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PONTE

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Ponte de acesso à Comunidade Boa Vista, na Fercal, é totalmente reformada

Desde a semana passada, carros e pedestres voltaram a circular normalmente pela ponte que dá acesso à Comunidade Boa Vista, na Fercal. Com a estrutura totalmente reforçada, a obra tem sido motivo de comemoração entre os moradores. “Essa ponte veio só para melhorar a segurança e a trafegabilidade da comunidade”, afirma Adão Santana, 61. Nascido e criado na região, ele relembra as dificuldades enfrentadas no local ao longo dos anos. “Antigamente, não passavam veículos por aqui. Depois, foi construída uma estrutura improvisada, que se deteriorava com as chuvas”, conta. A situação foi resolvida por meio de uma ação conjunta entre a Administração Regional da Fercal e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). “Agora não teremos mais problemas com a estrutura”, comemora Adão, que também preside a Associação da Comunidade Boa Vista. A ponte de acesso à Comunidade Boa Vista, na Fercal, teve a estrutura reforçada, além de ganhar nova rede de drenagem | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o administrador regional da Fercal, Fernando Madeira, a nova ponte foi construída com materiais reforçados, incluindo barras de ferro e blocos de concreto, para conter a erosão. “Instalamos galerias de águas pluviais com 2 metros de altura e 2 metros de largura, aumentando a vazão da água, o que garante mais segurança para os moradores e resolve o problema de forma definitiva”, explica. Com o tráfego liberado, a ponte ainda receberá ajustes finais nos próximos dias. “Vamos concretar a entrada da ponte para direcionar a água proveniente da parte superior, além de aplicar uma camada vegetal na área”, acrescenta Madeira. Após a conclusão da obra, a Comunidade Boa Vista também será beneficiada com novas calçadas. “Vamos requalificar a rua principal, em frente à DF-205, com calçamento, plantio de grama e pavimentação de uma via marginal”, completa o administrador. Morador da Fercal, Adão Santana elogia a reforma feita na ponte: “Só para melhorar a segurança e a trafegabilidade da comunidade” Nova estrutura Para finalizar a reconstrução da Ponte da Boa Vista, foram utilizadas 60 toneladas de massa asfáltica na capa da pista. Já a estrutura de drenagem conta agora com 12 galerias de 2,40 m x 2,40 m e seis manilhas de 1,60 m. Também foram empregados 60 caminhões de material pesado e blocos de rocha conhecidos como matacões, 25 caminhões de brita e dois caminhões de pó de brita, além da instalação de barreiras de proteção e sinalização. A obra foi resultado da parceria entre a Administração Regional da Fercal, o programa GDF Presente – Polo Norte, a Novacap, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) e a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF).  

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Muro de arrimo é construído para evitar problemas de erosão em ponte sobre o Córrego Samambaia

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), trabalha na reforma da ponte sobre o Córrego Samambaia, na altura do Km 8,3 da via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), sentido Taguatinga-Brasília. No momento, as obras estão na fase de conclusão da construção de um muro de arrimo para evitar problemas de erosão. Reforma da ponte sobre o Córrego Samambaia inclui construção de muro de arrimo, que vai prevenir problemas de erosão | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A gente está jateando concreto na superfície externa do muro de arrimo que fica virado para o lado do córrego, justamente para dar mais proteção no próximo período chuvoso, quando o nível da água do córrego se eleva. E isso, consequentemente, vai proteger o aterro de um possível desmoronamento no futuro”, explicou Jarbas da Silva, engenheiro do DER-DF. A reforma conta com investimento de R$ 750 mil e foi necessária exatamente por problemas de erosão durante o período chuvoso. A intervenção visa a dar segurança aos quase 100 mil condutores que trafegam diariamente pela EPTG, uma das principais vias do DF. “O motorista ou pedestre que transitar nessa área vai ter total segurança, porque está sendo feito um investimento aqui na execução dessa contenção. Tudo para proporcionar essa segurança”, apontou o engenheiro. Paralelamente à construção do muro, as equipes também trabalham na recomposição dos aterros. Quando concluídas essas etapas, a fase seguinte é a execução do asfalto e da sinalização para que o trecho da via possa ser liberado para o trânsito de veículos, o que deve ocorrer nas próximas semanas. Por ora, os motoristas que passam pela marginal da EPTG precisam fazer um pequeno desvio na altura do córrego.

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Bombeiros do DF encerram missão de resgatar vítimas do acidente sobre o Rio Tocantins

Nessa terça-feira (7), o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) encerrou sua participação na operação de busca por desaparecidos após o desabamento da ponte sobre o Rio Tocantins, que liga o estado ao Maranhão. No encerramento da missão, os militares atuaram em mergulhos técnicos em áreas de até 35 metros de profundidade, próximo à costa maranhense. Não foram encontrados novos indícios de vítimas. O Corpo de Bombeiros do DF encerrou sua participação na operação de busca por desaparecidos após o desabamento da ponte sobre o Rio Tocantins | Foto: Divulgação/CBMDF Até o momento, foram localizadas 14 das 17 pessoas que estavam desaparecidas. A equipe do Distrito Federal será desmobilizada nesta quarta (8), com previsão de chegada dos mergulhadores do CBMDF a Brasília para esta quinta (9). As corporações do Maranhão e de Tocantins darão continuidade às buscas de forma pontual nos próximos dias. O CBMDF se destacou pela atuação técnica em segurança e mergulho, contribuindo para a localização de vítimas e dando suporte às equipes locais. Durante os oito dias de operação em que esteve presente, a corporação participou em frentes de segurança e exploração subaquática em condições de alta complexidade. Missão A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira desabou na cidade de Estreito, no Maranhão, em 22 de dezembro. As causas do acidente são investigadas. No momento do fato, oito veículos passavam pela estrutura e caíram no Rio Tocantins. Com 533 metros de extensão, o elevado liga Estreito à cidade de Aguiarnópolis, no Tocantins, pela BR-226, além de integrar o corredor rodoviário Belém-Brasília. A missão do CBMDF foi autorizada em 28 de dezembro pelo governador do DF, Ibaneis Rocha, atendendo a um pedido do Corpo de Bombeiros do Maranhão. A equipe partiu de Brasília no dia 30 de dezembro e chegou ao estado do Maranhão por volta das 12h do dia seguinte. Foram enviados oito militares mergulhadores, além de equipamentos, como um dispositivo capaz de reflutuar até 22 toneladas para auxiliar no resgate às vítimas e na remoção de veículos do rio.

