos. Vendíamos garrafas pet pra juntar dinheiro”, contou. “Só quem viveu aqui sabe a real importância desse espaço coberto”, completou. Portas abertas O evento teve a música dos integrantes do Projeto Arte Jovem e performances de alunos da educação infantil, que encenaram a canção ‘A Linda Rosa Juvenil’ A escola vai ceder o espaço para a Equipe Fênix de Queimada, que já fez seu primeiro treino neste sábado, como uma forma de contribuir ainda mais com a comunidade. Fernanda dos Santos Freitas de Carvalho, líder e representante do grupo, agradeceu pelo apoio. “Esse espaço para a equipe é um sonho desde 2017. A gente treinava na rua, uma equipe de 38 meninas, e pra gente era um pouco inviável ficar na rua de 19h às 22h. Agora, a gente tem um sonho realizado, que é essa quadra pra treinar”, disse a jovem. As famílias que estiveram na inauguração também comemoraram. Henriqueta Danielly de Godoi Moreira, mãe de Pietro, 6 anos, da educação infantil, agora se sente mais tranquila. “É muito importante pra eles fazerem atividade física, poderem usar o espaço para recreação, apresentações. É fundamental ter um espaço coberto, onde as crianças estejam seguras e, ao mesmo tempo, confortáveis”, ressaltou. Para animar o momento, houve performances dos estudantes da educação infantil, que encantaram com a canção encenada A Linda Rosa Juvenil, e de integrantes do Projeto Arte Jovem, que tocaram música popular. [Numeralha titulo_grande=” 6,7 ” texto=”foi a nota alcançada pela escola no último Ideb, em 2019, para uma meta de 6,3″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] A cerimônia contou ainda com as presenças do coordenador da Regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues, e do deputado distrital Guarda Janio. Escola Inaugurada em 19 de abril de 1978 e localizada na EQNL 13/15, Área Especial 1, a escola tem seus 634 estudantes divididos em educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. O ambiente conta ainda com 20 salas de aula, biblioteca, sala de informática e tem projeto para instalação de uma brinquedoteca. Ao todo foram investidos, entre 2020 e 2021, R$ 564,9 mil via PDAF da Secretaria de Educação e de emendas parlamentares. O valor envolveu, além da revitalização da área de convivência, a adaptação das janelas, a manutenção dos banheiros, a adequação da biblioteca e a reforma na entrada da escola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mas, mesmo antes de todas essas reformas, a escola nunca descuidou da parte pedagógica, para levar o melhor ensino possível às crianças. E o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), apurado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Eduacionais Anísio Teixeira (Inep), comprova o empenho. Desde 2007, a Escola Classe 41 sempre ficou acima da meta estabelecida. Em 2019, que foi o último Ideb divulgado, alcançou a nota 6,7 para uma meta de 6,3. Para a equipe gestora, o resultado também é fruto do engajamento da comunidade escolar, especialmente a participação das famílias. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Regionais de ensino recebem mais R$ 830 mil do Pdaf

Foram publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (8) duas portarias que liberam o montante de R$ 830 mil do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). O valor, oriundo de emendas parlamentares, é destinado às coordenações regionais de ensino (CRE) de Brazlândia, Ceilândia, Gama e Taguatinga. [Olho texto=”“Com o Pdaf indo direto para a CRE, é possível fazer pesquisa de preços, compras diretas e, assim, conseguir valores mais atrativos. Gera economia, o que traz um benefício necessário ao erário”” assinatura=”Humberto José Lopes, coordenador regional de Brazlândia” esquerda_direita_centro=”direita”] O recurso tem o objetivo de atender as demandas das próprias regionais e também das unidades escolares vinculadas a cada uma delas, e está designado em duas quantias específicas – capital e custeio. O valor de R$ 700 mil referente a despesas de capital é designado para compras de materiais permanentes, que se incorporam ao patrimônio da escola, como computadores, materiais de informática, mobiliário, equipamentos de áudio e vídeo, entre outros. No caso de custeio, o valor é R$ 130 mil e deve ser utilizado para pequenos reparos nas unidades, como pintura, consertos em telhados e pisos, entre outros serviços e benfeitorias. Veja os valores liberados para cada uma das quatro regionais:   Brazlândia A Regional de Ensino de Brazlândia conta com 32 unidades escolares e vai receber R$ 380 mil de custeio. O coordenador regional, Humberto José Lopes, explica que o recurso é utilizado para demandas de manutenções e reparos na própria CRE e também em dois espaços vinculados à regional, um ginásio poliesportivo e uma biblioteca escolar e comunitária. “Além disso, o dinheiro é utilizado para a aquisição de material de consumo. Sem esse recurso, a regional não teria como funcionar perfeitamente. É a única fonte de recurso, e ela traz tranquilidade para diversos setores da CRE”, frisa Humberto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele esclarece ainda que, com “o PDAF indo direto para a CRE, é possível fazer pesquisa de preços, compras diretas e, assim, conseguir valores mais atrativos. Isso gera economia, o que traz um benefício necessário ao erário”. Cartão PDAF O Cartão Pdaf foi lançado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no mês de agosto. A proposta vai viabilizar uma plataforma para tornar mais ágil a execução de serviços nas escolas e a prestação de contas mais simples e transparente. As escolas e regionais de ensino terão acesso a um cartão para administrar os recursos recebidos pelo Pdaf. Ele vai permitir que os valores sejam utilizados de maneira mais desburocratizada, pois as unidades escolares poderão contratar diretamente serviços e reparos junto a fornecedores credenciados pelo governo, tendo acesso previamente aos preços cobrados por eles. O cartão vai funcionar por meio de parceria entre as secretarias de Educação e de Economia com o Banco de Brasília e Sebrae-DF. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Quadra nova para estudantes da Escola Classe Café Sem Troco