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Troca de experiências no encontro entre ouvidorias do GDF, da Caesb e da União

Atender bem, incentivar a participação, ouvir as reivindicações e buscar soluções aos problemas do cidadão e da população. Para fortalecer estes conceitos, representantes das ouvidoria da União, do Governo do Distrito Federal (GDF) e da Companhia de Saneamento Ambiental do DF se reuniram nesta terça-feira (30) na sede da Caesb. “O encontro de hoje nos mostra a importância de ouvirmos a sociedade, que tem um papel fundamental em apontar onde podemos promover melhorias e inovar nossas ações. Essa troca de experiência fortalece os nossos laços” Grazielle Borges, secretária-geral da Caesb “O encontro de hoje nos mostra a importância de ouvirmos a sociedade, que tem um papel fundamental em apontar onde podemos promover melhorias e inovar nossas ações. Essa troca de experiência fortalece os nossos laços”, afirmou a secretária-geral da Caesb, Grazielle Borges. Também estiveram presentes no encontro o diretor jurídico da Caesb, Eduardo Roriz, o diretor financeiro e comercial da companhia, Sérgio Lemos, e a ouvidora-adjunta, Claudia Melo. As ouvidorias funcionam como uma ponte entre a população e os órgãos do governo. Elas são um mecanismo para que os cidadãos possam acompanhar o serviço público, questionando, solicitando, influenciando nas decisões e fornecendo dados para a criação de políticas públicas. Encontro na sede da Caesb nesta terça-feira (30) resultou em uma troca de experiências entre representantes das ouvidorias do GDF, Caesb e União | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Segundo a ouvidora-geral da União (da Controladoria-Geral da União), Ariana Frances, “é muito importante essa aproximação para conhecer a realidade das ouvidorias que fazem os serviços públicos chegarem até a população. Com esse encontro, observei que tem uma preocupação muito grande de qualificar o trabalho que a ouvidoria faz. E por outro lado, ver que a gestão da empresa se utiliza desses dados e informações para melhorar os seus processos e a entrega que é feita para a população.” A ouvidora-geral interina da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), Fernanda Oliveira, ressaltou que o órgão funciona como um mecanismo de transformação. “A ouvidoria é uma ferramenta de transformação do Estado, onde a gente consegue captar de cada demanda individual, aquilo que a gente pode melhorar, inovar e transformar”, explicou a ouvidora. Para o ouvidor da Caesb, Eduardo Soares, “a OGU e a OGDF desempenham papel fundamental na mediação das demandas dos cidadãos, assegurando que suas vozes sejam ouvidas e que suas preocupações sejam tratadas de maneira adequada”. “A Caesb, por sua vez, é responsável por um serviço essencial: o fornecimento de água e o tratamento de esgoto à população do DF e, de certa forma, servindo a nação brasileira, por meio dos serviços prestados à toda estrutura administrativa federal sediada em Brasília”, complementou o ouvidor da Caesb. Além da troca de conhecimento, as ouvidoras conheceram as instalações da Caesb, como o Teatro da Empresa. *Com informações da Caesb

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Ponte sobre o Córrego do Pulador, em Brazlândia, vai beneficiar 3 mil moradores da região rural

As obras de construção da ponte mista para veículos e pedestres sobre o Córrego do Pulador, em Brazlândia, já estão na etapa final. Com investimento de R$ 227 mil do Governo do Distrito Federal (GDF), a nova estrutura vai beneficiar cerca de 3 mil pessoas da comunidade da zona rural de Brazlândia. Cerca de 20 pessoas trabalharam na primeira etapa da obra, composta pelo tabuleiro (elemento estrutural da superestrutura). Na etapa seguinte, que foi a da construção do acesso, mais 25 pessoas executaram o serviço. Atualmente na etapa final, o acesso já está praticamente finalizado. Após as equipes terminarem de instalar a massa asfáltica, será iniciada a pintura da ponte. Após as equipes terminarem de instalar a massa asfáltica será iniciada a pintura da ponte | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Antes de a região ganhar a nova estrutura em concreto, havia uma ponte de madeira construída por moradores há mais de 20 anos. Quem conta as dificuldades de acessibilidade no local é o produtor rural José Ricardo Paulino dos Santos, 51 anos, que mora em uma chácara em frente à ponte. “A gente já presenciou um incêndio, e as viaturas do bombeiro que vinham com água não tinham acesso, precisavam voltar e procurar outra maneira de atravessar”, recorda o morador. Ele ressalta que a ponte vai ajudar principalmente a filha, que é pessoa com deficiência (PcD) e já precisou do auxílio de uma ambulância. José Ricardo Paulino dos Santos ressalta que a obra na ponte do Córrego do Pulador trará mais conforto e segurança à população de Brazlândia José afirma que a nova estrutura construída esse semestre facilita em todos os aspectos, especialmente na demanda de transporte escolar, caminhões do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e também carros de segurança pública, como polícia e bombeiros. “O percurso, que eles levariam mais de 15 minutos para fazer, agora é feito em três minutos. Tempo é tudo nessas horas. Tudo melhorou… até na hora de transportar minha produção de hortifruti ou de achar essa área pelo GPS. A comunidade só tem a agradecer ao governo”, declara o produtor rural. “A nova construção vai durar muitos anos. Gerações vão passar por aquela ponte. É acesso não somente para um tráfego simples, estamos falando de qualidade de vida” Luciana Lima Cardoso, administradora regional de Brazlândia A administradora regional de Brazlândia, Luciana Lima Cardoso Ferreira, frisa que, além de a ponte encurtar o caminho em aproximadamente 12 km, é um acesso que existe há muitos anos – sendo até uma questão afetiva para os moradores. “A ponte de madeira já tinha passado por alguns reparos, mas precisou ser interditada, chegou a um nível que não dava mais para ser utilizada. A nova construção vai durar muitos anos. Gerações vão passar por aquela ponte. É acesso não somente para um tráfego simples; estamos falando de qualidade de vida”, reforça. Investimento em Brazlândia Além da ponte do Córrego do Pulador, outras construções e renovações seguem em andamento em Brazlândia, como reparos na DF-220 e na DF-180 e a reconstrução do Hospital Regional de Brazlândia – que, apesar de passar por reforma, continua com o atendimento ao público. Além disso, a BR-080 será duplicada, e a limpeza do lado direito da pista e recapeamento ao longo da via já foram iniciados. “Brazlândia tem 91 anos, é uma cidade que sempre precisa de ser renovada. Por muitos anos a gente lutou por essas obras, especialmente o asfaltamento das linhas rurais”, acentua a administradora. A gestora explica que pelo asfalto da DF-220 passam produtores o tempo inteiro, e a produção de morango, que é uma das maiores do Distrito Federal, chegou a ter perdas de 30% no trajeto pelo fato de o morango ser uma fruta muito sensível. “Essas renovações significam não somente uma qualidade de vida para o morador, mas também dinheiro no bolso, porque agora ele não vai mais ter essa perda. A comunidade está muito satisfeita”, acrescenta. Segundo o último Censo, atualmente a comunidade de Brazlândia conta com cerca de 77 mil habitantes, 54 mil vivendo na área urbana e aproximadamente 23 mil na área rural. A região abastece 60% da água do Distrito Federal e possui a segunda maior área rural da capital, além de ser uma das que possuem a maior quantidade de produtores de hortifruti do Quadradinho.

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Nova ponte sobre o Córrego do Pulador chega à etapa de encabeçamento

As obras de reconstrução da nova ponte sobre o Córrego do Pulador, em Brazlândia, chegaram à etapa de encabeçamento da estrutura que dará suporte ao elevado. Ao todo, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 261 mil na execução da passarela, que irá beneficiar diretamente 500 moradores da área rural da cidade. A administradora regional de Brazlândia, Luciana Lima, afirma que o elevado terá grande impacto na comunidade rural da região. “Isso porque somos os maiores produtores de folhagens, morango e goiaba e a ponte irá ajudar no escoamento da produção agrícola, melhorando a trafegabilidade”, completa. Parte do material para a fabricação da armação de ferro da atual passarela foi doada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) | Foto: Divulgação/GDF Presente Segundo a engenheira Tayane Oliveira, da administração regional, a atual fase de construção é crucial para garantir que a estrutura irá suportar a demanda de tráfego da ponte. “É uma ponte que recebe, diariamente, um bom fluxo de carros e caminhões carregados. Por isso, é importante que ela suporte o peso dos veículos e que ofereça também segurança aos transeuntes do local”, detalha. Ela lembra que a reconstrução se fez necessária em função da precariedade da antiga estrutura. “A antiga ponte havia sido feita de maneira emergencial, em madeira e com recursos que os moradores tinham na época. Ela existia há muitos anos e acabou se deteriorando”, diz. [Olho texto=”Assim que concluída, esta será a segunda ponte recuperada pelo GDF na região do Córrego do Pulador. Este ano, a estrutura que liga Brazlândia à comunidade da Cascalheira também foi reformada, facilitando o acesso para a população rural” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Parte do material para a fabricação da armação de ferro da atual passarela foi doada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), o que ajudou a reduzir os custos da obra. Mais entregas Assim que concluída, esta será a segunda ponte recuperada pelo GDF na região do Córrego do Pulador. Este ano, a estrutura que liga Brazlândia à comunidade da Cascalheira também foi reformada, facilitando o acesso para a população rural. A obra foi necessária, na ocasião, após a estrutura, feita de terra compactada, não ter suportado as fortes chuvas que assolaram a cidade. Para corrigir o problema, a Administração Regional de Brazlândia, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e o DER, instalou muros de gabião – estrutura de contenção composta por elementos metálicos – para dar sustentação à via, com galerias de águas pluviais de dois metros de largura por dois metros de altura, paralelamente às manilhas existentes, reforçando a drenagem.

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Ponte de acesso de pedestres à Vila Cauhy começa a ser instalada

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nesta quinta-feira (8), a reconstrução da passarela que dá acesso à Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante. A estrutura precisou ser reerguida após o antigo elevado ter sido arrastado pela força das chuvas que assolaram a região, no início do ano. São investidos R$ 2 milhões nos serviços, que trarão mais segurança aos moradores da Vila Cauhy | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A estrutura usada na construção da Ponte Liverpool, como é chamada entre os moradores, está sendo construída a partir de armações metálicas que revestiam uma passarela na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), no sentido Santa Maria/Brasília, na altura do Setor de Mansões do Park Way. “Era uma passarela que não tinha mais utilidade, uma vez que há ao lado uma outra passagem, do BRT. Já havia uma programação para que ela fosse removida e, com a necessidade de reconstrução da ponte, a gente decidiu acelerar o processo de retirada”, explica Jarbas Vasconcelos, diretor do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). O engenheiro afirma que, antes de serem levadas até o local onde serão instaladas, as armações passaram por reparos estéticos e estruturais a fim de garantir a segurança dos pedestres. “Ao final da montagem, nós iremos realizar outros reparos, se necessário”, diz o servidor. [Olho texto=”Com a entrega da nova estrutura, a próxima etapa é a construção dos muros de gabião, que servirão de bases de apoio para a ponte” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As obras de reconstrução da passarela são conduzidas pelo DER-DF em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). São investidos R$ 2 milhões nos serviços, que trarão mais segurança aos moradores da Vila Cauhy. Principal acesso Com a entrega da nova estrutura, a próxima etapa é a construção dos muros de gabião, que servirão de bases de apoio para a ponte. O serviço será executado por equipes da Novacap já nos próximos dias. “Estamos empenhados para entregar a nova ponte antes do retorno das aulas da rede pública, em 19 de fevereiro”, defende o administrador regional do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira. Segundo Oliveira, a Ponte Liverpool era a principal rota de saída dos moradores da Vila Cauhy para o Núcleo Bandeirante. “A gente calcula que mais da metade dos moradores dessa área dependa desse acesso”, completa. As obras de reconstrução da passarela são conduzidas pelo DER-DF em parceria com a Novacap Há 24 anos morando na Vila Cauhy, o comerciante Francisco Gomes, 60 anos, é dono de uma barraquinha de comida às margens da ponte e também está entre os residentes que dependem do acesso. “Antes, quando a ponte estava de pé, a gente chegava no Núcleo Bandeirante em cinco minutos. Hoje, estamos levando 20 minutos”, narra. Ele lembra com tristeza do resultado das chuvas que atingiram a região recentemente e agradece as intervenções do GDF para trazer mais qualidade aos residentes da vila. “Foi muito triste, a água saiu levando tudo. Só Deus sabe o transtorno que a gente passou, mas, graças a Deus, o governo está agilizando isso. É muito importante esse empenho do governo”, finaliza.  