Foi inaugurada na manhã desta sexta-feira (27) a renovada quadra de esportes da Escola Classe Café Sem Troco, na zona rural do Paranoá. O ato contou com a presença da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. A nova quadra era um pedido antigo da comunidade escolar e vai beneficiar os 342 estudantes matriculados. Durante a inauguração, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, anunciou a construção de seis salas de aula no terreno da EC Café sem Troco | Fotos: Mary Leal/SEE-DF A escola fez a cobertura e outras melhorias na quadra esportiva com verbas de emendas parlamentares do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Além disso, a unidade investiu em equipamentos de ar-condicionado para salas de aula, melhorias no piso e pintura nova. Ao todo, as benfeitorias somaram R$ 500 mil. “A comunidade do Café Sem Troco é muito criativa e participativa no ambiente escolar. Essa quadra vai estimular ainda mais os eventos escolares e os momentos de lazer promovidos pela própria comunidade. A escola está atraente, linda e bem cuidada”, disse Hélvia Paranaguá. O coordenador regional de ensino do Paranoá, Ranieri Carneiro, conta que a quadra será muito benéfica para a comunidade. Ele relembra que a cobertura era uma reivindicação da comunidade que já se arrastava há anos. Na volta às aulas, o colorido da escola rural foi notado por alunos como a pequena Maria Vitória,  do 4º ano:  “Eu achei a escola incrível” “A comunidade local vive na escola e queremos mesmo que aqui continue sendo um espaço aberto em que construímos as ideias coletivamente”, conta a diretora da EC Café Sem Troco, Sheyla Alves. Ela trabalha no local desde 2010. Durante a inauguração da quadra, a secretária de Educação do DF também anunciou a ampliação da EC Café Sem Troco, com a construção de mais seis salas de aula no terreno. Isso vai permitir abrir espaço para a chegada de mais 180 estudantes. O processo de licitação está na Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e as obras devem começar em breve. [Olho texto=”A escola também tem um laboratório de robótica equipado para trabalhar assuntos de ciências e tecnologias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os estudantes contam que estão animados com as melhorias na escola. “Eu achei a escola incrível. Toda linda, colorida e com quadra nova. Estava muito animada para rever meus amigos e conhecer minha professora pessoalmente”, descreve Maria Vitória, estudante do 4º ano. “A escola é minha segunda casa. Estou adorando e amando as aulas e as atividades”, conta Cláudio Manoel, que também está no 4º ano do ensino fundamental. A fama do ambiente escolar acolhedor e alegre para o trabalho na EC Café Sem Troco vai longe. A professora Sheila Petrusca quis atuar na escola assim que teve oportunidade. “Era meu sonho trabalhar nesta escola. Eu amo o ambiente da área rural e a escola é muito especial. Os alunos e a comunidade são demais”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra colega que partilha dessa paixão pela escola é a pedagoga Keike Ferraz. “Os alunos aqui são diferenciados. Eu até me emociono ao falar. Amo a zona rural e essa comunidade”, diz ela, que mora em Formosa (GO) e foi para unidade neste ano. A escola também tem um laboratório de robótica equipado para trabalhar assuntos de ciências e tecnologias. “Essas melhorias vão ajudar bastante no desenvolvimento das crianças na escola. Esse local sempre foi disputado porque a equipe é boa e pela localização próxima para todos que trabalham nas redondezas”, afirma Maria Francisca. Ela mora na comunidade e tem uma filha que está no 7º ano na escola, Kemilly Vitória.   *Com informações da Secretaria de Educação

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Mais de R$ 257 milhões para reformar escolas da rede pública

As obras realizadas nas escolas vão de manutenções de pequeno porte, como troca de quadros e pinturas, a serviços maiores, como troca de telhados e reforma de banheiros | Foto: arquivo Agência Brasília Os mais de 460 mil estudantes da rede pública de ensino do DF, aos poucos e de forma escalonada, retomam as atividades presenciais em ambientes escolares remodelados e ainda mais bem preparados. Durante os quase 16 meses em que as 686 escolas ficaram fechadas, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 257 milhões em obras, manutenções e requalificações dos espaços pedagógicos. Os recursos para as melhorias vieram do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), de emendas parlamentares. Em 2020, aproximadamente R$ 152 milhões foram investidos principalmente a partir de março, mês em que o fechamento das escolas começou. No primeiro semestre deste ano, outros R$ 105 milhões foram destinados às benfeitorias nas escolas. A retomada das atividades presenciais não significa a paralisação das reformas e manutenções, pelo contrário: de acordo com a Secretaria de Educação (SEDF), mais de R$ 49 milhões do Pdaf já estão garantidos para o segundo semestre deste ano, recursos oriundos do próprio orçamento da SEDF, que estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2021. As obras realizadas nas escolas vão de manutenções de pequeno porte, como troca de quadros e pinturas, a serviços maiores, como troca de telhados e reforma de banheiros. Os recursos investidos pelo GDF também serviram para a aquisição de novos equipamentos tecnológicos, como televisões, projetores e roteadores de internet sem fio. Para a retomada segura das aulas presenciais, dispositivos de higiene também foram instalados nas unidades educacionais para garantir a limpeza de alunos, professores e funcionários e evitar a transmissão do coronavírus, como os lavatórios de mãos, tapetes de higiene e dispensers de álcool em gel. Desde o início da pandemia, a Agência Brasília acompanha de perto o trabalho de reformas nas escolas da rede pública. Foram mais de 100 matérias publicadas de março de 2020 até agosto de 2021, detalhando as melhorias recebidas e reforçando a importância dos trabalhos para estudantes e a comunidade escolar. Confira abaixo os links das matérias, organizados em forma de linha do tempo:    

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Dentro das escolas, protocolo sanitário será rígido