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Ponte no Guará II danificada por erosão está sendo recuperada

Por meio da  Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica (Diod), a Novacap está recuperando a ponte que passa entre o Guará II e Águas Claras. A via, que fica sobre o Córrego Bernardo Sayão, sofreu danos após as fortes chuvas desta semana. Nesta  sexta (17), a equipe técnica atuou na vistoria e,  em caráter emergencial, deu início ao trabalho de terraplanagem e pavimentação. Após a aplicação de resíduos de obras e pedra marroada, trecho de 35 m será pavimentado, com reforço | Foto: Divulgação/Novacap A força da água desencadeou o assoreamento da ponte e expôs os pilares da base de sustentação, causando instabilidade. Para garantir a segurança, estão sendo aplicados resíduos de obras e pedra marroada, material que ajuda a conter o assoreamento nos quatro pontos da ponte. Após esse serviço, será recuperada a pavimentação asfáltica do trecho de cerca de 35 m, em via dupla, nos dois encabeçamentos da ponte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O volume de chuva encharca o solo e prejudica o asfalto”, explica o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Durante esse período chuvoso, a Novacap está trabalhando com muito esforço para minimizar os danos causados pelas tempestades, realizando reparos paliativos. Com a chegada da seca, as recuperações asfálticas serão mais efetivas.”   *Com informações da Novacap

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R$ 3,8 bilhões para a nova Saída Norte com ponte sobre o Lago Paranoá

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai construir a nova Saída Norte para fazer a ligação entre a área central de Brasília e o Eixo Norte. A obra consiste na implantação de uma nova via conectando a L4 Norte à BR-020, próximo a Sobradinho, com a construção de nova ponte sobre o Lago Paranoá. O investimento previsto é de quase R$ 3,8 bilhões, e os trabalhos serão empreendidos por meio de parceria público-privada (PPP), na modalidade de concessão administrativa. Lago Paranoá terá nova ponte, com investimento de cerca de R$ 3,8 bilhões; obra, que terá parceria com a iniciativa privada, contará com contribuições da população, por meio de consulta e audiência públicas | Foto: Divulgação/Semob A nova Saída Norte é prevista no Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal (Lei nº 4.566, de 04 de maio de 2011). De acordo com a proposta, a nova via contará com faixas exclusivas para ônibus do sistema de transporte público coletivo, além de previsão para ciclovias, ciclofaixas e infraestrutura cicloviária. [Olho texto=”A parceria público-privada terá duração de 25 anos e abrange a construção, a conservação e a manutenção da nova Saída Norte” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A parceria público-privada terá duração de 25 anos e abrange a construção, a conservação e a manutenção da Nova Saída Norte. O projeto será discutido com a população por meio de consulta pública virtual e audiência pública presencial, organizadas pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Qualquer cidadão poderá se manifestar sobre os estudos técnicos, o modelo econômico-financeiro e jurídico da PPP e as minutas de edital e contrato do empreendimento. Todos os documentos que fazem parte do projeto estão disponibilizados para conhecimento do público na página da Semob. A participação popular é importante para o controle social e para que o GDF possa aprimorar o projeto. Veja abaixo como participar. Consulta pública O projeto da nova Saída Norte permanecerá aberto às contribuições do dia 11 deste mês a 13 de maio. Os interessados em se manifestar sobre a matéria poderão encaminhar sugestões escritas para o endereço consultansn@semob.df.gov.br. Só serão consideradas válidas as contribuições por escrito que, com a identificação da pessoa física ou jurídica interessada, forem referentes ao projeto da nova Saída Norte e recebidas dentro do prazo. As manifestações escritas também poderão ser entregues no Protocolo da Semob – SAUS, Quadra 1, Bloco G, Edifício Valec, Sobreloja, Brasília-DF – CEP 70073-901 –, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 18h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Se preferir, o interessado poderá encaminhar a contribuição pelos Correios. A correspondência deve ser enviada com aviso de recebimento (AR) para o mesmo endereço de protocolo da Semob. Audiência pública A audiência pública presencial para debater o projeto será no dia 29, com início às 10h. Serão observadas as medidas de enfrentamento à pandemia de covid-19 que estiverem vigentes no dia. A sessão será no auditório do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) –  Edifício SAM, Bloco C , Setor Complementares, Edifício-Sede do DER. Todas as informações sobre os procedimentos para a participação do público estão disponíveis no Aviso de Consulta e Audiência Públicas, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (8), e no site semob.df.gov.br. A audiência pública será gravada em áudio e vídeo, e o arquivo será anexado ao processo. *Com informações da Semob  

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Ponte provisória sobre o Rio Melchior está próxima da conclusão

Já estão na reta final as obras de construção da ponte provisória, de cerca 25 metros, sobre o Rio Melchior. A passagem situada na lateral esquerda do sentido BR-060 /BR-070 na DF-180 está na fase de conclusão do último dos três pilares. Paralelamente, estão em andamento a instalação das vigas e a implantação do encabeçamento. Com investimento de aproximadamente R$ 1 milhão, o serviço se encontra 80% executado. Trabalhos incluem reforço em toda a estrutura da passagem, para garantir a segurança da comunidade | Foto: Divulgação-DER [Olho texto=”“Fico feliz em saber que logo a nova ponte ficará pronta. Isso significa que o governo está preocupado se estamos seguros no trânsito” ” assinatura=” – Elimar Francisco Alves, motorista de aplicativo” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esperamos liberar, no máximo, em 15 dias úteis, o trânsito de caminhões e veículos leves sobre a passagem provisória que estamos construindo para substituir a ponte em que a nossa equipe técnica detectou problemas estruturais; por isso, houve a necessidade de interdição do trânsito para garantir a segurança de todos”, afirmou o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Júnior, durante visita às obras. Pelo trecho, trafegam diariamente 20 mil condutores – como o motorista de aplicativo Elimar Francisco Alves, 42 anos, que se disse satisfeito com a condução dos trabalhos: “Fico feliz em saber que logo a nova ponte ficará pronta. Isso significa que o governo está preocupado se estamos seguros no trânsito. E também gostei da notícia, porque não vou precisar dirigir por rotas alternativas”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Prevenção O trânsito na ponte de 27 metros sobre o Rio Melchior, localizada na DF-180, foi totalmente interditado em 5 de janeiro após uma vistoria que constatou comprometimento na estrutura da via de passagem. Após passar por um reforço na estrutura, a ponte será totalmente reformada. *Com informações do DER

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Desvio em construção na ponte sobre o Rio Melchior

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) iniciou, esta semana, um desvio de aproximadamente 200 metros na lateral esquerda do sentido BR-060/BR-070 da ponte sobre o Rio Melchior, na DF-180. A ponte paralela, que está sendo construída para ser utilizada enquanto a ponte de 27 metros de extensão estiver passando por reforma, tem o objetivo de garantir a passagem dos cerca de 20 mil carros que transitam pelo local diariamente. O trabalho de abertura da nova passagem, que será pavimentada e sinalizada, deve durar aproximadamente 30 dias e o trecho será liberado imediatamente após a conclusão para trânsito de todos os tipos de veículos. O trabalho de abertura da nova passagem, que será pavimentada e sinalizada, deve durar aproximadamente 30 dias| Foto: Divulgação/DER-DF Situação da ponte A execução do transvio foi decidida pelo órgão após vistoria da ponte, que constatou uma erosão no encabeçamento da estrutura. Com a interdição do local, desde o dia 5 de janeiro, foi possível realizar um estudo geral e aprofundado para verificar a condição geral da ponte. Durante esse período, foi realizado o reforço no aterro, devido a avarias causadas pelas constantes enchentes do Rio Melchior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior, esclareceu que, após a conclusão da vistoria, foi constatado o comprometimento da estrutura, o que requer uma reforma e reforço na obra de arte especial. “Isso só foi possível porque a passagem estava interditada, o que deu condições de realizar um diagnóstico com equipamentos e intervenções, que não seriam possíveis com trânsito ativo”, disse. Logo após a finalização dos estudos, o DER-DF iniciou imediatamente a execução do desvio e do projeto de restauração completa da ponte, que será realizada por meio de licitação. *Com informações do DER-DF

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GDF recupera ponte que dá acesso à Comunidade Boa Vista

A ponte que dá acesso à Comunidade Boa Vista, na Fercal, está em reforma. As obras, iniciadas na última segunda-feira (24), seguem ao longo desta semana com a força de trabalho dos servidores do Departamento de Estradas e Rodagem do DF (DER-DF), GDF Presente e administração regional local. Passagem que dá acesso à Comunidade Boa Vista precisou ser interditada devido às chuvas; cerca de 20 pessoas trabalham na reforma para melhorar a mobilidade na região | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“O forte volume das chuvas causou o desmoronamento do aterro da ponte, impedindo a passagem para o local. A intervenção rápida da administração e parceiros vai garantir a segurança e o acesso dos moradores da região nos próximos anos”” assinatura=”Fernando Gustavo, administrador da Fercal” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, cerca de 20 pessoas trabalham na região para deixar tudo na mais perfeita condição para que carros e pedestres voltem a circular normalmente. A intervenção do governo vai beneficiar, diretamente, cerca de dois mil moradores. “O forte volume das chuvas causou o desmoronamento do aterro da ponte, impedindo a passagem para o local. A intervenção rápida da administração e parceiros vai garantir a segurança e o acesso dos moradores da região nos próximos anos”, tranquiliza o administrador regional  da Fercal, Fernando Gustavo. “Fizemos uma estrutura com material reforçado nesse aterro utilizando barras de ferro e blocos de concreto para conter a erosão”, detalha o chefe do 1º Distrito do DER-DF, Alessandro Ribeiro de Souza. A segunda etapa dos trabalhos consiste no nivelamento da pista com cascalho e brita, instalação das muretas laterais da ponte e sinalização da região com placas. Duas lombadas feitas com terra, uma de cada lado da pista, serão feitas, tanto para diminuir a velocidade dos carros quanto para desviar o curso da água da chuva para o córrego. Segundo o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, uma verdadeira operação de guerra foi montada para trazer as sete pesadas barras de aço e seis placas de concreto utilizadas na recuperação da passagem. “Logo cedo foi realizada vistoria, pela engenharia do DER, para avaliação de danos na estrutura e discutida a forma de abordagem para a melhor solução”, conta o coordenador do GDF Presente. “Na sequência, foi iniciada a limpeza da área comprometida e, relacionado aos materiais necessários, foi preciso puxar essas pesadas barras de ferro com a pá carregadeira. Cada uma tem 13 metros de comprimentos e pesa toneladas”, explica. Rotina alterada Há 25 anos vivendo na região, o aposentado Antônio Carlos Feijó de Carvalho, 56 anos, elogiou a presteza do GDF em ajudar. “Foi uma mobilização enorme para resolver o problema o mais rápido possível, cheio de homens e maquinário”, destaca. “Agora, com essa intervenção feita pelo governo, o problema está resolvido.” Dono há dez anos de um pequeno comércio próximo à ponte que dá acesso à Comunidade Boa Vista, Indalécio Miranda de Lima, 60 anos, disse que a interdição na pista atrapalhou o movimento em sua pequena mercearia, mas elogiou a ação rápida do GDF. “Com a ponte fechada não tinha como as pessoas chegarem ao meu estabelecimento, foram tensos esses dias”, narra. “Ainda bem que os trabalhos foram bem atuantes nos últimos dias e a passagem foi liberada”, agradece. Veja mais ações do GDF Presente:

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Ponte do Rio Melchior será liberada em fevereiro

A partir do início do mês de fevereiro, a ponte sobre o Rio Melchior, na DF-180, já poderá estar liberada para o tráfego de veículos. A data foi confirmada nesta quinta-feira (20), pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), durante visita do governador em exercício, Paco Britto, às obras no local. Na próxima semana, estão previstos os testes de carga sobre a ponte para a avaliação de liberação do tráfego | Fotos: Jaqueline Husni/Agência Brasília A ponte – que nunca passou por reformas – está recebendo reparos desde o início de janeiro, após ter sido detectada movimentação do pilar que segura a estrutura no trecho que faz ligação entre a BR-070 e a BR-060. Desde então, o DER-DF proibiu o tráfego de veículos e deu início às obras, que envolvem cerca de 50 trabalhadores do próprio órgão. Na próxima semana, estão previstos os testes de carga sobre a ponte para que, então, o tráfego seja liberado para automóveis de passeio e utilitários. Segundo o DER-DF, porém, estará proibida a circulação de caminhões com mais de dois eixos. Recuperação da ponte é ação emergencial, após serem detectados problemas na estrutura De acordo com Paco Britto, o governo está atento à segurança, à vida e aos espaços de todo o Distrito Federal. “Por determinação do governador Ibaneis Rocha, a reforma da ponte está sendo feita para evitar uma catástrofe, como já aconteceu no passado”, afirmou. O diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior, explicou que a recuperação da ponte faz parte da etapa emergencial, após o registro de problemas na estrutura da ponte. “Mas já estamos bem adiantados com a elaboração de um projeto; aí, sim, será uma obra maior para resolvermos, de vez, o problema”, adiantou. Fauzi também acompanhava a pavimentação da ponte e a criação de um desvio paralelo caso o teste de carga seja negativo. “Antes de tudo, é preciso garantir a segurança de todos”, concluiu. Embora a ponte, que tem 27 metros de extensão e seja passagem para aproximadamente 15 mil veículos por dia, os moradores das regiões próximas ao Rio Melchior – a maioria formada por produtores rurais – veem com bons olhos a obra e a proibição de tráfego durante esse período. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa é a primeira vez que o poder público vem aqui. Nunca um governador esteve aqui antes. Nós vemos essa ponte balançar há anos e nunca foi feito nada”, disse Advenir Oliveira, 51 anos, dono de uma granja na região da Boa Esperança, nas proximidades do rio. “Uso a ponte com frequência para escoar a minha produção, mas a nossa segurança é o mais importante”. Uma dezena de outros moradores da região acompanhou, juntamente com o administrador de Samambaia, Gustavo Aires, a visita do governador em exercício à obra. Do grupo também fez parte o líder comunitário Domício do Carmo, 70 anos, um dos primeiros a pedir providências para o governo. “O GDF agiu bem rápido, estamos satisfeitos”, afirmou. “Este é um governo que ouve a população e que age e trabalha para atender às demandas que vem dela. Esta é a forma de trabalhar do governador Ibaneis Rocha”, completou Paco Britto.    