O segundo semestre do ano letivo de 2021 será iniciado com o regresso das atividades escolares presenciais alternadas com atividades escolares remotas. Depois de quase um ano e meio de aulas pela internet, as unidades deverão respeitar uma série de protocolos sanitários para manter a segurança de alunos, funcionários e professores. Na volta às aulas, as crianças serão orientadas a lavar as mãos antes de entrar em sala de aula | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os estudantes deverão ficar o tempo todo de máscara (lavável ou descartável), que precisará ser trocada sempre que estiver úmida. Ao chegarem na escola, eles terão a temperatura aferida e será vedada a entrada daqueles que registrarem temperatura superior a 37,8º. Os alunos também deverão pisar em tapetes sanitizantes antes de entrar nas dependências da unidade escolar e serão orientados a lavar as mãos com água e sabão em lavatórios, alguns deles recém-construídos logo na entrada da escola. “Estamos prontos para o retorno, só falta ajustar os últimos detalhes”, afirma o coordenador da Regional de Ensino do Guará, Leandro Andrade. Segundo ele, as 28 unidades escolares da região receberam, da Secretaria de Educação, dois termômetros, tapetes sanitizantes e tótens de álcool gel para incentivar a higienização constante das mãos dos estudantes, especialmente após tocar em maçanetas, corrimãos, interruptores ou similares e antes das refeições. “Também construímos lavatórios na entrada das escolas, inclusive com a altura adaptada para as crianças menores”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a Secretaria de Educação, 100% das unidades escolares receberam algum tipo de intervenção durante a paralisação das aulas presenciais por causa da pandemia, desde pequenos reparos, até grandes reformas e a reconstrução total. Boa parte foi financiada pelo Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), que, no primeiro semestre de 2021, teve R$ 50 milhões descentralizados do orçamento da pasta e R$ 35,6 milhões de recursos oriundos de emendas parlamentares. Guia Enquanto os 450 mil alunos da rede pública estão de recesso, as equipes das escolas fazem os últimos ajustes para sinalizar salas de aula, corredores e áreas comuns das 686 escolas públicas, conforme recomendação da Secretaria de Educação na versão preliminar do Guia de Orientações para a Retomada das Atividades Presenciais nas Unidades Escolares da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal . No Centro de Ensino Infantil da 316 Norte, as portas foram divididas ao meio para facilitar a circulação de ar | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O documento apresenta uma série de orientações pedagógicas e administrativas, e protocolos e medidas de biossegurança coletivos e individuais destinados aos gestores escolares, servidores, estudantes, colaboradores e demais membros da comunidade escolar. Os alunos não devem compartilhar objetos de uso pessoal como talheres, pratos, copos ou garrafas nem os de uso pedagógico como caneta, lápis, borracha, régua, caderno, brinquedos ou jogos. Distanciamento social Nas salas de aula, as mesas e cadeiras escolares deverão ser organizadas de forma intercalada, e aquelas que não poderão ser utilizadas deverão ser sinalizadas. Na Educação Infantil, as mesas de uso coletivo vão comportar a metade das crianças. Os espaços de circulação social também deverão ser adequados. Será preciso delimitar, por meio de sinalização afixada na entrada e no interior, a capacidade máxima de pessoas nas salas de aula, bibliotecas e demais ambientes compartilhados, de modo a preservar o distanciamento mínimo obrigatório. [Olho texto=”Os cuidados também devem ser tomados no transporte escolar, que deverá ter um monitor para orientar os estudantes e instruir os familiares ou responsáveis sobre a necessidade de cumprimento das medidas de segurança” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Também é preciso adotar rotina de limpeza e desinfecção da unidade escolar, antes e durante o expediente e entre os turnos e intensificar a higienização dos materiais pedagógicos, como mesas, cadeiras, poltronas, armários e balcões, além de corrimãos, maçanetas, apoios de braços, encostos, interruptores de luz e ar, controles remotos, paredes adjacentes, portas e janelas. Apenas os bebedouros industriais com torneiras para abastecimento de garrafas individuais poderão ser utilizados Portas e janelas devem estar constantemente abertas para evitar o uso de ar-condicionado e ventiladores. No Centro de Ensino Infantil (CEI) 316 Norte, por exemplo, as portas das salas foram divididas em duas para facilitar a circulação do ar. Além disso, um espaço no fundo da escola que não era utilizado foi revitalizado e agora conta com um gramado novinho para aulas ao ar livre. “Foi uma maneira de aproveitarmos um espaço para fazermos atividades como piqueniques, prática de esportes e brincadeiras dirigidas”, explica a diretora do CEI 316 Norte, Luana Pimentel. Alimentação escolar Os cuidados também devem ser tomados no transporte escolar, que deverá ter um monitor para orientar os estudantes e instruir os familiares ou responsáveis sobre a necessidade de cumprimento das medidas de segurança. Alunos com temperatura superior a 37,8º não poderão embarcar nos veículos e o monitor deverá comunicar imediatamente à direção de sua unidade escolar para que sejam adotadas as providências cabíveis. O fiscal também deve garantir que os estudantes utilizem, de forma adequada, a máscara de proteção individual cobrindo adequadamente toda área do nariz e da boca, e organizar o desembarque que deve ser feito em pequenos grupos, de modo a evitar aglomerações. Além de reformadas, as escolas da Secretaria de Educação foram sanitizadas durante o período sem aulas presenciais | Foto: Acácio Pinheiro/Arquivo-Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A hora da alimentação também merece atenção especial. Durante a distribuição da merenda, os servidores e os manipuladores de alimentos não poderão apresentar febre ou qualquer outro sintoma relacionado à covid-19, estar devidamente equipado com máscara, luvas e avental e devem evitar falar, rir, tossir, tocar nos olhos, nariz e boca, enquanto manipulam os alimentos. É recomendado que eles lavem as mãos e os antebraços com água e sabão, no mínimo, a cada 30 minutos de trabalho, e secá-las usando papel, não sendo permitido o uso de toalhas de tecido. Antes da refeição, todos os estudantes devem higienizar as mãos com água e sabão e/ou aplicar álcool gel/álcool 70%, respeitar o distanciamento mínimo recomendado entre eles durante as refeições e evitar conversar, rir e tossir enquanto aguardam a merenda. * Colaborou Flávio Botelho

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Escola de 59 anos passa por reforma completa

Com 59 anos de funcionamento, o Centro Educacional Myriam Ervilha é uma das escolas pioneiras do Distrito Federal. Localizada no Setor Habitacional Água Quente – área rural do Recanto das Emas -, o colégio há dois anos vem recebendo investimentos. São reformas esperadas há décadas e vão beneficiar 1,8 mil alunos da região, além de professores e servidores. A unidade é uma das 35 do Recanto das Emas que passam por algum tipo de manutenção atualmente. Ao custo de cerca de R$ 300 mil, as intervenções no local são tanto estruturais quanto tecnológicas | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília [Olho texto=”“Hoje a gente tem uma cozinha adequada, a sala dos professores ficou muito boa. Isso é muito positivo”” assinatura=”Neide Leite, 59 anos, professora que também estudou no local na década de 70″ esquerda_direita_centro=”direita”] A unidade é uma das 35 do Recanto das Emas que passam por algum tipo de manutenção atualmente. Ao custo de cerca de R$ 300 mil, as intervenções no local são tanto estruturais quanto tecnológicas (veja abaixo a lista de reformas). Algo necessário para uma escola que naturalmente envelheceu. “Nosso colégio foi construído em 1962 e a estrutura ficou bem precária. Estou há onze anos lecionando aqui e precisávamos oferecer conforto e melhorias aos nossos alunos”, ressalta a professora Neide Leite, 59 anos. “Hoje a gente tem uma cozinha adequada, a sala dos professores ficou muito boa. Isso é muito positivo”, comemora ela, que curiosamente também estudou no local na década de 70. Os recursos para as benfeitorias são oriundos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) da Secretaria de Educação, além de emendas dos deputados distritais Leandro Grass e Jorge Viana. “Se essas melhorias não fossem feitas, nossos alunos estariam em risco”, afirma o diretor da escola, José Aldias [Olho texto=”“Estávamos tendo problemas de mau cheiro e contaminação do solo. Com esse novo sistema, teremos o ambiente tratado e passaremos todo esse conceito de sustentabilidade para nossos alunos”” assinatura=”José Aldias, diretor da escola” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Aula de sustentabilidade A sala dos professores foi reconstruída. Antigamente, as águas pluviais infiltravam no solo, o que comprometeu o piso. O problema foi corrigido com a recuperação do sistema de drenagem. Armários novos, a parte elétrica, piso em cerâmica também foram feitos. A velha cozinha foi ampliada. Agora, tem mais estrutura para servir cerca de 1,8 mil refeições por dia. “Se essas melhorias não fossem feitas, nossos alunos estariam em risco”, afirma o diretor da escola, José Aldias. Outra mudança significativa foi a substituição de fossas sépticas por 15 biodigestores, que darão novo tratamento ao esgoto da escola. “Estávamos tendo problemas de mau cheiro e contaminação do solo. Com esse novo sistema, teremos o ambiente tratado e passaremos todo esse conceito de sustentabilidade para nossos alunos”, comemora Aldias. Essas são, na verdade, os reparos mais recentes no CED Myriam Ervilha. A partir do segundo semestre de 2019, a escola já havia instalado de canaletas de concreto para sanar problemas de alagamento, teve o telhado e as carteiras das salas de aula trocados e a quadra de esportes ganhou nova cobertura. “Escolas mais afastadas como essa eram desassistidas até bem pouco tempo. Sou professor e vivi essa realidade”, revela o coordenador regional de ensino, Leandro Freire. “O governo Ibaneis teve essa sensibilidade de atender a todas as escolas e o resultado tem sido excelente”, finaliza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O que foi feito na Escola Myriam Ervilha? Reformas realizadas (2020/2021): sala de professores (piso, teto, parte elétrica, armário); nova cozinha; reestruturação da rede de internet; instalação de um sistema de som; equipamentos tecnológicos; instalação de 15 biodigestores na área verde da escola.

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Pdaf de R$ 49 milhões garantido para o 2º semestre

As escolas da rede pública poderão seguir com as ações de melhorias no segundo semestre deste ano. Está garantido o valor de R$ 49.457.302,50 do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). A portaria n° 325 foi publicada no Diário Oficial do DF, desta quinta-feira (8). Esses valores são oriundos do próprio orçamento da Secretaria de Educação do DF, que estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2021. As escolas e as Coordenações Regionais de Ensino da rede pública serão contempladas com valores de acordo com a informações do Censo Escolar de 2020. Cada unidade tem disponibilizados os recursos de acordo com o número de estudantes matriculados no local. O valor  base é calculado da seguinte forma: R$ 55 por estudante a ser pago para as instituições de ensino com serviços terceirizados de conservação e limpeza, e R$ 65 para as que não os possuem. As unidades podem conferir os valores aqui. No segundo semestre,  um total de 704 unidades de ensino receberá o Pdaf, incluindo escolas, centros interescolares de línguas e coordenações regionais de ensino. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria seguiu com o compromisso de pagamento do Pdaf sem atraso. No primeiro semestre deste ano, foi a primeira vez na história que as escolas públicas e coordenações regionais de ensino do Distrito Federal receberam os recursos do Pdaf antes da volta às aulas. No primeiro semestre, o valor disponibilizado pelo Programa foi de R$ 50.029.031,38. Confira aqui o guia de como utilizar as verbas do Pdaf *Com informações da Secretaria de Educação

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Mais três escolas do Recanto das Emas são reformadas