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Prosseguem trabalhos na ponte sobre o Rio Melchior

[Olho texto=”Por causa das obras, tráfego de caminhões acima de dois eixos está proibido no local” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O trabalho de reforço na parte inferior da ponte sobre o Rio Melchior, na DF-180, no trecho que faz ligação entre a BR-070 e a BR-060, continua em execução. Iniciada no dia 5 deste mês, a obra, em função das chuvas, foi estendida e deve durar, pelo menos, mais uma semana. Durante esses nove dias de trabalhos, a parte inferior da ponte recebeu reforço no aterro, devido a avarias causadas pelas constantes enchentes do Rio Melchior. Atualmente a estrutura está recebendo dez vigas de ferro, que darão maior sustentação à passagem. Trabalho de reforço na parte inferior da ponte; estrutura vai receber dez vigas de ferro | Foto: Divulgação/DER “É essencial que, após toda a obra de reforço da estrutura, façamos teste de peso sobre a passagem”, afirma o chefe de gabinete do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fábio Cardoso. “Só após avaliarmos o resultado do serviço é que decidiremos sobre a liberação do trânsito. Até lá, a ponte seguirá interditada para a segurança de todos.” Até a liberação do fluxo, os motoristas devem continuar procurando vias alternativas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Restrições para caminhões Desde 31 de dezembro do ano passado, está proibido o tráfego de caminhões com mais de dois eixos na ponte sobre o Rio Melchior. A determinação visa restringir o peso médio dos veículos na ponte de 27 metros, que tem o tráfego médio diário de aproximadamente 15 mil veículos. Desde a data de anúncio da proibição, tanto a DF-180 quanto suas vias de acesso já estão sinalizadas, informando sobre a nova regra. *Com informações do DER

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Caminho mais curto entre Taguatinga e Vicente Pires

Morador de Vicente Pires, Tuza Mendes, 53 anos, nasceu e trabalha em Taguatinga. Por causa do trânsito pesado e maçante que acessa uma das primeiras cidades do DF, tanto pelo Pistão Norte ou via EPTG, enfrenta um martírio diário. Desistiu de contabilizar o tempo perdido longe da família. “Dependendo do horário fica bem tumultuado em qualquer uma dessas duas saídas, tem dias que perdemos mais de uma hora”, lamenta. Com 100% da estrutura da ponte concluída, os trabalhos agora giram em torno dos detalhes de acabamento da passagem, que possui quase 14 metros de largura | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Essa rotina de agonia está com os dias contados. Isso porque um caminho mais rápido entre as duas cidades está prestes a ser inaugurado. Construída sobre o Córrego Samambaia, a ponte liga a Rua 4 de Vicente Pires até a Avenida da Misericórdia, no bairro Colônia Agrícola Samambaia, próximo ao Taguapark. A obra – orçada em R$ 2,3 milhões – vai melhorar e muito o fluxo de carros entre as duas regiões, beneficiando cerca de 20 mil motoristas. São 82 metros de extensão que vão proporcionar um grande alívio ao trânsito. [Olho texto=”Depois do gramado plantado na lateral da via, calçadas finalizadas e alambrado colocado, o passo final é a pintura horizontal das faixas da lateral e do meio da pista” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com essa obra a gente faz o destravamento da cidade, dando mais comodidade à comunidade. É qualidade de vida ao morador, que vai chegar mais cedo em casa”, ressalta o administrador de Vicente Pires, Daniel de Castro. “A previsão é que se gaste sete minutos, no máximo, até Taguatinga, com esse acesso pela ponte da Rua 4”, projeta o gestor. Acabamento Com 100% da estrutura da ponte concluída, os trabalhos agora giram em torno dos detalhes de acabamento da passagem, que possui quase 14 metros de largura. Depois do gramado plantado na lateral da via, calçadas finalizadas e alambrado colocado, o passo final é a pintura horizontal das faixas da lateral e do meio da pista. Na semana passada foram feitas as marcações no asfalto para o recebimento da tinta. Ao todo, foram gastos no projeto quase 140 toneladas em aço, cerca de 630 metros cúbicos de concreto e mais de 500 toneladas de massa asfáltica, empregando 175 operários ao longo de toda a obra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Há seis meses proprietário de uma oficina mecânica na Rua 4, quase em frente à entrada que dará acesso à ponte que levará até à Avenida da Misericórdia, Silas Ferreira da Costa, 58 anos, está empolgado com a finalização da obra. “Até essa ponte chegar a gente tinha apenas duas saídas de acesso a Taguatinga, os dois caminhos são uma volta danada. Com esse trecho vamos ganhar tempo e vai melhorar o fluxo dos carros”, torce. “Graças ao governador Ibaneis transformamos Vicente Pires em uma cidade com infraestrutura, drenagem, asfalto, calçadas, boca de lobos e obras de artes como essa ponte da Rua 4. Obras essenciais para o conforto da comunidade”, sintetiza o administrador Daniel de Castro.

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Ponte aguardada há 20 anos é inaugurada em Vicente Pires