Na expectativa pelo retorno das aulas presenciais – previsto para agosto – mais três escolas do Recanto das Emas passam por reformas estruturais e estão sendo reequipadas. São elas os Centros de Ensino Fundamental (CEFs) 306 e 802, na região central, e a Escola Classe Vila Buritis, no Setor Habitacional Água Quente, na área rural. Melhorias que vão beneficiar mais de 3 mil alunos, além de todo o corpo docente. O recreio vai ser alegre e divertido para as crianças do CEF 306 | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Aliás, todas as 29 unidades escolares e cinco creches conveniadas com o governo recebem este ano algum tipo de manutenção. O investimento na região administrativa é de cerca de R$ 12 milhões, segundo a Coordenação Regional de Ensino. Os recursos são do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), da Secretaria de Educação, e de emendas parlamentares. Além de um contrato de manutenção mantido pela pasta. Dona de um dos maiores espaços físicos do Recanto, a EC 802 conseguiu sanar um problema antigo: a cobertura da entrada. Não raro os alunos tomavam chuva ou aguardavam o transporte debaixo de sol forte. “Era um sonho antigo que a gente tinha aqui na escola, mas até aqui não tínhamos conseguido viabilizar”, explica a diretora Maria do Socorro Bandeira. “Além de dar mais conforto, fica ali um espaço de lazer onde os menores brincam. Muitos não vão nem reconhecer”, aposta a gestora. O estacionamento da unidade, com capacidade para 50 vagas, foi reformado e pintado. Essas foram as mais recentes mudanças, visto que o colégio já tinha recebido outras melhorias como equipamentos eletrônicos (veja abaixo) e uma reforma de cerca de R$ 200 mil no local, que atende a 1167 estudantes e tem 21 salas de aula. Parquinho construído Já no Centro de Ensino Fundamental 306, um vistoso parquinho chama a atenção e vai oferecer lazer a 1.000 alunos do 1º ao 5º ano. Feito em madeira e grama sintética, ele deve ser o novo ‘point’ do local, aposta a diretora Bruyne Magalhães. “Além do parquinho que não existia aqui, nosso piso do pátio está sendo todo refeito, pois ali vamos construir futuramente um refeitório”, revela a gestora. Bruyne Magalhães, diretora do CEF 306, aguardava as obras há dez anos “Todas essas melhorias a gente espera há mais de dez anos e com o apoio do atual governo conseguimos realizar”, pontua. A unidade contabiliza um investimento de R$ 108 mil nas benfeitorias que começaram no ano passado. Sala de professores e quadra de esportes novas Já em Água Quente, a escola Vila Buritis ganhou uma nova sala de professores e da diretoria. O mobiliário foi trocado e os docentes agora contam com computadores e impressoras novas. Essa é a parte final da recuperação do prédio administrativo. A meninada, em breve, vai ganhar uma quadra poliesportiva coberta para o futebol e o basquete. “Cheguei à escola em 2011 e posso dizer que passamos por uma transformação aqui. Estamos muito felizes”, confessa a diretora Eusanith Bezerra. “A cozinha, por exemplo, foi ampliada e reformada de dois anos para cá. Servimos cinco refeições por dia e o espaço antigo era muito ruim”, diz ela. Para o coordenador regional de Ensino, Leandro Freire, há muitos anos a comunidade escolar não vivia um momento tão positivo. E a expectativa é grande para o retorno às aulas de cerca de 28 mil alunos do Recanto das Emas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nossos alunos e profissionais de educação terão uma surpresa boa no retorno às aulas. Costumo dizer que é oferecer um ambiente mais salubre para o aprendizado”, afirma. “Recursos que recebemos via Pdaf e também por emendas parlamentares que permitem às escolas fazer mudanças estruturais e comprar os equipamentos que necessitavam”, conclui Freire Melhorias realizadas nas três escolas (2020/2021): Centro de Ensino Fundamental 802 (CEF 802) – Cobertura da entrada da escola, estacionamento reformado, aquisição de material eletrônico, bens móveis, serviço técnico de profissionais e serviços de telecomunicações. Centro de Ensino Fundamental 306 (CEF 306) – Reforma do piso do pátio com instalação de granitina, reforma do sistema de drenagem, construção do parquinho em madeira e grama sintética, recuperação da horta, cobertura do corredor da escola à quadra poliesportiva. Escola Classe Vila Buritis – Reforma total das salas de professores e da diretoria, pintura e aquisição de equipamentos eletrônicos como impressoras, máquinas duplicadoras e aparelhos de ar-condicionado.

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Mais duas novas escolas para os alunos de Ceilândia

A recuperação de escolas na cidade de Ceilândia segue firme para a volta às aulas. Mais duas unidades da região ganharam mais infraestrutura e conforto para seus alunos: A Escola Classe 20 (EC 20) e o Centro Educacional 6 (CED 6), ambas em Ceilândia Sul. Cerca de 1,9 mil alunos serão beneficiados. O Centro Educacional 6 gastou cerca de R$ 370 mil em reformas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Unidades escolares que envelheceram e há décadas precisavam de reparos no piso, quadra poliesportiva, banheiros, cantina e até mesmo investimento em tecnologia. É o caso da Escola Classe 20 que teve o laboratório todo reformado e ganhou 17 computadores novos. Serviços de manutenção que são viabilizados por recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), da Secretaria de Educação. Além de emendas parlamentares que também se utilizam do Pdaf e um contrato de manutenção da pasta. Somente em 2021, a Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia recebeu R$ 9,28 milhões via Pdaf . O valor beneficia quase todas as 97 unidades escolares da cidade, que abrigam 88 mil estudantes. Diretor do CED 6, Jefferson Lobato, diz que o colégio está “zerado” A direção do CED 6, no P-Sul, vive a expectativa de receber os alunos no segundo semestre em uma “nova casa”. Com 95% da reforma finalizada, o colégio está “zerado”, conforme define o diretor Jefferson Lobato. “Nossa escola tem mais de 40 anos e nunca sofreu manutenções corretivas como tem sido nos últimos três anos”, ressalta. “É totalmente diferente uma escola zelada. O aluno tem prazer em entrar e se sentir acolhido”, emenda o educador. A unidade atende em torno de 1.500 alunos do ensino médio e da Educação para Jovens e Adultos (EJA). As reformas custaram cerca de R$ 370 mil, de acordo com a direção, e incluem sala de leitura, estacionamento, pintura geral, troca das janelas e recuperação do muro. Banheiros coloridos e recuperados [Olho texto=”“Os banheiros tinham um aspecto muito ruim. Havia alunos que não gostavam de usar o banheiro. Então, ficaram coloridos e com temas de personagens infantis”” assinatura=”Francinilda Pires, vice-diretora da EC 20″ esquerda_direita_centro=”direita”] A EC 20, além de um laboratório incrementado, ganhou banheiros novos, uma cantina mais moderna e outras benfeitorias. Um investimento de cerca de R$ 330 mil em serviços que foram iniciados em setembro do ano passado. Segundo a vice-diretora, Francinilda Pires, há 40 anos a escola só passava por serviços paliativos. “Agora, os alunos terão um ambiente mais digno”, prevê. “Os banheiros tinham um aspecto muito ruim. Havia alunos que não gostavam de usar o banheiro. Então, ficaram coloridos e com temas de personagens infantis”, comemora a gestora, que também já lecionou no local que conta com 400 alunos da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O momento de pandemia do coronavírus, que levou à suspensão das aulas presenciais, foi propício para as intervenções. “Eram mudanças que a gente só conseguia executar em janeiro, no período de recesso”, lembra o coordenador regional de ensino, Helder Gonçalves. “E, agora, com as aulas mediadas por tecnologia, tivemos todo o tempo necessário”, acrescenta. Três grandes obras em andamento Três grandes obras licitadas pelo governo também são para a comunidade escolar de Ceilândia. O Centro de Ensino Médio 10 (CEM 10) passa por uma reforma total e a Escola Classe 59 já começou a ser reconstruída. Juntas elas vão custar R$ 11 milhões e o valor também inclui recursos do Governo Federal. Além destas, o Centro Especial de Primeira Infância (Cepi) do Sol Nascente está em estágio avançado. Ele é o primeiro da região e será entregue à população em agosto.

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Onze milhões de reais em melhorias na educação do Gama