Uma ponte para beneficiar mais de 20 mil motoristas e reduzir o tempo gasto no trânsito é um dos presentes de aniversário para os moradores de Vicente Pires. Inaugurada nesta quarta-feira (26), no dia em que a cidade completa 12 anos, a estrutura sobre o Córrego Vicente Pires oferece novas possibilidades de trajetos e diminui o fluxo na Estrutural. Ponte sobre o Córrego Vicente Pires permite que os motoristas façam um círculo dentro da região administrativa, liberando o fluxo de carros na Estrutural | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A ponte de 40 metros de extensão está situada entre a via marginal da Estrada Parque Ceilândia (DF-095), com destino à Estrada Parque Vale (DF-087). Ela liga a Rua 3 de Vicente Pires à Rua 1 do Jockey Club, numa estrutura de 170 toneladas de vigas metálicas. Uma obra que teve investimento de R$ 4 milhões e foi executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER). [Olho texto=”“Quando assumimos o governo, tivemos o compromisso de transformar Vicente Pires em uma grande cidade para morar”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o governador Ibaneis Rocha, a entrega é mais uma obra que modifica a paisagem de Vicente Pires. “Sabemos muito bem o que a população daqui passou ao longo desses anos. Um sofrimento muito grande. Lama, poeira, sol, buraco e outras dificuldades de todas as naturezas. Quando assumimos o governo tivemos o compromisso de transformar Vicente Pires em uma grande cidade para morar”, afirma o governador. Para o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Jr, o maior benefício da obra é liberar o tráfego da Estrutural apenas para quem quer ir e voltar do Plano Piloto e criar um fluxo interno entre Vicente Pires e o Jockey Club. “Antes de a ponte ser inaugurada, quem quisesse circular dentro de Vicente Pires precisava pegar a Via Estrutural e ir até Taguatinga, percorrendo 15 quilômetros, sete para ir e sete para voltar. Agora, vai se criar um círculo interno dentro de Vicente Pires e o Jockey Club, liberando o trânsito na Estrutural apenas para quem quer ir e voltar do Plano Piloto para outras regiões administrativas”, explica Fauzi Nacfur Jr. Já o administrador de Vicente Pires, Daniel de Castro, destacou o fim da longa espera pela ponte. “Essa é uma obra pedida durante 20 anos. Muitos passaram e prometeram, e hoje essa ponte se tornou realidade”, lembra. Período que também foi lembrado pelo deputado distrital Valdelino Barcelos: “Moro aqui na região do Jockey Club, e sempre pedíamos para construir essa ponte”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Parte dos recursos foi destinada por emenda parlamentar da deputada federal Celina Leão, que elogiou a obra. “Ela vai fazer com que as pessoas cheguem em casa mais cedo. E isso não tem preço para o pai e a mãe que vão chegar mais cedo em casa para ficar com seus filhos e a família”, observa parlamentar. Confira, abaixo, algumas das obras entregues à população de Vicente Pires em dois anos de gestão. 110 km de calçadas 128 km de redes pluviais 130 km de vias pavimentadas 260 km de meios-fios 24 bacias de contenção 80 lombadas 86 dissipadores 3 mil lixeiras instaladas.

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Avança obra na ponte sobre o Córrego Vicente Pires

Com as geogrelhas instaladas, estrutura ganha reforço e estabilidade para receber o asfalto | Foto: Divulgação/DER-DF Uma equipe de 35 operários do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), iniciou, na quarta-feira (24), mais uma etapa da construção da ponte de 40 metros de extensão sobre o Córrego Vicente Pires, na via marginal da Estrada Parque Ceilândia (DF-095), sentido Estrada Parque Vale (DF-087). A obra está orçada em R$ 3,1 milhões. [Olho texto=”“Em breve, vamos cumprir o objetivo de proporcionar mais segurança, conforto e economia de tempo gasto no trânsito para quem sai de Vicente Pires com sentido à EPTG” ” assinatura=”Fauzi Nacfur Júnior, diretor-geral do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, os serviços de encabeçamento já chegaram a 50% do cronograma. Simultaneamente estão sendo implantados gabiões, que são muros de arrimo utilizados para contenção de encostas. Nessa quinta (25), foi concluída a instalação das chamadas geogrelhas, que servem para garantir o reforço e a estabilidade do solo, além de proporcionar o nivelamento do asfalto que será colocado na próxima etapa. Com a conclusão do aterro, será iniciada a colocação do pavimento e, em seguida, sinalização horizontal e vertical. Beneficiados Com previsão de conclusão e liberação para o tráfego de veículos até o final de abril, a ponte vai melhorar a vida de aproximadamente 20 mil motoristas de Vicente Pires e redondezas. “Em breve, vamos cumprir o objetivo de proporcionar mais segurança, conforto e economia de tempo gasto no trânsito para quem sai de Vicente Pires com sentido à EPTG”, assegura o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Uma das beneficiadas com a obra será Valéria Santos, de 52 anos, moradora de Vicente Pires há nove anos. “Com a liberação da ponte, não vou mais ter que contornar pela via expressa da Estrutural para ter acesso à DF-087, e esse encurtamento de caminho vai ser muito bom, sem falar no aumento do conforto e da segurança para quem dirige por aqui”, afirma. * Com informações do DER/DF

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Mais uma ponte para a comunidade do Córrego do Ouro

Nova ponte terá estrutura metálica e capacidade para suportar até 30 toneladas | Foto: Divulgação/DER [Olho texto=”“Quando chovia forte, o córrego transbordava e nós tínhamos que dormir na casa de algum vizinho” ” assinatura=”Gileno de Freitas, produtor rural” esquerda_direita_centro=”direita”] Satisfação e agradecimento tomam conta das cerca de duas mil pessoas que vivem na comunidade do Córrego do Ouro, localizado na VC-201, na Fercal. O 2º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) iniciou, na última semana, a construção de uma ponte com estrutura totalmente metálica, de 10 metros de comprimento por 3 metros de largura, em um trecho do córrego que, durante quase 40 anos, só tinha uma passagem feita de madeira. “Aqui só existia uma tábua para que as pessoas pudessem atravessar o córrego”, conta o produtor rural Gileno João de Freitas, 57 anos. “Quando chovia forte, ele [o córrego] transbordava e nós tínhamos que dormir na casa de algum vizinho. O meu irmão, que é cadeirante, faz tratamento no Hospital Sarah Kubitschek e muitas vezes não pôde vir para casa pela falta de acessibilidade, mas com essa ponte tudo vai melhorar.” O custo estimado para a construção dessa passagem é de aproximadamente R$ 70 mil. A obra conta ainda com o apoio da Superintendência de Operações do DER e da Administração Regional da Fercal. “Perceber que a presença do poder público, por meio das obras realizadas pelo DER, é capaz de melhorar a vida dessas pessoas é gratificante e nos deixa com a sensação de dever cumprido”, disse o chefe do 2º DR, Kênio Avelar. Etapas da obra Inicialmente, a equipe construiu um gabião (muro de arrimo) de 40 metros de extensão por 4 metros de altura para garantir a estabilização de taludes e o controle de erosão. Esse trecho também recebeu o plantio de grama. Em seguida, os oito servidores envolvidos na obra –  realizada por administração direta do órgão, com recursos e maquinários próprios – abriram um acesso de aproximadamente 3 metros até o local onde a ponte está sendo construída.  Agora, a equipe trabalha para concluir a fundação e a estrutura metálica da ponte, que suportará até 30 toneladas. [Olho texto=”“Quando a ponte for concluída, a minha vida vai ficar muito mais fácil, porque não vou precisar carregar as compras nas costas por longas distâncias” ” assinatura=”Rafael Ribeiro, comerciante” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na sequência do cronograma, serão instalados perfis de aço em formato de I, de 17 milímetros de espessura, sendo sua sustentação composta por vigas também de aço. Em toda a estrutura serão utilizadas 10 toneladas de metal. Para a proteção dos pedestres, serão instalados guarda-corpos em toda a extensão da ponte. Morador de uma das chácaras do local há 15 anos, o produtor rural e comerciante Rafael José Ribeiro, 67 anos, agradeceu ao DER por mais essa obra que vai melhorar a vida da comunidade. “Quando a ponte for concluída, a minha vida vai ficar muito mais fácil, porque não vou precisar carregar as compras nas costas por longas distâncias”, comemorou. “Antes da construção da ponte, eu carregava sacos muito pesados de grãos e deixava na beira do rio para que os vizinhos pegassem quando pudessem, porque eu não conseguia descer até as tábuas no riacho para atravessar para o outro lado. Essa atividade era pesada tanto para mim quanto para eles.” Erosão contida Poucos metros antes da passagem em construção, a equipe conteve uma erosão que ameaçava o trecho. Demandado pela população, o órgão impediu o avanço do desgaste do terreno. Após uma vistoria que constatou a necessidade de intervenção no local, foram feitos um aterro e um bueiro de 8 metros de extensão e 80 centímetros de diâmetro, enquanto a cerca antiga de arame, de aproximadamente 30 metros, foi trocada por uma nova. Melhorias nas pontes locais [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esse é o quarto serviço executado pelo DER em pontes na Fercal no último ano. Em julho de 2020, duas pontes existentes nas redondezas já haviam sido trocadas, uma sobre o Rio Maranhão e outra sobre o Córrego Ribeirão. Na via de passagem sobre o Rio Maranhão, a madeira antiga, que estava apodrecida, foi trocada por uma nova, tendo sido a base reforçada com guarda-corpos, ao custo de R$ 40 mil. Já a estrutura sobre o Córrego Ribeirão, que era de madeira, agora é totalmente de ferro. Na reforma foram investidos aproximadamente R$ 200 mil. Em janeiro deste ano, foi concluída a reforma de outra ponte na comunidade rural Córrego do Ouro, que fica a menos de 1 km da travessia que está sendo construída hoje. Naquela passagem, a antiga estrutura de madeira foi trocada por uma armação de aço, trazendo durabilidade e segurança, ao custo de R$ 250 mil. Essa ponte possui 16 metros de extensão por 4,5 metros de largura. A estrutura conta com uma área de 72 metros quadrados formada por perfis de aço de 10 milímetros de espessura, sendo sua sustentação composta por vigas também de aço, em perfil em formato de H. Cerca de 30 toneladas do metal foram instaladas nessa passagem. *Com informações do DER-DF

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Mais uma ponte reforçada na Fercal

Com a estrutura reforçada, ponte oferece mais segurança para todos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O GDF concluiu a reforma de uma ponte na comunidade rural Córrego do Ouro, na Fercal. A antiga estrutura de madeira foi substituída por uma grande armação de aço, trazendo durabilidade e segurança para as cerca de 3 mil pessoas que trafegam diariamente pelo local. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), responsável pelo serviço, estima um investimento total de R$ 250 mil. A nova ponte possui 16 metros de extensão por 4,5 metros de largura e faz parte da VC-201, estrada localizada na porção norte do Distrito Federal. A estrutura agora conta com uma área de 72 metros quadrados formada por chapas de aço de 10 milímetros de espessura, sendo sua sustentação composta por vigas também de aço, em perfil H. Cerca de 30 toneladas do metal já foram utilizadas. Todo esse reforço na estrutura e na composição aumentou em cinco vezes a capacidade de peso da ponte, que agora pode suportar até 30 toneladas. “Garantimos a estabilidade da ponte, que estava comprometida, além de atendermos a uma antiga demanda da comunidade; enfim, trouxemos uma solução definitiva”, explica o chefe do 2º Distrito Rodoviário do DER, Roberto Léda. Comunidade beneficiada A nova estrutura levará qualidade de vida a moradores, transeuntes e 320 famílias de produtores rurais da região, que utilizarão a ponte para escoar sua produção. “Vamos beneficiar muita gente das comunidades do Córrego e da Batalha”, conta administrador regional da Fercal, Fernando Gustavo. “São regiões fornecedoras de hortifrutigranjeiros e onde se cria gado, auxiliando na economia do DF”. A recém-concluída ponte na VC-201 é a terceira que o GDF reforma na Fercal desde o ano passado. Outras duas, que transpõem o Rio Maranhão e o Córrego Ribeirão, também foram alvo de serviços importantes por parte do DER e garantem um tráfego mais seguro na Região Administrativa (RA). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]

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Rota do Cavalo ganha passarela para travessia de animais

A passarela tem aproximadamente 10 metros de comprimento por 2 metros de largura, é segura, tem guarda-corpos e uma boa base de madeira e sustentação | Foto: Divulgação/DER-DF Tem novidade na Rota do Cavalo, em Sobradinho. O local ganhou uma passarela destinada à passagem de animais em um trecho paralelo à ponte localizada na rodovia DF-440. A obra, que saiu do papel e foi concluída em menos de 30 dias, era uma demanda antiga de moradores e frequentadores da região. Um dos grandes benefícios dela é que quem anda a cavalo não precisa mais cruzar a rodovia por onde veículos trafegam em alta velocidade, evitando, assim, eventuais acidentes.  Todo o serviço de construção da estrutura ficou a cargo do Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A passarela tem aproximadamente 10 metros de comprimento por 2 metros de largura, é segura, tem guarda-corpos e uma boa base de madeira e sustentação. “Era um risco para os cavaleiros e quem anda a cavalo passar pela rodovia, compartilhando o mesmo espaço com os veículos. Com esta obra damos mais segurança a todos. Fizemos também a trilha equestre, segura a todos”, explica Fauzi Nacfur, diretor-geral do DER-DF. O  trabalho foi feito pelos servidores do DER-DF, inclusive com materiais que o órgão dispunha em seu parque de serviços. Além da construção da passarela, foram executados 13 km de patrolamento na região, o que vai permitir um melhor tráfego e desenvolvimento turístico. “É uma obra direta, feita pelos servidores do órgão. Aproveitamos materiais e estruturas de qualidade. Uma ponte totalmente segura”, acrescenta Fauzi Nacfur. Turismo rural Criada há cerca de 30 anos, a Rota do Cavalo nasceu a partir da união de esforços de empreendedores em torno da consolidação da região como destino turístico rural. O Governo do Distrito Federal (GDF) reconhece a importância desta região e não tem economizado esforços em obras, melhorias e em atender às demandas dos moradores, seja com a pavimentação asfáltica, seja com reforço na iluminação. Em julho, a DF-440 ganhou um trecho de 1,5 km de asfalto, o que permitiu tanto ao morador da Rota do Cavalo quanto aos residentes de condomínios do Paranoá e no Itapoã utilizarem o trajeto para irem e voltarem do Plano Piloto encurtando o trajeto. Mais recentemente, em outubro, foi a vez de a iluminação chegar ao local com a instalação de 73 postes.

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