Quatro escolas e um Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic). Aproximadamente R$ 11 milhões em obras de reconstrução, reformas, melhorias e aquisições de equipamentos. Este foi o roteiro da inspeção feita pelo secretário de Educação, Leandro Cruz, na Coordenação Regional de Ensino do Gama. “O que me revigora, me fortalece e me motiva a seguir a nossa luta, é quando a gente vem para o chão da escola e vê as realizações que estamos fazendo”, destacou Leandro Cruz. “O que me revigora, me fortalece e me motiva a seguir a nossa luta, é quando a gente vem para o chão da escola e vê as realizações que estamos fazendo”, destacou Leandro Cruz | Foto: Álvaro Henrique / Ascom/SEEDF Durante as visitas, a coordenadora regional do Gama, Cássia Maria Nunes, foi a responsável por mostrar as obras e melhorias nas escolas.  “Desde quando assumi a gestão da coordenação, em 2019, nós temos trabalhado na área pedagógica, financeira e administrativa com enfoque na aprendizagem dos estudantes. Nessa perspectiva, cuidar dos espaços físicos faz toda a diferença, porque quando se está em um lugar que acolhe e é confortável, a aprendizagem flui com mais naturalidade. Para a comunidade do Gama, cada obra é uma conquista de grande importância e relevância para aprendizagem”, disse a diretora. O deputado Daniel Donizet, que acompanhou as visitas, disse estar impressionado com a quantidade de benfeitorias. “Já conseguimos reformar 40 escolas. Colocamos cerca de R$ 4 milhões para fazer as mais diversas obras. É o Executivo local e Legislativo trabalhando juntos”. Escola Classe 17 Com 263 estudantes, a Escola Classe 17 tem estrutura de 9 salas de aula, quadra de esportes, cantina, parquinho e pátio parcialmente coberto. A diretora Cynthia Teixeira disse que com as aulas remotas esse é um momento de possibilidades para a melhora do espaço físico. A escola, que, fundada em 1970, passou por uma grande obra em 1983, agora vê uma nova reforma impactante para a comunidade.  Entre os anos de 2020 e 2021, recebeu R$ 168,9 mil do Pdaf via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. O investimento foi aplicado na realização das obras, como revitalização do pátio, reforma dos banheiros infantis, recuperação da parte externa, reforma da passarela, da caixa d’água e do telhado. Em 2021, a reforma continua na cantina e no parquinho, assim como na parte elétrica e hidráulica.   “A escola está com uma cara nova, melhor adaptada, organizada, bonita e apropriada. A gente está adequando todos os detalhes para o retorno presencial. Todo mundo que chega aqui fica entusiasmado. Hoje, a escola tem cor nesse momento pandêmico tão difícil”, argumentou Cynthia.  Escola Classe 18 A vontade de reformar a quadra de esportes é uma demanda antiga da comunidade escolar, que hoje se realiza na expectativa de uma volta presencial. Foto: Álvaro Henrique | Ascom/SEEDF Fundada em 1970, a Escola Classe 18 atende, hoje, 423 estudantes em estrutura de 13 salas de aula, cantina, pátio, salas de professores, coordenação, servidores e SOE.  [Olho texto=”O Centro de Ensino Médio 2 atende 2.293 estudantes. Com 32 salas de aula, quatro laboratórios, sala de mecanografia, sala de cineteatro, biblioteca e cantina, a escola é referência para a comunidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para uma recepção confortável dos estudantes na volta presencial, a escola recebeu, entre 2020 e 2021, R$ 75,3 mil do Pdaf via Secretaria de educação e emendas parlamentares.   Já foram realizadas reformas nos banheiros, no espaço convivência, na quadra e na sala de educação física. Esse ano as reformas continuam com a criação de canteiros, revitalização de duas classes especiais e biblioteca, reforma no estacionamento, ajuste da elétrica e pintura de todo o ambiente.  Durante a visita, a vice-diretora, Elevin Dias, falou sobre a importância das obras em um contexto de acolhimento. “A gente observa uma nova realidade com as reformas. A quadra, que é a menina dos nossos olhos, está cada dia mais linda. Hoje, nossa a escola está ficando com mais cara de escola, com aquilo que as crianças merecem”, afirmou.   Centro de Ensino Médio 2 Fundado em 1974, o Centro de Ensino Médio 2 atende 2.293 estudantes. Com 32 salas de aula, quatro laboratórios, sala de mecanografia, sala de cineteatro, biblioteca e cantina, a escola é referência para a comunidade.  Entre os anos de 2020 e 2021, o Pdaf investiu, via Secretaria de Educação e emendas parlamentares, R$ 625,1 mil. Com o recurso foram feitas obras como criação e revitalização de laboratórios, aquisição de armários, manutenção de ferragens e pintura. Hoje, a reforma continua na sala dos professores, nos banheiros e na distribuição de internet.   Caic Carlos Castello Branco [Numeralha titulo_grande=”” texto=”O CEF 1 passou por diversas benfeitorias com os R$ 184,2 mil de verbas vindos do Pdaf de 2020 e 2021″ esquerda_direita_centro=”direita”] A reconstrução do Caic Castello Branco é de grande valor para toda a região. Hoje, o Caic Carlos Castello Branco atende 259 estudantes no mesmo ambiente da Escola Classe 29. O espaço original está sendo reconstruído desde 2020, com valor de R$ 10,4 milhões.  “Aqui passaram gerações e gerações de jovens que se formaram nessa escola. Agora, as gerações futuras vão ter uma escola ainda melhor para se formarem”, disse o secretário.  A diretora Yeda Alves falou sobre a importância desse cuidado com o espaço: “Essa obra é muito importante pois resgata um espaço público de grande importância para a comunidade. Uma área grande, que vai acolher estudantes com muito conforto”.   Centro de Ensino Fundamental 1 [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] São 928 estudantes matriculados no CEF 1 que frequentam as aulas das séries finais do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A unidade passou por diversas benfeitorias com os R$ 184,2 mil de verbas vindos do Pdaf de 2020 e 2021, tais como criação da área verde, melhorias na estrutura para acessibilidade de deficientes e pessoas com dificuldades de locomoção, investimento em material pedagógico e segurança no local.   Para esse ano, estão programadas mais ações para deixar a estrutura do local ainda mais completa. Está prevista a cobertura da quadra, construção de um refeitório, troca da rede elétrica, ampliação do auditório, reformas nos banheiros e muito mais. Essas melhorias também serão realizadas com o dinheiro do Pdaf. * Com informações da Secretaria de Saúde

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